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Acolhimento, receção e inscrições; Oração Inicial; Sinal da Cruz (Em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo) Glória (tradicional dos romeiros) Mestre: Vinde Espírito Santo, Todos: Enchei os corações dos vossos féis e acendei neles o fogo do vosso Amor. Mestre: Enviai Senhor o vosso Espírito e tudo será criado , Todos: e renovareis a face da terra. Mestre: Ó Deus que iluminastes os corações dos vossos fiéis com as luzes do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas no mesmo Espírito e gozemos sempre da Sua consolação. Por Cristo Nosso Senhor. Todos: Ámen. Pai Nosso (todos) ; Glória ao Pai… assim como era no princípio agora e sempre, Ámen; São Miguel Arcanjo, rogai por nós . Sinal da Cruz (Em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo) Uma palavra em especial aos novos Romeiros: o ATENÇÃO ao Telemóvel (colocar no silêncio); o Como estamos entre Cristãos, a Oração estará sempre presente em todos os nossos atos do Rancho; o Esta oração inicial que acabamos de rezar, será entregue na próxima reunião; o BOAS VINDAS: Diálogo, testemunho dos novos Irmãos; § “O Mandamento do Amor” - Não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi e destinei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça. E assim, tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vo-lo concederá. O que vos mando é que vos ameis uns aos outros». Jo 15, 16-17).

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Ø Acolhimento, receção e inscrições;

Ø Oração Inicial;

· Sinal da Cruz (Em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo)

· Glória (tradicional dos romeiros)

· Mestre: Vinde Espírito Santo,

· Todos: Enchei os corações dos vossos féis e acendei neles o fogo do vosso Amor.

· Mestre: Enviai Senhor o vosso Espírito e tudo será criado ,

· Todos: e renovareis a face da terra.

· Mestre: Ó Deus que iluminastes os corações dos vossos fiéis com as luzes do

Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas no

mesmo Espírito e gozemos sempre da Sua consolação.

Por Cristo Nosso Senhor.

· Todos: Ámen.

· Pai Nosso (todos);

· Glória ao Pai… assim como era no princípio agora e sempre, Ámen;

· São Miguel Arcanjo, rogai por nós.

· Sinal da Cruz (Em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo)

Ø Uma palavra em especial aos novos Romeiros:

o ATENÇÃO ao Telemóvel (colocar no silêncio);

o Como estamos entre Cristãos, a Oração estará sempre presente em todos os nossos atos do Rancho;

o Esta oração inicial que acabamos de rezar, será entregue na próxima reunião;

o BOAS VINDAS: Diálogo, testemunho dos novos Irmãos;

§ “O Mandamento do Amor” - Não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu

que vos escolhi e destinei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto

permaneça. E assim, tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vo-lo

concederá. O que vos mando é que vos ameis uns aos outros». Jo 15, 16-17).

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o Para que não haja dúvidas, foi Jesus que nos escolheu;

o Habituem-se a tratarem-se por irmãos – não há títulos;

o Os irmãos de outras localidades, deverão trazer credenciais do Pároco; § Que motivos invocam para não incorporarem no seu Rancho; § Amizade com irmãos – não é justificação;

o Ninguém está dispensado das reuniões;

o Cada irmão é considerado como uma peça: “Como um automóvel”;

o Neste (mandato ou ano), vamos retificar para conservar, algumas peças por vezes ficam viciadas ou avariadas (algumas têm reparação outras não);

o Ir com mais frequência à missa – “não vos vejo nas Missas!”;

o Participar no Grupo Paroquial de Romeiros, nas Atividades do Rancho;

o Responsabilidade de ser romeiro - nas ações diárias;

o Pernoitas dos Romeiros na Vila (responsabilidade de colaborar);

o Brincos e tranças;

o Irmãos com desavenças;

o Respeito com os responsáveis;

o Explicar quem são, principalmente (Mestre, Contra-Mestre e Lembrador das Almas);

o Indisciplina;

o Ser romeiro não é uma moda! É um modo de vida;

o Ser romeiro não é fazer uma semana de turismo, mas de penitência e? § Oração;

o Temos que interrogar-nos: qual o nosso papel na nossa comunidade?

o Ser Romeiro: Responsabilidade do nosso testemunho como cristãos

o O que é uma Romaria? § Um retiro espiritual de 8 dias, onde o Espírito de Penitência e

de Oração, por vezes nos levam à conversão e mudança de vida;

o Como se consegue vencer uma semana de romaria:

§ Alguma força física;

§ Força Psicológica;

§ Muita força Espiritual (Fé)

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Ø Relembrar um método de trabalho antigo:

o Para tentar reparar as tais peças;

o Atualização do manual das reuniões;

o Primeiro formar o “Homem romeiro” e depois “Cristão Romeiro”

Ø Explicação aos novos Romeiros da origem das Romarias, conforme o Preâmbulo do Regulamento dos Romeiros de São Miguel (Opção 1):

Com origem nas seculares Romarias Quaresmais, que remontam ao século XVI, o

“Movimento Romeiros de São Miguel” (M.R.S.M.), que congrega os tradicionais

Ranchos de Romeiros, é designado a nível de Paróquia por “Grupo Paroquial de

Romeiros”, sendo um movimento apostólico de fieis cristãos que, participando ou

tendo participado nas Romarias Quaresmais, se comprometem a continuar a viver,

nas restantes semanas do ano, o espírito da Romaria.

Tendo por base a vivência da Romaria, traduzida na Oração e Penitência, no Sacrifício

e Partilha, na Renúncia e Caridade, o movimento tem como finalidade o

desenvolvimento do seu compromisso na vida da comunidade paroquial, nas três

vertentes da acção pastoral: Evangelização, Liturgia e Acção Sócio-Caritativa, a partir

de um empenho permanente de formação cristã. Não se destina a substituir qualquer

ação pastoral, organizada ou não, nem a ação apostólica de outras Obras, Movimentos

ou Grupos de Apostolado, mas sim a de os apoiar, em estreita colaboração com o

respectivo Pároco e com os Movimentos organizados, existentes na Paróquia. Cada

Grupo Paroquial de Romeiros estudará com o seu Pároco, ouvido o Conselho Pastoral, a

ação concreta a desenvolver na Paróquia.

A sua organização, que inclui a estrutura, fins, membros, responsáveis e funcionamento,

é definida, no essencial, pelo presente Regulamento, devendo, no mais, ser estruturada e

concretizada pelos responsáveis locais, em estreita colaboração com o Pároco.

As Romarias, cuja prática foi e ainda é conhecida por “Visitas às Casa de Nossa

Senhora”, tiveram como causa remota, como é da tradição, as calamidades públicas

que ocorreram com os terramotos e erupções vulcânicas de 22 de Outubro de 1522

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e 25 de Junho de 1563, que arrasaram Vila Franca do Campo e prejudicaram

gravemente a Ribeira Grande. Estas Romarias têm valores, virtudes e vivências que

importa preservar, no essencial, nas suas características originais, pois constituem um

legado inestimável de Fé e Esperança dos nossos antepassados, os quais sentiam que,

naqueles momentos de aflição, as suas preces e súplicas ao Céu, por intermédio de

Maria Santíssima, eram ouvidas pelo Altíssimo, que lhes dispensava protecção e lhes

concedia Graças. É, pois, um legado que o MRSM. tem hoje a obrigação de preservar e

continuar nas Paróquias, nas restantes semanas do ano, pelo apostolado daqueles que

tiveram um dia a felicidade de viver numa Romaria a experiência de Fé, Oração,

Penitência e Fraternidade.

A estrutura de organização e funcionamento seculares das Romarias Quaresmais de S.

Miguel foi regulamentada pela prieira vez em 1962, sendo atualizada em 1989, depois

em 2003 e agora pelo presente Regulamento.

O capítulo I recolhe toda a matéria relacionada com a forma tradicional e atual das

Romarias; o capítulo II refere-se à estrutura do Grupo Paroquial dos Romeiros.

Ø CRONOLOGIA (Opção 2):

o Século XVI

§ 1522-10-22: Terramoto de Vila Franca do Campo da ilha de São Miguel, causando o soterramento da maior parte da vila, então capital de

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São Miguel e provocando a morte a alguns milhares de pessoas. O sismo causou ainda danos e mortes em muitas outras povoações de São Miguel.

· O tremor de terra de 1522 deu origem a procissões realizadas todas as quartas-feiras, à noite ou de madrugada na ermida de Nossa Senhora do Rosário construída em memória da catástrofe.

· A devoção a Nossa Senhora do Rosário é o fundamento principal destas procissões.

