- Normas Para o Teste de Conhecimento Militar - Port Nr 032 - Dep de 29 Abr 08

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MINISTRIO DA DEFESA EXRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA (Insp G Ens Ex / 1937)

PORTARIA Nr 032 -DEP, DE 29 DE ABRIL DE 2008.

Aprova as Instrues Reguladoras para Inscrio, Seleo e Matrcula nos Cursos do Centro de Instruo de Guerra na Selva (IRISM/CIGS - IR 60-21).

O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA, no uso das atribuies que lhe conferem o Decreto Nr 3.182, de 23 Set 99 - Regulamento da Lei do Ensino no Exrcito, o art. 117 das Instrues Gerais para a Correspondncia, as Publicaes e os Atos Normativos no mbito do Exrcito (IG 10-42), aprovadas pela Port Nr 041- Cmt Ex, de 18 Fev 02 e a alnea e) do inciso VIII, do art 1 da Port Nr 727 Cmt Ex, de 08 Out 07 Delegao de Competncia, e com o que prope o Comando Militar da Amaznia, resolve:

Art. 1 Aprovar as Instrues Reguladoras para Inscrio, Seleo e Matrcula nos Cursos do Centro de Instruo de Guerra na Selva (IRISM/CIGS - IR 60-21), que com esta baixa. Art. 2 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao. Art. 3 Revogar a Portaria n 107-DEP, de 10 de outubro de 2005.

_________________________________ Gen Ex PAULO CESAR DE CASTRO Chefe do DEP

MINISTRIO DA DEFESA EXRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA (Insp G Ens Ex / 1937)

INSTRUES REGULADORAS PARA INSCRIO, SELEO E MATRCULA NOS CURSOS DO CENTRO DE INSTRUO DE GUERRA NA SELVA (IRISM/CIGS - IR 60-21) NDICE CAPTULO I - DAS DISPOSIES PRELIMINARES II - DOS CURSOS REALIZADOS NO CIGS III - DOS REQUISITOS E DA INSCRIO IV - DA SELEO V - DA INSPEO DE SADE VI - DA AVALIAO PSICOLGICA VII - DO EXAME DE APTIDO FSICA VIII - DO TESTE DE CONHECIMENTO MILITAR IX - DOS CRITRIOS PARA O ESTABELECIMENTO DA ORDEM DE PRIORIDADE DOS CANDIDATOS X - DO RELACIONAMENTO PARA A MATRCULA XI DA MATRCULA XII - DAS DISPOSIES FINAIS ANEXOS A - CALENDRIO DE EVENTOS B MODELO DE FICHA DE INSCRIO C - EXAME DE APTIDO FSICA D QUADRO RESUMO DE EFETIVO E - CONDIES ESPECIAIS DE SADE F NORMAS PARA O TESTE DE CONHECIMENTO MILITAR Art 1/2 3/4 5/6 7/10 11/20 21/24 25/31 32/37 38/42 43/44 45/48 49/61

CAPTULO I DAS DISPOSIES PRELIMINARES Art. 1 A finalidade destas Instrues Reguladoras (IR) estabelecer as condies para inscrio, seleo e matrcula nos cursos do Centro de Instruo de Guerra na Selva (CIGS). Art. 2 Fontes de referncia: I - Lei Nr 9.786, de 08 Fev 99 - Lei do Ensino no Exrcito. II - Decretos Nr: a) 2.040, de 21 Out 96 - Regulamento de Movimentao para Oficiais e Praas do Exrcito (R-50); b) 3.182, de 23 Set 99 - Regulamento da Lei do Ensino no Exrcito; e

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c) 4.307, de 18 Jul 02 Regulamenta a reestruturao da remunerao dos militares das Foras Armadas. III - Portarias do Ministro do Exrcito Nr: a) 089, de 20 Jan 89 - Regulamento do CIGS; e b) 785, de 08 Dez 98 - Instrues Gerais para a Qualificao Militar das Praas e suas alteraes (IG-10-01). IV - Portarias do Comandante do Exrcito Nr: a) 325, de 06 Jul 00 - Instrues Gerais para Movimentao de Oficiais e Praas do Exrcito (IG 10-02) e suas alteraes; b) 549, de 06 Out 00 - Regulamento de Preceitos Comuns aos Estabelecimentos de Ensino do Exrcito (R-126); c) 660, de 14 Nov 02 - Instrues Gerais para o Sistema de Avaliao do Pessoal Militar do Exrcito (IG 30-06) e suas alteraes; d) 765, de 26 Dez 02 - Instrues Gerais para o Sistema de Valorizao do Mrito dos Militares do Exrcito (IG 30-10) e suas alteraes; e) 004-Reservada, de 20 Maio 03 - Normas de Seleo do Pessoal do Sistema de Inteligncia do Exrcito (NSPSIEx); e f) 141, de 31 Mar 04 - Instrues Gerais para as Percias Mdicas no Exrcito (IGPMEx). V - Portarias do Estado-Maior do Exrcito Nr: a) 135, de 08 Nov 05 - Diretriz para o Planejamento de Cursos e Estgios Gerais no Exrcito Brasileiro; b) 229, de 18 Dez 06 - Diretriz Geral para Cursos e Estgios destinados a Outras Organizaes Brasileiras no Exrcito Brasileiro; c) 031, de 03 Abr 07 - Define Orientao Tcnico-Pedaggica a cargo do Departamento de Ensino e Pesquisa e estabelece novas atribuies ao referido Departamento relativas a esta atividade; d) 004, de 13 Fev 08 Normatizao do Curso de Operaes na Selva categoria A; e) 005, de 13 Fev 08 - Normatizao do Curso de Operaes na Selva categoria B; e f) 006, de 13 Fev 08 - Normatizao do Curso de Operaes na Selva categoria C; g) 032, de 31 Mar 08 Aprova a Diretriz para o Treinamento Fsico Militar do Exrcito e sua Avaliao. VI - Portarias do Departamento-Geral do Pessoal Nr: a) 033, de 29 Ago 00 - Instrues Reguladoras para Movimentao de Oficiais e Praas do Exrcito e suas alteraes; b) 036, de 26 Abr 01 - Normas para a Seleo de Oficiais e de Praas para os Cursos de Especializao e de Extenso; c) 042, de 12 Abr 04 - Instrues Reguladoras das Percias Mdicas no Exrcito (IRPMEx); d) 095, de 28 Jun 04 - Normas Tcnicas sobre Percias Mdicas no Exrcito (NTPMEx); e) 087, de 17 Mar 06 - Instrues Reguladoras para o Sistema de Avaliao do Pessoal Militar do Exrcito (IR 30-27); f) 172, de 04 Ago 06 - Normas para Gesto dos Recursos Destinados Movimentao de Pessoal e Deslocamento Fora da Sede no mbito do Exrcito Brasileiro e suas alteraes; e g) 030, de 28 Fev 08 - Instrues Reguladoras para o Sistema de Valorizao do Mrito dos Militares do Exrcito (IR 30-30).

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VII - Portarias do Departamento de Ensino e Pesquisa Nr: a) 100, de 20 Out 04 - Normas para Avaliao Psicolgica nos processos seletivos no mbito do Exrcito Brasileiro; b) 041, de 17 Maio 05 - Normas para Inspeo de Sade dos Candidatos Matrcula nos Estb Ens Subordinados ao DEP e OM que recebem orientao tcnico-pedaggica; c) 103, de 26 Out 07 Estabelecimento de encargos relativos orientao tcnicopedaggica; e d) 022, de 17 Mar 08 Normas para a remessa de dados sobre o ensino. CAPTULO II DOS CURSOS REALIZADOS NO CIGS Art. 3 O Centro de Instruo de Guerra na Selva conduz os seguintes cursos: I - Operaes na Selva Categoria A; II - Operaes na Selva Categoria B; e III - Operaes na Selva Categoria C. Art. 4 Destinao dos cursos sob a responsabilidade do CIGS: I - Operaes na Selva Categoria A - destina-se a oficiais superiores de carreira das Armas, do Quadro de Material Blico e dos Servios de Intendncia e de Sade, nesta ordem de prioridade, que estejam servindo em organizao militar (OM) do Comando Militar da Amaznia (CMA) ou que tenham sido nomeados Comandante (Cmt), Chefe (Ch) ou Diretor (Dir) de OM da rea do CMA, e que no sejam possuidores de qualquer Curso de Operaes na Selva (COS); II - Operaes na Selva Categoria B - destina-se a capites e tenentes de carreira das Armas, do Quadro de Material Blico e dos Servios de Intendncia e de Sade que estejam servindo em OM da rea do CMA; e III - Operaes na Selva Categoria C - destina-se a subtenentes e sargentos de carreira das QMS de Infantaria, de Cavalaria, de Artilharia, de Engenharia, de Comunicaes, de Material Blico (Manuteno de Armamento, Manuteno de Viatura Auto e Mecnico Operador), de Aviao (Manuteno e Apoio), de Manuteno de Comunicaes, de Intendncia, de Sade (Tcnico em Enfermagem) e de Topografia, que estejam servindo em OM da rea do CMA. CAPTULO III DOS REQUISITOS E DA INSCRIO Art. 5 Requisitos exigidos para a inscrio: I militares do EB: a) comuns aos cursos: 1. ser voluntrio; 2. no ser possuidor de qualquer COS; 3. ser voluntrio para permanecer em OM do CMA, por pelo menos 01 (um) ano, aps a concluso do curso para aplicao dos conhecimentos adquiridos; 4. no estar SUB-JUDICE; 5. ser julgado apto em inspeo de sade (IS);

