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•PERNAMBUCO-;Re \__\_____________________________________________________^Mi __—b—i ____* ii aWP^MniT*__--___-ra__Br__rrMmg~TriinT~n—r s_^-_-__-_-_B---__-_--_-C-i ___c____t ¦v. aesniffiS3ATü**_ii-#^Ü^^^^^^fe^. 4,*-*_.t— . .-A•¦*¦''' .'-J|.ia...ltai«aKagmfc*t^vi1A üá__a___jÉ_#'*^f*%^í^^sasMas^^lw ..1... £0Sí3!/¦^a^K;_,-_^^.l""?-!$Ka.^^KSÈHB_____H____p**- - ->?•>: ,..:. '<-;;. "-.-^v^. ^-.^ SJrra nes» afCil BlIMaunilMna". _2$ÜC_ PABAÍ__R_0 âDUMSAS. ciíé-- Domingo» 25 de Fevereiro de 1800 ANNO XXIII N. 44 h'»fliTIIKiry.Wi a. *s*a____zm__v___..-,-. ____BMMBIW____-____-_--M v IP™^ JP^à % \# 1 A8S18KATUIIA rczxt ba (____-___ frie K«T«s itfOOB Vm suas 27$_G0 FABAMIIXO 1 Diá «TADO ^1 $ MHéri .41 _o_C-_â__s=^__:-^ 3c._^___ iml^^t^.i^xj^. Kteiaero atr§_zaá9 200 réis ""*"ife-a*"" i_.*% .^.>V- ¦¦;'»--3J !2||pS*_5^ 1 *~3_i S^ri W ________ ____*____ «_!i___3 !7"S;.,-w r?*~ ¦" *-J.-^*;'_i I Mana WMmm Bum ! Bum ! Bum! E' o relógio. São horas. Debaixo dos andaimes ha um alvorôto infernal; ninguém se entende ; Tudo manda, tudo grita. -. De vez em quando ouve-se um berro : —Ordem ! Ordem ! e o barulho aug- menta. ,recebemos uns poucos de recados dos visinhos dizendo que assim não podem trabalhar. recebemos ; não havia pressa. Não temos nada com os tristes. A licença da policia está aqui no bolso e é em verso. O grupo é de gente fina. —Bum! Bum! Burn! —Ordem ! Ordem ! —Seu Siza para a frente! —Eu vou com Papae ! grita um pe- queno esperto como um alho, agarrado ás mãos de seu Siza. —O Esmeraldino é que deve ir na f ren- te, grita seu Siza. —Eu não; é o Pedro Marques. —Pois sim ! esperando. ²E' o Marcellino que veio de ba- landráo! —Olha a casaca do home! grita o professor Fragoso. —Ordem I Ordem ! —Oh, srs. ; não ha meio de fazer uni carnaval serio ! diz um gigantesco mas- cara. —Quem é aquelle ? —E' o Pedro Osório. —E" um mascara muito serio ²Seu Pedro, passe para frente, grita o Siza. —Eu ? Eu estou aqui carregando o meu Alberto. —Vamos, srs.! as ruas estão cheias de moças ! —Maganão! diz o Correia, dando-lhe uma palinadinha na barriga. Oh, és tu *? Como me conheceste ? —Eu te conheço de longe. em que tive mais de um sócio e mais de tres dissabores... Minha escripta em dia trago sem falhas de horas n'um anno... Vendo e compro, cevo e pago e não ha na cifra engano... Doutor Alcedo Marrocos : ²Apertes de mão, quarenta ,- trinta mesuras e em blocos sorrisos mil e sessenta. Doulor Hersilio de Souza: ²Úm pedido a lingua viva, mais um arranjo de cousa que gorou na tentativa. Doulor Thomé:—a terceira das contas a descoberto— Um emprego de cadeira, qae nada custou-me, é certo. Doulor Oswaldo Machado : ²Uma prebenda mesquinha no Gymnasio reformado sem ouvir o Ferreirinha. Não incluo nesses quatro, p'ra que a somma agora finde, um bilhete de theatro entregue ao Maia no brinde. Favores ando a prestal-os alé nas minhas risotas ,- mas tambem ando a guardai os. no meu caderno de notas, ²Fosse eu contar os favores! excla- rna o Esmeraldino. ²Viva o prefeito ! ,grita o club dos professores. ²Vaiem ? E atraz do prefeito que vai disfarçado em. mastro de bandeira, se desdobra o batalhão dos taboleiros de doces e de fru- ctas e as latas de gelados e sorvetes, gi- rando eternamente sem parar. Na Puerta dei Sol ouvem-se os sons agudos de uma clarineta. ²Quem é o meu rival? Ordenanças, tomem nota : quero aquella clarineta Mas então o que falta ? Porque não nruma fogueira ! E; assim que eu resol- vo agora! Um sujeito magro, aleijado da perna direita, mas lesto e decidido, saúda-o em attitude militar :— Prompto, patrão. ²me estragaste o plano n"uma vez. Sabes tudo, mas não soubeste fa- zer d'aquella vez. 2— Mularnljo é que fez direito, respon- de o outro com'ironia. ²E' outro. O barulho dos bombos e tambores de um outro Pereira que passava aba- fou a voz de Esmeraldino. Era o O club das S espadas tendo á frente o poeta Arthur Muniz que saúda um mascara moreno, de pince-nez, pés espalhados, candidato em todas as vagas para ministro da justiça, procurador da justiça e futuro ex-deputado: ²Gatuno ! Gatuno !... Vozes : fora ! fora ! ²Gatuno dos nossos corações, das nossas aífeições, dos nossos votos, das nossas amizades, de tudo... Sob a tua cabelleira loira de sol dourado resplande- cem os resplendores brilhantes das lante- joulas do talento intellectual. Nas ca- belleiras da idéa o teu nome se encrespa! Júlio, sol da meia noite, lua do meio dia, se segue í —Vamos ! grita Siza ; é de nout3. —Está tudo? Bum ! Bum ! Bum ! —Inda mais esta ! diz o conselheiro. —O que foi ? E a confusão se" estabelece de novo. Aos gritos de Pega ! Cerca ! o bando se dispersa, emquanto uma gallinlia ca- careja aos pulos pelos andaimes. —Qae diabo é isto ? —São as c.Lillinhas do Marcellino que o Celso uüiou. —0 Celso achou ! diz uma careca poe- tica e policial. Mas não lhe competia ! —Temos outraTemos agora dis- cussões.... —Basta ! Basta ! Segue! —Ordem ! Ordem ! grita de vez em quando o Pedro Ozorio. Isso até parece o Concelho Municipal. ¦¦ —Siza, é vocô que vae na frente. Com- pete-lhe. —Eu vou com papae ! grita o menino agarrado á roupa de banho do Siza. —Viva ! Viva o Siza ! Bum ! Bum ! Bum! Marcha! E o grupo entoa o Viva 0 Pereira Que a ninguém faz mal... em quanto Siza, na frente, vae se di- rigindo ás varandas : ²Hoje era dia de banho, hoje era dia de praia... Dei folga á doença e exirauho que o mal do corpo não ssiü. Vou na sexta s a governança eu deixo aqui sem barulho á gente de confiança o não dispenso um mergulho. Tomando ceries caminhos na terça regresso ao povo... ²Que ha de nevo, Dominguinhcs ** ²Meu papá, nada de novo... Assim vivo satisfeito no prazer em que me escudo... Eu trago a Rosa no peito com folhas, espinho e tudo.... —Cantas bem, meu sabiá, mas não en- toas ; diz ao lado o conselheiro de Ca- maragibe. —Isto está para acabar ; segreda ain- da o Marcellino. —Pois sim ; pensas mesmo que eu te dou a minha cadeira ! Está se ninando ! mastiga um outro. E Siza, radiante pelo suecesso, con- íinúa a dirigir-se ás massas, sempre com o menino agarrado á flanella : Comparam—que petulância !— meu reinado ao do Correia... Entre cs dois vejo a distancia de trinta léguas e meia. O Her.-ií:'o que o diga, murmura o conselheiro. E Siza continua: Na opinião do Lupercio, por um atroz vilipendio, eu sou tranca de commereio, eu sou archote de incêndio, soa chumbo d'agua encannada, graduação do Feitosa micróbio da peste irada e muita cousa horrorosa. Todo esse rol eu contemplo sem qne me assombre o perigo... Do commereio, por exemplo, ea provo que sou amigo expondo o meu bom negocio no balanço de favores, agua de chafariz, lista de chamada da camara dos deputados, tu és a minha in- veja e o meu modelo! ²A mim mesmo tu não passas a per- na, não, meu orador, exclama o Esta- cio :—Zé Marcellino, « no aiphange da nossa inquebranlavel reputação de ho- mem de bem, embebem-se sem attingir- nos os golpes traiçoeiros dos inimigos!» ²Que diabo é que elle está dizendo? pergunta o Correia... ²São alphanges de manteiga... ²Bravos ! Bravos ! viva o brinde ! ²Quem fallou ahi em brinde ? grita o Pedro Marques. ²O brinde ?... O brinde ?... an... an... é commigo que elle se tem de haver. Hei de deseobril-o. Quem ó que descobre os crimes ? A lua é o meu agen- te ; o seu olhar .vê tudo c quando não quer não vê. A lua ? Sim ; essa lua prateada, pelos poetas cantada, de todos enamorada e que d"uma assentada poz um crime em de- bandada... ²Oh Fragoso, quem é esse poeta ? ²E' de Palmares. E pequenino, rosa- dinho, carequinha, rechunchudo, embora com ares graves, o poeta tange a lyra que dois policiaes entregam : Mettido em logar estreito eu não fico apertadioho... Í Aqui 'siá de mão no peite, Orpheu de Paula Marinho. Ai meu beir, para que me feres Co a tua seita argentina'? Vivo a prender malr:equeres e outras ecusas ca campina. Cumprindo um dever seguro, e cumprindo a iei da sorte, si na cadeia enclausuro Marilias da Boa Morte, é na cadeia de flores do meu abraço innocente ás ordens dos meus ardores no xadrez do anceio quente. Na policia, a mão botando da policia agora venho —i- eu fui depressa atirando toda a corda de sedenho da rampa do caes abaixo a I 11 I ":A _ a i _ Wm^f^Mr / ^^M^ÜfW^Wffa cs ____fe\\ f )Z-—*"rr\y_=S ^^ /ÍV»''iV,_$:< :'---¦., *i: •"¦-'.-. Wí/Va .;c*í. ?¦'/-s*:*^": i?- \"t--/f ^jÍ j^-\$í-k\ \ ' y-r-—'il\ _*_\r*~_\_ <5Ô<A "vT ^ J^&ík ^^€^se^ffe^ ' H 'rt_Ws ' ^/*w A ^4á^; __-, .fi-^ J-<mi^sMM^emr} v- 4Va//^^'¦>\\^Míís-^^*-^^>_:v -MKj\jyyy $^^_-%-$^rr^ Sl\ \^jmt?y_\\\_ /s^_^y/mm(-:-'-%\x^%'^ l %Mif_ ^_\ ^^iJ^éívPm f?o~ ^*~ V^^ __t-_S_____n.mr»\. * .> 9 \ \ êSSRxv', .. W_\K *_$_ wr__r_Wr*p_r»í**X_____.-<í*jâ\\\v ml/SaS:& V > ______9_\ ____&è*__1__w__W^"3 ^í_ú^' "'"¦*' *" n j fi 5 11 B _. g 1 _ _ e trntei. num quarto de hora, de preparar nm despacho que ainda corre ahi pei' fora : Delegado e o seu preposto hoje menino a vocês digo que para evitar desgasto andem diieito commigo. cc é nlonio matou Gonçalo ? Resistiu! Ninguém atira!... Cuidem em cmarral-o nas cordas cia minha lyra.» Quando em ncite de pszares, o crime enscngaeaia £ rua, ergo aos céos os meus olhares E bato ás portas da lua. ²Meiga lua apaixonada que .me contes do sega-edo 1 ²Occultei-me apavorada tremendo de trio e medo straz dss nuvens escuras p'ra cão ver scena ominesí:... Ah! que ínstsntes dc amarguras !.. Seu Lins, que ecusa horrorosa !... ansa .., Nãc fosse a lua ião na pelici?. f. metieria sum csrgo de confianç: em qualquçr delegacia Não ec esmorecem fra ne.-a eu perco a insistência... Volto de neve aos espaços e interroga.; a Providencia que de mim não mais se e.-rconde. em caso íügara execrando... E a Providencia responde Eu 'stava, couíor, velando... Roido de inveja um mascara fino e es- guio, disfarçado em papagaio de arma- ção, lança olhares myopes atravez os vi- dros do pince nez e sorri para o poeta policial... ²Tolo ! exclama. Está cheio da dos- coberta ! Tambem não descobri nenhum porque não quiz. Tu lias de passar tam- bem ; ludo passa e não passa o Rosa, a minha Rosa de amor, purpurea e bella,, dona de mim, de ti, de tudo, da luz, do sol... ²Correia, quem é ? ²E' o Antonio Pedro. ²E' o Antonio Silva, diz outro. ²E' o Antonio Marques. ²E' o Pedro Silva. ²E' o Pedro Marques. ²E' o Silva Marques. ²E' o Silva Pedro. ²E" o Silva Antonio. ²E" o Marques Pedro. ²E' o Marques Antonio. •— Oh, mascara, como te chamas ? grita o banhista de Gaibú. E o mascara lança os olhos magros para a turba e desenrola o verso : Nos teus cem nomes nãccontramarques a minha pelle, espricho errôneo !... Antonio Pedro da Silva Marques, não Pedro Marques da Siiva Aütonic, eu sou em tudo sem crescimentos mesmo de looge nos telegrammas... Si eu lenho qnatro p'ra que augmentos'? ?'ra que cem nomes hoje me chama;:-? Si Antônio Pedro fui na poiicia porque fui Marques hoü teus despachos, Qce o Neco Port?, sem ter mslicia, deixec ãz fora nos cambalachos *? Inveja tenta, capricho errôneo, eu não sou Fa?tí.ro de brincadeira !... Ha ciucceuís annos qne sou Antena e ser pretendo ua vida inteira. Quem poz Mulambo na rua nm diz ? Füi Silva Marques ? Não, não se vc-x«rn... E ns que se enganam na teimosia outro descubram, em paz me deixem... Eu sou Antocio desde c bap.ismo, Âritcnic Pedro da Silva Merques, nap. minhas glorias, no meu civismo, nas minhas rendas, nus meus embarques. E o Pereira serpenteia como uma cascavel lilintam'o os guizos. O zabumba, as cometas, as castanho- Ias, os gritos, as"vozes em falseie, tudo atròa os ares e enche o espaço como o granizo dos CQnfctii, multicolõres, bran- cos, azues, vermelhos e brilhantes como escamas de peixe. Para as varandas Siza, que vae na frente, sacode beijos nas pontas dos de- dos e deita olhares cheios de fogo morto ; chovem sobre o grande Pereiro, pai- mas argentinas, llòres e sorrisos. Aqui e alli apontam-se mascaras que attrahem as vistas. Aquelle que vae com as gallinhas do Marcellino electrisa as massas- Pela roupa, pela cabeça, pelos pés, por toda a parte ha cascas de ovo servindo de bo- toes, de correntes, de ornatos. Tudo aquillo foi elle quem papou ; e como a lingua não ajuda, distribuo uns papeis onde se : Da sciic negia, desveníurada seguindo a lei, no meu começo de vida ?.iraúa ovos papei... Depois na egreja de vista baixa dc manso entrei... De^ meus peccades cerrando a caixa hóstias papei... Em tempos magros no míu retiro sem xis íiqnei... Sshi de casa, faí ao Deimiro cobres papei... Por meu compadre, Marcellino, logo temei... Na minha idéa de homem ladino votes papei... Para ir subindo cera ligeireza não recuei e pondo á vista minha esperteza glorias papei... Papei o Xico de todo o mundo e nosso rei, papei o Quincas e o Sigismundo tambem panei... Papei Barbosa, papei os Cintras de toda grey, pspei os extras, papei os intras, tudo papei... De Icngc <;s annos do presidente ir."'cite-, io ofingado cm cu capei dc. icaa a gente O telegramma de mão em olho hontem mostrei... Das minhas babes o denso molho cahio, papei... Estás meiuco, Celso de Souza ? Si estou nãG sei... E moita injuria por essa cousa triste papei... Hoje indisposto, quasi doente, perguntei o que na rua com tanta gente eu pr*parei... ²Ovos ! Ovos ! Ainda ovos ! grita a multidão. O Zc-Pereira avança fazendo raiva a quem não tem prazer na vida. O Jornal morde-se de inveja, o Diário cabe de cama, Marrocos vai estimular os ciúmes do Rio Doce contra Gaibú, as duas praias rivaes, uma ao norte e outra ao sul; Her- silio morde os bigodes, o Teixeira de balu ;ça o beiço e diz que o Pereira não tem graça (chuche seu Siza !) e o Pereira avança, atroador e alegre ! Celso escorregou duas vezes e que- brou quatro ovos, Pedro Antonio perdeu o pince-nez, o conselheiro não tem per- nas, nem braços, nem lingua, nem ca- misa, nem ceroula, nem nada, que está tudo desfeito em suor, quando um novo personagem modesto, mansueto, corcun- da, mascando uma ponta dc charuto ap- \ '.rece coberto de titulos de renda. ²E' o pai. Si não fosso elle não exis- tiria nem a vice-presidência, .nem a rua Rosae Silva, nem o vice-atlentado, nem o Xico, nem o Marcello e, si duvidarem muito, nem a'Santa Casa, nem o empres- limo de quinhentos contos. Entretanto mais Xicos elle tivesse e maior seria a sua gloria. Nas costas de apólices recolhidas que elle atira aos massos leem-se isto : Feliz do qae tem um Xico, muito feliz o depois... Si o Marcello Xico fesse em vnz de um teria deis... Dois Xicos ! Ai que ventura ! Ura par d3 Xicos, um par !... Ura Xico ior-ge, outro perto, Xicg aqui a descançar c Xico alli resistente sem um abalo, de pé, a pátria querida henrando com muitas honras até... Qacrn vio, da nouie p'ra o dia, o Xico, o Xico a subir de pulo em pulo altaneiro sem o temor de cahir?... Debsixo das nossas vistas cresceu o Xico c cresceu... E nuns cinco cu dez minutes Xico eslava em apogeu... Feüz do qne tem um Xico muito feliz e depois... Si o Marcello Xico fosse em vez d'am tr-ria doi-:... Viva! Viva! E o Pereira some-se n'uma nuvem de COnfetli. A noite a.-ahe sobre a grande serpente gritadora a desarticular-se, a lua, com licença da policia, esconde a sua face para não assistir ao desfazer das ale- grias que devem recomeçar no dia se- cuinte e num triumpho trausvaalico e luminoso, a Folia, essa beila mulher, de largas formas e pomos gigantes, tremu- los como gelatina, alegre á força de car- naval e cham pague Monteoeüo, deixa omir ainda as notas íinaes da carniça popular Quem não tem prazer na vi.la Não diverte o carnaval.... Um desafio. A mascarp.da que pa«sa Metlo-a toda num chinello.. tem espirito e graça Quem usa do Montebello. Folião. Ccusas do cntrudo N'um bailarico de luxo. Reino de amor e prazer— Fui bisnagado nc buxo Com Montehello a valer. Dominó. carnavalescas Em plena rua do Crespo, ás 2 horas da tarde, quando os grupos de moças ainda rareiam pelas esquinas e sabem os pri- meiros clubs, o folião Anastácio encon- tra um guarda-livros, seu amigo, e atira- lhe o conhecidj mote : No balanço dos favores Sigismundo saldo tem . O guarda-livros apanha o mole no ar e vae mettel-o no bolso, mas Anastácio logo sa enfurece e brada : ²Larapio ! Isto é caso de bengala e de apito... Quem um mote, recebe uma glosa, e eu quero o troco dos meus versos. ²Pois bem, responde o guarda-livros, não me espanques nem chames a policia. Ahi tens a glosa : Que o teu Diário apresentes, Credores e devedores, E ea fa-.cho o Contas Ccrrcntes, No balanço dos favores. Dá-me cs ieas ccpiadcrcs, O iivre Cr.íxr? tsmbem, E pgerr. com que dssdera !- Pareellas socmaacc a esmo, E' qut; eu pergunto a mim mesmo1: Sigismundo s:;Ico lem? ²Bravos, diz o Anastácio, e agora não te desanco nem te aferrolho. Ao contra- rio, dar-ie-hei o meu apito e a minha bengala se ma glosares um segundo mote : Que regslo para um homem, Tomar banhos no Gaibú! Nisto, porém, um Mephistopheles de barba e chavelhos ponteagudos, que ou- vira de passagem o extranbo mote, saco- de o guarda-livros rudemente pelo bjaço e exclama : Dize á rima incontinente Que se afaste de Gaibú: Não acho muito decente Buíir nas rimss em u. Teus versos pifios engole, E o cuspo do meu desprezo... O que era um governo molle E' hoje um governo tc-zo. Governo do Sigismundo, Todo azeugue e todo fel; Compõe artigos de fundo Nos fundos dc carrousel. Feroz, assaltos ordena. As portas a mui.os abre, E acera o bico da penna, E aguça a ponta do s^bic. Se escreve, cheio de gazes, A" luz da vela ou do sol, Estouram dentro das phrases As bombas de R-vachol. Nas arengas lembra um mouro, Calando-se, um dipiomala, Mas pele silencio de ouro Não "troca a lingca dc praia. Lingua ! Quem isto murmura Nem sebe e lingua mover : Licgueta de fechadura, E' que eu devia dizer. Sigismundo—meus poecados Gonçalves—minha dciicifa— Dois nomes acompanhados Por íjctalhõe-c ás policia ! Não msnda ventos nem chuvas Governo de pae Noé, Qae a-iora c sueco cas uvas Li pitEÕcia rape. este, valido e quedo. Afironta ai- garras das onças, Pois na terra não ha mcéb Que desengonce o Yan Gonças. E fendendo se o maeadam, como se um terremoto abalassa3 as entranhas io globo, o irascivel Mephisto some-se por um alçapão de mágicas. ²Ufa! murmura o guarda-livros, ainda üritante. Será elie aígum soldado de policia mascarado ? ²Que pergunta, berra o Anastácio. Pois a nossa policia não é uma eterna mascarada ? Esírophes de um bohemio : Saudando o carnaval, pa3s o claapéo, as luvas, Pcis urn bello cíotnàngoo Tempo aios prcmette, Um domingo radioso cm ••¦uo !ii nuvens e choras, Chuvas da beijos, üilia, e uuvens Ce confelti. Anda a castaiaholar nas ruas Ioda a a^sntp... iltu nome é Pierrot, teu nome é Colombina ! Ss outr'cra nosaos pães tentava uma serpení9, iara teniar-nos, Hor, baeta uma. serpentim*. Dialogo entre janotas : —Aonde vaes tão ligeiro ? —A' casa do meu adelo. —E em que se loi teu dinheiro 1 Foi-se em champagns Monlebillo. Ahi vem o maracalú litlerario do Al- Oum do DOüünrjO, com os seus baru- lhentos zabumbas e os seus pifanos es- tridentes... A rainha passa coberta de laçarotes e de lantejoulas, emquanto se- guram-llie a cauda de pavão, arqueando os braços como dois fuuambulos, Teno- rio. o SUppletOrio, e Canuto, o substi- aito. Velasco, fardado de major da guarda nacional, sem ando e sem óculos, distri- bue copiosamente folhetos pelos garotos. Sobraçando volumes da Adultera e da Magdà, um ephebo trigueiro, vestido ds pastora do cordão azul, requebra-se nas ultimas filas do séquito e o braço a um esqueleto, o qua! veio do Olympo no mesmo comboyo em que o dramaturgo do Ódio veio de Palmares. O aodor de madeira apodrecida, o ve- lho andor das procissões litterarias, ondo se escapa dos lliuribulos o fumo que aro- matisa e jorra dos hyssopes a agua que purifica, não traz o elephante inviolável dos ritos negros, mas um hippopotamo collossal, Macario, o secretario. De vez em vez recresce o batuque sei- vagem, com o estridor das azas dos mor- cegos, o estalido secco das caslanholas, o rufar das pandeiretas, a guizalheira ti- lintante dos cloicns, pois avulta sempre o cortejo... E sobre a multidão eslarre- cida cabem papeluchos roseos nos quaes se destacam em leitras doiradas os se- guintes versos : Tenho fôrmas adiposas Mas tenho galantes prendas, Comparo seios s rosas E rosas vejo estupendas, Nivcss, pretas, amarcllss, Veries, azues, multicorcs. Bebendo cada nma dellas A agua de cem regadores. Vinte carroças de estrume Gasta urra rosa num dia ; Mil botijas de perfume Das folhas se extrahiria, Pcis.só a corolla encerra De pollcn sessenta alqueires, E lú, ó bicho da terra, As minhas resss não cheires. Manelarâo. Acercando-se do rebordo de uma das nossas pontes, á noite, o dr. chefe de po- iicia mira longamente a correnteza, volta- . se para as esfrellas ao cabo de uma hora, doze minutos e quatro segundos, e re- cita funebremente á lua estes versos merencorios : o que vagueias pelo íizul siderío, Lua cos tristes, lua dos poetes, Sabes tú, entre as cousas mais secretas, Das minhas dores o fatal mysterio "' A lua não responde cousa alguma, e a digna autoridade vae pulsar novamente as débeis cordas da lyra quando sa ap- próxima um janota, em regresso do baile de mascaras, onde quizera afogar-se duas vezes—primeiro nas ondas f ulvas dos ca- bellos da Mimi, depois nas ondas tam- bem fui vas do champagne Montebello. ²Que diabo de atlracção o impelle as- sim para as águas do Capibaribe, per- gunta elle ao chefe de policia. Idéas de suicídio ? ²Não! Faço versos á lua. ²A lua ? O sr. conhece as Odes Fuiiambulescas do Ban ville ? ²Conheço o Noivado do Sepulchro do Soares de Passos- ²Heine tem cousa melhor no gênero. Mas recite os seus versos. ²que vagueias pelo azul siderio, Lua dos tristes, lua dos... ²- Doidos, porque não ha doido sem lua, diz o vulgo. Mas o cavalheiro nada sabe de poesia moderna. Empreste-me a sua lyra desafinada um instante...Bem. Agora ouça: Essa menina cruel Te ai phantasias de gnomo : Fedala no velo-Jromc, Galopa no carrousel. Das minhas rimas é dona E por cila é que eu succnmbo. Per ella, a esquiva amazona De cavailinhos de chumbo. Murger de sonetos máos, Exalto-lhe os cachos louros: S:go a minha dama de ouros, Como um valete de páos. E ao saltar da bicyclcta, A esguia Ninon vaidosa, Por baixo da saia preta Mostra a liga côr de rosa. ²Oh, sr., grita o chefe de policia, irritado, não profane a minha lyra ! que insulta a memória de Soares de Pas- sos, respeite ao menos o pudor da lua 1 E com effeito a lua escondera-se por traz de uma mirem... â Bom gosto: Qaaado me atiro ao champagne bu grito, tu berro, en me csguelo. E então nãc ha quem me apanhe Sem ser com o bom Montebello. Um agoniado. S v-- * "F*v3* .. Um brinde. -< Aos tens olhares, Pierrot! Aos olhos teus. Saltarello! E viva a troça! Vivo!... Garçon, trez mais Montebello. Palhaço. V. .a ¦'•.-¦ a _; È___i

# 1memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00044.pdf•PERNAMBUCO-;Re \__\_____^Mi __—b—i ____* ii aWP^MniT*__--___-ra__Br__rrMmg~TriinT~n—r s_^-_-__-_-_B---__-_--_-C-i ___c____t

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I Mana WMmm

Bum ! Bum ! Bum!E' o relógio. São horas.Debaixo dos andaimes ha um alvorôto

infernal; ninguém se entende ; Tudomanda, tudo grita. -.

De vez em quando ouve-se um berro :—Ordem ! Ordem ! e o barulho aug-menta.

Já ,recebemos uns poucos de recadosdos visinhos dizendo que assim não podemtrabalhar.

Cá recebemos ; não havia pressa. Não

temos nada com os tristes. A licença da

policia está aqui no bolso e é em verso.

O grupo é só de gente fina.—Bum! Bum! Burn!—Ordem ! Ordem !—Seu Siza vá para a frente!—Eu vou com Papae ! grita um pe-

queno esperto como um alho, agarrado

ás mãos de seu Siza.—O Esmeraldino é que deve ir na f ren-

te, grita seu Siza.—Eu não; é o Pedro Marques.—Pois sim ! Vá esperando.

E' o Zé Marcellino que veio de ba-landráo!

—Olha a casaca do home! grita o

professor Fragoso.—Ordem I Ordem !—Oh, srs. ; não ha meio de fazer uni

carnaval serio ! diz um gigantesco mas-cara.

