· quais são os mais destacados nomes da advocacia cearense no ano de 2007. Citados os nomes, foram eliminados os menos votados e, em se- ... para um depoimento sobre o Exercício

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ABDIAS JÚNIO CAVALCANTE OLIVEIRA

AFRÂNIO MELO JUNIOR

ALCIMOR AGUIAR ROCHA NETO

ALOÍSIO PEREIRA NETO

ANTÔNIO CLETO GOMES

ANTÔNIO GUILHERME RODRIGUES DE OLIVEIRA

10 12 14 16 18 20

FRANCISCO ANTONIO NOGUEIRA BEZERRA

FRANCISCO CLAYTON PESSOA DE QUEIROZ MARINHO

FRANCISCO PAULO BRANDÃO ARAGÃO

GLADSON WESLEY MOTA PEREIRA

GLAYDDES MARIA SINDEAUXESMERALDO

HARLEY XIMENES DOS SANTOS

HÉRCULES SARAIVA DO AMARAL

36 38 40 42 44 46 48

JOSÉ FELICIANO DE CARVALHO

LEANDRO DUARTE VASQUES

LEONARDO HENRIQUE DE CAVALCANTE CARVALHO

EDITOR SABINO HENRIQUE

PESQUISA E TEXTO GIACOMO MASTROIANNI FOTOGRAFIA PAULO FIGUEIREDO

PROJETO GRÁFICO ALFREDO JUNIOR

IMPRESSÃO EXPRESSÃO GRÁFICA

MANOEL LUIZ ALVES

MARCOS PIMENTEL DE VIVEIROS

MARCOS VENICIUS MATOS DUARTE

62 64 66 68 70 72

ADVOGADOS CEARENSES 2007/2008Os mais admirados

CARLOS ANTÔNIO CHAGAS

CID MARCONI GURGEL DE SOUZA

DANILO RÉGIS CORREIA MOTA

EDIMIR PEREIRA MARTINS FILHO

ERINALDO DANTAS FILHO

FERNANDO ALFREDO RABELLO FRANCO

FLÁVIO JACINTO DA SILVA

22 24 26 28 30 32 34

INOCÊNCIO RODRIGUES UCHOA

ISABEL DE ANDRADE RIBEIRO OLIVEIRA

JARDSON SARAIVA CRUZ

JOSÉ AFRO LOURENÇO FERNANDES

JOSÉ ALEXANDRE GOIANA DE ANDRADE

JOSÉ CARLOS FORTES ROCHA

50 52 54 56 58 60

MARCOS VINICIUS CAVALCANTE SOARES

MARIA DARLENE BRAGA ARAÚJO MONTEIRO

MARTÔNIO MONT'ALVERNE BARRETO LIMA

MAURO FERREIRA SALES

MAXIMIANO AGUIAR CÂMARA

PATRÍCIA BEZERRA CAMPOS

PAULO NAPOLEÃO GONÇALVES QUEZADO

74 76 78 80 82 84 86

PEDRO JORGE MEDEIROS

RAIMUNDO DE LAVOR NETO

RAPHAEL ALMEIDA BASÍLIO DE BRITO

ROMERO DE SOUSA LEMOS

TIZIANE MARIA ONOFRE MACHADO

VALDETÁRIO ANDRADE MONTEIRO

VICENTE BANDEIRA DE AQUINO NETO

88 90 92 94 96 98 100

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ADVOGADOS CEARENSES – 2007/2008 é um proje-to editorial do portal jurídico www.direitoce.com.br que visa destacar e divulgar os nomes que vêm se fi rmando, ou já se fi rmaram, no exercício da advocacia cearense. É um prêmio àqueles que, diuturnamente, labutam nos fó-runs de nosso estado. Procuramos evidenciar os que são admirados pelos seus colegas, clientes e pela comunida-de jurídica como um todo. Naturalmente, numa galeria como esta, muitos fi carão de fora, mas que, certamente,

mereciam igual espaço na publicação. Todavia, os critérios de escolha limitam os nomes a serem evidenciados. Estes são os vitoriosos.

Nossos destaques foram selecionados por uma criteriosa lista de profi ssionais do Direito e de empresários, procurados para apontar quais são os mais destacados nomes da advocacia cearense no ano de 2007. Citados os nomes, foram eliminados os menos votados e, em se-guida, observados fatores de demanda judicial, comportamento profi s-sional, entre outros.

Deixamos claro que em nenhum instante o Projeto ADVOGADOS CEARENSES – 2007/2008 – pretende afi rmar quem são os melhores advogados do Ceará. Esta é uma tarefa por demais subjetiva. O que fi zemos, auscultando os colegas e clientes, foi apontar os profi ssionais mais admirados.

Os advogados escolhidos e que aceitaram participar do Projeto têm seus perfi s, com foto, inseridos nesta publicação. Os nomes dos demais que integram a lista dos 120, poderão ser conhecidos no endereço ele-trônico www.direitoce.com.br.

Fortaleza, dezembro de 2007

APRESENTAÇÃO

Sabino Henrique Elpídio de CarvalhoEditor do portal www.direitoce.com.br e presidente da Fundação Instituto Delmiro Gouveia para o Desenvolvimento - IDG

José Alberto RolaPresidente do Instituto dos Advogados do Ceará.

EXERCÍCIO DA ADVOCACIA NO CEARÁ

Distinguido por amável convite do Dr. SABINO HENRIQUE, para um depoimento sobre o Exercício da Advocacia, no Ceará, a ser divulgado no “ADVO-GADOS CEARENSES – 2007/2008”, passo a fazê-lo, em três dimensões, a saber:

I - No princípio era o VERBO. Rico e pitoresco em seu evoluir é a história

do exercício profi ssional da Advocacia. A litera-tura é exuberante nos exemplos. Não só para a Advocacia, como profi ssão, cujo respeito sempre se procurou impor, como para o Advogado, um profi ssional liberal. Um lutador independente e destemido desde tempos imemoriais.

RUBENS APPROBATO MACHADO, ex Pre-

sidente do Instituto dos Advogados de São Paulo (1992/1994) e do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (2001/2004), com palavras decididas, o enaltece, afi rmando:

“O advogado é o artífi ce da defesa e das reali-zações dos direitos fundamentais do cidadão. Não há como fazer justiça e se ter justiça sem a presen-ça do advogado” (Advocacia e Cidadania. Brasília, OAB Editora, 2003, p.102).

Ainda lembro as palavras emocionadas de RUY DE AZEVEDO SODRÉ, proferidas, há muitos anos, no Instituto Clóvis Bevilaqua, da Faculdade de Direito da UFC, conduzido, então, pelo saudo-so Professor HERIBALDO COSTA;

“A missão do advogado no seio da comunida-de, fundada na dignidade da Pessoa Humana e na


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‘livre afi rmação das infi nitas tendências e inclina-ções do homem”, transcende, de muito, a de ser simplesmente um mero profi ssional liberal, para elevar-se quase às alturas do sacerdócio” (Confe-rência no dia 05-11-70, no ICB).

Mas, entre o Advogado antigo, cujo competi-dor era o rábula de ontem e o profi ssional de hoje, colocado a nível constitucional, indispensável à administração da Justiça, há uma longa distância, inçada de difi culdades. Difi culdades responsá-veis, no início, pelo desprestígio do profi ssional e do próprio Exercício da Advocacia.

Não é possível, porém, falar-se a respeito sem referir a decisiva atuação do Instituto dos Advo-gados Brasileiros. E, para bem conhecer o assun-to, boa fonte é a publicação do IAB, quando do sesquicentenário da Instituição, em 1993, sendo Presidente RICARDO-CESAR PEREIRA LIRA, de onde brotaram valiosas informações. (IAC 150 anos de História, Rio, Editora Destaque, 1995,).

Penoso, conturbado e caótico era o Exercício da Advocacia nos primeiros tempos do Império. Intranqüilos viviam os Bacharéis da Corte, as Au-toridades Judiciárias e as Elites Dirigentes.

Então, sob a liderança de FRANCISCO GÊ ACAIABA DE MONTEZUMA, os advogados militantes na Corte idealizaram a criação de um órgão de disciplina e controle do exercício da pro-fi ssão, bem como, para zelar pelos direitos e prer-rogativas da Classe.

Inspirados nos Estatutos da Associação dos Advogados de Lisboa e na criação dos Cursos Ju-rídicos no Brasil, em São Paulo e Olinda, no ano de 1827, os idealizadores dessa entidade, com o apoio do Supremo Tribunal de Justiça, deram vida ao Ins-tituto da Ordem dos Advogados Brasileiros.

Foi no dia 7 de setembro de 1843, no Colégio Pedro II.

O “Ministro do Supremo Tribunal de Justiça, Conselheiro Francisco Alberto Teixeira de Araújo e o grupo de advogados que, reunidos à sua volta deram os primeiros passos na direção do Instituto, viam concretizar-se um projeto que acreditavam ter um importante papel a cumprir na história do Império Brasileiro”.

Estava fundado o Instituto da Ordem dos Advo-gados Brasileiros, cuja fi nalidade principal era a cria-ção da Ordem dos Advogados, como dizia seu

“Artigo 2º: “O fi m do Instituto é organizar a Ordem dos Advogados em proveito geral da ciên-cia e da jurisprudência”.

A Ordem dos Advogados, porém, só nasceu depois de 90 anos. (“apenas vitoriosa a Revolução de 1930, e instalado o Governo Provisório, quase como um verdadeiro milagre, seria criada a Or-dem dos Advogados do Brasil”).

O Decreto 19.408, de 18 de novembro de 1930, dizia:

“Art. 17 - Fica criada a Ordem dos Advogados Brasileiros, órgão de disciplina e seleção dos ad-

vogados, que se regerá pelos estatutos que forem votados pelo Instituto dos Advogados Brasileiros, com colaboração dos Institutos dos Estados, e aprovado pelo Governo”.

Esse artigo 17 foi, em princípio, impugnado pelo Ministro OSWALDO ARANHA, sob a ale-gação de conter privilégios incompatíveis com a fi losofi a da Revolução. Convencido, porém de não se tratar de privilégios, mas de prerrogativas necessárias ao exercício de um munus público, o Ministro concordou.

A aprovação do Regulamento da Ordem se deu pelo Decreto 20.784, de 14-12-1931. Este sofreu várias modifi cações, vindo consolidar-se no De-creto 22.478, de 20-02-33. Os diplomas indicados regularam as atividades da OAB durante mais de 32 anos, até o advento da Lei 4215, de 27-04-1963, a qual, depois de 31 anos de vigência, foi revoga-da pela atual Lei 8906, de 04-07-1994.(Estatuto da Advocacia e da OAB).

Quanto ao Instituto dos Advogados do Ceará, foi ele fundado no dia 4 de julho de 1931, antece-dendo à criação da própria secional da OAB-CE-, só instalada no ano de 1933. Isso ocorreu em reu-nião no Salão Nobre da Associação Comercial do Estado, onde se ofi cializou a fundação do Institu-to da Ordem dos Advogados do Ceará, hoje, sim-plesmente, Instituto dos Advogados do Ceará.

Importante relembrar a 1ª Diretoria, com man-dato até 30-11-1932: Presidente, Eduardo Girão; 1º Vice, Edgard de Arruda; 2º Vice, Dolor Barreira; 1º Secretário, José Martins Rodrigues; 2º Secretário, Faustino Nascimento; Thesoureiro, Clóvis Fonte-nelle; Orador, R.Gomes de Matt os; Bibliothecário, Clodoaldo Pinto e suplentes de Secretários, Ubira-jara Negreiros e Paulo Sarasate.

Até 1994, o IAC integrava o Conselho Secio-nal da OAB (Lei 4215/63, art.22, § 1º), mas com a Lei 8906/94 o dispositivo foi revogado, fi cando, porém, o Presidente do IAC como Membro Hono-rário do Conselho (art.56, § 2º), nas mesmas condi-ções dos ex Presidentes da OAB (art.56, § 1º).

Induvidosamente, a simbiose IAB/OAB re-vela acentuada perda do prestígio do primeiro, tendendo ao desaparecimento, apesar de valiosas contribuições no passado. As origens são, facil-mente, esquecidas, quando “outros valores mais fortes se alevantam”.

II - Em seguida, chegou a ORDEM.

A fi guração acima é mero antecedente.Realmente, superadas as vicissitudes narra-

das, em seguida, chegou a ORDEM, impávida e sobranceira. Tornou-se a OAB, então, uma insti-tuição sólida, acreditada socialmente e inabalável em seus princípios éticos e morais rígidos.

Isso assegura aos milhares de advogados bra-sileiros a garantia de campo fértil para o exercício da Advocacia. Aqui no Ceará não é exceção


Hoje, na verdade, o Advogado Cearense tem a certeza de contar com uma Instituição forte e de-cidida, com fi nalidade estatutária bem clara, muito diferente do passado. Os deveres são cobrados, mas os direitos e prerrogativas são reconhecidos e defen-didos. Da mesma forma, os benefícios e as facilidades proporcionadas em função do progresso.

Contudo, não é necessário ressaltar a atuação da Ordem, pois toda a comunidade já a conhece.

Basta referir, apenas, retalhos da vida profi s-sional de três jovens advogados, como uma espé-cie de homenagem particular para reconhecer a pertinácia, o denodo, a dedicação, o espírito públi-co e a responsabilidade profi ssional no Exercício da Advocacia no Ceará.

Mas isso, só em outra dimensão, isto é, a se-guir, na Dimensão 90.

III – Por fi m, a Dimensão 90. Só os melhores chegam ao patamar da Dimen-

são 90. Vejamos quem são eles.O Professor LUIZ CRUZ DE VASCONCELOS

está no limiar dos 90, mas continua em plena ativida-de profi ssional. Aposentado da Faculdade de Direito da UFC, onde sempre foi respeitado, sobretudo, pelo rigor de seu Magistério, deixou a sala de aula, mas não abandonou o Exercício da Advocacia..

Não parou e nem desejou parar. Pelo contrário, prosseguiu advogando, até com mais intensidade, ora aqui, ora em Granja, cidade onde começou sua carreira e onde presta relevantes serviços à comu-nidade, quase tudo sem nada cobrar.

Certa vez referiu fatos pitorescos de sua advo-cacia, como viagem feita “no lombo de um jumen-to”; ou o curioso acontecimento de, ao ter de per-noitar em determinado local, ter sido hospedado por uma senhora, cujo tratamento e atenção o cati-varam. Qual não foi sua surpresa, porém, quando, ao chegar à cidade, tomou conhecimento de ser ela a parte adversa na ação por ele.ajuizada..

O Professor LUIZ CRUZ é do Conselho Supe-rior do Instituto dos Advogados do Ceará, partici-pou, no dia 30 de novembro último de um jantar de confraternização dos Bacharelandos de 1977/02, em comemoração aos 30 anos de formatura e, po-de-se dizer, é referência marcante do Exercício da Advocacia. Quando fui seu aluno, nunca li tanto Direito Processual Penal em minha vida.

Os outros dois jovens advogados da Dimen-são 90 já atingiram a metade da faixa (um parece estar no patamar de 96 e o outro 94), mas são um exemplo vivo da tenacidade, dedicação e amor ao Exercício da Advocacia.

São eles, os Advogados ANTÔNIO FRANCIS-CO ALBUQUERQUE e REINALDO DA COSTA MOREIRA. Ambos foram agraciados pelo Instituto dos Advogados do Ceará, em novembro de 2002, com a placa de “Honra ao Mérito”, em reconheci-

mento de um longo e proveitoso Exercício da Ad-vocacia, em caráter profi ssional e com dedicação.

O Doutor ANTÕNIO FRANCISCO ALBU-QUERQUE é advogado à moda antiga, isto é, mantém sua tradicional e séria forma de traba-lhar, onde predominam a ética e a responsabilida-de profi ssional. Seu escritório ainda continua nos altos de um prédio antigo, na rua Major Facundo, no centro da cidade.

Ali, tudo é tradicional e antigo, sem nada ter mudado durante cerca de 60 anos de exercício profi ssional da Advocacia. A não ser seu fôlego, como me disse o Dr.Evangelista, seu antigo estagi-ário, e hoje, colega com quem divide o escritório.

Na verdade,- disse-me ele -, há poucos anos, o Doutor subia a escada de uma só vez, mas, ago-ra, dá uma paradinha no meio, respira fundo, mas prossegue.

Fato curioso de sua vida profi ssional: certa vez, exercendo a função de síndico, precisou co-brar dívida ativa da Massa, como era seu dever. Pediu autorização ao Juiz para contratar um co-brador, na forma da Lei. Este mandou ouvir o Mi-nistério Público e, face à sua concordância, autori-zou a contratação da pessoa indicada..

Entretanto,: o cobrador recebeu o dinheiro, mas achou melhor “arribar com a fazenda alheia”. E es-cafedeu-se. Pois bem: o Doutor ALBUQUERQUE foi responsabilizado por “culpa in eligendo”, apesar da autorização e da concordância do Ministério Públi-co.. Ficou desolado, pois tinha cumprido seu dever. E só isso.

O último dos jovens Advogados da Dimensão 90 é o Doutor REINALDO DA COSTA MOREIRA, antigo Advogado de Ofício e batalhador incansá-vel, com seu tradicional escritório na rua Castro e Silva, 121, 3º andar, desde priscas eras. (Não “nos altos”, mas com a mesma “formatação” do um es-critório à moda antiga).

O Doutor REINALDO ainda tem uma memó-ria prodigiosa, relembrando fatos, nomes e datas, com precisão e segurança. É ele, pode-se dizer, um exemplo vivo da prática saudável, ética e cor-reta, da Advocacia entre nós, como pouco se vê..

Ocupando, hoje, hoje, a 2ª Vice Presidência do Instituto dos Advogados do Ceará, o Dr. REI-NALDO presta relevantes serviços ao IAC e à sua classe profi ssional...

Então, registrando os nomes desses três ilus-tres Advogados, cuja folha de serviços à Classe e à Comunidade todo o dia se enriquece e se en-grandece, não encontrei nada mais adequado para revelar um correto, sério e ético exemplo do Exer-cício da Advocacia no Ceará.

Além, é claro -, de prestar aos três Advogados justa e merecida homenagem (embora simples e modesta). Do Instituto dos Advogados do Ceará.

Esse é meu depoimento a respeito do Exercí-cio da Advocacia no Ceará.

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Abdias Júnio Cavalcante Oliveira tem 39 anos, nasceu em Iguatu, no sertão central do Ceará, e formou-se em Direito pela

Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará, diplomando-se pela turma de 1990.1, na tradicional escola superior da Praça Clóvis Bevilaqua, em Fortaleza, onde, também, con-cluiu habilitação em Direito Público.

Sua pós-graduação foi realizada na Esco-la Superior do Ministério Público do Ceará, através de convênio fi rmado com a UFC, nas especialidades de Direito Constitucional, Di-reito Processual Penal e Direito Processual Civil, de que participou com elevado grau de aproveitamento.

No exercício de sua advocacia, Abdias Júnio tem atuado principalmente nas áreas Cível, Administrativa, Constitucional, Traba-lhista e Penal, sobretudo nas questões relati-vas aos crimes contra a ordem tributária e o sistema fi nanceiro nacional.

O cenário de suas atuação profi ssional é formado pela Justiça Estadual e Federal da 1ª Instância cearense, pelo Tribunal de Justiça do Ceará- TJ/Ce; Tribunal Regional Federal da 5ª Região, com sede em Recife-Pe; Tribu-nal Regional Federal da 1ª Região; Superior Tribunal de Justiça – STJ e Supremo Tribunal Federal – STF, sediados no Distrito Federal. Nessas instâncias judiciárias tramitam mais de 450 processos sob a sua responsabilidade, muitos envolvendo questões de peso e aspec-tos delicados, que demandam experimenta-dos conhecimentos de legislação, bom senso e prática forense.

Discreto em suas colocações, atento às questões éticas e ao sigilo profi ssional, o advo-gado prefere não ser explícito sobre os clientes que lhe confi aram suas causas nesses 17 anos de exercício profi ssional da advocacia no Cea-rá, muitas das quais de grande repercussão no cenário jurídico regional e nacional, tais como as ações de sindicatos e federações de âmbito nacional que as patrocinam e as defesas penais relativas aos crimes do colarinho branco.

Tem opiniões claras a respeito da evolução da advocacia em nosso País. Primeiro obser-va: “A advocacia brasileira cresceu substan-cialmente nos últimos anos desafi ando nova postura dos profi ssionais e instituições repre-sentativas da classe”. Em seguida, propõe: “É absolutamente necessária e urgente uma

ABDIAS JÚNIO CAVALCANTE OLIVEIRAmaior interação entre os advogados e uma atuação austera, independente e profícua do Conselho Federal e dos Conselhos Seccionais da OAB, direcionada a solucionar os proble-mas mais graves que afl igem o dia-a-dia do advogado no exercício de sua profi ssão, em especial a atenção que lhe é dispensada por magistrados, serventuários da Justiça e mem-bros do Ministério Público”.

Quanto à advocacia cearense acostumou-se a vê-la como “um exemplo de determina-ção e destemor, empenhada sobremaneira na defesa do cliente, sempre norteada pelas ga-rantias constitucionais e os princípios basila-res do Estado Democrático de Direito”.

Em sua profi ssão, valoriza primeiramen-te “a possibilidade real de colaborar para a solução pacífi ca dos confl itos, com rapidez e segurança jurídica”, o que confere um caráter humanitário de transcendental importância à atividade deste operador do Direito, defensor da lei e da ordem.

Avaliando a situação do Judiciário no País e no Estado do Ceará, Abdias Júnio observa que “a Justiça brasileira sofreu grande avanço nas duas últimas décadas, sobretudo no que concerne à efetivação de direitos e garantias fundamentais assegurados pela Constituição Federal e dos princípios democráticos, huma-nizando as leis e se aproximando dos cidadãos, razão única de sua existência”. Contudo, reco-nhece e lamenta que “isso represente tão pou-co ainda, diante do que deve ser feito para que a distribuição da Justiça seja efetiva e alcance a todos, sobretudo, os mais humildes”.

Tem um conceito bastante positivo do ní-vel da magistratura cearense, vendo-a como “constituída, em sua maior parte de grandes magistrados, estudiosos, imparciais, efi cien-tes e comprometidos verdadeiramente com sua judicatura e com o Direito, sendo nesse aspecto uma referência para o resto do País”. Por isso mesmo, Abdias Júnio exorta a todos os membros do Judiciário e aos que preten-dem integrá-lo para que se pautem por essas qualidades e busquem esse norte!

Oliveira AdvocaciaRua Dr. Márlio Fernandes, nº 180 Edson Queiroz (Guararapes)Fortaleza-Ce - Cep 60150-161 Fones: (85) 3241-4055 e 3241-3663 E-mail: [email protected]: Em construção


Atua nos ramos Cível, Administrativo, Constitucional, Trabalhista e Penal, com destaque para os crimes contra a ordem tributária e o sistema financeiro nacional

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Nascido em Fortaleza, há 40 anos, o advo-gado Afrânio Melo Júnior tornou-se ba-charel ao concluir, em 1989, seu curso de

Direito na Universidade de Fortaleza – Unifor. Sua pós-graduação ocorreu pela mesma ins-tituição, em Direito e Processo do Trabalho. Doutorando em Direito Público pela Universi-dade da histórica cidade de Santiago de Com-postela – Espanha.

Ex-presidente da Comissão de Direito do Trabalho da Ordem dos Advogados do Bra-sil - Seccional-Ce; ex-auditor do Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Cearense de Futebol; e professor universitário.

Direito do Trabalho, Direito Imobiliário e Direito Desportivo estão no foco de suas ati-vidades forenses, as quais se concentram no Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, Tri-bunal Regional do Trabalho da 7a. Região e no Tribunal Superior do Trabalho.

Opinando sobre o atual estágio da advo-cacia brasileira, comenta que o país vive um dos maiores momentos jurídicos de sua histó-ria. “A força e omissão da legalidade é sentida por todos os brasileiros graças ao poder dos meios de comunicação, sendo, cada vez mais, exigidas dos operadores do Direito respostas imediatas e efi cazes contra os atos impudicos estampados em jornais e revistas”, observa. Para Afrânio Melo Júnior, todos sabem e reco-nhecem a importância da advocacia para um estado democrático de Direito, “ao mesmo trilhar que exigem maior compromisso ético-jurídico dos profi ssionais”, diz.

Sobre a Justiça brasileira considera que “infelizmente não teve o fôlego necessário para acompanhar o ritmo de desenvolvi-mento de seus jurisdicionados”. Constata processos acumulados, poucos servidores, estes vergonhosamente remunerados, incon-táveis causas para um único magistrado de-cidir, enfi m, “a arquitetura e o cenário de um judiciário nacional complicado em todas as suas manifestações”, defi ne seu contundente diagnóstico.

A Justiça no Ceará, no seu ponto de vis-ta, “não demonstra aguda disparidade com o panorama nacional. Os investimentos no ju-

AFRÂNIO MELO JÚNIORdiciário seguem tímidos e com vagar, refl etin-do diretamente no descrédito popular. A falta de serventuários, por exemplo, incomoda to-dos aqueles que batem às portas dos fóruns e tribunais, seja em busca de abrigo aos seus direitos, ou para o exercício de seus munus”, opina. Afrânio acredita, desejando manter-se “irredutível e retilíneo”, que “em apertado lapso de tempo o judiciário cearense será vis-to com um olhar indulgente e será alcançado por uma mão abnegada”.

Com a sua experiência profi ssional obser-va que é “inegável e irrefutável o progresso da advocacia cearense”, o que ele pode aferir em seus quase vinte anos de lides forenses. E acrescenta: “Testemunhei, pela labuta diária, a valorização e qualifi cação do advogado em nosso estado, sendo hoje agraciado pelo con-vívio entre exponenciais nomes do Direito”. Afrânio reconhece que há muito que ser feito ainda pelo engrandecimento da classe. “Va-mos enrijecer fi leiras combativas”, propõe, arregimentando o ânimo de seus pares, “para crescer e esmerar as defesas das prerrogativas alcançadas”.

Se fosse começar tudo outra vez, o advo-gado Afrânio Melo Júnior escolheria como profi ssão a advocacia. Ele acredita no seu trabalho e na escolha de sua geração de com-panheiros operadores do Direito, que se de-fi ne pela defesa da Justiça. Para a profi ssão de advogado, vislumbra boas perspectivas em nosso mercado. E o que mais admira no exercício da advocacia é “a possibilidade de trabalhar esperanças, anseios e inquieta-ções, a verdade daqueles que depositam no meu pergaminho toda uma vida e, ao fi nal, vencem pela força do convencimento e do conhecimento”. “Isso é algo encontrado tão somente na profi ssão que escolhemos por vo-cação”, conclui taxativo.

Dantas e Melo Advogados AssociadosRua Nunes Valente 2604, Dionísio TorresFortaleza-CeCep: 60125-071Pabx: (85) 3064-3100 E-mail: [email protected]


O que mais admira na profissão de advogado é a possibilidade de trabalhar esperanças, anseios e inquietações, a verdade daqueles que depositam no seu pergaminho toda uma vida e, ao final, vencem pela força do convencimento e do conhecimento.

