www.vigilantesbarueri.com.br nº41 - Março de 2018

A importância da mulher no setor da segurança privada no Brasil

Na semana em que memoramos o Dia In-ternacional da Mulher, é importante refletir sobre a participação e os desa-fios das mulheres no setor da segurança privada no nosso município, no Esta-do e no País.

As pesquisas já apon-tam um crescimento de 140% na participação fe-minina no setor nos últi-mos 5 anos. Mas num país culturalmente machista, e ainda mais num mercado preponderantemente ocu-pado por homens, esse crescimento representa apenas parte do caminho a ser trilhado.

Mesmo equivalendo aos homem no desempenho da função, e na maioria dos casos cm vantagens como a atenção aos detalhes e sua abordagem mais humani-

zada em situações de con-tato direto com o público, as mulheres vigilantes ain-da fazem parte das estatís-ticas que apontam salários até 25% menores que os profissionais masculinos na mesma função.

Há ainda uma longa jornada a ser vencida, e o nosso Sindicato luta ao

lado das mulheres vigi-lantes com esse objetivo. Em 2014, conseguimos uma grande vitória no Supremo Tribunal Fede-ral (STF), que obriga as empresas a conceder 15 minutos de descanso para mulheres antes do cum-primento de hora extras.

Mas há muitos outros

desafios. A luta contra os efeitos da reforma traba-lhista e a precarização das condições de trabalho, sem contar o risco sem-pre presente de o governo conseguir fazer a Refor-ma da Previdência voltar à pauta no Congresso. Reformas que punem es-pecialmente as mulheres.

Rua Claro de Camargo Sobrinho, 358 - Vila Pouso Alegre - CEP: 06402-050 - Barueri/SP - Tel.: (11) 4706-1211 e 4163-4138E-mail: secretaria@vigilantesbarueri.com.br

Sindicato dos Vigilantes de Barueri apoiamanifestações e paralisações pelo Brasil

Atenção companheiros!Já é possível sindicalizar-se pelo site do Sindicato

O Brasil vive uma onda de greves de Vigilantes em diversas cidades. Há para-lisações no Rio Grande do Norte, no Distrito Federal e em Pernambuco. O objetivo das paralisações é sempre o mesmo: fazer com que os patrões respeitem os direitos dos vigilantes. No Rio Gran-de do Norte a greve comple-tou 12 dias na quinta-feira, 8 de março. A categoria exige reajuste de 13,9% e cumpri-mento do acordo coletivo firmado em 2017.

Em Brasília a greve já passa de uma semana. Na Capital Federal os vigilantes pedem reajuste salarial de 3,10% e aumento de 6,8% no auxílio-alimentação. Por fim, em Pernambuco os trabalha-dores, em greve desde quar-ta-feira, 7, pedem reajuste de 7% no salário, o aumento do vale-alimentação e a gratifi-cação por piso salarial.

Credito: Sindicato dos Vigilantes do D

F

Companheiras e compa-nheiros vigilantes: vocês já sabem bem a importância de sindicalizarem-se e ajudar a fortalecer sua entidade para a defesa dos sus direitos. Tanto na ação direta na empresa, nas negociações coletivas, quanto na mobilização política para pressionar governos e parla-mentares pela manutenção de conquistas históricas.

Por isso se você, vigilante de Barueri, ainda não é sócio ou sócio, aproveite a nova ferramenta no site do sindi-cato para sindicalizar-se, for-talecer a luta e aproveitar os convênios e benefícios exclu-sivos. Em qualquer página do

Além dos reajustes, em comum os vigilantes dos três Estados lutam para a mesma coisa: respeito e manutenção de direitos.

O Sindicato dos Vigilan-tes de Barueri apoia essas manifestações e conclama os trabalhadores da base para estarem preparados e mobi-

lizados também. Nosso pre-sidente, Amaro Pereira da Silva, destaca que as greves são a resposta à intransigên-cia dos Sindicatos Patronais. Mas essa resposta à altura só é possível com a participa-ção de todos no sindicato!

E, neste aspecto, é funda-mental que Barueri e outras

cidades se organizem e mos-trem resistência. É imper-doável que São Paulo, carro chefe da Nação, ainda não tenha mostrado sua cara. E se os grandes não se movem, vamos nós, de Barueri e ou-tras cidades, mostrar a ver-dadeira função do sindica-lismo combativo desse país!

site, clique no o banner lateral “Fique Sócio” e preencha a ficha com seus dados, dados

da empresa e seus dependen-tes. Depois basta imprimir e assinar a ficha preenchida

e levar na sede do Sindicato ou solicitar a retirada por um diretor no posto de trabalho.

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