—Quem é aquelle ?—E' o Pedro Osório.—E" um mascara muito serio

Seu Pedro, passe para frente, grita oSiza.

—Eu ? Eu estou aqui carregando omeu Alberto.

—Vamos, srs.! já as ruas estão cheiasde moças !

—Maganão! diz o Correia, dando-lheuma palinadinha na barriga.

Oh, és tu *? Como me conheceste ?—Eu te conheço de longe.

em que tive mais de um sócioe mais de tres dissabores...

Minha escripta em dia tragosem falhas de horas n'um anno...Vendo e compro, cevo e pagoe não ha na cifra engano...

Doutor Alcedo Marrocos :Apertes de mão, quarenta ,-

trinta mesuras e em blocossorrisos mil e sessenta.

Doulor Hersilio de Souza:Úm pedido a lingua viva,

mais um arranjo de cousaque gorou na tentativa.

Doulor Thomé:—a terceiradas contas a descoberto—Um emprego de cadeira,qae nada custou-me, é certo.

Doulor Oswaldo Machado :Uma prebenda mesquinha

no Gymnasio reformadosem ouvir o Ferreirinha.

Não incluo nesses quatro,p'ra que a somma agora finde,um bilhete de theatroentregue ao Maia no brinde.

Favores ando a prestal-osalé nas minhas risotas ,-mas tambem ando a guardai os.no meu caderno de notas,

Fosse eu contar os favores! excla-rna o Esmeraldino.

Viva o prefeito ! ,grita o club dosprofessores.

Vaiem ?E atraz do prefeito que vai disfarçado

em. mastro de bandeira, se desdobra obatalhão dos taboleiros de doces e de fru-ctas e as latas de gelados e sorvetes, gi-rando eternamente sem parar.

Na Puerta dei Sol ouvem-se os sonsagudos de uma clarineta.

Quem é o meu rival? Ordenanças,tomem nota : quero aquella clarineta

Mas então o que falta ? Porque não nruma fogueira ! E; assim que eu resol-vo agora!

Um sujeito magro, aleijado da pernadireita, mas lesto e decidido, saúda-o emattitude militar :— Prompto, patrão.

Já me estragaste o plano n"umavez. Sabes tudo, mas não soubeste fa-zer d'aquella vez.2— Mularnljo é que fez direito, respon-

de o outro com'ironia.E' outro.

O barulho dos bombos e tambores deum outro Zè Pereira que passava aba-fou a voz de Esmeraldino.

Era o O club das S espadas tendo áfrente o poeta Arthur Muniz que saúdaum mascara moreno, de pince-nez, pésespalhados, candidato em todas as vagaspara ministro da justiça, procurador dajustiça e futuro ex-deputado:

Gatuno ! Gatuno !... Vozes : fora !fora !

Gatuno dos nossos corações, dasnossas aífeições, dos nossos votos, dasnossas amizades, de tudo... Sob a tuacabelleira loira de sol dourado resplande-cem os resplendores brilhantes das lante-joulas do talento intellectual. Nas ca-belleiras da idéa o teu nome se encrespa!Júlio, sol da meia noite, lua do meio dia,

se segue í—Vamos ! grita Siza ; já é de nout3.—Está tudo?Bum ! Bum ! Bum !—Inda mais esta ! diz o conselheiro.—O que foi ?E a confusão se" estabelece de novo.

Aos gritos de Pega ! Cerca ! o bandose dispersa, emquanto uma gallinlia ca-careja aos pulos pelos andaimes.

—Qae diabo é isto ?—São as c.Lillinhas do Zé Marcellino

que o Celso uüiou.—0 Celso achou ! diz uma careca poe-

tica e policial. Mas não lhe competia !—Temos outra Temos agora dis-

cussões....—Basta ! Basta ! Segue!—Ordem ! Ordem ! grita de vez em

quando o Pedro Ozorio. Isso até pareceo Concelho Municipal.¦¦ —Siza, é vocô que vae na frente. Com-

pete-lhe.—Eu vou com papae ! grita o menino

agarrado á roupa de banho do Siza.—Viva ! Viva o Siza !Bum ! Bum ! Bum!Marcha!E o grupo entoa o

Viva 0 Zé PereiraQue a ninguém faz mal...

em quanto Siza, na frente, vae se di-rigindo ás varandas :

Hoje era dia de banho,hoje era dia de praia...Dei folga á doença e exirauhoque o mal do corpo não ssiü.

Vou na sexta s a governançaeu deixo aqui sem barulhoá gente de confiançao não dispenso um mergulho.

Tomando ceries caminhosna terça regresso ao povo...

Que ha de nevo, Dominguinhcs **Meu papá, nada de novo...

Assim vivo satisfeitono prazer em que me escudo...Eu trago a Rosa no peitocom folhas, espinho e tudo....

—Cantas bem, meu sabiá, mas não en-toas ; diz ao lado o conselheiro de Ca-maragibe.

—Isto está para acabar ; segreda ain-da o Zé Marcellino.

—Pois sim ; pensas mesmo que eu tedou a minha cadeira ! Está se ninando !mastiga um outro.

E Siza, radiante pelo suecesso, con-íinúa a dirigir-se ás massas, sempre como menino agarrado á flanella :

Comparam—que petulância !—meu reinado ao do Correia...Entre cs dois vejo a distanciade trinta léguas e meia.

O Her.-ií:'o que o diga, murmura oconselheiro.

E Siza continua:Na opinião do Lupercio,por um atroz vilipendio,eu sou tranca de commereio,eu sou archote de incêndio,soa chumbo d'agua encannada,graduação do Feitosamicróbio da peste iradae muita cousa horrorosa.

Todo esse rol eu contemplosem qne me assombre o perigo...Do commereio, por exemplo,ea provo que sou amigoexpondo o meu bom negociono balanço de favores,

agua de chafariz, lista de chamada dacamara dos deputados, tu és a minha in-veja e o meu modelo!

A mim mesmo tu não passas a per-na, não, meu orador, exclama o Esta-cio :—Zé Marcellino, « no aiphange danossa inquebranlavel reputação de ho-mem de bem, embebem-se sem attingir-nos os golpes traiçoeiros dos inimigos!»

Que diabo é que elle está dizendo?pergunta o Correia...

São alphanges de manteiga...Bravos ! Bravos ! viva o brinde !Quem fallou ahi em brinde ? grita o

Pedro Marques.O brinde ?... O brinde ?... an...

an... é commigo que elle se tem dehaver. Hei de deseobril-o. Quem ó quedescobre os crimes ? A lua é o meu agen-te ; o seu olhar .vê tudo c quando nãoquer não vê.

A lua ?Sim ; essa lua prateada, pelos poetas

cantada, de todos enamorada e que sód"uma assentada poz um crime em de-bandada...

Oh Fragoso, quem é esse poeta ?E' de Palmares. E pequenino, rosa-

dinho, carequinha, rechunchudo, emboracom ares graves, o poeta tange a lyra quedois policiaes entregam :

Mettido em logar estreitoeu não fico apertadioho...

Í Aqui 'siá de mão no peite,Orpheu de Paula Marinho.

Ai meu beir, para que me feresCo a tua seita argentina'?Vivo a prender malr:equerese outras ecusas ca campina.

Cumprindo um dever seguro,e cumprindo a iei da sorte,si na cadeia enclausuroMarilias da Boa Morte,é na cadeia de floresdo meu abraço innocenteás ordens dos meus ardoresno xadrez do anceio quente.Na policia, a mão botando— da policia agora venho —i-eu fui depressa atirandotoda a corda de sedenhoda rampa do caes abaixo

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e trntei. num quarto de hora,de preparar nm despachoque ainda corre ahi pei' fora :

<í Delegado e o seu prepostohoje menino a vocês digoque para evitar desgastoandem diieito commigo.

cc é nlonio matou Gonçalo ?Resistiu! Ninguém atira!...Cuidem só em cmarral-onas cordas cia minha lyra.»

Quando em ncite de pszares,o crime enscngaeaia £ rua,ergo aos céos os meus olharesE bato ás portas da lua.

Meiga lua apaixonadaque .me contes do sega-edo 1

Occultei-me apavoradatremendo de trio e medostraz dss nuvens escurasp'ra cão ver scena ominesí:...Ah! que ínstsntes dc amarguras !..Seu Lins, que ecusa horrorosa !...

ansa.., Nãc fosse a lua iãona pelici?. f. metieriasum csrgo de confianç:em qualquçr delegacia

Não ec esmorecem frane.-a eu perco a insistência...Volto de neve aos espaçose interroga.; a Providenciaque de mim não mais se e.-rconde.em caso íügara execrando...E a Providencia respondeEu 'stava, couíor, velando...

Roido de inveja um mascara fino e es-guio, disfarçado em papagaio de arma-ção, lança olhares myopes atravez os vi-dros do pince nez e sorri para o poetapolicial...

Tolo ! exclama. Está cheio da dos-coberta ! Tambem não descobri nenhumporque não quiz. Tu lias de passar tam-bem ; ludo passa e só não passa o Rosa,a minha Rosa de amor, purpurea e bella,,dona de mim, de ti, de tudo, da luz, dosol...

Correia, quem é ?E' o Antonio Pedro.E' o Antonio Silva, diz outro.E' o Antonio Marques.E' o Pedro Silva.E' o Pedro Marques.E' o Silva Marques.E' o Silva Pedro.E" o Silva Antonio.E" o Marques Pedro.E' o Marques Antonio.

•— Oh, mascara, como te chamas ?grita o banhista de Gaibú.

E o mascara lança os olhos magrospara a turba e desenrola o verso :

Nos teus cem nomes nãccontramarquesa minha pelle, espricho errôneo !...Antonio Pedro da Silva Marques,não Pedro Marques da Siiva Aütonic,eu sou em tudo sem crescimentosmesmo de looge nos telegrammas...

Si eu lenho qnatro p'ra que augmentos'??'ra que cem nomes hoje me chama;:-?

Si Antônio Pedro fui na poiiciaporque fui Marques hoü teus despachos,Qce o Neco Port?, sem ter mslicia,deixec ãz fora nos cambalachos *?Inveja tenta, capricho errôneo,eu não sou Fa?tí.ro de brincadeira !...Ha ciucceuís annos qne sou Antenae ser pretendo ua vida inteira.

Quem poz Mulambo na rua nm diz ?Füi Silva Marques ? Não, não se vc-x«rn...E ns que se enganam na teimosiaoutro descubram, em paz me deixem...

Eu sou Antocio desde c bap.ismo,Âritcnic Pedro da Silva Merques,nap. minhas glorias, no meu civismo,nas minhas rendas, nus meus embarques.

E o Zé Pereira serpenteia como umacascavel lilintam'o os guizos.

O zabumba, as cometas, as castanho-Ias, os gritos, as"vozes em falseie, tudoatròa os ares e enche o espaço como ogranizo dos CQnfctii, multicolõres, bran-cos, azues, vermelhos e brilhantes comoescamas de peixe.

Para as varandas Siza, que vae nafrente, sacode beijos nas pontas dos de-dos e deita olhares cheios de fogo morto ;chovem sobre o grande Zé Pereiro, pai-mas argentinas, llòres e sorrisos. Aquie alli apontam-se mascaras que attrahemas vistas.

Aquelle que vae com as gallinhas doZé Marcellino electrisa as massas- Pelaroupa, pela cabeça, pelos pés, por toda aparte ha cascas de ovo servindo de bo-toes, de correntes, de ornatos.

Tudo aquillo foi elle quem papou ; ecomo a lingua não ajuda, distribuo unspapeis onde se lê :

Da sciic negia, desveníuradaseguindo a lei,

no meu começo de vida ?.iraúaovos papei...

Depois na egreja de vista baixadc manso entrei...

De^ meus peccades cerrando a caixahóstias papei...

Em tempos magros no míu retirosem xis íiqnei...

Sshi de casa, faí ao Deimirocobres papei...

Por meu compadre, Zé Marcellino,logo temei...

Na minha idéa de homem ladinovotes papei...

Para ir subindo cera ligeirezanão recuei

e pondo á vista minha espertezaglorias papei...

Papei o Xico de todo o mundoe nosso rei,

papei o Quincas e o Sigismundotambem panei...

Papei Barbosa, papei os Cintrasde toda grey,

pspei os extras, papei os intras,tudo papei...

De Icngc <;s annos do presidenteir."'cite-,

io — ofingadocm cu capei

dc. icaa a gente

O telegramma de mão em olhohontem mostrei...

Das minhas babes o denso molhocahio, papei...

— Estás meiuco, Celso de Souza ?— Si estou nãG sei...

E moita injuria por essa cousatriste papei...

Hoje indisposto, quasi doente,já perguntei

o que na rua com tanta genteeu pr*parei...

Ovos ! Ovos ! Ainda ovos ! grita amultidão.

O Zc-Pereira avança fazendo raiva aquem não tem prazer na vida. O Jornalmorde-se de inveja, o Diário cabe decama, Marrocos vai estimular os ciúmesdo Rio Doce contra Gaibú, as duas praiasrivaes, uma ao norte e outra ao sul; Her-silio morde os bigodes, o Teixeira de Sábalu ;ça o beiço e diz que o Zè Pereiranão tem graça (chuche seu Siza !) e oZé Pereira avança, atroador e alegre !

Celso já escorregou duas vezes e que-brou quatro ovos, Pedro Antonio perdeuo pince-nez, o conselheiro já não tem per-nas, nem braços, nem lingua, nem ca-misa, nem ceroula, nem nada, que estátudo desfeito em suor, quando um novopersonagem modesto, mansueto, corcun-da, mascando uma ponta dc charuto ap-\ '.rece coberto de titulos de renda.

E' o pai. Si não fosso elle não exis-tiria nem a vice-presidência, .nem a ruaRosae Silva, nem o vice-atlentado, nemo Xico, nem o Marcello e, si duvidaremmuito, nem a'Santa Casa, nem o empres-limo de quinhentos contos.

Entretanto mais Xicos elle tivesse emaior seria a sua gloria.

Nas costas de apólices recolhidas queelle atira aos massos leem-se isto :

Feliz do qae tem um Xico,muito feliz o depois...Si o Marcello Xico fesseem vnz de um teria deis...Dois Xicos ! Ai que ventura !Ura par d3 Xicos, um par !...Ura Xico ior-ge, outro perto,Xicg aqui a descançarc Xico alli resistentesem um abalo, de pé,a pátria querida henrandocom muitas honras até...

Qacrn vio, da nouie p'ra o dia,o Xico, o Xico a subirde pulo em pulo altaneirosem o temor de cahir?...Debsixo das nossas vistascresceu o Xico c cresceu...E nuns cinco cu dez minutes

Xico eslava em apogeu...

Feüz do qne tem um Xicomuito feliz e depois...Si o Marcello Xico fosseem vez d'am tr-ria doi-:...

Viva! Viva!E o Zè Pereira some-se n'uma nuvem

de COnfetli. A noite a.-ahe sobre a grandeserpente gritadora a desarticular-se, alua, com licença da policia, esconde a suaface para não assistir ao desfazer das ale-grias que devem recomeçar no dia se-cuinte e num triumpho trausvaalico eluminoso, a Folia, essa beila mulher, delargas formas e pomos gigantes, tremu-los como gelatina, alegre á força de car-naval e cham pague Monteoeüo, deixaomir ainda as notas íinaes da carniçapopular

Quem não tem prazer na vi.laNão diverte o carnaval....

Um desafio.A mascarp.da que pa«saMetlo-a toda num chinello..Só tem espirito e graçaQuem usa do Montebello.

Folião.

Ccusas do cntrudo

N'um bailarico de luxo.— Reino de amor e prazer—Fui bisnagado nc buxoCom Montehello a valer.

Dominó.

carnavalescasEm plena rua do Crespo, ás 2 horas da

tarde, quando os grupos de moças aindarareiam pelas esquinas e sabem os pri-meiros clubs, o folião Anastácio encon-tra um guarda-livros, seu amigo, e atira-lhe o conhecidj mote :

No balanço dos favoresSigismundo saldo tem .

O guarda-livros apanha o mole no are vae mettel-o no bolso, mas Anastáciologo sa enfurece e brada :

Larapio ! Isto é caso de bengala ede apito... Quem dá um mote, recebeuma glosa, e eu quero o troco dos meusversos.

Pois bem, responde o guarda-livros,não me espanques nem chames a policia.Ahi tens a glosa :

Que o teu Diário apresentes,Credores e devedores,E ea fa-.cho o Contas Ccrrcntes,No balanço dos favores.Dá-me cs ieas ccpiadcrcs,O iivre Cr.íxr? tsmbem,E pgerr. — com que dssdera !- •Pareellas socmaacc a esmo,E' qut; eu pergunto a mim mesmo1:Sigismundo s:;Ico lem?

Bravos, diz o Anastácio, e agora nãote desanco nem te aferrolho. Ao contra-rio, dar-ie-hei o meu apito e a minhabengala se ma glosares um segundomote :

Que regslo para um homem,Tomar banhos no Gaibú!

Nisto, porém, um Mephistopheles debarba e chavelhos ponteagudos, que ou-vira de passagem o extranbo mote, saco-de o guarda-livros rudemente pelo bjaçoe exclama :

Dize á rima incontinenteQue se afaste de Gaibú:Não acho muito decenteBuíir nas rimss em u.

Teus versos pifios engole,E o cuspo do meu desprezo...O que era um governo molleE' hoje um governo tc-zo.

Governo do Sigismundo,Todo azeugue e todo fel;Compõe artigos de fundoNos fundos dc carrousel.

Feroz, assaltos ordena.As portas a mui.os abre,E acera o bico da penna,E aguça a ponta do s^bic.

Se escreve, cheio de gazes,A" luz da vela ou do sol,Estouram dentro das phrasesAs bombas de R-vachol.

Nas arengas lembra um mouro,Calando-se, um dipiomala,Mas pele silencio de ouroNão

"troca a lingca dc praia.

Lingua ! Quem isto murmuraNem sebe e lingua mover :Licgueta de fechadura,E' que eu devia dizer.

Sigismundo—meus poecadosGonçalves—minha dciicifa—Dois nomes acompanhadosPor íjctalhõe-c ás policia !

Não msnda ventos nem chuvasGoverno de pae Noé,Qae a-iora c sueco cas uvasLi pitEÕcia rape.

Só este, valido e quedo.Afironta ai- garras das onças,Pois na terra não ha mcébQue desengonce o Yan Gonças.

E fendendo se o maeadam, como seum terremoto abalassa3 as entranhasio globo, o irascivel Mephisto some-sepor um alçapão de mágicas.

Ufa! murmura o guarda-livros,ainda üritante. Será elie aígum soldadode policia mascarado ?

Que pergunta, berra o Anastácio.Pois a nossa policia não é uma eternamascarada ?

Esírophes de um bohemio :Saudando o carnaval, pa3s o claapéo, as luvas,Pcis urn bello cíotnàngoo Tempo aios prcmette,Um domingo radioso cm ••¦uo !ii nuvens e choras,Chuvas da beijos, üilia, e uuvens Ce confelti.

Anda a castaiaholar nas ruas Ioda a a^sntp...iltu nome é Pierrot, teu nome é Colombina !Ss outr'cra nosaos pães tentava uma serpení9,iara teniar-nos, Hor, baeta uma. serpentim*.

Dialogo entre janotas :—Aonde vaes tão ligeiro ?—A' casa do meu adelo.—E em que se loi teu dinheiro 1

Foi-se em champagns Monlebillo.

Ahi vem o maracalú litlerario do Al-Oum do DOüünrjO, com os seus baru-lhentos zabumbas e os seus pifanos es-tridentes... A rainha passa coberta delaçarotes e de lantejoulas, emquanto se-guram-llie a cauda de pavão, arqueandoos braços como dois fuuambulos, Teno-rio. o SUppletOrio, e Canuto, o substi-aito.

Velasco, fardado de major da guardanacional, sem ando e sem óculos, distri-bue copiosamente folhetos pelos garotos.Sobraçando volumes da Adultera e daMagdà, um ephebo trigueiro, vestido dspastora do cordão azul, requebra-se nasultimas filas do séquito e dá o braço aum esqueleto, o qua! veio do Olympo nomesmo comboyo em que o dramaturgodo Ódio veio de Palmares.

O aodor de madeira apodrecida, o ve-lho andor das procissões litterarias, ondose escapa dos lliuribulos o fumo que aro-matisa e jorra dos hyssopes a agua quepurifica, não traz o elephante invioláveldos ritos negros, mas um hippopotamocollossal, Macario, o secretario.

De vez em vez recresce o batuque sei-vagem, com o estridor das azas dos mor-cegos, o estalido secco das caslanholas,o rufar das pandeiretas, a guizalheira ti-lintante dos cloicns, pois avulta sempre ocortejo... E sobre a multidão eslarre-cida cabem papeluchos roseos nos quaesse destacam em leitras doiradas os se-guintes versos :

Tenho fôrmas adiposasMas tenho galantes prendas,Comparo seios s rosasE rosas vejo estupendas,Nivcss, pretas, amarcllss,Veries, azues, multicorcs.Bebendo cada nma dellasA agua de cem regadores.Vinte carroças de estrumeGasta urra rosa num dia ;Mil botijas de perfumeDas folhas se extrahiria,Pcis.só a corolla encerraDe pollcn sessenta alqueires,E lú, ó bicho da terra,As minhas resss não cheires.

Manelarâo.

Acercando-se do rebordo de uma dasnossas pontes, á noite, o dr. chefe de po-iicia mira longamente a correnteza, volta- .se para as esfrellas ao cabo de uma hora,doze minutos e quatro segundos, e re-cita funebremente á lua estes versosmerencorios :

oTú que vagueias pelo íizul siderío,Lua cos tristes, lua dos poetes,Sabes tú, entre as cousas mais secretas,Das minhas dores o fatal mysterio "'

A lua não responde cousa alguma, e adigna autoridade vae pulsar novamenteas débeis cordas da lyra quando sa ap-próxima um janota, em regresso do bailede mascaras, onde quizera afogar-se duasvezes—primeiro nas ondas f ulvas dos ca-bellos da Mimi, depois nas ondas tam-bem fui vas do champagne Montebello.

Que diabo de atlracção o impelle as-sim para as águas do Capibaribe, per-gunta elle ao chefe de policia. Idéas desuicídio ?

Não! Faço versos á lua.A lua ? O sr. conhece as Odes

Fuiiambulescas do Ban ville ?Conheço o Noivado do Sepulchro

do Soares de Passos-Heine tem cousa melhor no gênero.

Mas recite lá os seus versos.Tú que vagueias pelo azul siderio,

Lua dos tristes, lua dos...- Doidos, porque não ha doido sem

lua, diz o vulgo. Mas o cavalheiro nadasabe de poesia moderna. Empreste-mea sua lyra desafinada um instante...Bem.Agora ouça:

Essa menina cruelTe ai phantasias de gnomo :Fedala no velo-Jromc,Galopa no carrousel.

Das minhas rimas é donaE por cila é que eu succnmbo.Per ella, a esquiva amazonaDe cavailinhos de chumbo.

Murger de sonetos máos,Exalto-lhe os cachos louros:S:go a minha dama de ouros,Como um valete de páos.E ao saltar da bicyclcta,A esguia Ninon vaidosa,Por baixo da saia pretaMostra a liga côr de rosa.Oh, sr., grita o chefe de policia,

irritado, não profane a minha lyra ! Jàque insulta a memória de Soares de Pas-sos, respeite ao menos o pudor da lua 1

E com effeito a lua escondera-se portraz de uma mirem...

â

Bom gosto:Qaaado me atiro ao champagnebu grito, tu berro, en me csguelo.E então nãc ha quem me apanheSem ser com o bom Montebello.

Um agoniado.

S

v--

*

"F*v3*

..Um brinde. -<

Aos tens olhares, Pierrot!Aos olhos teus. Saltarello!E viva a troça! Vivo!...Garçon, trez mais Montebello.

Palhaço.

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X Província—Domingo 25 dé FevereiroFOLHETIM (50)

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PONSON DU TERRAIL

A. CABRITAr»»I3S<rBI-_E?,A. PAKTB

MignoneXL

Causaram-lhe profunda impressão, as se-guíntes linhas:

«Maio, Í7—Recebido deLeon Montereau aquantia de 35 francos pela renda da porção detetrra que traz de arrendamento.-»

—Hein? o que quer isto dizer? exclamou o.Rafo dando um pulo no banco, como se tives-se recebido uma descarga electrica.

E pegando n'um outro boccado de papel,leu:

iMaio, 47—Importância de jornaes pagos aoJoão. da Granja Queimada, i>8 francos.»

—Com mil diabos! Isto é demais! exclamouelle.

Aquelles dous boceados de papel, assimcomo oa outros, haviam sido cortados de umlivro de contas. ,'.-„ .,

O Rato reconhecera a lettra do fallecidocommandante Richard.

O João da Granja-Queitnada era um homemque o commandante empregara muito n'outrotempo, e Leon Montereau um pequeno rendei-ro da Renardiére. ...

Logo. aquelles papeis vinham da Renardie-re, a porque razão não viria também o di-nheiro? n .

Um homem mais intelligente do que o Hatoteria dirigido a si mesmo, este pergunta:

—Qua interesse podia ter a Martine em em-prestar dinheiro ao sr. de Misseny?

Elle, porém, disse comsigo mesmo:—Ella quiz vingar-se de mim IE meltendo os papeis na algibeira sahio do

café como um raio, esquecendo-se de pagar adespeza. ...»

O dono do café deixou-o sahir muito conten-te de se ver livre delle por semelhante preço.

Quando se vio na rua, auxiliado pela em-briaguez, o Rato sentio um accesso de raivaespantoso.

—Sim, dizia elle caminhando compassos va-ciliantes, foi ella aue me tomou quizilia, desdeò dia em que eu a quiz estrangular. Além disso,soube talvez que eu queria casar com aMigno-ne I Com mil diabos! Mal sabe ella com quemse mette!

O .Raio tinha a cabeça tão pesada, e as per-nas tão fracas, que teve um grande trabalhoem encontrar o caminho de Bellevue, ou paramelhor dizer, um atalho por entre os vinhedosque encurtava a distancia.

Cabio por duas ou tres vezes, levantou-sablasphemando, e acabou por chegar a casa.

Atravez dos vidros que havia por sobre aporta da entrada, vio luz

A Dorothea, porém, não voltara, e era pou-co provável que a Martine tivesse pensado emvoltar a casa do irmão para procurar aquilloporquo se empenhava tanto.

O Rato soltou uma praga, vendo aquella luz,e exclamou:

—Se for a Cabrita pagará por todos.E abrio a porta que não estava fechada, dan-

do-lhe um violento ponta-pé.Era com effeito a Cabrita que chegara de

tarde, tirara a chave do buraco onde o Rato acostumava guardar, entrara, _ccendera o lumefizera a ceia, e comia muito tranquillamente.

A rapariga selvagem vinha sempre de quatroem quatro dias, e passava quarenta e oito ho-ras, quando muito, com o seu homem, porqueo seu caracter vagabundo não lhe permittia vi-ver afia-tada por muito tempo da sua florestaquerida.—Que tens tu meu homem? perguntou ellavendo o Rato tão perturbado.—Ah! és tu? exclamou elle.

—Ai que está embriagado o meu homem,disse a Cabrita.

—Olha que te chego! murmurou o Ratoavançando para ella, com os olhos injectadosde sangue, e os punhos cerrados.

A Cabrita, porém, deu um pulo, e poz-se dooutro lado da mesa.

O Rafo queria saciar a sua raiva em alguém,e dispunha-se para sa lançar á Cabrita quandovio a espingarda que estava encostada n'umcanto da chaminé.

A vista da arma desarmou-lhe a cólera, fa-zendo-lhe passar um pouco, os vapores da em-briaguez.

—Que tolo que eu sou em te querer bater,disse elle. Tem paciência minha Cabrita, nãoé comtigo que tenho de ajustar contas.

—Mas o que tens tu? perguntou a Cabritaque se conservava prudentemente em distan-cia.

—Anatole é quem eu quero matarI prose-guio o Rafo com furor,

E correu a lançar mão da espingarda.—Tu perdeste a cabeça, disse s Cabrita.—Não. Quero matal-ol repetio o Ralo avan-

çando para a porta.A Cabrita colloeara-se diante delle para lhe

impedir o passo; mas elle empurrou-a di-zendo:

—Tira-te dahi, ou dou-te um tiro!E avançou mais um passo, mas a embria-

guez recuperando todos os seus direitos, apo-derou-se delle, e fel-o cahir, deixando esca-par das mãos a espingarda.

—Está bebedo a cahir! murmurou a Cabritaque se apressou em fechar a porta, com medode que ouvissem fóra aquelle barulho.

O Rato, po:ém, não pensava em levantar-see acabava de fechar os olhos, vencido por umsomno de ferro.