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Um caso típico de talento precoce revela o currículo do advogado cearense Alcimor Aguiar Rocha Neto, que desponta na cons-

telação forense do Ceará como estrela de primei-ra grandeza, ostentando bagagem invejável de qualifi cações.

Bacharel em Direito pela Universidade de For-taleza - Unifor e Mestre em Direito Constitucional pela mesma instituição, Alcimor Neto perpetua uma linhagem de grandes juristas na terra de Cló-vis Beviláqua, sendo um dos herdeiros do legado de seu avô, Alcimor Aguiar Rocha.

Tem dois livros publicados: “Direito Cons-titucional e Teoria Política” e “À Espreita de Vargas”. Na Internet disponibiliza diversos tra-balhos de interpretação constitucional, como “Sobre Desnecessidade de Emenda Constitu-cional para o Fim do Nepotismo nos Três Pode-res”, “A Permeabilização do Ensino Jurídico”, “A Justiça Intrínseca à Constituição: Suplantando o Jus-Positivismo Formalista”, “Aspectos Jurídicos de uma Eventual Autonomia do Banco Central”, “Teoria Geral da Reforma Política” e “Restitui-ção de ICMS por Pagamento Indevido”.

Na Revista Independente do Ministério Público, 2005, assinou o trabalho “As Medidas Provisórias na Teoria Política e do Direito”. No jornal O Povo, de Fortaleza, publicou uma série de artigos: “Teatro Federativo”, 2006; “Como a Crise vai Entrar para a História”, 2006; “Gol-pismos e a Democracia”, 2005; “O Direito como Meio para Práticas de Injustiças”, 2005; “Ar-caísmo Natural da Política”, 2007; “Constitui-ção Estadual em Foco”, Opinião, 08.06.2007; “Só com Revolução Constitucional”, Opinião, 08.05.2007; “A Legitimidade da Constituição”, Opinião, 16.04.2007; “Previsões Previsíveis”, 2006; “O Voto Aberto no Parlamento”, 2006; “O Jogo Político e suas Consequências”, 2006; “Cí-vico, Não Institucional”, 2006; e ainda “Direito Adquirido, Reforma da Previdência e a Insegu-rança Jurídica”, 2004.

Realizou conferências e proferiu palestras sobre: “Constituição, Conhecimento e Demo-cracia”; “Constituição, Direito Eleitoral e Refor-ma Política; e “A Efetividade da Democracia e o Direito Constitucional em Habermas, Ador-no e Horkheimer” – esta em Belo Horizonte –16.11.2007.

Alcimor Rocha Neto tem uma extensa rela-ção de participações em eventos jurídicos, pre-sente em todos os congressos de operadores e estudantes de direito dos últimos anos em Forta-leza: Direito 2004, 2005, 2006 e 2007.

ALCIMOR AGUIAR ROCHA NETOEsteve ainda no Congresso Euroamericano

de Direito e Relações Internacionais, 2004; no Ciclo de Exposições e Debates de Direito Cons-titucional e Administrativo, 2004; no I Simpósio Regional de Direito Administrativo e Processual Público - “Os Novos Rumos da Administração Pública”, 2004; no workshop sobre “Os Instru-mentos de Controle Concentrado de Constitu-cionalidade”, 2003; no Seminário Brasileiro de Direito Internacional e no III Seminário Cearense de Direito Internacional; além do Encontro Na-cional de Responsabilidade Civil, 2003.

É especialista em Direito Constitucional, Administrativo, Eleitoral, Ambiental e Tribu-tário. Seu escritório atuou na proposição de Ações Diretas de Inconstitucionalidade para entidades da indústria hoteleira nos tribunais de Justiça de quatro estados da Federação, questionando leis municipais face as respecti-vas constituições estaduais. Tem atuado com freqüência na defesa de grandes grupos de servidores públicos estaduais e municipais. Na área de consultoria e contencioso, em favor de diretórios municipais e estaduais de partidos políticos e parlamentares na defesa de seus in-teresses em tribunais regionais e superiores.

Na sua opinião, a advocacia é uma atividade apaixonante e gratifi cante. Advogar seria uma arte, ora artesanal, ora moderna. “Mas sempre arte”, diz, porque “lidar com problemas e apresen-tar soluções, fazendo com que aquele cliente sem esperança saia do escritório com uma situação to-talmente modifi cada, não tem preço”.

Crê que jamais faltará mercado para a advo-cacia, já que “o litígio é decorrência natural dos relacionamentos humanos”. Para o jovem advo-gado, “cada ser é formado por paixões e interes-ses que o diferenciam dos demais, sendo esta a aquarela que oferece as cores para embelezar a vida, cabendo à advocacia funcionar como ele-mento harmonizador das cores”.

Alcimor também exerce “com paixão”, o magistério, ensinando na Unifor as disciplinas de Hermenêutica Jurídica e Processo Civil. Na pós-graduação, Direito Constitucional e Proces-sual Constitucional. É ainda presidente da Co-missão de Estudos Constitucionais da OAB/Ce.

ARN Advocacia & ConsultoriaAv. Santos Dumont, 3131Torre Del Paseo, SL 716 e 717- Fortaleza - CE Pabx (85) 3456-3100E-mail : [email protected]: www.arn.adv.br


Além da advocacia, exerce com paixão a atividade do magistério, constituindo-se um caso típico de talento precoce

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Aloísio Pereira Neto nasceu em Fortaleza, há 32 anos. Fez seu curso de Bacharel em Ciências Jurídicas pela Faculdade de Direito da Uni-

versidade Federal do Ceará, formando-se na turma de 1998. Na etapa de pós-graduação, especializou-se em Direito Ambiental e em Direito Privado. Pre-sentemente, faz doutorado em Ciências Jurídicas e Sociais.

Publicou artigos na imprensa, destacando-se os ensaios “Licenciamento Ambiental: Entrave ao De-senvolvimento ou Necessidade de Preservação?”; “A Proteção Jurídica do Meio Ambiente: Direito das Pre-sentes e Futuras Gerações” e “A Transposição do Rio São Francisco e sua Relação com o Princípio da Pre-caução no Direito Ambiental”. Fez diversas palestras em todo o país e inclusive no Exterior, onde realiza o seu curso de doutorado.

Atuando com ênfase nas áreas de Direito Am-biental e Direito Empresarial, tem como clientes de maior destaque hotéis, pousadas, lavanderias industriais e diversas municipalidades cearenses. Em torno de 250 ações tramitam nos tribunais sob a sua responsabilidade, especialmente junto às cortes de Justiça do Ceará, Distrito Federal e Esta-do de Goiás, onde mantém escritórios.

Presta serviços de assessoria em licenciamen-to ambiental; formulação de pedidos de licença prévia para novos empreendimentos; acompa-nhamento de diligências para obtenção de licença de instalação e de operação; pesquisa e orientação para atendimento da legislação ambiental federal, estadual e municipal; formulação de pareceres e re-cursos administrativos; defesa e acompanhamento em inquéritos civis e policiais relacionados a crimes ambientais; defesa e acompanhamento em procedi-mentos administrativos; defesa e autos de infração do Ibama, Semace e Semam, entre outros órgãos; as-sessoria em licenciamento de outorga de captação e emissão de águas, atendendo a qualquer legislação; preparo de publicações legais; assessoria em licen-ciamento ambiental para postos de combustíveis e outras atividades enquadradas na Resolução nº 234, do Conama; assessoria jurídica na criação, instala-ção e funcionamento de Organizações Sociais Civis de Interesse Público (Oscip) e outras entidades do terceiro setor; assessoria a municípios na criação e instalação de fundações e secretarias municipais voltadas para a preservação do meio ambiente na obtenção do Selo Município Verde, instituído pela Lei Estadual / Ce, nº 13304/03, regulamentada pelos Decretos nos 27.073/03 e 27.074/03, respectivamente; realização de palestras e cursos relacionados à te-mática ambiental.

No setor de Direito Tributário reúne causas de defesa em execuções fi scais e em processos admi-nistrativos; promove a anulação de autos de infra-

ALOÍSIO PEREIRA NETOção lavrados sem a observância da lei tributária; realiza consultas fi scais; exclusão de inscrições in-devidas do Cadin e Cadine; liberação de mercado-rias apreendidas pelo Fisco; recebimento de valores devidos por execução de serviços em licitação sem a exigência de apresentação de Certidão Negativa de Débitos; exclusão do ICMS cobrado sobre a De-manda Reservada de Potência, em contrato com empresa de energia elétrica; redução da alíquota do ICMS devido sobre o consumo de energia elétrica; exclusão da cobrança da Contribuição da Ilumina-ção Pública; redução / exclusão da tarifa de esgoto; licenciamento de veículos adquiridos em outros estados, sem fi ns comercias, sem a necessidade de recolhimento do diferencial de alíquota do ICMS.

Em outras áreas, atua ainda com Direito Socie-tário, Contratos, Direito do Consumidor, Direito Esportivo e de Entretenimento, Direito Minerário, Direito Penal e Direito de Família.

Delineando seu perfi l profi ssional ideal como operador de Direito, diz que “sinceridade e hones-tidade são características fundamentais em qual-quer pessoa, mas que, no advogado, isso é impres-cindível”. Propugna por “ absoluta transparência com os clientes, ética e honestidade, alicerces que não podem faltar em nosso trabalho”.

Tem pontos de vista muito claros e diretos na crítica a diversos aspectos da Justiça, no Ceará e no Brasil. Para Aloísio Pereira Neto a advocacia brasileira é “guerreira, mas com defeitos”, sendo – por outro lado – “a profi ssão mais honrada que podemos ter”, sentencia. Quanto ao exercício da advocacia no nosso estado, observa que “possuí-mos uma advocacia dedicada, comprometida” e que, para se advogar no Ceará, “tem que se ter, acima de tudo, muita garra, determinação, com-petência e honestidade”.

Vê com muita tristeza a Justiça brasileira “len-ta, morosa, não confi ável”, fazendo-se corolário dessa situação a Justiça cearense, que classifi ca igualmente de “lenta, morosa, cheia de hábitos ar-caicos e sem nada de modernização”

Aloísio crê, apesar de tudo, na validade de sua proposta profi ssional e descortina para as novas gerações horizontes de progresso na advocacia, dizendo que admira, acima de tudo, na função do causídico “a possibilidade de encarnar a esperan-ça de alguém ou de alguma empresa na solução de seus problemas e resolução de seus confl itos”.

Aloisio Pereira Neto AdvocaciaDireito Empresarial e AmbientalAv. Santos Dumont, 3131 salas 1419 e 1420Torre Del Paseo - Aldeota – Fortaleza- CECep 60.150-162 - Pabx (85) 3456-3939E-mail: [email protected]: www.aloisioneto.adv.br


Especializado em assessoria empresarial nos ramos de Direito Ambiental, Trabalhista, Tributário e do Consumidor.

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Nascido no município de Iracema, interior do Ceará, Antônio Cleto Gomes, 47 anos, é for-mado bacharel pelo curso de Direito da Uni-

versidade de Fortaleza – Unifor. Iniciou-se na vida profi ssional como advogado do Departamento de Edifi cações, Rodagem e Transportes – Dert, de 1985 a 1996. Assumiu o cargo de chefe da Procu-radoria Jurídica do Departamento de Edifi cações, Rodagem e Transportes– Dert, de 1992 a 1994. É advogado de quatro sindicatos patronais e de vin-te e nove empresas de transporte coletivo urbano, intermunicipal e interestadual; cinco empresas de construção civil; uma companhia de distribuição de energia elétrica; uma companhia de distribui-ção de água e esgoto; uma companhia de metrô, dentre outras empresas nas áreas: comércio, loca-ção, supermercado, prestação de serviços, etc.

Ocupou importantes cargos em entidades de classes, como membro do Tribunal de Ética e Dis-ciplina da Ordem dos Advogados do Brasil- Sec-ção do Ceará, em 2007; secretário da Comissão de Sociedade de Advogados da Ordem dos Advo-gados do Brasil, Secção do Ceará; presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Ad-vogados do Brasil- Secção do Ceará, em 1997; e foi também conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil - Secção do Ceará, de 1995 a 1997.

Tem uma ativa participação nos maiores even-tos jurídicos realizados no país, como o 73º ENIC-Encontro Nacional da Indústria da Construção, realizado em Fortaleza-Ce, no período de 17 à 19/10/2001, com a abordagem do tema: “Reforma da Legislação Trabalhista”; o seminário realizado em Recife, na reunião de advogados da Associa-ção Nacional de Empresas de Transportes Ur-banos – NTU, em 06/04/2000, com foco no tema: “Inovações na Legislação Trabalhista”, explanan-do sobre Comissões de Conciliação Prévia (Lei nº 9.958/2000) e “Procedimento Sumaríssimo no Pro-cesso Trabalhista” (Lei nº 9.957/2000); 9º Encontro do Colégio de Advogados da Associação Nacio-nal das Empresas de Transportes Urbanos - NTU, ocorrido em Fortaleza, em 15/04/1999, com a abor-dagem do tema: “Negociações Salariais de 1999”; seminário realizado em Brasília-Df, na reunião de advogados da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos - NTU, em 10/04/1998, com destaque para o tema: “Negociação Coletiva de Trabalho- Perspectiva para o Novo Milênio”.

Seu âmbito de atuação compreende os tribu-nais de Justiça do Ceará –TJ-Ce; Tribunal Regional do Trabalho – 7a. Região, TRTs de outros estados, Tribunal Regional Federal da 5ª. Região, Superior Tribunal de Justiça - STJ, Tribunal Superior do

ANTÔNIO CLETO GOMES

Cleto Gomes Advogados AssociadosRua General Tertuliano Potiguara 575 - AldeotaFortaleza - Ce - Cep: 60135-280Pabx: (85) 4009-6999E-mail: [email protected] Site: www.cletogomes.adv.br


Trabalho –TST e Supremo Tribunal Federal-STF. Considera como suas mais importantes ações:

o reajuste tarifário das concessionárias de serviço público, as prorrogações de termos de permissão, as negociações coletivas, os dissídios de greve e ações de indenização. Nesse particular, é um cam-peão de causas na Justiça, com 27.653 ações sob sua responsabilidade direta.

Cleto Gomes admira no advogado “saber acreditar e exercer em favor de quem quer que seja o direito de defesa, sempre aceitando novos desafi os”. Crê que o advogado hoje, junto com a OAB, deve produzir ações que recomendem a to-dos os setores do poder maior atenção aos direitos e garantias individuais.

Ao opinar sobre o estado da advocacia no Ce-ará, manifestou que a classe advocatícia alencarina “há tempos vem se destacando como uma das mais atuantes do Brasil”. A seu ver, representada por uma efi ciente entidade de classe (OAB-Ce) “a qual não só atua na proteção dos direitos e garantias dos advogados como também na salvaguarda dos di-reitos dos consumidores, contribuintes e a popula-ção menos favorecida como um todo”, observa.

Cleto salienta que a advocacia cearense está “muito bem representada por nomes de expressão nacional e grandes bancas de advogados, as quais oferecem ao cliente, empresa ou pessoa física, um serviço profi ssional, estruturado e efi ciente”, festeja.

Apontando os seguidos escândalos que mo-vimentam o cenário político nacional nos últimos anos, observa que o povo brasileiro, por isso, de-posita muita esperança no poder judiciário, na condição de instrumento de defesa dos direitos fundamentais do cidadão.

Sobre a Justiça cearense diz prestar “relevan-tíssimos serviços para o jurisdicionado local atra-vés da tutela e efi cácia dos direitos. Entrementes, ainda apresenta falhas como a pouca quantidade de juízes e servidores, precariedade das instala-ções físicas no interior, mormente para advoga-dos, pouca efi ciência dos mecanismos de corre-gedoria jurisdicional, defi ciente informatização dos processos e morosidade dos feitos”. Em con-trapartida, o Ceará sempre se destacou pela ex-celência de juristas, com representatividade nas altas cortes nacionais e isso tem se refl etido na qualidade dos nossos magistrados”, concluiu.

Um campeão de causas na Justiça, com 27.653 ações sob sua responsabilidade direta.

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Natural de Sobral, Ceará, com 41 anos, An-tônio Guilherme Rodrigues de Oliveira é bacharel, graduado em Direito pela Uni-

versidade de Fortaleza - Unifor. Pós-graduado em Gestão Pública pela Universidade Federal do Ceará – UFC e Direito do Trabalho, pela Uni-versidade de Fortaleza – Unifor, atua junto aos tribunais do país nos ramos de Direito do Traba-lho, Direito Civil e Direito Público, com selecio-nada clientela e centenas de processos.

Sua história como advogado tem suas raízes profundas na assessoria legislativa, na época da Constituinte estadual, idos de 1989. Depois, na elaboração da Lei Orgânica do Município de Fortaleza, em 1990. Esten-de-se à participação na Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Bra-sil – Seccional Ceará, nos anos de 1992/1993. E amplia-se na sua ascensão à condição de membro da Comissão de Exame de Ordem, nos anos de 2001/2002.

Em seguida, irá participar da Comissão de Estudos Municipais da Ordem dos Advo-gados do Brasil – OAB-Ce, em 2002/2003. De 1993 a 1995, atuou também como Defensor Público concursado. Foi ainda advogado do Sindicato dos Bancários do Estado do Ceará, de 1994 a 1997. Procurador do Município de Fortaleza, desde 1995, passou pela equipe de transição de Governo do Município de For-taleza, em 2004. A carreira de Guilherme Rodrigues se afi rma com maior intensidade no destaque por sua atuação como advoga-do militante no campo dos Direitos Sociais, fato este que o motivou a atuar no processo de escolha do advogado para ocupar o cargo de Desembargador do TJ, pelo Quinto Cons-titucional, com a participação inédita e direta da categoria.

Sua autoridade acadêmica em Direito do Trabalho e em Gestão Pública tem-lhe valido inúmeros convites para compartilhar essa ex-traordinária experiência com a classe dos de-fensores do Direito e particularmente com os novos profi ssionais em etapa de formação e treinamento. Assim sendo, publicou artigos em jornais locais, proferiu palestras, integrou comissão de concurso e seleção de estagiários da PGM, e participou de vários congressos de

ANTÔNIO GUILHERME RODRIGUES DE OLIVEIRAâmbito nacional e internacional.

As ações mais importantes que pontifi -cam em sua vida forense foram aquelas ações contrárias à privatização do Banco do Estado do Ceará- Bec, incluindo a Ação Direta de In-constitucionalidade – ADI, perante o Supre-mo Tribunal Federal – STF, que resultou na concessão de medida cautelar suspendendo dispositivos da Medida Provisória que auto-rizavam o monopólio das contas públicas, in-clusive depósitos judiciais, pelos bancos pri-vados. Em decorrência dessas ações, o leilão do Bec chegou a ser suspenso por três vezes.

O que mais admira na profi ssão de advoga-do é a “possibilidade real de contribuir para a expansão da cidadania, nutrindo nossos sonhos de termos um judiciário justo, aberto e democrá-tico para todos”.

Guilherme Rodrigues vê perspectivas alentadoras para o desenvolvimento da pro-fi ssão de advogado em nosso estado e faz profi ssão de fé em sua própria profi ssão, ob-servando no entanto, que a advocacia no Bra-sil está se tornando “bastante seletiva” e que “vai gradativamente exigindo mais dedicação do profi ssional do ramo”.

No julgamento pessoal sobre a Justiça brasileira, acentua que ela “necessita de mu-danças profundas”, reconhecendo que “al-guns passos já foram dados nos últimos anos, e apontamos como maior exemplo a criação do Conselho Nacional de Justiça”.

Ao traçar de forma resumida e defi nitiva o seu próprio perfi l, considera que sua grande marca é a dedicação pessoal às causas confi a-das. Postura válida tanto na advocacia privada como na pública, desde a época em que atuava como Defensor Público. Diante da atual con-tingência de ser procurador do Município de Fortaleza, vê nisso um fator que “restringe a expansão da atividade profi ssional”, mas que, por outro lado, “possibilita manter o nível es-pecial do serviço prestado”, conclui.

Antônio Guilherme Rodrigues de Oliveira Av. Dom Luís, 300 – salas 1022/1025 Meireles – Fortaleza - Ce Cep: 60.160-230Fone: (85) 3264-9188 E-mail: [email protected]


A carreira deste profissional do Direito se afirma com maior intensidade no destaque por sua atuação como advogado militante no campo dos Direitos Sociais.

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Natural de Fortaleza, Ceará, Carlos Antônio Chagas tem 42 anos e fez seus estudos superiores primei-ramente na Faculdade de Direito da Universidade

Federal do Ceará – UFC, para em seguida especializar-se em Direito do Trabalho, em nível de pós-graduação, concluindo em 1996, na Universidade de Fortaleza – Unifor. É professor e ministra a disciplina de Direito Coletivo de Trabalho no Curso de Especialização (Pós-Graduação) em Direito do Trabalho e Processo Traba-lhista da Faculdade Christus.

Publicou os artigos: “Da Liquidação por Cálculos no Processo Trabalhista e a Aplicação do Art. 605 do CPC” – no jornal do II Congresso de Direito Proces-sual do Trabalho – Editora LTr - São Paulo – junho de 1990; e “Da Inserção no Contrato Individual do Trabalho das Cláusulas Normativas” – no jornal do 7º Congresso Brasileiro de Direito Coletivo do Traba-lho – Editora LTr - São Paulo – novembro de 1992.

Participou de vários eventos na condição de pa-lestrante, conferencista, painelista ou debatedor, a exemplo do VII Congresso Brasileiro de Advocacia - OAB – Ce, Fortaleza, ago/ 1997, debatedor tema “Refl exos da Reforma do CPC no Processo do Tra-balho”; do 1º Seminário Nacional de Formação de Dirigentes Sindicais – realização Fitt el/ Ministério do Trabalho e Emprego, Fortaleza, maio/ 2002 - pales-trante tema “A Flexibilização da Reforma Trabalhista e a Reforma da CLT”; 2º Seminário Nacional de For-mação de Dirigentes Sindicais - Fitt el/Ministério do Trabalho e Emprego - Salvador-Ba, jun/ 2002, pales-trante tema “Cenários e Estratégias de Negociação”; Seminário Comemorativo do Dia do Trabalho - De-legacia do Trabalho no Ceará – Fortaleza, abr/2003 - debatedor tema: “Mudança na Legislação Sindical e Contratação Coletiva”; Congresso Nacional dos Trabalhadores em Telecomunicações - da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Telecomunica-ções - Fitt el, Teresina-Pi, abr/ 2003 - painelista tema “Os Trabalhadores e a Reforma” ; XIII Semana Inter-na de Prevenção de Acidentes do Trabalho - Infrae-ro – Aeroporto Pinto Martins – nov/2002, palestrante tema “Acidentes do Trabalho - Aspectos Jurídicos”; Plenária da Confederação Nacional dos Vigilantes, Empregados de Empresas de Vigilância e Transporte de Valores e dos Trabalhadores em Serviço de Segu-rança. Vigilância, Segurança Pessoal, Cursos de For-mação e Especialização de Vigilantes, Prestação de Serviços, Similares e seus anexos e afi ns, Brasília-Df jul/ 2003 –palestrante tema “Reforma Sindical”; XII Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Tra-balho - realização Infraero - Aeroporto Pinto Martins – out/ 2001 –palestrante tema “Acidentes do Trabalho - Aspectos Jurídicos”; XV Semana de Direito 2002 “O Futuro do Direito Frente à Perspectiva da Econo-mia Global” - Centro Acadêmico Pontes de Mirada e Unifor, Fortaleza,nov/2002, debatedor tema “Infl u-ência Neoliberal na Flexibilização das Leis Trabalhis-tas”; IV Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - Infraero - Aeroporto Pinto Martins –

CARLOS ANTÔNIO CHAGASnov/2003 - palestrante tema “Procedimentos Legais em Caso de Acidente do Trabalho”; seminário “As Reformas no Direito Brasileiro”, realização da Co-missão de Formatura 2004.2 da Faculdade de Direito da UFC – maio/2004 –palestrante tema: “Direito do Trabalho, Reforma Trabalhista e Reforma Sindical”; Fórum do Fisco Estadual do Norte e Nordeste –Ma-ceió-Al março/ 2005, debatedor tema “As Reformas Sindical e Trabalhista”; Seminário do Curso de Direi-to da Faculdade Christus –Fortaleza, abril/2005, pa-lestra sobre “A Reforma Sindical”; Seminário “O As-sédio Moral” –Comissão Estadual sobre Mulheres da CUT - Fortaleza, set/2003, palestrante tema central “A Emenda Constitucional n. 45 e a Negociação Coletiva e o Dissídio Coletivo” - Fortaleza, maio/2007; Centro de Estudos e Treinamento da Procuradoria Geral do Estado e Rede Nacional dos Advogados Populares - Mesa Redonda – “Competência Criminal da Justiça do Trabalho” – Fortaleza, ago/2006 – Faculdade Chris-tus; “A Organização Sindical e as Comissões de Con-ciliação Prévia” – Fortaleza, abr/2000 – Carlos Chagas Advogados Associados; “Os Jornalistas e os Profi ssio-nais de Relações Públicas e a Polêmica Jurídica que Intermedeia tais Ofícios Profi ssionais –Fortaleza, mar/abr 2007 –Federação Nacional dos Jornalistas-Fenarj.

É ainda vastíssima, e praticamente impossível de enumerar em espaços limitados, a sua lista de cur-sos e congressos em que se fez presente na condição de participante e espectador, podendo-se dizer que praticamente esteve envolvido com todos os mais importantes cursos e eventos nacionais de sua ca-tegoria, nos últimos anos, realizados no Ceará e no restante do país.

Há dezoito anos atua com Direito do Trabalho, particularmente Direito Coletivo do Trabalho, as-sessorando entidades sindicais, inclusive como co-ordenador do Depto Jurídico do Sindicato dos Ban-cários do Ceará. Seu campo destacado de ação são, nos dissídios coletivos, as negociações coletivas de categorias como trabalhadores da construção civil, jornalistas, profi ssionais de processamento de dados e bancários.

Atua, em regra, junto às varas do Trabalho e Tri-bunal Regional do Trabalho da 7a Região e, eventual-mente, junto ao Tribunal Superior do Trabalho, onde acompanha com sua equipe cerca de 1.200 ações in-dividuais e coletivas.

O advogado Carlos Antônio Chagas tem uma opinião positiva sobre sua escolha vocacional. Ad-mira e orgulha-se da condição de advogado e vê ainda boas possibilidades para o crescimento como categoria profi ssional próspera em nosso estado, na perspectiva dos próximos anos.

Carlos Chagas Advogados AssociadosAv. Dom Luis, nº 880, Salas 401/402Fortaleza - Ceará - Cep: 60160-230Fones: (85) 3244.1497 / 3244.1398E-mail : [email protected]


Há dezoito anos atua com Direito do Trabalho assessorando entidades sindicais, inclusive como coordenador do Depto Jurídico do Sindicato dos Bancários do Ceará.

