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é o melhor REMÉDIO... ...para envelhecer com graça Parte 2 Os 3 estágios do homem

é o melhor REMÉDIO...Durante uma visita a um asilo com uma amiga, fui convidada para almoçar. Ao entrar-mos no refeitório, ela chegou mais perto de mim e cochichou: – Aqui há

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Page 1: é o melhor REMÉDIO...Durante uma visita a um asilo com uma amiga, fui convidada para almoçar. Ao entrar-mos no refeitório, ela chegou mais perto de mim e cochichou: – Aqui há

é o melhor

REMÉDIO...

...para envelhecer com graçaParte 2

Os 3 estágios do homem

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TOQUE, DESLIZE, LEIA.

No tablet ou smartphone, o uso da tela touch screen – aquela sensível ao toque – é bastante intuitivo, mas podemos sugerir algumas dicas para facilitar sua leitura:

1 Depois de entrar no aplicativo PerfilSeleções, escolha na estante de livros o e-book desejado tocando o botão

Acessar.

2 A mudança de página pode ser feita posicionando-se o dedo indicador no lado direito da tela e arrastando para a esquerda

ou selecionando a página específica nos thumbnails (miniaturas das páginas) que se localizam na parte inferior da tela.

3Para localizar mais facilmente algum item, clique no botão localizado no alto à direita, que oferece a visualização de todas

as páginas do e-book.

4Para voltar ao menu com todas as áreas, clique no botão Menu, localizado no alto à esquerda na estante.

5O botão Meu Perfil, localizado no alto à direita na estante, permite acessar as informações sobre o usuário, visualizar sua

lista de amigos e desconectar o aplicativo.

CLIQUE E LEIA.

Na versão web (via browser), depois de fazer o login, a navegação é feita através da estante:

1 Selecione Estante no menu e clique em Acessar on-line. Para navegar, é preciso clicar na parte inferior ou superior do

e-book e arrastar para o lado oposto. Também é possível navegar através das setas.

2Com os botões superiores, podemos dar zoom e visualizar em tela cheia.

COMO USAR ESTE APP

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Rir é o melhor remédio

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O avião estava quase vazio. Quan do uma

jovem atraente perguntou se o assento a

meu la do estava vago, meu ego mas cu li no foi

às alturas. Em pouco tem po travamos uma

conversa agradável e ela me contou que era a

primei ra vez que voava.

– Minha mãe disse para eu me sentar ao

lado de alguém em quem eu achasse que podia

con fiar – con fes sou ela, um tanto ner vosa. – E

vo cê é parecidíssimo com meu pai.

— ROY RAGSDALE

Meu noivo e eu estamos com 40 e poucos

anos. Achei engraçado, e ao mesmo tempo

comovente, quando ele adotou a posição

clássica para me pedir em casamento, ajoelhado

sobre uma perna.

– Está falando sério? – pergun tei, rindo.

– Claro que falo sério – disse ele. – Estou

apoiado no meu joelho ruim.

— DEBORAH MASSEY

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Rir é o melhor remédio

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Durante os últimos dias de vida de minha mãe,

conver samos sobre muitas coisas. Certa vez,

veio à tona a questão de seu velório e enterro.

– Ora, meu bem – reagiu ela –, não me

importo nem um pouco com os detalhes.

Mais tarde, ela acordou de um cochilo e

segurou minha mão, cla ramente querendo

compartilhar algo comigo. Quando me aproxi-

mei, ela disse, aflita:

– Só não me enterre com roupa xadrez.

— DIANE WILSON

Durante uma visita a um asilo com uma

amiga, fui convidada para almoçar. Ao entrar-

mos no refeitório, ela chegou mais perto de

mim e cochichou:

– Aqui há duas filas.

A dos sem e a dos com bengala.

— MARTHA LEONARD

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Rir é o melhor remédio

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O verão é uma chatice porque mesmo as

pessoas normais fi cam obcecadas com seus

corpos. O traje de banho errado pode humilhá-lo

mais do que qualquer outra coisa na vida.

— CONAN O’BRIEN EM DETAILS

“Eu mantenho a forma. Esta é a forma que eu mantenho.”

