55
C0NCURSO PÚBLICO C0NCURSO PÚBLICO CALENDÁRIO DE ATIVIDADES DO CONCURSO ITEM ITEM EVENTO EVENTO DATA/PERÍODO DATA/PERÍODO LOCAL LOCAL 01 01 Publicação do Edital Publicação do Edital Até 30/03/2006 Até 30/03/2006 Diário Oficial do Estado Diário Oficial do Estado 02 02 Inscrições Inscrições 03 a 18/04/2006 03 a 18/04/2006 Internet - Internet - www.upenet.com.br www.upenet.com.br Casas Lotéricas da Caixa Casas Lotéricas da Caixa Econômica Federal Econômica Federal 03 03 Confirmação das Confirmação das Inscrições e Divulgação Inscrições e Divulgação dos Locais de Provas dos Locais de Provas A partir de 02/05/2006 A partir de 02/05/2006 Internet - Internet - www.upenet.com.br www.upenet.com.br 04 04 Realização da Prova Realização da Prova Escrita Escrita 21/05/2006 21/05/2006 Definido por ocasião da Definido por ocasião da Confirmação das Inscrições Confirmação das Inscrições 05 05 Divulgação do Gabarito Divulgação do Gabarito Oficial Preliminar Oficial Preliminar 21/05/2006 21/05/2006 Reitoria da UPE Reitoria da UPE Site: www.upenet.com.br Site: www.upenet.com.br 06 06 Recebimento de Recursos Recebimento de Recursos do Gabarito do Gabarito 22/05/2006 22/05/2006 Reitoria da UPE Reitoria da UPE 07 07 Divulgação do Gabarito Divulgação do Gabarito Oficial Definitivo Oficial Definitivo 30/05/2006 30/05/2006 Reitoria da UPE Reitoria da UPE Site: www.upenet.com.br Site: www.upenet.com.br 08 08 Divulgação dos Divulgação dos Resultados e Convocação Resultados e Convocação para para a) a) Prova de Títulos Prova de Títulos para os Cargos de para os Cargos de Professor e de Professor e de Engenheiro Civil Engenheiro Civil b) b) Exame de Saúde para Exame de Saúde para os Cargos de Agente de os Cargos de Agente de Trânsito e Transporte e Trânsito e Transporte e de Guarda Municipal de Guarda Municipal Até 14/06/2006 Até 14/06/2006 Reitoria da UPE Reitoria da UPE Site: www.upenet.com.br Site: www.upenet.com.br 09 09 Recebimento dos Recebimento dos Comprovantes de Título Comprovantes de Título dos Candidatos aos dos Candidatos aos Cargos de Professor e Cargos de Professor e de Engenheiro Civil de Engenheiro Civil 19 a 22/06/2006 19 a 22/06/2006 Reitoria da UPE Reitoria da UPE 10 10 Recebimento dos Exames Recebimento dos Exames Laboratoriais e Laboratoriais e Realização do Exame de Realização do Exame de Saúde dos Candidatos Saúde dos Candidatos aos Cargos de Agente de aos Cargos de Agente de Trânsito e Transporte e Trânsito e Transporte e de Guarda Municipal de Guarda Municipal 19 a 22/06/2006 19 a 22/06/2006 A ser definido na A ser definido na Convocação Convocação 11 11 Divulgação do Resultado Divulgação do Resultado Final para o Cargo de Final para o Cargo de Professor e de Professor e de Engenheiro Civil Engenheiro Civil 30/06/2006 30/06/2006 Reitoria da UPE Reitoria da UPE Site: www.upenet.com.br Site: www.upenet.com.br 12 12 Divulgação do Resultado Divulgação do Resultado do Exame de Saúde e do Exame de Saúde e Convocação para o Exame Convocação para o Exame Até 07/07/2006 Até 07/07/2006 Reitoria da UPE Reitoria da UPE Site: www.upenet.com.br Site: www.upenet.com.br

OLID… · Web vie

  • Upload
    lethuy

  • View
    224

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

C0NCURSO PBLICO

CONCURSO PBLICO

CALENDRIO DE ATIVIDADES DO CONCURSO

ITEM

EVENTO

DATA/PERODO

LOCAL

01

Publicao do Edital

At 30/03/2006

Dirio Oficial do Estado

02

Inscries

03 a 18/04/2006

Internet - www.upenet.com.br

Casas Lotricas da Caixa Econmica Federal

03

Confirmao das Inscries e Divulgao dos Locais de Provas

A partir de 02/05/2006

Internet - www.upenet.com.br

04

Realizao da Prova Escrita

21/05/2006

Definido por ocasio da Confirmao das Inscries

05

Divulgao do Gabarito Oficial Preliminar

21/05/2006

Reitoria da UPE

Site: www.upenet.com.br

06

Recebimento de Recursos do Gabarito

22/05/2006

Reitoria da UPE

07

Divulgao do Gabarito Oficial Definitivo

30/05/2006

Reitoria da UPE

Site: www.upenet.com.br

08

Divulgao dos Resultados e Convocao para

a) Prova de Ttulos para os Cargos de Professor e de Engenheiro Civil

b) Exame de Sade para os Cargos de Agente de Trnsito e Transporte e de Guarda Municipal

At 14/06/2006

Reitoria da UPE

Site: www.upenet.com.br

09

Recebimento dos Comprovantes de Ttulo dos Candidatos aos Cargos de Professor e de Engenheiro Civil

19 a 22/06/2006

Reitoria da UPE

10

Recebimento dos Exames Laboratoriais e Realizao do Exame de Sade dos Candidatos aos Cargos de Agente de Trnsito e Transporte e de Guarda Municipal

19 a 22/06/2006

A ser definido na Convocao

11

Divulgao do Resultado Final para o Cargo de Professor e de Engenheiro Civil

30/06/2006

Reitoria da UPE

Site: www.upenet.com.br

12

Divulgao do Resultado do Exame de Sade e Convocao para o Exame de Aptido Fsica

At 07/07/2006

Reitoria da UPE

Site: www.upenet.com.br

13

Realizao do Exame de Aptido Fsica dos Candidatos aos Cargos de Agente de Trnsito e Transporte e de Guarda Municipal

02 a 07/07/2006

A ser definido na Convocao

14

Divulgao do Resultado do Exame de Aptido Fsica

17/07/2006

Reitoria da UPE

Site: www.upenet.com.br

15

Divulgao do Resultado Final

At 21/07/2006

Reitoria da UPE

Site: www.upenet.com.br

UNIVERSIDADE

DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE

DE PERNAMBUCO

PREFEITURA DO MUNICPIO DE OLINDA

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL

De conformidade com os termos do Edital publicado no Dirio Oficial do Municpio, do dia 30 de maro de 2006, a Prefeita do Municpio de Olinda torna pblicas, atravs desta publicao, as Normas Complementares do Concurso Pblico de Provas e de Provas e Ttulos para provimento de 586 (quinhentos e oitenta e seis) cargos do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Olinda, autorizado atravs do Decreto n 325/2005. Para todos os efeitos legais, as normas aqui estabelecidas complementam e integram o Edital supracitado.

INSTRUES

1. DAS DISPOSIES PRELIMINARES

1.1. O Concurso Pblico, regido pelo Edital e pelas presentes Normas Complementares, ser executado pela Universidade de Pernambuco UPE com a intervenincia do Instituto de Apoio Universidade de Pernambuco IAUPE.

1.2. O vencimento-base dos Cargos em Concurso ser o praticado pela poltica salarial do governo municipal.

1.3. O Manual do Candidato, contendo as Normas Complementares ao Edital, o Formulrio de Inscrio e o Contedo Programtico, estar disposio dos Candidatos, nos locais abaixo, a partir do dia 03 de abril de 2006, ao preo de R$ 7,00 (sete reais).

CASAS LOTRICAS

ENDEREOS

LOTERIA RIO DOCE

Avenida Governador Carlos de Lima Cavalcanti, 3995, loja 11, Rio Doce Olinda.

Caixa Forte LTDA

Avenida Getlio Vargas, 1180, loja E, Bairro Novo Olinda.

LOTERIA BULTRINS

Avenida Carlos de Lima Cavalcanti, 72, Bultrins Olinda.

LOTRICA ouro preto

Centro Comercial de Ouro Preto, Quadra B9, lote 14, Ouro Preto Olinda.

jardim atlntico

Avenida Fagundes Varela, 398, lojas 03, Jardim Atlntico Olinda.

rio doce

Avenida Governador Carlos de Lima Cavalcanti, 4209, loja 01, Rio Doce Olinda.

AL SORTE

Rua Sete de Setembro, 286, Boa Vista - Recife

PRACINHA

Rua Largo do Rosrio, 202, Loja 01, Santo Antnio - Recife

casa caiada

Rua Jos Augusto Moreira, 1145, loja 5, Casa Caiada - Olinda

RECIFE

Av. Presidente Kennedy, 2058, loja 03, Peixinhos Olinda

CASA LOTRICA BION LTDA

Av. Santos Dumont, 20, loja B - Olinda

1.4. Os documentos comprobatrios dos requisitos para o exerccio do Cargo devero ser apresentados pelos Candidatos aprovados e classificados no Concurso, quando convocados para o ato de Posse.

2. DOS CARGOS E DAS VAGAS

2.1. O Concurso destina-se seleo pblica de Candidatos para o provimento de 586 (quinhentas e oitenta e seis) vagas existentes bem como das vagas que surgirem durante o perodo de validade do Concurso, sendo

2.2. Os Cargos oferecidos no Concurso, com seus respectivos requisitos e vagas, so os seguintes:

CDIGO DO CONCURSO

CARGO/DISCIPLINAS

Requisitos

VAGAS

CARGOS DE NVEL SUPERIOR

Professor dA 5 a 8 Srie

1

LNGUA PORTUGUESA

Curso de Licenciatura Plena em Letras com habilitao em Portugus.

09

2

INGLS

Curso de Licenciatura Plena em Letras com habilitao em Ingls ou de Licenciatura Plena em Letras mais Certificado de Proficincia em Lngua Inglesa.

09

CDIGO DO CONCURSO

CARGO/DISCIPLINAS

Requisitos

VAGAS

3

MATEMTICA

Curso de Licenciatura Plena em Matemtica.

09

4

CINCIAS

Curso de Licenciatura em Cincias ou de Licenciatura Plena em Biologia, Fsica ou Qumica.

11

5

HISTRIA

Curso de Licenciatura Plena em Histria ou em Estudos Sociais ou Filosofia.

07

6

GEOGRAFIA

Curso de Licenciatura Plena em Geografia ou em Estudos Sociais.

07

7

ARTE

Curso de Licenciatura Plena em Educao Artstica.

05

8

EDUCAO FSICA (para todo o Ensino Fundamental)

Curso de Licenciatura Plena em Educao Fsica.

12

PROFESSOR DE MSICA

DISCIPLINAS

09

HARMONIA TEORIA SOLFEJO - PERCEPO

Curso de Licenciatura em Msica.

02

10

CANTO CORAL

Curso de Licenciatura em Msica.

02

11

HISTRIA DA MSICA

Curso de Licenciatura em Msica.

02

12

MUSICALIZAO INFANTIL E APRECIAO MUSICAL INFANTIL

Curso de Licenciatura em Msica.

02

13

PIANO ERUDITO

Curso de Licenciatura em Msica.

01

14

CO-REPETIO (PIANO)

Curso de Licenciatura em Msica.

01

15

FLAUTA DOCE

Curso de Licenciatura em Msica.

02

16

VIOLO

Curso de Licenciatura em Msica.

01

17

VIOLO DE 7 CORDAS

Curso de Licenciatura em Msica.

01

18

TROMPETE

Curso de Licenciatura em Msica.

01

19

CLARINETA

Curso de Licenciatura em Msica.

01

20

SAXOFONE

Curso de Licenciatura em Msica.

01

21

VIOLINO

Curso de Licenciatura em Msica.

02

22

VIOLA

Curso de Licenciatura em Msica.

01

23

CELLO

Curso de Licenciatura em Msica.

01

24

CONTRABAIXO

Curso de Licenciatura em Msica.

01

25

BAIXO ELTRICO

Curso de Licenciatura em Msica.

01

26

CANTO

Curso de Licenciatura em Msica.

02

27

BATERIA

Curso de Licenciatura em Msica.