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6. ser julgado apto em exame de aptido fsica (EAF); 7. no ser contra-indicado para integrar o Sistema de Inteligncia do Exrcito (SIEx); 8. satisfazer as condies estabelecidas no R-50; 9. no possuir pontuao inferior a 5,00 pontos nas mdias dos aspectos Relacionamento e Trabalho, da Ficha do Avaliado do Sistema de Avaliao do Pessoal Militar do Exrcito; 10. ser julgado apto no Teste de Conhecimento Militar (TCM); e 11. no ter sido desligado de COS anterior por motivo disciplinar ou, mais de uma vez, por falta de aproveitamento tcnico. b) especficos para o Curso de Operaes na Selva Categoria A: 1. ser oficial superior das Armas, do Quadro de Material Blico ou dos Servios de Intendncia ou de Sade; 2. estar servindo em Organizao Militar (OM) do Comando Militar da Amaznia (CMA); ou 3. estando servindo em outros Comandos Militares de rea, tenha sido nomeado comandante, chefe ou diretor de OM na rea do CMA. c) especficos para o Curso de Operaes na Selva Categoria B: 1. ser capito ou tenente de carreira das Armas, do Quadro de Material Blico ou dos Servios de Intendncia ou de Sade; 2. estar servindo em OM da rea do CMA; e 3. ter obtido, no mnimo, a meno B nos atributos do Conceito Escolar, para os 2 tenentes egressos da AMAN. d) especficos para o Curso de Operaes na Selva Categoria C: 1. ser subtenente ou sargento de carreira das Qualificaes Militares de Subtenentes e Sargentos (QMS) combatentes, logsticas ou de Topografia; 2. estar servindo em OM da rea do CMA; 3. estar no mnimo, no comportamento BOM; e 4. ter obtido, no mnimo, a meno B nos atributos do Conceito Escolar, para os 3 sargentos egressos de curso de formao. II - os militares da Marinha do Brasil (MB) e da Fora Area Brasileira (FAB) sero indicados pelo EME diretamente ao CMA, devendo ser submetidos IS, para a realizao dos exames mdicos previstos e ao EAF, sob a responsabilidade de suas Foras. Art 6 O processamento da inscrio ocorrer da seguinte forma: I - para candidatos aos COS: a) o candidato que satisfizer os requisitos para o curso solicitar, dentro dos prazos previstos no Calendrio de Eventos (ANEXO A), a sua inscrio ao Cmt OM, mediante apresentao da Ficha de Inscrio (FI) (ANEXO B) corretamente preenchida e do Perfil do Avaliado; os 2 Tenentes e os 3 Sargentos recm-egressos das escolas de formao devero entregar ao Cmt OM o Conceito Escolar e as Folhas de Alteraes; b) o Cmt OM verificar os dados e encaminhar a FI ao CMA, por meio do canal de comando, aps a realizao da IS, dos exames mdicos previstos no art. 14 destas IR e do EAF preliminares, cujos resultados sero obrigatoriamente lanados na FI; c) o Cmt OM dever emitir parecer aconselhvel / desaconselhvel, com fundamentao, na FI; e

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d) a RM do candidato dever ser informada quanto concretizao do seu relacionamento para o curso, a fim de providenciar os pagamentos a que faz jus, conforme a legislao referida no art. 2 destas IR. II - para oficial superior nomeado Cmt, Ch ou Dir OM com sede na rea do CMA e que no sirva nesta rea: a) o oficial ser, inicialmente, consultado pelo CMA se voluntrio para realizar o COS Categoria A e, caso responda positivamente, o CMA solicitar ao DGP que sejam tomadas as providncias administrativas cabveis quanto ao deslocamento para Manaus; b) o oficial dever ser submetido IS, aps realizar os exames mdicos previstos no art. 14 destas IR, e ao EAF especificado no ANEXO C; c) o Cmt OM remeter a FI diretamente ao CMA, aps a realizao da IS do EAF preliminares, cujos resultados sero lanados obrigatoriamente na FI; e d) a RM do candidato dever ser informada quanto concretizao do seu relacionamento para o curso, a fim de providenciar os pagamentos a que fizer jus, conforme a legislao referida no art 2 destas IR. III - para militares da MB e da FAB: a) o EMA e o EMAER solicitaro ao EME a inscrio dos militares de suas Foras; b) esses militares devero ser submetidos IS, aps a realizao dos exames mdicos previstos no art. 14 destas IR, e ao EAF especificado no ANEXO C, sob a responsabilidade de suas Foras; e c) o EME far a indicao dos militares da MB e da FAB diretamente ao CMA. CAPTULO IV DA SELEO Art. 7 O militar do EB, da MB e da FAB que se inscrever para um dos COS ser submetido a uma seleo preliminar, no mbito da sua OM, e a uma seleo definitiva a cargo do CMA, realizando, em ambas, a Inspeo de Sade (IS), o Teste de Conhecimento Militar (TCM) e o Exame de Aptido Fsica (EAF). Pargrafo nico. O TCM ser aplicado somente para os candidatos aos COS Categorias B e C. Art. 8 Para os militares do EB, concluda a seleo preliminar, os grandes comandos (G Cmdo), as grandes unidades (GU), as organizaes militares diretamente subordinadas (OMDS), as organizaes militares vinculadas (OMV) e as OM de Oficiais nomeados Comandantes, Chefes ou Diretores OM com sede no CMA, que estejam servindo em outros Comandos Militares de rea remetero ao CMA, at o prazo previsto no ANEXO A, as FI dos candidatos aptos, contendo os resultados da IS, do TCM e do EAF preliminares, acompanhadas do Quadro Resumo de Efetivo (ANEXO D) consolidado e de uma relao de candidatos que discrimine a ordem de prioridade atribuda aos mesmos, tanto no mbito da OM quanto do G Cmdo / GU. Art. 9 Recebidas as FI dos candidatos, o CMA, obedecendo aos critrios de prioridade, relacionar, conforme a quantidade de vagas, os militares que sero submetidos seleo definitiva, acrescida de candidatos para as vagas reservas. Estas vagas, relacionadas em ordem de prioridade e em nmero julgado necessrio, sero destinadas exclusivamente, em razo da exigidade de tempo e da economia de recursos, aos militares da guarnio de Manaus que, em caso de reprovao de candidato efetivamente relacionado, podero vir a ser matriculados.

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Art. 10 Os militares da MB e da FAB, aps terem sido selecionados preliminarmente em suas Foras, sero indicados pelo EME de acordo com as vagas ofertadas, sendo submetidos seleo definitiva pelo CMA. CAPTULO V DA INSPEO DE SADE Art. 11 Sero realizadas duas inspees de sade; a primeira, preliminar, na guarnio do candidato, pela Junta de Inspeo de Sade de Guarnio (JISG), e a segunda, definitiva, realizada em Manaus, por Junta de Inspeo de Sade Especial (JISE). Art. 12 As inspees de sade devero atender s prescries contidas nas IGPMEx, nas IRPMEx, nas NTPMEx, nas Normas do DEP, nestas IR e no seu ANEXO E. Art. 13 A JISG dever lavrar, ao trmino da IS preliminar, a Ata de cada candidato com os resultados individuais, devendo tais resultados serem publicados no BI da OM. Uma cpia da Ata, bem como do BI da OM que a publicou, dever ser conduzida pelo candidato que vier a ser relacionado para o curso e entregue no CIGS, por ocasio de sua apresentao para realizao da IS definitiva. Art. 14 Por ocasio da IS preliminar, os seguintes exames mdicos com os seus laudos devero ser apresentados, pelo candidato relacionado, JISG, que dever ser composta por trs mdicos e acrescida de um dentista: radiografia de trax (postero-anterior e perfil pulmes e corao) e dos seios da face, sorologia para Lues, reao de Machado Guerreiro (sorologia para doena de Chagas), hemograma completo, VHS, contagem de plaquetas, glicemia em jejum, EPF (parasitologia de fezes), EAS (sumrio de urina), ECG (eletrocardiograma em repouso), Teste Ergomtrico, Transaminase Glutnico Oxaloactico (TGO), Transaminase Glutnico Pirvico (TGP), uria e creatinina, bilirrubinas (total, direta e indireta), dentrio, acuidade visual, audiomtrico e eletroencefalograma. Art. 15 Alm dos exames mdicos supracitados, com seus laudos, tambm devero ser apresentados JISE/Matrcula no CIGS, pelos candidatos selecionados, por ocasio da realizao da IS definitiva, os exames mdicos, com laudos e avaliao cardiovascular. Art. 16 A JISE/Matrcula no CIGS ser nomeada pelo Comandante Militar da Amaznia e composta, sempre que possvel e seguindo a indicao do HGeM, por um mdico de carreira da Gu Manaus que, preferencialmente, dever ser o Presidente da JISE, um mdico cardiologista, um mdico do CIGS e um dentista. Art. 17 Caso haja IS em grau de recurso, o resultado dever ser exarado e entregue ao Presidente da Comisso de Aplicao e Fiscalizao Definitiva (CAFD), nomeada pelo Comandante Militar da Amaznia, impreterivelmente, antes do incio da primeira prova do EAF definitivo, que ocorrer antes do curso, em Manaus. Art. 18 Somente realizar o EAF definitivo o candidato que for julgado apto na IS definitiva ou, caso ocorra, na IS em grau de recurso. Art. 19 Todos os exames mdicos e odontolgicos listados nos art. 14 e 15 sero exigidos pela JISE/Matrcula no CIGS por ocasio da IS definitiva. Pargrafo nico. Por se constituir em ato de servio, os exames realizados no devero ser indenizados pelos candidatos.