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Reunindo rara e diversifi cada experiência, acumulada pela dupla condição como graduado em Direito e Engenharia Mecâ-

nica, Cid Marconi Gurgel de Souza, ao exercer também dois mandatos de vereador de Fortale-za, acrescentou ainda à sua bagagem acadêmica e profi ssional, uma profunda intimidade com as leis e os problemas da sociedade a que elas se destinam. Diplomado em Direito pela Univer-sidade de Fortaleza-Unifor e Engenharia pela Universidade Federal do Ceará-UFC, é pós-gra-duado em Direito Processual Civil, pela Unifor. Natural de Fortaleza, tem 44 anos.

Seu escritório, instalado na R.Vicente Leite confl uência com a Av. Dom Luís, no coração da Aldeota, está vinculado a mais de 5.900 causas que tramitam no foro local, a maioria na área do Direito Empresarial, a serviço de clientes como universidades e colégios, supermercados, sindicatos, construtoras, empresas prestadoras de serviço, indústrias, seguradoras etc. Ações importantes como a da reexportação de mer-cadorias, a eleição da Federação das Indústrias do Ceará-Fiec, a ação declaratória de inexistên-cia de cobrança de ICMS sobre prestadora de serviço, foram marcos de sua qualifi cação junto ao mercado e os tribunais onde atua: Tribunal de Justiça do Estado do Ceará; Tribunal Regio-nal do Trabalho 7ª Região; Tribunal Regional Federal 5ª Região; Superior Tribunal de Justiça – STJ; Supremo Tribunal Federal - STF; e Tribu-nal Superior do Trabalho – TST.

Entre palestras proferidas, participação em cursos, congressos e outras atividades acadêmi-cas destacam-se: I, IV e V Congresso Brasileiro de Advocacia, 1992/93/95; Congresso Brasileiro de Direito Processual (Trabalhista-Civil-Penal), 1996; I Simpósio Norte e Nordeste de Direito Eleitoral e Marketing Político,1996; II Congres-so Internacional de Direito do Trabalho (“As Relações Individuais e Coletivas de Trabalho na Sociedade Globalizada”,1996; Seminário de Revisão Judicial dos Contratos Bancários Sob a Ótica da Nova Lei da Usura, 1999; Congresso Mundial Direito Processual (Civil, Penal, Traba-lhista e Administrativo), 1999; III Jornadas Bra-sileiras de Direito Processual Civil, 1999; I Con-ferência dos Advogados Cearenses, 1999; XVII Conferência Nacional dos Advogados, 1999; XVI Congresso Brasileiro de Magistrados, 1999; XX Congresso dos Tribunais de Contas do Bra-sil, 1999; III Congresso Internacional da Justiça, 1999; Encontro Nacional de Responsabilidade

CID MARCONI GURGEL DE SOUZACivil, 2000; IV Encontro do Grupo Brasileiro da Société International de Droit Penal Militaire et Droit Humanitaire (Perpectivas do Direito Humanitário Para o 3º Milênio), 2000; Encon-tro Nacional de Processo Civil, 2000; Seminário Arrendamento Mercantil – Aspectos Econômi-cos – Financeiros e Tendências Jurídicas, 2000; XVII Congresso Brasileiro de Magistrados, 2001; Direito 2002; Seminário sobre a Reforma do Processo Brasileiro, 2002; I Encontro Nacio-nal de Juizes Estaduais; Simpósio de Direito Civil – “As inovações Introduzidas pelo Novo Código Civil Brasileiro”, 2003; V Jornadas Bra-sileiras de Direito Processual Civil, 2003; XVIII Congresso Brasileiro de Magistrados; II Simpó-sio Regional de Direito Civil, 2005; VI Jornadas Brasileiras de Direito Processual Civil, 2005; XIX Congresso Brasileiro de Magistrados, 2006; 4ª Conferência Nacional de Nota Fiscal Eletrô-nica, 2006; e Fenalaw 2007;

O advogado Cid Marconi tem opinião for-mada sobre o futuro da profi ssão em nosso país. Vê como inevitável o crescimento da advocacia na forma de empresa, mas crê na existência de nichos específi cos, onde se inserem individu-almente os advogados com boa reputação no mercado. Voltando-se em particular para a ad-vocacia cearense, observa seu bom crescimento, em decorrência dos investimentos dos governos Estadual e Federal e da iniciativa privada, pelas desestatizações de grandes empresas públicas e desenvolvimento de outros negócios, como o turismo. Por outro lado, acha que as muitas es-colas de Direito surgidas agora poderiam estar preparando melhor os alunos para a prática fo-rense. Enquanto requisita da Justiça brasileira um resgate urgente de sua credibilidade, Cid Marconi vê na Justiça cearense um esforço para agilizar-se, mas ainda debatendo-se com a falta de funcionários, de equipamentos adequados e de condições de trabalho, que impedem o an-damento esperado. “O Tribunal de Justiça pode e deve investir no aperfeiçoamento de todos aqueles que fazem o Judiciário, principalmente os juízes, em padronização e em cursos, para melhorar o atendimento” conclui.

Cid Marconi Advocacia Rua Vicente Leite, 885 – Altos, MeirelesFortaleza – CE - Cep 60170-150Pabx 55- (85) 3052-3052E-mail: [email protected]: www.cidmarconi.adv.br


Com formação em Direito e Engenharia, paralelamente à advocacia, exerceu dois mandatos no legislativo municipal, demonstrando em tudo extraordinária competência.

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Nascido na capital cearense, Fortaleza, o advogado Danilo Régis Correia Mota, 32 anos, concluiu o curso de bacharelado na

Faculdade de Direito da UFC, tradicional ins-tituição da Praça Clóvis Bevilaqua, no Benfi ca. Sua pós-graduação foi conquistada nos bancos da Universidade Estadual do Ceará, em Fortale-za, onde se especializou em Direito Empresarial. Deste tronco, sua experiência derivou para o seg-mento do Direito Imobiliário, a que dedica com afi nco e profundidade seus estudos jurídicos.

O perfi l de sua clientela refl ete diretamente a grande vocação para o Direito Imobiliário. O portfólio incluiu alguns dos maiores nomes de nosso negócio da construção e incorporação. Re-presentando no foro seus constituintes, Danilo Régis faz tramitar centenas de causas sob a sua competência, nos tribunais locais e em instân-cias superiores, como, por exemplo, Tribunal de Justiça do Ceará -TJCE, Tribunal Regional Fede-ral da 5a. Região, com funcionamento a partir da capital pernambucana, Recife, e Superior Tribunal de Justiça, Brasília- Df.

Danilo Régis prestou serviços no Serviço Especial de Defesa Comunitária – Decom, fez estágios na Defensoria Pública do Estado do Ceará e no Tribunal de Justiça do Estado de Ce-ará. Foi membro do Centro Acadêmico Clóvis Beviláqua da Faculdade de Direito da UFC, ten-do participado da Comissão Organizadora do Encontro Nacional dos Estudantes de Direito - ENED, realizado em Fortaleza no ano de 1997. Antes de abrir seu próprio escritório, exerceu advocacia com seu pai, Danilo Mota, que lhe ensinou sólidos valores no exercício de sua ati-vidade profi ssional. Foi ainda assessor jurídico do Cartório de Registro de Imóveis da 4ª Zona de Fortaleza.

Admira na profi ssão o fato do advogado não viver limitado a um determinado horário ou salário. Sente, por isso, uma sensação de li-berdade que redobra a sua responsabilidade e o faz perseguir com mais afi nco seus objetivos. Decididamente, acha que vale a pena ser ad-vogado, advertindo, porém, ser necessário um bom preparo intelectual e emocional. O primei-ro ajudaria a conquistar a clientela e vencer as causas. O segundo a mantê-las, enfrentando os obstáculos que surgirão ao longo do caminho.

Cultuando a Justiça com paixão quase reli-giosa, gosta de citar frequentemente o quarto de um decálogo de 10 mandamentos do jurista e ad-vogado uruguaio Eduardo Couture: “Teu dever é lutar pelo Direito; porém, quando encontrares o

DANILO RÉGIS CORREIA MOTA

Mota Lavor AdvogadosRua Barbosa de Freitas, nº 2321 – AldeotaFortaleza - Ce - Cep: 60170 - 021Pabx: (85) 3257-3377E-mail: [email protected] [email protected] Site: www.motalavor.com.br


Direito em confl ito com a Justiça, luta pela Justi-ça”. Embora reconheça alguns avanços do Poder Judiciário nos últimos anos, entende que: “Tanto a Justiça cearense como a brasileira encontram-se em débito com a sociedade”. Cita as palavras do inesquecível Rui Barbosa, para exprimir “Justiça atrasada não é Justiça, senão injustiça qualifi cada e manifesta”.

O advogado cearense observa que a moro-sidade, aliada a um sistema processual falho, contribuem de forma decisiva para termos uma prestação jurisdicional de má qualidade. Den-tre outras medidas que preconiza para melho-rar este cenário, como a recente criação do Con-selho Nacional de Justiça, sugere aprimorar a qualifi cação profi ssional dos serventuários, dando-lhes maior preparo jurídico e conheci-mentos em Administração. “Afi nal”, adianta, “eles são também gestores e precisam se utili-zar de métodos de organização mais efi cientes, para que as varas possam apresentar melhores resultados”.

O especialista em Direito Imobiliário, consta-ta que, diante da economia cada vez mais globa-lizada, o profi ssional tem a crescente necessidade de se especializar no desenvolvimento de pro-dutos e serviços. “Na advocacia não é diferente: a dinâmica do mercado hoje exige uma maior qualifi cação técnica e estrutural dos escritórios, o que tem feito surgir grandes bancas de advo-cacia com atuação em todo o território nacional, contando com profi ssionais atuantes em áreas especializadas do Direito, para atender satisfato-riamente sua clientela”, delineia.

Particularizando seus comentários ao nos-so mercado, observa que a advocacia cearense encontra-se em processo de rápida mudança, diante do constante deslocamento de grandes bancas nacionais para o nosso estado e em virtu-de do signifi cativo aumento da oferta de advoga-dos, decorrentes dos inúmeros cursos de direito surgidos ao longo dos últimos anos. “Hoje não há mais lugar para profi ssionais do tipo ‘clínico geral’, como era muito comum há alguns anos”. Para ele, o mercado exige hoje que o advogado se especialize no seu campo de atuação e desenvol-va atividades empreendedoras para que tenha crescimento profi ssional.

O perfil de sua clientela reflete diretamente a grande vocação para o Direito Imobiliário. Seu portfólio incluiu alguns dos maiores nomes de nosso negócio da construção e incorporação.

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Nascido no município cearense de Ipu, há 43 anos, o bacharel Edimir Pereira Martins Filho é formado em Direito

pela da Universidade de Fortaleza - Unifor (1987) e em História pela Universidade Esta-dual do Ceará – Uece (1992). Ao prosseguir seus estudos, pós-graduou-se em Direito Público e Privado, em 2000, na Universidade Grande Rio. ; fez MBA em Gestão Empre-sarial, em 2002, na Fundação Getúlio Var-gas – FGV; e MBA em Gestão de Pessoas, no ano de 2003, na Universidade Grande Rio. É mestrando no curso de Planejamento em Políticas Públicas, na Universidade Estadual do Ceará – Uece.

Tem publicado vários artigos em jornais de entidades profi ssionais e comunitárias. Publicou dois livros, sendo um “Óptica numa Visão Legal” - Editora Colégio Ba-tista - Fortaleza (2002) e outro, a cartilha “Direito e Cidadania Andam Juntos” - Edi-tora Copiex - Fortaleza (2007).

Pronunciou palestras na Universidade Federal de Pernambuco, no Serviço Nacional de Aprendizado Comercial - Senac, Prefeitu-ra Municipal de Fortaleza e seus diversos ór-gãos, escolas públicas e particulares, associa-ções de classe e entidades sociais. Escreveu ainda artigos em jornais de associações pro-fi ssionais e comunitárias, tendo participado, como debatedor ou como ouvinte, de cursos e congressos, boa parte dos quais na OAB/Ce, no Senac, no Sebrae, no Conselho Regio-nal dos Ópticos, Optometristas e Contatólo-gos do Ceará - Crooce, e na SSPDC.

A advocacia do profi ssional Edimir Martins Filho está voltada aos ramos do Direito Criminal, Direito Administrativo e Direito de Família, atuando também junto a Juizados Especiais. Defende os interesses de importantes clientes.

Cerca de 2.500 processos passam por seu escritório, movimentando uma ação contí-nua perante os colegiados locais de Justiça, notadamente junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Ceará e o Tribunal Regional

EDIMIR PEREIRA MARTINS FILHOFederal de Justiça. Entre as causas vitorio-sas, destaca genericamente sua atuação em defesa da cidadania coletiva quando presi-dente da Associação dos Advogados Crimi-nalistas do Ceará, na qualidade de Ouvidor Geral de Fortaleza.

Ocupou a presidência da Associação de Advogados Criminalistas do Ceará – Aa-crimec; a presidência do Instituto Nacional de Advogados para a Democracia, Justiça e Cooperação – INAD; e exerceu o cargo de Ouvidor Geral de Fortaleza. É professor na área do Direito e História, ministrando vá-rios cursos no Ceará.

Edimir Martins é de opinião que advo-gar no Ceará é uma “tarefa árdua, embora apaixonante”. Para o causídico de Ipu, aqui, como no resto do país, “somos carentes de uma estrutura física e humana adequada” para o exercício pleno da profi ssão. No geral, ele sente que “ a máquina jurídica brasileira ainda não faz a Justiça que o povo merece”.

“No Brasil, a advocacia exige respeito”, comenta. O profi ssional Edimir Martins vê no exercício de sua atividade “uma arte ini-gualável de promover justiça social, contu-do com algumas difi culdades de valoriza-ção, ainda”.

Admira na atividade do defensor das causas jurídicas “o poder e o direito de in-fl uir positivamente nos destinos das pes-soas, buscando sempre a conciliação”, o que reforça sua crença na profi ssão. Vê com bons olhos o crescimento da advoca-cia como negócio em nosso meio e, por isso mesmo, tem fi rme convicção de que “vale a pena ser advogado no Ceará”, em que pesem os obstáculos mencionados em seu depoimento.

Edimir Martins Advogados Especializados Rua Carlos Vasconcelos, 834 Aldeota, Fortaleza - CE Cep: 60115-160Pabx: (85) 3224-6966E-mail: [email protected]


Um profissional qualificado, voltado para os ramos de Direito Criminal, Direito Administrativo e Direito de Família.

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Erinaldo Dantas Filho tem 34 anos e nasceu em Fortaleza, bacharelando-se em Direito pela Uni-versidade de Fortaleza – Unifor. Especializou-se

em Direito Tributário pelo Instituto Cearense de Es-tudos Tributários - Icet, coordenado pelo Prof. Hugo de Brito Machado, e em Direito Empresarial pela Fun-dação da Escola Superior de Advocacia do Estado do Ceará – Fesac. Ocupa a cadeira de Direito Tributário no Curso de Direito da Faculdade Farias Brito, mi-nistrando ainda em cursos de especialização da UFC, Unifor e Fesac.

Autor de diversos artigos sobre a matéria publicados em revistas especializadas de circulação nacional, tendo editado pela Comissão de Estudos Tributários, dois li-vros: “Conhecendo Nossos Tributos” e “Curso de Direito Tributário”, em co-autoria. Seu trabalho mais conhecido é “Da Impossibilidade de Restrições ao Crédito Presu-mido de IPI Através de Normas Administrativas Com-plementares”, publicado na Revista Dialética de Direito Tributário nº 75, fundamento doutrinário que serviu ao STJ, para pacifi car seu entendimento sobre a questão.

Foi conselheiro seccional da OAB/Ce (2004/ 2006); é diretor-tesoureiro da OAB/Ce, eleito para o triênio 2007-2009; presidente da Comissão de Estudos Tributários da OAB/Ce, desde 2004, tendo ingressado como membro fundador em 1999. Foi representante da sociedade civil no Projeto de Cooperação Técnica Brasil-Canadá, tendo participado da missão brasileira ao Canadá em outubro de 2002; é membro do Fórum Permanente Fisco Socieda-de do Estado do Ceará – FPFS. Foi ainda presidente da Comissão Organizadora do Congresso Ibero Americano de Direito Tributário (2004/2005).

Erinaldo Dantas Filho advoga exclusivamente em ações relativas ao Direito Tributário, no âmbito administrativo e judicial, com atuação no Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, Tribunal Regional Federal da 5a. Região, em Recife, e nos tribunais superiores: Superior Tribunal de Justiça - STJ e Supremo Tribunal Federal – STF. Recentemente, sua fi rma de advogados foi escolhida entre os 250 maiores escritórios do Bra-sil, pelo Anuário Os Mais Admirados do Direito da revista “Análise Advocacia 2007”, fruto de entrevistas com os departamentos jurídicos das 900 maiores em-presas brasileiras.

Erinaldo abstem-se de citar suas principais cau-sas, embora faça questão de relacionar algumas ações em parceria, com o apoio da OAB-Ce, destacando-se: ação contra Cofi ns (2001); mandado de segurança co-letivo contra ICMS nos “encargos do apagão ( 2001); ISS fi xo para os advogados (2003); ADIN contra a co-brança da progressividade do IPTU - Fortaleza (2004); mandado de segurança contra a CIP, contribuição para iluminação pública (2004).

Participou do I Congresso Ibero-americano de Direito Tributário (2004); teve atuação com a CDAA, para a melhoria nas condições de trabalho dos advo-gados de Direito Tributário no âmbito da Justiça Fede-ral e TRF 5ª R., Fazenda e Tribunal de Justiça, Receita Federal, INSS, Sefaz e Sefi n (desde 2004); participação no Fórum Permanente Fisco Sociedade (desde 2004);

ERINALDO DANTAS FILHO

Dantas e Melo Advogados AssociadosRua Nunes Valente, 2604 - AldeotaFortaleza-Ce - Cep: 60.125-071Pabx: (85) 3064-3100 9983-4043E-mail : [email protected]: www.dantasadv.com.br


desenvolvimento de cursos e seminários com a Fesac (desde 2004); participação em audiências contra a MP 232/2004 que majorou a CSLL para as sociedades de advogados (2004); movimentos contra o aumento da CSLL para empresas prestadoras de serviço (2004); estudos sobre o efeito confi scatório da atual carga tri-butária. (2005); parecer contra a exigência da Contri-buição do Sescon/CE (2005); parecer contra cobrança da Contribuição do Sescon para as sociedades de ad-vogados; estudo da inconstitucionalidade da majora-ção do ICMS em 2% sobre a energia elétrica, gasolina e telecomunicações (2005); ADIN contra a Tarifa de Esgoto cobrada pela Cagece (2005); projeto de Código de Defesa do Contribuinte no âmbito estadual e federal (desde 2005); projeto de Código de Defesa do Contri-buinte apresentado ao Governador; participação em discussões na Assembléia; participação em reuniões com membros da Sefaz; participação na comissão da Planta de Valores do IPTU de Fortaleza (2005); parti-cipação em reuniões da Sefi n; atividades no Seminá-rio Internacional Sobre Tributação Imobiliária (2006); estudo contra o Protesto de Títulos na Dívida Ativa Estadual (2006); participação em favor da redução da tributação sobre os transportes públicos - uso do GNV (2006); participação na elaboração de projeto por maior participação do ICMS em municípios ecologicamente corretos; ação contra a taxa de incêndios (2006); anistia de débitos junto à Sefi n – Fortaleza ( 2006); ação contra o pagamento de taxas ao Detran (2006); III Congresso Ibero-americano de Direito Tributário, em organização (2007); defesa do desconto no IPTU de Fortaleza (2007); participação em eventos sobre o supersimples (2007); participação em audiências e reuniões técnicas sobre emendas à Constituição do Ceará; ação contra a tarifa de água (tributação oculta); participação em discussões na Câmara de Vereadores de Fortaleza, sobre avaliação dos imóveis para fi ns de ITBI e IPTU(2007);

“Qual o papel da advocacia? Até onde podemos ir? O que deve ser mudado?”, indaga. E propõe: “En-tendo que a resposta está no trabalho e na ética”. Opi-nando sobre a advocacia em nosso estado, afi rma: “O Ceará, com o melhor índice de aprovação no Exame de Ordem, prestado em todos os estados, comprova que o nível dos profi ssionais do Direito aqui é o mais elevado do País”

Avaliando o Poder Judiciário brasileiro, cita os en-sinamentos de Calamandrei: “Os juízes deveriam ser os mais incansáveis defensores da advocacia, pois só onde os advogados são independentes os juízes po-dem ser imparciais; só onde os advogados são respei-tados, os juizes são honrados; e onde se desacredita na advocacia, a primeira a ser atingida é a dignidade dos magistrados e muito mais difícil e angustiante se torna sua missão de justiça”

“O Ceará, com o melhor índice de aprovação no Exame de Ordem, prestado em todos os estados, comprova que o nível dos profissionais do Direito aqui é o mais elevado do País”

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Formado pelo curso de Direito da Universi-dade de Fortaleza – Unifor, com graduação no ano de 1997, Fernando Alfredo Rabello

Franco tem 38 anos, dez dos quais militando pro-fi ssionalmente no foro cearense. É pós-graduado em Direito Tributário pela mesma Universidade de Fortaleza. Atuando no âmbito do Direito Em-presarial, tem suas atividades centradas nos seg-mentos bancário, farmacêutico, de petróleo, em empresas de tecnologia e prestadoras de serviço. Ocupou funções de membro da Câmara Temática de Esforço Legal, gestão 2006, junto ao Departa-mento Nacional de Trânsito - Denatran.

Publicou artigos ou entrevistas sobre os temas “Inefi ciência Ambiental” - Diário do Nordeste - 16.12.2007; “Cresce Procura por Especialista em Direito”, no jornal O Povo, de Fortaleza-Ce, Ca-derno Economia, de 19.03.2001; “Ordem Judicial Determina Participação de Empresa em Processo Licitatório”, na Gazeta Mercantil, do Distrito Fe-deral, em 13.09.2001; “Licitação é Questionada na Justiça”, no Correio Braziliense, do Distrito Fede-ral, de 16.09.2001.

Integrou a diretoria do Centro Industrial do Ceará - CIC, biênio 2006/2007.

Participou de muitos cursos e encontros da classe, como o de “Modelos de Gestão Pública”, da Fundação Dom Cabral; Curso de “Licitações e Gestão de Contratos Administrativos”, da Uece; Curso de “Dispensa e Inexigibilidade de Licita-ções”, da Exa Consultores S/C; VII Congresso Brasileiro de Advocacia, da OAB-Ce; Congresso Internacional de Direito Administrativo, Consti-tucional – do Ibed; Congresso Ibero-Americano de Direito Tributário, das Faculdades Christus; workshop jurídico “Novo Código Civil - Socie-dade Empresária”, da Elcio Zarpelon Assessoria em Treinamento SC Ltda; curso de “Reciclagem e Atualização Jurídica”, das Faculdades Christus; I Seminário sobre Cooperativas de Trabalho”, na Unifor; Seminário Nacional de Cooperativismo de Trabalho, na Unifor; Seminário Lei de Seguros e Planos de Saúde Privados – da Mission; II Sema-na de Administração - Universidade de Fortaleza / Unifor; V Seminário Nacional: “A Lei 8.666/93 e Seus Aspectos Polêmicos”, da Zenite; Fórum Na-cional Sobre Segurança no Trânsito, da Abenc; II Encontro Nacional de Política Nacional de Trân-sito, do Denatran; Seminário Sobre Gestão Fede-rativa do Trânsito – ANTP; e, ainda, IV- Seminá-rio sobre Questões Administrativas de Trânsito - Perkons/Sertt el.

Em parceria com os associados de sua empre-sa de advocacia Philomeno, Franco & Cavalcanti

FERNANDO ALFREDO RABELLO FRANCO

Philomeno, Franco & Cavalcanti Advogados S/CRua Desembargador Leite Albuquerque, 170 – AldeotaFortaleza - Ce - Cep 60150-150Pabx (85) 3264-4613E-mail : [email protected]: http://www.phrancaadvogados.com.br


Advogados S/C, participa de mais de 4.000 in-cursões legais nos vários tribunais em que atua, como nos tribunais superiores das esferas federal e estadual.

Este escritório-empresa, localizado no bairro da Aldeota, com uma área de 350 m2, é equipa-do com sistema informatizado em rede, cuja es-trutura compreende avançados equipamentos de computação de última geração, proporcionando uma comunicação rápida e efi caz com os clientes, incluindo um site para troca de informações.

O advogado Alfredo admira a capacidade que a advocacia lhe dá para, juntamente com o poder judiciário, “instrumentalizar a plena concepção do signifi cado da palavra Justiça”. Vê a advoca-cia brasileira presente nos grandes momentos da nossa história, “exercitando através da Ordem dos Advogados toda uma representatividade em prol da democracia e da transparência das instituições públicas”, manifesta.

Observando o panorama de atuação de sua categoria profi ssional no Direito do Ceará, exter-na o ponto de vista de que sua atividade, quando pautada no cumprimento rigoroso dos deveres da Ética e da disciplina, proporciona ao advogado “a grande satisfação de poder equalizar as diferenças constantes em nossa sociedade, transformando o operador do Direito em peça fundamental na de-fesa dos oprimidos e injustiçados”, sentencia.

Dando seu veredicto quanto ao funcionamen-to da máquina judiciária no país, constata que ela “tem proporcionado, através de isolados colegia-dos, exemplos magnífi cos de que é capaz de ser célere e efi caz na solução de confl itos, principal-mente quando adotados mecanismos de cobrança de produtividade por parte de nossos magistra-dos”. “No entanto”, contrapõe a crença de que “a estrutura processual necessita de reformas urgen-tes, a fi m de que possa proporcionar maior satisfa-ção aos anseios da sociedade”, acrescenta.

Quanto à conjuntura da Justiça no Ceará, emi-te parecer de que, apesar dos esforços de alguns “devotos magistrados”, sua atuação “tem motiva-do um sentimento de frustração na população”, repercutindo negativamente na relação advoga-do/cliente, face à “inefi ciência em solucionar as demandas judiciais”, desabafa.

Atuando no âmbito do Direito Empresarial, tem suas atividades centradas nos segmentos bancário, farmacêutico, de petróleo, empresas de tecnologia e prestadoras de serviço

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Flávio Jacinto da Silva nasceu em Fortaleza, em 1954, e formou-se em Direito pela Uni-versidade de Fortaleza - Unifor, na turma de

1987. Pós-graduado pela mesma universidade cearense, com especialização em Direito Tributá-rio, veio a tornar-se uma das maiores autorida-des nesse assunto em nossos meios forenses.

Atua ainda com foco nas áreas de Direito Civil, Direito Penal, Direito de Família e Direito Comer-cial, reunindo uma experiência notável em cada uma dessas especialidades jurídicas.

Fez inúmeras palestras, destacando-se a re-alizada sob o tema “Ação Civil Pública”, pro-ferida para os alunos do Curso de Direito da escola da Praça Clóvis Bevilaqua: a tradicional Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará – UFC. Abordou ainda a temática do Direito do Consumidor, para empresários do ramo de materiais destinados à construção ci-vil. E para os alunos das Faculdades Integradas de Fortaleza - FIC fez explanação sobre Direito Comercial, a convite da diretoria dessa escola, implementando o programa regular de pales-tras desenvolvido pela instituição do bairro de Dionísio Torres.

