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caderno de imprensa seixaljazz 2015

3 _ Introdução

4 _ Programa

5 _ Os artistas

10 _ A Escola Vai ao SeixalJazz

11 _ Bilheteira

12 _ O site do SeixalJazz

13 _ Apoio aos jornalistas

14 _ Historial

17 _ Como chegar ao Seixal

18 _ O SeixalJazz em cartaz

ÍNDICE

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caderno de imprensa seixaljazz 2015

Nos dias 16, 17, 22, 23 e 24 de outubro, a edição de 2015 do

SeixalJazz apresenta um cartaz multifacetado e marcado pelo

cruzamento improvável de várias linguagens jazzísticas. A

iniciativa tem lugar no Auditório Municipal do Fórum Cultural do

Seixal.

Pela primeira vez, o festival recebe um concerto de jazz manouche,

protagonizado pelo trio do holandês Paulus Schäfer. O gipsy jazz

deste exímio guitarrista, em estreia em Portugal, abre de forma

inédita o SeixalJazz e traz ao Auditório Municipal do Seixal o

estilo jazzístico introduzido por Django Reinhardt na década de

1930.

No dia 17 de outubro, atua no SeixalJazz uma das maiores

referências do jazz nacional e, certamente, um dos músicos de jazz

portugueses com maior projeção internacional. O contrabaixista

Carlos Bica sobe ao palco para liderar o seu projeto mais notável

e inconfundível, o Trio Azul. A sonoridade e a história deste grupo

confundem-se com a do próprio Carlos Bica que, com Frank

Möbus e Jim Black, forma um trio definido pela originalidade e

longevidade.

A segunda semana do festival começa no dia 22 de outubro com o

quarteto do saxofonista Jerome Sabbagh. Nascido em França, mas

radicado em Nova Iorque, Sabbagh tem entusiasmado o público e

a crítica com os seus registos discográficos originais e ecléticos.

Suportado pela energia incomparável de Ben Monder, Joe Martin

e Mark Ferber, o saxofone inebriante de Jerome Sabbagh promete

um concerto surpreendente.

No dia seguinte, volta o jazz nacional e um dos seus melhores

intérpretes e criadores: o saxofonista Rodrigo Amado traz-nos o

seu Motion Trio, com Gabriel Ferrandini, Miguel Mira e um con-

vidado especial no piano, Rodrigo Pinheiro. Assim, o SeixalJazz

prepara-se para acolher um concerto com músicos verdadeira-

mente inventivos, que seguem convictamente o caminho da livre

improvisação.

No último dia, o SeixalJazz 2015 apresenta outro saxofonista ilus-

tre, o norte-americano Gary Bartz. Dono de uma extensa e prolífica

carreira, marcada por colaborações com músicos tão brilhantes

como Miles Davis, Art Blakey ou Max Roach, Gary Bartz dispen-

sa grandes apresentações. Desde muito cedo apontado como um

dos saxofonistas soprano mais entusiasmantes desde Cannon-

ball Adderley, experimentou variados estilos, mergulhou no jazz

elétrico, passou pelo free-jazz, pelo funk-jazz, pelo pós-bop e no

caminho venceu um Grammy. No SeixalJazz apresenta-se no seu

quarteto com Barney McAll, James King e Greg Bandy.

No final dos espetáculos os artistas estarão disponíveis para dar

autógrafos e falar com o público, no Espaço Momentos SeixalJazz.

Neste espaço será ainda possível adquirir fotografias do concerto

e ficar assim com uma recordação deste momento.

Paralelamente, um concerto comentado do quinteto do

trompetista Gonçalo Marques, no dia 21 de outubro, quarta-feira,

marca o início do projeto pedagógico A Escola Vai ao SeixalJazz.

A atividade é dirigida a alunos e professores das escolas básicas

do concelho do Seixal.

INTRODUÇÃO

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PAULUS SCHÄFER TRIO16 de outubro – 22 horasPaulus Schäfer – guitarra soloRomino Grünholz – guitarra ritmoNoah Schäfer – contrabaixo.