XLIRetrogrademos agora algumas horas.Quasi ao mesmo tempo que mestre Loiseau,

depois de ter levado triumphaln.ente ao cas-tello o annuncio da venda, acabava de assen-tar-se á mesa hospitaleira do sr. Jouval, entra-va Mignone no presbytefio.

Havia um mez que a gentil menina e Anato-le estavam noivos.

Havia um mez que Mignone passava todasas tardes dj castello, e estava por conseguinteiniciada em todos os desgostos da velha se-nhora, e em todas as angustias de Anatole.

O bom do cura Duval dera oceultamentemuitos passos, para arranjar o dinheiro ne-cessado, mas tudo fora infruetifeto até alli.

Pela primeira vez, depois de quarenta annosque tomara ordens, aquelle homem que sechamara marquez de Champerret, usara asdragonas de oíficial, e gosara de uma grandefortuna, se arrependera de ter disposto delia,aoandonando a vida mundana.

O cura escrevera ao sobrinho, mas este nãose dignara responder. Dirigira-se ao tabellião,aos agiotas, a todos e por toda a parte encon-trará a influencia do sr. Jouval.

Nesse dia, porém, o carteiro que levara aocastello a resposta do sr. Galland, trouxe aoar. Duval uma carta datada de Cr..; por Fithi-viers.

O cura abrio-a, correu á assignatura, e leu oseguinte nome:

aMoulin, padre».A carta dizia assim:

«Meu caro irmão em Deus, evelho amigo.

<*E' um antigo irmão de armas, um condis-cipulo do seminário que te escreve, depois deum silencio de trinta annos.

«Servimos juntos a França, entramos juntosno seminário, e fomos ordenados-no mesmodia.

«Emquanto tu te contentavas com o aposto-lado medesto de cura de uma aldeia, eu, ar-rastado pela minha fé ardente, alistava-me n.'.cruzada das missões, e partia para a Cochinchi-na. Devera ter morrido alli, porque fui marty-risado mais de uma vez. Iam mesmo cortar-me a cabeça, quando a bandeira tricolor flu-ctuou de repente nos muros do Salgou.

«Trouxeram-me psra a França moribunda, elevei quasi dous annos entre a vida e a morte.Finalmente a minha constituição robusta tii-umphou, e apezar dos meus sessenta e cincoannos eis-me de pé, restabelecido, e nomea-do para o pequeno curato de C... próximo dePithiviers.

«Informei-me de ti, e soube que eras aindacura em Saint-Florentin, e adorado pelos teusparochianos.

«Ora, meu amigo, quando tomei ordens, fizcomo tu, doei todos os meus bens á minha fa-milia.

«Infelizmente, essa fortuna veio parar-meoutra vez ás mãos. Morreram todos os meussobrinhos, e acho-me quasi rico.

«Deves avaliar que não careço de dinheiro,eu um pobre apóstolo; mas os pobres têm ne-cessidádes, e vou fazer a diligencia por distri-buir esse uinheiro do melhor modo possível.

«Tens muitos pobres nv. tua freguezia?«Queres dez mil francos para lhes constituir

um rendimento annuai de quinhentos francos?«Responde, e se conservas a boa saúde de

outro tempo, e te nao mettem medo as qua-torze léguas que nos separam, vem ver-me.

« Teu amigo,aMoulin-it.

O cura Duval acabava a leitura daquella car-ta quando Mignone entrou.

A pobre menina tinha os olhos vermelhos domuito qus havia chorado.

O velho padre apresentou-lhe a carta, di-zendo:

—Leia, minha filha. -Mignone leu, e fixando no cura um olhar ti-

mido, replicou:—E então?—Está salvo o sr. Anatole, exclamou o cura.

O meu velho amigo Moulin, emprestar-me-áos seis mil francos. E se por um acaso qual-quer só puder tirar essa quantia dos dez milque reserva para os pobres da minha fregue-zia, que importa que esse dinheiro seja em-pregado no sr. Anatole? Estou certo de queelle pagará os juros com toda a regularidade,por isso qua terá os pobres por credores.

—Oh! meu Deus que bondade sr. cura! mur-murou Mignone juntando as mãose derraman-.do copioso pranto.

Quando o velho cura a apertava nos braços,a porta da sala abrio-se, e o Bigorna entroutodo esbaforido.

. —Senhor, senhor, que desgraça! exclamouelie.

(Continua],

Hontem, data do 9.° anniversario da pro-mulg-ção da constituição federal, estive-ram fechadas

'ss repartições publicas,

sendo hasteado o pavilhão nacional e ánoite illnminadas as fachadas dos respec-tivos edifleios.

Brum den as salvas do estylo—ás 5horas da manhã e a 1 da tarde.

Vindo de S. Paulo, onde é conceitua-do capitalista, acha-se nesta cidade de'passagem parao estado do Pará, o dignocavalheiro sr. commendador JoaquimCândido Guimarães, a quem saudámos.

Sob a presidência do sr. major Leo-nidas Tito Loureiro, teve logar quinta-feira ultima a 30.» sessão da directoriada Legião da Soccoiros Mútuos dos Offi-ciaes da Guarda Nacional.

Após a leitura e approvação da actada sessão passada, discutiram-se diver-sos assamptos puramente sociaes, en-cerrando a sessão o sr. presidente e de-signando quinta-feira 1 do março, paraa outra, afim de tratar-se áe negóciosimportantes.

NÃO LEIAM !. . .Essências capitosasque falam do Oriente,doces e vaporosasde embriagar a gente...Quem ama as phantasias,o meu alvitre siga :escolha actualmenteentre as perfumariasque expõe á venda A Liga.

Lima & C. Rua Nova n. 20.

Os srs. M. Silva & C, dignos proprie-tarios d'A Camelia, exceilente casa demiudezas á rua do Cabugá n. 4, nos of-fertaram aníe-hontem bisnagas e con-fetti, artigos de que têm esplendido sor-timento.

Muito agradecidos.

Deu-nos hontem o prazer de sua visitao sr. Hannibal Porto, nosso collega d'AFederação, de Manaos.

Gratos pela gentileza, lhe reiteramosaqui as nosssas saudações.

Os honrados srs. Alves de Britto & C,d'esta praça, nos communicaram que osen freguez, sr. Sebastião Cavalcanti, dePesqueira, lhes havendo telegraphadohontem, pelas 10 horas e 5 minutos damanhã, de Antoaio Olyntho, communi-cando qae vinha enfermo e pedindo cer-tas providencias, aqui chegou muito an-tes do telegramma.

Este somente foi entregue aquellescommerciantes ás 7 horas e 10 minutosda noute.

Irregularidades dessa ordem estão sen-do freqüentes no telegrapho da ferro-viaCentral e pedem serias providencias,qne solicitamos dos dignos arrendata-rios.

.À.s %^_J jl ,JL IkJ

NUM LEQUEDe posse d'este lequeo meu bom gosto obrigaque eu brade enthusiasmado ;— leque tão delicado

só n'A Liga.Lima & C. Rua Nova n. 30

O Carrousel do Derby funcionará hoje.N'aquelle aprasivel logar serão inaa-

gurados mais alguns focos de luz elec-trica.

Em banca especial, prestai á, amanhã,ás 10 horas do dia, exame de physica,chimica e historia natural, no GymnasioPernambucano, o estudante Paulo Joséde Lima e Silva.

No mesmo estabelecimento serão en-cerradas na próxima quarta-feira as ma-triculas para os cursos de madmeza epreparatórios parcellados.

Na columna Declarações vai inseriaum edital do eommandó do 2.° districtomilitar chamando concurrentes ao con-trato para o fornecimento, durante oprimeiro semestre d'este unno, de gene-ros e forragens, no mesmo editai reiacio-nados, ás torças, cavallos e muares exis-tentes nesta guarnição.

Distribuição do serviço da alfândega,durante a semana de 26 do corrente a 4do mez vindouro :

Arqueação—José Cândido de Moraese José Joaquim Pereiro do Rego.

Avarias— Augusto Ferreira Baltar eChristovão Barros Rego.

Vinhos—Francisco J. de A.(Maranhão.Bagagem —José Solon de Mello.

surpresas !Leitor!

Se desejaresfazer compra ciubante,converge os teus olharespara o bazar galante,que attrae curiosidadee abaixo se annuncia:A Liga, propriedadede Lima e Companhia.

Liga. Rua Nova n. 20.

A reunião familiar deste mez, no clubInternacional, realisar-sc-á em a noitede terça-íeira próxima.

De volta de sua viagem ao Rio de Ja-neiro, visitou-nos hontem o engenheirocivil dr. Antonio Vieira Cavalcanti, qaecommanicou-nos ter provisoriamente osea escriptorio á rna Quinze de Novem-Oro n. 55, 1.° andar.

Cumprimentamol- o.A repartição dos correios expede ma-

Ias hoje pelo paquete Oropesa para a Ba-hia, Rio de Janeiro, Montevidéo, Buenos-Ayres a Valparaizo, recebendo : objectos*para registrar, até 8 horas, impressos, até8 Va; cartas para o interior, até 9 horas ;idem comporte duplo ou para o exterior,até 9 V2.

« Loteria Esperança.— Habilitem-senessa importante loteria. Prêmio maior—10 contos, urna tira é um bilhete in-teiro. Bilhetes nas casas lotericas e naagencia á rua do Imperador n. 28 A. »

E' mordomo do hospital Portuguez, nasemana que hoje começ_, o sr. EliasLopes.

« Club Universal de Mobilias.Procederam-se hontem aos sorteios —

27 do club n. 6 e 41 do n. 5—cabendo oprêmio, n'aquelle, ao sr Joaquim Eles-bão, possuidor do n. 80 e n'este, ao sr.Hermenegildo Porlella, possuidor don. 47.

Rua Marquez de Olinda n. 52. »

O escrivão tíe casamentos, sr. Germa-no Motta, que funeciona nos distiictcsdo Recife, Santo Antonio, S. José e Afo-gados, affixou na repartição dc- registro, árua do Imperador n. 50, edital de piocla-mas de casamento dos seguintes contra-hentss:

Segunda publicação—Henrique Cassi-miro da Silva, natural de Alagoas, pra-ça de policia, e d. Maria Magdalena doNascimento, natural deste estado, soltei-ros, residentes na freguezia de S. José.

JUSOBRB

VRASPASSOS

S FACTOS DE TODOS OS DIASContra os quaes nao ha argumento

-San.Opinião medica

Emprego sempre com resultado emminha clinica o preparado conhecido porEssência Passos—principalmente nas nio-lestias de fundo syptnlitico e rheumati-co — dr. José Oíivio de Uzcda (ofíicisl sn-perior do corpo sanitário tío exercito è cli-nicoassás conhecido na Capital Federal.)

Dr. Álvaro de LacerdaPosso asseverar que em dous casos de

arteriosclerose (2.° período), aos quaesassociava-se d3Tscracia notável, diminui-ção de glóbulos vermelhos de sangue,para combater accidentes secanGariosintercorrentes áa syphilis, o suecessoque obtive com o emprego da EssênciaPassos foi completo. E' uma combina-ção, cuja formula conheço, bem rcflec-tida e da qual se infere feliz êxito nasdíatheses herapatica, rheumatica e sy-philitica.— Dr. Álvaro de Lacerda (emi-nente facultativo na Capital Federal.)

Essência PassosTenho colhido grandes vantagens ão

emprego da Essência Passos, no trata-mento das moléstias adynamicas de fun-do syphiiitico.—Dr. Affonso Cavalcanii(conhecido e estimado medico na Capi-tal Federal.)

Emprego na minha clinica e semprecom optimos resultados a Essência Pas-sos, sobretudo nos rheumatismos, nasui-ceras e outras formas *>a syph3Tlis.—Dr.Manoel Francisco de Oliveira (conhecidoe distincto medico em Campos.)

Tenho obtido vantajosos resultadoscom o emprego da essência tíepurativa,ferruginosa, conhecida por Essência Pas-sos, e reconheço que eila resume todas ascondições de um bom medicamento.—Dr. J. J. de Azevedo Lima (talentoso eestimado clinico na Capital Federal.)

Emprego constantemente a EssênciaPassos em minha clinica, com o melhorsuecesso, particularmente nos rheuma-tismos os mais rebeldes, que têm cedidocomo por encanto á aáminií-t-Hção detão etficaz preparaçãc—Dr. José A. daSilvade Campos

O emprego da Essência Passos é sem-pre de boca resultado, peia dupla vauta-gem que se colhe cc;r: seu uso, por serao mesmo tempo um boni depurativoanti-rheumaíico e tônico reconstituinte.—Dr. Antônio Caetano da Silva (estimadomedico e ci-rr-raissario de hygiene na Ca-pitai Federal.)

A Essência Passos tem produzido emminha clinica brilhantes caras tíe rheu-matismo, moléstias syphiliticas e casosrebeldes de moléstias da pelle têm sidocombatidos vantajosamente cena o usod'ella.—Dr. Fructuoso Pinto da Silva, (la-cultativo em S. Paulo.)

Em virtude dos factos observados emaiinha clinica, assevero a grande eífica-cia. da Essência Passos nos rbenaiatis-mos agudos o chroniccs.— Dr. Anlop.ioLobo Vianna.

No rhEumr.asrnn goitose, na escrophn-la, nos tumcr-S, ele., o emprego da' Es-sencia Passos proãuz os meihorcs resul-lados.—Dr. José Máximo Teixeira.

Affirmando s acção depurativa da Essencia Passos, nãonosso deixar dc icu-

'NTEIU \ Á T0HCISS3 égm gjja

Uruahu antigo e disüncío medico

val-ano rheumatismo. no qual ainda nãome falhou.—Dr. José Ferreira Barretlo.

Testemi-ii-io estrangeiroFormulo a presente para saudal-o e fe-

licital-o pela sua incomparavel EssênciaPassos. Desde oito annos que soffro dorheumaíismo chronico terrível, e comdois frascos do vosso precioso preparadofiquei tão aliviado, que hoje pareço reju-veaescido.—Seu etc., César FalconeMontevidéo, calle Missiones.

Esteve privado de tudo!O sr. Antonio de Oliveira Netto, á rua

do Hospício n. 159, teve o corpo cobertode chagas c privado por muito tempode prover os meios de subsistência e nouso da Essência Passos encontrou saúde.

Dois annos depoisE' com o maior prazer que cumpro o

dever de declarar-vos que, depois decieis annos de horrorosos soiirimenios,ulceraçao nos pés e nas mãos, com talinsensibilidade a ponte de não sentirnem mesmo a queimadura de fogo, fi-quei nas melhores condições de saúdepelo uso da Essência Passos.

Residi por muitos annos no estado deMinas, Oliveira, e ahi todos conhecem atriste historia da minha enfermidade.

Rio, 1897.— Joaquim Luiz Oliveira.Gratidão de um esposo

Minha esposa scCreu muito de rheu-matismo, guardou o leito por muito tem-po; entretanto, unicamente com doisfrascos da abençoada Essência Passos,ficou curada - adicalmente. — Dr. Zefe-rino Rodrigues de Carvalho, promoiorpublico de Tijucas, em Santa Cathsrma.

Irrespondível!!!POÇOS DE CALDAS — OS DKS.

SILVA E PEDRO SANCHESDAS ÁGUAS —A CURA ! ! !

Accomrriettido de terrível rheumatis-mo nc joelho e na espinha, vi-me pormuito tempo prostrsdo no leito, de ondesó pude erguer-me quando meu assis-tente, o dist-neto medico dr. Caetano daSilva, por feliz inspiração fez-me iomsra Essência Passos; dois frascos sómsníe.

Fui depois'a Caldas e ahi ouvi do ülus-tre dr. Pedro Sanehes, digno chefe tíoserviço rne.íico, que a Essência tem seconstituído poderoso auxiliar das sguasno tratamento d-?, terrível roolesiir., or-denando-me qae continuado a usal-aaté fir.21 restabelecimento.

Regressando do Caldas, completamen-te curndo, não abandonei, o uso do pre-cioso especifico, colhendo semp: e os me-lhores e mais visíveis resultados em for-ças, boa disposição e appetite.

Empre«?.do hã muitos annos do Jor-nal üo Commercio, podem dar testemu-nho da veracidade do exposto os meu-companheiros e amigos, que me honrasram com as suas visitas durante a mi-nha enfermidr.de.

Grato ao benrficio que coibi desse exceilents preparado, faço a presente de-claração, síini tíe que approveite a oo-trem e:v* idênticas eircumstancias.— JoséG. da Cunha. (Distincto e -'stimsdo che-fe da í*<iininii.iração tío Jornal do Com-mercio tío Rio.)

Seis annos terríveis:!Tive urn rheumatismo na cabeça e cm

melhor zona rieste estado, on-ic óbj-cm. spara plantações, de todos cs teimes ccengenho Terra Preta, de nossa próprio-dade

Temos contractos com diverso., i&vra-dores para o fornecimento de tomates,entre elles o honrado proprietário dafazenda Serraria, que já nos lem fome-cido mais de 35 mil kilos; Compramosdiariamente, (além da plantação própria),grande quantidade de tomates e temosem deposito permanente, 40 a £0 milkilos.

Todos os pedidos devem ser dirigidosaos srs. Amorim Fernandes & C, Tra-vessa da Madre de Dens, Recife.

CAETANO DA-O AUXILIAR

um braço qne não me deu descanço du-rante seis longos annos!

O tratamento usual, as viagens á Ea-ropa, e repetidas, não adeantaram umceitil.

Comecei a tomar a Essência Passoscom tanta felicidade, que dentro em pon-co tempo achei-me curado radicalmen-íe.—João Marques Soares, opulento ehonrado commerciante, á rua de S. Cie-mente n. 28. Capital Federal.)

Dr. Cert._inO conhecido cirurgião dentista dr. Ar-

thur Certain affirma : Estive gravemen-te enfermo de tumores de origem lym-phatica e por muito tempo soílri os tor-mentos da enfermidade sem que encon-trasse allivio em tantos remédios queusei; só na Essência Passos obtive a cu-ra radical aié o presente.

O dr. Narciso Ferreiraillustre e afamado cirurgião dentista, árua Victoria, n. 100, S. Paulo :

« Durante dois annos estive positiva-mente privado de dormir á noite, porcausa de um terrível e apoquentadorrheumatismo localisado na cabeça : senão fosse a Essência Passos provável-mente ainda estaria soffrendo de tãocruel doença.

Delicadeza e gratidãorevelou o estimavcl sr. Francisco M.Moreira Sampaio, funecionario publico,á rua Teixeira Junior n. 10, S. Christo-vãOj^ quando a propósito de gentil sau-daçao por ..nniversario natalicio fez co-nhecidas as importantes curas de rheu-matismo etc. operadas pelo uso da £5-sencia Passos era si e em pessoas de suaillustre família.

Síiuação desanimadaDurante dois longos annos sofTri de

tumores pelo corpo, que sobreviuhamuns após ouiros, a ponto de enfraquecer-me por tal ferrna, que suppuz-rae per-dido; aconselharam-me a Essência Pas-sos e o resultado não se fez esperar; ob-tive a cura radical.—Tenente JoaquimHerculano de Oliveira. (Firma reco-nhecida).

Forte e antigoMuito antigo e de forte teimosia o

rheamatismo que me acabrunh-^u a pon-to de me tirar todo o gesto dc viver; fe-lizmente na Essência Passos encontrei oparadeiro salutar e hoje goso a melhorsaúde.—José Louzada, i-epresentente dacasa Queiroz, Filho & Fernandes, daSão Paulo.

Pela imprensaa São inquestionavelmente admiráveis

os effeitos da Essência Passos, que cadavez accentúa mais os seus créditos.

O intelligente industrial a quem sede-ve o invento de tão precioso medica-mento conta por centenas os documen-tos que provam a elíicacia de seu pre-paraüo.

O que exacto e que valeria uma ver-datíeir.. epopéa é n -numeração das cu-ras obüdas pela Essência no rheuma-tismo c aii-is em todas as moléstias defundo syphiiitico. Muit-s remédios as-sim_ e essa pobre humanidade r.ão teriarazão tíe ücquíixar tanto tícs males quea ailligem.»

(Editorial da Gazela dc Xolieias, de 24tíe sgosto deste cnno.

COLLEGIO ADALBERTO FIGUEIREDOH. Z — RUA MACIEL MONTEIRO — N. 2

âimct nuTEssi Dás Bii-RrausTendo «ido transferido pari o prédio acima

indicado, este estabelecimento se acha em ex-cellentes condições para receber alamnos in-ternos, semi-inte mos e externos.

O exlernato faneciona sob am plana noro eespecial, de modo a obter-se dos alamnos

3ue o freqüentara aproteitamento igual ao

os próprios alnmnos internos.Para intorma(-5es. fora do estabelecimento,

-i rua <1& Imperatriz n. 53, ¦:•.'. e á. ruaQuinze df Norembro n. CO, (papelaria).

O director.Desembargador, Adalberto E. de Albuquerque

Fiyueireilo.

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seio. A única que se conserva abertaaté ás 10 boras da noite, mesmo no do-mingo e dias snnüficados e que abre-sea qualquer hora da noite. Chamadospela campa electrica.

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Arraçoatíos bonsIdem doentes.Loucos...Alimentados á custa própria..Corre ccionaes

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10:00032:00081.0CÜ8

5008500S200a200S2008200s2008

Leilão amanbã:Pelo agente Buriamaqui :da armação, gêneros, utensílios e mo-

veis existentes na travessa do Feitosa n.37, estação do Hippodromo, á 1 hora datarde.

Missas fúnebres.Amanhã:A's 8 horas, na Ordem Terceira de S.

Francisco, por alma de Antonio PereiraRamos de Almeida;

ás 9, na capella da usina Santa Filo-nilla, por alma do padre José ProcopioPereira de Lyra;

ás 7, na matriz de Santo Antonio, poralma de d. Mirandolina dos Santos Mo-raes Pinheiro;

ás 8 Va» na matriz da Bôa-Vista, poralma de Antonio de Souza Duarte Fer-reira.

Terça-feira :A's 7 horas, na matriz de S. José, por

alma de d. Innocencia Leal da Silva,-ás 8, na matriz de Santo Antonio e na

capella do engenho Cajabuçú, por almade d. Flavia A. Carneiro de Albuquer-qae;

ás 8, na matriz de Santo Antonio, poralma de João Francisco de Moura.

Lista geral da l.« serie do plano S da loteriado estado da Bahia extrahida no dia 24 do cor-rente :2814

i*Ji'-k*j •••«•¦«¦•¦•¦•¦•¦¦¦••¦«¦¦.«,...OUO-j /••*•¦••¦•••••¦«¦¦••••.,»».. . ,

tt\j'-t*lO ••••¦•¦•••••¦•¦«....¦..¦••-..22S73233 ,6450 ,22409. ,23617

Prêmios de i00§0006794 | lfií)34 | 18140 | 210% * 26363 | 293507373 | 179d7 | 20597 1 210.12 1 26819 l 36712

Prêmios de 50$üüü1921 ! 56i3 | 13791 | 172-28 | 2SÍI31 I 325913522 ! 11243 | 13852 11850S | 29568 | 3*1993785 | 11844 | 14056 | 19973 | 30-74 i 394894458 | 12349 j 14812 | 20611 ' 3U546 I ..5202 | 12594 | 16113 | 24321 j 32235 | ..'..'.

Dezenas2811 a 2820

19911 a 19950.30521 a 30530

Approximações2813 e 2815

199*8 e 199503u526 e 30528

Centenas2801 a 2900

19901 a 2000030501 a 30600

Todo» os numeres terminados em 14premiados com 2$.

Todos os números terminados em 4 estãopremiados com 2$.

Todos os números terminados em 9premiados com 28.

Camelia, sito á raa do Cabngá n. 4, per-tencente aos srs. João da Silva NevesManta e Tertnliano Moura, liquidatariostía firma Gabriel & Moura, livre: e tíesem-baraçado dc qualquer ônus, e quem jul-gar-se credor apresente no praso detrez dias suas reclamações.

Recite, 22 de fevereiro de 1900.Manoel Timbaúba da Silva.Ao commercio

Nós abaixo assignados, únicos e legi-times liquidatarios da firma Gobriel &Moura, estabelecidos á rua dt> Cabugán. 4, com loja de miudezas, sob a deno-minação Camelia, declaramos que nestidata, vendemos livre e desembaraçadode iodo e qualquer ônus presente e futn-ro, ao sr. Manoel Timbaúba da Siiva,dito estabelecimento, e quem se julgarcom direito a ;*'*guns titulos ou contas,queira ir receber á rua Marqu.z deOlinda n. 52. no praso de 3 dias a con-tar da data do presente que passaipara ser publicado.

Recife, 22 de fevereiro de 1930.Jpão da Silva Neves Manta

ios

20810810$

100850S5Ü8

4828"-S

5-lão

estão

2*erlnliano José de Moura.

Dr. Carneiro da CunhaResidência. —Rua da

UrJão n. 17.Coiisü itorio.—Rua do

Bom JeüUt. n. G, 1.° andar.

tica tem elementos para fszer essa pro-paganda por isso que, vendendo, diária-mente, mai;; de seis mil jornaes, pôdefazer a distribuição dentro dos mesmos.

Agencia Jornalística Pernambucana.—Rua do Imperador p. 33.—Recife.

Casemiro Lúcio dos San tosPROCURADOR DE FUNCCIONARIOS PÚBLICOS

Acceila procurações para receber, me-diante a commissão de 3 %, vencimen-tos de empregados públicos.

Encarrega-se de tratar de papeis rela-tivos a fianças de colleclores, requeren-do tudo quanto a respeito fôr necessárioe de fazer os recolhimentos das respec-tivas collectorias, no thesouro ou na de-legacia-fiscal, uma vez que os documen-tos venham devidamente preparados.

Pôde ser encontrado dc 11 horas aomeio-dia, no thesouro do estado e fóradahi na residência, á rua Tobias Bar-retto n. ÍS.

Informações a Dias Loureiro & C, ruado Livramento n. 20.

lllf k PO D© & AT T i«i ¦ i11 T-, .- rs?üàj

Sem responsabilidade ou solidariedade daredacção

Estrada de Ferro Central dc PernambucoAVISO

Previne-se ao publico que nas noutesde domingo e terça-feira, 25 e 27 do cor-rente, haverá da Central a Jaboatão, umüvm especial de passageiros, partindodo Recife ás 9 horas e 10 minutos daLOKte. Haverá mais na terça-feira, 27,um outro trem especial de passageirosde Jaboatão á Central, partindo d'aquel-la estação ás 3.50 da tarde.

A Administração,

Fine felt Hals English manuíactu-re the most complete at any pricesold at Sapataria Campos—Rua Ba-rão da Victoria n. 4.

Fabrica de carvão animalCompra-se qualquer quantidade de

ossos ao preço de 600 réis a arroba, pa-gando-se melhor conforme a qualidade.Em quantidade superior a 1000 arrobaspaga-se a SG0 réis.

Ao commercioO abaixo assignado declara ao respei-

tavel publico e especialmente ao com-mercio desta praça que, nesta data, com-proa o estabelecimento denominado A

Engenho CondadoVende-se o engenho acima, muito

bem montado, com obras todas no-vas e muito boas e muito perto daestação; a tratar com o seu proprie-tario no armazém de Júlio de Carva-lho & C, em Páo d'Alho.(resres_s^.iy_íy*:.^^

fí-j-o..-:.

«r j mAntônio Pereira liamos de AlmeidaRamiro Moreira da Costa, sua esposa

e filhos, penalisados com o tallecimentode seu sempre lembrado sogro, pai er.vôAntônio Pereira Ramos de Almeida,agradecem aquellas pessoas que compa-receram ao enterro e convidam aos seusparentes e amigos e aos do finado a as-sistirem ás missas que pelo repouso éter-no de sua alma, serão celebradas oa Or-dem Terceira de S Francisco ás 8 horasda manhã de segunda feira, 26 do cor-rente, sétimo dia de seu passamento,confessando-se desde já penhorados.

Da-se dinheiro a prêmio módico, me-diante bypotheca, caução de letras hy-pothecarias, ou apólices do estado; a tra-tar na rua do Cabugá n. 11.

imiii i rim

Ao commercio, artes, industrias eprofissõesA Agencia Jornalística, á rna do Impe-

rador n. 33, encarrega-se de fazer a dis-tribnição de annuncios, reclames de es-tabelecimentos commerciaes, fabricas,etc, dentro d'esta cidade e seus subur-bios, á preço razoável.

Ninguém mais que a Agencia Jornalis-

Professor primárioPrecisa-se de um que tenha praticaae ensino e que exhiba attestados de ha-

bilitação e comportamento moral. E'para o Collegio Luso Brazileiro em Ne-zaretli e exige-se solteiro.