Participou de muitos cursos e congressos na área jurídica, como o de “Gestão de Escritórios de Advocacia”, nenhum, no entanto, com o des-taque e magnitude dos seminários de Direito Tributário e Propriedade Intelectual, da Univer-sidade Harvard, em Boston, Massachusett s, Es-tados Unidos da América.

Com a responsabilidade de perto de 1.000 ações em tramitação nos diversos fóruns onde atua, divide sua atenção às causas de seus cons-tituintes junto aos tribunais regionais federais e estaduais, Superior Tribunal de Justiça - STJ, Su-premo Tribunal Federal - STF, Tribunal Superior do Trabalho – TST e Tribunal Superior Eleitoral – TSE. Em todos esses cenários, goza de livre trânsito e de vastos conhecimentos nas esferas profi ssional e pessoal.

No terreno da opinião, o advogado Flávio Ja-cinto da Silva desfi la um conjunto de pontos de vista que denotam uma fé inabalável e profunda admiração pela profi ssão escolhida, e nos de-mais atores participantes, tanto em seu próprio segmento da advocacia, como em outros ramos do sistema de operadores de Direito, como ma-gistrados, serventuários da Justiça, etc. Antes de mais nada, acredita que vale a pena ser advoga-do no Ceará e que ainda são muitos os horizon-tes que se descortinam para as novas gerações de causídicos do estado.

FLÁVIO JACINTO DA SILVAO que mais admira na profi ssão escolhida é

“a independência, a oportunidade de ser útil à comunidade e a coerência da remuneração rece-bida em troca desse papel, quando bem desem-penhado”. Considera a remuneração do advo-gado em nosso meio “compatível com o nosso esforço”. Justa, ela será sempre, na sua manifes-tação, “a grande porta de oportunidade de vida e trabalho para todos”.

Observa que a Justiça brasileira, após a cria-ção do Conselho Nacional de Justiça - CNJ, está conseguindo superar as difi culdades decorren-tes das denúncias de corrupção, a partir da se-vera apuração dos fatos denunciados, com pu-nição exemplar aos faltosos. Da mesma forma, acredita que o judiciário tem aplicado bem os recursos tecnológicos da Informática, oferecen-do “um serviço célere e efi caz à população”, re-conhece com otimismo.

Na mesma linha, a Justiça cearense teria conseguido superar muitas difi culdades ine-rentes ao setor, especialmente quanto ao apa-relhamento técnico e humano do judiciário, “cujo aperfeiçoamento se pode atribuir ao sis-tema de secretarias de varas, em substituição aos cartórios, o que fez melhorar signifi cativa-mente o funcionamento da Justiça alencarina”, identifi ca.

Olhando mais especifi camente para o lado do seu segmento profi ssional, vê a advocacia brasilei-ra “em avançada fase de aprimoramento”, prin-cipalmente, quanto ao crescimento de escritórios pessoas jurídicas, com estruturas empresariais, “oferecendo um melhor serviço à clientela, grande oferta de oportunidade de emprego para advoga-dos recém-formados, além de alta qualidade na prestação dos serviços de assessorias e advocacia de modo geral”.

Também considera a advocacia cearense “en-tre as melhores do Brasil, no que diz respeito à es-trutura técnica, com advogados de comportamen-to ético acima de qualquer suspeita, um mercado de negócios sempre em largo crescimento e uma aparelhagem judicial em bom nível de funciona-mento”, conclui seu julgamento, altamente positi-vo em todos os aspectos

Flávio Jacinto Advogados AssociadosAv. Santos Dumont, 2727, sala 203 Centro Empresarial Ethevaldo NogueiraAldeota, Fortaleza - Ce - Cep 60150-161 Pabx (85) 3224-5488E-mail: [email protected]: www.ordemjuridica.com


Advogado especialista em Direito Tributário tem uma visão bastante positiva sobre a Justiça brasileira e particularmente do judiciário cearense.

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Graduado bacharel em Direito pela Univer-sidade de Fortaleza – Unifor, em 1989, fez ainda Licenciatura Curta em Estudos So-

ciais, na Universidade Estadual do Ceará – Uece , em 1984; e Licenciatura Plena em História, pela mesma Uece, em 1987. Pós-gradou-se em Processo Civil pela Universidade Federal do Ceará – UFC, em 1991; e pela Universidade de Fortaleza - Unifor concluiu especialização em Direito Constitucional, em 1993, e o mestrado em Direito Publico na Uni-versidade Federal do Ceará –UFC, em 2005.

Exerce advocacia privada desde 1989, ex-as-sessor jurídico na 1ª Delegacia Reg. de Educação Secret. da Educação Básica do Ceará, de 90 a 1992, pratica advocacia pública desde 1992, como Pro-curador do Estado do Ceará, ex-assessor de De-sembargador do TJ/Ce; ex-procurador-chefe da Procuradoria Judicial da Procuradoria Geral do Estado do Ceará; conselheiro seccional da OAB-Ce (triênios 1998-2000 - 2001/2003); ex-Presidente da Comissão de Exame e Estágio da OAB-Ce, de 1998 a 2001; ex-presidente da 4ª Comissão Pro-cessante da Procuradoria de Processo Adminis-trativo Disciplinar – Propad da Procuradoria Ge-ral do Estado do Ceará; e ex-procurador-chefe da Procuradoria da Administração Indireta da Pro-curadoria Geral do Estado do Ceará; atualmente é procurador-geral adjunto do Estado do Ceará e vice-presidente da OAB - Ceará.

No magistério superior, é professor desde 1994, no curso de Direito da Universidade de Fortaleza; é professor dos cursos de especiali-zação em Processo Civil e Direito Constitucio-nal da Unifor, sendo também coordenador do Curso de Direito da Unifor. Foi presidente do evento Direito 2006 realizado em abril de 2006. Ministrou ainda o Curso de Pós-Graduação em Direito Penal promovido pela CV&C Consulto-res Associados e Universidade Regional do Ca-riri – Urca (Direito Constitucional).

Em cursos de extensão, participou da For-mação de Orientadores de Aprendizagem na Fundação de Teleducação do Estado do Ceará; Teoria Geral do Direito do Instituto Clóvis Be-viláqua, na UFC; Advocacia Criminal, do IOB–Informações Objetivas Publicações Jurídicas; e do curso de Direito Eleitoral da Fundação Esco-la Superior de Advocacia – Fesac.

Publicou extensa relação de trabalhos em jor-nais e revistas especializadas: “Atualização do Precatório” em Fonte, órgão de comunicação da Procuradoria Geral do Estado – ano VII, n.º 30, pág. 01); “ Competência dos Juizados Especiais Cíveis” em Fonte– ano IX, n.º 32, pág. 02); “Privati-

FRANCISCO ANTÔNIO NOGUEIRA BEZERRA

Francisco Antônio Nogueira Bezerra Rua Adolfo Soares, 94 - Água Fria Fortaleza-CE - Cep : 60811–140Pabx: (85) 3278.5656E-mail : [email protected]


zação da Coelce: A Atuação Decisiva da PGE”, em Fonte - ano IX, n.º 32, pág.01); “Comentário Acerca das Anuidades em Atraso da OAB”, em Tribuna do Advogado (Informativo da OAB-Ce – Ano VII, n.º 18, pág.04); “Direito Adquirido e Emenda Constitucional”, na Revista da OAB – Ce, Ano 26, nº 02, págs. 153/175; “O Princípio da Efi ciência e a Emenda nº 19/98, na Revista da Associação do Ministério Público, Ano I, nº I, págs. 16/20; “ Coo-perativismo: O Novo Direito do Mercado do Tra-balho?”, em Fonte – ano X, n.º 36, pág. 02); “ Me-dida Provisória: Controle de Constitucionalidade dos Pressupostos Autorizadores, em Fonte (órgão de comunicação da Procuradoria Geral do Estado – ano X, n.º 37, pág. 01); “O Interesse e/ou Impedi-mento da Magistratura e a Competência Originá-ria do Supremo Tribunal Federal”, em Fonte– ano X, n.º 38, pág. 04; “Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental”, em Fonte , ano X, n.º 41, pág. 01; “O Princípio do Juiz Natural e o Pro-cesso Administrativo Disciplinar”, em Fonte – ano XII, n.º 49, pág. 01)

Externando opinião sobre as perspectivas da profi ssão, diagnosticou que o mercado para a advocacia ainda desponta como “razoável e promissor”, devendo ser mais bem explorado, por exemplo, com campanhas institucionais e educativas defl agradas pela OAB.

Analisando a Justiça em nível nacional e local, asseverou: “A Justiça que temos não é a que quere-mos. Ela é impotente para dar vazão às demandas, incapaz de responder à expectativa de prestação jurisdicional expedita. Hoje, muitos apostam nas demandas negativas para não honrarem seus com-promissos, tamanho é o descrédito do cidadão”. Exaltando, em contrapartida, a criação do Con-selho Nacional de Justiça, Nogueira afi rma ainda ser chegado o tempo de nova garantia prevista na Constituição que diz: “A todos...são assegurados a razoável duração do processo e os meios que ga-rantam a celeridade de sua tramitação”.

Por fi m, admite que o exercício da advocacia no Brasil, e em especial no Ceará, não é fácil. “De um lado, temos um Judiciário lento, sem a devida estrutura e incapaz de solucionar as demandas; de outro, desrespeito às prerrogativas profi ssionais da advocacia. A conjugação dos dois fatores gera um ambiente de acentuadas difi culdades para o profi ssional da advocacia e, conseqüentemente, para o cidadão jurisdicionado”, encerra.

Advogado, procurador do Estado do Ceará e professor universitário, é especializado em Processo Civil, Direito Constitucional e Direito Público.

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Nascido em 20 de janeiro de 1943, em Forta-leza, o advogado Francisco Clayton Pessoa de Queiroz Marinho é um dos nomes mais

conhecidos e respeitados nos meios forenses da capital cearense. Sua formação teve início na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará, onde fez o curso de bacharelado em Ciências Sociais e Jurídicas. Desenvolve apren-dizado constante, de forma bastante pragmática, estudando a fundo as doutrinas relativas a cada causa que advoga. Em função dessas pesquisas, fez-se autoridade em Direito Penal e Direito Pro-cessual Penal, ramos de sua especialidade.

Foi, por doze anos, conselheiro da OAB-Ce e fi gurou nos quadros da Defensoria Pública do Estado, de onde aposentou-se completando 37 anos de exercício público.

Clayton Marinho escreveu vários artigos nes-ses dois campos de atividade jurídica. Tem par-ticipado de simpósios e congressos e proferido palestras sobre questões de Direito Processual Penal ou Direito Penal, ocasião em que, na quali-dade de debatedor, discutiu temas relevantes do rito processual penal.

Como conferencista, participou do 1o. En-contro Nacional de Medicina Legal, realizado em Fortaleza no ano de 1996, promovido pelo Conselho Regional de Medicina, palestrando so-bre o tema Aids – Aspectos Jurídicos do Direito Penal Brasileiro. Debatedor do 2o. Encontro Na-cional de Tribunais do Júri, realizado no período de 05 a 07 de dezembro de 1996, promovido pela Associação Cearense dos Magistrados e pelo Tri-bunal de Justiça do Estado do Ceará.

Advogado atuante nos foros criminais do Es-tado do Ceará e outras unidades da Federação, destacou-se sempre na especialidade do Direito Penal e na discussão de temas relativos ao direi-to criminal. Considera-se ainda um advogado “de balcão”, por comparecer pessoalmente aos fóruns criminais e tribunais superiores, tomando conhecimento de perto e trabalhando de forma proativa no sentido de obter maior agilidade dos despachos e decisões.

Foi assim, com prontidão e vigilância, que nos últimos 41 anos funcionou em todos os gran-des processos do Estado do Ceará, notadamente os da competência do Tribunal do Júri, seja como defensor, seja como acusador.

Sua competência é reconhecida no Tribunal de Justiça do Estado Ceará, Tribunal da 5ª Re-gião, Tribunal de São Paulo, STJD – CBFS, onde atua como vice-presidente nacional.

São incontáveis as ações em andamento sob a responsabilidade de sua banca advocatícia.

FRANCISCO CLAYTON PESSOA DE QUEIROZ MARINHO “Nenhuma mais importante que a outra”, na sua opinião. Clayton Marinho é radical no respeito eqüitativo: “Na advocacia criminal não existem ações simples e menos importantes. Todas são importantes, por envolverem o bem maior do homem, que é a vida com liberdade”.

Vê na advocacia cearense um momento de relevo pela “competência, conhecimento e eru-dição dessa turma nova”, com forte bagagem intelectual, muitos com conclusão de mestrados, doutorados. Tudo isso repercute de forma bené-fi ca no arrazoado das petições e até mesmo no comportamento desses jovens advogados.

Pesam favoravelmente os modernismos dos tempos atuais, destaque para a Internet, fonte maior da pesquisa jurídica”. Relembrando as agruras dos pioneiros, registra o fato da revista trimestral de ju-risprudência, que chegava aqui com um atraso de mais de seis meses. Era o tempo da máquina de es-crever, do mandado de segurança redigido em seis vias e em máquina de escrever datilográfi ca, “mis-são mais do que árdua, quase impossível!”.

O veterano advogado vê alguns sinais de crise no horizonte da profi ssão no Ceará: “fruto não só da saturação de cursos jurídicos, mas, acima de tudo, da materialização de verdadeiros monopólios em outras áreas do Direito que não a minha”, alude.

Em contraponto com a Justiça brasileira, que, a seu ver, “vive momentos difíceis e tormentosos, tal como outros poderes da República”, acredita que a Justiça cearense passa por um bom mo-mento: “Aprendi com o meu pai José Marinho Sampaio, notável ofi cial de justiça dos idos de 1935 a 1964, a respeitar e admirar a Justiça alen-carina. Como ser falível, tem seus pecados facil-mente detectados, e, às vezes, de fácil solução. Mas, vem se aparelhando de forma fantástica nesses últimos anos; e o exemplo maior são as secretarias dos fóruns em todo o interior cearen-se”. Chama também atenção para a capacidade intelectual dos membros do judiciário, notada-mente dos juízes de primeiro grau, “verdadeiros abnegados e cultores do Direito”.

Admira no advogado a eterna busca da Justiça e a satisfação de, como profi ssional, ao fi m de uma demanda judicial, ter a consciência do dever cum-prido. “Olhando para trás, posso afi rmar com segu-rança que valeu a pena ser advogado”, conclui.

Escritório de Advocacia Criminal Clayton Marinho Av. Santos Dumont, 2727 sala 804Aldeota - Fortaleza-Ce - Cep 60.150-160 Pabx (85) 3486-1130E-mail: [email protected]


Contribuiu na criação de importantes associações de classe, voltando sempre sua dedicação profissional às causas da coletividade.

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Nascido em Cajazeiras, no alto sertão da Pa-raíba, o advogado Francisco Paulo Brandão Aragão, ou Paulo Aragão, como é mais co-

nhecido, tem 56 anos e formou-se bacharel em Ad-ministração de Empresas pela Universidade Esta-dual do Ceará – Uece e bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará – UFC. Sua pós-graduação foi adquirida, através de Curso de Especialização em Gerência de Instituições Públicas, na Uece, e Mestrado em Direito Constitucional, pela Universidade Federal do Ceará – UFC. Em programa intitulado “O En-sino do Direito Bancário no Brasil”, foi aceito para cumprir curso de Doutorado na Universidade do Museo Social Argentino.

Escreveu o livro “A Independência e a Au-tonomia dos Bancos Centrais”, versando sobre a forma a ser dada ao Banco Central do Brasil quando da regulamentação do Art. 192 da Cons-tituição Federal. A obra se encontra em fase fi nal de editoração, com lançamento defi nido para o início de 2008.

É requisitado habitualmente a compartilhar seus conhecimentos com importantes auditó-rios, destacando-se palestras sobre os temas “A Abertura de Capitais no Brasil”, como a realiza-da para executivos da Santana Têxtil; “Comércio Exterior Brasileiro”, ocorrida no auditório da FE-AAC; e “Lavagem de Dinheiro”, em que atuou como debatedor em conferência presidida pelo ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça, no Congresso Brasileiro de Delegados da Polícia Federal.

O foco de sua atuação forense concentra-se nos ramos de Direito Bancário, Direito Tributá-rio, Direito Internacional Privado, Direito Adua-neiro e Direito Trabalhista.

Paulo Aragão classifi ca como de igual impor-tância todas as causas que tramitam em sua banca de advocacia e nos tribunais por ela acionados, ro-tulando algumas de “notórias”, pela importância de que se revestem nos meios judiciários locais. No entanto, alega razões de ordem ética para não explicitá-las, preservando o anonimato de seus clientes. Cita apenas que, além da advocacia, seu escritório atua também como banca de consulto-ria organizacional e fi nanceira, tendo entre seus clientes, grandes empresas do nosso e de outros estados, em diversos segmentos econômicos, no-tadamente indústrias do setor alimentício, tecela-gem, da construção civil e instituições fi nanceiras, além das empresas ligadas ao comércio exterior. É muito atuante, também, na área de criação, fusão e transformação de instituições fi nanceiras junto

FRANCISCO PAULO BRANDÃO ARAGÃO

Paulo Aragão Advogados AssociadosAv. Eng. Santana Junior 2730Fortaleza - Ceará - Cep: 60175-650Pabx: (85) 3258-0203E-mail : [email protected]


ao Banco Central do Brasil.Exerce atividades de magistério na Universi-

dade Federal do Ceará desde 1971, onde é Pro-fessor Adjunto IV, tendo lecionado as disciplinas “Organização de Empresas” e “Comércio Exte-rior” na Faculdade de Economia e Administração e “Direito Bancário” e “Títulos de Crédito”, na Faculdade de Direito da Praça Clóvis Beviláqua. Nesta tradicional instituição de ensino exerce, ainda, o cargo de chefe do Departamento de Di-reito Privado, além de ser membro do Conselho Universitário da UFC, como representante eleito dos chefes de departamentos.

Quantitativamente, situam-se entre 300 e 400 as causas defendidas por ele, vinculadas aos tribunais de Justiça do Ceará, Maranhão, Per-nambuco, Brasília e até dos Estados Unidos da América. Por sinal, uma das maiores conquistas profi ssionais do advogado Paulo Aragão foi o estabelecimento de uma fi lial de seu escritório prestador de serviços de assessoria jurídica nos Estados Unidos, no endereço - 6501 SW 113 Ave Miami - Florida 33.173. Atualmente é membro da Brazilian American Chamber of Commerce da Flórida. Em sociedade, participa do Conse-lho Deliberativo do Ideal Clube, eleito que foi conselheiro da tradicional agremiação da Av. Monsenhor Tabosa, do Conselho Deliberativo do Fortaleza Esporte Clube, e é ainda presidente da Federação Nacional dos Servidores do Banco Central, com sede em Brasília.

O advogado admira na sua atividade profi s-sional a oportunidade que ela propicia de ajudar as pessoas e, em contrapartida, obter reconheci-mento por parte dessas pessoas, que o procuram em busca de seus serviços. Vê na advocacia uma atividade válida para as novas gerações e para si próprio. Crê, portanto, em boas perspectivas para o defensor do Direito em nosso estado. En-tretanto, critica a “proliferação indiscriminada e irresponsável dos cursos de Direito no nosso país, o que vai fatalmente terminar por vulgari-zar a carreira de advogado”. Acha que deveria haver um maior controle por parte do Ministério da Educação – Mec na permissão de funciona-mento dos cursos. “Se formos comparar, o Brasil, com população bem menor, tem muito mais cur-sos de direito que os Estados Unidos”, argumen-ta conclusivamente.

Uma de suas maiores conquistas profissionais foi o estabelecimento de uma filial do seu escritório de assessoria jurídica nos Estados Unidos, em Miami – Florida.

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Nascido em Fortaleza, há 34 anos, o advo-gado Gladson Wesley Mota Pereira fez seu curso de Bacharel em Direito na Uni-

versidade de Fortaleza-Unifor. Em seguida, ampliou sua formação aca-

dêmica com a realização de pós-graduação em Direito Constitucional, na própria Unifor; e, posteriormente, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC-Sp, pós-graduou-se no domínio do Direito Empresarial, cons-tituindo-se num dos profi ssionais mais bem referenciados do foro fortalezense, apesar de uma trajetória relativamente recente.

Muito requisitado, faz parte da equipe do escritório empresarial Tozzini Freire Teixeira e Silva Advogados, ao lado de um time de rara competência e experiência em questões em-presariais, atuando em áreas diversifi cadas do ramo, com especialidade no Direito do Traba-lho e Direito Tributário.

Gladson Mota alia a prática da advocacia com o magistério, lecionando Direito e Pro-cesso do Trabalho na Faculdade Christus, em Fortaleza.

São de sua autoria trabalhos como “A In-competência da Justiça do Trabalho para Apre-ciar os Litígios Oriundos da Relação Jurídica Existente Entre as Caixas de Previdência Pri-vada Fechada e seus Associados” – publicado pela Editora IOB; e “Inaplicabilidade da Lei 11.232/05 ao Processo do Trabalho” – publica-do no jornal Gazeta Mercantil, de São Paulo.

Proferiu palestras sobre “Tributação dos Ser-viços de Telecomunicações” - IIR/SP; “Impro-cedência das Ações Civis Públicas que Ques-tionam o PIS/Cofi ns Incluído nas Tarifas dos Serviços de Telecomunicações” - IIR/Sp; e “A Experiência Cearense no Exame de Ordem”.

Gladson Mota tem envolvimento direto com mais de 7.300 processos, que tramitam principalmente junto aos tribunais do Nor-deste e tribunais superiores, em Brasília, ce-nários de sua ação jurídico-profi ssional.

Externando ponto-de-vista sobre o está-gio atual da advocacia no Brasil, Gladston Mota assim se expressa: “Nosso Direito está sempre em evolução, pois surgiu em função das relações sociais. Assim, a advocacia tam-

GLADSON WESLEY MOTA PEREIRAbém vive essa dinâmica, tendo, no Brasil, so-frido uma crescente evolução, ocasionando as especializações nos novos ramos do Direito, bem como na modernização da própria for-ma de advogar”.

No caso localizado da advocacia enquanto praticada no Ceará, é de opinião que a advo-cacia cearense, acompanhando a dinâmica na-cional, vem sofrendo crescente evolução, com o aprimoramento dos escritórios locais, através da modernização dos mesmos, bem como pela “transformação das antigas ´butiques` de advo-cacia em grandes organizações profi ssionais”.

No panorama da Justiça nacional, acredi-ta que, em virtude da grande ascendência das demandas sociais, ocasionando cada vez mais um aumento no número de ações judiciais, “a Justiça brasileira, apesar de sua evolução constante, torna urgentemente necessária uma readequação de sua estrutura, sob pena de se ter cada vez maior lentidão na prestação jurisdicional, inobstante as alterações proces-suais realizadas”, observa.

Da mesma maneira, pensa o advogado Gladston Mota que a Justiça cearense necessi-ta “adequar sua estrutura ao grande volume de ações judiciais existente, bem como criar varas especializadas para determinadas áreas do Direito que demandam uma maior espe-cialização, visando uma prestação jurisdicio-nal mais rápida e adequada”.

Acredita fi rmemente no futuro de sua profi ssão, no mercado profi ssional liberal do Ceará e, especifi camente, professa a maior crença no Direito, como ciência que se faz mais admirada pela dinâmica de sua dialéti-ca, associada à luta pela aplicação da Justiça.

Por tudo isso, não tergiversa quando lhe perguntam sobre se vale a pena o exercício da advocacia no Ceará, e responde: “É uma mis-são gratifi cante”.

Tozzini Freire Advogados Rua Cel. Helder Benevides, 36Edson Queiroz - Fortaleza-CECep: 60810-240Fone: (85) 3388-3399E-mail : [email protected]: www.tozzinifreire.com.br


Bacharel em Direito pela Unifor, pós-graduou-se em Direito Empresarial pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo –PUC-Sp.

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A advogada Glayddes Sindeaux nasceu em Senador Pompeu, Ceará, e diplomou-se em Direito, pela Faculdade de Direito da Univer-

sidade Federal do Ceará, em 1982. É especialista em Direito Administrativo e Direito Trabalhista. Tem curso em Recurso Especial e Extraordinário, realizado em São Paulo.

Fez diversos estágios e cursos de aperfeiçoamen-to, obtendo o conceito “Excelente”, como o Curso de Treinamento de Equipes de Trabalho para Asso-ciações de Magistério - Maceió/Al, -1978; Curso de Direito Econômico- Fortaleza/Ce - Centro Acadêmi-co Clóvis Bevilacqua -1982; Curso de Intervenção do Estado na Propriedade- Instituto Brasileiro de Direi-to Municipal - Fortaleza/Ce – 1982;

Participou de inúmeros congressos e simpó-sios jurídicos, como XXIX Encontro Nacional de Presidentes de OAB e II Congresso Nacional de Ensino Jurídico, Fortaleza/Ce - 1981; Seminário Sobre Licitação, Secretaria de Justiça do Ceará e Cepede, 1985; Curso de Atualização em Legislação Trabalhista e Previdenciária - Fortaleza/Ce - 1986; Congresso Internacional de Direito do Trabalho da Academia Ibero-Americana de Derecho Trabajo y de la Seguridad Social e da Academia Nacional de Direito do Trabalho- Fortaleza/Ce-1987; Semi-nário sobre a Interpretação do Código de Defesa do Consumidor- 1991; I Encontro dos Magistra-dos Trabalhista do Norte e Nordeste, patrocinado pela Amatra, Fortaleza/Ce - 1995; IV Congresso Brasileiro de Direito Individual do Trabalho - São Paulo/SP- 1996; I Seminário Regional de Direito do Trabalho da Amatra - Fortaleza/Ce- 1996; III Congresso Brasileiro de Previdência Complemen-tar, promovido pela LTr - São Paulo/SP- 2003; XV Congresso Brasileiro de Direito Processual do Tra-balho, promovido pela LTr, - São Paulo/Sp - 2003; Seminário sobre o Novo Código Civil e seus Re-fl exos no Direito do Trabalho, Fundação Demó-crito Rocha - OAB/Ce- Fortaleza/Ce- 2004; XVIII Congresso Brasileiro de Direito Administrativo, patrocinado pelo Instituto Brasileiro de Direito Administrativo – IBDA-Salvador/Ba- 2004; XIX Congresso Brasileiro de Direito Administrativo, do IBDA- Gramado/Rs- 2005; V Congresso de Pro-cesso Civil e Direito Civil de Mato Grosso, Campo Grande/Mt- 2006; Seminário sobre o Novo Código de Processo Civil,-Brasília/DF - 2006; XV Congres-so Brasileiro de Direito Constitucional, promovido pelo Instituto Brasileiro de Direito Constitucional- São Paulo/SP, - 2006; Congresso Internacional de Direito Civil e Constitucional - Rio de Janeiro/Rj- 2006; XVI Congresso Brasileiro de Direito Cons-titucional – O Século XXI e as Novas Fronteiras

GLAYDDES MARIA SINDEAUX ESMERALDOdo Direito Constitucional – do Instituto Brasileiro Direito Constitucional- IBDC, São Paulo/Sp- 2007; XXI Congresso Brasileiro de Direito Administrati-vo do IBDA- Aracaju/Se- 2007; e XI Congresso Bra-sileiro de Processo Civil – A Recente Reforma do CPC - Natal/Rn- 2007.