CARLOS BICA TRIO AZUL17 de outubro – 22 horasCarlos Bica – contrabaixoFrank Möbus – guitarraJim Black – bateria

JEROME SABBAGH NEW YORK QUARTET22 de outubro – 22 horasJerome Sabbagh – saxofone tenorBen Monder – guitarrasJoe Martin – contrabaixoMark Ferber – bateria

RODRIGO AMADO MOTION TRIO + RODRIGO PINHEIRO23 de outubro – 22 horasRodrigo Amado – saxofoneGabriel Ferrandini – bateriaMiguel Mira – violonceloRodrigo Pinheiro – piano

GARY BARTZ QUARTET24 de outubro – 22 horasGary Bartz – saxofone alto, soprano e clarineteBarney McCall – pianoJames King – contrabaixoGreg Bandy – bateria

PROGRAMA

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caderno de imprensa seixaljazz 2015

Paulus Schäfer nasceu na Holanda, em 1978, no seio de uma

comunidade cigana sinti e roma. É considerado um dos mais

talentosos intérpretes do estilo manouche (gipsy jazz ou jazz

cigano).

Guitarrista exímio, compositor e professor, aprendeu a tocar muito

cedo, enquanto ouvia os discos do ídolo Django Reinhardt, o

criador do jazz manouche na década de 1930.

No entanto, os seus maiores mestres foram Wasso Grünholz, uma

espécie de lenda na comunidade onde nasceu, e o sobrinho deste,

Stochelo Rosenberg.

Não precisou de muito tempo para formar a Paulus Schäfer

Gipsy Band e lançar o primeiro trabalho discográfico, Into The

Light (2002). Com esse registo na bagagem, atuou em inúmeros

festivais de jazz: Sziget Festival Budapest (HUN), Khamoro Prague

(RC), International Gypsy Guitar Festival, Gossington (RU),

Django Reinhardt Festival, Samois-sur-Seine (FR), Gipsy Swing

Festival, Anger (FR), International Gypsy Festival (HOL), Kaluga

Festival (RUS), Djangofollies (BEL), Django Liberchies (BEL),

Djangofest (EUA), Transform – Trondheim (NOR), Amersfoort Jazz

(HOL), Haarlem Jazz (HOL), entre outros.

Conta já com uma extensa discografia em nome próprio e a

acompanhar outros músicos. Entre esses registos encontram-se

Desert Fire (2006) e Live at the NWE Vorst (2006), Twelfth Year

(2012), Rock Django (2012), com o violinista Tim Kliphuis, ou

Rocky (2014), com o acordeonista Dominique Paats.

OS ARTISTAS

PAULUS SCHÄFER TRIO16 de outubro – 22 horas

Paulus Schäfer – guitarra soloRomino Grünholz – guitarra ritmoNoah Schäfer – contrabaixo

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OS ARTISTAS

Entre os vários projetos musicais que o contrabaixista Carlos Bica

lidera e para além das suas participações em áreas como o teatro,

a dança e o cinema, o trio Azul é a sua imagem de marca.

Foi com o guitarrista Frank Möbus e o baterista Jim Black, que já

fazem parte da personalidade musical do projeto, que Bica inau-

gurou a sua discografia pessoal, em 1996. O álbum chamou-se

Azul e o grupo também.

A formação nunca se desfez e amadureceu uma identidade musical,

que se confunde já com a do próprio Carlos Bica. Foi através dela

que o contrabaixista voltou a expor notáveis resultados com Twist

(1999), Look What They’ve Done To My Song (2003) e Believer

(2006). Pelo meio, editou outros álbuns que contribuíram para o

enriquecimento da discografia nacional, tais como Diz, A Chama

do Sol ou Single.

Passados 15 anos desde a edição do primeiro álbum, Carlos Bica

reuniu em estúdio os seus companheiros de longa data e gravou

o notável Things About (2011), o quinto álbum do trio.

Carlos Bica é um dos poucos músicos portugueses que alcançou

projeção internacional, tendo-se tornado uma referência no

panorama do jazz europeu.

Na sua música há referências de vários universos, da música

erudita contemporânea à folk, ao rock, ao jazz e às músicas

improvisadas. Aprendeu a tocar contrabaixo na Academia dos

Amadores de Música, nos Cursos de Música do Estoril e na Escola

Superior de Música de Würzburg, na Alemanha. Foi membro

da Orquestra de Câmara de Lisboa, assim como de diversas

orquestras de câmaras alemãs, como a Bach Kammerorchester e

a Wernecker Kammerorchester.