Quem estiver em condições dirija-seá tíirectoria rio referido collegio,

Nazaralh, 17—2-900.1 ~ ¦— Ml' ¦ ¦

A-ttençãoCuidado com a falsificação na pin-

tura de encerados para cobrir car-gas. pois ha uma fabrica que os pre-para com farinha do reino em vezde serem pintados com oleo. Ospintados a uleo são luslrosos e ospintados a farinha são embaçados.

ii i i~ ¦

ProfessorPrecisa-se de um para aula primariaem um engenho na comarca da Kscada,

tratando-se com os srs. Ramos & Gepnert, na rua do Marquez dc Olindan .21.

DK. PEREIRA DÁ SILYACom pratica nas clinicas de Wecker c

Landolt, dá consultas de 1 ás 4 horas datarde na rua do Imperador n. 63, l.o an-dar. Residência rua do Payssandú n. 1,telcphone n. 5.8.

Aos srs. de engenhoüm moço solteiro, e apto para leccio-

nar portuguez, ariihmetica, geometriaelementar c bons costumes, ollerece osseus serviços aos iilustres senhores deengenho.

O annunciante pôde ser procurado das8 ás 11 horas da manhã, á rua Duquede Caxias d. 65; e onde os senhores in-teressados poderão tomar informaçõessobre a sua condueta.

John li. Boxwell Nephew & C.tendo sciencia de que alguém neslapraça tem procurado vender algodãonos mercados do sul do paiz, Livèr-pool e Rússia quer em saccas ou lardos mas usando das marcas AMOR eDONO marcas de que fazemos usoha mais de doze annos e que são co-nhecidas e acreditadas nos merca-dos acima citados, vimos prevenirque fizemos registrar ditas marcasna meretissima junta commercial doRecife e assim usaremos dos poderes que a lei n^-s faculta para reprimir a continuação de tal especula-ção.

Pernambuco, 14 de fevereiro de1900.

Entre dous amigos—Homem, que charuto cüciroso estás

fumando,- "oad*> comprss isto?—Na filial da Fabrica La&ayeUe.—Qu"' é a marca?—Eu iüdio ds <;uas: lísn^uciros e

Tran_Víalianos de Jczlcr; :^o msgni-ticos!

Rua Marquez de Olinda n. 1.

Crianças com diarrheasCuram-se com as primeiras doses da

« Chymapln-lla Alba, » do Dr. Ai_sis. 203Médicos confirmam cm aíte?tados hon-roses a efficacia deste bom preparado.

Vende-se em todas as pharmacias 3drogarias.

Agente: Companhia de Drogas e Pre-duetos Chimicos.

Preço 38000.

Dr. Freitas GuimarãesESPECIALIDADE

COLICAS REINANTESConsultas das 11 á 1 hera da tarde na

rna Larga do Rosário n. 21.Os chamados pedem ser dirigidos para

a rua dc Hort?s n. 58

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Dr. líaul AzedoConsultório: rua do Bom Je&us n. 6.Residência : Rua do Barão de S. Borja

c. 22.Consultas — das 11 horas da manhã ás

2 horas da tarde.

ÍK"éO 0 por 403 iéu.«ra encon rndas na agencia i rua do

Bom Jesns£ Gusmão.

n. 9, l.o andar com Amaral

Larga de Rosário

Dr Trajano de CarvalhoMEDICO

Consultório rna38, l.o andar.

Residência roa Barão da Victoria n.43, li» andar.

Chamados por escripto dirigidas para aPharmacia Sabino.

Na fraqueza muscularon nervosa, cansada pelas fadigas,

pelos trabalhos intellectuaes, etc, o me-dieamento mais efficaz é o Vinho Cara-mnrú, do dr. Assis.—Vende-se em todasas drogarias e pharmacias.

Agentes Companhia de Drogas e Pro*duetos Chimicos.

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.Lona de campanhaE' a melhor lona para camas ; a nova

qualidade c preferivel.a qualquer outras;vende-se na Pérola, loja de fazendas,mindezas e ferrac^ns.

Rua da Imperi triz n. 61.

Vaccina animalO dr. Bastos de Oliveira acceita cha-

mados para vaccinação com lympha ani-mal pnra.

Consultório—Largo ão Corpo Santon. 15, l.° andar, de 1 ás 3 horas da tarde—Telephone n. 245.

Residência—Rua Conde da 3ôa-Vista,antiga Formosa n. 16—Telephone n. 365.

As crianças devem usarPara febres, vômitos, diarrheas, in-

somnias, convulsões, ele. e Chymaphyl-la Alba - do Dr. Assis. 2Ü0 Médicos at-testam sna efficacia.

Vende-se cm todas as pharmacias edrogarias.

Agente: Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

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Lecn Plaches, mechanico f.ancez, ex-chefe da fabrica de papel do Pará, en-carrega-se de concertar relógios, caixasde mi.sica, machinas de costuras, de ty-pographia, machinas e motores a g. z, avapores, etc, etc. com asseio e prom-ptidão.

Rua do Visconde de Inhaúma, n. 27.I il l ¦

Crianças com vômitosCuram-se radicalmente com a < Chy-

mapbylia Alba > do Dr. Assis. Os maisdistinetos médicos da America do Snl ePortugal reconhecem a elficacia destegrande medicamento.

Vende-se em todas as pharmacias edrogarias.

Agente : Companhia de Drogas e Pro-dectos Chimicos.

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Dedica-se particularmente a moléstiade senhoras.

Consultório—Rna do Bom Jesnsn. 17,1.° andar, das 12 ás 3 horas da tarde.

Residência—Torre, rna do Rio n. 4.

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ür. atui .--.-.--ve•_ r.ii-ioEx-interno de clinica medica, de clini-

ca propedêutica e do gabinete RCEYT-GE:,' na facoidade de medicina daBahia.Consultório: rua do Bom Jesus n. 4.

Consultas de 1 ás 3 horas da tarde.qReaidencia : estrada dos Aülictos n. 30.oamaács per escriotoa qualquer hora-

Dr. Baptisia de CarvalhoConsultório á rua Duque de Caxias n.

55, l.o andar, de 1 ás 3 horasds tarde.Residência

Antonio n. 2, l._ andar.largo da matriz de Santo

M. 0CTA1I0 BE FREITASreabrin seu consultório medico á rua doQueimado n. 70, 1.° andar, onde dá con-sultas dc 1 ás 3 da tarde, e reside á ruado Príncipe n. 26.

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CoNSULToaio rua Duque de r_aYi»« a.51, l.o andar.

Conscz/tas de 12 ás 3 horas da tardaResidência rua Msrqaez de Hcrral n..

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pranchetas serradas dc amarftllo vinha-tico com 3 metros dc comprimento, 25centímetros de largura e 7 centímetrosde grossura.

Trata-se com o sr. Manoel Galvão nolocal das obras da ponte do Recife, jun-to ao arco dc Sanlo Antcnio.

O exqottameulo prematuroA albuminuria e a retenção da urina

curam-se com o Vinho Caramurá, do dr.Assis.—Vende-se cm todas as drogariase pharmacias.

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vem da Europa, tem o aroma e açor na-tural do tomate o que prova não conter-.acs cu ácidos nocivos a saúde.

A única matéria que é applicada paraa conservação da nossa massa de tomatesé o sal marinho: ella c fabricada por umsystema moderno e com machinismosos mais aperfeiçoados e até hoje conhe-cidos no mnndo mechanico.

A nossa fabrica acha-se collocada na

Como alimento nervinoO Vinho Caramurú, do dr. Assis, é per-!' itp_r.--.nte indicado. A nenrasthenia,

anemia, impotência on fraqueza genitaletc, curam-se com este poderoso medi-camento.—Vende-se cm todas as droga-rias e pharmacias.

Agentes Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

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AvisoOs gerentes do London ± Rive r Plate

Bank Limited, London &. Brazilian BankLimited, Banco de Pernambuco e BancoPopular communicam qne os chequespara retirada de deposito em conta cor-rente deverão levar a data da emissãodomesmo sobre a estampilha.

Crianças com convulsõesRapidamente curam-se com a «Chy-

maphylla Alba » do dr. Assis. 200 Medi-cos receitam este preparado em sna cli-nica, diariamente.

Vende-se em todas as pharmacias edrogarias.

Agente: Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

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Levanta a depressãodo systema nervoso, estimulando sna

actividade o Vinho Caramurú, do dr. As-sis.—Vende-se em todas as drogarias epharmacias.

Agentes Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos

Preço 5$500.Loteria da SS. Trindade da Buhia ex-tracção Iodas as quintas-feiras.

O exmo. sr. general Sylvestre Rodri-gues da Silva Travassos, commandant*do 2. o districto militar, pelo presente,manda lazer constar aos interessado!qoe precisa con prar, por contracto, paraas forças, cavallos e mnares, existentesnesta guarnição, no l.o semestre corren-te, os gêneros e forragens abaixo desig-nados:Assncar especial, kilo.Assucar refinado ae 1.», kilo.Assncar refinado de 2.», kilo.Assncar refinado de 3.», kilo.Assncar refinado mascavinho, kilo.Aletria, kilo.Arroz vermelho nacional, kilo.Azeite doce de Lisboa, litro.Aguardente de 1.» qnalidade, litro.Bacalhau de ba-rica. kilo.Bacalhau de caixão, küo.Batata nacional, kilo.Batata Portngntza, kilo.Batata Ingteza, küo.Bananas (rações de 2).Banha de porco. kilo.Café em grão de 1.», kilo.Café em pó, kilo.Carne verde dc vacca, kilo.Carne secca do Rio Grande, kilo.Carne de porco, kilo.Chá Hysson verde, kilo.Chá Hysson preto, kdo.Farinba de Suruhy, litro.Farinha da terra, litro.Feijão preto, litro.Feijão mnlatinho, lilro.Goiabada de Pesqueira, kilo.Herva matte em pó, kilo.H=rva matte em folha, kila.Kerosene, lata.Laranjas (rações de 2).Lenha, kilo.Marmellada de Lisboa, kilo.Manteiga nacional, kilo.Manteiga Bretel Freres, kilo.Manteiga Peletier, kilo.Massa de tomate, kilo.Massa de sopa, kilo.Pão, kilo.Peixe secco, kilo.Palitos para dentes, pacote.Phosphoros estrangeiros, pacote.Dito nacionaes, pacole.Queijo do sertão, küo.Dito de Minas, küo.Sal refinado, litro.Sal commum, litro.Sabão virgem, kilo.Dito commum, kilo.Toucinho de Minas, kilo.Toucinho nacional, küo.Tempeiros, küo.Tijoílo para arear fac s, am.Vinagre nacional branco, litre.Dito nacional tinto, litro.Dito tinto de Lisboa, litro.Dito branco de Lisboa, litro.Verduras, küo.Vinho virgem, litro.Vinho tinto de Lisboa, litro.Vinho branco de Lisboa, litro.Velas Apoilo, pacote.Vassouras grandes de piassava, dozia.Vassouras americanas, dnzia.Vassouras peqnenas de piassava, dozia.

FORRACEMAlfafa pnra, kilo.Alfafa mescla, kilo.Farello de trigo, küo.Milho branco, küo.Milho vermelho, kilo.Capim secco, küo.Capim verde, küo.

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Ia--Domingo, 25 de FevereiroCONDIÇÕES

Na secretaria à'esta repartição encon-trasão os srs. proponentes, por escripto,as condições inherentes ao fornecimen-to de viveres e forrsgena, aüm de pre-vismcníc orientados scbre o assúmpto,pcdercm concorrer ao respectivo forne-cimento. Os proponentes serão obriga-dos a caucionartm n'èsta repartição sn-tes da as£ign«tura do respectivo contra-cio, a quantia de 200$000 afim de garan-tir a as.ignâturado m= smo. Fica estebe-«ecido que a sberturâ das propostas terálegar no dia 3 de março n'esta reparti-ção ás 12 horas do dia, preenchidas pre-vifimente todas ss formalidades legaes.Secretaria do quartel general do com-mando do 2.° districto militar nc Rscife,22 de fevereiro de 19C0. -

Mcnoel Onofie Muniz Ribeiro,h Capitão secretaiio.

A Empreza do GazAvisa aos srs. consumidores de

carvão Coke que só se entregará estenos sabbados até meio dia e nas se-gunda-feiras só depois dessa hora.

Recife, 23 de fevereiro de 1900.Samuel Jones.

Gerente,

JÜÜ É£íjt.f£ a ISisCA-acaíãc^e^A.

Vigilância e SegredoDe accordo com o Pod. •. Irin. •. De-

legado, o continuação da Sessão Suspen-sa em 9 deste terá legar sextâ-feiia, 2 demarço próximo, e em seguida sessãoeconômica.

Or.*. Recife, 24 de fevereiro 1900.•E.*. V.•.

J.'. S.-. S.-. 30.-.Secr.*.

Companhia Ferro Carrií de Per-nambuco

AVISONos 3 dias do carnaval, a começar de

3 horas da tarde, esta companhia alémdos bonds do horário das linhas de Magdalcna e Fernandes Vieira, expedirá cxtraordinarios da praça Maciel Pinheiroao ponto terminal destas linhas. Os ul-timos não levarão taboletas

O trafego da linh^ de Afogados seráfeito por Caxias e o de Santo Ãmarcpela linha da Aurora.

Recite, 23 de fevereiro de 1900.A. Braz da Cunha.

Companhia de Fiação e Tecidos dePernambuco

Acham-se a disposição dos srs. accio-nistas no escriptorio da companhia con-forme dispõe o art. 16 do decreto de 17de janeiro de 1890:

Copia dos balanços.Relação nominal dos accionistas.Lista das transferencias de acções du-

rante o anno.Recife, 15 de fevereiro de 1900.

O secretario,José João de Amorim.

Companhia IndemnisadoraDe conformidade com o srt. 147 do

dec. n. 434 de 4 de julho de 1891, ficama disposição dos srs. accionistas na sededesta companhia, á rua do Bom Jesusn. 33, os seguintes documentos relativosao anno social findo em 31 de dezembrode 1899.

Copia dos balanços, relação nominaldos accionistas e lista das transferenciasde acções.

Recife 15 de fevereiro de 1900.Os directores,

Francisco Augusto Pacheco.Hermen-gildo da Silva Logo.

Jcsé Ferreira Marques.

do, 1 mesa preta torneada para centro- Antônio de Souza Duarte Ferreiraesteira para forro de sala, balanças decimaes, machina de costura, 8 machinasFichet para loterias, mesão para colle-gio, louzaü para escrever, chapeleira decouro, cabides de parede colchões, ca-deiras de junco com braços, ditas deamarello com balanço, candieiros, lan-ternas, chapéos para senhora, sofá, ca-mas de ferro para casal e solteiros, apa-rador com armário, reiogio de parede,louças, copos, cálices, colheres, talhe-res, cornpoteiras, assucareiros, vidros,licores, galheteiro, saleiro, mesa de co-sinha e muitos outros moveis e objectos.

Quinta-feira, 1 de marcoA'S 11 HORAS

No armazém e l.o andar d rua Mar-quez ãe Olinda n. 58

_ O agente Gusmão, autorisado fará lei-lão dos moveis e mercadorias acima re-feridos.

SEGUNDO ANNIVERSARIOResa-se no dia 26 as 8 '/. da ma-

nhã na matriz da Boa Vista umamissa pelo descauso do bom ami«oAntônio de Souza Duarte Fer-reira. Convido para ouvil-a todas

as pessoas que o apreciavam e hoje sen-tem saudades, assim como todus quepelo coração estão sempre promptos paraactos de caridade c amor ao próximo.

Empreza de Navegação Gram-ParàNO PARA9

O VAPOR

«&-..Ciiábüàá*:&ifSi 41 &&JÃ_,<i^Í_g

ui num m mmeeA 20.SU00 A BARRICA

A nnica e verdadeira só se vende noCr.es do Apoilo n. 73, armazena de Cu-rlia & C.

Commandante EacellarPresentemente neste porto seguira

amanhã (25) para Saltos e Rio de Ja-neiro.

O VAPOR

CLTT A ¥ A "OO VAPOR

TFE' esperado dos portos do norte no dia | re"*e> voltará sem demora

27 do correnle.tf"*!

(—_!____ - ____%___; S——S———f——f__3

Companhia Induslr al «Fiação eTecidos de Goyanna >

São convidados os senhores accionis-tas p?ra a reunião da assembléa geralnrdinsria no escriptorio da compathia,á rua da Baixinha desta cidade, no dia26 de Março próximo vindouro, ao meio-ctia. para apprcvação de contas, leitorasdo parecer da commissão-fiscal e do re-latorio da directoria e para eleição danova commiss?o-fiscal.

C idade de Goyanna, 21 de fevereiro de1900.

Manoel Borba.Director-secretario.

Companhia Industrial «Fiação eTecidos de Goyanna.»

No escriptorio da companhia, á rnada Bsixinha desta cidade, acham-se ádisposição dos senhores accionistas, paraserem pelos mesmos examinados os se-guintes documentos relativos ao annosocial findo em 31 de dezembro uilimo :

<t Copias do balanço, ds relação no-minai dos accionistas'e da lista das trans-ferencias de seções, durante o anno.

Cidade de Goyanna, 21 de fevereiro dc1900.

. Manoel Borba.Director-secretario.

Companhia t Tetfrys »Conforme determina o art 16 do de-

cre to de 17 de janeiro tíe 1890, ficam ádisposição dos srs. accionistas no escrip-torio de^ta companhia os seguintes do-cumentos :

a) copia dos bsl^nços;b) relação nominal dos secionistas ,•c) lista das transferencias de acções

durante o anno findo.Recife, 9 de fevereiro de 1900.

Os directores.Barão de Souza Leão,1 homaz Comber.Corb.niano de Aquino Pcnseca

Banco de Pernambuco' Em cumprimento so art. 147 da lei dassociedades anonyu)3s, ficam a disposi-çao dos srs. accionistas deste banco emsua sede á ma do Commercio n. 40—osseguintes documentos: copia dos baian-ços, lista nominal tíosaccicnisías e listasdss tranferencÍES de seções.

Pernambuco, 25 de janeiro dc 19C0.Antônio Francisco Pereira de Carvalho.

Secretario.

§

Companhia ÁmphitriíeCumprindo o que determina o srt. 147

do decreto n. 434rie4dejalhode i89J, fi-cama disposição dos srs.accionistas e noescriptorio d^st^ companhia os seguintesdocumentos, relativos ao acne findo crr.31 de dezembro ds 1899.

« Copias dos balanços.»a Relação nominal dos accionistas. »«Lists dns transferenciss dicções. »Recife, 15 de fevereiro de 19D0.

Os directores,Arlhur Augusto de Almeida-

Jcsé Anlonio Pinto.Jcão Josó de Amorim.

Cluh dos FantochesSaráu carnavalesco no dia 26 do cor-

rente segundo dia de carnaval, são con-vidados os srs. sócios que não estiveremincurso no {* 1 <> do art. .;2 dos nossos es-tatutos a virem procurar os seus convi-tes em mão do sr. thí zoureiro, todos osdias na üéde social das 7 ás 9 horas danoite.

14—2—1£00.O 2.o secretario,

Augusto Rego.

Sociedade R. Dez de MarçoBAILES A PHANTASIA NO 1.» E 3." DIAS DE

CARNAVALAviso todos os consocios que só po-dem tomar paz te nestes bailes os que ei-

tiverem quites com a thesouraria: assimcomo acha-se aberta a sede todas asnou-tes para extrahirem os convites que de-zoarem.

O thesoureiro,Eduordo Guedes.

[ Companhia de Serviços Ttfarilimosde Pernambuco

De conformidade com o artigo 16 dodecreto tíe_í7 de janeiro de 1890, ficama disposição cies srs. accicuistas parsserem examinadas :

Copiando balairço.Relação nominal dos accionistas.Lista tíe transferencias dc acções du-

Tante o anno.Recife, 20 rie fevereiro do 19Q&.

Francisco de Assis Cardoso,Director-secretario.

Padre José Pròcopiò Pereira de Lvrá"Na matriz de Santo Antônio* ha-

verá no dia 27 o corrente pelas 7horas da manhã uma misss poralms do revdm, padre José Pro-copio Pereira tíe Lyra e paraeste acto de reiigiac convida-se os pa-rentes e amigos do finado.

D. Süiraadolma dos Santos MoraesPinheiro

„ Na matriz tíe S. José, no dia 26Kcv&aado corrente pelas 7 «/2 horas, será

| ccJebrad.i uma missa por slras deO d Mirandolina dos Santos Mo-8 raes Pinheiro em harmonia com

3S disposiçõestestamentarias com que amesma senhora falleceu, para a qual seconvidnm as parentes da dita senhora.Paore José Pi-ocoplp Peroira de *Lyra

A fdmilia Santos Dias manda re-zar uma missa por alma ãe: seupranteado amigo padre José Pro-

| copio Pereira de Lyra no dia 26Èj do corrente ás 9 horas da manbã

na capella da usica Sanía Filonilla epara esíe acto de caridade convida seusparentes e amigos.

Irsnocencia Leal da Silva

tümbelina

Gomes da Silva, Vicen-te José L,cai o'a Silva e Maria Tor-quata da Paixão Ribeiro e suas íi-ihas dolorosamente sentidas pelofallecimento de sua nenca esqueci-

da filha.mãe e prima InnocenciaLealdasllva ; mandem celebrar ás 7 horas

da manbã do dia 27 do corrente na egre-ja matriz de S. José • cccGados desdt; jáagradecem a todos os parentes e amidosque compa recerem a este acto de cari-dade e religião.

Francisco Affonso KarbosaTRIGESIMO D}A

- Càrolina ãe Oliveira Barb-.sa.sua^sfiUia e sua comadre f.Saria Ferreira

Lima. eonvidarrs aos seus parentes

O VAPOR

BSPEUTO-SANTOsul no diaE' esperado dos portos do

28 de fevereiro.Seguirá para os portes do

mesmo dia.

Commandante EstevesE' esperado do snl aié o dia 24 do cor-

para Santos

PARI 0 CARNAVALRecebeu o Bazar Econômico ã rua Lar-ga do Rozario n. 30, grande variedadepaia as folias carnavalescas, como se-jam : confettes de cores e dourados, bis-

pagas de todos cs números, serpentinas,Jinguas de sogra, bouquet de confettise cedros mais artigos apropriados paraoa dus, e os quaes vencem por vtícosem receio de compeiencia.«ftO BAZAR EOP^^-^5

Viiilio Coííares IbimmteÚnico. recebedor Gui-

marães Valente, em cai-xas de inteiras e meiasgarrafas de superior qua-iidade e vendem a preçosem competência.

Largo do Corpo Santo6n

£00e Rio de Je neiro.

O VAPOR

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Para carga, passagens, encommendase valores, trata-se com os agentes.

Ti aremira. Carneiro ét G.S-Btta do Cosis-sercis-â

EsperadoCommandante Moraes

do snl até 27, seguirá sem

JA SE POD" ItlniiCrK

FEsHâl! :SjãíÂMAhUlJAllAI

NAVtPortos do norte

PARAHYBA,NATAL. MACAU, MOSSORO'ARACATY E CEARA'

o paquete

Commandante CarvalhoSegue no dia 28 do corrente ás 4 horas

da tarde.Recebe csrga, encommendas, passa-

gens e dinheiro a frete, até ás 12 horasda manhã dc dia ds. partida.

Portos c'o sulMaceió', Penedo e Aracaju

demora para Ceará c Pará.

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Amorim, Fernandes & C.Riaa dò Ajoaorlxa a. 5-3

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GASA MORTÜARIAE2<>I JABOATÃO

Esta casa vende ataúdes de tedes ostamanhos e clasí.cs por preço resumiíMs-sinao e a goste do fregufz, de confor-raidadecom as enccmmcndas.Não vão em outra casa sem pr-m^iroVerificar a verdade.A enten;Jc-r-se com o sr. Enrico Cor- jCCiro em Jr-Dnafao

Ceiifefíe BríIIiaiilinapela primeira vez emPernarieda ."to

Duce, grande va-em cores egran-

de quantidade recebeu a2 S-5. j^. g __z i%_z ^^.

Luiz Dantas 8: C.

BÜA SEÍS DS MÃF.Ç0 N, 26

JAáLií np

P10SP1CT0BANG0 B0 RECIFE

CAPITAL NOMINAL. RS. 2.000.000:000DiviíiiilG em 10.000 aesões de 200.000 rs. cada uma

do

SEDANOVO SORTIMENTO NA

LOJA DO LOBO44—Rua Barão da Victoria—44

hiíh *illUjl.fi Ilfi JAllLAÍíiniJA 10.000 A BARRÍCA

A única e verdadeirs só se venác noC.'.rs oo Apcllo n. 73, armazém ce Cu-nha &. C.

Só serão ch. unades 50capital nominal

I T8 e amigcs,!: aara ísistircna a raissa

Vigilância e SegredoDe accordo com o poderoso Irmv.

Deleg.*. asesssão especial annuncia-da para hoje, desta Aug.-. Off.'. ficatransferida para a próxima sçxta-fei-ra da semana vindoura, 2 de Marco.

Recife, 22 de fevereiro de 19Ó0.O Ir.*. Sec*.

J.: S.*. S.*. G.-. 30.Velodronio Pernambucano

REUNIÃO DE SÓCIOSPrevino aos srs. sócios que ficou de-

terminado o rtia de qaarta-feira 28 docorrente, ás 6 Vj horas da tarde, pararealisar-se a sessão de prestações decontas até esta data e que a mesma seiáeffectuada com o numero de sócios pre-sentes.

InscripçãoEncerrar-se-há a inscripção para a

corrida do dia 4 de março, quinta-feira,29 do corrente.Secretario

Joaquim Pereira da Silva.

AGENTE BÜRLAMAQbJLeilão

Segunda-feira, 26 do correnteA' 1 HORA DA TARDE

Na travessa do Feitosa n. 37, estaçãodo Hippodromo

O agente acima por mandado-do illm.sr. sr, dr. juiz de ausentes, venderá osgêneros, armação e utensílios existentesna mesma casa, incluído os moveis doespitos.

corrente pelas 7uma missa por

slic de Domingos Marques dos San-

GO G!DIA24

(FERIADO)

De diversos moveis e mercadoriasA saber:

Mobílias de jacarandá e páo carga com-pletas, espelhos ovaes, quadros, jarros,toilets. camas para casal, marquezõesidem. banca de cama com «pedro, mesapara jantar, importantes pianos novos e 'usados, ditos de cauda idem, seoretaria,carteira, porta-chapéo com espelho, me-sas redondas de ferro, 1 importante egrande aparador com pedra, diversosmappas, 1 espelho grande para consolo,carneira e tapete, escarradeiras, 1 mesaelástica com 3 taboas, porta-charutos,mesinha para fumante, aparador tornes,

MERCADO DE GENEROSAssucar—Para o agricultor por 15 kilos:

9$600 a 10$0009$000 a 9§4007S7Ü0 a SS7Ü05$400 a ÕS6004S300 a 4$6003S900 a 4SI0O38600 a 3870038000 a 38300

fj Usinas• Crystalisados ...

RrancosSomenosMascavadoBrutos seccos..Brutos melladosRetames..^

Algodão—Não constou negocio.Aguardente—Em cascaria portuguezacota-se a 192$000 e commum a !878000

e para o agricultor 18360 a canada.Álcool—3058000 o de 38 gráos, c de 40

gráos a 3208000 para exportação, parao agricultor de 38 grãos 28650 e de 40gráos a 2$850 a canada.

Caroços de algodão — O preço para oagricultor foi a 18260 os 15 kilos.

Borracha — De mangabeira de 408000758000 por 15 kilos, conforme a quali-dade.

Borracha de maniçoba de 408 a 75§000os15 kilos, conforme a qualidade.

Bagas de mamona — 38500 por 15 kilos.Cera de carnaúba—168000 a 268000 no-

minai por 15 kilos.Couros salgados — Norte a lgS20 o ki-

lo, nominal, e refugo a 18620 o kilo.Couros espichados do norte 18620 o kilo.Couros verdes—Nominal a 8853 réis o

kilo.Farinha de mandioca—O preço para o

agricultor foi a 78300.Milho—O preço para o agricultor foi a

155 réis o kilo, na estação.Mel—nominal a 1108, para o agricultor

de 75$000 a pipa.Pelles de cabra—1.» sorte a 3508000,

refugo a 508000 e cabrito a 108000 ocento.

Pelles de carneiro—1.* sorte a 1508000,refugo a 308000 c cordeirinhos a 108000o cento.

Sola-98000 a 118000 conforme a quali-dade.

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PER-NAMBUCO

PAUTA DOS PREÇOS DOS_GENEROS DE EXPOR-TACAO

Semana de 26 de fevereiro a 3 de marçode 1900.

