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Da Sociedade da Informação

ao Software Livre

Da Sociedade da Informação

ao Software Livre

Maria Helena S. BonillaGEC/Faced/UFBA

Maria Helena S. BonillaGEC/Faced/UFBA

ObtençãoManipulaçãoTransmissão

Armazenamento

ObtençãoManipulaçãoTransmissão

Armazenamento

época atu

al

informaçãoinformação

XXhttp://www.mtholyoke.edu

Dec. 60... 70...

Dec. 60... 70...

Daniel BellDaniel Bell

força bruta...força bruta... energia...energia...

de inform

ação

de inform

ação

de inform

ação

de inform

ação

serviços...serviços...tempos livres...tempos livres...

Advento...Advento...

troca economia produtora de mercadorias por produtora de serviços;classes profissionais ou técnicas;

tarefas requerem formação universitária;conhecimento teórico: fonte de inovação e formulação política;

controle da tecnologia e das contribuições tecnológicas;

“tecnologia intelectual”- substituição dos juízos intuitivos por algoritmos.(Bell, 1976:30)

Sociedade pós-industrial...Sociedade pós-industrial...

(Lazarte, 2000)

(Webster, 1999)

HPCC - High Performance Computing CommunicationsHPCC - High Performance Computing Communications

início dec. 90início dec. 90

www.nitrd.gov/ pubs/bluebooks/1994/

tecnologia de redes e computaçãotecnologia de redes e computação

desafios da economia e da sociedadedesafios da economia e da sociedade

internetinternet

tecnologia pós-Berlimtecnologia pós-Berlim

pauta de ações para o mundopauta de ações para o mundo

EUA - Information InfrastructureEUA - Information Infrastructure

uso social da tecnologiauso social da tecnologia

www.lyrics.com/ i/information.society/

privatizações

privatizações

injeção de capital privado

injeção de capital privado

União européia - Information SocietyUnião européia - Information Society

http://www.socinfo.org.br/http://www.socinfo.org.br/

http://www.posi.mct.pt/

http://www.psi.gov.ar/

http://europa.eu.int/information_society/index_en.htm

iniciativas nacionaisiniciativas nacionais

tensõestensões

iniciativas internacionaisiniciativas internacionais

http://gizmo.rits.org.br//apc-aa-infoinclusao/infoinclusao/download/66_livretocupulamndialparte1.pdfhttp://gizmo.rits.org.br//apc-aa-infoinclusao/infoinclusao/download/67_livretocupulamndialparte2.pdf

1ª Cúpula – Genebra – dez/2003

2ª Cúpula – Túnis – nov/2005

1ª Cúpula – Genebra – dez/2003

2ª Cúpula – Túnis – nov/2005

governosgovernos

sociedade civilsociedade civil

ONU -ONU -

Estágios Rumo à Sociedade da Informação

Fonte: Livro Verde,2000:108

Sociedade da InformaçãoSociedade da Informaçãote

lecen

tros

terminais

públicosconsum

o

“... é preciso sublinhar o óbvio: para haver mercado, é necessário que haja

consumidores. E o consumidor de serviços via comércio eletrônico precisa ter acesso, direto ou indireto, à Internet, bem como estar capacitado a fazer uso

da rede. Hoje, o consumidor conectado à internet brasileira restringe-se ainda às

classes de maior poder econômico. Mas é evidente que o número total de

consumidores on-line (isto é, de usuários atuais da Internet Brasil) é bastante

limitado e precisa crescer significativamente para que o mercado chegue a dimensões saudáveis. Isto

significa que a Internet brasileira precisa se expandir e atingir usuários de todas

as classes...”. (Sociedade da Informação no Brasil, 2000:26)

Fonte: Livro Verde, 2000:26

Evolução: do Primeiro Acesso ao Uso Intensivo

Alfabetização digital...Alfabetização digital...

Alfabetização – sitematização de um códigoAlfabetização – sitematização de um código

complexidade dos processos de leitura e escritacomplexidade dos processos de leitura e escrita

letramentoletramento

Alfabetização digitalhabilidades técnicas de manuseio de máquinas digitais

Magda Soares

http://www.lidec.futuro.usp.br/index.php

http://www.sampa.org http://www.telecentros.sp.gov.br/

http://www.identidadedigital.ba.gov.br/

http://www.idbrasil.gov.br/

http://www.tabuleiro.faced.ufba.br

© nelson pretto mas.. pode copiar tudo

arte: andré faria para o projeto conexõesconexões

inclusão digital

como assim?!

acesso?acesso?

treinamento?treinamento?

formação?formação?

(Castel, 2003,Martins, 1997

Peregrino, 2003Boneti, 2005)

conceito?conceito?noção?noção?

discurso?discurso?