Fez muita música improvisada, durante anos tocou com Maria

João, trabalhou e gravou na área da música popular portuguesa

com Carlos do Carmo, José Mário Branco, Janita Salomé, Camané

e participou em inúmeros festivais de jazz internacionais em

colaboração com músicos como Kenny Wheeler, Ray Anderson,

Aki Takase, Alexander von Schlippenbach, Lee Konitz, Mário

Laginha, Albert Mangelsdorff, João Paulo, Matthias Schubert,

Paolo Fresu, António Pinho Vargas, Steve Arguelles, John

Ruocco, entre outros.

CARLOS BICA TRIO AZUL17 de outubro – 22 horas

Carlos Bica – contrabaixoFrank Möbus – guitarraJim Black – bateria

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OS ARTISTAS

O saxofonista Jerome Sabbagh nasceu em França, em 1973, mas

vive em Nova Iorque desde 1995. Este quarteto é um dos três projetos

em que trabalha atualmente e baseia-se em composições originais.

O New York Quartet apresenta uma sonoridade moderna, capaz de

apelar a audiências normalmente mais afastadas do género, sem

nunca deixar de atrair os habituais amantes do jazz.

Com este grupo, Jerome Sabbagh já editou três álbuns de

originais, todos muito bem recebidos pela crítica especializada.

São eles, North (2004), Pogo (2007) e The Turn (2014). No

SeixalJazz, o trio apresenta-se com Mark Ferber na bateria. Nos

discos o lugar é ocupado por Ted Poor.

No registo mais recente, Sabbagh demonstra a sua excelente

capacidade em mesclar o jazz moderno mainstream com as

sonoridades mais periféricas. The Turn é um disco eclético e

entusiasmante, suportado por um elenco de inquestionável

talento e em completa sinergia.

De Ben Monder diz-se que «toca a guitarra jazz de forma quase

insuperável» (Ben Ratliff, New York Times). Tem no seu currículo

parcerias com nomes como Lee Konitz, Paul Motian, Tim Berne e

Jack McDuff. Monder já participou em cerca de 90 discos como

sideman e em 4 enquanto líder.

O contrabaixista Joe Martin tem também um currículo invejável.

Kurt Rosenwinkel, Mark Turner e Art Farmer são alguns dos

músicos com quem já tocou.

Mark Ferber já tocou com Lee Konitz, Don Byron, Fred Hersch,

Norah Jones, Steve Swallow, Jack Wilkins e com Alan Ferber, seu

irmão gémeo. É ainda membro do grupo This Against That, de

Ralph Alessi.

A este trio aventureiro, o saxofone de Jerome Sabbagh acrescenta

uma emoção quase inebriante, dando textura, profundidade e

equilíbrio ao som do projeto. As suas maiores referências no

saxofone são Sonny Rollins, Joe Henderson e Stan Getz.

JEROME SABBAGH NEW YORK QUARTET22 de outubro – 22 horas

Jerome Sabbagh – saxofone tenorBen Monder – guitarrasJoe Martin – contrabaixoMark Ferber – bateria

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OS ARTISTASOS ARTISTAS

Em 2009, o saxofonista português Rodrigo Amado criou o Motion

Trio, com Miguel Mira no violoncelo e Gabriel Ferrandini na

bateria. Este projeto viria a contribuir em muito para a afirmação

crescente de Amado e para o seu reconhecimento por parte da

crítica nacional e internacional.

Recentemente, juntou ao Motion Trio o piano de Rodrigo Pinheiro

e é com ele nas teclas que o grupo se apresenta no SeixalJazz.

A inclusão deste músico vem reforçar a abordagem musical quase

libertária deste projeto. É que, como Rodrigo Amado, Miguel

Mira e Gabriel Ferrandini, também Rodrigo Pinheiro dispensa

composições e estruturas rígidas, definidas previamente.

O SeixalJazz prepara-se, assim, para acolher um grupo

verdadeiramente inventivo e que continua a seguir o caminho da

livre improvisação.

Foi há mais de uma década que Rodrigo Amado iniciou a sua

carreira discográfica, que se tem confirmado como uma das mais

sólidas do jazz português. Antes dos discos, já levava perto de 20

anos dedicados à música.

RODRIGO AMADO MOTION TRIO+ RODRIGO PINHEIRO23 de outubro – 22 horas

Rodrigo Amado – saxofoneGabriel Ferrandini – bateriaMiguel Mira – violonceloRodrigo Pinheiro – piano

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OS ARTISTAS

Ao longo da sua prolífica carreira, Gary Bartz alcançou feitos

assinaláveis: gravou mais de quarenta discos a solo, cerca

de duzentos enquanto artista convidado e foi premiado com

um Grammy, em 2005, pela participação no disco de McCoy

Tyner, Illuminations. Soma já quase 60 anos enquanto músico

profissional.