01

28

GUITARRA

Curso de Licenciatura em Msica.

01

29

CAVAQUINHO

Curso de Licenciatura em Msica.

01

30

BANDOLIM

Curso de Licenciatura em Msica.

01

31

TROMBONE

Curso de Licenciatura em Msica.

01

CDIGO DO CONCURSO

CARGO/DISCIPLINAS

Requisitos

VAGAS

32

TUBA

Curso de Licenciatura em Msica.

01

33

ASSISTENTE SOCIAL

Curso Superior Completo de Servio Social.

Registro no Conselho Competente.

03

34

AUDITOR FISCAL DO TESOURO MUNICIPAL

Curso Superior Completo.

06

35

ENGENHEIRO CIVIL

Curso Superior Completo de Engenharia Civil.

Curso de Ps-Graduao (Concludo ou em andamento) na rea de Transporte ou de Trnsito.

Registro no Conselho Competente.

Carteira Nacional de Habilitao A e B.

04

36

PSICLOGO

Curso Superior Completo de Psicologia.

Registro no Conselho Competente.

01

CARGOS DE NVEL MDIO

51

Professor dE PR-ESCOLAR E DE 1 a 4 Srie Do ENSINO FUNDAMENTAL

Ensino Mdio com Habilitao para o Magistrio ou Licenciatura Plena em Pedagogia com Habilitao para o Magistrio de 1 a 4 srie do Ensino Fundamental.

400

52

AGENTE DE TRNSITO E TRANSPORTE

Curso do Ensino Mdio Completo.

Carteira Nacional de Habilitao Tipo A e B

40

53

TCNICO DE NVEL MDIO

Curso do Ensino Mdio Completo.

04

54

GUARDA MUNICIPAL

Curso do Ensino Mdio Completo.

Carteira Nacional de Habilitao Tipo A e B

20

55

AUXILIAR TCNICO FAZENDRIO

Curso do Ensino Mdio Completo.

08

2.2.1. O Candidato s poder se inscrever em apenas um dos Cargos e/ou Cargo/Disciplina oferecidos no Concurso.

2.3. Fica resguardada Administrao Pblica Municipal a prerrogativa de preencher vagas que no estejam aqui discriminadas e que venham a surgir no prazo de validade do Concurso.

2.4. Os candidatos aprovados e classificados nas vagas oferecidas no Concurso sero lotados para o exerccio das funes a critrio e convenincia da Administrao Pblica Municipal, respeitando rigorosamente a ordem de classificao nos respectivos cargos.

2.5. Condies para Investidura no Cargo

2.5.1. So condies para investidura no Cargo, exigindo-se comprovao por ocasio do ato de posse:

a) ser brasileiro(a) nato(a) ou naturalizado(a), comprovado atravs da apresentao do original e da xerox da Cdula de Identidade ou documento equivalente;

b) ter idade mnima de 18 (dezoito) anos completos, comprovada atravs da apresentao da Cdula de Identidade na data da Posse;

c) possuir escolaridade exigida para o Cargo pretendido comprovada atravs da apresentao de original e cpia do respectivo documento, conforme estabelecido no Quadro constante do subitem 2.2. deste Manual;

d) estar apto fsica e mentalmente para o exerccio do Cargo, no sendo portador de deficincia incompatvel com as atribuies do Cargo, fato apurado mediante exames de sade admissionais, a serem realizados pela Prefeitura;

e) estar em gozo dos direitos polticos, estar quite com as obrigaes eleitorais e com as obrigaes militares, quando do sexo masculino.

2.5.2. A inscrio do candidato implicar a aceitao das condies acima estabelecidas e dos requisitos exigidos para a nomeao, nas formas estabelecidas neste Manual. Fica dispensada a imediata apresentao dos documentos comprobatrios; todavia, por ocasio da posse, sero exigidos dos candidatos classificados os documentos comprobatrios de todas as condies e requisitos.

2.5.3. A declarao falsa ou inexata dos dados solicitados para a efetivao da inscrio bem como a apresentao de documentos falsos ou inexatos determinaro o cancelamento da inscrio e a anulao de todos os atos decorrentes em qualquer poca, ficando o candidato sujeito s penalidades legais.

2.6. Vagas Destinadas aos Portadores de Deficincia

2.6.1. s pessoas portadoras de deficincia que pretendem fazer uso das prerrogativas que lhes so facultadas pelo Inciso VIII do Art. 37 da Constituio Federal, do Art. 37 do Decreto Federal N 3.298, de 20 de dezembro de 1999, que regulamenta a Lei N 7.853/89, assegurado o direito de inscrio no presente Concurso, desde que a deficincia de que so portadoras seja compatvel com as atribuies, objeto do cargo em provimento.

2.6.2. Das vagas estabelecidas para esse Concurso, 3% (trs por cento), arredondando para o nmero inteiro seguinte, caso fracionrio, sero reservados s pessoas portadoras de deficincia. No se aplica a reserva de vagas s pessoas portadoras de deficincia cujos cargos e/ou cargo/disciplinas, quando for o caso, ofeream menos de 02 (duas) vagas.

2.6.2.1. Consideram-se pessoas portadoras de necessidades especiais aquelas que se enquadrarem nas categorias discriminadas no Art. 4 do Decreto Federal N 3.298/99.

2.6.2.2. As pessoas portadoras de deficincia, resguardadas as condies previstas no Decreto Federal N 3.298/99, particularmente em seu Art. 40, participaro do Concurso em igualdade de condies com os demais candidatos, no que se refere ao contedo das provas, avaliao e aos critrios de aprovao, ao horrio e ao local de aplicao das provas e pontuao mnima exigida para todos os demais candidatos.

2.6.3. Os candidatos concorrero a todas as vagas oferecidas, somente se utilizando das vagas reservadas, quando, tendo sido aprovado, for insuficiente a classificao obtida no quadro geral de candidatos para habilit-los nomeao, obedecida sempre a pontuao mnima de aprovao.

2.6.4. Para concorrer s vagas, o Candidato dever:

a) declarar, no ato de inscrio, ser portador de deficincia, especificando-a se auditiva, motora ou visual;

b) entregar impreterivelmente, no perodo estabelecido para as inscries, laudo mdico atestando a espcie e o grau ou o nvel da deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doena CID bem como a provvel causa da deficincia.

c) no perodo compreendido para a inscrio, requerer (Modelo constante do Anexo I) condio especial para a realizao das suas provas, especificando o nome completo, o n do documento de identidade e os recursos especiais necessrios aplicao da sua Prova. O laudo bem como o requerimento devero ser entregues diretamente Coordenao do Concurso, sita na Av. Agamenon Magalhes, s/n, Santo Amaro, Recife-PE. A no-solicitao de condies especiais, no perodo acima determinado, implica a sua no-concesso no dia de realizao das provas.

d) estar ciente de que a incompatibilidade da deficincia com o exerccio do Cargo acarretar a sua desclassificao.

2.6.5. Os Candidatos portadores de deficincia, quando convocados, devero submeter-se percia mdica promovida por Junta Mdica do Municpio, que ter deciso definitiva acerca de sua condio de portador de deficincia ou no bem como o grau e a compatibilidade de sua deficincia para o exerccio do Cargo.

2.6.5.1. Aps percia, se favorvel, sero os candidatos nomeados, observando-se a ordem de classificao. Em caso de no ratificao declarada pela Junta Mdica Oficial, o candidato ser eliminado do Concurso.

2.6.6. A no-observncia do disposto nos subitens anteriores acarretar na perda do direito s vagas reservadas aos candidatos em tais condies.

2.6.7. As vagas definidas no subitem 2.6.2., que no forem providas por falta de Candidatos portadores de deficincia, por reprovao no Concurso ou na percia mdica, sero preenchidas pelos demais Candidatos, observada a ordem geral de classificao.

3. Das Inscries

3.1. Informaes Gerais

3.1.1. As inscries sero efetuadas no perodo de 03 a 18 de abril de 2006, no horrio de funcionamento das Casas Lotricas da Caixa Econmica Federal e via Internet, atravs do endereo eletrnico www.upenet.com.br.

3.1.2. Para se inscrever, o Candidato pagar a taxa de inscrio no valor correspondente ao Cargo de sua opo, para fazer face aos gastos com a realizao do Processo, assim fixadas:

a) para o Cargo de Professor do Pr-escolar e do Ensino da 1 4 Srie R$ 25,00 (vinte e cinco reais);

b) para o Cargo de Professor da 5 8 Srie R$ 30,00 (trinta reais);

c) Para os Cargos de Nvel Superior R$ 40,00 (quarenta reais);

d) Para os Cargos de Nvel Mdio R$ 30,00 (trinta reais).

3.1.3. Ao candidato que, aps pagamento da taxa de inscrio, desistir de participar do Concurso ou no preencher qualquer das condies e requisitos estabelecidos no Edital e/ou nas presentes Normas, no ser devolvida a respectiva taxa de inscrio.

3.1.4. vedada a devoluo da taxa de inscrio, salvo em caso de cancelamento do certame por convenincia ou interesse do IAUPE.

3.1.5. Ser considerada nula a inscrio, se o cheque utilizado para o pagamento da taxa for devolvido por qualquer motivo.

3.1.6. admitida a inscrio atravs de Procurao, por instrumento pblico ou particular, com firma reconhecida do outorgante. Nesse caso, devero ser anexados ao Formulrio de Inscrio o instrumento de Procurao original, especfica para cada candidato e as fotocpias dos documentos de identidade do Procurador e do candidato que ficaro retidas.

3.1.6.1. O Candidato ou seu Procurador ser responsvel pelas informaes e declaraes prestadas na Ficha de Inscrio.

3.1.7. Anular-se-, sumariamente, a inscrio e todos os atos dela decorrentes, se o Candidato no atender a todas as condies estabelecidas no Edital e no Manual do Candidato.

3.1.8. Verificada, a qualquer tempo, a Inscrio recebida que no atenda a todas as condies aqui estabelecidas ser imediatamente cancelada.

3.1.9. A inscrio vale, para todo e qualquer efeito, como forma expressa de concordncia, por parte do candidato, de todas as condies, normas e exigncias estabelecidas no Edital e neste Manual.

3.2 Procedimentos para inscrio via Casas Lotricas

3.2.1. O interessado, aps adquirir o Manual do Candidato em uma das Casas Lotricas da Caixa Econmica Federal relacionadas no subitem 1.3, deve preencher o Formulrio de Inscrio sem rasuras, aps leitura cuidadosa do Manual, em especial das instrues contidas no Anexo II.

3.2.2. No ato de preenchimento do Formulrio de Inscrio, o candidato dever assinalar

a) o Cargo e/ou o Cargo/Disciplina de sua opo;

b) se portador de deficincia, especificar, tambm, o tipo de deficincia de que portador (visual, auditiva ou motora).

c) o Ttulo de que portador, optando, caso possua mais de um, por aquele de maior valor, conforme quadro constante do subitem 7.3.1. deste Manual. O candidato que deixar de preencher e comprovar Titulao que declarou no ato da inscrio, no receber a pontuao da titulao a que far jus, recebendo 0 (zero) na pontuao da Prova de Ttulo.

3.2.2. Com o Formulrio devidamente preenchido, o candidato dever dirigir-se a uma das Casas Lotricas do Estado de Pernambuco, de 03 a 18 de abril de 2006, a fim de:

a) entregar o original e uma fotocpia (frente e verso) do formulrio de inscrio;

b) pagar a taxa de inscrio no valor correspondente ao Cargo de opo;

c) receber do caixa a fotocpia do formulrio de inscrio, devidamente autenticada pela Lotrica.

3.3. Procedimentos para Inscrio Via Internet

3.3.1. Ser admitida a inscrio via Internet, no endereo eletrnico www.upenet.com.br, solicitada no perodo compreendido entre as 9 horas do dia 03 de abril e as 17 horas do dia 18 de abril de 2006.

3.3.2. Para inscrever-se via Internet, o candidato dever

a) acessar o site www.upenet.com.br, utilizando, para isso, o Internet Explorer nas Verses 5.5 ou superior ou o Netscape na Verso 6.1.;

b) preencher todos os dados do Formulrio de Inscrio, para que a sua solicitao de inscrio seja aceita. So da responsabilidade exclusiva do candidato os dados cadastrais informados para a inscrio.