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Art. 20 Nos casos de impossibilidade de realizao de qualquer um dos exames mdicos na guarnio de origem, o candidato, j relacionado, mediante autorizao do CMA, poder antecipar a sua data de apresentao no CIGS em, no mnimo, uma semana da data de incio do EAF, de modo a ultimar a realizao, no HGeM, do(s) exame(s) mdico(s) ainda pendente(s). CAPTULO VI DA AVALIAO PSICOLGICA Art. 21 A avaliao psicolgica tem por finalidade aferir o grau de compatibilidade das caractersticas intelectivas, motivacionais e de personalidade dos candidatos com o perfil psicolgico exigido para os Cursos de Operaes na Selva. Art. 22 Essa avaliao tem carter seletivo no-eliminatrio e ser realizada pelo Centro de Instruo de Guerra na Selva, por meio de uma Comisso de Avaliao Psicolgica (CAP), constituda por, no mnimo, um oficial com o Curso de Psicotcnica Militar (CPM) ou de Psicopedagogia e Orientao Educacional (CPOE), do CEP, ou do Quadro Complementar de Oficiais (QCO) de Psicologia, e dois oficiais ou servidores civis graduados em psicologia ou possuidores do Curso de Psicotcnica Militar (CPM) ou de Psicopedagogia e Orientao Educacional (CPOE) do CEP. Art. 23 O resultado da avaliao psicolgica ser expresso pelas menes INDICADO ou CONTRA-INDICADO. 1 Tais resultados sero apresentados sob a forma de Ata de Avaliao Psicolgica, elaborada em duas vias pela CAP, contendo os nomes dos INDICADOS e dos CONTRA-INDICADOS para a matrcula no Curso de Operaes na Selva, no cabendo grau de recurso. Cabe ao Cmt Mil Amz a aprovao e a publicao em Boletim Interno Reservado da Ata de Avaliao Psicolgica elaborada pela CAP; 2 O resultado da avaliao psicolgica ser considerado vlido somente para o processo seletivo em execuo. Art. 24 A Avaliao Psicolgica dever atender s prescries contidas nas Normas para Avaliao Psicolgica nos processos seletivos no mbito do Exrcito e nestas Instrues. CAPTULO VII DO EXAME DE APTIDO FSICA (EAF) Art. 25 Compete OM do candidato, dentro do prazo previsto no ANEXO A, submet-lo ao Exame de Aptido Fsica Preliminar (EAFP), perante uma Comisso de Aplicao e Fiscalizao (CAF) constituda por, no mnimo, 03 (trs) oficiais, preferencialmente possuidores de COS e, sempre que possvel, um dever possuir o Curso de Instrutor de Educao Fsica da EsEFEx ou, na falta deste, possuir curso similar credenciado em instituio civil, contando, neste caso, com o auxlio de um ST/Sgt possuidor do Curso de Monitor de Educao Fsica da EsEFEx. Art. 26 A comisso ser nomeada em BI pelo Cmt OM do candidato e dever executar, rigorosamente, o previsto nas Normas para Realizao dos Exames de Aptido Fsica, obedecendo s condies constantes destas Instrues (ANEXO C). Pargrafo nico. O resultado do EAF preliminar ser registrado em Ata de Exame de Aptido Fsica assinada por todos os membros da CAF e publicado no BI da OM de origem do candidato, lanando-se o seu resultado na FI.

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Art. 27 O EAF definitivo (EAFD) ser aplicado por uma Comisso de Aplicao e Fiscalizao (CAF) nomeada pelo Comandante Militar da Amaznia e presidida por um oficial do EM Cmdo CMA, assessorado por oficiais do CIGS, designados como membros da comisso, que contar tambm, com outros oficiais da guarnio de Manaus. Art. 28 Devero compor a CAF para a aplicao do EAFD, preferencialmente, oficiais possuidores do COS e, pelo menos um, possuidor do Curso de Instrutor de Educao Fsica da EsEFEx; caso no haja oficial na guarnio de Manaus com este curso, a CAF dever contar com o auxlio de um ST/Sgt possuidor do Curso de Monitor de Educao Fsica da EsEFEx. Art. 29 O EAFD ser realizado na guarnio de Manaus, aps o candidato ser considerado apto na IS definitiva, e constar das mesmas provas do EAFP, as quais tero carter eliminatrio para a matrcula, caso o candidato no atinja os ndices exigidos. Art. 30 O resultado do EAF definitivo ser publicado em Boletim Interno do Cmdo CMA. Art. 31 Nos Exames de Aptido Fsica - preliminar e definitivo - no haver grau de recurso. CAPTULO VIII DO TESTE DE CONHECIMENTO MILITAR (TCM) Art. 32 Compete OM do candidato ao COS B ou C, dentro do prazo previsto no ANEXO A, submeter o candidato ao Teste de Conhecimento Militar Preliminar (TCMP), perante uma Comisso de Aplicao e Fiscalizao (CAF) constituda por, no mnimo, 03 (trs) militares, preferencialmente possuidores de COS, sendo um oficial. Art. 33 A comisso ser nomeada em BI pelo Cmt OM do candidato e dever executar, rigorosamente, o previsto nas Normas para o Teste de Conhecimento Militar, obedecendo s condies constantes destas Instrues (ANEXO F). Art. 34 O Teste de Conhecimento Militar definitivo (TCMD) ser aplicado por uma Comisso de Aplicao e Fiscalizao (CAF) nomeada pelo CMA e presidida por um oficial do EM CMA, assessorado por oficiais do CIGS, designados como membros da comisso, podendo contar, tambm, com outros oficiais da guarnio de Manaus. Art. 35 O TCMD ser realizado na guarnio de Manaus, aps o candidato ser considerado apto na IS e no EAF definitivos, e constar dos mesmos testes do TCMP, os quais tero carter eliminatrio para a matrcula, caso o candidato no atinja os ndices exigidos. Art. 36 Nos Testes de Conhecimento Militar preliminar e definitivo no haver grau de recurso. Art. 37 O CMA dever publicar em BI o resultado do TCM definitivo.

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CAPTULO IX DOS CRITRIOS PARA O ESTABELECIMENTO DA ORDEM DE PRIORIDADE DOS CANDIDATOS Art. 38 O CMA estabelecer a prioridade dos candidatos segundo a necessidade do servio, mediante anlise das FI encaminhadas pelos G Cmdo, GU, OMDS, OMV e pelas OM de Oficiais nomeados Comandantes, Chefes ou Diretores OM com sede no CMA, que estejam servindo em outros Comandos Militares de rea. Art. 39 Inicialmente, cada G Cmdo e GU estabelecer uma proposta de prioridade com base no Quadro Resumo do Efetivo, combinando a natureza, as peculiaridades e as caractersticas de cada OM subordinada, submetendo-a a apreciao do Cmt Mil Amz. Art. 40 Para o estabelecimento da prioridade a ser dada aos candidatos, quer seja pelo Cmt OM, quer seja pelo Cmt G Cmdo / GU enquadrante, quer seja, ainda, pelo CMA, sero considerados: I - o exerccio de cargo diretamente ligado instruo; II - a natureza da OM, sendo que a prioridade ser para OM de combate, de apoio ao combate, de apoio logstico e de apoio administrativo, nesta ordem; e III - a previso de maior tempo de permanncia na OM ou no CMA, aps a concluso do curso. Pargrafo nico. O candidato pertencente s OM de 1 categoria ter prioridade para a matrcula no 2 turno dos cursos que se realizarem no primeiro ano de sua apresentao no CMA. Art. 41 Entre militares de mesma turma de formao, considerar-se-, ainda, a maior pontuao no Perfil do Avaliado. Para os militares recm-egressos das escolas de formao ou militares que ainda no tenham o Perfil, a avaliao ficar a critrio do Cmt OM. Art. 42 Considerar-se-, tambm, em princpio, a seguinte proporo entre postos ou graduaes, para as vagas ao COS Categoria B e para o COS Categoria C: I 1 turno do COS Categoria B - aproximadamente 50% de capites e 50% de tenentes; II 2 turno do COS Categoria B - aproximadamente 20% de capites e 80% de tenentes; e III 1 e 2 turnos do COS Categoria C - aproximadamente 20% de St e 1 Sgt e 80% de 2 e 3 sargentos. CAPTULO X DO RELACIONAMENTO PARA A MATRCULA Art. 43 O relacionamento para a matrcula ser feito pelo CMA, considerando-se o universo de candidatos aptos na seleo preliminar. O CMA publicar a relao dos candidatos selecionados e informar ao DGP, aos G Cmdo, s GU, s OMDS, s OMV e aos outros Comandos Militares de rea enquadrantes das OM de Oficiais nomeados Comandantes, Chefes ou Diretores OM com sede no CMA. Art. 44 A designao para a matrcula ser feita pelo DGP/DCEM, considerando-se o universo de candidatos constantes da relao remetida pelo CMA, que autorizar o deslocamento. O