Com pouco mais de 20 anos de idade, começou a tocar com Max

Roach e Abbey Lincoln, afirmando-se rapidamente como um dos

saxofonistas soprano mais entusiasmantes desde Cannonball

Adderley.

Gary Bartz percorreu os caminhos do post-bop, do jazz-funk e do

free jazz, sempre num registo emotivo muito característico que o

coloca na galeria dos grandes.

Foi também muito cedo que se juntou aos Jazz Messengers de

Art Blakey, depois de ter impressionado toda a gente quando

participou num concerto que o grupo de Blakey deu no clube de

jazz do pai de Bartz, o North End Lounge, em Baltimore.

Pouco depois, em 1965, estreava-se nos discos em Soulfinger,

de Art Blakey. No início da década de 1970, trabalhou com Miles

Davis, iniciando assim as incursões pela música elétrica.

Depois, trilhou uma carreira que já o fez percorrer os caminhos do

post-bop, do jazz-funk e do free jazz, sempre num registo emotivo

muito característico que o coloca na galeria dos grandes.

GARY BARTZ QUARTET24 de outubro – 22 horas

Gary Bartz – saxofone alto, soprano e clarineteBarney McCall – pianoJames King – contrabaixoGreg Bandy – bateria

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ATIvIDADES COMPlEMENTARES

A ESCOLA VAI AO SEIXALJAZZ21 de outubro – 15 horas

Auditório Municipal – Fórum Cultural do Seixal

QUINTETO GONÇALO MARQUES

Gonçalo Marques – trompete

César Cardoso – saxofone

Ana Araújo – piano

João Hasselberg – contrabaixo

João Rijo – bateria

Paralelamente, um concerto comentado do quinteto do

trompetista Gonçalo Marques, no dia 21 de outubro, quarta-feira,

marca o início do projeto pedagógico A Escola Vai ao SeixalJazz.

A atividade é dirigida a alunos e professores das escolas básicas

do concelho do Seixal.

Informações sobre a iniciativa:

M/ 6 anos

Entrada livre para alunos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico das

escolas que participam no projeto.

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Bilhete individual:

10 euros

Assinatura para os 5 dias:

40 euros

(25 % de desconto para jovens até 25 anos, reformados

e trabalhadores das autarquias do Seixal)

Os bilhetes encontram-se à venda no Auditório Municipal

e na agência ABEP dos Restauradores, em lisboa.

Horários da bilheteira do Auditório Municipal:

Quarta e quinta-feira, das 15 às 17 horas;

Sexta-feira, das 14 às 17 horas;

Sábados, 18 e 25 de outubro, das 15 às 17 horas.

Nos dias de espetáculo, os bilhetes podem ser adquiridos

a partir das 20.30 horas até 15 minutos depois do início

do espetáculo.

Reservas:

Segunda a sexta-feira, das 10 às 12 e das 14.30 às 16

horas.

Tel.: 210 976 103 | 915 635 090

Email: [email protected]

Email: [email protected]

As reservas de bilhetes individuais são válidas até 1 hora

antes do espetáculo.

Agência ABEP:

Praça dos Restauradores

Pavilhão ABEP

1250-188 lisboa

Aberta todos os dias, das 9 às 20 horas.

BIlHETEIRA

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O SEIXAlJAZZ NA INTERNET

O site do SeixalJazz 2015 está online em http://srviis.cm-seixal.

pt/seixaljazz2015 com informação sobre a 16.ª edição do festival.

Lá pode conhecer alguns detalhes biográficos e vídeos dos artistas

que vão subir ao palco do Auditório Municipal, ver as galerias

fotográficas das noites de concertos e as entrevistas aos músicos.

Até ao final do festival, o site promove ainda passatempos com

ofertas de bilhetes.

O site está construído tendo como base o freeware Drupal e

foi pensado numa lógica que privilegia o acesso a partir de

plataformas móveis.

O SeixalJazz continua a marcar presença nas redes sociais, entre

as quais o Facebook; Twitter; Instagram; Youtube; Flickr e, a partir

deste ano, também no Deezer. Estes continuam a ser os locais

certos para receber as novidades mais atuais e para interagir com

outros amantes do jazz e com o próprio festival.