Agua de Seltz litro $26oAguardente de canna, idem.. §28UAguardente cachaça, idem... S240Álcool; idem §490Algodão em rama, kilo 18040

Algodão em caroço, idem...Algodãosinhocrú ou liso, kiloDito trançado ou alonado, küoAmarello em costadinhos até

0,00m54, umDito em pranchões, umDito em taboas até 40 milime-

tros de grossura, dúzia....Dito em toros até 20 ceniime-

tros, umAngico (toros) umAniagem de juta, kiloAnimaes vivos, umAniz, litroAparas de couro, kiloAraruta (farinha), idemArreios de qualquer qualidade

Arroz em caroço, kiloArroz de casca, idemAssucar branco, idemAssucar mascavado, idem...Assucar refinado, idemAves, umaAzeite de amendoim, litro...Dito de coco, idemAzeite de dendê, idemAzeite de peixe, idemBagaço de caroço de algodão,kilo

Bagaço de sementes de mamo-Q« ivilO¦•••¦••••¦•¦••••«•••

Bagas de mamona kiloBahús de eouroBahús de folhaBaunilhaBanha de porco kiloBarricas ou barris vasios umaBolsas, umaBorracha de mangabteira kiloBorracha de maniçoba kilo..Borseguins parBotas compridas para montarpar

Botas não especificadas par..Botinas parBotinas até 22 centímetros de

comprimento, parDitas de mais de 22 centímet.idem

Cacau kiloCafé bom kiloCafé de restôlho kiloCafé torrado ou moido kilo..Cal, kiloCamas ou armações para ca-

mas umaCannos de barro umCapilé litroCarne do sertão kiloCaroço de algodão kiloCarros de madeira umCarrinhos umCartas de jogar (baralho) una.Carvão animal kiloCascos de tartaruga kilo

85202S50028000

228000208000

1308000

380006S000S950S

2800000838300

S82208140S54582508565$

18500185001S5001$300

8200

82008200820088

18C008S

4850038000780ÜQ.

33833328500

S800

38000

7$0008900

180008900

280008032

88

1800028080

80858810088

58200

queipor slrr.a rio pcu presedn espo-so,pai e compadre Francisco Aííonsoí?ar!aosa, mandam resar pelas 7 horasda aranha, do dia 28 do corrente na egre-ja da Soledade, centessando-se agradeci-das, us pessoas que íhes prestarem cttccaridoso fuver.

Cândido Fausto da Silva. Alfredo Franco ua àüva.sua mu-

^IffiJhcr e üilios. Euclydes Celso da3 SHva, sus mulher e filhos, Adolpho§ César dn Silva, sun mulher e filhosI (ausentes) piefuacsrnsate sentidos

com o passamento de scu presadissinioppi. sogro e avô Cândido Fausto daSilva, convidam seus parentes e amigosa assistirem ás missas que por sn'almamanda;:?, resar ás 8 herss áa manhã dodia 28 do corrente na matriz da Eòa-Vista, sétimo dia dc seu fíüeeimento, con-fessam-sc gratos aos que se dignaremcomparecer.______*VAm9StG2&T?—''c— rV"JlT,'.' *l r^ *—\ ^A.m,'*'^*,rrsP«-llf*i' sapaBHWW-ga *B*f*«3tt*fl—1

D. Miraatloltna dos Santos ?.ior«esPinlxeiro

n Ns matriz de Santo Antônio ho-mamífera no dia 26 do

fi horas da rcnnhã| alrna de d. Mirandoliiiados San-íi tos Moraes Piuiaeiro para et;íe

aeío ót religião convida-se os parentes eirmãos terceiros todos de conformidadecom e verba testamentnria.^a-^m-mum^ss^w&^mmmmstsssms-A-mFlavxa A. Carneiro ae Albuquerque

TRIGESIMO DIAFrancisco Carneiro õe Albuquer-

que e seus fiihos, Manoel XavierCarneiro da Cunha, sua mulher efiihos s Diogo Xavier Carneiro daCunha,convidam os parentes e mni-

para assistirem ás missas que por«lma de su?i presada esposíi, mãe, cunha-da e tis mondam ceieLrar na maíriz cieS;;nto Antônio e na capei!» do engenhaCajabuçú, as 8 horas ds manhã de terça-feira 27 do corrente, antecipando desdejá o seu eterno reconhecimento aquellesque se digqsrem de comparecer a esteneto de caridade e religião.

João Francisco de MouraPRIMEIRO ANSIVESARIO

A viuv, filhos e. genro de JoãoFrancisco de Moura mandam re-zar missas por nlnia do seu semprelembrado esposo, pai e sogro, namstriz de S»nto Antônio ás 8 horas

da rnenhã do dia 27 do corrente e desdejá se confessam agradecidos aos paren-tes e amigos do fàmído que comparececem.

m~mt

RIO-Fi.... V.&.XJ JL v

Commandante Al. de AndradeSegue uo dia 28 âc. correnle ás 4 ho-

ras da tarde.Recebe carga, enccmmendas. usssa-

gens e dinheiro v. fr<:te, até ás 12horasda manhã do dia da partida.

Portos do norteDIRECTO AMANÁOS

o IWJ 13/A ICommandante Pinto

Segue cem pequena ct-mora.Recebe carga t:ncc remendas, passagense dinheiro a frete, a!é ás 12 horas da

msnhã do dic da psittds.Tn-J£-—Kão scriio àttsndidas as recí-t-

mações de farias qpr cão ícrem commu-meadas por escripto a esta ?.gcncia até6 (seis) dias depois das descargas das al-varengas psra a alfândega oa outros pos-tos por cila designados. Quando foremdescarregados volumes cerr. termo deavaria, a presença da agencia énceersa-

A primeira entrada de 10 % para con-slituiçao do Banco será feita em Marcopmxirno.

O Banco operará em : depósitos, cen-tas correntes de movimento e de sviso:letras a praso fix--; descontos de letrsse codIes Essignadas; hypothecas nrba-nas em garantia de contas correntes <ieseus clientes; cambiaes ; srque sobre asdiversas praças da Republica, e tudoquanto possa estender-se a negócios ban-carios; facilitando, qaer ao pequenoquer ao grande con:mercio, os recursoscompatíveis ao credito individual.

O Bnnco constituirá um Fundo dc Re-serva igual so seu cnpitnl nominal. Osontros 50 % do capitai de responsabi'i-ds.-;-. dos accionistas se»ão integradi scem cs lucros do próprio Banco, depoisdc constituído o Fundo de Reservei, demaneira n tornar effectivo o ser. cppilale fundo de reserva de 4.0;.'0:0í0$«)a.Emquo::tr- não estiver constituído oFundo dc Reserva e integrado o Capitalo B»nco não distribuirá dividendo maiorde 32 °/o_ao anno • mas isto feito serãodistribuídos semestralmente t^dos os

RÍQSiiríQ 5* PAWTCTOIDloMiiSo lü «uUfllAJ-USó r-a Nova Palmira, a

rua da Imperatriz n. 68.Reeeb( u~grande serti-

mento de bisi^gas de to-dos os tamanhos e vendepor preço- taes que nin-guem poderá competir.

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H

Alfinets flfi

ria para a veriücver.

do faltas,si as hon-

Escriptorio—Caes da CompanhiaPernamlrucíma n. íí

frP«Ji7«lfQÇi o nnt-^GçiyipVttlaô u UüLüdS

Com os retratos de Pedro II, Fio-riano e Carlos Gemes ã venda

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Na Carr.elia.Xa Ferr.la.

Na Fiôr ce Liz.Na Maravilha.

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preciosos, o Oieode Figado de Bacailiao e oExtracto de Malta grelada.O oieo íãca díssoI\-ido nacevada preparada, e. portanto, é fácil e agradávelíonial-o.

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AOS S~S.T-ífnnnrsT^íTinn rm -fjijnfrn ninoMarce

'Sk '-SW S

SleamO PAQDETE

GomiMUiy

.là. «a JL'*4Commandante 7. II. Pearce

^ E' esperado dos portos do sul aié 2Gdo corrente, srguir.-io «Jc-nois da demorenecessária paraLeixões Vigc,Southsmp-ícn e AnLueipia.

;no a.T >uvs Araujo. esíabeieci-do na rna do Marquez do Kervaí n. 29esquina da rua das Flores, en-zn-. rc^a-sedc pintar encerados a oieo de liuhacs del.a qnalidacic pois nara esse Om tem" pes-soalhabilitado psra satisf..zr.rcomprom-ptidão iodo o trabalho que lhe for con-

29—Rua Marquez do ílerval—29!(ESQO*QCA DA RUA DAS FLORES)

j lucros dr- b^nco aes seus accioni>tas.

io hí m?m m iorpobicíoPRIMEIRA DIRECTORIA

Joaquim Guedes Valente, presidente—(dr. firma Paiva Valente & C.)

Álvaro Pinto Alves, vicr;-presidente -(dsOrnia Pinto Alves K- C.)

Dr. Jorge Gomes de Mattos, secretarie—(da firma Gemes dr. Mattos & Eoami-nondas.)

Wilhelm Marx, director—(da firnaa Ros-

Fr^Ssco"JA-!^to Pacheco, director- SepLBÍaS ?¦ (|1lÍ]l>iã-feÍl

E üm Alimento IdeaiNruma Forma Ideal.Quando toma-se qualquerdose, não sente-se" náuseaalguma, e até mesmo ascrianças bebem-na ermgosto. Ella dà Sruieza eíorç-33 acs systeiuas eufru-quecidos e exi:auridos pordoenças graves ou tra-balhes excessivos. Paraas crianças jovens C- umalimento que maravilhosa-mentesuppre-lhes as forças.

mim bruri

O VAFGRar

«qJeOi«*??B

Commandante C. S. TindaliE' esperado do sul ató o dia 20 tío cor-

rente, seguirá depois d. demora nnces^sari» paraS. Vicente, Lisboa, Vigo, Cher-burg e Saathaaa pton.

I_o

nos

¦

sagens pars o tuo de ia-os vapores da compa-

2üO£CÜe

Cedro cm costadinhos até0,***0054, um

Cedro em pranchões atéO^OS!de grossura, urn

Cedro de taboas até ü, 0m040de grossura, um

Cera, de carnaúba, kiloDita em bruto ou preparada

Cerveja, litroCestas de qualquer qualida-

de, umaChancaras, parChapéos de palha dc l.a qua-iiüade, umChapéos de palha de 2.il qua-

lidada, idemChapéos de castor, idem....Dito de seda idemDito de lã simples, idemDito de sol, (de algodão) idemDito de sol bordado, idem...Dito de sol de lã, itícra.......Dito de sol de seda, idem...,Charutos, centoChifres, centoChinelias couro parChocolate, kiloCidra, litro.. - Cigarros, dinheiroCimento, kiloCobre em obras velhas, per-

feitas ou inutilisadasCocos com casca, centoCocos sem casca, idemCognac, litroColla de qualquer qualidade,kilo

Conservas, kiloCordas de qualquer qualida-

de idemCouros custidos ou prepara-dos idemCouros espichados, idem....Couros seccos salgados, idemCouros verdes, idemCrina animal, idemCrina vegetal, idemDoces seccos ou em calda.idem

Enchamés, umEspanadores de palha, dúziaEspanadores de pennas (gran-aes), dúziaDitos, idem, idem (pequenos),dúzia

Espartilhos, idemEsteios, umEsteiras de carnaúba, centoDito depeperyidemDito próprias para forro de

estiva de navio idemEstopa em bruto e em ramasDito de embira, idemDito de milhoDito nacional, kilo

2S200

isooo

isooo1S200

32028000IbCOO

8• 68000

18000

8500880001280003800038(100

288000G800014800038000480004$00018100180007s00018000

880001580008800

1$3008

$350

280001831518315$790180008400

183004800048500

378000

188350108000138000168100138000

148000

810C0$108200

Preço das pa:neiro por todesnhia:****** • • • • • • a. • • • e •••¦•***.••• •Ida e volta

A companhia blnlà Kcal f-srá a seguín-te concessão aos sr&. passageiros queda-selarem embarcar uós vapores áe suaunha exiraordinaría (Minho. Soro e LaPlaia):

Pernambuco a Lisboaidem a Southampton

JDA E VOX.TAEntre Pernambuco e Lisboa...Idem, idem e Southamproa........

Os bilhetes de volta swrao validos casoos srs. passageiro*; queiram embarcar depreferencia no porto de Leixões.

Para fretes, passagens, valores e en-ccinmendas, trata-se com os agentes

Amorim Irmãos á; C.)X 8—R*ss dc Bom. Jsstas—ÜT.

gc.cetFISCAES

Eugênio Cardoso Aj-res, (da firma Euge-n^O CnrwOcr. & C.

Torquato José da Silva Guimarães, (dáfirma Silva Gu'mara"s & C)Hugolino Rodrigo Machado da Cunha,

(da firma Iicdrigo Carvalho & C.)SUPPLENTES

Aríhur Souz:: Leraos, (da firma Lemos& C )

Francisco L"íuria, (oa firma FranciscoLsuri*).

Carlos Gonçalves tíí« .'"iivr. Maia, (da fir-ma Andrade Maia & C.)

A subscripção será encerrada impre-teriveínaenitó aié o tíia 3 de março pro-ximo, á rua do Commercio n. 3.

Recife, 24 d* fev?rcico de 1900.O inc:firpr!rr-dor,

Manoel Gonçalves da Silva PintoCorrector-geral.

EXTRACÇÕES, MEZ DE FEVEREIRO NAS

yDIA 26

10 centos em 30 mil bilhetes inteiros.

! A venda em iodas cs Drogarias c Pharmacias.Preparada loraer.íe por

Burrougirs Wellcome & Ca.,LONDRES e NOVA YORK.

í harus-se t? aüenção para a leitura nove;so do> biiheies."

Esla. 1cteria é garantida por cauçãofeita de accordo tom a lei federal n. 2418dc 29 do dezembro <ic 1836.

Acceita-se agentes para o interior dan-do-se vantajosa commissão.

Os pedidos devem ser dirigidos a

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Recife, 20 dt fevereiro de 1900.Eduardo Pereira.

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Estopim idemFarello de caroço de algodão

lUcUl ••••••••*••••¦¦••••••.Dito dc milho idemFarinha de mandioca, idem..Fava de qualquer qualidade,Feijão, idemi «¦_.«. rr' i*i cn ii*. •¦••**.•••..•••••FiltrosFolhas dc FiandresFio ds algodão crú, kiloDito de dito alvejatio, idem..Dito de cores ou entrançadoidem

Dito entrançado para reaes, it.Dito para pavio," idemFoges de artificio, idemFolhas raedicinaes, ideei....Fructas, centoFumo em folha. bom. kilo...Dito tíe dito, ordinário, idemDito em rolo, bom, idera....Dito em lata, bom, i:icnDito de dito ordinário, idem.Dito picado ou desfiado, idemGaiolas de madeira, umaDitas de arame, idemGarras de couro, kiloGenebra, litroGomma de qualquer qualida-

ÜG, li.li O ••¦¦••¦••••••>••••,Gravatas de lã, kiloDitas de unho, dúziaDitas de panno de algodão, it.Ditas de seda, kiloHervas medicinaes e outras,kilo

Ipepacuanhaou poaia(raiz) kilJacarandá em pranchões, um.Dito em toros ou páos, um..Dito em taboas até 0,040 me-

tros de grossura, dúzia....Ditos em costadinhos, um...Junco, kiloLã de barriguda (paina) idemDita de carneiro, idemLaranginha, litroLicores, idem ".Livros em branco, cepiadores

de cartas, kiloDitos de dito para escriptura-

ção mercantil, idemLouro em costadinhos ate

0,™0054, um....Louro em pranchões até 0,081um

Louro em taboas até 0.040, umLouro em toros até 20cent. umLouças em obras, dúziaDita de barro em obras, idemMalas, umaMantas, idemMassas alimentícias, küo....Dita de tomate, idemMeias, dúzia.

18200

S200S400$100

S2008230888

1880028200

2550028000285003$00085008

180008500

1850088008600

18500280003800084008300

$3001686708800038"5G

808000

86004850o

208000108000

150$00025S000

880o83008300S80018000

58200

88000

228000

6850018100380008$$88

182006$000

m*A *_ J * ' li «J •••••••••••¦••••«••.

Mel de abelhas, idemMilho, kiloMobíliasÜuOIrj u5i ICUOa •••••?« • • ******.Mosaicos, idemOieo de bagas de mamonas,

Ií LI \J ••*••*•¦•*••••••¦*• m * * «

Cleo de caroço dc algodão, it.Oieo de mocotó, idemOssos, KÜO..••....•....,«..•Ouro em obras perfeitas ouinutilisadas

Oves, centoOxford, tecido dc algodão e

semelhantes, kiloPalha de carnaúba, idem....Dita de coqueiro, idemPáos para jangada, um*. 3. *» .*: íi j. »** S ••*••*••*••••*•*•***Pastas de caroço de algodão

Ditas de sementes de mauao-na, idem

Páo Brazil. küoPáo carga era pranchões, umPáo d'oleo em pranchões, um.Pedra de amolar, umaIdem de rebolo, idemIdem de filtrar, id emPelles de cabra e de carneiro

seacas e espichadas, kilo..Pelles deveadoeoutras, centoPennas de ema ou pavão, kiloPerfumadas, kiloPhosphato de cal, tonelada...Phosphoros, küoPiassava, kiloPilão, unaPlantasPólvora, kiloPrata em obras velhas, per-feitas ou inutilisadas, gr...Pregos, küoQueijos do sertão, kiloRape, kilogRaspas de couro, kiloRedes grandes, umaDitas pequenas, idemDitas para pescar..Raspas de sola, kiloResíduos de algodão, idem..Resina de cajueiro, idem....Ripas de qualquer qualidade,dúziaRiscados dc algodão, liso ou

trançado, kiloRodas de madeira para carro.Roupas feitasSabãoSabonetes perfumados, idem.Ditos sem perfume, idem....Saccos de estopa, idemDitos de panno de algodão,idem

82001$S0081508

287Õ08500

85308520S6208300

8108000

880408C60

õsCOO8

8100

$200$040

5800058000180004S5006$000

830089800068670128000382008200

280U08

1S500

88200

38000285008200

208000108000882008500S2C0

$200

3833388S2S068670$80018000

18200

de PHÜSPHQOLYCERATOde CAL de CHAPOTEÃÜT

Representa a forma em que o Phosphato de cal encontra-se noorganismo. E' um reconstituinte de primeira ordem, indicado paracombater a Phosphaturia a Chlorose a Anemia, empregado nasConvalescenças e, geralmente, em todos os casos em que a nutriçãoacha-se compromettida.

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ro branco ou tinto, idem... 38000Sapatos até 22 cantimetros de

emprimento. par 18500Ditos de mais tíe 22 centíme-

tros icera ó.~_3r,Sebo o u graxa, em rama ou

coado, kilo 8900Sucupira, (cavernas), uma... 5§000Dita em pranchões, idem.... 58000Sucupira em costadinhos até

0,'-0054, umSicupira cm cbras (eixes pa-

ra carros), umSucupira em toros até 20 cen-

limetros, idemSellins e sellas, umaSementes, kilooC*3, DXBZO >•••••••••••••••••Tabaco em pó, küoT-.bcas para pescar, umaDitas para aquilhadas, idem.Taboado de amarello, um..Tamancos, parTabocas, centoTapioca, kiloTatajuba, idemTelhas, müheiroTijolos para construcção, it.Ditos para ladrilho, idem....Idem para pintar, küoToalhas de algodão crú ou

alvejado, dúziaTrapos, kiloTraves em linhas até 5 me-

tros, umaTraves em linhas mais 5 me-

tros até 11, umaTraves em linhas mais 11 me-

tros, uma 428O0OUnhas, cento 8400Varas para canoa, uma 1$000Vassouras de carnaúba, cento 28000Vassouras de piassava, idem. 33OOOVassouras de Timbó, idem.. 28500Velas de cera, kilo 28000Ditas de parafina, idem 28000Ditas de esparmacete, idem. 18200Ditas de seb a, idem 880C0Ditas stearinas, idem 18200Vidros em obrasVinagre commum. litroDito aromatico, idem.Vinho de fructas, idemVerrmouth, idemVaqueta, uma

NOTAS MARÍTIMASVAPORES A CHEGAR

MEZ DE FEVEREIROOropesa, da Europa, a 25.

| Severn, dc sul. 2 26.Clgde, do sul. a 26.Meteoro, dc ncríe, a 27..Saiinas, do sul. t 27.Guajará, do sul, a 27.Espirito Sanlo, do sul, a 28.

VAPORES A SAHIRllsZZ DE FEVEREIRO

Montevidéo e esc.. Oropesa. n 25, ás 12 h.Antuérpia e esc, Severn. a 26, ás 4 hora.Southampton, Clyde, a 26. ás 12 horas.Manaus Rio Formoso, a '_...< 4 horas.

,. Aracaju e esc. Jacuhype, a 28, ás 4 hor..i.-süuu | Ceará e esc Beberibe, a 28. ás 4 horas.

*>*r00 i ^anans Espirito Santo, a 28. ás 4 horas.sicOOÍ ANCORADODRO INTERNO2*500 ' VaP°r nacional Ipiranga, lastro.í-00 < Vapor nacional Estrella, varios generos.A200! Vapor nacional Rio Formoso, varios ge.

16.^000 ' Vapor nacional Camocim, varios gener.^600 Vapor nacional Camoc/m, varios generos.g 1 Vapor inglez Cearense, varios generos.*2O0 • Rarca norneguense Kepha, varios gener.81C0 Barca ingleza II. Izabei, bacalhau.

609000 ! Lugar inglez Fanng, bacalhau.32*000 LaSar inglez Peggg. bacalhau.

Lugar inglez E. B. Similh. madeira.Patácho nacional Eliznbeth, varios gen.Patácho inglez W. W. Llogd, em lastro.Paihabote inglez Tgrse. bacslhaa.

NAVIOS ESPERADOSDe Careiff:

Barca norneguense Conde.De Lisboa:

Barca portugueza Glama.

40800018200

98000I8200!

98000

253000

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PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 24 DE FEVEREIRO

EntraramPará e escala—7 dias, vapor nacional

Bragança, de 151 toneladas, comman-dente J Baceilar, equipagem 30, cargavarios generos : a Amorim Fernandes&C.

Santos—9 dias, vapor russo Ariaden, de1223 toneladas, commandante A. Gron-holm, equipagem 24. em lastro: a A.B. Dsilas.

Sahiram8200;6600]8300 Porto Alegre e escala—v»por nacional8S«30 i Ilatiba, commandante W. Pikariag,8000 i carga varios generos.Os demais genejos da exportação não j Porto Âleg.e e escaia—Vapor nacional

soffreram alteração alguma. Ilancma, commandante J". Cavev, car-Reeebedoria do estado de Pernambu-! ga varios generos.i Santos e escala—Vapor allemão Hcim-

burg, commandante H. Sockeo, cargaco, 23 dc fevereiro de 1899

(Assig.) { é: Albaaueraac. Çhc!,-..Marianno A. dc Medeiros. varios generos.

..^,^^.çi5f-*áatóí» í^ÜajüA'* '¦— rcrcr-lcrrr7 .....- :a.r__,•¦"Çz'j-i.à_i4c'_i <n* .' ,.^_t J~àa^AttSÍ_*__. I V _ .^~..'-.f;:y .,'. . ¦ ¦ -iC'P. --' ¦¦

—¦.i""i :'.¦.'•'-'¦-•r; >¦*

—ege___A*SSÇA4^, T'~ rí*;— ±óeeet^yff/P&G*^

Page 4: # 1memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00044.pdf•PERNAMBUCO-;Re \__\_____^Mi __—b—i ____* ii aWP^MniT*__--___-ra__Br__rrMmg~TriinT~n—r s_^-_-__-_-_B---__-_--_-C-i ___c____t

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LUGA-SE nm chalet com sitio no ar-_ __raba.de Várzea; trata-se na rua doCommercio, n. 34,1.» andar..

âLUGAM-SE as casas ns. 48 á rua co-

ronel Lamenha, antiga Prazeres, eomsufficientes acccmmodações para grandeiíamilia, agua, gaz, bom quintal ao lado,com portão de ferro; 26 à rua GeneralSeara, ontr'ora Jasmim, com agua, e 5 arua do Caldeireiro; a tratar na rua Novan. 69, (armazém).

m. LUGA-SE uma casa em Parnameirim,$%com duas salas, três quartos e quin-tal arborisado, a tratar na rua Vidal deNegreiros n. 147.

â LUGA-SE-A casa n.22 naBníxa Ver-de defronte ao mercado do Derby a

tratar com Paiva Ferreira^&^C., rua doLivramento n. 3, >â_____il

ÃLUGA-SE uma casa na rua Imperial

n. 200 C, com agua encannada e gaz,limpa e com commodos para nma-fami- É@R__ulia regalar; a tratar na rua Pedro Aflon- ¦-, ca, rso n. 12.

ILITAR — Apromp-ta-se com perfeição

dalman, túnicas e calçaspara o exercito, guarda-nacional e policia na of-ficioa de alfaiate de Al-fredo Moítaá rua PaulinoCamara m 18, antiga Cam-bôa do Carmo.

A ProvincialI Velodromo i blen

Domingo, 25 ds Fevereiro

- ' ''"-•!. &''"._Sit«-^MJfl5_í_Í*^tV^ •: •

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%)ÈÈsfÒÚlrtil##Í 3** -^^

rr. 44

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em bom estado com todos os seuspertences; a tratar a rua do Bom Jesusn. í, 2.o andar.

|F^RECISÀ-SE Ue uma ama de cosinha.rna becco das Crioulas n. 59 defrontedo Dsrbv.

CISA-SE DE SAPATEIROS fàbrí-rua do Rangel n. 11.

m LUGA-SE para escriptorio a sala da£& .rí-rito do 2.o andar do prédio n. lo ᦠfrente do 2.° andar do pifua do Commercio, a tratar no 1.° anaar,saia posterior.

â LUGA-SE uma casa na rua Imperialn 201 com agua enéanada com bons

commodos a tratar na rua Pedro Affon-so n. 12.

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MA DE LEITE.—Pre-^cisa-se de uma com

toda urgência ; a tratarna rua Duque de Caxiasií. 78, loja cie ferragens.

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âRMACAO—Vende-se nma esplendida

ármacãã de amarello, envidraçada,um balcão e um gradeamento para es-crirjtorio á rua Nova n. 34.

_—Precisa-se de uma para engom-_mar e serviço de quartos; na rua

Nova n. 44, 3.Q andar.

AMA — Precisa-se de uma, a tratar na

padaria Bella Aurora na rua da Con-cordia n. 57.

MA—Precisa-se -"-e uma rua dc Barão^do Triumpho n. 69.

âMAS — Precisa-se de duas uma qae

cosinhe bem e outra pera arrumaçãode casa, a rua da União n. 18.

âMA DE LEITE —Precisa-es de uma

em excelLeiiíe condição; á traiar nama da Imperatriz n. 20, 2.» andar.

© MAE CRIADO—Precisa-se de uma_s-T_bôa cosinheira e um ~e_ino psracopeiro, a tratar a rna RiachneHo a. 9.

âMÀ—Precis_-*.e de nma ama, na rua

Dr. Joaquirü Nabuco n. 5.

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Prepara-se e vende-se sollas espe-ciaes para carreies, correias c üsllrns, empreto, garantido ;—em amsmareilo e embranco, vaquetas e couriahcs, em ama-relio.

Vaquetas. — Vende-se vaquetas supe-riores brancas o pretas. Raspas em bra-to c preparadas em brrrnco e em preto.

Curie-se courinhes em branco (pei-Iiea) e em eabello pnra tapeies.

Nesta fabrica prepara-se tudo referer.-ie rr arte de couros, ou seja de conta pro-orla ou de conta alheia, tudo ecs per-feição.

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rior e para os estados.Rua da Palma n. 97.

José Gonçalves Dias.

\\ rv-.i>i.-t -.:,..-. das >>.-ir_.uii--.<çOe-*__. a' càrrii.enicr. da: mucosas, _e-C_nte- oa ebro_o>-os.rl}òs homens •-.>: -a- «enhf Ttc

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1 |

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"&UEM pretender comprar um engenho-J^para safrejar mais de ires mil pães,

distante da estação meia légua, estradatíe rodagem, b-oás obras, motor dágua,casa de vivenda muito boa e de gosto,safra fundada para 3000 pães, bois, car-ros, cavallos, burros, tíirija-r.e a Chris-iovão Wanderiey â rua do Imperador n.4 ou rua do fTosoicio n. 47.

SÓCIO—Àdimítíe-se urr; com 3 contos

para uma veada de grande movimsn-to, para ficar na gerencia da mesma porseu dono precisar de cassar algum tem-po na Europa, nesta redacção T. V.

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vende uma mobília, um gnarda-ves-tido e outros moveis modernos s quasinovos; á tratar na rua Primeiro de Mar-çc n. 20.

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ca, peneiras, tinas para calda e mais ou-tros utensílios próprios para refinação ;a tratar na praça úe Tiradentes n. 2.