· Alguns anos mais tarde, essas procissões foram realizadas anualmente, durante o dia e ao redor da ilha.

o Século XVII

§ 1630-09-02: Tremores de terra e erupção vulcânica das Furnas, ilha de São Miguel que causou danos materiais e humanos.

· Foi chamado o «Ano da Cinza», pois a nuvem de cinza foi tão densa que foram necessárias tochas durante o dia e em todas as ilhas ficou a vegetação recoberta de cinza.

· Durante toda esta crise de tremores de terra (durante todo o mês de Setembro e início de Outubro) foram realizadas várias procissões em toda a ilha.

· O Frei Agostinho Monte Alverne, na sua obra Crónicas da Província de S. João Evangelista das Ilhas dos Açores (Vol. II) explica que os eremitas que habitavam na ermida de Nossa Senhora da Consolação no chamado Vale das Furnas foram obrigados a deixar o dito lugar e mudarem-se para a ermida de Nossa Senhora da Conceição, Val de Cabaços, em Água de Pau.

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· Neste contexto, ele fala da existência de uma penitência realizada pelos moradores da ilha, a de correr as casas de Nossa Senhora da ilha a pé e descalços, de dia e de noite. Também indica o número de casas de N.ª Sr.ª visitadas pelos romeiros, no ano de 1635 visitavam 61 Casas, incluindo a do Val de Cabaços para pernoitar.

o Século XVIII

§ 1743-09-16 : proibição, por parte da hierarquia eclesiástica, das romarias.

· A visita pastoral datada de 16 de Setembro de 1743 à igreja de S. Pedro de Nordeste revela a insistência, por parte da autoridade eclesiástica, da proibição completa das romarias. O texto mostra que, apesar da proibição feita a 1705, os habitantes da ilha continuavam a praticar esta devoção pelo menos até 1743. Provavelmente que esta resistência tenha continuado ao longo dos anos, como aconteceu com outras manifestações (festas do Espírito Santo) e o que leva a sugerir que por esta razão as romarias continuaram a ser realizadas de forma autónoma e popular, fora do contexto religioso, dito oficial e institucionalizado, mas mais próximo da religiosidade popular.

o Século XIX

§ 1851-1863 : proibição da passagem dos Romeiros em Ponta Delgada

· O artigo intitulado “Nota Histórica Os Romeiros” do jornal A Crença

publicado em 1926 e redigido pelo padre João José Tavares informa que o governador civil Félix Borges de Medeiros (1851-1863) proibíu a passagem dos Romeiros por Ponta Delgada.

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o Século XX

§ 1929-03-09: retomada da prática Romeiros de São Miguel.

· Em 1929, os jornais A Crença e O Autonómico publicam artigos anónimos anunciando a retomada das romarias na ilha. Seria conveniente – no contexto açoriano – saber se todos os ranchos de romeiros obedeceram realmente às proibições. Pelos vistos, parece que não, pois foi possível constatar que ao longo da história destas proibições (séculos XVIII, XIX e XX) houve uma certa resistência e transgressões às leis impostas ; a realização « clandestina » das romarias é um facto bem provável.

§ 1956: iniciativa de criar um documento escrito que regulamentasse as romarias: “A Regra do Romeiro” Antes de 1956, o conjunto de regras referentes ao funcionamento das romarias e comportamento do romeiro foi transmitido oralmente de geração em geração.

§ 1958-01-30 : entrega da Regra intitulada “Como cantam e rezam os Romeiros na Ilha de S. Miguel” ao bispo Dom Manuel Afonso de Carvalho da diocese de Angra.

§ 1962-03-25 : Aprovação e publicação do regulamento oficial das romarias: Regulamento dos Romeiros da ilha de São Miguel – Açores

· O regulamento oficial, intitulado Regulamento dos Romeiros da ilha de São Miguel – Açores foi revisto e corrigido por Dom Manuel Afonso de Carvalho da diocese de Angra. Ele foi aprovado e publicado no Boletim Eclesiástico dos Açores.