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O apoio aos jornalistas durante o SeixalJazz é feito pela Divisão de

Comunicação e Imagem da Câmara Municipal do Seixal.

Tel.: 212 276 700 (dias de semana, até às 17.30 horas)

Email: [email protected]

Acreditações:

Os jornalistas que queiram assistir aos espetáculos devem fazer

a respetiva acreditação para os contactos referidos, indicando os

seguintes dados:

- Nome;

- Órgão de comunicação social;

- Número de carteira profissional;

- Data e hora do concerto;

- Contacto.

Normas para recolha de imagens:

Os repórteres de imagem – fotógrafos e operadores de câmara

– podem captar imagens durante os espetáculos mediante o

cumprimento das seguintes normas:

- Respeitar o período estabelecido para captação de imagens;

- Circular pelas áreas indicadas pela organização;

- Não tapar a visibilidade ao público;

- Não utilizar flash;

- Evitar qualquer ruído que possa prejudicar o espetáculo.

A recolha de imagens está sempre condicionada pela autorização

dos músicos e da organização.

Disponibilização de fotografias

As fotografias dos concertos podem ser obtidas no site do

SeixalJazz ou solicitadas à Divisão de Comunicação e Imagem.

APOIO AOS JORNAlISTAS

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caderno de imprensa seixaljazz 2015

O Seixal assume-se como um concelho que aposta num programa

cultural de qualidade. O SeixalJazz é um dos exemplos. Atualmente,

este evento é uma referência incontornável no panorama nacional

de festivais e encontros desta área da música, apresentado um

elevado padrão de qualidade que já cativou um público próprio

e procura agora não só mantê-lo como atrair apreciadores de

outras áreas musicais. Este ano, o festival apresenta-se com cinco

espetáculos no Auditório Municipal do Seixal.

Em meados da década de 90, a Câmara Municipal do Seixal

decidiu apostar numa iniciativa que colocasse o concelho no

roteiro cultural da Área Metropolitana de Lisboa, e que a médio

prazo se pudesse tornar uma referência no país. O objetivo era

claro: criar uma nova centralidade, tendo em conta o Fórum

Cultural, recentemente inaugurado, e dar visibilidade à intensa

atividade cultural desenvolvida pela autarquia.

Mas a forte oferta que chegava de Lisboa tornava a tarefa

no mínimo difícil. Só um acontecimento «fora de série» e

com grande qualidade artística poderia conquistar espaço na

programação da área metropolitana.

Após contacto com o produtor Paulo Gil, foi sugerida a produção

de um festival de jazz diferente de tudo o que se tinha feito em

Portugal até então. Foram os primeiros passos do SeixalJazz.

Quando em 1996 a Câmara Municipal do Seixal tornou público o

programa do primeiro SeixalJazz, a reação da crítica foi positiva

mas cautelosa. Até então nunca nenhuma autarquia em Portugal

tinha apresentado um festival tão ambicioso.

Do cartaz de estreia faziam parte alguns dos maiores nomes do

jazz mundial: John Abercrombie, Dave Holland, Jack DeJohnette,

Steve Coleman, John Scofield, Michael Brecker e os portugueses

Laurent Filipe e Carlos Barreto.

Mas não foi só o ambicioso programa que causou surpresa. O

modelo também foi novidade. No SeixalJazz, cada grupo atuava

duas vezes por noite – às 21.30 horas e às 23.30 horas – um

conceito novo nos festivais portugueses, e bastante elogiado.

Outro dos atrativos foi o preço dos bilhetes, muito abaixo da

tabela, e com descontos consideráveis para jovens. As atividades

paralelas, em que se incluíram exposições, feiras de discos e

workshops, fizeram com que durante uma semana o Seixal se

tornasse na capital do jazz em Portugal.

Apesar de tudo, persistia uma dúvida: seria possível manter um

nível tão elevado nas edições seguintes?

Dúvida essa que foi dissipada no final do verão de 1997,

quando a câmara municipal apresentou a segunda edição do

SeixalJazz. Benny Golson, Bob Nieske, Kenny Garret, Bernardo

Sasseti, Carlos Martins, Joe Lovano, Billy Kilson e Larry Coryell,

formaram um cartaz de luxo. Apenas com dois anos de existência,

o SeixalJazz voltava a surpreender pela positiva. No final desta

segunda edição até os mais céticos começaram a acreditar que

o Seixal se iria impor como uma referência no panorama dos

festivais nacionais.