3.3.3. No ato da solicitao de inscrio via Internet, o candidato imprimir o boleto necessrio efetivao da sua inscrio nos valores correspondentes ao Cargo de sua opo e ao Manual do Candidato, pagvel em qualquer Casa Lotrica da Caixa Econmica Federal do Estado de Pernambuco.

3.3.3.1. O pagamento do boleto emitido no ltimo dia de inscrio, em 18 de abril de 2006, dever ser efetuado, impreterivelmente, at o primeiro dia til subseqente, sob pena de excluso automtica da solicitao de inscrio do candidato no Concurso.

3.3.4. No ato da solicitao de inscrio via Internet, o candidato digitar sua senha para o Concurso. Por segurana, o candidato no dever divulgar sua senha.

3.3.5. A inscrio via Internet somente ser acatada aps comprovao, pelas Lotricas, do valor do depsito efetivado, e confirmada ao candidato, pelo seu respectivo email. Caso o candidato no possua email, dever acessar o site www.upenet.com.br., entrando na opo Consulta Inscrio, digitando seu CPF e sua respectiva senha.

3.3.6. A Comisso de Coordenao do Concurso no se responsabilizar por solicitaes de inscrio via Internet no recebidas por motivos de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao bem como outros fatores de natureza tecnolgica que impossibilitem a transferncia de dados.

3.3.7. O candidato que optar pela inscrio via Internet ter seu Carto Informativo disponibilizado no site www.upenet.com.br., na forma estabelecida no subitem 4.1. deste Manual.

4. DA CONFIRMAO DAS INSCRIES E DIVULGAO DOS LOCAIS DE PROVAS

4.1. Para todos os candidatos inscritos no Concurso, a partir do dia 02 de maio de 2006, a Universidade de Pernambuco UPE disponibilizar na Internet www.upenet.com.br. e na Reitoria, sita na Av. Agamenon Magalhes, s/n, Santo Amaro, as listagens dos candidatos inscritos com seus respectivos locais de Provas.

4.2. O candidato devidamente inscrito, que no identificar o seu local de Prova na forma estabelecida no subitem anterior, dever dirigir-se Comisso Central de Coordenao do Concurso, na Reitoria da UPE, nos dias 04 e 05 de maio de 2006, no horrio das 8 s 16h, munido da fotocpia do Formulrio de Inscrio e do comprovante de pagamento, a fim de verificar sua situao no Concurso.

4.3. de responsabilidade exclusiva do Candidato a identificao correta do seu local de realizao da Prova, nas formas estabelecidas nos subitens anteriores. A Comisso do Concurso no se responsabilizar pelo Candidato que faltar a Prova por desconhecer o seu local de Prova.

5. DO Concurso

5.1. Para todos os Cargos, exceto os Cargos de Professor (Pr-escolar e de 1 a 4 Srie do Ensino Fundamental, de Professor da 5 8 Srie do Ensino Fundamental - todas as Disciplinas e de Professor de Msica), os Cargos de Engenheiro Civil e de Agente de Trnsito e Transporte e de Guarda Municipal, o Concurso compreender uma nica Etapa de Prova Escrita, eliminatria e classificatria.

5.2. Para os Cargos de Professor (Pr-escolar e do Ensino de 1 a 4 Srie do Ensino Fundamental, de Professor da 5 8 Srie do Ensino Fundamental - todas as Disciplinas) e de Engenheiro Civil, o Concurso ser realizado em duas etapas, assim constitudas:

1 Etapa Prova Escrita, eliminatria, constituda dos componentes estabelecidos no quadro constante do subitem 6.1.2. deste Manual.

2 Etapa Prova de Ttulo, classificatria, que visa aferir o enriquecimento da capacitao e da especializao tcnico-profissional do Candidato.

5.3. Para o Cargo de Professor de Msica, o Concurso ser realizado em trs etapas, assim constitudas:

1 Etapa Prova Escrita, eliminatria, constituda dos componentes estabelecidos no quadro constante do subitem 6.1.2. deste Manual.

2 Etapa Prova de Ttulo, classificatria, que visa aferir o enriquecimento da capacitao e da especializao tcnico-profissional do Candidato

3 Etapa Prova Prtico-Didtica, eliminatria, constituda da execuo de uma aula ou de um ensaio de grupo, atravs da apresentao de uma ou mais obras, sendo utilizando o contedo programtico definido no Anexo III deste Manual.

5.4. Para os Cargos de Agente de Trnsito e Transporte e o de Guarda Municipal, o Concurso ser realizado em trs etapas, assim constitudas:

1 Etapa Prova Escrita, eliminatria e classificatria, constituda dos componentes estabelecidos no quadro constante do subitem 6.1.2. deste Manual.

2 Etapa Exame de Sade, eliminatrio;

3 Etapa - Exame de Aptido Fsica, eliminatrio.

6. DA Prova Escrita

6.1. Da Organizao da Prova Escrita

6.1.1. Ser aplicada uma Prova Escrita constituda de questes de mltipla escolha com 05 alternativas, abrangendo os contedos especificados no Anexo III deste Manual.

6.1.2. A Prova Escrita para cada Cargo abranger os seguintes componentes:

CARGO

COMPONENTES DA PROVA

N DE QUESTES

CARGOS DE NVEL SUPERIOR

Professor de 5 a 8 Srie

(Todas as disciplinas)

LNGUA PORTUGUESA

FUNDAMENTOS DA EDUCAO

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

10

10

20

PROFESSOR DE MSICA

(Todas as disciplinas)

LNGUA PORTUGUESA

FUNDAMENTOS DA EDUCAO

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

(HISTRIA E ESTTICA MUSICAL)

10

10

20

ASSISTENTE SOCIAL AUDITOR FISCAL DO TESOURO MUNICIPAL PSICLOGO

LNGUA PORTUGUESA

Noes de Informtica

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

10

10

20

ENGENHEIRO CIVIL

LNGUA PORTUGUESA

Noes DE INFORMTICA

CONHECIMENTOS EM LEGISLAO DE TRNSITO

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

10

10

10

20

CARGO

COMPONENTES DA PROVA

N DE QUESTES

CARGOS DE NVEL MDIO

ProfESSOR DE PR-ESCOLAR E DE 1 a 4 Srie DO ENSINO FUNDAMENTAL

FUNDAMENTOS DA EDUCAO

Lngua Portuguesa

Matemtica

ARTE

Cincias

Histria E Geografia

05

10

10

05

10

10

AGENTE DE TRNSITO E TRANSPORTE

LNGUA PORTUGUESA

MATEMTICA

NOES DE INFORMTICA

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

10

05

05

20

tcnico de nvel mdio

LNGUA PORTUGUESA

MATEMTICA

NOES DE INFORMTICA

20

10

10

GUARDA MUNICIPAL

LNGUA PORTUGUESA

MATEMTICA

HISTRIA E GEOGRAFIA

NOES DE INFORMTICA

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

10

05

10

05

10

AUXILIAR TCNICO FAZENDRIO

LNGUA PORTUGUESA

MATEMTICA

NOES DE INFORMTICA

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

10

05

05

20

6.2. Da Prestao da Prova Escrita

6.2.1. a Prova Escrita realizar-se- no dia 21 de maio de 2006, em Recife e Olinda, em horrios e locais divulgados atravs do endereo eletrnico www.upenet.com.br e na Reitoria, na forma estabelecida no subitem 4.1. deste Manual.

6.2.2. O Candidato dever comparecer ao local designado para sua prova, com antecedncia mnima de 01 (uma) hora, munido de seu Comprovante de Inscrio e original de um dos seguintes documentos: Cdula de Identidade, Carteira Nacional de Habilitao, Carteira de Trabalho e Previdncia Social, Cdula de Identidade Profissional, e, ainda, caneta esferogrfica azul ou preta. Em hiptese alguma, os candidatos tero acesso aos locais de provas, sem algum dos documentos acima relacionados.

6.2.3. No ser permitido ao Candidato fazer Prova fora do horrio e do local indicados na listagem de divulgao.

6.2.4. No haver segunda chamada ou repetio de Provas. O no-comparecimento ou o atraso do candidato para a Prova implicar, automaticamente, na sua excluso do Concurso, seja qual for o motivo alegado.

6.2.5. No sero permitidas consultas em livros, em cdigos ou em anotaes de qualquer natureza bem como ser proibido o uso de aparelhos de comunicao de qualquer espcie ou mquina de calcular. terminantemente proibido o acesso de candidato sala de aplicao da Prova, portando telefone Celular ou qualquer outro aparelho de comunicao, sob pena de ser retirado da sala e, automaticamente, eliminado do Concurso.

6.2.6. Ter sua prova anulada e ser automaticamente eliminado do Concurso o candidato que, durante a realizao da prova

a) usar ou tentar usar meios fraudulentos e/ou ilegais para sua realizao;

b) infringir, no todo ou em parte, o que foi estabelecido no subitem 5.3.5. deste Manual;

c) recusar-se a entregar o material de aplicao da prova (Caderno de Prova e Carto-Resposta) ao trmino do tempo destinado a sua realizao;

d) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento do fiscal;

e) ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o Caderno de Prova e/ou o Carto-Resposta;

f) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido.

6.2.7. Para responder s Provas, o Candidato receber um Carto-Resposta - Leitura tica (Anexo IV), cujos dados impressos devero ser cuidadosamente conferidos.

6.2.7.1. O Candidato dever marcar suas respostas, preenchendo, totalmente, as bolhas do Formulrio de Leitura tica com caneta esferogrfica na cor azul ou preta.

6.2.7.2. Sero da inteira responsabilidade do Candidato os prejuzos advindos das marcaes feitas incorretamente, no Carto de Leitura tica. So consideradas marcaes incorretas: dupla marcao, marcao rasurada e campo de marcao no preenchido totalmente.

6.2.8. O candidato somente poder retirar-se do local de realizao da prova 02 (duas) horas aps o horrio fixado para seu incio.

6.3. Dos Recursos

6.3.1. Os Cadernos de Provas e seus respectivos Gabaritos estaro disponibilizados a partir das 14h do dia 21 de maio de 2006, na INTERNET, no endereo eletrnico: www.upenet.com.br e na Reitoria da UPE.

6.3.2. Ser admitida a interposio de recursos para reparar erros praticados na elaborao das questes da Prova Escrita.

6.3.3. O prazo para interposio de recursos ser o primeiro dia til subseqente divulgao dos Gabaritos, dia 22 de maio de 2006, no horrio das 8 s 16h.

6.3.4. O Recurso dever ser dirigido, atravs de Requerimento, devidamente fundamentado, Comisso de Coordenao do Concurso, sito na Avenida Agamenon Magalhes, s/n, Santo Amaro, Recife/PE, conforme modelo constante do Anexo V.

6.3.5. Deferido o Recurso, o gabarito da questo ser modificado ou anulado e, neste caso, os pontos correspondentes sero atribudos a todos os candidatos, independentemente de terem recorrido ou no. Se houver alterao na alternativa do gabarito preliminar divulgado, a Prova ser corrigida de acordo com o gabarito da questo modificada ou anulada.

6.3.6. O resultado do julgamento dos recursos ser devidamente homologado pela Comisso Central de Coordenao do Concurso e o novo Gabarito, para que se produzam os efeitos administrativos legais, divulgado no endereo eletrnico - www.upenet.com.br. e na Reitoria da UPE.

6.3.7. Os recursos interpostos fora do prazo estabelecido no sero aceitos, sendo considerada, para tanto, a data do protocolo de entrega no endereo constante do subitem 6.3.4. deste Manual.

6.3.8. No sero atendidas quaisquer reclamaes, recursos, reviso ou pedidos de reconsiderao quanto correo eletrnica das Provas.

6.4. Da Avaliao da Prova Escrita

6.4.1. A Prova Escrita ser avaliada numa escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.

6.4.2. Sero eliminados os candidatos que obtiverem pontuao inferior a 50% dos pontos possveis no conjunto da prova.

6.5. Dos Critrios de Desempate

6.5.1. Em caso de igualdade de pontos, sero utilizados os seguintes critrios:

6.5.1.1. Para os Cargos de Professor o desempate beneficiar sucessivamente o Candidato que

a) obtiver o maior nmero de pontos nas questes de Fundamentos da Educao;

b) obtiver o maior nmero de pontos nas questes de Conhecimentos Especficos;

c) obtiver o maior nmero de pontos nas questes de Lngua Portuguesa;

d) for o mais idoso.