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CMA publicar a relao dos candidatos selecionados e informar aos G Cmdo, s GU, s OMDS e s OMV. Pargrafo nico. O DGP/DCEM autorizar o deslocamento dos Oficiais que tenham sido nomeados Comandantes, Chefes ou Diretores OM com sede no CMA e estejam servindo em outros Comandos Militares de rea. CAPTULO XI DA MATRCULA Art. 45 A matrcula ser efetuada pelo CIGS, em BI, com base na relao dos candidatos aptos na IS, no EAF e no TCM definitivos e que efetivamente se apresentarem para a realizao do curso. Pargrafo nico. A critrio do Cmt Mil Amz, sero relacionados, prioritariamente, os candidatos que no tenham sido CONTRA-INDICADOS na avaliao psicolgica, dentro do nmero de vagas. Art. 46 O CIGS dever informar ao CMA e OM do militar matriculado, pelo meio de comunicao mais rpido possvel, o nmero do BI que publicou a matrcula. Igual procedimento ser adotado em relao concluso do curso. Art. 47 Aps efetuada a matrcula, o CMA encaminhar a relao dos alunos matriculados ao EME, ao DGP e ao COTER, para as providncias previstas na legislao pertinente. Art. 48 O CMA dever remeter, o mais breve possvel, cpias do BI de matrcula e de concluso dos COS aos G Cmdo, s GU, s RM, s suas OMDS e OMV e aos outros Comandos Militares de rea das OM de Oficiais nomeados Comandantes, Chefes ou Diretores OM com sede no CMA, visando a acelerar os processos administrativos relativos s ajudas-de-custo e s indenizaes devidas.

CAPTULO XII DAS DISPOSIES FINAIS Art. 49 No sero consideradas as FI que derem entrada no CMA fora do prazo ou em desacordo com estas instrues, bem como incompletas, com erros ou incoerentes. Art. 50 O Cmt OM dever providenciar a IS, to logo receba as FI dos candidatos aos COS. O candidato dever ser submetido ao EAF e ao TCM preliminares somente depois de aprovado na IS. Art. 51 As despesas com passagens, dirias e ajudas-de-custo, relativas ao COS, correro por conta de cota do DGP. Art. 52 Os militares reprovados na IS, no EAF e no TCM definitivos, assim como aqueles que desistirem voluntariamente do COS com menos de duas semanas de curso, devero devolver integralmente as ajudas-de-custo recebidas. Art. 53 Durante o curso, as OM no devero encaminhar ao CIGS provas referentes aos Cursos de Idioma Distncia (CID) para serem aplicadas em alunos de COS. Art. 54 O candidato recm-chegado ao CMA, inclusive o recm-egresso das escolas de

(Fl 11 das IRISM/CIGS IR 60-21)

formao, somente poder se candidatar para os COS depois de transcorridos seis meses de sua apresentao pronto para o servio no CMA. Art. 55 Os Cmt OM no devero encaminhar as FI dos militares que, em COS anterior, tenham sido desligados por motivo disciplinar ou mais de uma vez por falta de aproveitamento tcnico. Esses motivos no daro direito a uma nova matrcula. Art. 56 O CIGS dever remeter ao CMA, ao final de cada COS, a relao de militares desligados que no podero concorrer a uma nova matrcula. O CMA publicar em BI e remeter cpia aos G Cmdo, s GU e s suas OMDS e OMV. Art. 57 As vagas no preenchidas pelos militares da MB e/ou da FAB revertero em favor de militares do CMA. Art. 58 No preenchimento do Quadro Resumo de Efetivo (ANEXO D) para o 2 turno de cada COS, devero ser considerados como j possuidores de COS os militares que estejam realizando o 1 turno do COS. Art. 59 Os militares pertencentes ao CIGS, os alunos dos COS oriundos da Gu Manaus e, ainda, militares de outras OM que estiverem prestando apoio aos cursos ministrados pelo Centro de Instruo de Guerra na Selva, tero direito indenizao de representao quando a atividade de instruo for realizada fora da sede. Art. 60 O CMA regular as condies para a inscrio, seleo e matrcula nos estgios de rea conduzidos pelo CIGS. Art. 61 O CMA destinar as vagas concedidas para as Foras Auxiliares nos estgios de rea do CIGS prioritariamente s PM e aos CBM da Amaznia (AC, AM, AP, MA, MT, PA, RO, RR TO) e ao CBM do Distrito Federal.

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ANEXO A - CALENDRIO DE EVENTOSNr ORDEM 01 02 03 04 05 06 07 G Cmdo, GU, OMDS e OMV ao CMA OM do Candidato RESPONSVEL Candidato EVENTO Entrada na OM da Ficha de Inscrio (FI) para o COS. Realizao da IS preliminar. Realizao do EAF e do TCM preliminares. Entrada das FI no G Cmdo enquadrante. Entrada das FI no CMA. Consolidao do relacionamento para a seleo definitiva. Publicao em BI do relacionamento para a realizao da IS, do EAF e do TCM definitivos. Informao aos G Cmdo, s OMDS s OMV ao CMA e s OM de Oficiais nomeados Comandantes, Chefes ou Diretores OM com sede no CMA, que estejam servindo em outros Comandos Militares de rea da relao dos militares selecionados para a IS, o EAF e o TCM definitivos. Nomeao em BI do CMA da JISE para a IS definitiva, da CAF para o EAF e o TCM definitivos e a da CAP para a Avaliao Psicolgica. Apresentao dos candidatos relacionados para a seleo definitiva no CIGS. Realizao da IS, do EAF e do TCM definitivos e da Avaliao Psicolgica. Publicao em BI do Cmdo CMA da relao dos militares aptos matrcula e da ata de realizao da IS, do EAF e do TCM definitivos e do resultado da Avaliao Psicolgica. Publicao em BI do CIGS e remessa ao CMA da relao dos militares matriculados no curso. Remessa da relao dos matriculados ao EME, DGP, COTER, G Cmdo, OMDS, OMV ao CMA e s OM de Oficiais nomeados Comandantes, Chefes ou Diretores OM com sede no CMA, que estejam servindo em outros Comandos Militares de rea. PRAZO LIMITE Obs COS A; B e C At 100 (cem) dias antes (1) do incio do curso. At 95 (noventa e cinco) dias antes do incio do curso. At 90 (noventa) dias antes do incio do curso. At 80 (oitenta) dias antes do incio do curso. At 60 (sessenta) dias (2) antes do incio do curso. (3) At 40 (quarenta) dias antes do incio do curso. At 35 (trinta e cinco) dias antes do incio do curso.

08

CMA

At 30 (trinta) dias antes do incio do curso.

09

At 20 (vinte) dias antes do incio do curso. At 10 (dez) dias antes do incio do curso. Ao longo da semana que antecede ao incio do curso (semana zero)

10

OM do Candidato

(4)

11

CMA 12

At 2 (dois) dias antes do incio do curso.

13

CIGS

At 15 (quinze) dias aps o incio do curso.

14

CMA

At 20 (vinte) dias aps o incio do curso.

(Fl 02 do Anexo A s IRISM/CIGS IR 60-21)

15 16

CIGS CIGS

17

CMA

Publicao em BI do CIGS e At 5 (cinco) dias aps o remessa ao CMA da relao dos trmino do curso. concludentes do curso. At 7 (sete) dias aps o Brevetao trmino do curso. Remessa da relao dos concludentes ao EME, DGP, COTER, G Cmdo, OMDS, OMV ao CMA e s OM de Oficiais nomeados Comandantes, At 10 (dez) dias aps o Chefes ou Diretores OM com trmino do curso. sede no CMA, que estejam servindo em outros Comandos Militares de rea.

Observaes: 1) conforme ANEXO B (Ficha de Inscrio); 2) contendo o resultado dos exames de seleo (IS, EAF e TCM preliminares); 3) os G Cmdo de fora da guarnio de Manaus podero remeter via fax; e 4) a data-hora exata ser informada pelo CMA, sendo vedada a apresentao antes da mesma.