Em 1998, voltou a apostar-se em nomes consagrados. Chick

Corea, John Mclaughlin, Brad Mehldau, Tomás Pimentel,

Danillo Perez, Ravi Coltrane e Chico Freeman compuseram um

dos melhores programas da história do SeixalJazz. Com apenas

três anos de existência e experiência, o «jovem» festival era

aclamado pela crítica, e comparado aos melhores festivais da

Europa. A partir de então, em outubro, o Seixal passou a ser local

de passagem obrigatória para todos os amantes do jazz.

Depois do êxito de 1998, criou-se uma enorme expectativa em

relação à edição de 1999. Tudo levava a crer que seria o ano da

consagração. E assim foi. Assistiram aos espetáculos mais de

sete mil pessoas, um número impressionante para um festival

que ia na sua quarta edição.

Nesta altura, juntar na mesma semana, no mesmo palco, nomes

como Joe Lovano, Jim Hall, Dave Holland, Cindy Blackman,

John Patitucci, Myra Melford e Carlos Bica já não era surpresa

para ninguém. Era apenas SeixalJazz.

Em 2000, o festival tornara-se já uma referência cultural

incontornável. Ironicamente foi nesse mesmo ano que perdeu

o apoio do Ministério da Cultura. Numa decisão polémica, o

ministro José Sasportes cortou o subsídio estatal, argumentando

HISTORIAl

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caderno de imprensa seixaljazz 2015

com o «excesso de projetos» e as «dificuldades orçamentais».

Apesar deste revés, a autarquia conseguiu manter a qualidade

dos anos anteriores. Em 2000 passaram pelo palco do Fórum

Cultural do Seixal Mark Shim, Stefon Harris, Santi Debriano,

Maria João e Mário Laginha e Paul Motian.

O SeixalJazz 2001 fica marcado pelo início do SeixalJazz Clube

(SJC), um espaço localizado na antiga fábrica Mundet, em que se

recriou um antigo clube de jazz. No palco do SJC, atuaram mais

de uma dezena de músicos portugueses. Passou a ser um ponto

de encontro entre o público do festival. Dave Douglas, Carla

Cook, René Marie, Abraham Burton, Sam Rivers, Tom Varner,

Fredie Hubbard e os guitarristas portugueses Mário Delgado e

Nuno Ferreira, com o projeto Filactera, completaram o programa

principal.

Em 2002, e devido às fortes restrições financeiras de que

foram alvo as autarquias e à falta de apoio do Estado, a câmara

municipal teve de fazer uma opção difícil: manter o festival,

baixando a qualidade do programa, ou passar a fazer o SeixalJazz

de dois em dois anos, mantendo a qualidade a que habituou o

seu público. Preferiu-se a segunda hipótese e a sétima edição

ficou agendada para 2003.

Em outubro de 2003, o jazz regressou ao Seixal. E apesar dos

receios de que o festival pudesse baixar de qualidade, tal não

aconteceu. Jason Moran, Sam Rivers, Kenny Werner, Ted Nash,

The Schulldogs, Andrew Hill e o guitarrista português Pedro

Madaleno foram os cabeças de cartaz de um festival que mais

uma vez se apresentava acima da média. Importa ainda referir

que o SeixalJazz Clube recebeu nomes consagrados como

Carlos Barretto, Mário Delgado, José Salgueiro, Zé Soares,

Massimo Cavalli, Guto Lucena, Filipe Melo, Nelson Cascais

e Nuno Ferreira. Um programa paralelo que reuniu na Mundet

muito público.

A edição de 2005 do SeixalJazz apostou em nomes menos

conhecidos, mas que a crítica considera como sonantes para o

futuro. O Auditório Municipal recebeu, ao longo de seis noites, a

música de Wayne Escoffery Quintet, Quinteto Laurent Filipe, Kurt

Rosenwinkel Quintet, David Binney Sextet, Miguel Zénon Quartet

e Mike Fahn & Mary Ann McSweeney Quintet, enquanto que

pelo palco do SeixalJazz Clube passaram algumas das melhores

formações jazzísticas nacionais.

Entre as iniciativas paralelas, destaque para a exposição

CF051Ks, uma mostra sobre os quatro anos da Editora Clean

Feed, o Workshop de Saxofone realizado pelo saxofonista e

compositor George Garzone, o lançamento do livro Jazz com

fotografias, de Rosa Reis, e O SeixalJazz Vai à Escola, iniciativa

em estreia nesta edição, constituída por sessões pedagógicas

de divulgação do jazz nas escolas nas quais os alunos puderam

aprender e experimentar este estilo musical.