6.5.1.2. Para os demais cargos, o desempate beneficiar sucessivamente o Candidato que

a) obtiver o maior nmero de pontos nas questes de Conhecimentos Especficos;

b) obtiver o maior nmero de pontos nas questes de Lngua Portuguesa, Matemtica e Noes de Informtica, quando for o caso;

c) for o mais idoso.

7. DA PROVA DE TTULOS

7.1. A Prova de Ttulos, realizada para os Candidatos aprovados para os Cargos de Professor e de Engenheiro Civil, ter carter, apenas, classificatrio.

7.2. Somente tero analisados os comprovantes de ttulos, os candidatos aprovados na Prova Escrita.

7.3. Ser atribuda, nessa prova, a pontuao mxima de 100 (cem) pontos.

7.3.1. A pontuao atribuda por Ttulo, no cumulativa, encontra-se especificada no quadro a seguir:

Descrio da Titulao

VALOR DO TTULO

1. Curso de ps-graduao latu-sensu na rea de Educao (Especializao) e, para o Cargo de Engenheiro Civil, na rea de sua formao.

30

2. Curso de ps-graduao stricto sensu, compreendendo programa de Mestrado na rea de Educao e, para o Cargo de Engenheiro Civil, na rea de sua formao.

70

3. Curso de ps-graduao stricto sensu, compreendendo programa de Doutorado na rea de Educao e, para o Cargo de Engenheiro Civil, na rea de sua formao.

100

7.4. O documento para comprovao do Ttulo, assinalado pelo candidato por ocasio da inscrio, dever ser entregue pelo candidato, impreterivelmente, no perodo de 19 a 22 de junho de 2006, na UPE, sita na Av. Agamenon Magalhes, s/n, Santo Amaro, no horrio das 8 s 17 horas.

7.5. O Candidato, que no entregar o comprovante da titulao de que portador, no perodo estabelecido no subitem anterior, receber 0 (zero) na pontuao dessa Prova e ter indeferido qualquer recurso contra o resultado.

7.6. O comprovante de Ttulo dever ser entregue para ser acondicionado em envelope identificado com o Nome do Candidato, Nmero do Documento de Identidade e Nmero da Inscrio e o Cargo e/ou Cargo/Disciplina para a qual est concorrendo.

7.7. Para comprovao da concluso de Curso de ps-graduao (especializao, mestrado ou doutorado), dever ser apresentada cpia do Certificado do respectivo Curso expedido por instituio oficial reconhecida pelo MEC, ou Declarao ou Certido de Concluso do Curso acompanhado do histrico escolar do candidato, na qual conste o nmero de crditos obtidos, as disciplinas em que foi aprovado e as respectivas menes, o resultado dos exames e do julgamento da dissertao ou tese.

7.7.1. Para o curso concludo no exterior, ser aceita, apenas, a cpia autenticada do Certificado, desde que revalidado por instituio de ensino superior reconhecida no Brasil, de acordo com os critrios estabelecidos pelo MEC.

7.8. Somente ser aceito o comprovante do ttulo apresentado nas formas acima especificadas.

8. DA PROVA DIDTICO-PRTICA

8.1. A Prova Didtico-Prtica, realizada apenas para os Candidatos ao Cargo de Professor de Msica aprovados na Prova Escrita, ser desenvolvida da forma estabelecida no Anexo III, deste Manual.

8.2. Na execuo da Prova Didtica-Prtico sero avaliados o domnio do contedo programtico da aula e a aplicao dos recursos didticos, como tambm as caractersticas pessoais do Candidato referentes musicalidade, interpretao, sonoridade, afinao, leitura e preciso rtmica, dentre outras.

8.3. Para as diversas disciplinas, nessa Prova ser atribuda nota de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, por cada membro da Banca Examinadora, sendo a nota final do Candidato o resultado da mdia aritmtica do total de pontos obtidos de cada avaliador da respectiva Banca.

8.3.1. Ser eliminado do Concurso, nessas provas, o Candidato que obtiver nota inferior a 50 (cinqenta) pontos, mesmo que tenha obtido aprovao na Prova Escrita.

9. DOS EXAMES DE SADE E DE APTIDO FSICA

9.1. Do Exame de Sade

9.1.1. Sero convocados para se submeterem ao Exame de Sade, at 04 vezes o nmero de vagas oferecidas, os candidatos aprovados e Classificados na Prova Escrita para os Cargos de Agente de Trnsito e Transporte e o de Guarda Municipal, obedecendo rigorosamente ordem de classificao.

9.1.1.1. A convocao ser feita mediante Aviso a ser publicado por ocasio dos Resultados da Prova Escrita, na data estabelecida no Calendrio de Atividades do Concurso, na Reitoria da Universidade de Pernambuco, sita na Av. Agamenon Magalhes, s/n, Santo Amaro, Recife-PE e na Internet, no endereo www.upenet.com.br.

9.1.2. O Exame de Sade, de presena obrigatria e de carter eliminatrio, objetiva verificar as condies de sade dos Candidatos e selecionar os aptos ao exame seguinte, ser realizado no perodo de 19 a 22 de junho de 2006.

9.1.3. Para submeter-se ao Exame de Sade, o Candidato dever providenciar, s suas expensas, os Exames abaixo especificados:

a) Radiografia do trax

b) Testes Luticos (Sfilis)

c) Machado Guerreiro (Doena de Chagas)

d) Hbs Ag (Hepatite B)

e) HIV (Sndrome da imunodeficincia Adquirida)

f) Beta HCG (Teste de gravidez)

g) Teste Audiomtrico

h) Anti HCV (Hepatite C)

i) Teste Ergomtrico.

9.1.3.1. O Exame Beta HCG Teste de gravidez, ser exigido meramente para fins de verificao de indicao ou contra-indicao da candidata realizao do Teste de Aptido Fsica.

9.1.3.2. Candidatas grvidas que venham a se submeter a essa etapa dos Concursos s podero realizar o Teste de Aptido Fsica com autorizao mdica.

9.1.4. Todos os Exames exigidos devero conter o nome completo do Candidato, o nmero do RG e ter prazo de validade no superior a 90 (noventa) dias, exceto o teste de gravidez que dever ter, no mximo, 30 dias de sua realizao, entre a data de realizao e sua apresentao Comisso de Sade.

9.1.5. Os Exames Laboratoriais devero ser entregues, impreterivelmente, conforme relao constante da convocao, momento em que o Candidato apresentar-se- para a realizao do Exame de Sade.

9.1.6. Podero, ainda, ser exigidos do Candidato, s suas expensas, outros exames complementares que se tornem necessrios, para se chegar a um diagnstico preciso das suas reais condies de sade fsica ao exerccio das funes do cargo.

9.1.6.1. Quando exigidos os exames complementares, para melhor comprovar o seu estado de sade, fica o Candidato obrigado a cumprir o prazo que for estabelecido pela Comisso Mdica para a entrega dos respectivos resultados, sob pena de ser considerado inapto.

9.1.7. Ao se apresentar para o Exame de Sade, o Candidato dever estar munido do Documento de Identidade e os Exames Laboratoriais especificados nas alneas de a a j do subitem 9.1.3. deste Manual.

9.1.8. Os Exames de Sade sero analisados por uma Junta Mdica constituda para este fim e designada pela Comisso de Coordenao do Concurso do Instituto de Apoio Universidade de Pernambuco IAUPE.

9.1.8.1. A Junta Mdica, aps a anlise dos exames laboratoriais dos Candidatos, emitir parecer conclusivo da aptido ou inaptido de cada um, que dever ser assinado pelos mdicos integrantes da referida Junta.

9.1.9. Sero considerados inaptos no Exame de Sade os Candidatos que

no apresentarem qualquer um dos Exames solicitados.

no comparecerem aos Exames nas datas e locais estabelecidos.

tiverem condio de sade incompatvel com o Cargo, devidamente atestada pela Junta Mdica.

9.1.10. No haver segunda chamada para o Exame de Sade, seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausncia do Candidato.

9.1.11. Os Candidatos, aptos no Exame de Sade, sero convocados prestao do Exame de Aptido Fsica atravs de listagens afixadas na Reitoria da UPE, por ocasio da divulgao dos resultados do Exame de Sade, na data estabelecida no Calendrio de Atividades do Concurso.

9.1.12. Do resultado do Exame de Sade no cabe recurso.

9.2. Do Exame de Aptido Fsica

9.2.1. Os Candidatos aptos no Exame de Sade devero submeter-se ao Exame de Aptido Fsica, tambm de presena obrigatria e de carter eliminatrio, realizado por profissionais de Educao Fsica da Escola Superior de Educao Fsica-ESEF da Universidade de Pernambuco-UPE.

9.2.2. O Exame de Aptido Fsica ser aplicado em 02 (dois) dias consecutivos, em local e horrios definidos na Convocao, constando das seguintes provas e performances exigidas:

1. TESTE DE BARRA FIXA

Masculino

feminino

n de flexes

resultado

tempo em suspenso

resultado

De 0 a 2

Inapto

De 0 a 3 segundos

Inapto

+ de 2

Apto

+ de 3 segundos

Apto

2. TESTE DE flexo abdominal, com realizao em 1 (um) minuto

De 0 a 19 flexes

Inapto

De 0 a 14 flexes

Inapto

Igual ou acima de 20 flexes

Apto

Igual ou acima de 15 flexes

Apto

3. TESTE DE corrida de 12 (doze) minutos

De 0 a 1599m em 12 min

Inapto

De 0 a 1199m em 12 min

Inapto

Igual ou acima de 1600m em 12 min

Apto

Igual ou acima de 1200m em 12 min

Apto

9.2.3. Da Execuo das Provas do Exame de Aptido Fsica

9.2.3.1. Do Teste de Barra Fixa

Para o sexo masculino

a) Posio inicial: o candidato dever dependurar-se na barra, com pegada livre (pronao ou supinao), mantendo os braos estendidos e, quando autorizado, dever iniciar a execuo;

b) Execuo: inicia-se o movimento com a flexo do brao at que o queixo ultrapasse a parte superior da barra, estendendo novamente o brao e voltando posio inicial, sendo assim, considerado um movimento completo (uma flexo). O movimento s se completa com a total extenso dos braos. A no-extenso total dos braos e incio de nova execuo considerada como movimento incorreto e no computado na performance do candidato.

Ser proibido ao candidato do sexo masculino, quando do Teste de Barra Fixa:

tocar com o(s) p(s) ao solo aps o incio das execues, sendo permitida a flexo de perna(s) para evitar o toque ao solo;

aps a tomada de posio inicial, receber qualquer tipo de ajuda fsica;

utilizar luvas ou qualquer outro artifcio para proteo das mos ou

apoiar o queixo na barra.

Quando da realizao da Barra Fixa, cada candidato ter 2 (duas) tentativas para alcanar a performance mnima exigida. O candidato que alcanar a performance estar apto para realizar o prximo teste.

Para o sexo feminino

a) Posio inicial: a candidata dever dependurar-se na barra, com pegada livre (pronao ou supinao), mantendo os braos flexionados e o queixo acima da parte superior da barra, podendo receber ajuda para atingir a posio e

b) Execuo: depois de tomada a posio inicial pela candidata, o fiscal da prova inicia imediatamente a cronometragem do tempo, devendo a candidata permanecer na posio, sendo que o fiscal avisar o tempo decorrido na execuo.

Ser proibido ao candidato do sexo feminino, quando da realizao do Teste de Suspenso em Barra Fixa:

aps a tomada da posio inicial, receber qualquer tipo de ajuda fsica;

ceder a sustentao, deixando o queixo ficar abaixo da parte superior da barra ou

apoiar o queixo na barra.

9.2.3.2. Do Teste Flexo Abdominal

Para o sexo masculino ou feminino

a) Posio inicial: o candidato na posio deitado em decbito dorsal, pernas unidas e estendidas e braos estendidos atrs da cabea, tocando o solo e

b) Execuo: ao comando iniciar, o candidato flexionar simultaneamente o tronco e os membros inferiores na altura do quadril, lanando os braos frente, de modo que a planta dos ps se apie totalmente no solo, e a linha dos cotovelos coincida com a linha dos joelhos e, em seguida, voltar a posio inicial, completando uma repetio.