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ANEXO B - MODELO DE FICHA DE INSCRIO RESERVADO(ARMAS NACIONAIS) MINISTRIO DA DEFESA EXRCITO BRASILEIRO CMA - ___ Bda Inf Sl BATALHO DE INFANTARIA DE SELVA

FICHA DE INSCRIO NO COS CATEGORIA B (ou A ou C) 1. DADOS DO CANDIDATO a. Nome: __________________________________________________________________________ b. Posto (ou Graduao): ______________ c. Arma, Quadro ou Servio (QMS): _________________ d. Idt: _____________________________ e. CP: ____________ f. Ano de formao: _____________ g. Data Apres OM: ________ h. Data de Apres na Gu: __________i. Data Apres no CMA: _________ j. Categoria da OM: 1 2 Normal l. Datas das duas ltimas promoes: a _________ em _________ e a __________ em _________ m. Estado civil: __________________ n. CPF: __________________________ o. Cursos militares que possui: CURSO DATA DE CONCLUSO MENO

p. Permanecer no CMA no ano seguinte ao trmino do COS? Sim q. Solicitou a sua incluso em plano de movimentao? Sim r. Serviu em OM CMA anteriormente? Sim No No

No

Caso positivo: OM ___________ Perodo: de _______________ a _______________ s. Cargo que exerce na OM:___________________________________ t. Est relacionado para matrcula em CAO da EsAO (ou CP/ECEME ou ECEME ou CAS) quer seja na turma efetiva, quer seja na turma suplementar? Sim No (Local e data)

____________________________________ (Assinatura do candidato) (Nome completo e posto ou graduao) (Nr Idt)

RESERVADO

(Fl 02 do Anexo B s IRISM/CIGS IR 60-21)

RESERVADO 2. INFORMAES GERAIS (Preenchida pelo Cmt OM) a. O candidato cadastrado no SIEx? Sim No No b. O candidato contra-indicado para integrar o SIEx? Sim

c. Nr de vezes em que foi relacionado para o COS: _____________________ d. Nr de vezes em que foi reprovado no EAF definitivo: _________________________ e. Desligamento concedido pelo Cmt CIGS: ANO Sim No SEMANA DO CURSO MOTIVO (Textual)

f. Comportamento (s para o COS C): ___________________ g. Perfil do avaliado (Trabalho): mdia: ____________; meno: _______________ (Relacionamento): mdia: ____________; meno: _________ h. Concluso do curso de formao ou aperfeioamento: nota: _____________; meno: ________ i. Valorizao do mrito (pontos): ______________ j. Resultado dos exames de seleo preliminares: 1) Inspeo de Sade (apto ou inapto): ___________, BI Nr _____, de __________, desta OM. 2) EAF (apto ou inapto): ______________________, BI Nr _____, de __________, desta OM. 3) TCM (apto ou inapto): _____________________, BI Nr _____, de __________, desta OM. 3. PARECER DO COMANDANTE DA OM __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ (Local e data) ____________________________________ (Assinatura do Cmt OM do candidato) (Nome completo e posto) Cmt ______ Prioridade na OM Prioridade no G Cmdo / GU

Preenchido pelo Cmt OM

Preenchido pelo Cmt G Cmdo / GU

RESERVADO

INSTRUES 1. Na emisso do parecer, o Cmt OM dever levar em considerao o que prescreve a alnea c) do item 2) e o Nr 19 do ANEXO A das IG 10-42, apreciando os atributos capacidade profissional e esprito militar; 2. O parecer deve ser feito de prprio punho; 3. As fichas de inscrio que estiverem incompletas ou preenchidas incorretamente sero restitudas s OM, por meio da cadeia de comando, e sequer sero consideradas; 4. No preenchimento da FI, suprimir estas instrues; 5. Para os subitens que possuam mais de uma opo, adaptar a FI somente quela em que se enquadra o candidato. Exemplo: Posto para oficiais ou graduao para as praas; situao quanto ao CAO para tenente e capito no-aperfeioado; situao quanto ao CP/ECEME para capito aperfeioado e oficial superior, etc; 6. Suprimir o subitem que no diz respeito ao candidato, alterando as letras que se seguem ao item suprimido, conforme os exemplos a seguir: - suprimir, para oficiais, o subitem que se refere ao comportamento; e - se a 1 vez em que relacionado para o COS, suprimir os subitens c, d e e do item 2. 7. Se ao candidato no foi, anteriormente, concedido trancamento de matrcula ou desligamento, excluir o quadro correspondente; 8. Esta FI no poder ser assinada Por delegao ou No impedimento do Cmt OM, uma vez que o Parecer consiste em deciso do Cmt OM, no podendo ser realizado e assinado por outro militar, em hiptese alguma, salvo se por oficial que esteja respondendo pelo Cmt em seu afastamento temporrio; 9. Aps preenchida, a FI ter a classificao sigilosa RESERVADO; 10. A FI somente dever ser encaminhada ao CMA, via canal de comando, se satisfizer a todas as exigncias legais; 11. Na letra q do Nr 1, o preenchimento dever conter o cargo exercido pelo militar e constante do QCP; 12. As informaes gerais so de inteira responsabilidade do Cmt OM, inclusive a investigao quanto situao do candidato junto ao SIEx.

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ANEXO C - EXAME DE APTIDO FSICA 1. PROVAS a. Militares com idade superior a 35 (trinta e cinco) anos inclusive: DIA PERODO Manh Tarde Manh 2 Tarde 3 Manh PROVAS 1. Corrida 5.000 m 2. Flexo na Barra 3. Abdominal 4. Flexo de brao 5. Nado submerso 6. Subida na corda vertical 7. Pista de Pentatlo Militar (PPM) 8. Natao utilitria de 400m 9. Flutuao 10. Marcha de 10 Km PADRO MNIMO 30 minutos 5 repeties 36 repeties / 2 minutos 29 repeties 10 metros 2 metros 6 minutos 30 minutos 10 minutos 2 horas

1

b. Militares at 34 (trinta e quatro) anos inclusive: DIA 1 PERODO Manh Tarde Manh 2 Tarde 3 Manh PROVAS 1. Corrida 8.000 metros 2. Flexo na Barra 3. Abdominal 4. Flexo de brao 5. Nado submerso 6. Subida na corda vertical 7. PPM 8. Natao utilitria de 400m 9. Flutuao 10. Marcha de 15 Km PADRO MNIMO 40 minutos 10 repeties 50 repeties em 2 minutos 35 repeties 15 metros 4 metros 5 minutos e 30 segundos 20 minutos 15 minutos 3 horas

2. CONDIES DE EXECUO a. Exame de Aptido Fsica (EAF) 1) As provas podero ser realizadas em at duas tentativas, com intervalo de, pelo menos, um dia para a segunda tentativa, com exceo da marcha, que ter apenas uma tentativa; 2) A falta primeira tentativa ou sua desistncia somente poder ocorrer por motivo de fora maior, plenamente justificado ao chefe da comisso de aplicao do EAF. Havendo uma tentativa subseqente, em virtude de o candidato no ter atingido o ndice da prova (por insuficincia ou falta prova), o seu verificador dever ser diferente daquele que verificou a tentativa anterior e esta ltima tentativa dever ser supervisionada pessoalmente pelo oficial superior Chefe da Comisso de Aplicao e Fiscalizao (CAF) do EAF; 3) O comparecimento dos militares designados pelo CMA s atividades previstas para a seleo preliminar ser considerado ato de servio e a falta a estas atividades dever ser participada por escrito ao CMA; 4) Caso o candidato ao COS no deseje realizar alguma das tentativas subseqentes ou o restante do EAF, dever preencher e assinar um Termo de Desistncia, no qual abrir mo dessa execuo, e entreglo ao Chefe da CAF;

(Fl 02 do Anexo C s IRISM/CIGS IR 60-21)

5) O candidato reprovado em alguma das provas realizar a sua segunda tentativa no quarto dia de aplicao, no podendo ficar reprovado em mais do que uma prova. Caso isto ocorra, o candidato ser automaticamente considerado inapto para fins de matrcula no COS. b. Corrida 1) Correr 8.000 metros em terreno plano, em um tempo de at quarenta minutos para os candidatos ao COS com at 34 (trinta e quatro) anos inclusive; e para os candidatos ao COS com idade superior a 35 (trinta e cinco) anos inclusive 5.000 metros em at 30 minutos. Caso haja desnvel no percurso, este dever ser suave e, na medida do possvel, compensado por um desnvel inverso (neste caso, seria ideal que a chegada coincidisse com a largada). O tempo de realizao ser registrado para avaliaes posteriores; 2) Caso o candidato no consiga percorrer o itinerrio no tempo previsto, ainda assim dever ser registrado o seu tempo de realizao, conforme o item anterior; 3) Ser realizada com o uniforme 4 A1 sem cobertura, sem camiseta camuflada e sem blusa de combate (busto nu); 4) A prova poder ser realizada em at duas tentativas. c. Flexo na Barra 1) Executar dez flexes de brao na barra fixa para os candidatos ao COS com at 34 (trinta e quatro) anos inclusive e cinco flexes de brao na barra fixa para os candidatos ao COS com idade superior a 35 (trinta e cinco) anos inclusive, sem limite de tempo. O nmero de flexes realizadas ser registrado para avaliaes posteriores; 2) Posio inicial com braos estendidos, com a pegada na barra em pronao (palmas das mos para a frente), com o polegar envolvendo-a, mos afastadas conforme a abertura dos ombros e corpo esttico; 3) Sero consideradas execues vlidas apenas aquelas em que o militar conseguir ultrapassar a barra com o queixo (estando cabea na posio natural, sem hiperextenso do pescoo), aps realizar uma ascenso simtrica, e descer o tronco at que os cotovelos fiquem completamente estendidos (respeitando as limitaes articulares individuais); 4) No ser permitido impulso ou galeio, pedalada, encostar os ps no solo ou utilizar-se de qualquer tipo de auxlio de apoio, inclusive do queixo na barra. Tambm no ser permitido desconectar uma das mos para relaxar um dos braos e conect-la novamente. Poder haver a mudana da pegada na barra durante a sua execuo (caso esteja escorregando); 5) Caso o candidato no consiga realizar o nmero previsto de flexes na barra, ainda assim, dever ser registrado o seu resultado, conforme os itens anteriores; 6) Ser realizada com o uniforme 4 A1 sem cobertura, sem camiseta camuflada e sem blusa de combate (busto nu); 7) A prova poder ser realizada em at duas tentativas. d. Abdominal 1) Executar cinqenta flexes abdominais (cruzado) sucessivas, para os candidatos ao COS com at 34 (trinta e quatro) anos inclusive, e trinta e seis repeties para os candidatos ao COS com idade superior a 35 (trinta e cinco) anos inclusive, ambos em um tempo de at dois minutos, em terreno plano (podendo ser realizada em tatame, terreno gramado, asfaltado ou cimentado, no mximo coberto por lona, no podendo ser realizada em colcho). O nmero de flexes realizadas ser registrado para avaliaes posteriores;