Depois de 2 anos de ausência, o SeixalJazz voltou em força em

2008, com um programa de referência. O contrabaixista britânico

Dave Holland abriu esta edição, que contou também com a

presença de Cindy Blackman Quartet, The Leaders e Guy Barker

Jazz Orchestra. Pelo palco do SeixalJazz Clube passaram nomes

como Marta Hugon Quarteto, Escola Moderna de Jazz do Seixal,

Ridd Quartet, The Electrics, BRP (Inglaterra) e The Fringe.

Em 2009, assinalou-se a 10.ª edição do festival que voltou a

ser um grande sucesso e que contou com a presença de alguns

artistas já conhecidos do SeixalJazz, tais como Joe Lovano, que

subiu ao palco com o quinteto US Five, Kenny Werner; a Mingus

Big Bang e o George Colligan Trio.

Charlie Haden, Dave Holland, Steve Wilson, David Murray com

o octeto de Odean Pope, Ken Vandermark, Tony Malaby, Carlos

Barretto, Júlio Resende, João Firmino, João Paulo e David

Ferreira lideraram os grupos que atuaram na 11.ª edição do

Festival Internacional SeixalJazz, em 2010. O Auditório Municipal

do Seixal e o SeixalJazz Clube receberam 15 concertos em 10

noites com alguns dos nomes mais importantes do jazz atual,

tanto a nível interno como no panorama internacional.

Em 2011, nomes emergentes do panorama nacional e internacional

cruzaram-se com músicos conceituados no palco instalado nos

antigos refeitórios da Mundet, confirmando o SeixalJazz como

evento único de aposta no jazz de vanguarda e no cruzamento

das linguagens musicais europeias e norte-americanas. Houve

casa cheia em todos os concertos e viveu-se um espírito de

clube de jazz, transformando aquele emblemático espaço num

HISTORIAl

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caderno de imprensa seixaljazz 2015

palco privilegiado para a boa música e convívio animado. Ches

Smith’ These Arches, Carlos Bica Azul, Paradoxical Frog, Hugo

Carvalhais Quarteto e os L.U.M.E (Lisbon Underground Music

Ensemble) foram os grupos que subiram ao palco neste ano.

Em 2012, a 13.ª edição do Festival Internacional SeixalJazz

contou com um cartaz que levou ao Auditório Municipal, de 24 a

27 de outubro, os portugueses Jazzafari Unit, o quarteto liderado

pelos americanos Ray Anderson e Marty Ehrlich, a multinacional

Tora Tora Big Band, com a participação especial de Mariana

Norton, e o sexteto nórdico Angles.

Durante o festival decorreram também diversas atividades

paralelas ao cartaz: uma exposição sobre o jazz nas coletividades

do concelho nos anos 1950 e 1960, espaços reservados à

venda de discos e materiais promocionais, bem como uma área

reservada ao contacto mais próximo com os músicos.

A 14.ª edição do Festival Internacional SeixalJazz decorreu nos

dias 17, 23, 24, 25, 26 e 29 de outubro de 2013, no Auditório

Municipal. A apresentação do festival teve lugar no dia 17 de

outubro, com a estreia do documentário «A Tensão Jazz»,

da autoria do realizador Paulo Seabra e do crítico de jazz Rui

Neves, seguida de um concerto com o pianista argentino Pablo

Lapidusas. Neste ano subiram ao palco o projeto do saxofonista

americano Tim Berne, que regressou ao SeixalJazz como líder

para apresentar Snakeoil, considerado um dos melhores registos

discográficos de 2012, editado pela etiqueta alemã ECM; The

Mingus Project, coletivo português, liderado pelo contrabaixista

Nelson Cascais; o alemão Joachim Kühn, pianista intimamente

ligado ao jazz francês, apresentou-se em trio e o encerramento

coube a Donny McCaslin Quartet, Casting for Gravity, considerado

uma das novas tendências do jazz americano.

Em 2014, os trios liderados por Craig Taborn, Mário Laginha,

Louis Sclavis, Carlos Barretto e o quinteto de Ambrose Akinmusire

foram as formações que subiram ao palco do Auditório Municipal

para celebrar a música e o jazz no ano em que o festival atingiu a

marca assinalável das 15 edições.