Publicou o trabalho “Livramento Condicio-nal”, ensaio apresentado junto ao Conselho Peni-tenciário, em 1982.

Foi Assessora Trabalhista da Prefeitura Mu-nicipal de Fortaleza, de 1981 a 1982; advogada da Prefeitura Municipal de Fortaleza, de 1982 a 1985; advogada da Empresa de Urbanização de Fortale-za - Emlurb, de 1985 a 1987;

Entre as honrarias recebidas, foi agraciada pelas Turmas de Direito de 2001.1; 2002.1 e 2005.1, da Uni-for; e também agraciada pela Ordem Alencarina do TRT da 7ª Região, com a Medalha do Mérito Judiciá-rio do Trabalho, em 2001.

Atua com foco nos ramos de Direito Adminis-trativo e Trabalhista, com centenas de processos em andamento junto à Justiça Federal do Ceará e alguns na Justiça do Trabalho e nos Tribunais Regionais Fe-deral da 5ª Região e do Trabalho da 7ª Região, bem como junto aos Tribunais Superiores (TST, STJ e STF), tendo como principais clientes servidores públicos e empresas privadas. A advogada dá igual importân-cia às suas ações judiciais, embora algumas delas requeiram mais atenção face às suas complexidades, como as que envolvem matéria constitucional.

Manifestando-se sobre a Justiça brasileira, enten-de que a mesma necessita urgentemente de uma rigo-rosa reforma, pois o sistema é emperrado e precário, o que desfavorece o bom desempenho processual.

Quanto à Justiça cearense, compreende que o número de contendas e as difi culdades devem ser iguais em todos os Estados da Federação, já que o sis-tema Judiciário é uno e os resultados das ações quase sempre convergem aos Tribunais Superiores.

Por fi m, ao ser indagada se, mesmo diante dessas circunstâncias, vale a pena ser advogada, Glayddes Sindeaux afi rma que, com o leque de opções de cargos púbicos para os formados em Di-reito, os que optam pela advocacia é porque têm a certeza do que querem ser, pois a vocação e o de-sejo de ser advogada é uma circunstância que fl ui da alma. Tem a perseverança como maior destaque em seu perfi l profi ssional.

Glayddes Sindeaux AdvocaciaAv. Santos Dumont, nº 2828, s/1906 Edifício Torres Santos Dumont - AldeotaFortaleza - Ceará - Cep: 60.170-210Pabx: (85) 3486-1188E-mail: [email protected]


Atua com foco nos ramos de Direito Administrativo e Trabalhista e centenas de processos em andamento.

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Formou-se bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará - UFC, em 1998. Na pós-graduacão, fez especialização em

Direito do Trabalho pela Faculdade Farias Brito - FFB/Instituto Cearense de Estudos Avançados - Icea e espe-cialização em Direito Empresarial pela Uece/Cesa.

É presidente da Associação dos Advogados Traba-lhistas do Ceará - Atrace, por duas gestões (2005/2007 e 2007/2009), onde ocupou também o cargo de secre-tário geral na gestão 2003/2005; é procurador do Su-perior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol de Salão - STJD/CBFS; é Conselheiro Estadual Titular da OAB-Ce- 2007/2009; membro das comissões de Di-reito do Trabalho e Direito Desportivo da OAB-Ce; mediador, conciliador, árbitro (juiz arbitral) e escrivão secretário da Justiça Arbitral conferido pelo Tribunal Arbitral Latino-Americano de Mediação e Concilia-ção do Brasil – Tarlam; recebeu da UFC, em cuja Fa-culdade de Direito se formou, outorga de Distinção Acadêmica - “Magna Cum Laude” em 02/07/1999, em reconhecimento ao seu alto desempenho durante os estudos de graduação no Curso de Direito.

Filho do advogado Francisco Ximenes de Albu-querque, que já foi tesoureiro e secretario geral da CA-ACE e atualmente ocupa o cargo de secretário adjunto da CAACE, e de Elsa Santos Ximenes, valoriza sobre-maneira o fator família, fazendo questão de destacá-la em seus dados. É casado com a fi sioterapeuta Maria Lia Coutinho Carvalho Ximenes, mãe de suas fi lhas Ana Luisa e Ana Beatriz Carvalho Ximenes; e, junto com suas irmãs e advogadas, Yasmin Ximenes Pontes e Maria Enira Ximenes Benatt i, forma a banca de ad-vogados Ximenes & Ximenes Advogados Associados, estabelecida no bairro de Luciano Carneiro, em Forta-leza. Também integrou a banca de advogados Barro-so, Feijão e Ximenes Advogados Associados, que tem como sócios os advogados Cláudio Alessandro Melo Feijão e Sílvio Roberto Rebouças Barroso.

Frequentemente, é convidado por colegas advo-gados, professores e estudantes para proferir pales-tras em faculdades sobre temas relacionados ao fun-cionamento e à dinâmica da Justiça do Trabalho.

Participou de incontáveis eventos de caráter aca-dêmico, cursos e congressos como: III Encontro Luso-brasileiro de Direito do Trabalho (Aracaju – Se, de 02 a 03.08.2007); Congresso Nacional dos Advogados Tra-balhistas – Conat (Recife/Pe, de 31.10 a 03.11.2007); IV Encontro Norte-Nordeste de Juízes e Procuradores do Trabalho (Fortaleza, de 06 a 08.09.2007); III Congresso Jurídico, Valentim Carrion, na condição de congressis-ta e membro de mesa (Fortaleza, de 28 a 30.11.2007); Direito 1996; Direito 2004; Congresso Regional de Direito, em homenagem a Valmir Pontes Filho; 1a Semana de Direito, Política e Justiça da Zona Norte; XII Outubro Médico; Encontro Regional de Assesso-ria Jurídica Eraju; Encontro Regional dos Estudantes de Direito - Ered - Nordeste III (1994); além de outras participações em diversos seminários na área jurídi-ca e cursos de aperfeiçoamento na área de Direito do

HARLEY XIMENES DOS SANTOS

Ximenes & Ximenes Advogados AssociadosAv. Washington Soares, nº 1.400 - Sala 204 – Luciano Carneiro - Fortaleza - Ce - Cep: 60.811-341 Pabx: (85) 3239-2249 E-mail: [email protected]


Trabalho, Penal, Licitações, Previdência Social, Direito de Família, Direito Civil e Processo Civil.

Diz-se advogado por opção e vocação, tendo sempre desejado o ofício, que defende “com unhas e dentes, lutando pela valorização e pelo respeito das prerrogativas profi ssionais de todos os advogados, especialmente os trabalhistas”. Considera como sua mais importante realização profi ssional a participação na fundação de sindicatos, federações e de centrais sin-dicais, bem como as ações coletivas que asseguraram conquistas a centenas de associados e sindicalizados. O foco de sua atuação está nos Tribunais Regionais do Trabalho, Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília; e no Tribunal de Justiça do Estado do Ceará – TJC e realizando sustentações orais. Mais de 3.000 ações tra-balhistas, e uma centena de outras em áreas diversas, tramitam com sua assinatura nos Juizados Especiais, Justiça Comum e Justiça Federal.

Na sua opinião, o exercício da advocacia no país “exige muito do profi ssional, face às inúmeras viola-ções de direitos decorrentes da atuação do Governo Federal, Estados e Municípios”. Observa que devido as dimensões continentais, as diferenças culturais e o grande número de leis, em constante alteração, a advo-cacia obriga a uma qualifi cação permanente do profi s-sional, que “não pode fi car restrito ao seu Estado, mas deve agir de forma objetiva e em consonância com as decisões proferidas em todo o país”, comenta. No Ce-ará, segundo Harley Ximenes, a banca teria evoluído de uma advocacia de consultório, onde prevalecia o trabalho do profi ssional autônomo, para verdadeiras empresas, onde os escritórios assumem feições em-presariais e tendem a oferecer aos clientes cobertura em todos os foros jurisdicionais do país, exigência da globalização e da informação em tempo real.

Tem convicção de que a Justiça brasileira preci-sa ser reformulada, para criar mecanismos que dêem mais celeridade ao processo, “especialmente na exe-cução das sentenças”. Adverte o advogado: “Sob pena de se passar uma idéia de máquina que não funciona, posto que ‘ganha-se, mas não se leva´, e essa idéia de injustiça enfraquece os mecanismos judiciais e coloca em cheque a Justiça brasileira”, lamenta.

Por fi m, exalta a Justiça cearense, em especial a do Trabalho, pela qual nutre a maior admiração, vivencian-do a evolução. Para Harley, seus magistrados são exem-plo de dedicação, respondendo rápido às demandas, tratando os advogados com respeito, atendendo suas prerrogativas, sensíveis às solicitações dos jurisdiciona-dos. Aponta ainda falhas no processo de execução, mas não crê que dependam unicamente dos magistrados, servidores e advogados, “mas de uma efetiva vontade política em aprovar projetos de leis que dêem mais cele-ridade nas execuções trabalhistas”.

Considera como sua mais importante realização participar na fundação de sindicatos, federações e de centrais sindicais, bem como as ações coletivas que asseguram conquistas a centenas de associados e sindicalizados.

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Filho de cearenses, natural de Santo André-SP, com 33 anos, o advogado, professor, e conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil – Secção Ceará,

Hércules Saraiva do Amaral, é formado em Direito pela Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo – FDSBC, turma de 1997. Em seguida, fez especialização em Direito Tributário no Instituto Brasileiro de Direito Tributário –IBDT e no Instituto Brasileiro de Estudos Tributários –IBET, da Universidade de São Paulo-USP. Tem ainda, como formação acadêmica, um título de MBA em Direito Empresarial, curso realizado junto à Fundação Getúlio Vargas – FGV-Rj (2004/ 2005).

Ainda em São Paulo, após estágios em escritórios de advocacia de renome, depto. jurídico de empresa multi-nacional e no serviço público, fundou pequeno escritório em 1998 com colegas recém-formados, tendo como meta a prestação de serviços na área empresarial. Nesse con-texto, a especialização em Direito Tributário (1998/1999) foi decorrência natural do processo iniciado com os es-tágios. Em 1999, optou por transferir-se para Fortaleza, tornando-se sócio de importante escritório entre 2000 e 2004, com foco em empresas de atuação local, na presta-ção de serviços nas áreas tributária e empresarial.

Desde então, além de sua atividade privada na ad-vocacia empresarial, atua com engajamento voluntário junto à OAB/Ce, o que possibilita a aplicação de sua experiência em favor dos consumidores cearenses, so-bretudo no que se refere aos serviços públicos, compar-tilhando esforços com entidades de classe, associações, sindicatos, Ministério Público, Assembléia Legislativa, Câmara Municipal e Procons. Na seara do Direito do Consumidor, atua com destacados pareceres, como con-ferencista, palestrante, instrutor e professor universitá-rio, além de autor de várias ações civis públicas como Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB/Ce. Em benefício do consumidor, podem-se citar, entre outras, Ações Civis Públicas contra o reajuste de energia elétrica em 2005, contra a tarifa de esgoto, con-tra a cobrança pelo uso de banheiros públicos nos ter-minais rodoviários, contra o estacionamento Zona Azul, pelo fracionamento do valor pago nos estacionamentos dos shopping centers, contra a instalação de medidores sem prévio conhecimento do consumidor, contra a co-brança pelo estacionamento em hospitais, pela indeni-zação por danos morais coletivos em razão do tempo de espera nas fi las dos bancos, contra a cobrança de taxas pela expedição de diplomas por faculdades e universi-dades, além de campanhas de conscientização e educa-ção para o consumo junto à Assembléia Legislativa do Estado do Ceará, Prefeitura do Município de Fortaleza, e sociedade civil.

Idealizou projetos sociais na área do consumo, destacando-se as “Comissões Itinerantes da OAB/CE”, que visam a qualifi cação profi ssional e o atendimento às comunidades do interior. Realizou audiências públi-cas para tratar de temas relevantes, como Transgênicos, Transporte Público Municipal, Receita Vigiada no Setor de Medicamentos, morte de consumidora por corte de energia elétrica, além de participar de inúmeras reuni-ões, encontros e audiências com entidades de defesa do consumidor. À frente da Comissão de Defesa do Con-sumidor, recebeu o título de “Amigo do Consumidor”,

HÉRCULES SARAIVA DO AMARAL

H.S. Amaral AdvocaciaAv. Desembargador Moreira, 2.120, sl. 303Edf. Equatorial Trade Center - AldeotaFortaleza-Ce - Cep 60170-002Fones: (85) 3273-6266 – 3264-1669 – 3224-8784E-mail: [email protected] : www.herculesamaral.com.br


outorgado pelo DECON, em 15 de março de 2006. No magistério desde 2005, atualmente ministra as

disciplinas de Direito Empresarial, Direito do Consu-midor e Legislação Tributária. Em 2006, iniciou, em con-junto com colegas, o desenvolvimento de programas de treinamento para fornecedores de produtos e serviços, objetivando a redução dos passivos judiciais e admi-nistrativos de empresas, e implementando a cultura de harmonia e transparência nas relações de consumo. Tem ministrado palestras e participado como expositor de diversos eventos ligados ao Direito do Consumidor, bem como promovido junto à OAB/CE, desde 2003, eventos acerca dos temas “Energia Elétrica”, “Telefo-nia”, “Saúde Suplementar”, “Consumo Compulsivo”, “Consumo Consciente”, “Superendividamento”, “Con-sumo e Marketing”, “Direitos do Consumidor Portador de Necessidades Especiais”, entre outros.

Opinando sobre a Justiça brasileira, observa que ela atualmente “vive o dilema entre garantir o amplo cum-primento dos direitos sociais, nem que para isso sejam necessárias revisões contratuais, sobretudo no plano das concessões de serviços públicos, ou reduzir o que se convencionou chamar de Risco-Brasil”. Espera dela maior sintonia com a sociedade, além do incentivo aos mecanismos alternativos de solução de confl itos, entre estes, a conciliação e a mediação.

Já quanto à Justiça cearense, crê que ela tem reve-lado alguma preocupação com a melhoria da tutela ju-risdicional. Entretanto, acha que ainda sofre com o con-gestionamento de processos e a falta de estrutura, não obstante a dedicação de vários desembargadores, juízes e servidores. “A informatização, espera-se, virá em boa hora. Por necessária, aguardamos verdadeira revolução nesse sentido”, manifesta-se Hércules Amaral.

No capítulo advocacia no Brasil, salienta a importân-cia do papel da OAB na consolidação do Estado Demo-crático do Direito, exalta o cuidado na seleção dos me-lhores bacharéis para seus quadros, “corrigindo assim verdadeira distorção ocasionada pela criação desmedida de cursos jurídicos”, pondera. Para Hércules do Amaral “a OAB também deixou, há muito tempo, de representar somente a classe”, revelando nítida vocação para inter-venções no plano social, “ao responder de maneira inde-pendente às justas demandas sociais”, acrescenta.

Aplaude a advocacia cearense, “uma das mais qua-lifi cadas do país”, citando, entre outros tantos, nomes como Benedito Bizerril, Cid Carvalho, Ernando Uchoa Lima, Mônica Barroso, Paulo Bonavides, Raimundo Be-zerra Falcão, Tarcísio Leitão, além “do conterrâneo de seus pais”, Paulo Quezado, entre outros. Diz admirar em primeiro lugar na profi ssão “a possibilidade de garantir a satisfação dos direitos e a gestão dos interesses”, aliada à “capacidade de mudar o que deve ser mudado e preser-var o que deve ser preservado, dentro da lei”, conclui.

Atuando junto à OAB, dedica sua experiência a favor dos consumidores cearenses, sobretudo no que se refere a serviços públicos, e compartilha esforços com a sociedade organizada.

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Experiência forjada nas lutas populares, Inocêncio Rodrigues Uchoa, 62 anos, nas-cido em Aracati, Ceará, está ligado a im-

portantes conquistas coletivas. Sua formação começa na Faculdade de Direito da Universi-dade Federal do Ceará, onde fez bacharelado e consagrou-se como um dos grandes líderes estudantis de sua geração, à frente do Centro Acadêmico Clóvis Beviláqua, num período político muito turbulento. Perseguido pela di-tadura, deslocou-se para o Recife onde foi pre-so e condenado político, transferindo-se, após cumprir pena de um ano, para o Rio de Janeiro, onde concluiu o curso de Direito. Anistiado em 1979, retornou ao Ceará, onde começou a ad-vogar. Após quatorze anos de banca, tornou-se, por concurso, Juiz Federal do Trabalho. Apo-sentou-se como Juiz Titular de Vara e retornou às lides forenses como advogado. É doutoran-do em Direito do Trabalho pela Universidade de Salamanca, Espanha, onde possui o Diplo-ma de Estudos Avançados-DEA. É fi liado à Asociación Española de Derecho del Trabajo y de la Seguridad Social.

Foi advogado de destacadas entidades sindi-cais de trabalhadores urbanos e rurais do Estado do Ceará e de entidades sindicais com jurisdição nacional. Contribuiu na criação de importantes associações de classe, voltando sempre sua dedi-cação profi ssional às causas da coletividade.

Publicou dezenas de artigos jurídicos e políticos, em jornais regionais de grande cir-culação. Proferiu palestras em universidades, Assembléia Legislativa, Polícia Militar do Ce-ará (corpo de ofi ciais), câmaras de vereadores, sindicatos, associações civis e profi ssionais, autarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista, grêmios estudantis, etc. Parti-cipou aqui e no exterior de dezenas de congres-sos e cursos jurídicos nas áreas onde atua, como Direito do Trabalho, Sindical, Administrativo, Previdenciário, Civil, Comercial e Ambiental.

Foi membro do CDES-Conselho de Desen-volvimento Econômico e Social, da Presidência da República, de 2003 a 2006. Foi diretor da As-sociação dos Magistrados do Trabalho-Amatra, da 7a. Região.

Atua hoje junto ao Tribunal Regional do Trabalho-TRT da 7ª Região, Tribunal Regional Federal-TRF da 5ª Região, Tribunal de Justiça do Estado do Ceará-TJE, Tribunal Superior do Trabalho-TST, Superior Tribunal de Justiça- STJ

INOCÊNCIO RODRIGUES UCHOAe Supremo Tribunal Federal-STF.

Mais de 3.500 processos tramitam no es-critório advocatício do qual participa. Suas causas mais importantes foram o reajuste das prestações dos fi nanciamentos habitacionais, correção do FGTS pelos índices dos planos eco-nômicos, contribuição previdenciária de apo-sentados (EC 45/2004), dano moral decorrente de pré-contrato, direito de greve de servidores públicos, reintegração de servidores públicos, estabilidade no emprego, planos econômicos (Collor, Bresser e Verão), reconhecimento de base sindical, etc., além do patrocínio de inú-meras lutas populares pela posse da terra ou por moradia digna.

Inocêncio Uchoa tem postura crítica sobre a morosidade da Justiça brasileira, “constituída por abnegados profi ssionais, mas obrigados a trabalhar com uma legislação de processo que permite a utilização de expedientes de procras-tinação, difi cultando a entrega da prestação ju-risdicional, fato que muitas vezes os submete à incompreensão da opinião pública”.

O que mais admira na sua atividade pro-fi ssional é “a possibilidade de concretamente contribuir para que os trabalhadores avancem na conquista de direitos ou resgatem direitos sonegados”.

Orgulha-se da profi ssão, que considera “fascinante e gratifi cante, mesmo quando exer-cida em condições adversas, como nos períodos de exceção”.

A história do advogado Inocêncio Uchoa mereceu muitas homenagens, como a Meda-lha Boticário Ferreira, participação como sócio honorário da Associação dos Bancos do Estado do Ceará-Abance, título de Cidadão de Icapuí e escolha como patrono dos concludentes do Curso de Direito, da UFC (turma do centenário da faculdade).

Figura como consultor de Gomes e Uchôa Advogados Associados, que funciona em For-taleza, oferecendo total infra-estrutura de tra-balho, inclusive atualizada biblioteca, com mais de 3.000 volumes.

Gomes e Uchôa Advogados AssociadosAv. Santos Dumont, 2828, Aldeota,Fortaleza - CE, Cep 60.150-161Pabx (85) 3486-1130E-mail: [email protected]: www.gomeseuchoa.adv.br


Contribuiu na criação de importantes associações de classe, voltando sempre sua dedicação profissional às causas da coletividade.

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Nasceu em Fortaleza, em 1973, graduou-se bacharel em ciências jurídicas pelo Curso de Direito da Universidade de Fortaleza

– Unifor, turma 2002.1. Sua pós-graduação veio de 2004 a 2006, com MBA em Direito Empre-sarial, junto à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em curso ministrado no âmbito da Bovespa/Bolsa de Valores de Fortaleza, sob a coordenação do professor Fábio Ulhoa Coe-lho. Pela Fundação Escola Superior de Advo-cacia - Fesac, entre 2004 e 2005, especializou-se em Processo Civil. Em seguida, fez nova espe-cialização, desta vez, em Direito Administra-tivo, pela Fesac, no ano de 2006. Além de téc-nica em transações imobiliárias, formada pelo Conselho Regional dos Corretores de Imóveis – Creci, cursou Ciências Contábeis na Unifor, situando-se no 7º semestre.

É autora do artigo jurídico “Da Denúncia à Sentença”, publicado na Revista Independente do Ministério Público, Ano II, Nº 07. Fez-se par-ticipante ativa de seminários e palestras, dentre os quais: Seminário de Direito do Consumidor, na Unifor, em 2001; Direito Constitucional, com Alexandre de Moraes, Hotel Othon Palace, For-taleza, em 2001; Seminário de Direito de Família à Luz do Novo Código Civil, Fortaleza, em 2002; Seminário de Capacitação Jurídica, na Unifor, em 2004; Seminário Sobre o Novo Código Civil, na Associação dos Técnicos de Contabilidade do Ceará, em 2003; e Processo Cautelar, Proce-dimento Sumário e Sumaríssimo, Fortaleza, em 2000; e, por último, Recursos no Processo Civil, Fortaleza, em 2000.

Sócia da banca Oliveira Advocacia divide a responsabilidade pela condução de mais de 450 ações em curso junto à primeira instância da Justiça cearense e instâncias superiores: Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - TJ/Ce, Tribunal Regional Federal da 5ª Região, no Recife/Pe; Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Superior Tribunal de Justiça e Supre-mo Tribunal Federal, em Brasília-Df.

Atua na vida forense nos segmentos de família, sucessões, empresarial, imobiliário, cí-vel, administrativo e penal (nos crimes contra a ordem tributária e o sistema fi nanceiro nacio-nal). No Direito Empresarial, dá consultoria, elabora contratos, dissolve e liquida sociedade civil e comercial, administra ações de falência e promove levantamento de crédito, dentre ou-

ISABEL DE ANDRADE RIBEIRO OLIVEIRA

Oliveira Advocacia Rua Dr. Márlio Fernandes, nº 180 Edson Queiroz (Guararapes) Fortaleza-Ce - Cep: 60.811-370Fones: (85) 3241-4055 / 3241.3663 E-mail: [email protected]


tras atividades. Nas sucessões, patrocina ações de inventário, arrolamento, partilha, pedido de alvará, habilitação de crédito e testamento. No Direito de Família, promove a dissolução de sociedade conjugal, regulamentação de guarda judicial e de visita, adoção, investiga-ção de paternidade, ação de alimentos, tutela, curatela e interdição, contratos nupciais, etc. No Cível, assessora transações imobiliárias, usucapião, ações possessórias e despejos.

Ao comentar o estágio atual da advocacia brasileira, destaca as grandes difi culdades en-contradas no desempenho de sua profi ssão em razão da precária estrutura judiciária do País e da morosidade dos feitos. Com o conhecimen-to de causa e profundidade, registra que “O enfrentamento desses problemas e a busca in-cansável por soluções é um desafi o constante na vida dos advogados brasileiros”. De outra parte, observa que “o advogado cearense está cada vez mais preparado e voltado para aquisição de no-vos conhecimentos e de novas técnicas, que as-segurem a efetiva defesa de seus clientes”. Fina-liza afi rmando: “O advogado verdadeiramente comprometido com sua atuação profi ssional é capaz de superar as mais adversas situações”.

Ao tratar sobre o que mais a atrai em sua profi ssão afi rma que a prática da advocacia constitui uma oportunidade real de colaborar direta e indiretamente para a efetiva distribuição e aprimoramento da Justiça, sempre pautando-se pela ética e estrita observância às disposições legais vigentes. Considera os advogados cearen-ses como categoria profi ssional de futuro, num mercado promissor para as novas gerações, em que pese o aumento da competitividade com a constante formação de grande número de novos advogados.

Sobre a Magistratura cearense, considera que a mesma está constituída por grandes ma-gistrados, sérios e comprometidos com a boa condução dos processos sob sua presidência e, em sua maior parte, determinados a fazer da Justiça uma realidade para todos, independen-temente de sua condição social e econômica.

Especializada em Direito Empresarial, Administrativo e Processo Civil , atua nos ramos Empresarial, Administrativo, Família, Sucessões, Imobiliário, Cível e Penal.

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Atuando profi ssionalmente como advogado, formado pelo curso de Direito da Universida-de de Fortaleza – Unifor , o bacharel Jardson

Cruz (43 anos) reúne outras credenciais de forma-ção acadêmica. É graduado pela Unifor em Enge-nharia Civil e, pela Universidade Estadual do Ceará – Uece, em Administração de Empresas.

Com essa formação eclética, o profi ssional da área jurídica une à experiência técnica específi ca ou-tros ângulos de conhecimentos adicionais. Assim, por exemplo, quando advoga para construtoras, tem tam-bém como suporte o conhecimento técnico da Enge-nharia Civil, o que lhe proporciona atender ao cliente de uma forma mais completa. Ainda somará a isso outro “know-how” especializado, resultante das três pós-graduações: Direito do Trabalho, Direito Público e Engenharia de Segurança do Trabalho.

Jardson Cruz é um exemplo de profi ssional de largo espectro, com autoridade em Direito do Trabalho, Municipal, Bancário, do Terceiro Setor, Administrativo, Comercial e Societário. Entre seus clientes mais freqüentes situam-se empresas hospi-talares, instituições fi nanceiras, construtoras, sindi-catos e municipalidades.

O cenário de sua ação profi ssional são os Tribu-nais Regionais do Trabalho (TRTs), o Tribunal Supe-rior do Trabalho (TST), os Tribunais de Justiça (TJs), o Superior Tribunal de Justiça (STJ); os Tribunais Regionais Federais e o Tribunal de Contas dos Mu-nicípios (TCM). Nessa dinâmica, movimenta mais de 1.000 ações em tramitação.