(Fl 03 do Anexo C s IRISM/CIGS IR 60-21)

2) Posio inicial em decbito dorsal, com pernas flexionadas e braos flexionados atrs da nuca. O avaliador dever estar posicionado sobre os ps do executante, servindo de lastro e verificando a execuo do exerccio; 3) Sero consideradas execues vlidas apenas aquelas em que o militar, no movimento ascendente, conseguir tocar com um cotovelo ao joelho oposto, no retorno do movimento, encostar as espduas no cho, caracterizando uma execuo completa. Na ascenso seguinte, o toque no joelho do executante, dever se dar com o cotovelo oposto; 4) Ser permitida a parada, desde que na posio inicial (deitado), podendo o candidato retirar as mos da nuca e realizar massagens abdominais. O tempo, em hiptese alguma, ser interrompido; 5) Caso o candidato no consiga realizar o nmero previsto de flexes abdominais, ainda assim dever ser registrado o seu resultado, conforme os itens anteriores; 6) Ser realizada com o uniforme 4 A1 sem cobertura, sem camiseta camuflada e sem blusa de combate (busto nu); 7) A prova poder ser realizada em at duas tentativas. e. Flexo de Brao 1) Executar trinta e cinco flexes de brao, com apoio de frente sobre o solo, sucessivas, para os candidatos ao COS com at 34 (trinta e quatro) anos inclusive, e vinte e nove repeties para os candidatos ao COS com idade superior a 35 (trinta e cinco) anos inclusive, ambos sem limite de tempo, em terreno plano. O nmero de flexes realizadas ser registrado para avaliaes posteriores; 2) Posio inicial com apoio de frente sobre o solo, pontas dos dedos das mos para frente, com braos estendidos, mos afastadas conforme a abertura dos ombros e ps unidos, apoiados sobre o solo; 3) Sero consideradas execues vlidas apenas aquelas em que o militar flexionar os braos alm de noventa graus, desde que toque com o seu tronco (peito) a mo do verificador que estar apoiada sobre o solo, com o punho cerrado, dedo mnimo para baixo e polegar para cima (pegada em martelo). Tronco e pernas devero ser erguidos e abaixados simultaneamente por ocasio da realizao das flexes; 4) Ser permitida a parada, desde que na posio inicial, porm no ser permitido tirar uma das mos do solo durante a execuo; 5) Caso o candidato no consiga realizar o nmero previsto de flexes de brao, ainda assim, dever ser registrado o seu resultado, conforme os itens anteriores; 6) Ser realizada com o uniforme 4 A1 sem cobertura, sem camiseta camuflada e sem blusa de combate (busto nu); 7) A prova poder ser realizada em at duas tentativas. f. Subida na Corda Vertical 1) Para os candidatos ao COS com at 34 (trinta e quatro) anos inclusive, subir quatro metros em corda vertical, de sisal, com o dimetro de 1,5 (uma e meia) polegada, sem impulso inicial a partir da base (solo ou colcho), sem o auxlio dos ps ou pernas, com a corda distendida ao lado do corpo, sem limite de tempo. Para os candidatos ao COS com idade superior a 35 (trinta e cinco) anos inclusive, subir dois metros, sem o auxlio dos ps ou pernas, com a corda distendida ao lado do corpo, sem limite de tempo. A altura subida ser registrada para avaliaes posteriores; 2) A corda dever estar balizada aos 0,0 (zero), 2,0 (dois), 3,0 (trs), 3,5 (trs e meio) e 4,0 (quatro) metros de altura. A marcao dever ser ultrapassada por ambas as mos do candidato, para ser considerada;

(Fl 04 do Anexo C s IRISM/CIGS IR 60-21)

3) A marcao inicial (referente ao 0,0 m) dever estar a 1,80 metros (um metro e oitenta centmetros) de altura, de modo que o candidato esteja com ambas as mos abaixo da mesma quando comear a subida; 4) Caso o candidato no consiga subir a altura prevista, ainda assim, dever ser registrada a altura subida, conforme os itens anteriores; 5) Ser realizada com o uniforme 4 A1 sem cobertura, sem camiseta camuflada e sem blusa de combate (busto nu); 6) A prova poder ser realizada em at duas tentativas. g. Natao Utilitria 1) A prova poder ser realizada em qualquer meio aqutico, preferencialmente sem correnteza, em um tempo de at vinte minutos para os candidatos ao COS com at 34 (trinta e quatro) anos inclusive, e em um tempo de at trinta minutos para os candidatos ao COS com idade superior a 35 (trinta e cinco) anos inclusive. O tempo de realizao ser registrado para avaliaes posteriores; 2) O militar dever nadar quatrocentos metros, em qualquer estilo, no sendo permitido o nado submerso (quando o militar permanecer mais de cinco segundos com a cabea abaixo da linha d'gua), partindo da posio de p ou de flutuao natural, sem impulso, no podendo apoiar-se em qualquer auxlio para flutuao; 3) Caso o candidato no consiga nadar no tempo previsto ou a distncia prevista, devero ser registrados o seu tempo de realizao e a distncia percorrida, conforme os itens anteriores; 4) A prova ser realizada com uniforme 4 A1 (cala, blusa de combate e camiseta camuflada) com coturno, desarmado, sem cobertura, com as mangas abaixadas ou arregaadas e sem equipamento; 5) A prova poder ser realizada em at duas tentativas; 6) Para o EAF definitivo, a prova ser realizada na BI-4, Base de Instruo Pedro Teixeira, no Lago Puraquequara, ou no Rio Negro. h. Flutuao 1) A prova poder ser realizada em qualquer meio aqutico, preferencialmente sem correnteza, em um tempo de quinze minutos para os candidatos ao COS com at 34 (trinta e quatro) anos inclusive, e em um tempo de at dez minutos para os candidatos ao COS com idade superior a 35 (trinta e cinco) anos inclusive. O tempo de realizao ser registrado para avaliaes posteriores; 2) O militar dever manter o corpo na vertical (caracterizado por no haver afloramento de barriga, ndegas, cintura, pernas e ps) e no poder realizar deslocamentos que excedam a rea de uma circunferncia de 2,5 (dois vrgula cinco) metros de dimetro, nem poder apoiar-se em qualquer auxlio (de flutuao ou bordas da piscina) durante a prova. Para tal, a rea de flutuao dever ser balizada por cordas de nylon e/ou raias, que no devero ser tocadas pelo candidato durante a realizao da prova; 3) A contagem do tempo ter incio com o candidato na posio de p ou de flutuao natural; 4) Caso o candidato no consiga flutuar o tempo previsto, ainda assim dever ser registrado o seu tempo de realizao, conforme os itens anteriores; 5) A prova ser realizada com uniforme 4 A1 (cala, blusa de combate, camiseta camuflada) com coturno, desarmado, sem cobertura, com as mangas abaixadas ou arregaadas, sem equipamento e sem relgio; 6) A prova poder ser realizada em at duas tentativas;

(Fl 05 do Anexo C s IRISM/CIGS IR 60-21)