HISTORIAl

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caderno de imprensa seixaljazz 2015

O concelho do Seixal tem o privilégio de ser um dos municípios

ribeirinhos do Tejo e a ele deve grande parte da sua fisionomia

e património naturais. Os moinhos de maré, as embarcações

tradicionais, os núcleos urbanos antigos e a gastronomia

são parte do património existente no Seixal e revelam a sua

importância na história de gerações ligadas ao mar e, mais tarde,

às indústrias.

O Seixal possui uma vasta oferta de eventos e iniciativas,

que conduzem a um forte dinamismo social e de elevada

expressividade junto da comunidade local, responsável pela

integração de vários recursos e eventos nas áreas da cultura,

lazer e recreio.

De carro

De Lisboa

Ponte 25 de Abril > A2 Sul > Saída Fogueteiro/ Seixal

Ponte Vasco da Gama > IC 32 > A2 Sul (sentido Almada/Lisboa)

> Saída Fogueteiro/ Seixal

Do Sul

A2 Sul > Setúbal > A2 Sul > Saída Fogueteiro/ Seixal

De comboio

De Lisboa (22 min)

Estação de Entrecampos > Estação do Fogueteiro > Autocarro

para o Seixal

De Setúbal (29 min)

Estação de Setúbal > Estação do Fogueteiro > Autocarro para o

Seixal

Para conhecer os horários consulte o endereço fertagus.pt

De barco

De Lisboa (10 min)

Terminal Fluvial do Cais do Sodré-Terminal Fluvial do Seixal

Para conhecer os horários consulte o endereço transtejo.pt

GPS: N 38.6388º | W 9.1027º

COMO CHEGAR AO SEIXAlJAZZ

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caderno de imprensa seixaljazz 2015

O SEIXAlJAZZ EM CARTAZ

24 > 27 outfórum cultural do seixal

TORA TORA BIG BAND

RAY ANDERSON//MARTY EHRLICH QUARTET

JAZZAFARI UNIT

ANGLESexposição de fotografia

Damas ao bufete, memórias do jazz no Seixal

venda de discos e materiais promocionais

TELA-FÓRUM_3x1.9.indd 1 9/26/12 1:46 PM

29 Out

Dave HollanD QuintetChris POtter / rObin eubanks / steve nelsOn

Dave hOllanD / nate smith

30 Out

CinDy BlaCkman QuartetJ.D. allen / CarltOn hOlmes

GeOrGe mitChell / CinDy blaCkman

31 Out

tHe leaDersbObby WatsOn / ChiCO Freeman / ray anDersOn

FreD harris / buster Williams / miChael baker

1 nOv

Guy Barker Jazz orCHestra

17 out a 1 novFÓrum Cultural Do seiXal

antiGos reFeitÓrios Da munDet

www.Cm-seiXal.pt

OrGaniZaÇÃO e PrODuÇÃO Geral PrODuÇÃO artÍstiCa

sOm Da surPresa, lDa.

aPOiOs

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joe lovano us fIveRoBeRT GlasPeR TRIoKennY WeRneR QuaRTeTMInGus BIG BanD

21 ouT > 7 nov fórum cultural do seixalantigos refeitórios da mundetWWW.cM-seIxal.PT

organização e produção geral produção artística apoios

ZÉ eDuaRDo unITPaula sousa QuaRTeTojÚlIo ResenDe QuaRTeToluís loPes HuManIZaTIon QuaRTeTcaRlos BaRReTTo

CARTAZ_50X70.indd 1 8/5/09 11:21 AM

20 DE OUT > 6 DE NOVFÓRUM CULTURAL DO SEIXALANTIGOS REFEITÓRIOS DA MUNDETCINEMA S. VICENTEwww.cm-seixal.pt

produçãoorganização apoios

SOM DA SURPRESA, LDA

19/20 out 4.ª / 5.ª feira

Ches smith’ these ArChes

21 / 22 out 6.ª feira / sábado

CArlos biCA Azul

27 out 5.ª feira

pArAdoxiCAlfrog

organização produção

apoios

28 out 6.ª feira

hugo CArvAlhAis quArteto

29 out sábado

l.u.m.e. lisbon underground

music ensemble

exposições

good grACiousColeCtâneA

portugAl JAzz

19/29 outseixaljazz clube

espaço de animação, com dois concertos por noite, às 23 e às 0 horas, exposições, feira do disco e serviço de bar,

das 22 às 2 horas

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