Na imprensa, publicou “A Agonia dos Hospi-tais Filantrópicos e o Extrateto” (jornal O Povo). Participando de cursos e congressos, fez-se presente ao primeiro e ao segundo Congresso Internacional de Direito do Trabalho (1995/1996), realizados pela Academia Nacional de Direito; ao Fórum Nacional de Direito do Trabalho (1996), pela Universidade Federal do Ceará - UFC; XVI Conferência Nacional dos Advogados (1996), pela OAB; 50º Congresso da União Internacional dos Advogados, pela Union In-ternacionale des Avocats – UIA; e Congresso Mun-dial de Direito Processual (2007), pelo Instituto Bra-sileiro de Direito Processual – IBDP.

Sendo pós-graduado, como advogado, em Di-reito do Trabalho, Público e Municipal, como admi-nistrador de empresas é na área de Organização e Métodos – O&M; e, fi nalmente, na qualidade de en-genheiro, é também especializado em Engenharia de Segurança do Trabalho.

Ocupa uma lista bastante extensa de cargos de responsabilidade, como conselheiro da OAB-Ce (2004/2007); presidente da Comissão de Socieda-des de Advogados da OAB-Ce (2004/2007); mem-bro efetivo da Comissão de Sociedades de Advo-gados do Conselho Federal da OAB (2004/2007); conselheiro da OAB-Ce, (2007/2010); presidente da Comissão de Sociedades de Advogados da OAB-Ce (2007/2010); membro da Comissão Nacional de

JARDSON SARAIVA CRUZSociedades de Advogados do Conselho Federal da OAB (2007/2010); diretor da Associação Brasileira de Advogados - ABA, Seccional do Ceará (2007/2010); membro do Instituto Brasileiro de Advocacia Pública - IBAP; vice-presidente do Instituto Cearense de Di-reito Administrativo - ICDA; membro da Associação dos Advogados de São Paulo – AASP; membro da União Internacional de Advogados - UIA; membro do Instituto Brasileiro de Advogados do Terceiro Se-tor - IBATS; conselheiro-titular do Conselho Estadual de Saúde do Estado do Ceará, representando a OAB-Ce (1999/2001 e 2001/2003); ex-servidor concursado do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE.

Para Jardson Cruz a Justiça brasileira patina, por-que, segundo o STF, quem mais recorre ao judiciário é o próprio poder público, ou seja, um judiciário abar-rotado de serviços, para resolver problemas de outro órgão público, com altos custos pagos pela população. O papel da Justiça seria exatamente solucionar os con-fl itos, trazer soluções. “Ninguém pode ir aos tribunais com um problema e sair com vinte, precisa sair com uma solução”, propugna. Por isso, para Jardson Cruz, “o grande objetivo dos operadores do Direito é chegar a um judiciário moderno, diferenciado”.

Acredita que a advocacia brasileira sofre com “o impacto negativo do rebaixamento do nível do ensi-no jurídico, criação de número excessivo de cursos, desgaste de uma Justiça morosa e da globalização, que alterou o perfi l dos clientes, ritmo de trabalho e as demandas por serviços especializados”. Reconhece, por outro lado, a disposição de alguns em “liderar um processo de mudança e modernização das instituições ligadas ao Direito, em busca de maior efi ciência e da universalização da Justiça”. Considerando as tendên-cias e a desconfi ança que o povo tem da profi ssão, des-taca o trabalho “transparente e sério” que faz a OAB, tanto através de seu Conselho Federal como das sec-cionais estaduais, cada vez ampliando mais o contato do advogado com a base popular.

Vê a Justiça cearense “ainda distante e inaces-sível para a maioria da população do estado”. Para ele, infelizmente, a frase da entrada do Fórum Cló-vis Bevilácqua “A Excelência é o Cidadão”, está dis-tante da realidade atual, apesar do grande esforço que está sendo desenvolvido pelos atuais dirigen-tes. A Justiça precisa ser um Poder democrático e de fácil acesso para quem precisa”, desabafa. Credita o crescimento do mercado de advocacia no estado, dentre outros fatores, ao desenvolvimento recente, resultante do número de novos empreendimentos de investidores portugueses, espanhóis, etc., tendo em vista as boas condições de infra-estrutura e os incentivos fi scais concedidos”.

Jardson Cruz Advogados AssociadosAv. Santos Dumont, 2122 cj. 406 Aldeota - Fortaleza - CE - Cep: 60150-161PABX: (85) 3261-8616 FAX: (85) 3261.8616E-mail: [email protected]: www.jardsoncruz.adv.br


Com formação eclética, o profissional da área jurídica une à experiência técnica específica outros ângulos de conhecimentos adicionais.

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O advogado José Afro Lourenço Fernandes nasceu em Fortaleza, em 1949. Na ado-lescência pretendia ser Engenheiro em

Eletrônica, chegando a cursar Eletrotécnica na Escola Técnica Federal do Ceará, receben-do o grau de Técnico em 1974. Porém, mais tarde, seus ideais se voltaram para os estudos jurídicos e cursou Direito na Universidade de Fortaleza – Unifor, de onde recebeu o grau de bacharel em 1984. Na solenidade, represen-tou o corpo discente como orador ofi cial dos formandos. Mais tarde, cursou e foi graduado Especialista em Comércio Exterior. Cursou, também, Direito Público na Faculdade de Di-reito da Universidade Federal do Ceará e, mais recentemente, Master Busines Administration – MBA em Direito Empresarial, na Fundação Getúlio Vargas. Na Unifor, foi presidente do Centro Acadêmico Pontes de Miranda, de 83 a 84, depois de ter exercido o mandato de vice-presidente no biênio 82/83. Na presidência, fundou e foi editor do jornal Punção, órgão de comunicação do centro acadêmico. Antes da advocacia, exerceu funções de destaque no gabinete do secretário de segurança pública do Estado do Ceará: ofi cial de gabinete (68 a 75), assessor administrativo (75 a 79) e, interi-namente, chefe do gabinete em diversas opor-tunidades. Exerceu, ainda, a vice-diretoria do Instituto de Polícia Técnica, atualmente Insti-tuto de Criminalística (83 a 85); a diretoria de ensino da Academia de Polícia Civil (1985) e a presidência do Conselho de Controle do De-tran/Ce (1984 a 88). Com o propósito de pro-mover o estudo da criminalística e sua efetiva aplicação nas investigações policiais no Estado, fomentou a criação da Associação Cearense de Criminalística e foi eleito para presidi-la por dois mandatos de 83/84 e de 88/90; em 1984 foi eleito presidente da Associação Brasileira de Criminalística, liderando-a por um mandato e sediando o VIII Congresso Nacional de Crimi-nalística, até agora o único no Ceará.

Afro Lourenço exerceu várias funções no Lions Club International, no Clube Tiradentes, no Clube Guarani e na Governadoria do Distri-to. Na defesa das liberdades de empresa, de co-municação e de expressão, desde 1989 participa da Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão – Acert; onde exerce, presentemente, a função de assessor jurídico e preside a Fundação

JOSÉ AFRO LOURENÇO FERNANDESPró-memória da Radiodifusão Cearense. Escre-veu o ensaio “Pirataria no Rádio”, em matérias distintas, em parceria com o jurista Napoleão Nunes Maia Filho, atualmente Ministro do STJ, publicado pela Acert, em 1999. Suas atividades forenses têm como cenário os juízos de primeiro grau, tribunais estaduais, regionais e federais, diante dos quais movimenta ações nos ramos de sua maior dedicação: o Direito Empresarial, o Direito de Família e o Direito de Sucessões. Afro Lourenço vê-se como “um advogado motivado por forte desejo de proporcionar oportunidade de convívio aos novos advogados, para troca de experiências e colaboração na afi rmação da éti-ca profi ssional”. Afi rma que é muito gratifi can-te dedicar-se à advocacia, profi ssão de grandes perspectivas; não importando quantos novos advogados surjam no mercado. Não vê muita diferença no exercício da advocacia nas diversas regiões do país, guardadas as proporções econô-micas de cada estado, as difi culdades são muito semelhantes. “Aqui, como em todo o Brasil”, sa-lienta, “a advocacia moderniza-se para atender às necessidades do mercado, antecipando-se aos litígios, preventivamente, ou resolvendo-os extrajudicialmente; deixando então para se so-correr do judiciário apenas para esclarecimentos do Direito ou nos litígios mais complexos”, des-tacando que “o maior desafi o de cada advoga-do é patrocinar a defesa de sua melhor causa: o prestígio da advocacia”. Quanto ao judiciário, Afro Lourenço afi rma que: “Tanto quanto nos demais estados brasileiros, o judiciário cearense emperra-se pela ausência do interesse dos po-líticos de efetivamente equipá-lo para atender à demanda de seus jurisdicionados” e defende que: “Somente os cidadãos organizados pode-rão exigir a vontade política dos poderes para a construção de um judiciário moderno, ágil e efi caz”. “A atual situação da máquina judiciária do Brasil desestimula a crença na Justiça dos ho-mens e promove a impunidade”, concluiu de forma contundente.

Afro Lourenço & Advogados AssociadosAv. Santos Dumont, 3131-A – Torre Del PaseoCj. 1123/1124 - Aldeota - Fortaleza-CECep: 60.150-162 - Fone: (85) 3264-0024Fax (85) 3264.3038E-mail [email protected] [email protected]: www.afrolourenco.adv.br


Pós-graduado em Direito Público, Comércio Exterior e MBE em Direito Empresarial, vê como a maior causa do advogado defender o prestígio da própria profissão.

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O advogado José Alexandre Goiana de Andrade tem 34 anos e nasceu em Fortaleza, Ceará. Ba-charel em Direito pelo curso de Direito da Uni-

versidade de Fortaleza – Unifor, na turma de 1996, pós-graduou-se na mesma escola superior em Direito Tributário e Processo Tributário. É professor de cursos de pós-graduação da Unifor e da Fundação da Escola Superior de Advocacia no Ceará - Fesac, exercendo também o cargo de diretor desta instituição.

Exerceu a cátedra de Direito Tributário, na especia-lização em Direito Empresarial, promovida pela Unifor; a cadeira de Direito Tributário II, na especialização em Direito Empresarial, promovida pela Fesac, em convê-nio com a Universidade Estadual do Ceará -Uece; e foi também professor de Processo Administrativo Tribu-tário Federal, na especialização em Direito Tributário, promovida pela Fesac-Uece.

É autor do livro “Conhecendo Nossos Tribu-tos” - (ISBN 85-86627-36-4) – Fortaleza – 2005. Como palestrante, foi requisitado para dissertar sobre te-mas de seu pleno domínio, como Direito Processual Tributário, no curso de “Iniciação à Advocacia” da OAB/Ce, de out/2002 a out/2003; no seminário sobre “Alterações da Cofi ns na Lei nº 10.833/2003”, promo-vido pela Federação Nacional de Distribuição de Ve-ículos Automotores – Fenabrave/Ce, em fev/ 2004; no seminário sobre o mesmo tema, em jun/ 2004, pro-movido pela Fesac; no curso de “Processo Adminis-trativo e Judicial Tributário”, promovido pela Fesac, no Ceará, de ago/2004 a set/2004; no I Simpósio de Telemática, com o tema “ Direito e Internet”, promo-vido pelo Comando da 10ª Região Militar (out/2004) e, com o mesmo tema, no simpósio.promovido pela Faculdade de Direito Farias Brito – Fortaleza/Ce.

Muitos cursos e congressos enriquecem seu cur-rículo, a exemplo do III Congresso Internacional de Direito Tributário (IBET – Recife – set/2005); I Sim-pósio Regional de Direito Público, Administrativo e Processual Público (Fortaleza – fev/2004); seminário “Alterações da Legislação do ISS – Lei Complementar 116/2003” (IOB – Fortaleza – out/2003); II Congresso Internacional de Direito Tributário (IBET – Recife – ago/2003); Simpósio de Direito Civil “As Inova-ções Introduzidas pelo Novo Código Civil Brasilei-ro” (Fortaleza – fev/2003); simpósio sobre “Grandes Questões Atuais do Direito Tributário” (Ed. Dialética – São Paulo – set/2001); seminário sobre “Direitos do Contribuinte e Limites de Fiscalização”, promoção do Sebrae – Fortaleza, em março de 2001; o curso de Processo Civil, da Fesac – Fortaleza , em dezem-bro de 2000; o IV Congresso Nacional da Associação Brasileira de Direito Tributário - ABDT – (Belo Ho-rizonte –ago/2000); simpósio sobre “Problemas de Processo Judicial Tributário” (Ed. Dialética – (São Paulo – nov/1999); seminário sobre “Aspectos Atu-ais na Tributação das Empresas”, do Sebrae – For-taleza, em julho de 1999; simpósio sobre “Grandes Questões Atuais do Direito Tributário” (Ed. Dialética – São Paulo – set/1997); congresso “Direito 97” (OAB

JOSÉ ALEXANDRE GOIANA DE ANDRADE– Fortaleza – ago/1997); curso de “Direito Processu-al Penal em Matéria de Recursos” (UFC – Fortaleza – mar/1995); 1º Seminário de Direito Processual do Norte/Nordeste (AAP – Fortaleza – fev/1995); e, fi nal-mente, o curso de “Direito Constitucional: Mandado de Segurança, Habeas Corpus e Ação Popular”, na Unifor, Fortaleza, em maio de1994.

José Alexandre tem mais 6.000 incursões com a rubrica de sua competência tramitando nos diversos tribunais, vinculadas aos ramos de sua especialida-de, como Direito Empresarial e Direito Tributário. Sua atuação se dá para clientes de enorme dimensão e importância, como um dos maiores conglomerados empresariais do Nordeste, entidades e empresas li-gadas à atividade de veículos e transporte de cargas, por exemplo, tendo como cenário tribunais e enti-dades como a Justiça Federal, o Tribunal Regional Federal, o Superior Tribunal de Justiça, o Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Trânsito - Conat e a Secretaria da Fazenda do Estado do Cea-rá- Sefaz - Ce.

O advogado percebe a cada dia a sua profi ssão no Brasil “em plena evolução, renovada permanen-temente pelo compromisso com a Justiça”. Na sua área específi ca, Direito Tributário, considera “histó-rica a contribuição dos advogados no amparo à so-ciedade, combatendo os tão injustos abusos fi scais”. Entusiasta do papel da advocacia cearense no cená-rio nacional, manifesta sua admiração por mentores do porte de Fran Martins, Hugo de Brito Machado, Paulo Bonavides e tantos outros doutores do saber jurídico que inspiram os advogados de nosso estado no cumprimento de seu dever. Destaca o trabalho de conscientização e apoio prestado pela OAB-Ce, “co-laborando para a prospecção do labor advocatício nos mais distantes rincões”, justifi ca.

Acompanhando, nos últimos dez anos, o que con-sidera “verdadeira metamorfose na Justiça brasileira”, pela reforma dos códigos em busca de maior profi cui-dade, também pela “brilhante” atuação do ministério público, e ainda pela “salutar”criação do Conselho Nacional de Justiça”, o advogado vê a Justiça cearense, carregando o injusto conceito de que aqui a “Justiça é só para os abonados”. Rechaça a idéia como equivocada, “combatida que é, a cada ano, pelo esforço contínuo dos magistrados e da administração judiciária, na renovação e modernização da estrutura judiciária nas comarcas do interior, criação e interiorização dos juizados especiais, esforços conjuntos realizados no Dia da Conciliação, exemplos da busca de aperfeiçoamento na prestação da tutela jurisdicional”, conclui.

Rocha, Marinho e Sales AdvogadosAv. Santos Dumont, 2828, Salas 804/808Ed. Torres Santos Dumont - AldeotaFortaleza- Ce - Cep: 60150-161Pabx: (85) 3486-1144E-mail : [email protected] : www.rochamarinho.adv. br


Na sua área específica, Direito Tributário, considera “histórica a contribuição dos advogados no amparo à sociedade, combatendo os tão injustos abusos fiscais”.

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Nascido em Porto, Estado do Piauí, há 51 anos, o advogado José Carlos Fortes Rocha concluiu seus estudos em Matemática no ano de 1981,

Ciências Contábeis em1986 e graduou-se em Direi-to, no ano de 1994, pelo curso da Universidade de Fortaleza – Unifor. A pós-graduação foi representa-da pelo Mestrado em Administração de Empresas, na Universidade Estadual do Ceará - Uece e espe-cializações em Direito Empresarial, na Pontifícia Universidade Católica – PUC/ Sp, e Administração Financeira e Matemática Aplicada, na Unifor.

Vem atuando em várias áreas do magistério superior, há mais de 20 anos. Atualmente é profes-sor titular do Curso de Direito da Universidade de Fortaleza - Unifor, e professor de Direito Comer-cial e de Contabilidade, na Uece. Perito contábil, especialista em cálculos matemáticos e fi nancei-ros, e auditor independente.

Participa de várias entidades, como vice-pre-sidente de fi scalização do Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará e coordenador da Câmara de Ética (1998-2001); presidente do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - Ibracon - 1a. Seção Regional (2002/2004); mem-bro ad immortatitatem, Cadeira n. 32 da Acade-mia de Ciências Contábeis do Estado do Ceará; membro da Comissão de Sociedades de Advoga-dos da OAB-Ce; e presidente do Grupo Fortes de Serviços, com atividades nas áreas de informática (softwares), auditoria e assessoria contábil, advo-cacia, treinamento, consultoria tributária, editora, consultoria e gestão empresarial.

Escreveu as obras como “Obrigatoriedade da Escrituração Contábil”. Fortaleza. Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará - CRC-Ce, 1998. (Livro esgotado); “Matemática Financeira para Contadores”. Fortaleza. Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará - CRC-Ce, 1999. (Livro esgotado); “ Matemática Financeira - Teoria e Prática”, incluindo o uso do software Fortes Mafi n e Instruções da Calculadora Financeira HP12C. Fortaleza. Editora Fortes, 2001.; “Manual do Contabilista”. Fortaleza. Publicado por vários Conselhos Regionais de Contabilidade do Brasil. 1ª ed. Tiragem de 45.000 livros, 2001 (Li-vro esgotado); “Ética e Responsabilidade Profi s-sional do Contabilista”. Fortaleza. Editora Fortes, 2002; “Legislação da Profi ssão Contábil”. Forta-leza. Editora Fortes, 2003 (Livro eletrônico); “So-ciedade Limitada”. Fortaleza. Editora Fortes, 2004 (Livro Eletrônico); Direito Empresarial. Fortaleza. Editora Fortes. 2004 (Livro eletrônico); “Direito das Obrigações (Contratos)”. Fortaleza. Editora Fortes. 2004 (Livro eletrônico); “Manual do Con-tabilista”. 2ª ed. São Paulo. Saraiva. 2005; “Temas de Direito Empresarial. Fortaleza. Editora Fortes. 2007 (Livro eletrônico); “Matemática Financeira

JOSÉ CARLOS FORTES ROCHA

Fortes Advogados Associados Rua Antônio Fortes, 330 – Água FriaFortaleza - Ce - Cep: 60813-630Pabx: (85) 3278-1111 E-mail [email protected]: www.josecarlosfortes.com.br


- Teoria e Prática”, incluindo o uso do software Fortes Mafi n e Instruções da Calculadora Finan-ceira HP12C. Fortaleza. Editora Fortes, 2006 (Li-vro eletrônico); coordenador e co-organizador da publicação “Série Legislação Empresarial” - For-taleza- Ed. Fortes, 2008 (Livro eletrônico). Como palestrante, é sempre convidado para seminários e congressos promovidos por diversas entidades contábeis e universidades de vários estados brasi-leiros. Sua vida forense está vinculada às áreas do Direito Empresarial e do Direito Tributário.

O pensamento de José Carlos Fortes sobre a Justiça brasileira ressalta ser este um dos primeiros problemas a serem resolvidos por nossa socieda-de: “O cidadão depende da sua agilidade para ter os direitos assegurados de forma concreta, objeti-va e que lhe seja útil. A credibilidade do judiciário é absolutamente indispensável para que se possa ter um país verdadeiramente democrático e justo.Além dos entraves e da morosidade de costume, o número de juízes é insufi ciente para a demanda da sociedade”, critica José Carlos. Aí o advogado e professor observa sobre a Justiça no Ceará que “as unidades federadas, de uma forma geral, pade-cem dos mesmos males por que passa o país como um todo, no que tange à Justiça. No que pese a boa vontade da sua magistratura, os problemas no nosso Estado são semelhantes às carências identi-fi cadas no judiciário nacional”, constata.

É otimista sobre o exercício da sua profi ssão, porém ciente das difi culdades naturais que enfrenta no dia a dia, tanto nas questões estruturais relacio-nadas ao poder judiciário, quanto às circunstâncias de mercado e da própria concorrência das grandes bancas nacionais e estrangeiras. Destaca que precisa ser melhorado o “excesso de cursos com inadequa-da qualifi cação na formação de novos profi ssionais, o que pode vulgarizar a profi ssão”. Então, propõe “mobilizar nossas entidades e o poder público para acompanhar com mais rigor a questão”.

Confere ao Direito papel destacado entre to-dos os ramos do conhecimento humano.

”É sem dúvida uma das mais expressivas pro-fi ssões num Estado Democrático, atividade histó-rica, tradicional, prestigiada e reconhecida como nobre”. Prossegue: “Sem a defesa do Direito, o convívio em sociedade seria inviável e a vida seria um caos”, afi rma categoricamente. Para concluir: “A advocacia é o meio indispensável e principal propulsor da Justiça e da liberdade, que juntos com a saúde representam os bens maiores dos se-res humanos”, encerra.

“Além dos entraves e da morosidade, o número de juízes é insuficiente para a demanda da sociedade”, critica o acreditado especialista em Direito Empresarial e Direito Tributário.

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Com 72 anos de idade, José Feliciano de Carvalho é um dos decanos da atividade jurídica em pleno exercício

da profi ssão em nosso estado. Formado nas bancas da histórica Faculdade de Di-reito da Universidade Federal do Ceará, tornou-se uma legenda cearense no cam-po jurídico por sua erudição e autoridade. Um dos mais respeitados advogados bra-sileiros na área do Direito Civil, ascendeu à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Ceará – OAB-Ce e conselheiro federal da entidade. Teve im-portante papel na formatação do novo Regulamento Geral da Ordem, como um dos seus mais celebrados co-autores.

Membro do Instituto dos Advogados do Ceará, conferencista brilhante, é autor de importantes trabalhos jurídicos pu-blicados em revistas especializadas. Na área pública, foi secretário de Segurança Pública do Estado do Ceará, no gover-no de Luiz Gonzaga Mota (1983/1986), o primeiro governador eleito democratica-mente por eleição direta, após a ditadura militar de 1964.

Atua na esfera do Direito Privado, com foco no Direito Civil, onde se desta-ca como um profundo conhecedor da le-gislação e seus códigos, incluindo o ritual processualístico do ramo. Pelo conteúdo moral de cada causa defendida, o advo-gado Feliciano de Carvalho considera de igual importância todas as milhares de ações que tramitaram sob a sua rubrica em nosso foro, nesses mais de 40 anos de vida profi ssional, levando em conta tam-bém a legitimidade do Direito nelas en-volvido. Presentemente, são mais de 400 ações em curso, movimentando tribunais locais, regionais e nacionais, como o Tri-bunal de Justiça do Estado do Ceará – TJ –Ce; Tribunal Regional Federal da 5º Re-gião, com base no Recife, Pernambuco; Superior Tribunal de Justiça - STJ e Su-

JOSÉ FELICIANO DE CARVALHO

José Feliciano de Carvalho Advogados e Consultores AssociadosAv. Miguel Dias, 50 – 7º andar - Cocó Fortaleza - Ceará - Cep 60810-160Pabx (85) 3241-2533E-mail: [email protected]


premo Tribunal Federal – STF, em Brasí-lia, Distrito Federal.

Opinando sobre o panorama nacional da advocacia em nossos dias, o veterano causídico enxerga a advocacia brasileira, dentre os países do Ocidente, como “uma das mais hábeis, dinâmicas e ativas”, tan-to na produção intelectual como na diver-sifi cação dos temas jurídicos enfrentados. No Ceará, celebra a existência de “vários advogados que honram a nossa advoca-cia, uma das mais ilustres do País”.

Restrição feita ao aspecto quantidade de magistrados, que considera “insufi -ciente”, Feliciano Carvalho observa que a Justiça brasileira “não se situa em pata-mar inferior ao de qualquer outra nação do globo”, avalizando o esforço de traba-lho por ela desenvolvido.

E quanto à Justiça cearense, é ainda mais entusiasta, situando-a “entre as cin-co mais acreditadas do Brasil, por sua tra-dição em honradez e erudição”.

Do alto de sua larga experiência como militante no mercado de trabalho, assegura que ainda há espaço profi ssional para as ge-rações de operadores do Direito em forma-ção, sendo ainda positivas as perspectivas para o advogado cearense recém-formado. “Não há o que temer”, assevera. “Com apli-cação e responsabilidade, o jovem advoga-do poderá vencer todos os obstáculos da competitividade acirrada”, sentencia.

Para concluir, o velho homem das leis emite a receita para o sucesso na profi s-são: “A independência de conduta e o co-nhecimento das regras do próprio ofício”. No seu parecer, esses são “alicerces fun-damentais na construção de uma carrei-ra”, arremata.

Um dos mais respeitados advogados brasileiros na área do Direito Civil e um dos autores do novo Regulamento Geral da OAB.

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Nascido no Rio de Janeiro, há 33 anos, graduou-se em Direito pela Universidade de Fortaleza, Unifor no ano de 1995, com apenas 21 anos, e

no ano seguinte, 1996, já concluía sua primeira pós-graduação, em Processo Penal, pela mesma Unifor. No ano de 1999 especializou-se ainda em Direito Público pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, e no ano 2001, com 27 anos, defendeu disserta-ção de Mestrado em Direito perante a histórica UFPE, fundada aos 11 de agosto de 1827, inclinando-se mais tarde não só à advocacia, mas também ao magistério e ao segmento de consultoria e assessoria jurídica.

Leandro escreve há mais de 10 anos em periódi-cos e revistas jurídicas e entre seus artigos divulga-dos destacam-se “O Impacto da Suspensão Condi-cional do Processo no Cenário Processual Brasileiro” – publicado na Tribuna do Advogado. Informativo da OAB-Ce, Ano VII, Nº 05, Out/Nov. de 1996; “De-sarmamento Ilusório – A Sociedade como Refém” – O Povo – 26/06/99; “Infl ação Legislativa” - O Povo – 11/07/00; “Refl exões Sobre as Tendências do Direito Penal Moderno,” na revista da OAB-Ce – 11/08/2000; “Resposta Eleitoral: Limites” - O Povo- 05/09/2000; “A Elevação dos Termos Circunstanciados de Ocor-rência com o Advento da Lei Nº 10.259/2001, que concebe os Juizados Especiais Federais” - na revista Diálogo Jurídico, nov/ 2003, dentre muitos outros.