7) O candidato que tiver sua ateno chamada por trs vezes, por estar flutuando fora do padro (normas estabelecidas), ter sua prova interrompida e o objetivo considerado como no alcanado; 8) Para o EAF definitivo, a prova ser realizada na BI-4, Base de Instruo Pedro Teixeira, no Lago Puraquequara, ou no Rio Negro. i. Nado Submerso 1) A prova poder ser realizada em qualquer meio aqutico sem correnteza, preferencialmente em piscina, sem limite de tempo; 2) O percurso de quinze metros para os candidatos ao COS com at 34 (trinta e quatro) anos inclusive, e de dez metros para os candidatos ao COS com idade superior a 35 (trinta e cinco) anos inclusive deve ser realizado em apnia nica, em qualquer estilo, sem que qualquer parte do corpo do militar aflore na superfcie. A distncia percorrida ser registrada para avaliaes posteriores; 3) A rea a ser transposta dever ser balizada por raias e/ou cordas de nylon; aos 0 (zero), 10 (dez) e 15 (quinze) metros de distncia. A marcao dever ser ultrapassada pelo corpo do candidato, para ser considerada. Poder haver o toque do corpo do militar no balizamento, desde que o nado submerso termine aps o mesmo; 4) A partida dever ser sem impulso, na posio de p ou de flutuao natural; 5) Caso o candidato no consiga mergulhar a distncia prevista, ainda assim dever ser registrada a distncia mergulhada, conforme os itens anteriores; 6) A prova ser realizada com uniforme 4 A1 (cala, blusa de combate, camiseta camuflada) com coturno, desarmado, sem cobertura, com as mangas abaixadas ou arregaadas e sem equipamento; 7) A prova poder ser realizada em at duas tentativas. j. Marcha 1) Marchar quinze quilmetros em percurso por estradas, em um tempo de at trs horas, para os candidatos ao COS com at 34 (trinta e quatro) anos inclusive, e dez quilmetros em um tempo de at duas horas para os candidatos ao COS com idade superior a 35 (trinta e cinco) anos inclusive. Caso haja desnvel no percurso, este dever ser suave e, na medida do possvel, compensado por um desnvel inverso (neste caso, ideal que a chegada coincida com a largada). O tempo de realizao ser registrado para avaliaes posteriores; 2) Ser realizada com uniforme 4 A1 (cala, camiseta camuflada, blusa de combate, com coturno), com gorro, armado de fuzil (com carregador), faco de mato e com fardo aberto e fardo de combate; 3) O fardo aberto ser composto de: a) cinto NA e suspensrio; b) dois porta-carregadores de fuzil com dois carregadores de fuzil cada (com munio); c) dois porta-cantis, com os cantis (completo de gua) e os canecos; e d) um faco de mato. 4) O fardo de combate dever ser preparado com, pelo menos, dezessete quilogramas de carga em mochila de grande ou mdia capacidade. A gua do cantil do fardo aberto poder ser consumida durante a realizao da marcha. O candidato tambm poder consumir gua que esteja transportando na sua mochila, desde que esta esteja com o peso previsto ao final da marcha; 5) Caso o candidato no consiga percorrer o itinerrio no tempo previsto, dever ser registrado o seu tempo de realizao, conforme os itens anteriores;

(Fl 06 do Anexo C s IRISM/CIGS IR 60-21)

6) Haver pesagem da mochila no incio e ao trmino da marcha. Caso seu peso seja inferior a dezessete quilogramas, o candidato ser considerado inapto no EAF; 7) A prova ser realizada em tentativa nica. l. Pista de Pentatlo Militar (PPM) 1) Percorrer a PPM em um tempo de at cinco minutos e trinta segundos para os candidatos ao COS com at 34 (trinta e quatro) anos inclusive, e em um tempo de at seis minutos para os candidatos ao COS com idade superior a 35 (trinta e cinco) anos inclusive. O tempo de realizao ser registrado para avaliaes posteriores; 2) Como a PPM padro tem quinhentos metros, esta distncia dever ser percorrida por todos os candidatos, mesmo que a PPM disponvel seja mais curta. Neste caso, em princpio, metade da diferena dever ser percorrida antes do incio da pista e a outra metade aps o seu trmino; 3) Todos os obstculos devero ser ultrapassados, conforme as tcnicas previstas no Manual de Campanha C 20-20 - Treinamento Fsico Militar, obrigatria e seqencialmente, podendo haver mais de uma tentativa para as suas ultrapassagens; 4) Caso o candidato no consiga percorrer a PPM no tempo previsto, ainda assim dever ser registrado o seu tempo de realizao, conforme os itens anteriores; 5) A prova ser realizada com uniforme 5 B (cala camuflada, blusa de combate, camiseta camuflada, com meias e tnis, sem cobertura, desarmado e sem equipamento); 6) A prova poder ser realizada em at duas tentativas.

_________________________________ Gen Ex PAULO CESAR DE CASTRO Chefe do DEP

ANEXO D - QUADRO RESUMO DE EFETIVO COS A (Of Supe) Possuidores do curso Ef Ef Perm atual A+1 COS B (Cap, Ten, Asp) Possuidores do curso Ef Ef Exis Ef Perm Atual A+1 COS C (ST, Sgt) Possuidores do curso Ef Ef Exis Ef Perm atual A+1

SOMA Possuidores do curso Ef Ef Perm atual A+1 Obs

OM Subd

Ef Exis

Ef Exis

(Local e data)

____________________________________ (Assinatura do Cmt OM do candidato) (Nome completo e posto)INSTRUES

1. Por ocasio da remessa desta ficha para o 2 turno, no preenchimento dos campos de possuidores do curso, considerar neste universo os militares que esto realizando o 1 turno do COS, conforme o art. 58 destas IR; 2. No preenchimento do campo "Ef Exis", considerar somente o universo dos militares de carreira.

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ANEXO E - CONDIES ESPECIAIS DE SADE - Constituem causas que podem incapacitar o candidato para a matrcula: 1. todas as doenas, afeces e sndromes que motivem a iseno definitiva, baixa ou reforma do Exrcito; 2. altura inferior a l,60m; 3. peso desproporcional altura e ao bitipo e percentual de gordura; 4. reaes sorolgicas positivas para Sfilis ou doena de Chagas e HIV sempre que, afastadas as demais causas da positividade, confirmem a existncia daquelas doenas; 5. campos pleuro-pulmonares anormais, inclusive os que apresentarem vestgios de leses anteriores, observadas ao raio X do trax; 6. hrnias, quaisquer que sejam suas sedes ou volumes; 7. albuminria ou glicosria persistentes, observadas atravs do EAS ou exame de rotina da urina; 8. hidrocele; 9. cicatrizes que, por suas naturezas e sedes, possam, em face dos exerccios, vir a comprometer o uso de equipamentos; 10. ps chatos, espsticos com artroses das articulaes intrnsecas dos ps, quando reveladas radiologicamente; 11. hipertrofia acentuada da glndula tireide, associada ou no aos sinais clnicos de hipertireodismo; 12. varizes acentuadas; 13. rea cardaca em desacordo com o bitipo; 14. hipertenso arterial, caracterizada por ndices superiores a 140mm Hg (sistlica) e 90mm Hg (diastlica), ou evidncias clnicas de hipertenso arterial sistmica; 15. taquicardia permanente superior a cem batimentos por minuto, desde que acompanhada de outras perturbaes clnicas; 16. ausncia ou atrofia de msculos, quaisquer que sejam as causas, desde que venham a comprometer o desempenho fsico e psicomotor do militar; 17. imperfeies na mobilidade funcional das articulaes, bem como quaisquer vestgios anatmicos e funcionais de leses sseas anteriores, desde que venham a comprometer o desempenho fsico e psicomotor do militar; 18. anemia acentuada, com hemoglobinometria inferior a sessenta por cento; 19. acuidade visual inferior a 7/10 (sete dcimos), em ambos os olhos, sem correo; 20. ausncia de um olho; 21. discromatopsia absoluta e acromatopsia (verificados por meio de chapa pseudo-isocromticas e/ou ls de Holgreen); 22. estrabismo com desvio superior a 10 graus; 23. exame radiolgico dos seios da face compatvel com sinusite crnica (passvel de ser confirmado por tomografia computadorizada); 24. desvio do septo, dos plipos nasais dos cornetos ou afeces que impeam o livre trnsito do ar nas vias areas superiores; 25. dentadura insuficiente: a. ausncia de qualquer dente da bateria labial (incisivos e caninos), tolerando-se dentes artificiais que satisfaam esttica; b. menos de seis molares opostos dois a dois, tolerando-se dentes artificiais, em razes de leses periapicais (coroas e pontes fixas ou mveis), que assegurem mastigao perfeita; 26. cries, leses periapicais, paradentosas ou afeces que comprometam os tecidos de sustentao dos dentes; 27. deficincia auditiva para voz cochichada de 3 metros em cada ouvido, ou seja, 3/5 (trs quintos) ou combinaes 4/5 (quatro quintos) e 2/5 (dois quintos) ou 5/5 (cinco quintos) e 1/5 (um quinto); 28. doenas infecto-contagiosas; 29. alteraes no Eletroencefalograma (EEG), contra-indicado por parecer de especialista; 30. alteraes no Eletrocardiograma com Esforo (ECGF), contra-indicado por parecer de especialista.

(Fl 02 do Anexo E s IRISM/CIGS IR 60-21)

31. Frequncia Respiratria Permanente (FRP) superior a vinte incurses respiratrias (IR) por minuto; 32. exame toxicolgico clnico positivo sempre que, afastadas as demais causas da positividade, confirmem a existncia de substncias txicas; 33. resultado de glicemia, demonstrando alterao metablica (hipoglicemia ou hiperglicemia); 34. audibilidade com perda tolervel de at 35 db (trinta e cinco decibis) ISO, nas freqncias de 500 (quinhentos) a 2.000 (dois mil) ciclos/segundo; e 35. ausncia de sinal evidente de sensibilidade anormal ao rudo.