Os candidatos tero o prazo de 01 (um) minuto para executar o nmero mnimo de repeties. Quando da realizao do teste de Flexo Abdominal, cada candidato ter 02 (duas) tentativas para alcanar a performance exigida, estando apto para fazer o prximo teste.

9.2.3.3. Do Teste de Corrida de 12 minutos

Para o sexo masculino ou feminino

a) O candidato dever percorrer um percurso previamente demarcado, atingindo a marca de, no mnimo, 1600m para o sexo masculino e de, no mnimo, 1200m para o sexo feminino, no tempo mximo de 12 minutos.

b) O candidato poder, durante os 12 minutos, deslocar-se em qualquer ritmo, correndo ou caminhando, podendo, inclusive, parar e depois prosseguir.

9.2.4. Nos dias dos Exames de Aptido Fsica, o candidato ser identificado mediante a apresentao do documento de identidade original e assinar a ata de presena.

9.2.5. O Candidato dever comparecer no local e no horrio, definidos para a realizao do Exame, devidamente uniformizado, trajando

a) camiseta;

b) calo;

c) meias;

d) tnis.

9.2.5.1. O Candidato que no se apresentar devidamente uniformizado no realizar o Exame, sendo considerado inapto.

9.2.6. Os casos de alterao psicolgica ou fisiolgica temporria que impossibilitem a realizao do teste ou diminuam a capacidade fsica dos candidatos no sero levados em considerao, a eles no sendo dispensado qualquer tratamento privilegiado.

10. DA APROVAO E CLASSIFICAO NO CONCURSO

10.1. Todos os candidatos tero sua Prova Escrita corrigida por meio de processamento eletrnico, pela Leitura tica do seu respectivo Carto-Resposta.

10.2. Sero considerados aprovados na Prova Escrita, para todos os Cargos em Concurso, os candidatos no-eliminados que tenham obtido uma pontuao maior ou igual a 50 (cinqenta) pontos.

10.3. O argumento final de classificao dos candidatos ser o nmero de pontos obtidos na Prova Escrita, com exceo dos Candidatos aos Cargos de Professor, de Engenheiro Civil, os de Agente de Trnsito e de Transportes e Guarda Municipal.

10.4. Para os Cargos de Professor (Pr-escolar e de 1 4 Srie do Ensino Fundamental, de Professor da 5 8 Srie do Ensino Fundamental) e de Engenheiro Civil, o argumento final de classificao ser o resultado da mdia ponderada do nmero de pontos obtidos na Prova Escrita, com peso 8 (oito) e dos pontos obtidos na Prova de Ttulos com peso 2 (dois).

10.5. Os Candidatos aos Cargos de Agente de Trnsito e de Transportes e o de Guarda Municipal sero classificados mediante pontuao obtida na Prova Escrita, desde que considerados aptos em todas as etapas dos Exames a que foram submetidos.

10.6. Para os Candidatos ao Cargo de Professor de Msica, o argumento final de classificao ser o resultado da mdia ponderada dos pontos obtidos na Prova Escrita, com peso 03 (trs), na Prova de Ttulos, com peso 02 (dois) e na Prova Prtico-Didtica, com peso 5 (cinco)

10.7. O Candidato portador de deficincia quando houver, ser classificado em listagens separadas e convocado para admisso nas vagas existentes e a ele reservadas, devendo submeter-se percia mdica que ter deciso terminativa sobre a sua qualificao quanto deficincia ou no e o grau de deficincia capacitante para o exerccio do Cargo.

10.8. Os Candidatos sero classificados em ordem decrescente de pontos obtidos dentro dos limites de vagas estabelecidos para cada Cargo e ou Cargo/Disciplina, sendo os resultados divulgados atravs de listagens publicadas pela Internet www.upenet.com.br. e na Reitoria da UPE

10.9. O Resultado Final do Concurso ser homologado pela Prefeita do Municpio de Olinda e publicado no Dirio Oficial do Municpio.

11. Do Provimento do Cargo

11.1. O provimento obedecer rigorosamente ordem de classificao dos Candidatos, de acordo com as vagas a serem preenchidas durante a validade do Concurso.

11.2. Os Candidatos Classificados por Cargo, dentro do limite de vagas existentes, sero lotados a critrio da Prefeitura do Municpio.

11.3. A Posse do Candidato estar condicionada apresentao de todos os documentos comprobatrios das exigncias contidas nos subitem 2.5. deste Manual.

11.4. Somente sero admitidos os Candidatos aprovados no Concurso.

11.5. A admisso dos candidatos classificados no Concurso dar-se- exclusivamente atravs de Ato de Nomeao da Exma. Sra. Prefeita do Municpio, publicado em Dirio Oficial e obedecer, rigorosamente, ordem de classificao.

11.5.1. A Posse verificar-se- no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data de publicao do Ato de Provimento (nomeao), no Dirio Oficial do Municpio.

11.6. No haver, em hiptese alguma, segunda convocao para posse.

11.7. Ser tornada sem efeito a nomeao dos candidatos que:

a) no se apresentarem para tomar posse no prazo estabelecido por Lei;

b) no satisfizerem os requisitos legais, incluindo todas as normas estabelecidas no Edital e neste Manual do Candidato.

11.8. A aprovao e classificao geram ao candidato, apenas, a expectativa de direito posse.

11.9. No caso de desistncia ou excluso do candidato classificado para um determinado cargo, ser convocado o de classificao imediatamente inferior.

12. Das Disposies Finais

12.1. A inscrio do Candidato, em qualquer cargo do Concurso, importar no conhecimento das presentes instrues e na tcita aceitao das condies estabelecidas para o Concurso, tais como se encontram aqui definidas.

12.2. A inexatido ou falsidade documental, ainda que verificadas posteriormente realizao do Concurso, implicar a eliminao sumria do Candidato, sendo declarados nulos de pleno direito, a inscrio e todos os atos dela decorrentes, sem prejuzo de eventuais sanes de carter judicial.

12.3. Para dirimir quaisquer dvidas, durante o perodo de realizao do Concurso, a Comisso Central de Coordenao do Concurso colocar disposio dos Candidatos atendimento pelo telefone n 3416.4040 e 3416.4102.

12.4. A eliminao do Candidato classificado, nomeado ou no, bem como a sua desistncia, pelo no comparecimento convocao na forma definida neste Manual, importar a convocao daquele que o suceder na ordem de classificao, durante a validade do Concurso.

12.5. O candidato dever manter seu endereo atualizado durante o prazo de validade do Concurso, com vistas a eventuais convocaes, no lhe cabendo qualquer reclamao, caso no tenha sido possvel ao Poder Executivo Municipal de Olinda, localiz-lo por falta da citada atualizao.

12.6. O candidato aprovado no Concurso ficar com sua convocao condicionada existncia da vaga e s necessidades da Administrao Municipal durante o perodo de validade do Concurso.

12.7. O Concurso ter validade de 01 (um) ano, a partir da data da homologao, podendo ser prorrogado por igual perodo, a critrio da Prefeitura Municipal de Olinda.

12.8. No ser fornecido ao candidato qualquer documento comprobatrio da aprovao no Concurso valendo, para esse fim, a homologao publicada no Dirio Oficial do Municpio.

12.9. Os casos omissos sero resolvidos pela Comisso de Organizao do Concurso, criada atravs do Decreto N 325/2005 da Prefeitura Municipal de Olinda com o assessoramento da Comisso Central de Coordenao do Concurso da UPE, de acordo com as normas pertinentes.

Olinda, 30 de maro de 2006.

LUCIANA SANTOS

PREFEITA DO MUNICPIO

ANEXO I

MODELO DE REQUERIMENTO

SOLICITAO DE REGIME ESPECIAL PARA A REALIZAO DAS PROVAS

Ilmo. Sr. Presidente da Comisso de Coordenao do Concurso do IAUPE

___________________________________________________, Documento de Identidade N ___________________, rgo Expedidor________, residente____________________________________________________________________, N____________, Bairro _______________________________________, Cidade ______________________, Telefone N __________________, inscrito no Concurso Pblico da Prefeitura Municipal de Olinda, para concorrer s vagas para o Cargo de ___________________________, sob o N de Inscrio__________________ vem requerer que suas provas sejam realizadas em regime especial, conforme o estabelecido na alnea c do subitem 2.6.4. deste Manual do Candidato, na forma a seguir especificada.

Se voc precisa de atendimento especial para a realizao das suas Provas, assinale sua necessidade.

Se voc portador de Deficincia Visual.

1. ( ) Prova Ampliada 2. ( ) Ledor 3. ( ) Prova Braille

Se voc portador de Deficincia Auditiva.

1. ( ) Intrprete de linguagem de sinais

2. ( ) No necessito de Intrprete

Se voc portador de Deficincia Fsica.

1. ( ) Sala em andar trreo 2. ( ) Mobilirio Especial

Especifique: ____________________________________________

3. ( ) Auxiliar para preenchimento do Carto-Resposta

Se voc necessita de outros tipos de atendimento em condies especiais, assinale, ao lado, a sua necessidade.

1. ( ) Gravidez de Risco 2. ( ) Ps-operatrio/Acidente

3. ( ) Doena 4. ( ) Amamentao)

5. ( ) Outros

Especifique ______________________________________________________

________________________________________________________

Obs: Anexar Laudo Mdico.

Recife, ____ de ____________ de 2006

__________________________________

Assinatura do Candidato

ANEXO II

ORIENTAO PARA PREENCHIMENTO DO FORMULRIO DE INSCRIO

CAMPO 1. NOME DO CANDIDATO

Escreva o seu nome no box abaixo, utilizando uma quadrcula para cada letra, deixando em branco entre os nomes, preposies e sobrenomes. Se o seu nome contiver mais caracteres que as quadrculas disponveis, abrevie, apenas, com a primeira letra, os nomes intermedirios.

Comece o preenchimento, a partir da primeira quadrcula da esquerda.

Em seguida, abaixo das letras de seu nome, em cada quadrcula, voc encontrar as bolhas correspondentes a cada letra. Preencha a bolha que contm a mesma letra do seu nome.

EXEMPLO: Sendo seu nome Luiz Antnio de Brito Silva Cavalcanti Filho, voc dever preencher assim:

CAMPO 2. DATA DE NASCIMENTO

Escreva, inicialmente, nas quadrculas constantes do box, a data referente ao dia, ao ms e ao ano de seu nascimento. Abaixo das quadrculas, preencha as bolhas correspondentes aos mesmos nmeros.

EXEMPLO: Se voc nasceu no dia 29 de abril de 1978, voc dever preencher assim

CAMPO 3. NMERO DE IDENTIDADE

Escreva, inicialmente, da direita para a esquerda, o nmero do documento de sua Identidade nas quadrculas do box abaixo, devendo o ltimo nmero ficar na ltima quadrcula. Em seguida, voc dever preencher as bolhas que contm os mesmos nmeros.

EXEMPLO: Se o nmero de seu Documento de Identidade for 5 194 069, voc dever preencher assim

CAMPO 4. ESTADO EMISSOR IDENTIDADE

Preencha a bolha correspondente ao Estado onde foi expedido seu documento de Identidade.

Exemplo: Se o Estado da emisso do seu documento for Pernambuco, voc dever preencher assim:

CAMPO 5. RGO EXPEDIDOR

Preencha a bolha correspondente sigla do rgo expedidor de seu Documento de Identidade.

Exemplo: Se seu documento foi expedido pela Secretaria de Segurana Pblica, voc dever preencher assim

MAER

Ministrio da Aeronutica

ME

Ministrio do Exrcito

PM

Polcia Militar

SDS

Secretaria de Defesa Social

MM

Ministrio da Marinha

PF

Polcia Federal

SSP

Secretaria de Segurana Pblica

ZZZZ

Outros

CAMPO 6. PORTADOR DE DEFICINCIA

Se voc portador de deficincia, preencha a bolha correspondente sua deficincia.

EXEMPLO: Se voc deficiente visual, preencha assim:

CAMPO 7. SEXO

Preencha a bolha correspondente a seu sexo.

Exemplo: Se masculino, preencha assim:

CAMPO 8. TITULAO

Assinale a quadrcula correspondente a sua Titulao em nvel de Ps-Graduao para a Prova de Ttulos. Voc dever marcar, em uma nica opo, aquele de maior valor, caso voc o possua, conforme discriminado no quadro constante do subitem 7.3.1. deste Manual.