¥ACCA—Precisa-sè de uras que dê 3 a

4 garrafas tíe Leite* á rua do Barãodo Tnc._L.pho n. 69.

¥ ENDE-SE—O sobrado dè 2 andares esotão, em soiü próprio :x raa de Lo-

mas Valehiinas rr. 109, c tratar no arma-_em dos srs. Peár»jsa nc patea

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Viride tinct. — Dyspepsias, indigestões,máo hálito, antojos, enjôo do mar.

Gossipicm er. — Regula a menstruação.Fc-l. citr. adr. — Diarrhéa?, colicas i_-

íestinaes, azias, soluços, cíc.Izinds. — Cura as moléstias ác pelle,

boubas e todas as moléstias syphiliti-

PEi/roGEKEA a. — íüienmatismo, puraíy-kícs.

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em diversas dores c qaeim.-.duraõ.PcLIGONDil ANTI-HEMORROIDAJ_E. — Cura

as hemorroidas.Eeacodendron.—Infl_mmríçõc-s, feridas

e iodas as affecções tía garganta."Cartonbma. — Cura as moléstias dofi-

gado.Balsamina.—Tosses recentes e antigas,

2sihma, corivulsa, brenebites e aifec-ções pulmonaire-;.

Nevrosina. — Cnra a epilepsia, csieris-mo, dores nervosas, moléstia ò.s S.Guido, etc.

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Costea-nds.—Vermes intestinaes.Cuidado eom as mystiíicações

Aliii_en*ação> ãp.s creanças.— Fari-uha tíss Mercês, nao produz inüarama-ções dos intesíirios e estômago. Apro-priada aos convr.iiescei.tes.

EXIGIR OS RETRATOSDOS

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órrfcOM NEGOCIO/—Trsspassa-sc u.--»-«lãlageaeia de bilhetes de loteria, a- ...acapital, muita bom locslisads e qne rsn-tíe por mçz mr-.i. de um conte ds ié:s II-cjuido.- Faz-se este negocio por motivo de mo-Ie£=ia ets pe^rroa dn familia áo proprie-tario da mesma agencia e que o i b iga aretirai-se desta cidade, informo a- _>orfavor, sm La Fneria dei Sol e Ut-ia-secom o _r. T. Anionio da Rosa.

¥ ENDE-SE—Armação d-r ir.verna sitsno pateo do Terço n. 21, a í-aíar rao

becco do Padre n.2Í> hotel. Garante-ss arh,!t,p

BOM NEGOCIO—Unir: err-sa en Tsboa-

tão com terreno e algásxsasfrueteirase 3gua muito boa,vende-se barato. Q^empretender dirija-se a Christovão \V_n-derley, rua cio imperador a. 6t.

ORIADO—Piecís_-r:e tíe um s oço qae

tenha sttestàdò de tua condncte, árua Baião dà Victoria n. 7 "í.° aur_U.r. ¦

CRIADO—Precisa-se de _ra criode que

garanta r-a-a condueta, para todo otrabalho de sitio o mandados r a tratarna estrada tío Rosarinho, sitio defrenteda venda.

O ASA —Vende-se poí 4r500$0G0 umabôa casa na rua da Concórdia, era

cpümas condições de conservação, átraiar na rua Bartholomeu n. 33, I.° an-dar.

O AIXEIR O — Precisa-se tía uca peque-no tíe 20 a 12 ances. na ru:; tío Pilar

n. 1Í4.

¥ ENDE-SE mosaicos da fabrica nncio-nal desta cidade á praça tía Concor-

dia ns. 13 e .5.

¥EÍ-iDE-ht. sa cidaiie tís jrrftoaiao, ns

rua qo Conselheiro Lniz Felippe, umgrande sitio eom bôa casa de vivenda,ssnro, portão áe ferro e diversas cr^si-nhas as ac; ííioiio e passando o riopêlos fundos tíu sítio; qaem pretender,diriia-se a üiiris.ovão Wanàerley, rn:\do ImrsEratícr n. 81.

¥ENDE-SS nma casa, na rua dos Pes-

eadores a. SG r a tratar n'esía typo-ç-apiii-

WEMDE-ííi- u:-.\ grande sitio era Agna

Fria, iaatc a estação áa Arruda, coraproporção para se têr grande qnanüda-de do gado, trrado, alem dí iir_;;â graadees5;a ds vivesda, ntais ds Sí< casas dsmoradores qiie rendem annaal_cente ir£_a quatro contes tís rs. ; qnem pretenderdirija-se a Chriovão WantístíSj rna doImròsrscior a. 61.

¥ ENDE-SE am sobrado coml.o ;: S.^aa-dar na ras. do Coronel Suassuna n. 144;

qaon» preíead rrr procure traiar cod» Chris-5V â raa do Ixnoerador

nua cio Cabugá-1 HeiLIQUIDAÇÃO

Os proprietários desta casa tíe fazendas e modas altsmente proclamada s maisbarateira d'esta cidade vcrr.de iodos cs seus artigos polo'yst--.rn.:—LIQUIDAÇÃO—devido as grandes viint&gsns adquiridas parn sua importação nos noves ecutrac-ivs reslis.auos com as principaes fabricas __acLc-íiae_ e estrangeiras.

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5(10*3

?r;C:3

2Câ

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rua tía Guia n. 49.

CAIXEIRO—Precisa-se de nm caiseiro

cora bastante pratica de _r.rr.]hrctíos_que dê fiador de sns condueta _ ; íratrrríi praça Maciel Pinheiro n. 4

^f-Ss-HAPELÁRIA—Vende-se nma, situada£__£eni urna das principaes ruas commer-ciaes d'esta cidader

¥üNDE-SEcaroço d*K.;asm ae

nilho.lias

iar íii<}...aao,feijão,

íâva, oieo para lampari-ria, dito para machinas.

Â' rua cia Madre Deusn. 28, armazém de gene-,=es d'esta cidade, r-ara ic.fcr_G"çor;s aa „:_._ .. „ ,..^.í..-._,^ .rt., ¦_ r. .a do Marquez de Olinda n.29 armazém. TOS Q6 CStlVa Cie Manoel

O OSINHEIRA—Precisa-se de -orra pa:youca íamiíia na rna da Soledade .

io li.if-%OSINHEIRA -Pi-ea*sa-se tíe ur.ra uo%J$2." sndsr do prédio n. 2, raa tía Im-perf-ínz.

f «à OSINHEIRA•=j__?lesas n. 58, armazém.•cisa-se á rua Bom

.ofvl-OSINHEIRÀ.^-Precisa-se ds uma bôa^.'•j-cosinheira psra casa de pouca fj-rai-

lia : tratar aa 3 aa do Cabngá.

g*% AVALLO ¦-Vende-se ura, a;star na chspelaris%js.baixo a meie

dar!òr de

L.>p"_ 1rt rp c Sa Iritíí-oenvrerrcir rr 32 rv 08.

oa Lesta Ramos.

^%INHEIRGAJüROS. Ercpre-iri-sr-scbSsíphjTjiothecas, canção dc- titniosi etc.Compra-se e vénde-se casas:gão a. 2.

r.a ao ___a-

^MPHEGADO—Precisa-so tíe ara paraeSslavageni de nsandioca e álgnns rnkh-Uuc03, aa rua Princesa Izsbel a. 9.Eg*-ORJ,lÂS DE ZINCO—ComjÜj cm muito asna estado a traí:Doto Jesus n. 7, l.o andar.

U2 *

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As mais Seis e nrinacinsas sãr; etíiín-ass pei'.l Província. Vendem _e a 200réis ao escriptorio desta folha.

Afiso expressoOs proprietários da

acreditada casa LOJA DANOIVA acabam de ízzerImport-iníissima comprade um grande esfabele-cimento oesta praça eomcerca de cento e Yiíiiecontos tíe réis de íazexi-das e outros artigos.

O abatimento nes pre*

BIGONHA psdrõss diversos a 2?_:000.o cov^dr•tSABJOLINA azai pnra saias a 2§000 o covado.

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oa co 2.° prêmio a ÃC310 Freiüio:. para a tíc_e-

na do 3.« prêmio a IQ$2 Apprüxlrar.çõesTJara

o 1.° .ireirtío 100$2 Ap>">ro„íruaçõr!spara

o 2.° prenirCf a....2 Appr_:-:irn_ _ õc_ para

ô ?;.° prêmio o*....100 Prêmios para a ceu-

tena tío í.° prêmio100-Premiosparaa cen-

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Este p;cjr_ü compõe-ss rites a i-sãÜO, tíivilíios ira ineios de 750réis.

OS AGENTES NSSTE ESTADO33C>__.^0-2._CIiJè;J_l «& O

Eua iode Novembro, õi

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505

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2008

2003

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De sedas pret;.-.?, !i:;ns e lavrítírrs, tails setins, uaraücé**, gorr»urõ;s, surah;,crepes, cachemira?, ii!;.'írc:;s, alpacao, merinós, sarjas _ranç_.d»s, crepons, ( íazr-n-das nretsaa para a quaresma.)2.Í00 ree;rí;s .'ie retalhos tíe tíivc-rsr-s fa_endas.

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çoo íoi considerável dan-áo margem a poderemveader coni clncoentP- cento menos ao qu?

lARDINEÍRQ iír:a-re d _ qcetyíccíenja bcín da arte, pre-ferindo-sèportuguez, trata-se na rua ào Gcmmcrcion. 26.

IWl^-O. — Com pra-secsutelo ci'este estabelleei-mento por maior preçodo qne em outra qual-quer parte Luiz Verneí,rua Quinze de Novembron. 12.

em outra qualquer cszg,est. neto as fazendas com-pleiameáíe peLÍeílas

ozendas íoramíí casa

LOJA DA NÕÍVA.

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Estasremovidas para

T--«uos os artigos prin--cipíarão hoje em expôs!-ção para ven .ia:, eín grosso e a retalho eom o^aba^íimento de eincocnía porcento.N. 76-Bna Duque de Caxias-N. 70

Octavio Bandeira <k C.

UHliíliJ

44—RUA DO BRUM—44 •Taixas tíe ferro batido, cravadas s caltíeatías. Moendas ató 40 poloíratías d

panatínia. Vapores para daseareçar, vaperss áe força tíe três .: tío.r cavaüos, narar-aa, rodas d'agna, rodetss e arados.

ÍÍMcos agsíiies para tü.iiarss a pm^li,]FABElOAITi HORÍJa.BY

Rsearrecani-SH deconseríosa assentamentos tíe- macbinístnos.

a mm m bmzilAlves dos Santos

Eua João do Rego n. 2 (antiga ôa F!ereü!;__)Doíronta áo T_.ea».ro Santa Isabel

-r ^

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:ojZ_?o_3ra?_a_i?.ztí5_ _nt__3_.__. 3=^j_^çj_í^.

Lemos & C.

i3 ^^^________g *

(s)K3

ILLII DA Plll

âfe

sy| OSAICOS.—Fabrica no Rio de Ema-IWa riocl Cresta a tratar com Pereirade Azevedo Irmãos; raa Marquez deOlinda. 55. Armazém de ííindezas.

ENINO—Precisa-se de um para cria-do; á rna Barão de S. Borja n. 26. •

CAL VIRGEM DE JAGUARIBEA 10.000 a barrica

A única e verdadeira só s.-i vende noCães do Apollo n, 73, armazém de Gu-nha&C.

a? sac aão aursciam ntaabonita e r_tí-c::a,K:Eara_GaitKfr preparaçõese:?r_» diversas nomes 2 aspesíos/mas nãosabem quo gnási: todas colííSeg sass-tíscãumbo, qaesãò perigosos.;

A Liíidzc-dis òuóThesònrò da BsUeza,Invenção rio phsriasceatico Henriqirs EjH. Santos, é o vaúoo leite antephèlicoqus so póüa usar ssra receio. Tira sar-tíss o ma._ií*i_a,3 s cura fc_a_-_r_> (cosoira)hi-atosja, vermeuaaao o a mor parte da.doenças tía epideriue. ü* o qae" 53 davsaos-í-sr na car-. depois ds 'íszsí 2

HlftUfiL IZiOELM á G.Compra qualquer quantidade c pormelhor preço tíe q:..e qualquer outro, oseguinte rPáo Brasil.Bronze velho.JLátão veitic-.Gobi-Q velho. ¦Chumbo velao.E qualquer gênero do p.dz que ipres-

tese para exportação.

iN\ 16 -Rua do LívraRieuío - N. 16Í_?___!CX—'J3

As experiências tíos nrais celebres me-dicas río Uai^erso tem prcVF.tío qae urraíiirnenlirçâo sadia c fornecida pelos ga-nc-rcü-, mais excellentes, svndc em tonosos períodos tía viúa, o r-__. nr.ttí-_inie docorpo humano.

Assim pois o prcT>>ie'nrio tia mereça-rir. FoLOR DO BRAZIL, estabeleci-mento quo acaba tío passar por uroagrande trnnslourração, pariicipam sesseus r-utroerosús freguezes t amigas e rrorespeitável publico, que para satisfazeressa-; exigências eoi bem ca alimentaçãopublica, mandaram buscar grande so-ii-ra-ratc c.?. gêneros í'.stir.-r:;_.2irüs e .io paiztío r.gratío tío consumidor por rarr-is exi-gente.

Estando portanto em condições vaniajosas tíe bem servir e potíer fornecer íu-tío com asseio e promptidão vhío i?is-pôr ric urn pessoal habrlitrrtí'SsiniO psraesse íica, as_in_ corno o mesmo proprie-taria conserva unia bem montada paste-laria em uma dependência do mesmoprédio quo dá a frente para o theatroSanta Isabel, onde expõe diariamenteaté adiantadas horas, as melhores mar-cas dc cerveja, quer nacional, quer es-trangeiras aconspanhadas cora o compe-tente _elo e faz.ndo reducçâo nos pre-ços, tendo sempre presuntos preparadosa contento do mais exigente iregnez.

— M primeira ordem, por conter 97 ° _¦_s~ de "iioumina concentrada"**¦ 0 Mi!S P2DESCS0 FCRTIFICiNTE

Um kilo de TROPO?-: contém substancias nutritíras oquirsJeat-s a cincokilos de carne on ISO a 2t)0 ovos.

rROPOK eons-tue _*n ócio aiimcmic-o de valor -;_co_._-n*.ve! raía doentes conv_!escentesn enançaí, e para | «íoas qne querem tonlüczr sea corpol*;?*© f\ © í">, í\ & Vénde-se em todas as drogarias, pharmacias£ í % \st9 3 W^ '\ c cisas de gêneros alimentícios.B.eitóss: RifeiRíols, Lôtj & co.-Caiia ÍIS¦ Ria Is 8.PA.88

ATR.-VTAR COÍI XOSSO AGEI\TS

A. I__. GrUIATA:H.____E:S0-^_.I.2_:__. DO CORHEIO ÕST. X03|

^ Ca-Si C_3Sv!,cl.?3__._5l, ______ ^:__E^.Tt?

pi sim iií -HfifwpisiSALSA, GÂROBA E GüâüüO íüDÜRADO

Do pharmaceu-ico chlmico Silveira. Poderosoanti-syphiliío, antí-herppefieo, ancl-escroDauio^o eanti-rheumatíco. Milhares da pessoas curadas at-testam ser o PRIMOS INTER PARES. E' o depurahvo e regeneraãor do sangue, mais Dracnr-d-S «-_iodo o Brazil. Tem seu attestado na vos do povoVende-se em todas aspharmacias desta cidade

Companhia de Drogas e Produetos Chioaicos

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í¦^_«*_~i_^_A.¦li-_^_^_^_^^ =¦ *ujaoc.jf jcíí^jí-j n---v ^ '..^--.>-Sr' >*>--.

PERNAMBUCO Recife-^amingo, 25 de Fevereiro de 1900 ANNO XXIII

.00 réis, com a folharespectiva

E' prohibida a vendaem separado.

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220 réis, com a foILa

S» "EJ JE» __»

respectiva'JE' probibida a .anda

._ separado'

S____M_S_¥TO ____€_§ ___T- --ü-^-aii__trj_r-_nr-TTi_t**-i- »-_-_*-*_-*---------b

T__X-EG_-AM_£AS_*^_P -K-B-H *-.'. g-T-f**'.' .'fTH ¦_¦

/*.

Rio, 24.

O dr. Campos Salles descerá hoje de

Petropolis, indo almoçar a bordo do

cruzador Marechal Deodoro.A recepção no palácio do Cattete, pelo

anniversario da Constituição da repa-

blic3, terá logar depois do almoço.

Hoj e serão nomeados : capitão do portod'aqai, o contra-almirante barão de S.

Marcos ; chefedo commissariado da ar-

mada, o contra-almirante Eliezer Cou-

tinho.

O tribunal de contas registrou, sob

protesto, o regulamento expedido peloministério da fazenda para a cobrançado imposto de sello.

Estão dispensados de1 registro os cai-

xeiros viajantes.

Ha noticios de que encalhou o cruza-dor Tiradenles, que se acha no extremonorte da republica.

Ainda não conseguiram safal-o.

Cansou aqui péssima impressão exigiro departamento de hygiene da republicaArgentina que o paquete Chile não re-

beba passageiros ou carga nos portos do•_ -j <_iBrazil.

O general Girard, depois da confsren-

ciar com o marechal Mallet, ministroda gjerr.., acceitoa o commando dol.o districto militar.

Embarcará para Beléia a 28.

Em Pelotas, no Rio Grande do Sul,inaugnrar-33-áhoje a exposição agricolae pastoril.

Paris, 24.Um empregado do ministério da mari-

nha revelou o segredo dos planos dosubmarina Narual. O governo mandouabrir rigoroso inquérito.

_ NcH.ciã:- dé Pretória a f armam a der-rela do general Boíler.

E' _.ada ignorado em Londres o re-

sulíãdo da battüna em que se empenha-ram o general baer Cronge e o marechalR_.be-ts.

São contradictorios os telegrammas arespeito desse encontro.

O secretario do parlamento inglezdeclarou na câmara que era necessário

biitannico err. t:do o

c Que será dos pobres bra ncos, boers priva-dos de terras que não querem trabalhar porconta de outreni e que muitas vezes não pode-riam encontrar trabalho, me.mo que o procu-rassem . »

Tal o tríplice aspecto seb que se cclloca, naÁfrica do Sul, a questão social. Para M. Vigou-roux, a situarão é desde já muito grave. O po-derio dos negros tem feito desde alguns annosgrandes progressos, e isso devido a duas cau-sas : em primeiro loga.- os negros enriquece-ram-se pelo trabalho, e, em segundo, o seunumero augmentou consideravelmente desdeque, graças aos europeus, elles deixaram dematar-so uns aos outros.

Já não são raros casos como estes : vô-ssna Basutolandia, por exemplo, vários cafresproprietários que têm ao seu serviço creadosboers. E.tes últimos são antigos proprietáriosque, por qualquer causa, perderam as suasterras e tiveram de entrar para o serviço dosseus antigos serviçaes ; mas lizeram-n'o, to-davia, sob uma condição qua nã. deixa de seroriginal : tornaram-se servos, mas continuama fazer-se tratar pelos cafres, que lh^s dão or-deris, por senlioi cs.

Ha, pois, aqui u.na situação anormal que éalarmante. Esses negros receberam uma edu-cação, para muitos assaz completa—latim, gre-go, etc. ; as leis são para elles das mais libo-raes e, todavia, o u;o trata-os como a párias.E por isso mesmo deve prover-se uma cüse.

Cumpre, ante esta perigo, que cs brancosdeixem de dividir-se e arranjem um modusvi vendi aceitável. Ali az, r.ò ie bem ser que osnegros cs ponham um dia da accordo expul-sando-os a todos.

até ás nascentes docqmpi-to üomimoEgypto c no Sutiã-Nilo..

— E_ Cfcicago honve ruidosa mani-festação popoiar a favor dos boers, somde obrigado o consulado icgkz a amara bandeira.

(Dos correspondentes.)

Inglezes e BoersO correspondente tíe Londres para o Man-

cliester Gitíiráiaiiücíicia que o imposto de rer.-dímento cota que v:>i ser sobrecarregado o con-tribuinte i::glez seiá de um shüling em libra.Esle augmento, porém, rão poderá ecbnr ssenormes despezas cia guerra senão durantecir.cü semanas, quando muito ; e por isso sediz já que vão ser eegravsdos os direitos destabacos, alcooís, enfé, chá, {etc, pens_ndo-setambém em restabelecer as íf.ri.as preteccie-nistas.

>< Üma carta da Pretória para um jornal deBfu_elta3 revair. um curioso estratagema usa-do pelo general Kronje em Maggersfontein.

Como se sabe, cs boe.s estão armados deduss espécies de espingardas : a Mauser e aMartiní-Henri. A Mauser não produz fumo,emquanto qua os cartuchos Martini fazem umfumo bastante sensível. O general Kronje es-condeu ao pé das collii.as as tropas armadasdas Mauser, ao passo que os boers postadosnas eminências abriam fc_o com as suas Mar-tini.

A artilharia i;.gi.za tratou de canhonear oinimigo, dirigindo naturalmente o fogo paraos pei.tos designados pela fumarada. Depcisd.ssas posiçõ.s serem suííicientemente var-ridas de melraiha, _ infantaiia carreg-u. Foirec-bida junto cias collíaas peles bec-rs arma-dos das Muuser e seií.eu uma descarga terri-

'--i

vel a menos ds trinta metros. Foi tal a heca-tombe qu*; os cadáveres t bstruiam o caminho.

X M. Vigouroux. professor do Collegio dasScienci-sSc-ciaç.- ie Paris, realisou ha dias umaconferência, presidida pelo deputado M. Riaot,em que, tratando da questão social na Áfricado S_;i, e-_poz e desenvolveu cs seguintes pro-blemas :

a) Pedirão cs brancos manter n'ums si.ua-ção subortíi-saa os negros, que. fazem, em nu-mero, riqueza o instrucção, progressos rapi-dissímos ?

bl Poderão os opersrics inglezes irr.pediros negros do ir fazer-lhes concorrência nono pequena numero de misteres (exploraçãode minas, etc.) qu:. Eiot_r.i_.ente lhes es£3o re-se.v__.es ?

AÜTIL PIQDIIO

ê%V &Mr jf-fs • ~,»«=«_if-*r~{rj3»

WkfJ 717 rt \ !

_____ IvEASCA-iAPodes iüitãir como quizeres. 0 dia ...

Ac/e r para os enganados..

Hontem tiveste descoberta a face,Quando imprimiste um sentimento estranho,Qué hoje í^ra melhor eu não lembrasse,l^raii-ío lembrar aquelle malíamanlií».

Uma doença quo inda sinto aos poucos,Nos symptomas de intermino «xmçaço,Quo pode ser unia aííecção dos loucos,Como loucos os versos que te faço.

Não quizeste um amor, que dias antesDe revelar-te quanto me conviuha,„u supportei nos mais cruéis instantesI _ comparar outra existência A minha.

Sem que hoje amigas illusões despontem,Porque l;s a mesma indiíferente ãs precesNão .quizeste entender as phrases de hontem,Sempre altiva a sorrir, como pareces...

E como os guisos cantam hoje á ruaK a multidão se fraternisa afora,Vem também illudir na face tuaAs alegrias que negaste outrora.

Prcpara-te uma vez, musa de antigosSoes, quando <fu tive, aos ímpetos calcados,No meu caminho uns lu br icos perigos,Para ser o maior il.s renegados.

L>'esses que amam tantalica ventura—E tem nos olhos a expressão da fome,Lembrando monstro de floresta escuraNas pisadas de um rastro que o consome...

D'esses que sonham preparar conquista,Atráz do ensejo que parece ingrato.Vendo uma luz a lhes fugir da vista.Vendo uma flor a lhes fugir do olfacto...

1 Tosses que anceiam por viver a sorvoDe umas delicias de baldado enlace,Como bater de um cora.ão de corvoQue umas azas de neve ambicionasse...

D'esses que trazem quasi u joelho curvoE as mãos em forma de quem reza e pede.Quando o destino lhes parece turvoI_ nem allivios a paixão concede...

Vai mudar o semblante e a voz disfarça,Par.i abrandara magoa que me opprime,I. deixa o coração como comparsaNesse d rama do escândalo e do crime.

Vai arranjar a correcção qua tingeFaces amigas e combina a intriga.Porque a prefiro ao velho olhar de esphinge_'que_as sombras da mudez antiga.

Salte a mentira em rutilante assomo,Mascara preta D domino vermelho,K em nossa idéa os sonhos girem, comnPares dançantes que retlecte o espelho.

Salte esquecida dêssse meu passado,Porque e mentira que não quer diztl-o,feudo o seio de aromas entrudá.loE prateado de estreitas o eabello.

Venha a mentira promettendo risos.Ao lado d 'este amor quo não me poupas,Mal escondendo no agitar dos guisosA ironia symbolicadas roupas.

Porque iiso vale de commnm nã claveQue entoa enredos na palavra honesta...

E não importa que o passado exclameContra um áffecto que a meu seio arrancas,Porque isso vale o fingimento infameQue esconde a negra mão nas luvas brancas...

Podes hoje mentir a quem suspira,A quem anceia no gemer secreto.Vê que a mascara de hoje 0 uma mentiraE a phantasia é a mascara do afíecto.

Engana-te também, faze que illudesAs tuas próprias emoções antigas,Porque hoje as quedas vão dizer virtudesQue afrouxam cintos, que desatam ligas.

Porque podes mentir e hoje te creio.Qual fosses sempre uma mulher amada,A mascara ém teu rosto ê um riso alheioCom que melhor o carnaval me agrada.

vós domiguinhae*., eües doruiguinham.(Grammatica especial do professor fra-

goso, tcn-nte-coronel ds primeiras l_t-trás )

1000.João Bai.ue.to.

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NOTICIÁRIO DE MOMOHoje realisam esplendidos bailes o Cir-

culo Floriano Peixoto e o Atheneu Mu-sical Pernambucano e um attrahrnle re-creio duplo o Club dus Enxadas.

Amanhã terão loga* lambem magnifi- xioz, cs seguintes;cos sarãos n^s Clubs — dos Fantoches-dos Vasculhadores. edos Agricultores.

Paraizo com o largo da matriz de SantoAntônio, rua Barão da Victoria. ponte"daBôa-Visla, rua da Imperalriz, Maciel Pi-nheiro (sul), contornando o jardim, ruas:do Hospício- Formosa, da Aurora, pontede Santa Isabel, praça da Republica, pon-te Buarque de Macedo, cães do Apoilo,rua da Cadeia, rua das Cruzes e Arsenalde Marinha.

A começar de 3 horas da tarde, acompanhia Ferro-Carril, além dos bondsdo horário das linhas de Magdalena eFernandes Vieira, expedirá extraordina-rios da praça Maciel Pinheiro ao pontoterminal destas linhas. Os últimos não le-varão taboletas.

O trafego da linha de Afogados senifeito por Caxias e o de Santo Amaro pelalinha da Aurora.

Hoje h .verá um trem extraordináriopartido da estação de Una para a de Cin-co Pontas ás 10 horas da manhã, paran-do nas estações intermediárias, e de Cin-co Pontas para Una, ás 8.15 da noite.

Amanhã e terça-feira haverá trens ex-'traordinarios, que partirão da estação doCabo para a de Cinco Pontas á 1 hora datarde, parando nas estações intermedia-rias.

A volta destes trens será ás 8.30 danoite de Cinco Pontas, pelo que nos mes-mos dias ficam supprimidos os treus quepartem de Cinco Pontas ás 7.-15 e de Pra-zeres para Cinco Pontas ás 8.15 danoute.

Todos os lr;ns levam carros para ani-mães.

Hoje e terça-feira a companhia deOlinda expedirá, além dos trens ordina-

E ii.Sei;

-j impom tis; res da presente lesta,

Conjugação cie vemosNa Lingueta

De um ladoEn bcéro ou tran&wallo, lu bcéras ou

tran-wall-s-, elle boéra ou transwalla ;nós bocr_i_os eu tr_a&v>-aila_ios- vós

boéraes ou transwallacs, elles bcérameu Ir. nswallam.

Do onlro ladoSu roberto ou inglaterro, tu robert-s

ou inglaterras, elle rc berfa ou inglater-ra ; nós tobertamos ou iDg!atdi__tmo_jvós robertaes ou icglatcrracs, «.lies ro-

bert_m ou ingíaierram._;.- GOVERNO

De um ladoEu sigisn.ur.do, tu sigismundas, eiic

sigismunáa, !:ós siglsmandamos, vós si-t-ismuu-àaes, eües siií.__.;un:la_3.

Do cairo ladoEu zemarceilino, iuzer_arcellin:s, cüe

_eraarcellia;t, nàs zesaarcellinamos, vó>zemarcsiíinaes, elles zet_ar_eiii_i.«i_.