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ANEXO F - NORMAS PARA O TESTE DE CONHECIMENTO MILITAR 1. FINALIDADE - Regular a realizao do Teste de Conhecimento Militar (TCM) para fins de seleo matrcula nos Cursos de Operaes na Selva Categorias B e C. 2. OBJETIVOS a. Estabelecer as condies de execuo do TCM; b. Permitir adequada seleo dos candidatos. 3. CONDIES DE EXECUO a. O TCM dever ser realizado em duas fases: 1) 1 fase: TCM preliminar (TCMP); e 2) 2 fase: TCM definitivo (TCMD). b. O resultado do TCMP ser registrado em ata especfica a qual, depois de assinada por todos os membros da Comisso de Exame, ser publicada no BI da OM do candidato; c. O resultado acima constar da FI do candidato a ser encaminhada ao CMA, juntamente com as cpias anexas das atas de exame de aptido fsica e de inspeo de sade; d. Os TCM preliminar e definitivo sero divididos em duas partes: uma escrita (terica) e a outra prtica; e. O candidato ser considerado apto se obtiver ndice de 80% (oitenta por cento) de acerto na parte prtica e 80 % (oitenta por cento) na parte escrita (terica); f. Todos os assuntos sero avaliados em ambas as fases do TCM; g. Caso a OM do candidato no possua os meios adequados ou esteja impossibilitada de constituir uma CAF, o seu Cmt dever comunicar, oportunamente, tal fato ao escalo superior enquadrante, solicitando a execuo do TCM preliminar em outra OM; h. O TCM preliminar e as Instrues Gerais para a sua aplicao sero disponibilizados no site do CIGS (www.cigs.ensino.eb.br) at 60 (sessenta) dias antes da data prevista para a sua aplicao; i. indispensvel que o candidato acesse o site do CIGS para uma melhor preparao individual; j. Assuntos e objetivos a serem avaliados: ASSUNTOS 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) 1) 2) 3) 4) 5) OBJETIVOS Preparar o receptor para o uso. Ligar o aparelho. Inicializar o aparelho. Verificar pontos na memria. Lanar pontos. Montar uma rota. Determinar o azimute magntico entre pontos lanados na memria do aparelho. Determinar a distncia entre pontos lanados na memria do aparelho. Desmontar o armamento (tempo mximo 4 mim). Montar o armamento (tempo mximo 4 mim). Municiar fitas. Emendar fitas. Municiar um cofre de assalto. REFERNCIAS

GPS

- Caderneta Operacional do CIGS atualizada

Mtr 7,62 mm M972

- Manual Tcnico Armamento

do

(Fl 02 do Anexo F s IRISM/CIGS IR 60-21)

ASSUNTOS Mtr 7,62 mm M972

Mrt 60 mm ME

Ns e Amarraes

Explosivos e Destruies

OBJETIVOS Alimentar a Mtr com o cofre de assalto. Carregar e executar rajada. Colocar o Mrt em posio. Determinar a ALA para atingir uma determinada concentrao. 3) Emitir mensagem de tiro inicial. 4) Emitir comando inicial de tiro. 5) Emitir mensagem de tiro subseqente. 6) Ajustar tiro. 7) Corrigir tiro. 8) Preparar uma granada para atingir uma determinada concentrao. 1) Confeccionar assento americano utilizando cabosolteiro. 2) Realizar a clipagem do assento americano em corda de desescalada utilizando mosqueto e freio em 8. 3) Confeccionar os seguintes ns: Porco, Aselha Simples, Lais de Guia, Escota Simples, Direito e Mola. 1) Citar as propriedades dos explosivos militares. 2) Citar as caractersticas dos principais explosivos de uso militar, particularmente o PETN, PLVORA NEGRA e TNT. 3) Calcular a distncia de segurana para manuseio de explosivos. 4) Identificar os equipamentos de destruio. 5) Identificar os equipamentos para a colocao de cargas. 6) Escorvar e preparar uma carga pelo processo pirotcnico. 7) Escorvar e preparar uma carga pelo processo eltrico. 8) Preparar uma carga empregando cordel detonante. 9) Preparar uma carga pelo processo duplo de lanamento de fogo. 10) Citar os tipos de cargas. 11) Calcular cargas para cortar madeiras. 12) Calcular a carga para realizar uma Abatiz. 13) Calcular a carga para realizar corte de ao de estrutura. 14) Calcular a carga para realizar corte de placas de ao. 15) Calcular a carga para realizar corte de trilhos de ferrovias. 6) 7) 1) 2)

REFERNCIAS - Manual Tcnico do Armamento

- Caderneta Operacional do CIGS atualizada - Manual Tcnico do Armamento

- Caderneta Operacional do CIGS atualizada

- C 5-25 - Explosivo e Destruies

(Fl 03 do Anexo F s IRISM/CIGS IR 60-21)

ASSUNTOS

Explosivos e Destruies

Topografia

OBJETIVOS 16) Calcular a carga para destruir uma ponte de lance simples de laje de concreto. 17) Calcular a carga para destruir uma ponte de lance simples de laje e vigas em T. 18) Calcular a carga de ruptura para romper concreto, alvenaria e rocha. 1) Calcular a escala de equivalncia de uma carta topogrfica. 2) Realizar a converso entre unidades de medida angular (grau e milsimos). 3) Identificar os ngulos formados pelas direes base num diagrama de orientao. 4) Diferenciar Norte Verdadeiro, Norte Magntico e Norte de Quadrcula. 5) Atualizar o diagrama de orientao de uma carta. 6) Calcular o ngulo QM. 7) Calcular o Azimute Magntico, Azimute Verdadeiro, Lanamento e Contra-Azimute entre pontos em uma carta topogrfica. 8) Calcular o Azimute Magntico, Lanamento e Contra-Azimute entre pontos utilizando bssola. 9) Determinar e locar pontos numa carta pelas coordenadas geogrficas, retangulares e polares. 10) Identificar as cartogrficas. 1) 2) 3) 4) 5) principais convenes

REFERNCIAS

- C 5-25 - Explosivo e Destruies

- Caderneta Operacional do CIGS atualizada - C 21-26 Leitura de Cartas e Fotografias Areas

Comunicaes

1) 2) 3) Patrulhas 4) 5) 6) 7)

- C 21-30 - Abreviaturas, Smbolos e Convenes Cartogrficas. Preparar e operar o equipamento rdio EB 11 - Caderneta Operacional ERC-108. do CIGS atualizada. Confeccionar antenas improvisadas. Empregar uma IECom Elt. Criptografar e decriptografar mensagens pelos processos da Chave Simples e Dupla. - C 30-24 Criptologia Autenticar mensagens utilizando o Sistema de 1 e - C 24-50 Segurana das de 2 Alfabetos e do Sistema de Alfabeto Comunicaes. retangular. Classificar as patrulhas (Pa) quanto finalidade e extenso da misso. Citar as atribuies do escalo que lana uma patrulha. Citar as atribuies especficas no escalo unidade no lanamento de patrulhas. Citar a organizao geral das Pa e a misso de - CI 21-75/1 Patrulhas seus escales. Citar a organizao de uma Patrulha de Reconhecimento de Ponto, Itinerrio e rea. Citar a organizao de uma Patrulha de Combate. Identificar os diversos tipos de formao para o movimento.

(Fl 04 do Anexo F s IRISM/CIGS IR 60-21)

ASSUNTOS Patrulhas

Operaes

OBJETIVOS 8) Citar os tipos e as misses das Patrulhas de Reconhecimento. 9) Citar os tipos e as misses das Patrulhas de Combate. 1) Citar a organizao a organizao do Batalho de Infantaria de Selva (BIS). 2) Citar as possibilidades e limitaes do BIS. 3) Citar os tipos de operaes ofensivas realizadas pelo BIS em ambiente de selva. 4) Identificar os tipos de operaes ofensivas em ambiente de selva. 5) Citar os tipos de operaes defensivas realizadas pelo BIS em ambiente de selva. 6) Identificar os tipos de operaes defensivas em ambiente de selva. 7) Citar a organizao da Companhia de Fuzileiros de Selva (Cia Fuz Sl). 8) Citar e identificar as medidas de coordenao e controle utilizadas pela Cia Fuz Sl para a realizao de um Ataque Coordenado. 9) Citar os dados mdios de planejamento da Cia Fuz Sl para o Ataque Coordenado. 10) Citar a organizao e atribuies do Grupo de Combate de um Peloto de Fuzileiros de Selva (Pel Fuz Sl). 11) Identificar os diversos tipos de formao empregados pelo GC de um Pel Fuz Sl. 12) Citar os principais acidentes capitais em ambiente de selva. 13) Citar as caractersticas gerais das operaes na selva. 14) Citar as principais medidas de coordenao e controle das operaes na selva. 15) Citar os dados mdios de planejamento para o deslocamento em ambiente de selva. 16) Citar as peculiaridades das operaes ribeirinhas. 17) Citar a composio das Foras Ribeirinhas. 18) Citar as aes e operaes ribeirinhas (tarefas ribeirinhas).

REFERNCIAS - CI 21-75/1 Patrulhas

- IP 72-20 Batalho de Infantaria de Selva.

- IP 72/7-10 - Anteprojeto do Manual de Campanha da Companhia de Fuzileiros de Selva

- IP 72-1 - Operaes na Selva

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