Até meados da década de 70....Até meados da década de 70....coração da questão social:

o conflito que opõe grupos sociais homogêneos

em luta pela repartição dos benefícios do crescimento

desi

gual

dade

desi

gual

dade

Robert CastelRobert Castel

coletivocoletivo

classesclasses

questionamento das formas de organização coletivas

Crise...Crise...

massificação do desemprego precarização das relações de trabalho

massificação do desemprego precarização das relações de trabalho

disparidades enormes no seio das mesmas

categorias sócio-profissionais outrora homogêneas

disparidades enormes no seio das mesmas

categorias sócio-profissionais outrora homogêneas

Exclusão socialExclusão socialcoleções de indivíduos separados de seus pertencimentos coletivos, desfiliados,entregues a si próprios, e que acumulam a maioria das desvantagens sociais: pobreza, falta de trabalho, sociabilidade restrita, condições precárias de moradia, exposição a todos os riscos da existência...

indivíduos atomizados tornados inválidos,

empurrados para as

margens da sociedade descoletivização

descoletivização

desigualdade no seio de um grupo de iguais desigualdade no seio de um grupo de iguais

individualizaçãoindividualização

excluídos

excluídos

faltafalta

concepção negativa e abstrata dos fenômenos de dissolução social

Exclusão...Exclusão...

noção vaga e indeterminadanoção vaga e indeterminada poder explicativo fraco

poder explicativo fraco

impede de ver as dinâmicas coletivas e as relações

globais de dominação que estão sempre em ação na sociedade

Robert Castel

só é compreensível quando

recolocada no percurso que a produz só é compreensível quando

recolocada no percurso que a produz

grupo so

cial

atores coletivos portadores de uma dinâmica positiva

sujeitos sociais representativos do estado da sociedade

sujeitos sociais representativos do estado da sociedade

Exclusão...Exclusão...menos um estado do que um resultadomenos um estado do que um resultado

ninguém está separado do social, não existe algo fora do social

Exclusão...Exclusão...

inquietação geral diante da degradação das

estruturas da sociedade

inquietação geral diante da degradação das

estruturas da sociedade

necessidade de se ocupar das vítimas

destas transformações

necessidade de se ocupar das vítimas

destas transformações

medidas compensatórias

medidas compensatórias

!?!?!?!?e discursos...e discursos...

problem

ática so

cial

problem

ática so

cial

categoria de análisecategoria de análisexx

positivação da exclusãopositivação da exclusão!!dualidade:dualidade:

dentrodentro foraforaxx

processo individualista

socialsocial

digitaldigital

educacionaleducacional

socio-digitalsocio-digital

socio-tecno-digitalsocio-tecno-digital

ambientalambiental

econômicaeconômica

na saúdena saúde......

conce

pções..

.

ideologias...

modelos...

conce

pções..

.

ideologias...

modelos...

Inclusão digitalInclusão digital

acesso!acesso!

treinamento!treinamento!

formação!formação!

Inclusão digitalInclusão digital

Onde chego?Onde chego?

a lugar a

lgum?!?!

a lugar a

lgum?!?!

XXEmergem movimentos abertos à criatividade e à ação do homem, de forma que a partir deles constituem-se espaços sociais onde afloram singularidades, cruzam-se caminhos, organizam-se comunidades em torno de interesses comuns, desenvolvem-se projetos e ações de resistência ao instituído

(Bonilla,2005)

brechasbrechas

linhas de fugalinhas de fuga

formação de inteligências coletivas

membros promovem trocas interativas, discutem, trocam informações, constroem conhecimentos

novos coletivos novos hábitos, valores, costumes e comportamentos

relações intelectuais, sociais e afetivas horizontalidade

auto-organização

trabalho coletivo e coolaborativo

aprendizagem recíproca de todos

reconhecimento e enriquecimento mútuo das pessoas

inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das competências

cada integrante (ou nó) contribui para o enriquecimento de todo o grupo, o que

potencializa processos horizontais, possibilita a construção

de lugares e territórios onde aprende-se, coletivamente, a conviver com outras

culturas(Lévy, 1998)

LINC - PUCSP

inteligência coletivainteligência coletiva

envolvimento de todos

envolvimento de todos

processos

dinâmicos e in

tensos

processos

dinâmicos e in

tensos

transf

ormaçã

o da

info

rmaçã

o em

conhecim

ento

transf

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o da

info

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o em

conhecim

entopercursos

de aprendizagem

percursos de aprendizagem

penta2.ufrgs.br/edu/ ribie/ribiec/sld039.htm

cidadania eletrônicacidadania eletrônica N

ETIZEN

participação

participação

democraciademocracia

http://www.softwarelivre.org/

© maria helena bonilla mas.. pode copiar tudo

usouso

estudoestudomodificaçãomodificação

distribuiçãodistribuição

mate

rialid

ade nas

redes

digita

is

cultura

divers

ida

departicipaç

ão

educaçã

o

na ciberc

ultura

educaçã

o

na ciberc

ultura

Maria Helena Silveira Bonilla

bonilla@ufba.br

www.faced.ufba.br/~bonilla

Fone: (71)3263-7275

www.faced.ufba.br

www.faced.ufba.br/gec