§ 1989-01-13 : publicação de uma nova versão do regulamento oficial das romarias: Regulamento dos Romeiros da ilha de São Miguel

· Em 1989, aparece uma nova versão, actualizada desta vez pelo Grupo Coordenador das romarias de São Miguel, e aprovada por Dom Aurélio Granada Escudeiro. Este regulamento contém o mesmo título – Regulamento dos Romeiros da Ilha de São Miguel -, a mesma forma e o mesmo número de capítulos que o regulamento precedente (1962). No entanto, algumas modificações foram feitas e acrescentados novos elementos, sobretudo no que diz respeito à preparação religiosa dos romeiros, à composição dos principais membros do rancho ou ainda os deveres do romeiro no após-romaria.

o Século XXI

§ 2003 : é actualizado e publicado o regulamento dos Romeiros de São Miguel. Redigido pelo Grupo Coordenador dos Romeiros de São Miguel e aprovado pelo actual bispo da diocese, Dom António de Sousa Braga, este regulamento é composto por 4 capítulos e 52 artigos. O

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regulamento apresenta-se em forma de livro intitulado Romeiros de São Miguel Regulamento com um total de 50 páginas.

§ 2016 : é criada a Movimento Romeiros de São Miguel – Associação ;

§ 2017 : é revisto e atualizado o novo e atual Regulamento das Romarias Quaresmais de São Miguel.

o Conclusão:

§ Depois dos apontamentos acima referidos, podemos concluir que as Romarias de S. Miguel surgiram com o terramoto de 1522 em Vila Franca do Campo, num ato de súplica e pedido de clemência a Deus, por intercessão de Nossa Senhora.

§ Como vimos, as romarias sofreram avanços e recuos, com proibições e restrições motivadas por diversas razões mais ou menos válidas, mais ou menos compreensíveis.

§ A verdade porém é que enfrentando contrariedades, congregando boas vontades e acima de tudo fazendo valer a força da fé que faz persistir e perseverar, elas chegaram aos nossos dias com a força e a expressão que hoje vemos dentro e fora da Igreja.

§ As romarias são demonstração pública de fé.

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Ø Como irão ser as nossas reuniões:

o Oração inicial;

o Parte Doutrinal: como uma passagem bíblica, seguida de reflexão;

o Poderão vir pessoas convidadas para a parte Espiritual (Padre ou Leigos)

o Estudo do Regulamento do MRSM;

o Intervalo (5 minutos) até tocar a campainha – espírito de obediência;

o Cântico a abrir a segunda parte da reunião;

o Explicação das normas e regras internas do n/ Rancho;

o Data da próxima reunião;

o Pequenos avisos ou lista das pernoitas;

o Diálogo para Dúvidas ou esclarecimentos;

o Intervenção do Contra-Mestre;

o Oração Final;

o Duração de 1:30h a 1:45h

o Mais “catequese” e menos “ensaios”;

Ø Tema pastoral deste ano:

o Mostrar livro da Diocese e Explicar;

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Ø Marcação dos dias e locais das reuniões;

o Calendarização das reuniões:

§ Ver Mapa.

o Dias das Reuniões (ver folha):

§ Geralmente serão todas as Segundas e Sextas;

§ Haverá alterações, devido às pernoitas dos Ranchos;

o Local das reuniões:

§ 1.ª Fase: no Externato;

§ 2.ª Fase: no Salão Paroquial;

o O uso do telemóvel, nas reuniões e na romaria;

o Fazer caminhadas – preparação – calçado;

Ø Eventuais alterações do nosso Itinerário;

o Ver mapa do Itinerário;

o Ministro da Comunhão e Representante da Ouvidoria na Diocese;

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Ø Encontro Retiro da Ribeira Grande;

o Temas e principais aspectos do Encontro – Inscrições;

o Trabalhos solicitados;

Ø Dúvidas e esclarecimentos;

o Ouvir e responder aos intervenientes;

o Caminhada de Preparação – 07:30h – Café Ir. Contra-Mestre;

Ø Palavra ao Contra-Mestre;

Ø Avisar a próxima reunião;

Ø Oração Final;

· Sinal da Cruz (Em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo)

· Mestre: Nós vos damos graças Senhor por todos os benefícios que nos tendes

concedido ao longo desta preparação, a vós que sóis Deus com Pai, na

Unidade do Espírito Santo.

· Todos: Ámen.

· Avé Maria (Todos);

· Glória ao Pai… assim como era no princípio agora e sempre, Ámen;

· Rainha da Paz, rogai por nós;

· Sinal da Cruz (Em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo)

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Anexos necessários:

· Anteriores Regulamentos;

· Calendarização das reuniões;

· Itinerário;

· Livrinho da Diocese;