EXEMPLO: Se voc possui um Curso de Especializao na rea de Educao e, outro de Mestrado, voc dever assinalar o Mestrado por ser o de maior pontuao, devendo assim preencher:

8. Titulao

Especializao

Mestrado

Doutorado

ATENO

O exemplo mostra que o candidato dever assinalar, caso possua mais de um dos ttulos detalhados no quadro, aquele que corresponde ao maior valor da pontuao atribuda, visto que a pontuao no cumulativa.

CAMPO 9. Cargo/Funo

O correto preenchimento deste campo de fundamental importncia para seu cadastramento no Concurso.

Observe, atentamente, o quadro a seguir e, em seguida, preencha a bolha correspondente ao Cdigo dO CARGO a que voc pretende concorrer vaga. (Voc encontrar o Cdigo correspondente a cada CARGO OU CARGO/DISCIPLINA, no quadro do subitem 2.2., deste Manual).

EXEMPLO:

Se voc pretende concorrer s vagas para PROFESSOR DE INGLS, dever preencher a bolha correspondente ao nmero 2, que o Cdigo dessa disciplina constante no referido quadro.

9. Cargo

1

11

21

31

41

2

12

22

32

42

3

13

23

33

43

4

14

24

34

44

5

15

25

35

45

6

16

26

36

46

7

17

27

37

47

8

18

28

38

48

9

19

29

39

49

10

20

30

40

50

CAMPO 10. Agncia para Recebimento do Carto

Este Campo no dever ser preenchido, uma vez que voc tomar conhecimento dos locais de Provas, atravs de Listagens afixadas na Reitoria da UPE ou atravs do site www.upenet.com.br.

Campo 11. ENDEREO DO CANDIDATO

Escreva, nas quadrculas constantes do box, a seguir, o seu endereo para correspondncia - rua, avenida etc. Voc dever adotar o mesmo procedimento, estabelecido para o preenchimento do Campo 1 deste Manual.

EXEMPLO: Se voc reside na Rua Professor Jos Cndido Pessoa Cavalcante, dever preencher assim:

Campo 12. Nmero da Residncia

Escreva o nmero de sua residncia nas quadrculas, apresentadas no box abaixo, devendo o ltimo algarismo ficar na ltima quadrcula. Em seguida, preencha as bolhas correspondentes a cada algarismo.

EXEMPLO: Se o nmero de sua residncia for 3759, voc dever preencher assim:

CAMPO 13. NMERO DO APARTAMENTO

Escreva o nmero do seu apartamento, se houver, nas quadrculas, apresentadas no box a seguir,

devendo o ltimo algarismo ficar na ltima quadrcula. Em seguida, preencha as bolhas

correspondentes a cada algarismo.

EXEMPLO: Se o nmero do seu apartamento for 322, voc dever preencher assim:

CAMPO 14. CDIGO DE ENDEREAMENTO POSTAL - CEP

Escreva, no box a seguir, o nmero do seu CEP e, em seguida, preencha as bolhas correspondentes a cada algarismo. importante o preenchimento correto desse item, uma vez que ele ir identificar o Bairro onde voc reside.

EXEMPLO: Se o CEP do seu Bairro for 53 130 000, voc dever preencher assim:

CAMPO 15. TELEFONE

Escreva o nmero do DDD de sua cidade e seu telefone para eventuais contatos em caso de emergncia. O procedimento para preenchimento, que voc dever adotar, o mesmo do campo anterior.

EXEMPLO: Se o nmero do seu telefone for (81) 34213111, voc dever preencher assim:

CAMPO 16. UNIDADE DA FEDERAO UF

Preencha a bolha correspondente sigla do Estado onde voc reside.

EXEMPLO: Se voc reside em Pernambuco, dever preencher assim:

CAMPO 17. BAIRRO

Escreva, nas quadrculas constantes do box a seguir, o nome do bairro onde voc reside. Em seguida, preencha as bolhas correspondentes a cada uma das letras.

EXEMPLO: Se voc reside no bairro de Casa Caiada, dever preencher assim:

CAMPO 18. CIDADE

Escreva, nas quadrculas constantes do box a seguir, o nome da cidade onde voc reside. Em seguida, preencha as bolhas correspondentes a cada uma das letras.

EXEMPLO: Se voc reside na cidade de Afogados da Ingazeira, dever preencher assim:

ANEXO III

PROGRAMAS

PROFESSOR DE PR-ESCOLAR E DE 1 A 4 SRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL

REMUNERAO: VENCIMENTO BSICO DE R$ 269,76 + GRATIFICAO DE REGNCIA DE 50% SOBRE O VENCIMENTO BSICO +ADICIONAL DE DIFCIL ACESSO (SE FOR O CASO) DE 20% SOBRE O VENCIMENTO BSICO

FUNDAMENTOS DA EDUCAO

Fundamentos filosficos, scio-antropolgicos e psicolgicos do processo educacional

A escola e a sua funo social

Processo de ensino-aprendizagem: dimenses cognitiva, socioafetiva e cultural

Legislao educacional vigente

Gesto escolar e projeto pedaggico numa perspectiva de incluso, autonomia e qualidade social

Constituio de competncias e processo de avaliao da aprendizagem

O planejamento como instrumento organizador da ao educativa e a organizao do ensino

Bibliografia bsica

BRASIL. Lei n 8069/90, de 13 de julho de 1990. Dispe sobre o Estatuto da Criana e do Adolescente e d outras providncias. Disponvel em: Acesso em: 22 nov. 2004.

_______. Lei n 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Disponvel em: Acesso em: 22 nov. 2004.

______. Conselho Nacional de Educao. Cmara de Educao Bsica. Resoluo n 2, de 07 de abril de 1998. Institui as diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental. Disponvel em: Acesso em: 22 nov. 2004.

DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. Psicologia da educao. So Paulo, Cortez, 1992. CBIA-SP, 1990.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessrios prtica educativa: So Paulo: Paz e Terra, 1996.

OLIVEIRA, M. K. de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento em processo scio-histrico. Srie Pensamento e Ao no Magistrio. So Paulo: Editora Scipione, 1995.

SAVIANNI, D. Escola e Democracia. So Paulo: Autores Associados, 1992.

VEIGA, I.P. (org.) Projeto poltico pedaggico da escola uma construo possvel. (Coleo Magistrio: formao e trabalho pedaggico), 2 ed. Campinas/SP: Papirus, 1996.

WEISZ, T. Dilogo entre o ensino e a aprendizagem. So Paulo: tica, 2000.

LNGUA PORTUGUESA

I. Leitura e compreenso de texto: Diferentes usos e finalidades sociais da leitura/escrita; Relaes do texto com o contexto/situao de produo; Relaes lgicas e sinttico-semnticas: (tempo/causa/explicao/finalidade/comparao/adi-o/concluso/alternncia/adversidade/concenso etc); Idia principal e secundria; Ordenao de fatos e idias; Resumo; Interpretao de frases e expresses; Interpretao de figuras de linguagem; Interpretao de opinies e seus fundamentos; Identificao/caracterizao de personagens.

II. Produo de texto: Produo de diferentes tipos de texto verbal:(unidade temtica e semntica/sinais de pontuao/ ortografia/coeso/coerncia/seleo vocabular/clareza/consistncia argumentativa)

III.Vocabulrio: Significado das palavras: sinnimo/antnimo/ homnimo/hipnimo/hipernimo/polissemia/ sentido prprio e figurado/variao das palavras); Formao das palavras e constituio do lxico: (primitivas e derivadas/composio/radicais gregos e latinos/evoluo das palavras/famlias das palavras/elementos constituintes da palavra)

IV. Estilstica e usos da linguagem: Figuras de linguagem; Colocao dos termos na orao; Variao lingstica; Gneros literrios; Estilstica da fala; Discurso direto e indireto; Seleo lexical; Linguagem oral e escrita; Linguagem dos diferentes meios de comunicao; Versificao.

V. Fontica, fonologia e ortografia: Natureza da escrita alfabtica/importncia do sistema ortogrfico; Som e grafia; Tipos de letras; Ordem alfabtica; Letra maiscula e minscula; Vogais, consoantes e semivogais; Encontros voclicos e consonantais; Padres silbicos; Slaba; Acentuao.

VI.Gramtica: Frases, perodos, oraes: conceito, classificao, funo; Tipos de sujeitos e predicados; Substantivos e pronomes - conceito, classificao, flexo e funes; Verbos - conceito, classificao, flexo; Vozes do verbo; Concordncia verbal; Pessoa gramatical; Transitividade verbal; Regncia verbal e nominal; Complemento verbal; Complemento nominal; Classes gramaticais: classificao, flexo e funo (adjetivo e locuo adjetiva, advrbio, artigo, conjuno, numeral); Vocativo

Bibliografia bsica

CHIAPPINI, L. (coord.) Aprender e ensinar com textos de aluno. 3 ed., v.I, So Paulo: Cortez, 2000.

GERALDI, J. W. (org) O Texto na sala de aula. 2a. ed., Cascavel: Assoeste, 1984.

GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 1a. ed., So Paulo: Martins Fontes, 1985.

KATO, M. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingstica. 2a. ed., So Paulo: Editora tica, 1987.

LEMLE, M. Guia terico do alfabetizador. 3a. ed., So Paulo: Editora tica, 1988.

SACCONI, L. Gramtica: teoria e prtica. So Paulo: Ed. Contexto, 1994.

SOARES, M. B. Linguagem e escola: uma perspectiva social. So Paulo: tica Editora, 1886.

VYGOTSKY, L. S. A construo do pensamento e da linguagem. Trad. Paulo Bezerra, So Paulo: Martins Fontes, 2000.

MATEMTICA

1- Nmeros Naturais:

Conceito e representao

Sistema de numerao decimal

Operaes fundamentais: conceitos e propriedades

Adio

Subtrao

Multiplicao

Diviso

Potenciao

Problemas envolvendo nmeros naturais

Divisores e mltiplos

Mximo divisor comum

Mnimo mltiplo comum

Problemas envolvendo divisores e mltiplos

2- Nmeros racionais:

Frao conceito e representao tambm na reta numrica

Ordenao no conjunto dos racionais

Nmeros decimais: conceito

Problemas envolvendo nmeros racionais.

3- Noo de estatstica:

Grficos

Tabelas

Problemas envolvendo noes de estatstica

4- Medidas:

Conceitos e unidades de medidas

Medidas de comprimento

Medidas de reas

Medidas de volume

Medidas de massa

Medidas de tempo

Problemas envolvendo medidas

5- Proporcionalidade:

Razo e proporo

Regra de trs

Porcentagem e juros

Problemas envolvendo proporcionalidade

6- Geometria:

Elementos e caractersticas dos slidos geomtricos nomenclatura

Elementos e caractersticas das figuras planas

Problemas envolvendo geometria

7- lgebra:

Problemas envolvendo equao do 1 grau

Problemas envolvendo sistemas de equao do 1 grau.

Clculo literal

Produtos notveis

Bibliografia bsica

CARRAHER, T. N. Na vida dez na escola zero. So Paulo: Cortez, 1988.

FAYOL, M. A criana e o nmero: da contagem resoluo de problemas. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1996.

PARRA, C; SAIZ, I (org.). Didtica da matemtica. Buenos Aires: Paids, 1994.

ARTE

Arte como cultura e disciplina do saber escolar.

As linguagens da Arte na Educao Escolar: Artes visuais, dana, teatro e msica.

A abordagem triangular e seus componentes: contextualizao da Arte, o fazer artstico e a leitura da abra de arte e da esttica do cotidiano.

Bibliografia bsica

BARBOSA, A. M. A imagem no Ensino da Arte. So Paulo: Perspectiva, 1991.

FERRAZ, M. H.; FUSARI, M. F. Arte na Educao Escolar. So Paulo: Cortez, 1992.

________. Metodologia do Ensino da Arte. So Paulo: Cortez, 1993.

CINCIAS

Matria e energia:

Propriedades, estados fsicos e mudanas de estados fsicos da matria.

O som; a eletricidade; o magnetismo.

A combusto; o calor; a luz.

O sol (fonte de luz e calor).

Noes de Astronomia.