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Rir é o melhor remédio

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Certa noite, faltou

luz na igreja que eu

frequentava, no mo-

men to em que o

pastor fazia a leitura

da Bíblia. Ele, então,

reco mendou aos

irmãos que oras sem

em silêncio até que a

situação fosse resolvida.

Entre os fi éis havia um senhor

de idade avançada que costumava dormir

durante os cultos. Nesse preciso momento de

silêncio e escuridão, ele acordou e gritou:

– Malditos! Foram embora e

me deixaram sozinho aqui!

— SAMUEL SCHULKA

A idade não

quer dizer nada... a não ser que você seja

um queijo. — BILLIE BURKE GLINDA, A BRUXA BOA

DO NORTE

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Voltei a estudar já na meia-idade, o que

signifi cava que alguns de meus colegas de tur ma

eram 20 anos mais novos. Mesmo assim, muitos se

tornaram meus amigos.

Há pouco tempo, topei com um deles em um

restaurante do qual é gerente. Ele, meu marido

e eu tivemos uma conversa agradá vel na fi la do

caixa. Ao nos despe dirmos, meu jovem amigo

explicou ao casal que estava atrás de nós:

– Ela e eu fomos colegas de faculdade.

Notei o olhar confuso no rosto dos dois. Mais

tarde, perguntei a meu marido:

– O que você acha que eles

pensaram?

– Ou que ele teve uma vida muito fácil –

ponderou –, ou que você teve uma muito dura.

— BARBARA OUTLAW LEE

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A tia de meu pai, com 89 anos, olhava-se no

espelho e co men tava com a irmã:

– Uma ruga aqui, outra ali. Ah! Quando a

velhice chegar, que chegue!

— CINTIA B. SANTOS

“Mais alto!”

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Eu estava com meu marido num jogo de

beisebol, quan do resolvi comer um cachorro-

quente. Ao me levantar, meu marido pediu que

lhe trouxesse uma cerveja. O jovem balconista

pediu para ver minha identidade.

– Você está brincando – falei. – Eu tenho

quase 40 anos.

Ele se desculpou, mas disse que precisava ver

o documento. Quando lhe mostrei a carteira, ele

me entregou a cerveja.

– São 4 dólares.

Dei-lhe uma nota de cinco e man dei que

fi casse com o troco.

– A gorjeta é por ter pedido o documento –

expliquei.

Ele colocou o troco na caixinha.

– Obrigado – disse ele. – Isso sempre

funciona.

— ANGIE DEWHURST

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O 20º encontro da minha turma de colégio

acon teceu num hotel na mes ma noite do 10o

encontro de uma outra escola. Enquanto minhas

amigas e eu conver sávamos no banheiro, umas

mulheres desconhecidas entraram.

Quando os olhares delas se tornaram

incômodos, re solvemos encará-las. Uma delas disse:

– Desculpem. Só quería mos saber como

vamos estar daqui a dez anos.

— SONDRA OLIVIERI

Por não terem feito reserva num restaurante

badalado, meu vizinho idoso e sua mulher teriam

de enfrentar uma espera de 45 minutos.

– Meu rapaz, nós temos 90 anos – disse ele ao

maître. – Pode ser que não tenhamos 45 minutos.

E foram imediatamente condu zidos a uma mesa.

— RITA KALISH

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Como professor universitário, eu dava aulas

durante o dia e fazia pesquisa à noite. Quase sem-

pre encerrava o trabalho por volta das nove, para

me dedicar ao Warcraft, um jo go de estra tégia de

que eu participava contra um time on-line.

Certa noite, fi z dupla com um ve terano

estrate gista. Com ele no comando, nossas tropas

esma garam um adver sário de pois do outro e, após

seis partidas, estávamos invic tos. De re pen te, meu

destemi do líder infor mou que sua mãe queria que

ele fosse dormir.

– Quantos anos você tem? – digitei.

– Doze – respondeu ele. –

E você?

Sentindo o meu rosto enru bes cer, respondi:

– Oito.

— TODD SAYRE, PH.D.

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Minha amiga Emily foi visitar a mãe

e as duas saíram para passear

quando toparam com uma

velha conhecida da família.

– Essa é sua filha? –

perguntou a mu lher. – Eu

me lembro dela quan do era

deste tamanho. Quan tos

anos ela tem?