Em coroEu rosaesiivo, tu rosaesilvas, cllo ro-

saesilva, uós rosaesilvamos, vós rosae-silvaes, elles rosaesilvara".

NA POLICIA

Ea lúo, tu luas. elle lúa, nóü luaoios,',òs iuaes, ellís iuam.

NA DOCGA -O CL.Í.SO

Eu frsngo eu gallinho.lu frangas ou gal-iiuhas, -.-nes fraugamoa gallinham ; nósfrangamos ou gailiab.amos- vós frangaesou galii__3.es, eües frangam ou gaia-a": ism.

NA L1KGUA DO Pl.DUO GZOiUO

Eu genro, tu genros, elle genra ; ..ós

genram^s, vós genraes, elles ge__?.2..EM TODA A PARTE

Eu naontebeiio, íú mo_tcDoi'as, i liemontebella, nós montebellacncs, vósmontebs-llaes, e!l_s montebdiam.

NO THESOURO

Eu apí.liço, tu apoliças, elle apoiiçs,nós apeliçamos, vós apoliçaes, elles r«pc-

liçam.KM GAYI1U

Eu praio, tú prair.s, e'le praia, nói

praiai_05, vós praiacs, eiles prai&m.DOIS PAES VAIDOSOS

J.°Eu xico, lú xicas, elle xica, nós xica-

mes, yó3 xicaes, elles sicam2."

Eu dominguinho. iú domínguinlias.cite- domínguiclia, nós ci-raiaguiuàaruos,

O Club dos Caiadores, hoje. visitaráos bairros do Recife, Santo Antônio eBôa-Vista e depois de amanhã, os dois

primeiros, mais o de S. José.Acradeeemos lhe o numero do chis-

toso°*ornalziuho 0 Caiador, que nos re-mc-íteu e que, como nos communicou,será hoje distribuído cm seu passeio.

Somos gralcs pelo convite, que o ClubVassourinhas nos endereçou, afim de as-sistirmos ao saráo carnavalesco, hontemrealisado e visitarmos a sua sede — árua do Alecrim n. 2, 1.° andar—a qua!,nos communicou achar-se também á dis-

posição das outras sociedades carnava-lescas.

Escrevem-nos de Lagoa do Carro:« Desejando alguns rapazes, domicilia-

dos n"esta povoação, tomar parte nas fes-(as carnavalescas, resolveram formar um

club, que tomou a denominação do —

Club Carnavalesco Mocidade, devendosahir á r«ia nos primeiro e tcrcüiro.di::s. »

Do Recife a Olinda 3, 6, 7, 8, 10 emeia horas da noite.

De Olinda ao Becife, 2, 3, 4, 7, S ho-ras da noite.

Do R-cife a Beberibe 10 e meia horasda noite.

De Biberibe ao Recife _ e meia horasda larde.

üas'2 e meia horas em diante todos ostrens de Beberibe vêem directos ao Ii---ene.

— Os bancos amanhã fecham ao meio-dia.

Aos rapazes dà Tertúlia Bohemia so-mos gratos pela remessa do seu espiii-tuoso jornal carnavalesco O Bohemio.

As rua e travessa da Palma acham-selindamente ornamentadas, havendo ánoute illuniinação agaz c a gio^no.

._ commissão respectiva pede aos clubs

que, para maior brilhantismo, contem-

piem a referida rua nos se_s itinerários.

Em garboso c luzido Zé Pereira pas-saram hontem, ás9.40 da noute, emfrcn-te á nossa redacção, os foliões. Philomo-mos, tendo uma commissão de membrosde sua directoria se dignado de vir sau-dar-nos.

O prestito abria por um bello carrotriuniphal. conduzindo o rico estandarteda sociedade.

Seguia-se uma afinada banda rausicpe apus esta c carro da directoria, acoru-

panhado de 14 outros, também de pasaseio com diversos membros d'aquella ede algumas associações congêneres con-viciadas.

Um clarim anmmciava a marcha.Da todos os cairos eram queimados fo-

gos de bengala.— Também nos trouxe os seus cum-

primentos-o distineto club Mathias Lima,

que igualmente em esplendido Zé Perei-ra, percorreu as ruas desta ca;_ial.

ü prestito compunha-se de ii carros,

precedidos por uma guarda montada.D'e!IiJ faziam parte algumas famílias.Foi nos cfíei-cido por esso club o __•

Pereira, seu interessante órgão carnava-lesco, escripto com verce.

A todos retribuímos, agradecidos, suas

joviaes saudações.Itinerário dos carros de passeio, das 4

horas da tarde às 8 da noite :Arsenal de Marinha, rua do Apoilo,

ponte Buarque do Macedo, pateo da Re-

publica, rua Quinze da Novembro, ruado Crespo, praça da Independência, ruaLarga do Rosário (norte), largo do Pa-raizo, beceo que commuaic. ¦- pateo do I

e Para ccmmemorar supimpa e espa-Ihãfalosamcnle a vinda do Deus Momocio melhor des mundos possíveis a Ter-tulis bohemia e_ectua.hoje ás 9 horas damanhã em o vasto salão da Caserna umespectaculo de gala com a estapafúrdiapeça carnavalesca em 5 actos.

l.o aclo— Re.íabofe solemne chefiadonor OniriK-jado. Jucá Tymbirassú, ver-boso official, deitará gosmado ás massas]n'nm engrossnmecto ao folião Momo.Faii-Tão eni seguida os bohemics ins-críptos.

2.o aclo—Leitura e distribuição geralCO Bohemio, órgão da casa tr.jando ámeda, n'ui_a impressão de luso e ma-nipulado pelos iadomaveis tertulianoí-í

3 o acto—Queima dos escudos Tito Ps-ebola (Carolino Dias) e Godó Gaj-olino(Anlonio Brnga) dois incorrectos boh_-mios que caturam no degolie a bem daí?ixa social. Mementos, nenias, ep:t_.«phios o... lingüiça.

í - c.clo—Hymno tertnliano cantado denó prio-. bohõmios... de mascara eu semcila. Musica de Leopoldo Migacz e leltrade Pio Piparote.

J.o acto—Molhadara carnavalesca. Ape-theoie lir.al e... Cahe o pa__o. »

I^>0 TÍOIAJS

A bordo do paquete nacionul Bragançachrg'_u hontem ;to estado do Pará o es-timavel m ço sr. Manoel Araújo, dignoauxiliar do coru.nerci- d_q_-i!a praça.

O paquete Clgde. chegará _._a_hã, ás_ horas aa mf.nhã, ão p_rlo da Bahia.

SDeirs ãislinguidcs em sessão de hen-tem _«.- clnbs «_e relógios :

Clubs: n. 12 —Jc-^:* de Souza Agaiar,n. Õ7 ; 1.—Periastiro Siiveit'-, n 64; 15— d. Msria Souza Fer;.andes. n. 17; 16—Bruno Velloso, n. 75; 17 — Manoel CorteRe.:!, n. -16;—17 Jusiino Fiiho. n. 93 ;—18, Manoel Gonçalves ca Silva Pinto, n.81 ; _ io, Luiz Correia d"Andrade, _. 62;29 — Maaoc. Ferreira dos Santos, n. 61.

Recebemos esta carta :. Sendo a vossa folha um des jornaes sea.-

pie promptos a pugnar pelo bem pubíico, p_-ço-vos ata ysquano espaço para levar ao cc-nl.seiment. dos que ainda se interessam palasauáe dos li3bitat;tes d'esta inditusa cidade, oquanto de perversidade existe em .alguns in-dividuos empregados eu autoridades munici-paes. Tomo este trab&lbo poi estar convictode que os Eupsricrac, em nome de quem agemes-_s creaturoS, não podem ser solidaiics cemeiles.

Quem hontem passasse pela rua da Aurora eparta do cass de' Cspibaribe veria dous bo-mens armados cie serrote e machadinha des-IruiuJo as arvores, que margeiam o rio.

P_-se_ui_.r_ c-llss, inconscientes, na sua des-traição, querido chegaram em frent. ao pre-dio. era que tenho consultório e on-le se os-t"*ntaia cu*co errores já bastante damr.ificr.áas-ttevido á igonrancia ue anteiiores funcciona-i ios inunicipaes. ,.

Perguntando aos trabalhadores quem os di-iij,.-:, aiiS-.-i-aui-iiic itr __i -r. A.;_i'_; ll_bto

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0.-.v'*l'. r ii .

Page 6: # 1memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00044.pdf•PERNAMBUCO-;Re \__\_____^Mi __—b—i ____* ii aWP^MniT*__--___-ra__Br__rrMmg~TriinT~n—r s_^-_-__-_-_B---__-_--_-C-i ___c____t

A PrôVinola-Domüigo, 25 de Fevereiro W 44pedi-lhe então que sustivessem o côrte por ai-guns momentos, emquanto eu ia euten ler-mecom aquelle funccionario. Trabalhavão ; ellescontinuaram a destruir, quando chega o sr.Basto, a quem di.igi-me pedindo que poupas-se ao menos áquellas arvores que, além de nãoimpedirem o transito, protegiam a minha casadas correntes de um ar viciado.

O novo regulo irritou-se dizendo-me não cor-rer por rainha conta aquelle acto, e que podia,se quizesse, mandar oital-aj pela raiz, poisestava com poderes do dr. prefeito.

Respondi-lhe que mandasse também arran-car as outras cinco, que começam a deitar re-bentos, e que foram plantadas á minha custa,mas se convencesse estar comettendo umaverdadeira selvageria, e que eu viria pela im-prensa censurar ?quelle acto. « Vá para todosos jornaes, inclusive o Diário de Pernambuco*,foi a sua ultima resposta 1 !

Xão creio que o dr. Esmeraldino tenha dadotal ordem, porque, sendj um meço dipl roadopela nossa faculdade de direito, devendo co-nhecer o que vale a vegetação para à nossa vidaphysiea, e o péssimo estado sanitário da nossacspital, não teria coragem de mandar destruiro que pode melhorar a situação penosa dosque não residem no campo, onde a arborisaçãoè o único fact r de salubridade, conservandoa atmosphera saturada de oxigeneo etc.

Emquanto emprega-se dous homens em tra-balho tão prejudicial e mais uma carroça parareunir os ramos cortados, na rua das Flores, adous passos da artéria principal da cidade,existe um grande lamaçal, cujo cheiro talvezseja a ciusa de alguns óbitos nas visinhanças.

Eaa outras ruas menos concorridas encontra-se animaes em estado de pntrefacção, eos mi-ctorios em tal irumundice que os torna intole-raveis.

E estamos em uny» cidadecívilisada.EnaHocfos.bs paizes do mundo a arborisação

dos graiídes centros merece a attenção espe.ciai dos poderes municipaes ; aqui commeits-se o vandalismo"de destruir as poucas arvoresque existem, is'.o se fazendo sob o pretexto depoda! !

E' irrisório, mas infelizmente, para vergo-nha nossa, é a verdad j.

Quanto ás hespanholadas e ameaças do sr.Basto, respondo confirmando o qu- lhe di.jsapessoalmente :

— Moro na Casa Forte e... será onde, quan-do e como quízer. Não sou político, mas pos-so repellir qualquer indivíduo, que se arvorarem mata-mouros.

Não voltarei a imprensa sobre este assum-pto, porque não disponho de tempo para pole-micas.—Recife, 24 de fevereiro de 1900.—JoséBazilisco. Rua da Imperatriz n. 1. »

Hontem funecionaram bem todaslinhas do telegrapho nacional.

as

A' noite achavam-se retidos na estaçãod'esta cidade os seguintes despachos :

Da Parahyba, para Maria Prazeres,rua do Alecrim n. 2 C, e para Marrocos,rua Imperial n. 266.

Aviso :De Porto Alegre, para Manta.

Passageiros chegados do sul no vapor inglezColaridge no dia 23 do corrente :

DO RIO DE JANEIRO — Sheodlmann, FreiAndré Prat, Jayme Coelho de Almeida, Gus-tavo Massow, dr. José I. de Albuquerque Xi-vier, Luigi G-. Cavozzoni, Joaquim CândidoGuimarães, David Almeida.

Chegados do sul no vapor nacional Jacithy-pe, no mesmo dia :

DE ARACAJU'—Arthur GÓ3», d. Amélia RosaMaria de Jesus, José Menezjs, Marcellino dosSantos.

DE PENTEDO-Vicente de Paula, José Praxe-des, Olympio Mendonça, d. Branca Aguiar,Augusto Barbosa, Maria da Conceição, Idalinada Conceição, Fetismino André, Enéas Men-donça, Dioclecio Costa, Maria Senhori ha.

DE MACEIÓ'-Arsenio Fortes, Raul de Me-deiros, Francisco Macedo, Fausto Vianna, An-tonio Agostinho, 3 praças.Sahidos para o sul no vapor allemão Argen-tino, no mesmo dia :

PARA O RIO DE JANEIRO — F. Rieche, C.Neumam, Alfredo V. F. Lopes e 3 filhos, Ade-lia F. Lopes, Anna Torres da Sdva, BrancaTorres da Silva e 2 creanças, José Klowarick.

NEUROLOGIAVictima de uma lyrnphatite perniciosa

falleceu hontem em Timbaúba, o conhe-cido agricultor e indostrial coronel An-tonio Viceate Pereira de Andrade.

A popularidade e a estima de que go-sava dão bem a medida da profundamagna que esse trespasso oceasionou.O coronel Antônio Vicente era em Tim-baúba uma força real e unicamente pelotrabalho e pela sizudez.

Velho liberal, as suas idéas eram aindanm cpanagio dessa popularidade e oslongos anãos votados ao progresso dasua terra não poderão ser esquecidos.

Ao dr. Antonio Vicente Júnior, seu fi-lho, ao dr. José Bezerra, seu genro e atoda a sua iamilia nós damos os nossospezames.

Quando representava ante-hontem, ánoute, no theatro de Pslmares, precisa-mente, segundo soubemos, depois da íascena do 2.° acto do drama Calvário, ca-liio fulminado por uma syncope cardia-ca o letivo u inteiligente eraprezario eautor-aclor Moreira ue Vasconcellos, quealli se achava realisando alguns espec-taculos, emquanto se desoecupava otheatro tíe Maceió, para onde pretendiaseguir brevemente.

A morte do iaditoso artista causou pro-funda e dolorosa impressão no espiritodos espectadores, como é certo terá pro-duzido no de quantos outros conheciamo finado, já pessoalmente, já atravéz deseus trabalhos iitterarios, na maior parteprodueçoes dramáticas e poéticas, esti-mando assim devidamente as su2s bellasqualidades moraes e seus apreciáveisdotes inteiiectuaes.

Deploramos sinceramente o infaustoacontecimento e por elle damos sentidospezames a sua exma. famiiia.

Foram sepultadas no cemitério publi-co de Santo Amaro, no dia 17 do corrente,as seguintes pessoas:

Adelaide Cardoso do Carmo Almeida,Pernambuco, 28 annos, casada S. José.

Francisco de Sá Mello Montenegro,Pernambuco, 60 annos, casado, Graça.

Maneei Soares da Costa, Pemarrbuco,69 anuos, casado, Bôa-Vista.'

Maria da Conceição Moreira Lemos,Pernaubuco, 9 annos, Bôa-Vista.

Manoel, Pernambuco, 9 minutos, San-to Antonio.

Amaro, Pernambuco, 6 dias, Grsç?.Narciso Francisco de Barros, Pernam-

bnco, 30 annos, casado, alienados.Boaventura Carneiro da Cunba, Per-

nambuco, 47 annos, casada, alienç^os.Francisco José Valdevino, PeraaLr.bu-

co, 48 annos, solteiro, Graça.Maria Francisca da Conceição, Per-

nambuco, 30 annos, solteira, hospitalPedro II.

Manoel Vellosoda Silveira, Pernambu-co, 44 annos, casado, hospital Pedro II.

Adelaide Leite, Pernambuco, 26 anues,solteiro, hospital Pedro II.

Antonio Muniz, Pernambuco, 53 anr.CE.hospital Pedro II.

Claudino, Pernambuco, 40 annos, scl-teiro, hospital Pedro II.

José Hilário da Silva, Pernambuco, 2òannos, solteiro, Santa Ague^a.

Uma criança, Pernambuco, 5 annos,Necrotério.

Maria Francisca da Conceição, Per-nambuco, 6 dias, S. José.

partição medica para attender gratuita-mente ás consultas dos pacientes ondequer qne elles se encontrem.

¦ ¦ - ——¦K******3«Íg»*C"*S*********'

Os imitadores estão sempre á espreita,e logo que um produeto alcança mereci-do êxito, surgem numerosas as imita-ções; assim aconteceu com o sandalo;mas os jovens sabem perfeitamente quesó o Sandalo Midy, cura em 48 horassem dores de estômago nem de rins.

Os inferiores do 14.° batalhão de in-fantaria agradecem, penhorados, aos in-feriores dos corpos de policia, csvalla-ria, corpo de bombeiros e mais cidadãosque dignaram-se fazer uma obra de ca-ridade acompanhando os restos mor-laes de seu companheiro e amigo sar-aenta quartel mestre João José dos San--Los e Silva, á sua ultima morada, e denovo convidam aos mesmos para nodia Ide março vindouro, assistirem ámissa que por sua aima mandam ceie-brar na matriz da Boa Vista, pelas 8 ho-ras do dia.

Recile, 2-1—2—1900.

Superior tribunal de justiçaContinuação dos trabalhos da sesrão

de 23 do corrente.HABEAS-CORPDS

Pacientes Jcaquim Luiz das Ch?g*s sJosé Ferreira.—Mandou-se informar asautoridades processantes.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASFalu o sr. Palácios

No jornal El mundo, da cidade doMéxico, publicou-se recentemente umacarta do sr. Vicente Palácios, distinetoempregado da fabrica de estamparia deSanto Antonio, na cidade de Qaerctaro.Diz o sr. Palácios:

« Illmos srs : — Com bastante Drazerme dirijo a v. v. s.s. para refirir-ihes oseguinte, que poderão publicar ss assimo desejarem.

<r Desde o anno de 1895 que comecei asentir um cançaço constante em todo ocorpo, e com especialidade na espadua ;sentia ardor na espinha dorsal, tinha cpeiío oppresso e uma tosse que vinhacompletar os meus soffrimentos.

«Foi-me administrada uma infiaida-de de medicamentos que só me aliivia-vam temporariamente.

«Em novembro de 1896 fui victimad'uma forte dôr dc cabeça, palpitação docoração c tremor nas pernas da mesmaforma que nos anttbraçcr,. Esta ultimanovidade produzin-me uma melancho-lia e sobresalto taes que me tinhamsempre desassocegado.

<x Como já disse, estando n'oma situa-ção tão critica tomei todos os medica-mentos que se consideravam capazes" derestabelecer a saude, além de me sub-metter com implícita obediência sosconselhos de vários facultativos. Nadad'isto me deu resultado.

« Numerosas pessoas me falaram' emelevados termos das famosas Pílulas Ro-sadas do dr. Williams e do numero in-finito de curas que com ellas se tinhaobtido.

« Desejoso de acabar com os meus sof-frimentos, peio amor que se tem á sau-de, decidi experimentar, (ainda qaesem muita fé, pois ja não juigava curar-me) as prodigiosas Pílulas Rosadas dodr. Williams.

i Ao consumir a metade do segundofrasco d'estas Pílulas, principiei a rea-nimar-me e a observar que os synpto-mas da minha enfermidade iatn aesap-parecendo como por encanto. Em vis-ta de tão felizes resultados, continueimedicando-me com es Pílulas ató tomarsete frascos.

k A's Pilulas Rosadas do dr. Williamsdevo indubitavelmente a boa siude deque hoje disfrueto podendo attender cemfacilidades ás minhas oecupaçoes.

Dou a v. v. s. s. gs meus mais sincerosagradecimentos pela maneira rápida edecisiva com que me curaram com assuas pílulas. Fico também muito r^co-nhecido às pessoas que me recommen-daram as famosas Pílulas Rosadas dodr. Williams.

a Qualquer pessoa qae deseje mais in-formações acerca do precedente digne-sedirigir-se a mim para a fabrica de es-tamparia de Santo Antonio, cidade deQueretaro, republica do México, ou paraminha casa na rua da Primavera n. 3( em frente a Horta Grande ( na mesmacidade.

( Assignado)Vicexte Palácios.

Queretaro, 3 de julho de 1898.A' dr. Williams Medicine Co.,

Schenectady, N. Y., Estados Unidos.»As Pilulas Rosadas do dr. Williams

são as mais populares em todos os pai-zes ondo teem sido introduzidas. Purifi-cam e enriquece o sangue, restabelecemos nervos e curam a paralysia parci-1.dança de S. Vito, nevralgia, rheuma-tismo, nsrvosidade, dor de cabeça ner-vosa, palpitação do coração, anemia epailidez, frialdade das mãos e dos pés,irregularidades nas funeções menstrnaesdas mulheres, e debilidade, em ambosos sexos.

São inexcediveis para as enfermidadesdos homens causadas por indiscriçõesda juventude, excesso de trabalho ouestudo etc.

Ha muito pGucas pharmacias onde senão vendam as Pilulas Rosadas do dr.Williams : qualquer pessoa que tenhadifficuldade em adquiril-as deve dirigir-se á casa dr. Williams Medicine Co., deSchenectady, N. Y., Estados Unidos eserá informado do logar onde as podecomprar, A mesma casa tem uma re- <

A esterilidade, causadas muitas vezespelas irregularidades mensaes, desappa-rece geralmente sob a influencia daApiolina Chapolcaul que provoca e regu-íarisa o fluxo mensal, circurnstanciasabsolutamente necessárias a tal estado.

Massa de tomaters. 10.000SOOO

Deparando os abaixo assigaados comum reclame dos srs. Passo & C, da Vi-Ctoria, em que dizem ter etn deposito

Ipermanente quarenta a cincoenta mil ki-1 ios de tomate convidamos os mesmossenhores á apresentarem em snn própriafabrica e fabriesrern perante nós e pes-soas sradas nomeadas pornóies. s. 4iü:! küos de massa pura c com igurlconsistência a da qae temo;; no mer-càí'o.

Naán mais fácil para s. s. qus acccdc-rem o nosso convite em vista do depo-sito que dizem ter, pcis quem tem ein-coení; raii kilos de tomate cm depositosó pórií '.«:r qaando muito quatro mil ki-los de massa, que pôde ser fabricadaem G horas e isto tratando-se de tomatefresco e não seceo como o nosso com-prcmetterrso-n-js a dar-vos a quantia dedez contos de = éís em beneficio de qusl-quer instituição pia do estado se isto ofizerem dentro do prazo de 48 horas acomeçir da manhã ao dia 2G do corree-te a manhã io dia 28 do mesmo.

Oünda, 24 dt fevereiro de 1900.A. J. Madeira & C.

Exm. sr ministro da fazendaFrancisco autonio C. da Cunha, mes-

ire calafale, residente no estado de Per-nambuco, terido feito diversos concertose calafetos em escaleres da guarda-mo-ria da ^alfândega dò mesmo eslado, dcmarço a7iun!:0 de JSG8, na importânciade 1788700, vem respeitosamente reque-rer a v. exc. qae se digne de providen-ciar no sentido de ser effecluado essepagamento pela üi!.?gacia fiscai do mes-mo estado, atu-ctas as razões que passaa expor a v. exc.

O peticionario foi chamado polo sr.guarda-mór, E. Wright, cru março dcreferido anno, para encarregar-se dosconcertos e calafetos necessários em di-versos escaleres destinados ao serviçoda me;ma alfândega, p incipiando, nes-se ixissmc racz, a trabalhar á sua cnstae por sua conta. Findo os trabalhos everificando o mesmo sr. guarda-mór abôa navegabilidade dos escaleres—o que,em informação que esse funccionariopremiou mais tarde declarou, tratou dsrequerer o respectivo pagamento,

A inspectoria da alfândega a quem emprimeiro logar requereu o peticionarioo pagamento dos serviços prestados,, sobo fundamento de que não havia auiori-sado semelhantes concertos, julgou-seincompetente para ?Q2ndii- pagai-os, dc-ciarando que eiie se dirigisse a delega-cia fiscal.

Esta, firmada na allegaçuo da alfande-ga, não quiz também eftectuar o paga-mento.

A' visía do exposto, o peticionario,homem maior de 60 annos, com famiiianumerosa, a quem dá subsistência como produeto dejseu trabalho, cac podendoser prejudicado como o tem sido tlé hoje,recorre a v. exc, de qum espera deferi-mento ao seu pedido, por qu?nto, nãotem eiie culpa de qua

*n .o houvesse o

sr. guarda-mór obtido a sutorissção ne-cessaria para mandar etTectuar os reie-ridos concertos.

Si ha alguém responsável jor semo-lhante faita, jamais pcde;á .ser o peücio-nario, que trabalhou durante me/ss, cm-pregando o seu tempo o os seus esforçose não é justo que se deixe de remune-ral-o, tanto mais quanto das informaçõesministradas pelo sr. guarda mór resaltaa verdade de quanto aiiega o peliciona-rio, sendo incoutcsíavel o direito queIhü assiste ao pagamento que solicita.

Certo de que v. exc, analysando de-vidamente os documentos que vão an-nexos, decidirá com inteira justiça o seupedido, espero deferimento.—Recife, 10de junho de 1899.— Francisco AnionioCarneiro da Cunha.

Ao commercioQuem precisar de um empregado ten-

do 20 anncs, com pratica de fazendas,miudezas e íerragens mande carta a estatypographia com as iniciaes A. B. G.

CarnavalGRANDE NOVIDADE ! ! !

Previne-se aos srs. namoradoSj que, achapelíaria Moderna á praça da Inde-pendência e a Favorita á rua do Cabugá,teem um grande sórtimento dos Mensa-geiros. Cada um dos rupra dilos deverácomprar uma grósa.

O espedilor será vendido separada-mente.

COMPANHIA FRANCEZA OE SEGUROS CONTRA INCÊNDIOLTJKTION

Âutorisada por Ordenança Real de 5 de outubro de 1828, estabelecida emParis, em prédio próprio, á rua de Ia Banque, 15.

Carteira da companhia.—Prêmios em 1899:79 milhões 650.334, F 00.

Capitães garantidos : 17 bilhõss 272 milhões 200.000, F 00.Receitas brotas em 1898 : 18 milhões 412.796, F 03.Impostos pagos ao governo de França, de sellos e proporcionaes sobre a

quantia acima: 1 milhão 801.091,F00, e pagos de 1850 a 1898—35 milhões588.131, F 00.

Sinistros : Pagos pela companhia desde a sua fundação duzentos e vinteNOVE MILHÕES DE FRANCOS.

Conselho de administração e directoria em abril de 1899MM.

MALLET (;&), de Ia Maison Mallet frè-res, banquiers, président honoraire de IaCompagnie des Chemins de for de Paris ãLyon et á Ia Méditerranée, Président de IaBanque ottomane, Président.

. VERNES (*), de Ia Maisoi Verxes et C,banquiers, régent de Ia Banque da Trance,administrateur du Chemin de far du Nord,VlCE-PRKSIDENT.

AMM.

FAURE.Vie.

ancien directiur de lTJnion-

EUG. GUET, de Ia Maison GcETet C.quiers.

ban-

S. DERVUXE' (O. ii), ancien président duTribunal de Commerce de Ia Seine, admi-nistrateur de Ia Compagnie des Chemins defer de Paris á Lyon et á Ia Méditerranée,Censeur de Ia Banque de France, directeurgeneral adjoint de 1'Explcitation (sectionfranfcaise) ã 1'Exposition universelle de 1900.

CHARLES ROIJERTÍO. -*). ancien Conseiller dEtat, Directeur.B"n G. CERISE (*•), ancien Inspecteur des Finances, Directeur-Adjoint.

C. JAMESON, anciiHottixgcer et C.

n associe de Ia Maisonbanquiers.

MARCUARD, de Ia Maison Marcuard,Krauss et C, banquiers.

A. MTRABAUD, de Ia Maison Mibabaco,PUERARI et C, banquiers.

A. TIIURNEVSSEX, administrateur^iajaCompagnie des Chemins de fer des-Lan-ães.

Director particular para os estados de Pernambuco, Alagoas c Parahyba doXorle

DOM. DE SAMPAIO FERRAZ1G-RUA DO COMMERCIO-N. 16, 1." ANDARIN

PERNAMBUCO

Cirurgião-DentistaALFREDO MACHADO, diplomado pela

Faculdade dc Medicina da Bahia, ex-as-sistente do hospital de Santa Iípbe), ex-adjuneto da clinica Cirurgica-Dentariado dr. Bonifácio Costa (na Bahia) e ac-tual cirurgião-dentista do hospital Pedroli, tem o seu consultório á :

l RUA BARÃO DA VICTORIA N. 23, 1°. ANDAR!¦ ¦ 1

Ao commercioO nbaixo assignado declara ao lespei-

tavel publico especialmente ao commer-cio desta praça que, nesta data comprouo estabelecimento de fazendas sito a ruaDkeiut n. 84, em Atogadcs, pertencenteao sr. Argemiro Barros, livre e desem-baracedo de qualuuer ônus.