Atualmente é diretor-tesoureiro da Caixa de As-sistência dos Advogados do Estado do Ceará - Ca-ace (eleito para o triênio 2006/2009) e assessor par-lamentar da Câmara Municipal de Fortaleza, tendo sido associado há 14 anos do Escritório de Advocacia Clayton Marinho & Leandro Vasques, especializado no ramo de direito criminal. É também vice-presi-dente do Conselho Penitenciário (biênio 2008/2009). A predileção de Vasques é pelo direito penal e peni-tenciário, mas atua também para pessoas jurídicas no segmento preventivo sobre ilícitos tributários; foi assessor parlamentar da Câmara dos Deputados na área de Direito Constitucional, Administrativo e Técnica Legislativa (1992/94) e advogado do nú-cleo jurídico do PSDB na área de Direito Eleitoral durante dois pleitos; advogado do núcleo jurídico da Coligação Fortaleza de Todos (PT/ PC do B/PDT/PCB/PSB) na área de Direito Eleitoral, na eleição de 2000 para prefeito e vereadores; sub-coordenador jurídico da Coligação Ceará Diferente (PT/PC do B/PCB/PSB/PL/ PMN) na área eleitoral (2002).

Tem destacada atuação no âmbito da OAB-Ce tendo sido membro do Conselho Seccional, eleito para o triênio 2001/2003, empossado aos 26 anos de idade, sendo um dos mais jovens conselheiros da história da OAB; conselheiro em mais um mandato (2003/2007); vice-presidente da Comissão de Exame de Ordem (2003 até hoje); secretário-geral da Comissão de Direi-tos Humanos (2001/2003); coordenador da Subcomis-são de Estudos Penais e Penitenciários da Comissão de Direitos Humanos (2001/2003); membro da comis-são para elaboração dos estatutos da Associação dos Jovens Advogados do Estado do Ceará (1997); vice-

LEANDRO DUARTE VASQUESpresidente eleito e fundador da AJA (Associação dos Jovens Advogados do Estado do Ceará), 1997/99.

Foi ainda diretor administrativo-fi nanceiro do Clu-be do Advogado (1997/99), conselheiro, indicado pela OAB e presidente do Conselho Penitenciário do Esta-do do Ceará, de 2000/04, reconduzido em 2004/2008, no assento que pertenceu ao jurista Clodoaldo Pinto; foi auditor efetivo do Superior Tribunal de Justiça Des-portiva da Confederação Brasileira de Futebol de Salão - STJD/FBFS, de 1997/2006; auditor-substituto e procu-rador do Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Cearense de Futebol Profi ssional (TJD/FCF), manda-to de 1999/2003; ainda quando acadêmico de direito, atuou ativamente no movimento estudantil, tendo sido diretor de assuntos jurídicos do Centro Acadêmico Pon-tes de Miranda, do Curso de Direito da Unifor, gestão 1992/93; e foi ainda sócio-fundador do Rotary Clube Praia de Iracema –1997.

No magistério, é professor de Direito Penal e Es-tágios (Prática Forense) na Unifor; tendo sido pro-fessor de Direito Penal e Direito Processual Penal da Faculdade Farias Brito; professor-colaborador de Direito Penal da Fundação Escola Superior de Ad-vocacia do Estado do Ceará - Fesac (1998); professor convidado da Academia de Polícia Civil do Estado do Ceará, ministrando palestras e conferências em numerosos congressos e seminários de Direito.

Atua com mais de 500 ações em tramitação junto aos tribunais: TJ/CE, TRF 5ª Região, STJ, STF. Aponta como ações mais importantes de sua trajetória a postu-lação de sugestões ao judiciário que culminaram com a extinção do banco dos réus; inexigibilidade de cobran-ça de custas para interposição de recursos criminais; estudo, no Conselho Penitenciário, da terceirização do sistema penitenciário cearense; viabilização do voto do preso provisório junto ao TRE-Ce e, perante a OAB-Ce, proposta de aumento do número de integrantes de seu colegiado, todas com êxito alcançado.

Leandro Vasques acredita que a advocacia no Ce-ará “está em permanente ebulição, com jovens valores se destacando no campo das idéias”. Lamenta, porém, que “a saturação do cenário tem sido acompanhada de um segmento despreparado e descompromissado com a ética”. É de opinião que vale a pena ser advo-gado e que há perspectivas positivas para a profi ssão no Ceará. E conclui seus pontos de vista com uma observação sobre o atual estágio da Justiça cearense: “Está ainda numa fase de ajuste com a nova realida-de tecnológica”. Leandro arremata afi rmando: “A re-putação se compra somente com o trabalho digno e honrado. Combatividade sem arrogância, humildade sem subserviência, representam a equação ideal para ser um profi ssional operoso e principalmente ético, respeitando e se fazendo respeitar”.

Escritório Leandro Vasques Advocacia CriminalAv. Santos Dumont, 2626sala 1211 - Edf.Plaza Tower - Celular: (85) 9985.56.57E-mail: [email protected]: www.caace.org.br


Nos tribunais e no magistério, é um de nossos advogados mais talentosos em Direito Penal e Direito Processual Penal.

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Coordenador geral dos congressos jurídi-cos Direito 2005, Direito 2006 e Direito 2007, realizados em Fortaleza, conside-

rados os maiores eventos na categoria multi-disciplinar do Brasil, Leonardo Henrique de Cavalcante Carvalho, apesar da juventude de seus 31 anos, constitui-se uma das maio-res autoridades em Direito Eleitoral do Cea-rá. Natural de Fortaleza, é fundador e presi-dente do Instituto Norte-Nordeste de Direito Eleitoral, tendo publicado o livro “Dúvidas e Respostas Sobre a Eleição de 2002.”

Formado em Direito pelo curso da Uni-versidade de Fortaleza-Unifor, pós-graduado em Processo Civil pela mesma instituição, Leonardo Carvalho, além de sua reconhecida competência em Direito Eleitoral, atua tam-bém nos ramos dos direitos Constitucional, Administrativo, Municipal, Tributário e Fi-nanceiro.

Tem publicado diversos artigos no jornal O Povo e proferiu diversas palestras, como “Aspectos Polêmicos da Legislação Eleito-ral” e “Direito e Procedimentos Eleitorais à Luz da Jurisprudência dos Tribunais Supe-riores Brasileiros”.

Participou do Congresso da UIBA - União Ibero Americana de Advogados e da Conferên-cia Nacional da OAB. Realizou visita técnica à Suprema Corte dos Estados Unidos da Amé-rica, em 2007. E, atualmente, ministra o Curso Sobre Prática de Processo Eleitoral, dentro do programa Prática Jurídica, realizado pelo por-tal jurídico www.direitoce.com.br e Fundação Instituto Delmiro Gouveia.

Tem mais de 600 ações tramitando por seu escritório, destacando-se como uma de suas mais importantes vitórias forenses o caso dos precatórios de município cearense, mesmo em face da quebra de ordem cronoló-gica, onde conseguiu suspender o seqüestro de R$ 1,5 milhão, bem como o processo que

LEONARDO HENRIQUE DE CAVALCANTE CARVALHO

determinou a primeira cassação de diploma de prefeito eleito nas eleições 2004, no Ceará.

Leonardo atua com toda desenvoltura no cenário do Supremo Tribunal Federal, Supe-rior Tribunal de Justiça, Tribunal Superior do Trabalho, Tribunal Superior Eleitoral, Tribu-nal Regional Federal da 5a. Região, Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, Tribunal Re-gional Eleitoral do Ceará, Tribunal Regional do Trabalho da 7a. Região, Tribunal de Con-tas dos Municípios do Estado do Ceará e Tri-bunal de Contas do Estado do Ceará.

O que mais admira na profi ssão de advo-gado é ter que enfrentar desafi os. E, obstina-damente, vencê-los. Opinando sobre a Justiça local, acha que o advogado cearense sempre soube transpor as naturais difi culdades do exercício profi ssional.

“Criativo, nosso profi ssional está perce-bendo as novas exigências do mercado”, asse-vera. Tem um conceito crítico sobre a veloci-dade da Justiça, tanto no plano estadual como no federal: “A Justiça brasileira precisa colocar urgente em prática o princípio constitucional que assegura ao cidadão um direito a razoável duração do processo”, diz. “No Ceará, é pre-ciso estabelecer medidas enérgicas para que a morosidade não impeça a adequada e efetiva prestação jurisdicional”, desabafa.

Concorda que vale a pena o exercício da sua função de advogado, mas acredita que “a advocacia brasileira está passando por subs-tanciais transformações e que a tecnologia ampliou o acesso às informações jurídicas, de modo a tornar necessária uma atualização contínua do advogado, enquanto operador do direito”, conclui.

Leonardo Carvalho Advogados AssociadosAv. Santos Dumont, 1789, s/807Edf. Potenza - Aldeota - Fortaleza - CE Cep 60.150-160 Pabx (85) 3264-3554E-mail: [email protected]


Fundador e presidente do Instituto Norte-Nordeste de Direito Eleitoral e, como advogado eleitoral , responsável pela 1ª cassação de diploma de prefeito eleito nas eleições de 2004, no Ceará.

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Manoel Luiz Alves é bacharel em Direito, formado pela Universidade de Fortale-za – Unifor. Desenvolve suas ativida-

des profi ssionais à frente do escritório da In-victa, fundado em 1991. Desde aquela época, e por dezesseis anos, vem trabalhando ininter-ruptamente de forma ética no mercado cearen-se, procurando valorizar acima de tudo a ho-nestidade e a efi cácia dessa estrutura de ponta, para a completa satisfação das partes envolvi-das. Casado, com 53 anos de idade, nasceu na cidade paraibana de Juru, fazendo seus estu-dos superiores e evoluindo profi ssionalmente em Fortaleza, onde há muito se radicou.

Manoel Luiz Alves, no ano de 1979, antes mesmo de tornar-se advogado, formou-se em Administração de Empresas, tendo prestado serviços para as maiores e mais diversas or-ganizações comerciais brasileiras. Começou a carreira numa pequena associação de em-préstimos fi nanceiros em Pernambuco e logo foi indicado para trabalhar no Bank of Lon-don, na época o maior banco do mundo, onde passou por todos os setores e funções.

Especializou-se em recuperação de crédi-to, e graduou-se em Direito, passando a tra-balhar para o Grupo Mesbla, um dos maio-res empreendimentos no ramo de magazines e varejo de móveis e eletrodomésticos que o país já teve, atuando também em algumas ca-pitais brasileiras com automóveis, ferramen-tas, barcos, motores e implementos agríco-las. Nesta megaempresa dos anos 80 fez seu maior aprendizado. Em poucos anos, tornou-se executivo em nível nacional, dando asses-soria empresarial a todas as fi liais do país, e reportando-se diretamente ao presidente da Mesbla, Sr. Henrique de Bott on. Ganhou credibilidade e visibilidade, o que lhe abriu as portas para um novo vínculo estável, des-ta vez com a Embracon Administradora de Consórcios Ltda, valiosa parceria que já dura quase dez anos.

Trabalhando em profundidade este con-trato especial com o cliente Embracon Admi-nistradora de Consorcio Ltda., coleciona bem sucedidas incursões junto aos foros regionais, notadamente o Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - TJCe e Tribunal de Justiça do Esta-do da Paraíba- TJPb. Tramitam por essas câ-maras de Justiça presentemente mais de 600

MANOEL LUIZ ALVEScausas sob sua responsabilidade.

Durante todos os anos de sua dinâmica relação com os meios jurídicos e empresa-riais, fez cursos inerentes a essas atividades, tendo com destaque a relação interpessoal e humana, sua administração e supervisão. Ha-bilidades que, aliadas à operação do Direito, resultaram no caminho de sucessos e vitórias que hoje demonstra.

Satisfeito com a sua opção profi ssional, aquilo que Manoel Luiz mais admira na ati-vidade profi ssional de advogado é “a possi-bilidade da concretização diária da função social que a advocacia agrega à sociedade e à Justiça”.

O advogado titular da Invicta vê a advo-cacia brasileira passando hoje por uma fun-damental renovação, haja vista “a nova safra de mentes jovens, prontas para agregar cada vez mais valor à nossa profi ssão”, pontua.

Para ele, a advocacia do Ceará é um “pi-lar fundamental para a construção da justiça, servindo como ponte para o processo de cons-cientização geral da população sobre direito e cidadania”.

Manifestando-se sobre a Justiça do nosso país, diz que “ela é retrato de diversos fato-res, tais como a modernização e conscienti-zação da população”, o que tornaria a Justiça brasileira, atualmente, “bastante evoluída no contexto mundial”.

Sobre a Justiça cearense, observa que ela tem crescido bastante nos últimos anos, mo-dernizando-se, equipando-se, e dando subsí-dio para uma evolução planejada e efi caz”.

Dizendo-se entusiasta da profi ssão e ani-mado com as perspectivas de seu desenvolvi-mento em nosso meio, Manoel Luiz Alves en-cerra suas considerações com uma exortação às novas gerações para que dignifi quem cada vez mais as lides forenses, fundamentando, so-bretudo na Ética, o trabalho de defesa de seus constituintes. “Sem Ética, não dá!, conclui.

Manoel Luiz Alves e Advogados Associados (Invicta)Av. Santos Dumont, Nº 2122, Salas 703/704Aldeota - Fortaleza-CE - Cep 60150-160Pabx : (85) 3306-7000E-mail: [email protected]: www.invictaassociados.com.br


Para o destacado advogado do ramo Cível, a advocacia brasileira passa por um momento de renovação, graças à nova safra de mentes jovens, prontas para agregar cada vez mais valor à profissão

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Marcos Pimentel de Viveiros (35 anos), na-tural de Fortaleza, é advogado diplomado pela Faculdade de Direito da Universida-

de Federal do Ceará, tendo integrado a turma de 1993. Com formação simultânea em Ciências Contábeis, concluiu este curso em 1996, na Uni-versidade de Fortaleza – Unifor. Sua pós-gradu-ação ocorreu na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP, em Direito Empresarial; na Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro – FGV-Rj, com MBA em Gestão Empresarial e na Universidade de Fortaleza – Unifor, com especia-lização em Controladoria.

Ex-auditor da Trevisan Auditores Indepen-dentes e ex-superintendente jurídico e de contro-ladoria da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Nordeste - Capef, atualmente ocupa a diretoria de controladoria da M. Dias Branco S.A., onde participou do processo de abertura de capi-tal que tornou a empresa a primeira nordestina no nível máximo de governança corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo - Bovespa. Foi presidente da Comissão de Sociedades de Advogados da Or-dem dos Advogados do Brasil-Ce, vice-presidente da Caixa de Assistência dos Advogados do Cea-rá - Caace e presidente da Sociedade Benefi cente Portuguesa no Estado do Ceará.

Dentre os artigos publicados em jornais e revistas, destacam-se “O Direito de Empresa no Novo Código Civil” e “Os Instrumentos de Gestão e Controle nas Operadoras de Planos de Saúde”. Palestrante em vários eventos locais e nacionais, salienta-se sua presença nos temas “O Direito de Empresa no Novo Código Civil” (Ju-ceb e UFC), “Direito das Telecomunicações” (IIR) e “Abertura de Capital e Governança Corporati-va” (IQPC, UFC e FA7).

O advogado Marcos Viveiros permanece como sócio da Abreu Barbosa e Viveiros Advogados, que conta com um quadro de mais de 30 profi ssionais, os quais desenvolvem atividades nas áreas do Di-reito Societário, Direito Contratual e Direito de Res-ponsabilidade Civil. É da maior expressividade o número de ações que transitam no foro vinculadas à sociedade: mais de 10.000 processos, no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, Tribunal Re-gional Federal da 5ª. Região, em Recife, e Superior Tribunal de Justiça, em Brasília, Df, defendendo in-teresses de médias e grandes empresas nacionais e locais, que atuam em diversos segmentos, entre eles operação de planos de saúde, telecomunicações e instituições fi nanceiras.

Ao emitir juízos de valor sobre a profi ssão, ressalta que o que mais admira na advocacia é “o

MARCOS PIMENTEL DE VIVEIROS

Abreu Barbosa e Viveiros AdvogadosAv. Des. Moreira 2120, 3º andar - AldeotaFortaleza-Ce - Cep: 60170-002Pabx: (85) 3268.3785E-mail: [email protected]: www.abvadvogados.com.br


exercício da tolerância e reconhecimento de que a verdade, sob o olhar humano, será sempre uma decorrência do ângulo de visão do observador”. Marcos Viveiros defi ne o advogado como “o ins-trumento pelo qual as diversas visões da verdade podem ser julgadas à luz do senso comum em igualdade de condições”.

Opinando sobre a Justiça brasileira, destaca “o enorme desafi o que tem o poder judiciário de responder aos anseios da sociedade, principal-mente no que toca à celeridade, à transparência e ao acesso da população”. Reconhece que embora o caminho ainda seja longo, “os sinais de evolu-ção são inquestionáveis”, dando como exemplo a criação do Conselho Nacional de Justiça e dos juizados especiais. “Estamos no caminho corre-to”, comemora.

Inserida dentro da mesma realidade nacional, diz que a Justiça cearense enfrenta os mesmos de-safi os. “Embora tenhamos avançado signifi cati-vamente em estrutura e tecnologia e no acesso da população, através dos Juizados Especiais, ainda temos um longo caminho de aproximação com a sociedade”, pondera.

Depois de sinteticamente considerar que vale a pena ser advogado no Ceará e que há ainda perspec-tivas positivas para a profi ssão no mercado, emite parecer sobre o lado corporativo de sua função: “O exercício da democracia e da cidadania esta vincu-lado à advocacia na forma de um círculo virtuoso, onde o fortalecimento de uma implica na valoriza-ção das demais, razão pela qual vejo a advocacia no Brasil com olhos muito otimistas”. Com cautela, em contrapartida, observa a proliferação de cursos de Direito como “uma preocupação não somente para a advocacia, mas para a sociedade brasileira, pois advogados mal preparados trazem prejuízo ao esta-belecimento da justiça e, portanto, da cidadania”.

Centralizando seu ponto de vista na advocacia cearense, observa que “no mesmo universo em que brilham estrelas de destaque nacional, jovens talen-tos buscam ocupar seu espaço em um mercado que ainda não despertou para a relevância da assessoria jurídica quer consultiva quer contenciosa”. Propug-na, então, diante desta realidade: “É fundamental que haja um trabalho de valorização do advogado e da advocacia, a fi m de conter a migração de talentos para outras carreiras jurídicas e para outros merca-dos”, encerrando.

Com formação em Direito e Contabilidade, tem especialização em Direito Empresarial, Gestão Empresarial e Controladoria.

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O advogado Marcos Duarte é cearense e tem 48 anos. Formou-se bacharel em Direito pela Universidade de Fortaleza - Unifor,

em 2001. É pós-graduado em Comunicação So-cial pela mesma Unifor, tendo se formado em 1997. Antes, em 1981, já se fi zera bacharel em Geografi a pela Universidade Estadual do Ceará – Uece. E, em 1982, pela mesma escola superior, especialista em Ecologia, numa época em que poucos se dedicavam ao tema.

Destacado jornalista do Direito no Ceará é editor da revista Leis&Letras, publicação de in-formação jurídica de referência em todo o País, dedicada a temas jurídicos e comprometida com a informação jornalística nacional e internacional. Leis&Letras é a revista jurídica que mais cresce no país, pioneira e especializada nas relações jurídicas e do mercado de trabalho de estudantes, advoga-dos e demais operadores do Direito. Espaço edi-torial e informativo programado pelo seu criador para proporcionar colaboração ao trabalho profi s-sional e acadêmico do setor jurídico.

Além de editor de Leis&Letras, Marcos Du-arte é presidente do Instituto Brasileiro de Di-reito de Família- IBDFAM - Seção do Ceará, já no segundo mandato. É também professor dos cursos de especialização em Direito Constitu-cional e Direito do Consumidor da Universi-dade Vale do Acaraú - UVA, fazendo parte das bancas examinadoras daquela instituição de en-sino da Zona Norte do estado.

Escreve de forma permanente, sem des-continuidade desde 2001, a coluna “Direito do Povo”, no jornal O Povo, de Fortaleza, e é com freqüência convidado a proferir palestras sobre Marketing Pessoal e Direito de Família.

Participou de maneira ativa de inúmeros cursos e congressos, em todo o País, destacan-do-se seu envolvimento nos eventos V Congres-so Brasileiro de Direito de Família, VI Congres-so Brasileiro de Direito de Família e I Congresso Internacional de Direito de Família. Entre suas ações mais importantes estão a organização dos eventos I Congresso Cearense de Direito de Fa-mília e o projeto “Pensamento Jurídico, Nomes de Expressão Leis&Letras”.

Atuando na área Cível, especialmente Direi-to de Família, Direito do Menor, Direito das Su-cessões e Direito do Consumidor, tem seu nome ligado ao melhor nível de advocacia e jornalis-mo de Direito que se praticam em nosso estado, constituindo-se uma referência, por exemplo, em casos de divórcios consensuais ou litigio-

MARCOS VENICIUS MATOS DUARTE

Advocacia Marcos DuarteAvenida Santos Dumont, 3131, sala 1002Aldeota – Fortaleza - Ceará - Cep: 60150-162Pabx: (85) 3264-0357E-mail: [email protected]: www.leiseletras.com.br


sos, partilhas, adoções, inventários, etc. Além de uma vasta clientela de constituintes pessoas físicas, nomes de expressão como pessoas jurí-dicas também fi guram no portfólio do advoga-do doublé de jornalista. Cerca de 200 ações de importância representam sua atividade forense, que tem como cenário o Tribunal de Justiça do Ceará – TJCe, Justiça Federal (Pernambuco) e, na capital da República, o Superior Tribunal e Justiça e o Supremo Tribunal Federal.

Ao emitir suas opiniões sobre o panorama da Justiça no país, o advogado e jornalista Marcos Du-arte não pouca críticas ao sistema, começando por analisar o estado de sua profi ssão: “A advocacia no Brasil sofre com o desaparelhamento da Justiça e a interferência dos poderes Executivo e Legislativo no Judiciário. Falta maior autonomia para o exer-cício da advocacia”, desabafa. Quando se volta para o exercício da advocacia no âmbito de nosso estado, denuncia que “as questões políticas e os interesses empresariais terminam por contaminar o trabalho dos advogados”. E, contundentemente, aponta caminhos diferentes para a atuação da en-tidade de classe: “As pessoas que venham dirigir nossa seccional da OAB devem preocupar-se mais com o exercício profi ssional, com o mercado de trabalho para o advogado. Nossa instituição não deve ser usada para interesse pessoal, muito me-nos como ferramenta para captação de clientela”.

Também a máquina judiciária sofre julga-mento de Marcos Duarte, que condena a Justiça brasileira radicalmente por “pecar pelo excesso de normas, pelo desaparelhamento e pela falta de estrutura operacional”. No Ceará, além dos males que afl igem o judiciário brasileiro, de for-ma genérica, assistiríamos à ação de uma Justiça “ainda contaminada pelos interesses de grupos privilegiados, embora rica em soluções inovado-ras, em contraponto à falta de infra-estrutura”.

Dizendo-se satisfeito com a opção profi ssional exercida ainda na juventude, diz que vale a pena ser advogado no Ceará e que este mercado ainda reserva novas oportunidades para as futuras gera-ções. Admite que “a advocacia é um sacerdócio” e que o amante do Direito precisa de muita vocação e constante atualização. “Lutar pelos direitos de nossos semelhantes é cativante”, manifesta-se. E concluiu: “Cada dia é um recomeço”.

Advogado especializado em Direito de Família e Sucessões, é também editor da Revista Leis&Letras, publicação de informação jurídica que mais cresce em todo o País.

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O advogado Marcus Vinicius Cavalcanti So-ares é cearense de Fortaleza. Nasceu há 66 anos, constituindo-se num dos profi ssionais

mais experientes dos meios forenses locais. Di-plomou-se em Direito pela tradicional Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará. E pós-graduou-se na Universidade Vale do Acaraú – UVA, de Sobral-CE.

Seus primeiros livros na área de Direito estão em fase de editoração e deverão ser lançados ainda em 2008. E os mais importantes artigos publicados na imprensa foram A Legalidade da Importação de Bens Usados (jornal Tribuna do Ceará – 1992) e Ad-judicação Compulsória e sua Sistemática – O Aces-so ao Mercosul (jornal Florida Review – 1990).

As mais importantes palestras proferidas tive-ram como platéia advogados, estudantes e empre-sários da área de importação e exportação e turismo da Flórida, nos Estados Unidos. Foram elas: Investi-mentos Imobiliários no Ceará e Aquisição de Vistos de Permanência por Estrangeiros, ambas realizadas em Miami, Fl, USA.

Sua presença ativa em cursos e congressos teve como eventos de maior destaque a participação no Congresso da União Internacional de Advogados - UIA, em Nova York, 1980; no Congresso da União Internacional de Advogados - UIA, realizado no Principado de Luxemburgo, 1981; e no Congresso da mesma entidade, realizado em Miami, Flórida, em 1999. Por outro lado, teve participação efetiva em mais de 200 cursos e congressos jurídicos no âmbito do território nacional brasileiro.

Os ramos do Direito que concentram suas ativi-dades profi ssionais e acadêmicas estão ligadas a Res-ponsabilidade Civil, Direito do Consumidor, Direito Imobiliário, Direito Internacional (aspectos relativos a Imigração), Direito Administrativo, Direito Previ-denciário, contratos, aquisições de empresas e imó-veis por estrangeiros e questões vinculadas à ocor-rência de erros médicos.

É membro de importantes organizações interna-cionais de advogados, como a Union Internacionale des Avocats - UIA - Paris, França; Intertionational Bar Association - IBA - Londres, Reino Unido; Union In-ternacional de Bufets de Abogados - UIBA - Madrid - Espanha; Federación Intermericana de Abogados - FIA - Washington - EUA; e Associación Europea de Abogados - AEA - Barcelona - Espanha.

Com vasta clientela pulverizada, o advogado Marcus Vinicius não vê hierarquia entre seus clien-tes. Considera todas as causas com igual importância e empenho. Para ele, “todos os clientes são especiais” e, além de não desejar enumerá-los, seria uma tarefa quase impossível neste espaço. Foram tantas as ações nos seus 37 anos de atividade, que até superam a casa

MARCUS VINICIUS CAVALCANTI SOARESdas 5.000 incursões nas cortes de Justiça nacionais e internacionais.

Opera mais frequentemente juntos aos colegia-dos do Tribunal de Justiça do Ceará - TJ, Amazo-nas, Rio de Janeiro, São Paulo, Tribunal Regional Federal da 5ª Região - Recife, Superior Tribunal de Justiça - STJ e Supremo Tribunal Federal – STF, em Brasília, Distrito Federal. Marcos Vinicius, presen-temente, dá andamento a cerca de 1300 ações na Justiça estadual cearense e 350 na Justiça federal.

A visão crítica do experiente advogado sobre a advocacia brasileira é resultante de seu grande trân-sito internacional. Aí ele aponta grandes qualidades na nossa representação profi ssional, a partir da ava-liação dos colegas estrangeiros: “Os advogados bra-sileiros são muito bem avaliados nos foros interna-cionais”, testemunha com satisfação.

O mesmo ponto de vista esboça sobre a advo-cacia cearense, que considera “da melhor qualida-de, composta de excelentes profi ssionais, que, se-guindo a tradição do grande jurista pioneiro Clóvis Bevilaqua, sempre se destacam em todos os foros em que atuam”.