De imediato, a mãe de

Emily disse:

– Tem 24. – Emily, de 35, quase

caiu para trás.

Após se despedirem, ela per guntou à mãe

por que contara aquela mentira.

– Bem – respondeu ela –, eu andei

mentindo tan to tempo sobre a minha idade

que, de repente, me dei conta de que também

pre ciso começar a men tir sobre a sua.

— ROBERT LEE WHITMIRE

Você sabe que está fi cando velho quando as velas custam mais caro do que o bolo. — M.L.

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Agora que tenho mais de 40 anos, companheiros de equi pe mais jovens começaram

a zom bar de minha decadência como jogador

de bei sebol. Durante uma partida, eu estava na

terceira base quando um reba tedor mandou uma

bola por cima da minha cabeça. Pulei o mais alto

que pude, mas a bola só tocou na beirada da luva e

seguiu, livremente.

Ao fi m do jogo, eu me dirigia ao vestiário

quando um companheiro chegou perto de mim.

– Foi isso aqui! – berrou, mostrando o polegar

e o indicador quase próximos.

– Eu sei – retruquei. – Quase peguei.

– Não – disse ele. –

Foi isso aqui o tanto que você saiu do chão.

— RANDY HAWKINS

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Uma das vendedoras da pape laria perto de

casa precisou ter bom humor para sobreviver a seu

aniversário de 40 anos. Não apenas teve de tolerar

duas gran des faixas que anunciavam: “Cathy faz

40 anos hoje!”, mas também teve de passar o dia

ao lado de outras vendedoras que usavam crachás

com os dize res: “Eu não sou Cathy.”

— HELEN BECOUVARAKIS

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Jim, meu marido, de 40 e poucos anos, estava

jogando basquete com amigos de sua idade.

– Em breve vamos ter de consi derar cesta

quando a bola bater no aro – disse um dos

companhei ros de equipe.

– Pois é – concordou Jim. – É terrível ter de olhar

pela parte de baixo dos óculos bifocais para uma

bandeja e pela parte de cima para um arremesso.

— PAMELA HELMER

Tendo estado em guerra com a balança a maior

parte de minha vida, des cobri que a batalha piorava

à medida que me aproxi mava da meia-idade. Uma

tarde, após experi mentar algumas calças que

fi caram apertadas demais, disse para meu marido:

– Vou adorar quando formos avós. Afinal de

contas, quem liga se uma avó é gorda?

Ele rebateu de imediato:

– O avô.

— IRIS CAVIN

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Na festa dos seus 103 anos, perguntaram a

meu avô se ele achava que ainda estaria entre

nós para comemorar os 104.

– Claro que sim – respondeu. – As

estatísticas demonstram que muito pouca

gente morre entre 103 e 104 anos.

— HARRY P. COLEMAN

–A senhora já tem uma “certa” idade, não

tem? – pergun tou a moça para quem eu havia

aca ba do de doar umas roupas usadas.

Constrangida, disse:

– Tenho 30 anos.

E ela, mais do que depressa:

– Ah, logo vi. Mas a senhora está ótima,

ninguém diz que tem essa idade. Eu mesma só

notei por causa das rugas!

E saiu, certa de ter feito um grande elogio.

— LIGIA CRISTINA FASCIONI CORREA

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Durante sua licença--maternidade, uma colega

de trabalho trouxe seu

novo motivo de orgulho

para nos mostrar. Veio

também com ela o

filho de 7 anos. Todos

se reuniram em volta

do bebê, e o menino

perguntou:

– Mãe, me dá dinheiro

pro refrigerante?

– O que foi que você disse? –

perguntou ela.

Respeitosamente, o garoto respondeu:

– Que você é magra e bonita.

A mulher pegou a bolsa e deu o dinheiro ao

menino.

— MERCURY NICKSE

Cabelo é a primeira coisa.

E dentes, a segunda. Se um

homem tem essas duas coisas,

ele tem tudo.— JAMES BROWN

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A aposentadoria é como longas férias em Las

Vegas. O objetivo é desfrutar ao máximo, mas não

tanto que o seu dinheiro acabe.

— JONATHAN CLEMENTS EM THE WALL STREET JOURNAL

“Desistiu da dieta, Lenny?”