Recife, 24 de fevereiro de 1900.ígnacio Cecilio Bezerra Cavalcanli.

Ao commercioO ?baixo assignano declara ao respei-

lavei publico e ao eernmercio desta pra-ça quu. nesta data, vendeu ao sr. IguacioC. Bezerra Cavalcanti o seu estabeleci-rnenlo de fazendas sito á rua Dirciia n.84, em Afogados, livre e desembaraçadode qualquer ônus.fHRecife, 24 de fevereiro de 1930.

Argciniro Barros.• > mt ¦—**•» ¦ l—mtmmmmm i

AttençãoAluga-se uma casa n. 1 na Magdalena,

travessa do Lucas, pintada e caiada denovo com 5 quartos, 2 salas c cosinha;•a '.ratar com o dono no mesmo sitio.

Botas, ehapóos de sol, cli:ip«;osvinho

VENDAS A PRESTAÇÕESíõ—Rua Barão da Victoria—Í5

Freguezes beneficiados hontem :l.a serie, botas, 39.a semana, n. 51,

Josó de Sá.S.a serie, bolas, 33.a semana, n. 50.

Miguci Cysneiro.4 » serie, botas. G a semana, n. 3,

Oswaldo Gusmão.5.a serie, vinho, 18.a semana, n. 02,

Júlio Azevedo.Ia serie, chapeos. 19.J semana, n.

sr. Virginio Freire.8 a serie, chspéo dc ssl, 15.a semana

n. G. Luiz Antunes.

dr.

sr.

45.

—*Ç5«*«C'i

!iBIf>TiTIITA ,6W'?3rSíHxTITIIifl Iií" B41g|g

DIRIGIDO

11ifiFUNDADO E

Pelo bacharel Alfredo de A. GamaRUA DO H0SPIC 0, N. 10

Este estabelecimentode instrucção primaria esecundaria reabre suasaulas no dia 10 do cor-rente, continuando a ac-ceítar alumnos internos,semi-internos e externos.

O curso primário acha-se organisado de accordocom os melhores e maismodernos methodos deensino.

Dispondo de um corpodocente de reconhecidahabilitação e competen-cia, o Instituto AyresGama não só preparaalumnos para a matricu-

Ia em qualquer dos cur-sos superiores da Repu-blica, como também dis-põe de cursos especiaespara os que se propõema vida commercial.

Ensino pratico das lin-guas franceza e ingleza,eseripturação mercantil;calligraphia, musica vo-cal e instrumental, dese-nho de figuras e gymnas-tica escolar.

Recife, 1 de janeiro de1900.

O directorAlfredo de AlbuquerqueGama.

Ciib universal de mobíliasRUA MARQUEZ DS 0L1M)A X. 5

C-LU3 K. 4 (OUATRO)Uma mobilia n. 61 composta das se-

guintes peças: sopháatn 111 cenlimetrosdc ccraprirnenlo com assento e encostode palha, pós torneados, encosto talhado,12 (doze) cadeiras tíe guarnição com as-sento c encosto de palha, torneados e ta-lhados, 4 (quatro) cadeiras de braçoscom assento c encosto de palha, tornêa-dos e talhados, 2 (dons) boudoir até 60centímetros de comprimento com S5 dealtura com tampos de mármore polidofiao, todas as peças sao elegantes, t->r-neadas e talhadas com assento e ene. ;tode palha das afamadas mobílias ausLia-cas.

Quanto as côrcs a vontade dos sócios.QUOTA Í6&0G0 SEÍfiANAES

Sorteios aos sabb;tdosINSCREVAM-SE! IN SC PE VAI7- SE!

A qualquer sócio entrega-se a mobiliaantes de ser sorteado mediante caução efiança, conforme as normas estabeleci-das por essa associação. . ,Declaramos que são nossos únicos re-cebedores os srs. j. -quim Bezerra e Ar-thur Dcnscly.

Inscrevam-se na

Rna Marpz ie OliMa d. 52PRIMEIRO ANDAR

Abaixo oNu

l$60üvellas

monopólio!eroia vende-se a

a libra Je cê ia emde superior quali-

dade á rua da Imperatrizn. 6í.

Domingos FernandesUma visita no llio

Ta.. .ta...ta.. quem bale".' é de paz...ch Jt.quinba !! bòa noite bua noite ;com quem fallo? com quem failas 1! en-tão não me conheces? para o servir;com que enlão não conheces teu Paulodo Recife ? o que? qual homem: Pauloaquelle que deixei-o magro e acabado ?este sim (chegando a lnz) ah! é elle mes-mo!! Paulo meu Paulo ah! dá-me ura

'££mÂywzsz&

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N.44 A Provincia—Domingo, 25 de Fevereiro

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apertado abraço (abraçando-se) conta-me como ficas-te assim tão gordo, tãorobusto, diz-me cá como foi esse mila-gre e qual o santo que. o fez.

Eu te conto (sentando-se) fui um diapara o jardim do Derby cu antes do Del-miro e lá encontrei um amigo que mevendo assim tão acabrunhado admiran-do-se do meu estado, oh! sente atgumamoléstia, não, e porque estaes assim tãomagro? não sei; olha, vou te dar umconselho de amigo, ouve... eu também jáfui assim, magro rachitico e consultandoeo dr. Carneiro da Cunha este disse-meqae era defeito do alimento e que eu pro-curasse me alimentar bem e com boasiguarias.

Contei a meu amigo e logo este iudi-con-me uma mercearia boa, desde essedia comecei a comprar alli e logo fui dei-xando a magreza e hoje é como me vêsassim rosado, forte, robusto.

Ah! onde fica isto ? perguntei-lhe ; eute ensino, disse elle, vae-se pela rua Di-reiía e quando chega-se ao n. 91 entra-senergunta-se pelo Ferreira ou o Chaves(q"Uc São uns rapazes agradáveis) logoque elles apparecem a gente diz os seusdesejos e elles ccrneçam a mostrar finosbiscoitos, boas manteigas inglezas de di-versas marcas finíssimas, queijos do rei-uo, prato, londrino, sertão o outros-compótas das melhores fructas daEuro,pa, chás finíssimos, amêndoas confeita-das, ameixas extra-finas, incomparaveis

„.vinhos do porto, como sejam: Mathuza-'" leb,- Adriano, Lsgrima pura da uva"DdnzéTlai Delmiro Gouve::celientes licores paradares e além disto ficaraes caplivo dasus amabilidade e do seu pessoal.

Anda, íaz o que eu te digo e verás de-pois como has de mudar; assim foi, fizo qne elle me disse ehoje é como estásvendo, forte., gordo, robusto e na verda-dc hoja sou obrigado a affirmar que naosoffre magreza quem se alimenta com ge-neros da mercearia Vencedora e a todosos msgrõs é o remédio que ensino, rec-corram á rna direita n. 91, merceariaVencedora e vejamos se engordam ounão engòi dam

pessoas attestam e elogiam a efficaciad'este mrravilhoso preparado.

üm vidro 2$000.

Elixir Estomacal dc Camomilla de Joãoda Rocha Moreira.—Excellente estorna-cal para curar as dyspepcias, flatulen-cias, fastio, gastrite, dores de estômago,azias e todas as moléstias que atacam oórgão da digestão.

üm vidro 1S500.

Injecção Hggienica de Ricord prepara-da na Pharmacia Rocha.

Cura em poucos dias ás blennorrha-gias e síTecções brancas sexuaes recen-tes ou antigas.

Um vidro 3S000.Deposito na Companhia de Drogas e

Produetos Chimicos.—Recife.^amsssa m^smam— ¦

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As febres palustres são as mais rebeldes e difficeis de curar. Apezar de me-dicamontos empregados, falham e re-apparecem com pequeaos intervaiioseos doentes enfraquecem e desanimamnada vez mais. A cura completa, quecem sempre é facü, só é possível caraPÍLULAS CRUZ VERMELHA do phar-maceutico Henrique E. N. Santos, únicoespecifico para e-ôtaí. doenças. Após seuuso regular, ss febres desapparecem deuma vez e o doente recupera, rapidamén-te, saúde e a alegria.fgDeposito na Coiapaahia^de Drogas

Csiurerna dc Soares de Amorim c ap-provada pela junta de Hygiene Publicado Rio dê Janeiro.

E' o melhor c ò mais rico depúrativodo sangue; cura radicalmente o rheu-matismo, a syphiles, òoubas, ulcerss, íis-tulss, morphéa, cancros, cecelras e todaa sorte de moléstia üe pelle, como pro-vsm muitos atíeíiados üe pessoas cura-das.

Vide o prospeclo que acompanha acada garraía.

Uma garrafa 5,$G00—Uma dúzia 5G£sOüO.

Peitoral de Jucá Composto cie Soaresde Amorim. Único approvado e aueto-

_risadopela Junta de Hygienejlçs_Ests-' dos Unidos do Rrazil.'~Tem curado mi-lhares de doentes de tosses, influenzas,rouquidoes, coqueluches, censtip8.co.es,bronchítes, escarro da sangue, pieurizes,laryngites, pneumonias, ssthmas_e tísicapuimonar, como aítestam notabilidadesmédicas e muitas pessoas curadas.

Um frasco 2$õC0:}—Uma enzis 24íj000

Pede-se aos se-nhores consumidoresque queiram fazer

* puta ua. iA.\s*à Btiotofss- qualquer commum-cação ou reclamação,seja esta íeita por es-cripto e dirigida aoeseriptorio na rua doimperador n. 55, das10 horas da manhãàs 4 da tarde, ondetambém se receberaqualquer conta quequeiram pagar.

Os únicos cobra-

nova de madeira e sarilho de terro»moenda de 40+26 pollegadas inglezas,assentamento de cinco taxas de ferrobatido quasi novas, grande casa de en-genho com 70 palmos de largura, casade purgar com 500 fôrmas de ferro gal-vanisadas tendo apenas quatro safras deuso, bom encaixamento com estufa edous balcões sobre corrideiras para sec-car assucar ao sol, bôa distillação dofabricante Guimarães & Irmãos, da Ra-hia, para 80 canadas em 12 horas, cadacuba pega 800 canadas de garapa, casade vivenda em perfeito estado de con-servação, uma outra grande e extensacasa para empregados e muitas outrascasas para trabalhadores, todas de pedra e cal, uma capellinha, grande e bomcercado, muitas várzeas, todo demarca-do, tendo uma das testadas 2,120 braças,com muito boas maltas. G reíerido en-

tenho é distante duas léguas da estrada

e ferro de Cucaú; a tratar com Wan-derley & Rastos á rua do Rom Jesus n:1, l.o andar.

Não se illudaniO abaixo assignado previne ao respei-

tavel publico e especialmente a Iodosos seus freguezes que não se deixe enga-nar por algum industrio.se.

Continua pois, o abaixo assignado, avender linha da melhor qualidade garan-tida para trabalhos de mãos ou de ma-chinas, 2 carritejs por-300. róis !!!

A Pérola, lojade fazendas, Miudezas efsrhigeas. 61, rua da Imperatriz, 61.

Domingos Fernandes.

ED1TÂESEdital

O doutor Francisco de Caivalho Nobre,juiz substituto parcial do commerciodo município do Recite, capital do es-tado de Pernambuco, em virtude dalei etc.Faço sabsr aos que o presente edital

virem ou delle noticia tiverem e a queminteressar possa que per parte de Ma-

|hei por intimado o doutor Esperidião| Ferreira Monteiro de todo conteú to daI petiçãc, termo de protesto, sentença ej despacho roui copiado, de accordo comio que me

'Li requerido e deLiido. E

para que chegue f.o conhecimento detodos e especialmente do referido pro-testado passeu-se este edital que serápublicado pela imprensa e sfíixado nosiogares competentes.

Dado e passado nesta cidnde do Reci-fe e cflpital do estado ãc Pernambuco.noel Gaivão me foi dirigida a petição do j POS :íl ái„s do mÇ2 de janeiro do annotheor seguinte: . tle !9M< Eu Gustavo Alberto de BastoPetiçãoi- Illustnssimo senhor doutor escrivão do commercio o subscrevi

juiz de direito do commercio, parcial

239 e é propne-Ferreira & Chaves.

O dr. A. B. L. Castello Branco, juiz dcdireito em disponibilidade, ex-procura-der da republica n'csto estado, advogaperante os tribunaes de justiça estaduale federal, e principalmente em causasíiseaes dependentes da alfândega e ueití-gacia do thesouro nacional.

Eseriptorio: Rua 15 denovembicns —if~ ni—¦ —

Dr. M. VasconcellosMedico operador e parteiro.Residência: Nazareth.

BÂRREíROSDr. Samuel Harehnan

ZIUEEIDIOODe residência fixa nesta cidade, accei-

ta chamados, por escripto, ou peio teie-grapho, para os municípios visiuhos,neste estado e no de Alagoas.

Ü.U1 UO rnos sao osManoel AntônioSilva Oliveira,

FranciscoFreire e

srs.daHermilioRodricHes

BACHAREL

João Carlos âaSilYaBnmarãesRua Quinze de Novembro n.

PRIKEinO ANDARAceita causas fóra da capital

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Especifico na cura de anemia, fra-queza, flores brancas, pallidez, diarheachrcnica, digestões laboriosas, tíyspe-psias, escrofuías, fastio, cholrose, rachi-tismo, pob.-eza de sangue, febres,icte-ricía c falia das regras. Elle enri uecco sangue, facilita a digesiâo e estir-suíco 3ppetiíe.

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Thomaz Henrique Gar-neiro de Almeida.

Todos os recibosdesta empreza deve-rão ser passados em

carimbados,

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Consultas á rua Barão da Victoria u.11 de 1 ás 3 da tarde.

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Br. Leopoíd© de Araújo,qsAvisa aos seus clientes e amigos

mudou sua residência para a ru:Conceição n. 9, e seu consultório para arua Dnáue de Cssias, 55, 1.» andar, ondecontir.ua a dar consultas das 11 á 1 horada tarde.

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Arllmr dc AlbuquerqueEseriptorio — Rua Quinze de "ovem-

bro n. 42, 1> anda?.Residência—Cruz das Almas. n. 1, Ar-

raiai.

lesíia 6 o >eíTíioi, novo e prectej"peeifico de Henrique E. N. Santo^ phar-

maceutico pela Universidade de Goim-era. O Dermol dispensa o use ds depu-ativos e applica-se com um pincel, mas

não suis. a roupa nem é nojento como aspomsdas. Destros J germem da doençaQG próprio logar oude eile vivt 6 se ro-r>ro ãus*

O Dermol é de uso indispensável emtodas as casas, não havendo nsda supo-rior para curar rapidamente golpes, ex-coriações, dores de dentes e de callos.viçadas venenosas, eíc.1

Deposito na Companhia de Drogas rusdo Marççuez de Olinda. 24.Engenho Santa

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Residência, em Olinda, rua MathiasFerreira n. 43.

Consultório á rna Larga ao Rosárion. 24-A, 1.° andar.

Consultas das 10 da manhã á í uata^de.

Diz Manoel Gaivão, cidadãs brazüeiro.residente na cidade de Maceió, estadode Aiagoas e presenterrfii!e n'esta cida-de, que tendo firmado com o doutor Es- |peridião Ferreira Monteiro uma socie- jdade de capital e industria sob a denc-1minaçao de Empreza dc i^spioraçao de iMármore, sédc na cido;'e d*. Maceió como capital de 150:0008000. contracto la- jvrado por escriptura p'.?«Lícíí, para o fimde continuar o serviço ie c-xplorsção domármore e da cal, já iniciado pelo sup-plicante, obrigando-se o sócio doutor Es-peridião Ferreira Monteiro a entrar como capital de 50.030£ODQ, pv!o modo esta-tuido na cláusula quinta,pira a acquisi-ção de um motor, de trühos, transportee montagem dos mesp-.os, no local dajazida, para a construcção áe um forno,continuo de fabricar cal virgem e custeiode todo o serviço inherenl? p exploraçãoda jazida, até ficarem promptasas obrasindispensáveis, que no preso de 5 mezesda data do contracto, 1 de rusio ò.e 189'.),deverão ser executados; acontece que osócio doutor Espcridião Monteiro ape-nas entrou por prestações diversas coma quantia dc ü:ü3-l$Cüú por conf? tíe -ecucapital, contrariando assim a execuçãodo plano do trabalho acordado eutre ossócios, retardando c por fim recusando-se ao pagamento tíe contas da empreza,feitas nesta cidade, sendo obrigado osupplicanle o pagal-as para a mriti íícsí-ção do credito social; o que tudo leiaconcorrido para que a montagem do ma-chinismo e outras obras principaes paraa serragem e polimento do_marmo-o e o lfabricação da cai virgem nao se houves- :sem terminado. A falia de cumprimei:-:to das obrigações contratadas pelo so-'cio doutor Esperidião Ferreira Mcnlei-ro, tem causado perdas e damnos a em-preza, pelo que. para conservação e re-salva de seus direitos, auer para have;a indemnisação do damno emergente dr.mói?, quer para a rescisão da sociedad::-a respeito do sócio rernisso. vem o sup-plic^uts protestar, como protesta contr.;

não cumprimento tío contracto porparte do referido sócio, requerendo quese tome por termo o seu protesto sendointimado o doutor Esperidião FerreiraMonteiro que ectuslmeDtc acha-se au-sente desta cidade em logar não sabido,intimsção feita por edital; justificandopreviamente o supplicante que o suppli-eado acha-se em logar não tsbiJo coraas testemunhos abaixo nomeadas. (Sei-lada.) Recife 2G dc janeiro de 19;:ú. Ma- tnoel G3hão. Testemunhas, dGutor O;-waldo Vaz, dr. José Roque. E nn-is nãc Jse continha cri? dita petição que teve o [despacho e desíiitiuições seguintes :

Despacho. D. h. Como requer. O cs- |."ri-vp.Q designe dia. Recife, 29 de janeiro i.ie 19G15. C. Nobre. DcsCiCouiçt . a Rtíío. iEm 29. 11900. C. Oliveira. É mais se não jcontinha em dito despacho e destribui- .ção, depois do que via-se o termo de |protesto do theor seguinte ;

Termo dc protesto.—Aos 29 dc janeirode 1900, níst^ cidade do Recife, capital jdo estado dc Pernambuco, em meu car- iloiio veio Manoel Gaivão e disse peran-1le mim e as testemunhas adiante assig- jnadas que protestsvs, como protesto, |conlra o não cumprimento do contracto |que fizera com o doutor E^perHiãc i-er- jreira Monteiro dc uma £ocied3dc de ca-}nital e induitria sob a denominação de |Empreza de Exploração de Mármore, jcom séie na cidade de Maceió, visto ter- jse tornado o mesmo douior um sócio re-1misse, faltando á obrigações a que se Iimpuzera, sendo o seu proteste não só |para cnservsção e resaiva de seus di- |reitos, como para haver a inrieroniseção jdo damno emergente da mora e lambem |para a rescisão da sociedade a respeito 'do sócio rernisso já reler

j conformidade com a; que. l\za fazendo partei termo. E de como assim o disse e pre

testou lavrei esse termo que assignoui dito protestante com as aliuditír.s teste- I

mushss. Eu Gustavo Alberto tíe Britto, |segundo escrivão do commercio o escre- !vi. Manoel Gaivão, Vicetlc Ferreira No- jbre Pcllinca. Innocencio G .rcia Chaves.E mais não se conticha em dito termo idc protesto, depois dc- quo tendo o pro- jtestante produzido sua justificação comtestemunhas que dtpozerato acerca daauzencia allegada, foram os autos dnvi-darnente preparados e subiram a con-clusão do dr. juiz substituto reciprocodo commercio, ejue p oferiu nelle a sen-tença do theor seguinte :

Sentença—Visto ach=r-se provado peledepoimento das testemunhas de folhas13 verso á 14, que o supplicado doutorEsperidião Ferreira Monteiio se achaausente em logar incerto não sabido,hei por justificada a ausência e passem-se editaes de citação com o praso dctrinta dias. Recife, 31 de janeiro de 1S00'José Maria da Rocha Caivalho. E maisse não continha em dita sentença, depoisdo que via-se o despacho do theor se-guinte :

Despacho — Cumpra se. Recife, 31 dejaneiro de 1900, C. Nobre. E mais senão continha em ditodespacho por for-ça do qual o escrivão competente fez j in

: passar o presenie edital com o praso de \ *I 30 dias, com o theor do qual intimo e |

Francisco dc Carvalho Xobre.

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Tem em deposito, para venda, mobi-lias completas, toiletes, guarua-veslidos,mezas, commctícs, etc.

Garante-se trabalho perfeito c preçosrootíicos.

Negócios a dinheiro.Augusto Cavalcanti & C.

Caíê RiryEste acreditado estabelecimento, que

na Exposição Artislico-Iudustrial, reali-sada em 1885, foi dislinguido com diplo-ma de mérito, pela exposição de seusnroduetos. acaba de passsr por umas:ande reforma redies!, lendo seus pro-

j iirietarios feito melhoramentos nos seusvistes solõss, e adquirido p.-.ssoal ha-

bilitado a alícnccr qualquer pedido ouj encommenda.'I Srtisfr-z pedidos de qualqe-,r espécie,

?.ssim como íiprompta bnndeijas paraI reun.ões, fornecenc*o sorvete c iodas asi qualidades de bolos e doces, garantindo. sinceridade e modicidade nos prcçrsdasí mercadorias.

Os pedidr.s e ns encommendasdeverãoI ser {'companhntics da respectiva impor-l2ucij. sem o que não serão attendidos.

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;ua peiiçao rr tro, i .. -, ,-r~ i^j._integrante d'«te artigos ae eiccLro^pIrite,o! etc.

Está quasi encerrada ainscripção deste club.

No regulador da Marí-nha Rua Nova n. 25.

SÁPAIAM CAMEIRfl34—Rua da Imperatriz—34Recebeu grande sortimento de calça-

dos do Rio e estrangeiro, o que melhorse pode desejar, inclusive para os srs.militares e graxa para todas as cores decalçados.

VAPOR TOCDMANFAZENDAS AVÂRSADAS

Grande quantidade de mercadoria compequeno toque de avaria, como sejam ca-chemira de duas larguras pelo deminutOpreço de 1$000 o covado, e muitas ou-trás aue só a vista dos freguezes.

Ao Boulevard des DamésRua Marquez de Olinda 47

RECIFE

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4L0PIS & AMUJO

LIVRAMENTO 38Constante deposito dos seguintes ar-

igos :

Óleos americanos pra lu-brificação de macliinas e ey-IJndros.

Qleo de mocotó.Dito de ricino.Azeite de peixe.Biío de carrapato.Dito de coco.Graxa americana,Dita do Rio Grau de em

iil\

Pixe em latãsT S. rRECOS RISTJMIBG.í

Sr \ finsILiynUVER PÂBA^GBER

O abaixo assignado continua a terem seus estabelecimentos, á rua Vi-dal de Negreiros ns. io4 e 113, alémde bom sortimento de gêneros ali-menticios de primeira qualidade, vi-nhos, cognacs finos, cervejas, lico-res etc, carvão vegetal, saí, xarquesuperior, que vende por preços re-sumidissimos, mais os artigos seguinítes, para os quaes chama a att ençãdos srs. agricultores e proprietarioso

Cal virgem de Lisboa.idem,* idem de Jaguanbe.Idem em pó de Jaguaribe

para fingir tj caiar.Idem moqueca.Idem preta.Pedras de amollar.Pixe em latas.Azeite de carrapato.Cimento Portland.Sebo em bexigas e outros

muitos objectos.Satisfaz qualquer encommenda

com toda a pontualidade e presteza,convindo notar que são os eslabele-cimentos que em melhores condiçõese com excessiva economia de fretes,podem despachar mercadorias parao interior do estado, visto serem si-tuatíüs muito perto da &f ação deCiicó Pontas.

AGRADD E SINCERIDADETS^-^T-^-SIE _&J

RUÂ VIDAL IE NEGREIROS II154Largo elas Cinco Pontas

Teiephsnen. 208José Lopes Ferreira Maia

NA IRACEMARuche e plisses.Galões tíe vidrilhos pretos e de cores,

sortimento á capricho.Riünha de seda dê todas as cores a 400

réis o metro.Grande sortimento de guarnições de vi-

tírühos preto e de cores a S$0üQ, lO^OCOe 12ê000!...

Completo sortimento de fitas.Grande saldo de bicos que vendemos

sem competência de preços.Grande variedade em bordados.Meias bordadas a 2SO0O e 2^000 o par.Grande sortimento de leques de gase,

cambraia e papel.Chegou nova remessa dos espartilhos de

8SG00.!...Bicos de seda brancos, pretos e de cô-

res, novidades em artigos de moda,phantasia e perfumaria dos melhoresfabricantes.

Chamamos a attenção dos nossos fre-guezes para a grande redacção de pre-ços.

„A 1MMÂN. 2 B—RUA DO CABUGÁ'—N. 2 B

LUIZ DANTAS & C,

*A Provincia—Domingo, 25 de

í 11II1IU à II Ij li Uin vDEkPERN&mBÜGO

173~RUA DA AURORA«173Pereira, Martins & C, proprietários da fabrica acima, participam ao com-

mereio e aos consumidores desle artigo, que se acha a actual fabrica montadacom todos os melhoramentos modernos e que íem um grande pessoal estrangeirohabilitado a producção de todos e quaesquer artigos de vidro, iguaes aos melho-res importados da Europa por preços ao alcance de todos.

A empreza Fabrica de Vidros de Pernarubuco, afim de tornar mais conhecidosos seus produetos, chama a attenção do respeitável publico para a tabeliã de pre-ços de alguns de seus artigos.

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! Cometas e muitas outras................\ ...... r...." 10$000 "* -Copos de rs. 2$S00 a 5S0CO a dúzia, clém de muitos outros

artigos, que seria eniadonho ennumerar.

Rua da Aurora n. 173A, MARTINS & C.

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1121

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FACÜND0, MONTEIRO & C.Representantes de fabricas da Europa e America. Deposito permanente

de amostras. Encarregam-se de qualquer encommendapara o Rio de Janeiro. Únicos representantes da firma J. David Lorge Sainte

Claude Jura —conhecida fabrica de cachimbos.Recebedores da afamada cerveja TEUTONIA. Deposito permanente

de chapéos de feltro, lebre e palha de importantes fabricas doBrazil e Europa. Representantes das acreditadas fabricas de mercúrio marca

BOI, do Rio de Janeiro e dosespeciaes charutos da fabrica dc S. Felixta, da Bahia

Endereço telerix-aphico—FACUNDO. Caixa do correio—2iO.

Numero telephonico—286. Código usado—ABC--l.a e i.a edições.TRABALHO COM TODO ACEI0 £ HONESTIDADE

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üo Brazil. E' fabricada com o du-g íouiaie vindo ds Portugal.

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porém, não é natural,—é artificial, contendo preparados de anilina e outrassubstancias que são preiudlciaes á saúde. Chama-se para este ponto a attençãodos consumidores e a flscaiisaçâo dos Jiznias de Hygiene.

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A única e verdadeira só se vende noGass do Appollo n. 73, armazém do Cu-nha & C.

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ços resumidos, encontra-se no Paíe-õ dcCeilogio n. 6.

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blico a visitar seu estabelecimento ondeencontrará em exposição diversos re-tratos feitos com toda a perfeição, e commoldura dourada; per preço sem com-petencia.

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V-35i>BB^lSitttt'fã-?*tt&5i__Z__K_l_^^ I^OE^ÜAS das S!»»EA í.em orr!ií%iiLillorrabriaru^>,a>Iot;-ilcc!>roiiic:i'i:':i.ua:i!avr>o'.<iut^rOi.a Vn^inifo,o Cotorrfao da bexliin, :i liiileritc (c^turrho ;n-c.=tir5rl'., on qurJqusr ir::^ic::;::.'.ij on SEMIorrimeuto doa mucosas, por ma.12 antigos» cursun-secom o uso intomodo CL*KNOi^> í-^»!Hensíque E. N. Santos, PH.-.fro.^cEtiTfcc, coir.^BRr» (portuoal) ^SqJír. NAS PRrHCIPAES PHARMACIAS. |qh<ÍJi.lCM

|L=e O espantoso consumo qae tem tido o íJLENNORRHICIDa e os cIc.iíts .ios

que só com elle se curaram, depois de experimentarem todos cs medicániseleff—provam que o BLENNQRRHIG1DA é o non plus ultra du sciéncia para a cura datodas

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'odas as purgações antigas ou recentes, e catarrho da bexiga nos^hbmens ou n&s,

jenhoras^ *-— (D'0 Século, de Lisboa).

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