O Planeta Terra: os ambientes e os movimentos.

O solo: classificao, propriedades e preservao.

O planeta Terra (solo e subsolo).

Poluio e contaminao do solo.

O ar: propriedades e composio.

A atmosfera; presso e poluio atmosfrica.

A gua: caractersticas, composio, poluio e contaminao da gua.

Ciclos da gua na natureza.

Os seres vivos e o ambiente:

Caractersticas, inter-relaes e classificao dos seres vivos.

Os vegetais (rgos e funes).

Funes orgnicas no homem: digesto, respirao, circulao, excreo e reproduo.

Os rgos dos sentidos.

Sade e qualidade de vida:

Educao sexual.

Nutrio e sade.

Saneamento ambiental.

Preveno de doenas e acidentes.

Noes de primeiros socorros.

]Bibliografia bsica

ASTOLFI, J. P; DEVELY, M. A didtica das cincias. Campinas: Papirus, 1990.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. Metodologia do Ensino de Cincias. So Paulo: Cortez, 1991. FRACALANZA, H. et al. O ensino das cincias no primeiro grau. So Paulo: Atual, 1986.

MORIN, E. Os sete saberes necessrios educao do futuro. 2 ed. So Paulo: Cortez, 2000.

HISTRIA E GEOGRAFIA

Conceitos bsicos: natureza; cultura; espao; tempo; relaes sociais.

Elementos da natureza (terra; ar; gua; vegetais; animais).

Paisagens do Recife e de Pernambuco (vegetao; hidrografia; relevo; clima).

Elementos culturais da casa, da escola, do bairro, de Olinda, de Pernambuco.

Manifestaes culturais de Olinda e de Pernambuco.

Orientao espacial (relaes topolgicas; direes cardeais; movimentos de rotao e translao).

Organizao e localizao espacial da casa, da escola, do bairro, de Olinda, de Pernambuco.

Representao espacial da casa, da escola, do bairro, de Olinda, de Pernambuco.

Relaes temporais (imediatas; presente; passado; futuro).

Ordenaes temporais (dia; noite; semana; ms; ano; sculo; milnio).

Relaes sociais na famlia, na escola, no bairro, em Olinda, em Pernambuco.

Organizao econmica, social e poltica de Olinda e de Pernambuco.

Bibliografia bsica

ALMEIDA, R.; PASSINI, E. Y. O espao geogrfico: ensino e representao. So Paulo: Contexto, 1991.

CARRETERO, M. Construir e ensinar: as cincias sociais e a histria. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1998.

CHAUI, M. A cultura. In: ______. Convite filosofia. 3. ed. So Paulo: tica, 1995. pp. 288-296.

LEME, D. M. P. C. et al. O ensino de estudos sociais no primeiro grau. So Paulo: Atual, 1986.

NIDELCOFF, M. T. As cincias sociais na escola. So Paulo: Brasiliense, 1987.

PENTEADO, H. D. Metodologia do ensino de histria e geografia. So Paulo: Cortez, 1991.

PROFESSOR DE 5 A 8 SRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL

REMUNERAO: VENCIMENTO BSICO DE R$ 378,82 +GRATIFICAO DE REGNCIA DE 50% SOBRE O VENCIMENTO BSICO + ADICIONAL DE DIFCIL ACESSO (SE FOR O CASO) DE 20% SOBRE O VENCIMENTO BSICO

LNGUA PORTUGUESA

1. Interpretao de Texto. 2.Tipologia Textual. 3. Denotao e Conotao. 4. Sinonmia e Antonmia. 5. Classes Gramaticais: verbo, advrbio, pronome e conjuno: 6. Processos de formao de palavras. 6.1 Radicais; 7. Figuras de linguagem. 8. Funes da linguagem. 9. Crase. 10. Sintaxe da Colocao. 11. Regncia Nominal e Verbal. 12. Concordncia Nominal e Verbal. 13. Emprego das palavras: mal e mau; por que, porque, porqu e por qu; onde e aonde; a e h; acerca de, a cerca de e h cerca de ; a fim de e afim; seno e se no. 14. Pontuao.

FUNDAMENTOS DA EDUCAO (para optante de qualquer disciplina)

Fundamentos filosficos, scio-antropolgicos e psicolgicos do processo educacional

A escola e a sua funo social

Processo de ensino-aprendizagem: dimenses cognitiva, scio-afetiva e cultural

Legislao educacional vigente

Gesto escolar e projeto pedaggico numa perspectiva de incluso, autonomia e qualidade social

Constituio de competncias e processo de avaliao da aprendizagem

O planejamento como instrumento organizador da ao educativa e a organizao do ensino

Bibliografia bsica

BRASIL. Lei n 8069/90, de 13 de julho de 1990. Dispe sobre o Estatuto da Criana e do Adolescente e d outras providncias. Disponvel em: Acesso em: 22 nov. 2004.

_______. Lei n 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Disponvel em: Acesso em: 22 nov. 2004.

_______. Lei n 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Dispe sobre demandas histricas do movimento negro, instituindo o ensino de histria afro-brasileira e africana no ensino fundamental e mdio. Disponvel em (http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf )

______. Conselho Nacional de Educao. Cmara de Educao Bsica. Resoluo n 2, de 07 de abril de 1998. Institui as diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental. Disponvel em: Acesso em: 22 nov. 2004.

COOL, Csar, e outros. Construtivismo na sala de aula. 6 edio. So Paulo: tica, 2004.

FERREIRA, Naura Sylvia Carapeto e AGUIAR, Mrcia ngela (orgs) Gesto da Educao Impasses, perspectivas e compromissos. So Paulo: Cortez, 2001.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessrios prtica educativa. So Paulo: Paz e Terra, 1996.

HOFFMAN, J. Avaliao Mediadora. Uma prtica em construo da pr-escola Universidade. Porto Alegre: Mediao, 1993.

VEIGA, I. P. (Org.). Projeto poltico-pedaggico da escola: uma construo possvel. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 1996.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

PARA O ENSINO DE LNGUA PORTUGUESA

Concepes de linguagem e o ensino de Lngua Portuguesa

Tendncias Pedaggicas e Metodologias do ensino de Lngua Portuguesa.

Variao lingstica e ensino

Teoria e prtica: letramento

O ensino e a aprendizagem da leitura e da escrita de textos

Texto, intertextualidade e redes de significao entre saberes

Critrios para construo e avaliao de competncias em leitura e escrita de textos

Oralidade e escrita

O ensino da gramtica e da ortografia

Bibliografia bsica

CHIAPINI, L. (Coord.). Aprender e ensinar com textos de alunos. 6.ed. So Paulo: Cortez, 2004, v. I.

GERALDI, J. W. O texto na sala de aula: leitura & produo. Paran: Assoeste, 1984.

KLEIMAN, . B.; MORAES, S. E. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola. So Paulo: Mercado de Letras, 2001.

MARCUSCHI, Luiz Antnio. Da fala para a escrita: atividades de retextualizao. 4 edio. So Paulo: Cortez, 2003.

POSSENTI, S. Por que (no) ensinar gramtica na escola. So Paulo: Mercado de Letras, 2001.

RIBEIRO, Vera Masago. Letramento no Brasil: reflexes a partir do INAF 2001. So Paulo: Global, 2003.

SILVA, E. T.; ZILBERMAN, R. (Org.). Leitura: perspectivas interdisciplinares. So Paulo: tica. 1988.

ZILBERMAN, R. (Org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.

PARA O ENSINO DE LNGUA INGLESA

Concepes de linguagem e o ensino de Lngua Inglesa

Tendncias Pedaggicas - Metodologias do ensino da Lngua Inglesa

Interculturalidade: a questo da diversidade cultural no ensino de Lngua Inglesa

Leitura e produo de textos em Lngua Inglesa

Sistemas da linguagem e funes

Fonologia, ortografia, morfossintaxe

Compreenso de textos de autores modernos e/ou contemporneos, artigos e revistas

Bibliografia bsica

ALMEIDA FILHO, FOLLHO, Jos Carlos P. Dimenses Comunicativas no ensino de lnguas. Campinas: Pontes Editores, 1993.

BRBARA, L.; RAMOS, R. Reflexo e aes no ensino-aprendizagem de lnguas. So Paulo: Mercado de Letras, 2003.

BIBER, Douglas; CONRAD, Susan; LEECH, Geoffrey. Student Grammar of Spoken and Written English. London: Longman, 2004.

CELANI, M. A. A. Ensino de segunda lngua: redescobrindo as origens. So Paulo: EDUC, 1997.

NUNAM, D. Language teaching methodology: a textbook for teachers. Nova York: Prentice Hall, 1989.

_________. Understanding language classrooms: a guide for teachers. Nova York: Prentice Hall, 1989.

PENNYCOOK, A. English in the world/the world in english. In: TOLLEFSON,J. W. (Ed.). Power and inequality in language education. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

PARA O ENSINO DE MATEMTICA

Concepes e ensino de matemtica

Tendncias Pedaggicas e Metodologias do ensino de Matemtica

Conhecimento matemtico e sociedade: a etnomatemtica

Discutindo: tratamento de informaes, nmeros e operaes, grandezas e medidas, espao e formas, funes e lgebra

Soluo de problemas na matemtica

Letramento e as habilidades matemticas

O livro didtico e outros recursos

Avaliao na matemtica

Bibliografia bsica

FONSECA, M. C. F. R. (Org.). Letramento no Brasil: habilidades matemticas. So Paulo: Global; Ao Educativa; Instituto Paulo Montenegro, 2004.

MACHADO, N. J. Matemtica e lngua materna. So Paulo: Cortez, 1990.

_____. Matemtica e realidade. So Paulo: Cortez, 1987.

PARRA, Ceclia, SAIZ, Irma. Didtica da matemtica: reflexes psicopedaggicas. Porto Alegre: Artmed, 1996.

PINTO, N. B. O erro como estratgia didtica: estudo do erro no ensino da matemtica elementar. Campinas: Papirus, 2000.

PARA O ENSINO DE CINCIAS

Concepes e ensino de Cincias

Tendncias Pedaggicas e Metodologias do ensino da Cincia

Cincia, tecnologia e sociedade

Os impactos ambientais e a qualidade de vida no planeta

Seres vivos: organizao e diversidade

- Biologia dos vegetais

- Biologia dos animais

Recursos didticos no ensino das cincias

Bibliografia bsica

ASTOLFI, J. P.; DEVELY, M. A didtica das cincias. Campinas, SP: Papirus, 1990.

BIZZO, N. Cincias: fcil ou difcil? So Paulo: tica, 2002.

DEMTRIO, D.; JOS A. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de cincias: fundamentos e mtodos. So Paulo: Cortez, 2003.

NARDI, R. Questes atuais no ensino de cincias. So Paulo: Escritura, 1999.

_______ (Org.). Educao em cincias: da pesquisa prtica docente. So Paulo: Escritura, 2000.

PRETTO, N. L. A cincia nos livros didticos. Salvador: Ed. UNICAMP EDUFBA, 1995.

PARA O ENSINO DE HISTRIA

Concepes e ensino de Histria

Tendncias Pedaggicas e metodolgicas do Ensino de Histria.

Relao natureza e cultura na perspectiva do ensino de Histria.

Trabalho: histria, lutas operrias, construo de direitos.

Modernidade: construo e crise.

A idia do tempo e a construo do processo de civilizao.

Formao da organizao social, econmica e cultural do Brasil

Nova ordem internacional: o Brasil nesse contexto

Organizao econmica, social, poltica e cultural de Olinda nos perodos colonial, imperial e republicano.

Bibliografia bsiCA

BURKE, Peter. A escrita da Histria. So Paulo: UNESP, 2001.

FONSECA, S. G. Didtica e prtica de ensino de histria: experincias, reflexes e aprendizados. Campinas, SP: Papirus, 2003.

FONSECA, T. N. de L. Histria e ensino de histria. Belo Horizonte: Autntica, 2003.

KARNAL, L. (Org.). Histria na sala de aula: conceitos, prticas e propostas. So Paulo: Contexto, 2003.

RESENDE, Antnio Paulo; DIDIER, M Tereza. Rumos da Histria: Histria geral e do Brasil. So Paulo: Atual, 2001.

PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA

Concepes do objeto de conhecimento - Geografia

Tendncias pedaggicas e Metodologias do ensino de Geografia

Leitura e representao espacial do Brasil e do mundo

Atividades econmicas brasileiras e relaes internacionais

Relaes entre sociedade e natureza e desenvolvimento sustentvel

Singularidade geogrfica das regies brasileiras e identidade nacional

Dinmica demogrfica brasileira no contexto mundial

Diviso internacional do trabalho; modelos scio-econmicos; blocos internacionais de poder

Impactos ambientais e preservao da qualidade de vida

Mundializao da economia e novas territorialidades

Bibliografia bsica

CARLOS, Ana Fani Alessandri (Org.). Novos caminhos da Geografia. So Paulo: Contexto, 1999.

______ . A geografia na sala de aula. So Paulo: Contexto, 1999.

CASTROGIOVANNI, A. (Org.). Ensino de geografia: prticas e textualizaes no cotidiano. Porto Alegre: Mediao, 2000.

MENDONA, Francisco. Geografia e meio ambiente. So Paulo: Contexto, 1998.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalizao: do pensamento nico conscincia universal. Rio de Janeiro: Record, 2002.

VESENTINI, Jos William. Novas geopolticas. So Paulo: Contexto, 2000.

PARA O ENSINO DE ARTE

Arte Educao

Concepes de linguagem e ensino de Arte

Tendncias Pedaggicas da Arte na Educao - Metodologias do ensino de Arte.

Contribuies da histria da arte nas diferentes linguagens

Interculturalidade: a questo da diversidade cultural no ensino de arte

Contribuies da Arte na formao do ser humano

Linguagem cnica: princpios norteadores

Jogo dramtico e jogo teatral

Dilogo da arte brasileira com a arte internacional - Museus, teatros, espaos expositivos

Bibliografia bsica

BARBOSA, A. M. Arte-educao: leitura no subsolo. So Paulo: Cortez, 1997.

BOAL, Augusto. Jogos para atores e no-atores. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2000.

GARDNER, Howard. A Arte e o Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1999.

PILLAR, A. D. (Org.). A educao do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediao, 1999.

REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola: atividades globais de expresso. So Paulo: Scipione, 1989.

PARA O ENSINO DE EDUCAO FSICA

FORMAO PEDAGGICA BSICA - DISCIPLINA: EDUCAO FSICA

Temrio de referncia para avaliao do candidato quanto a conhecimentos gerais sobre a Educao, focalizando a proposta pedaggica dos Ciclos de Formao e aspectos legais que regem a educao brasileira.

1. Ciclos de Formao: importncia e fundamentos.

2. A Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional e o Estatuto da Criana e do Adolescente.

Bibliografia BSICA

Lei Federal n. 9394/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Atualizado em 22/08/2005

http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ccs/pebII/02_lei_federal_9394-96.pdf

Lei Federal n. 8069/90 - Dispe sobre o Estatuto da Criana e do Adolescente.

http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ccs/pebII/04_lei_federal_8069-90.pdf

LIMA, Elvira S. Ciclos de Formao: uma reorganizao do tempo escolar. So Paulo, Editora Sobradinho 107, 2002.

FORMAO ESPECFICA DO PROFESSOR - DISCIPLINA: EDUCAO FSICA

O conjunto de temas apresentado a seguir constitui-se em referencial para avaliar o candidato em relao Educao Fsica enquanto rea de conhecimento, enquanto linguagem e cultura, suas implicaes para a sade e qualidade de vida, e sua aplicao didtica e metodolgica em aula. tambm um referencial para avali-lo quanto aos conhecimentos sobre os fundamentos que estruturam a Educao Fsica no desenvolvimento do currculo da Educao Bsica.

1. EDUCAO FSICA - REA DE CONHECIMENTO.

Corpo e movimento humanos: dimenses filosfica, poltica, histrica, scio-cultural e biolgica; Importncia e implicaes pedaggicas.

2. EDUCAO FSICA - LINGUAGEM E CULTURA.

Significados; interfaces e desdobramentos; contextualizao e implicaes.

3. A EDUCAO FSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MDIO.

Educao Fsica: cidadania, incluso e qualidade de vida; o ensino e a aprendizagem em educao fsica; procedimentos metodolgicos e de avaliao.

Bibliografia BSICA

ALVES, Rubem: Aprendiz de mim, um bairro que virou escola. So Paulo, Ed. Papirus, 2004.

BRACHT, Valter. Em torno da Autonomia e da Legitimidade da Educao Fsica in Educao Fsica e Aprendizagem social. Porto Alegre, Magister, 1992. (pp. 15-53).

BRAMANTE, Antonio Carlos. Recreao e Lazer: o futuro em nossas mos in MOREIRA, W. W. (org.) Educao Fsica e Esportes: perspectivas para o sculo XXI. Campinas, Papirus, 1992. (pp. 161-179).

BRASIL. MINISTRIO DA EDUCAO. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais: 1 a 4 srie. Braslia: SEF/MEC, 1997. v.7. http://www.mec.gov.br/sef/estrut2/pcn/pdf/livro07.pdf

BRASIL. MINISTRIO DA EDUCAO. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais de Educao Fsica. 3o e 4o ciclos do ensino fundamental. Braslia: SEF/MEC, 1998.http://www.mec.gov.br/sef/estrut2/pcn/pdf/fisica.pdf

CAPARROZ, Francisco Eduardo. Entre a Educao Fsica na Escola e a Educao Fsica da escola. Vitria, UFES, 1997.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educao Fsica, So Paulo, Cortez, 1992.

FERREIRA NETO, Amarilio et all. As Cincias do Esporte no Brasil. So Paulo, Autores Associados, 1995.

KUNZ, Elenor. Transformao Didtico pedaggica do esporte. Iju, UNIJU, 1994.

KUNZ, Elenor. (org.). Didtica da Educao Fsica n. 1. Iju, UNIJUI, 1998.

MARCELINO, N. C. Perpectivas para o lazer: mercadoria ou sinal de utopia in MOREIRA, W. W. (org.) Educao Fsica e Esportes: perspectivas para o sculo XXI. Campinas, Papirus, 1992. (pp. 181-196).

SOARES, Carmem Lcia. Educao Fsica: razes europias e Brasil. Campinas, Autores Associados, 1994.

PARA O CARGO DE MSICO TODAS AS DISCIPLINAS

CONTEDO PARA A PROVA ESCRITA

LNGUA PORTUGUESA

1. Interpretao de Texto. 2.Tipologia Textual. 3. Denotao e Conotao. 4. Sinonmia e Antonmia. 5. Classes Gramaticais: verbo, advrbio, pronome e conjuno: 6. Processos de formao de palavras. 6.1 Radicais; 7. Figuras de linguagem. 8. Funes da linguagem. 9. Crase. 10. Sintaxe da Colocao. 11. Regncia Nominal e Verbal. 12. Concordncia Nominal e Verbal. 13. Emprego das palavras: mal e mau; por que , porque, porqu e por qu; onde e aonde; a e h; acerca de, a cerca de e h cerca de ; a fim de e afim; seno e se no. 14. Pontuao.

Histria e Esttica Musical

A IDADE MDIA: O Pensamento esttico; Msica Sacra e Profana; Formas musicais; O Gtico e o Romnico; Principais caractersticas; Anlise de uma obra representativa.

O RENASCIMENTO: O Pensamento esttico; Ars Nova; Polifonia vocal; Principais autores e obras; Principais caractersticas; Anlise de uma obra representativa.

O BARROCO: O Pensamento esttico; O Maneirismo; Msica sacra e profana; O Baixo Continuo; Principais autores e obras; Principais caractersticas; Anlise de uma obra representativa.

O CLASSICISMO: O Pensamento esttico; O Rococ; O Sistema Tonal; Principais formas e autores; A Orquestra; Principais caractersticas; Anlise de uma obra representativa.

O ROMANTISMO: O Pensamento esttico; A Orquestra; Msica de Cmara; Msica Sinfnica; O Piano; O Lied; pera; Expanso Harmnica; Principais caractersticas; Anlise de uma obra representativa.

O MODERNISMO e o SCULO XX: Debussy e o Impressionismo; A msica de Stravisnky; A Segunda Escola Vienense; Msica Concreta e Experimental; Sonoridade Expandida; Msica Eletrnica e Eletroacstica; Msica Armorial; Principais caractersticas; Anlise de uma obra representativa.

CONTEDO PARA A PROVA DIDTICO-PRTICA

Disciplina: Harmonia -Teoria Solfejo Percepo

Constar da apresentao de uma aula, utilizando-se do contedo programtico sorteado dentre os abaixo relacionados:

Harmonizao tradicional, a 4 vozes, de um Canto dado.

Harmonizao tradicional, a 4 vozes, de um Baixo dado.

Harmonizao livre de uma melodia Moderna ou Contempornea dada, para piano.

Harmonizao dodecafnica de uma melodia dada, para piano (as sries sero dadas).

Disciplina: Canto Coral

Constar dos seguintes aspectos:

Ensaio de grupo, de uma ou mais obras, observando-se a esttica e as principais caractersticas das vozes, da obra e do estilo escolhido.

Na regncia ser observado: o equilbrio, as entradas, os cortes, as fermatas, a dinmica, a aggica, os gestos.

(Haver um coro disposio)

Disciplina: Histria da Msica

Constar dos seguintes aspectos:

Uma aula utilizando-se o contedo programtico sorteado dentre o descrito na Prova Escrita.

Apreciao e anlise de uma obra do mesmo estilo esttico.

Disciplina: Musicalizao Infantil & Apreciao Musical Infantil

Constar da apresentao de uma aula, utilizando-se do contedo programtico sorteado dentre os abaixo relacionados:

Os Principais Mtodos, histria, objetivos:

Suzuki

Dalcroze

Orff

Gazzi de S

O som: altura, ritmo, timbre

Os instrumentos musicais

A voz e o canto

Msica coral Infanto-juvenil

Msica de diferentes perodos estticos

Msica tnica.

(Haver um grupo de crianas disposio)

Disciplina: Piano erudito

Constar da apresentao de uma aula, utilizando-se do contedo programtico sorteado dentre os abaixo relacionados:

1 Estudo de Bartok (Mikrokosmos - Livro VI)

1 Estudo dentre: Cramer, Czerny ou Lacerda

1 Preldio e Fuga do Cravo bem Temperado Bach

1 Movimento de Sonata ou Concerto Clssico

1 Movimento de Sonata ou Concerto Romntico

1 Pea Moderna ou Contempornea

(Interpretao, apreciao e anlise da obra)

Disciplina: Co-repetio

Constar dos seguintes aspectos:

Leitura primeira vista.

Reduo para Piano de uma obra ou Movimento para solo e orquestra, entre os perodos do barroco ao sculo XX.

Co-repetio de uma obra ou Movimento entre os perodos Barroco ao Contemporneo.

(Haver um instrumentista, ou cantor disposio)

Disciplina: Flauta doce

Constar da apresentao de uma aula, utilizando-se do contedo programtico sorteado dentre os abaixo relacionados:

1 Estudo de H. Martin Linder

1 Movimento rpido de Concerto ou Sonata Barroca (Telemann, Vivaldi, Castelo ou Handel)

1 Movimento lento de Sute Bach

1 Pea de autor contemporneo

(Interpretao, apreciao e anlise da obra)

Disciplina: Violo & Violo 7 cordas

Constar da apresentao de uma aula, utilizando-se do contedo programtico sorteado dentre os abaixo relacionados:

1 Estudo de M. Giulianni

1 Estudo dentre os 10 Estudos Simples de L. Brower

1 Obra ou Movimento de autor Renascentista

1 Movimento de Sute de Bach

1 Obra ou Movimento do perodo Clssico ou Romntico.

1 Pea ou Movimento do perodo Moderno ou Contemporneo.

1 pea de Joo Pernambuco

*Exerccios preparatrios de 50 a 58 de M. Bertaglia

*1 Pea, acompanhamento, do livro O Violo de 7 Cordas, de M. Bertaglia

(Interpretao, apreciao e anlise da obra)

* Exclusivos para o 7 cordas.

Disciplina: Trompete

Constar da apresentao de uma aula, utilizando-se do contedo programtico sorteado dentre os abaixo relacionados:

1 Estudo de Aperfeioamento de Cafarelli

1 estudo prtico para Trompete de E. Goldman

1 Estudo de tr