Contudo, dá nota baixa à Justiça brasileira, no seu ponto de vista “excessivamente lenta, com ca-rências de pessoal em todos os níveis, impedindo que tenha uma melhor avaliação pela clientela”. Enquanto que a Justiça cearense, justamente por situar-se ao mesmo nível da Justiça brasileira, so-fre dos mesmos males, “precisando se aparelhar melhor para oferecer mais rapidez e qualidade nas decisões”, adverte e recomenda.

É um inconformado com a lentidão do judiciá-rio e com “a soberba de alguns de seus membros, cujas vaidades excedem os limites da normalida-de”. Entretanto, crê que tempos melhores virão, “com a qualifi cação mais apurada da nova geração de operadores do Direito, que deve se espelhar nos exemplos deixados por Clóvis, o maior de todos os juristas brasileiros”, arremata.

Para fi nalizar suas opiniões, o veterano profi ssio-nal Marcos Vinicius manifesta sua crença na profi s-são e nas perspectivas que se descortinam para seu exercício no mercado futuro, salientando que, nela, o que mais admira é “a independência e a coragem que devem sempre presidir as atividades advocatícias”. Encerra seus pontos de vista com uma pergunta que é mais uma afi rmação: “Como pensar em democra-cia sem a presença de advogados?”

Advocacia InternacionalAv. Dom Manuel, 308 - CentroFortaleza - Ce - 60060-090PABX: (85) 3226.0510E-mail: [email protected]


Com vasta clientela pulverizada, o advogado não vê hierarquia entre seus clientes. Considera todas as causas com igual importância e empenho.

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A advogada e professora Maria Darlene Braga Araú-jo Monteiro possui um invejável currículo, com apenas 34 anos de vida. Tantas são suas atividades

acadêmicas e profi ssionais que qualquer resumo de suas qualifi cações será sempre injusto com as múltiplas facetas de seu desempenho. Graduada em Direito pela Univer-sidade de Fortaleza- Unifor, conquistou a pós-graduação com especialização em Direito do Trabalho, mestrado em Direito Constitucional e cursa doutorado em Direito Constitucional e Relações Privadas na Unifor.

Publicou vários livros: “Usucapião Especial de Imóvel Urbano – Singular e Coletivo – Instrumento de Concretização do Direito Fundamental de Proprieda-de e da Função Social”, jun/2007; “Primeiras Linhas de Direito Imobiliário”, mar/2007 – 2.ed.; ago/2006,1.ed.; “Manual de Direito Imobiliário”, ago/2006, todos pela Pouchain Ramos, Fortaleza. Divulgou uma grande lis-ta de artigos: “Alienação Fiduciária de Bem Imóvel”; “Sistema Registral e Notarial”; “Métodos de Interpreta-ção Aplicados no Direito Imobiliário”; “A Importância da Separação dos Poderes e da Atuação do Judiciário para a Efetivação dos Direitos Fundamentais”; “A im-portância do Judiciário para Efetivação dos Direitos Fundamentais”; “A Mediação na Atividade Notarial–Instrumento de Proteção à Propriedade Imobiliária; “A Propriedade Privada no Pensamento de John Locke”; “Usucapião Especial de Imóvel Urbano–Instrumento de Regularização Fundiária e de Concretização do Direito de Propriedade”; “Tramitação do Título na Serventia de Registro de Imóveis”; “Alienação Fiduciária de Bens Imóveis”; “Usucapião à Luz dos Registros Públicos”; “Responsabilidade Civil do Estado e dos Ofi ciais de Registro de Imóveis e Aspectos Processuais Utilizados como Matéria de Defesa em Ações Propostas Contra Re-gistradores”; “O Clássico Estabelecimento da Filiação e as Inovações Oriundas do Princípio da Isonomia”; “A Completude do Ordenamento Jurídico”; “Gratifi cação Natalina; Fiscalização da Convenção Coletiva de Traba-lho; Assistência Jurídica aos Empregados; Convenção Coletiva de Trabalho e Dissídio Coletivo; Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho; Justa Causa”, to-dos no Diário das Leis, Rev. do Inst. dos Magistrados do Ceará, Rev. da PGM de Fortaleza, Rev. Cearense Inde-pendente do MP, Boletim IRIB em Revista, Informativo da Anoreg–Ce, Rev. do Inst. de Registro de Imóveis do Brasil-IRIB, Rev. Pensar, Expresso Septec. Participou de tantas palestras, cursos e entrevistas para a televisão que nem dá para enumerar, assim como são inúmeras suas participações em congressos e simpósios, inclusi-ve como palestrante e debatedora em eventos nacionais e internacionais. Além de ter ministrado e organizado vários cursos e palestras na Anoreg; Creci, OAB, Fiec, Esaf, cartórios de notas e de registro de imóveis.

Assessora jurídica do 5º Ofício de Reg. de Imóveis da Comarca de Fortaleza; na Unifor é profª de Direito Imobiliário para o curso de graduação em Direito; co-ordenadora da Pós-Graduação em Direito Imobiliário, Turmas I, II e III profª de Direito Imobiliário no Núcleo de Educação à Distância-Nead; profª de Direito Regis-tral I, esp.em Direito Imobiliário das turmas I, II e III; profª no curso Inteligência Educacional e Sistemas de

MARIA DARLENE BRAGA ARAÚJO MONTEIRO

Darlene Braga Advogados AssociadosAv. Santos Dumont, 3131 - A Torre Del Paseo, sala 1309, AldeotaFortaleza - Ceará - Cep: 60150-162Pabx: (85) 3242-7879 9992-7879E-Mail : [email protected] [email protected] Site: darlenebraga.com.br


Ensino Iesde/PR, disciplina de Sistema Registral e No-tarial e participando da edição de livro didático para o Curso de Gestão de Negócios Imobiliários, da Ulbra/Pr; Presidente da Comissão de Direito Imobiliário da OAB/Ce; Presidiu a Comissão de Exame de Ordem da OAB/Ce; Assessorou o Cartório Álvaro Mello (Reg. Imóveis 2ª Zona de Fortaleza); foi Substituta da Titular do Car-tório Álvaro Mello (Reg. Imóveis 2ª Zona de Fortaleza); profª na FB/Ce – Direito Registral II e III - pós-graduação em Direito Imobiliário; profª na Universidade Vale do Acaraú - UVA/Ce – Direito Registral II no curso de pós-graduação em Direito Imobiliário; profª da Universidade Grande Fortaleza, de Direito Imobiliário - curso superior de Corretores de Imóveis; assessora jurídica do Cartório Crisanto Pimentel (Reg. Imóveis da 1ª Zona de Fortale-za); instrutora-auxiliar e defensora dativa da OAB/Ce; assessora jurídica do Septec (Sind. das Empr. Transporte de Passageiros do Ceará).

Atua nos ramos de Direito Imobiliário, Notarial, Re-gistral, Municipal, Sucessões, Família, Cível, Trabalhista e Comercial, com importantes clientes, principalmente construtoras, incorporadoras, colégios e empresas de transporte de passageiros.

A advogada Darlene Braga está convicta de que a advocacia brasileira deve caminhar para a prevenção de litígios, propiciando orientação aos clientes antes da elaboração de contratos e celebração de negócios jurídi-cos. Recomenda campanhas da OAB para conscientizar a população na busca de soluções mediante métodos alternativos de resolução de confl itos, tais como a me-diação e arbitragem.

Opina que a advocacia cearense, assim como a brasi-leira, assemelha-se a “um ofício de dedicação quase sacer-dotal, vez que o advogado para defender um único cons-tituinte, muitas vezes, precisa acompanhá-lo em diversos órgãos públicos, em razão da burocracia que ainda reina em nosso país”. Acredita que a Justiça somente atingirá os anseios da sociedade quando se tornar mais célere, “o que tornará o processo menos oneroso e mais efi caz, estimulan-do o cidadão a buscar a solução de todos os seus confl itos”. Vê a Justiça diante do imperativo de acompanhar a tecno-logia e contar com funcionários qualifi cados e estimulados ao exercício das atividades para as quais assumiram o compromisso de bem servir o cidadão.

No Ceará, entende que a Justiça não é muito diferen-te da Justiça brasileira. Afi nal, é o refl exo de nossa legis-lação. Então, constata entraves processuais causados por “recursos excessivos, somados à defi ciência de equipa-mentos de informática e a insufi ciência de funcionários”. O que mais admira na advocacia é a possibilidade de aju-dar as pessoas a solucionar confl itos que as consomem e, assim, contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e harmônica.

Possui um invejável currículo, com apenas 34 anos. Tantas são as atividades acadêmicas e profissionais que qualquer resumo das qualificações será sempre injusto com as múltiplas facetas de seu desempenho.

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Nascido em Sobral-CE, de tradicionais famí-lias locais, o advogado e professor Martônio Mont´Alverne Barreto Lima, aos 44 anos, atin-

giu elevado grau de maturidade intelectual e profi s-sional. Na qualidade de Procurador do Município de Fortaleza, por sua mão passam milhares de pro-cessos judiciais.

Formado em Direito pela Universidade de Fortaleza em 1988, é Mestre em Direito pela Uni-versidade Federal do Ceará, Doutor em Direito pela Universidade de Frankfurt/Alemanha, e pós-Doutor também pela Universidade de Frankfurt. É Professor colaborador dos Cursos de Pós-Gra-duação em Direito da Universidade Federal de Pernambuco e foi professor convidado da Uni-versidade Federal de Sergipe. Ministrou cursos de pós-graduação lato sensu nas Universidades Estadual Vale do Acaraú e Regional do Cariri; nas Escolas Superiores da Magistratura e do Mi-nistério Público do Estado do Ceará; no Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região (Sergipe), nas Seccionais da OAB do Ceará e Piauí, além do Centro Universitário do Maranhão – Ceuma. Par-ticipou de bancas de exame de mestrado e dou-torado em diversas universidades brasileiras, en-tre elas PUC-Sp, Universidade Gama Filho (Rj) e Unisinos (Rs).

Escreveu na Alemanha o livro “Justiz und Sta-at in Brasilien”, editora Peter Lang Verl., Frank-furt, 1999. Aqui, tem divulgado inúmeros artigos: “Jurisdição Constitucional e Democracia: Perspec-tivas para o Papel do Poder Judiciário”, Revista da Procuradoria-Geral da República, Ed. Revista dos Tribunais, SP, v. 8, 1996; “Judiciário e Estado no Brasil: Tribunais Superiores e Juízes na Formação Brasileira”, Revista do Ministério Público do Dis-trito Federal e Territórios, DF, v. 6, 1996; “Guarda da Constituição em Hans Kelsen”: Revista Brasi-leira de Direito Constitucional, SP, v. 1, 2002; “Ju-risdição Constitucional e Efetivação dos Direitos Fundamentais: Uma Discussão Sobre a Paz”, in: Direito Constitucional Contemporâneo - Estudos em Homenagem a Paulo Bonavides, Editora Del Rey BH, 2005; “Idealismo e Efetivação Constitu-cional - A Impossibilidade da Realização da Cons-tituição sem a Política”, in: Diálogos Constitucio-nais - Direito, Neoliberalisno e Desenvolvimento em Países Periféricos, Ed. Renovar, RJ, 2006.

Ainda na Alemanha, publicou “Institutionen und Modernisierung”, in: Grnezen der Moderne, Iko Verl., Frankfurt, 1997; e “Rule of Law - Brazil”, in: Rule of Law - The KAF Democracy Report 2006, Bouvier Verl., Bonn, 2006. Aqui, organizou, em con-junto com Jacinto Nelson de Miranda Coutinho, os “Diálogos Constitucionais - Direito, Neoliberalis-

MARTÔNIO MONT’ALVERNE BARRETO LIMAno e Desenvolvimento em Países Periféricos”, Ed. Renovar, Rio de janeiro, 2005. E, em conjunto com Paulo Antonio de Menezes Albuquerque, “Direito, Democracia e Política: Estudos Internacionais”, em homenagem a Friedrich Müller, Fundação Boiteux/Ed. Conceito, 2006

Entre conferências e palestras, já proferiu mais de setenta, entre elas: na XVIIIth. Internacional Po-litical Science Association, 2000, Canadá; na XVIII-th. Internacional Political Science Association, 2002, África Sul, 2003; no II Congresso da Academia Brasi-leira de Direito Constitucional, 200, Curitiba; “Gius-tizia Constituzionale e Politica in Brasile”, na Uni-versidade de Pisa, Itália, 2006; e “Reforma do Poder Judiciário”, Brasília, 2002; Encontro de Investigação Científi ca no Instituto Ambrosio Gioja da Universi-dade de Buenos Aires, Buenos Aires, 2005: “Há uma Teoria do Direito em Marx?”, no II Congresso Brasi-leiro de Filosofi a e Teoria Geral do Direito, no Reci-fe, 2007; no II Encontro Anual do Instituto Brasileiro de História do Direito; “A Historicidade Crítica do Direito no Brasil Pós-1988”, Niterói, 2006; “Lembrar ou Punir - Como Lidar com Regimes Autoritários”/Erinnern oder Strafen - Zum Umgamg mit Unre-chtsregimen, “Trabalhando o Passado: Conciliação e Perdão para a Democracia”, USP, S.Paulo, 2005.

Martônio Mont’Alverne atua junto a diversos tribunais: Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, Tribunal Regional Federal da 5ª Região, Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal.

Ele crê que a Justiça brasileira tem melhorado bastante nos últimos dois anos, ressaltando nesta tarefa o papel do Conselho Nacional de Justiça, com as resoluções sobre democratização e transparência do Poder Judiciário. Aplaude também a advocacia brasileira, representada pela OAB, que, não somente se destaca pela defesa da democracia, mas também como fonte de teses originais para o Direito. Martô-nio Mont’Alverne, não prediz boas perspectivas no mercado para a profi ssão de advogado. No seu caso particular, vê o exercício cotidiano do Direito, en-quanto instrumento prático, como importante con-tribuição para a sua outra atividade, a acadêmica, onde a observação científi ca é enriquecida pela viva experiência da prática forense. Sobre a Justiça cea-rense, acredita que “muitos esforços recentes têm sido desprendidos e merecem apoio da sociedade, mas a demora na prestação jurisdicional continua a ser um grande problema”.

Martônio Mont’Alverne Barreto LimaRua Batista de Oliveira, 1100 apt. 500 Fortaleza - CE Cep 60176-030, Tel.: (85) 3265-5114 E-mail: [email protected]


Procurador - Geral do Município de Fortaleza, tem vasta bagagem acadêmica e mais de 50 mil processos sob sua responsabilidade, no âmbito da Procuradoria-Geral do Município de Fortaleza.

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Natural de Quixeramobim, Ceará, onde nas-ceu há 56 anos, o advogado Mauro Sales é um exemplo de profi ssional que venceu pelo

próprio esforço. Encetou seus estudos na Faculda-de de Direito da Universidade Federal do Ceará, destacando-se pela aplicação e aprendizado.

É advogado especializado em Direito Imo-biliário e Direito Empresarial, atuando junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Ceará-TJCe, Tribunal Superior do Trabalho - TST, Superior Tribunal de Justiça – STJ e Tribunal Regional do Trabalho – TRT, da 7a. Região, onde movimenta mais de 1.000 causas em diversos ramos, com ênfase nos já citados. Na Ordem dos Advoga-dos do Brasil – Seccional Ceará exerce o cargo de presidente da Comissão Eleitoral para o quinto constitucional.

Ingressou no mercado de trabalho em 1º de junho de 1968, através da Empresa O Povo, ainda como offi ce-boy, levado por Benis Nasci-mento, motorista da presidente, Dona Creuza do Carmo Rocha. Teve o privilégio de trabalhar lado a lado com o então gerente, José Raimundo Costa, seu mentor profi ssional, a quem credita a maior parte de sua evolução profi ssional.

Na imprensa, divulgou diversos artigos, destacando-se “Tecnologia Social” e “Filhos do Mundo”, ambos nas páginas do jornal O Povo, de Fortaleza.

Ainda em fase de editoração fi nal, Mauro Sa-les escreveu, e está prestes a lançar, dois livros: “Edifício em Condomínio” (no prelo) e “A Po-breza e a Sobrevivência” (no prelo), o primeiro fruto de sua extraordinária experiência forense em matéria de administração em condomínio; e o segundo de sua aguda observação dos fenô-menos sociais e jurídicos que envolvem a vida das populações de baixa renda, notadamente aquelas pessoas abaixo da linha de pobreza, que se constituem a maioria da nossa população ru-ral e urbana no Nordeste.

Mauro Ferreira Sales também participou de inúmeros cursos e congressos, realizando pales-tras perante auditórios importantes, focadas nos temas Direito de Família e Direito Autoral.

Seu parceiro e fi el escudeiro em todas as li-des forenses é o advogado Décio Moreira da Ro-cha, com quem divide responsabilidades, há 20 anos, no escritório de advocacia.

O advogado Mauro Sales não destaca causas

MAURO FERREIRA SALESmais importantes dentre as suas atividades nos tribunais. Para ele, todas têm igual peso e im-portância. No entanto, reconhece que algumas merecem, por sua natureza, maior interesse da mídia. De fato, dado ser o defensor de um gru-po de Comunicação, Mauro Sales ganhou noto-riedade perante a imprensa e seus movimentos na área trabalhista são objeto de intensa cober-tura jornalística, pelo profundo interesse dos próprios jornalistas nas matérias publicadas, de foco corporativo.

Identifi ca como traço mais marcante de seu perfi l profi ssional “o respeito e a lealdade para com o advogado da parte adversa”, depõe em auto-avaliação.

Revela uma visível admiração pela advoca-cia brasileira ao considerar que “é uma das mais prestigiadas do mundo”, creditando à OAB pa-pel especial nesse contexto. Diz que a advocacia em nosso estado, conta com “excelentes advo-gados e advogadas”, acreditando apenas ser ne-cessária “uma maior conscientização das prerro-gativas dos advogados, especialmente entre os mais jovens”.

Sobre a Justiça brasileira assiste a uma me-lhora contínua a cada ano, movimento que se iniciou com a promulgação da Constituição Ci-dadã, em l988.

Vê os operadores da Justiça no Ceará como “alguns abnegados” trabalhando com afi nco para que haja um funcionamento medianamen-te a contento da máquina judiciária. “Muitos sem vocação para o manus”, reconhece. E, en-tão, emite um parecer lapidar: “A Justiça cearen-se carece atualmente de um choque de gestão”.

Vê um grande futuro no mercado da advo-cacia no Ceará e ele próprio se diz satisfeito com a opção profi ssional. O que mais admira na pro-fi ssão é “essa sensação de estarmos contribuindo para o equilíbrio das relações sociais, especial-mente quando um cliente de pequenas posses consegue êxito na busca desse equilíbrio”, diz, relembrando talvez a sua origem humilde de menino do interior.

Mauro Sales Advogados Av. Dom Luiz nº 10-A - Fortaleza - CeCep: 60160-230Pabx: (085) 3264-3369E-mail : [email protected] : www.msimobiliaria.com.br


Especializado em Direito Imobiliário e Direito Empresarial, atua junto aos tribunais com mais de 1.000 causas nos mais diversos ramos, incluindo Direito Autoral e Direito de Família.

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Concluiu seu Curso de Bacharelado pela Faculdade de Direito da Univer-sidade de Fortaleza – Unifor, em 1986.

O advogado Maximiano Aguiar Câmara, também conhecido nas rodas forenses sim-plesmente como Max Câmara, é relativa-mente jovem, com apenas 45 anos de idade, acumula rara experiência em sua profi ssão, no trato com a Justiça do nosso estado. Mais de 1.000 causas tramitam por seu escritório de advocacia, localizado em ponto privile-giado da Aldeota, em Fortaleza.

A banca Aguiar Câmara Advogados As-sociados tem colecionado sucessivas vitó-rias em várias questões que por ela passam, fruto da reconhecida competência de seu titular e da elevada profi ssionalização de seus auxiliares.

Maximiano Câmara vem promovendo o contínuo aperfeiçoamento pessoal e de sua equipe, aprofundando estudos no ramo onde atua, mediante a participação em congressos, palestras, cursos e entrevistas. Dedica-se a diversos segmentos do Direito Empresarial, Direito Comercial, Direito Ci-vil, Direito Trabalhista, Direito Imobiliário, Direito Administrativo e Direito de Família.

Dentre seus clientes encontram-se Em-presas de grande representatividade nos planos estadual, nacional e multinacional. Empresas das mais diversas áreas: Comu-nicação, Energia, Shopping, Metalurgia, Medicamentos, Mineração e outros.

Sua atuação ocorre junto ao Tribunal de Justiça do Ceará – TJCe, Tribunal Regional Federal – TRF da 5ª Região, Tribunal Regio-nal do Trabalho - TRT da 7ª Região e Supe-rior Tribunal de Justiça – STJ.

Entre as causas mais importantes ven-cidas na Justiça, destaca duas ações de clientes, que conseguiram receber vultosas quantias indenizatórias de seguradoras que

MAXIMIANO AGUIAR CÂMARAse negavam a pagar benefícios devidos, sob a alegação de atraso no pagamento de prê-mios vencidos. O advogado conseguiu evi-denciar em juízo a difi culdade das famílias em efetuar o pagamento em dia das últimas prestações, face os distúrbios causados na rotina doméstica pelo internamento na rede hospitalar dos segurados, em fase terminal.

O que Max mais admira na sua ativida-de profi ssional é o “poder de ajudar os que tiveram os direitos desrespeitados, fazendo prevalecer a justiça”.

Orgulha-se o advogado de sua condição de profi ssional, formado no Ceará, pois, a seu ver, “o nosso estado conta atualmente com as melhores Universidades do Brasil, preparando com excelência seus advoga-dos, razão porque a advocacia cearense é uma das mais competentes do país”. A Jus-tiça cearense, no entanto, no seu ponto de vista “apesar de modernizada, precisa de mais agilidade para atender aos que bus-cam o judiciário, clamando para que seus direitos sejam respeitados.”

Max Câmara defende mudanças em nossos valores: “Parece que os 500 anos de dominação ainda pesam em nossos ombros, difi cultando a marcha para o progresso. No Brasil, acredita-se que quem é detentor do dinheiro tudo pode e que o pobre deve so-frer o peso da injustiça com passividade, porque Deus assim o quer. E vamos dando nosso ‘jeitinho’ para resolver os problemas. De fato, somos uma nação jovem e forte, que merece ordem e progresso, dotada de uma Justiça que abrigue a todos, e que nos dê um orgulho ainda maior de dizer: Somos brasileiros!”.

Aguiar Câmara Advogados AssociadosRua José Vilar, 3030, Aldeota, Fortaleza - CE, Cep 60.125-001, Pabx (85) 3258-1422E-mail: [email protected]


Ele admira mais na profissão o seu poder de ajudar os que tiveram direitos desrespeitados, fazendo prevalecer a Justiça.

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Nascida em Fortaleza, fi lha de um dos íco-nes da advocacia cearense, o jurista João Bezerra Campos Filho, Patrícia Campos

formou-se em Direito pela Universidade de Fortaleza - Unifor, pós-graduando-se em Di-reito Tributário pela mesma universidade ce-arense e em Direito Empresarial pela Bolsa de Valores Regional do Ceará. É ainda pós-gra-duanda em Direito e Processo Tributário pela Faculdade Integrada do Ceará – FIC.

Economista, advogada especialista em Direito Empresarial, Direito Tributário e Pro-cedimento Administrativo do Contencioso Fazendário; secretária-geral da Associação dos Jovens Advogados, foi uma das funda-doras da referida associação (1997/2002); procuradora do Município de Caucaia-Ce (1998/2000); procuradora do Município do Cedro-Ce (1999/2001); e agente-administra-tivo da Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará – Sefaz (1992/1996).

Ministrou aulas de Direito Tributário no Curso de Preparação para o Exame de Sufi -ciência da Faculdade Metropolitana de For-taleza - Fametro (2003/2005); é membro da Comissão de Apoio Jurídico ao Contabilista - CRC/Ce (2002/2006) e conselheira da OAB/Ce (triênio 2004/2006).

Autora de diversos artigos jurídicos em matéria tributária para jornais e revistas es-pecializadas, como “ICMS Energia Elétrica”; “Novo Código Civil - Alterações no Direito de Empresa”; “Bens dos Sócios - Proteção”; “ISS das Sociedades de Profi ssionais”; e “Pagar Im-posto x Contrapartida do Estado”.

Ministra palestras e cursos na área do Di-reito, como as de temas: “O Que Mudou com o Novo Código Civil”; “ICMS na Base de Cálcu-lo do PIS e da Cofi ns”; “Sociedade Limitadaa e os Refl exos Patrimoniais”; “Direito de Empre-sa - Novas Perspectivas”; dentre outras.

Vice-presidente da Caixa de Assistên-cia dos Advogados do Ceará (para o triênio 2007/2009) e sócia da Campos, Falcão e Lub-bad Advogados Associados. Com a marca de sua competência já tramitaram ou tramitam mais de 12 mil causas na Justiça, a quase to-talidade nos campos de Direito Tributário e Empresarial, de sua especialização.

No seu escritório de advocacia, entre ou-

PATRÍCIA BEZERRA CAMPOStras atribuições, incumbe-se da emissão de pareceres, considerando sua larga vivência na área e profundo conhecimento da legis-lação, doutrina e jurisprudência, de modo a subsidiar os dirigentes das empresas clientes na tomada de decisões estratégicas e resguar-dar a atuação dos auditores independentes. A advogada dá assessoria acompanhando permanentemente as operações dos clientes, resolvendo dúvidas e elaborando novos pro-cedimentos, com base, inclusive, em revisões fi scais, com o fi m de identifi car e maximizar o aproveitamento de créditos tributários e eli-minar ou reduzir eventuais contingências.

Patrícia Campos patrocina e acompanha ainda causas tributárias administrativas e judiciais nas esferas municipal, estadual, no tocante a defesas e sustentações orais junto ao Contencioso Tributário Administrativo.

Por outro lado, atua no planejamento, analisando o modelo tributário adotado pela empresa com o objetivo de apresentar e pro-gramar soluções que minimizem ou reduzam a carga tributária, mediante reestruturações societárias e adaptações contratuais/ operacio-nais. Também é autoridade nas áreas contratu-al e societária, proteção patrimonial, direito do consumidor, contratos internacionais, opera-ções de importação e exportação, investimen-tos, joint-venture, drawback, empréstimos inter-nacionais e outras operações que envolvam estrangeiros; fusões e incorporações, Direito Imobiliário, Administrativo e Trabalhista.

A jovem advogada cearense percebe ho-rizontes promissores para o exercício de sua profi ssão no Ceará e acredita que vale a pena atuar nas nossas lides forenses porque, no seu caso, exercitar o Direito signifi ca “lidar com o que entende de mais precioso no ser humano: a liberdade”. Idealista, vê “no exercício da ad-vocacia, a busca da liberdade no sentido mais amplo da palavra. Por meio dela, “discutimos e podemos viabilizar efetivamente o Direito do cidadão”, conclui.

Campos, Falcão e Lubbad Advogados Associados Av. Santos Dumont, 2626, sala 1305 Edifício Plaza Tower - Fortaleza-CECep 60150-161, Pabx (85) 4008.6444E-mail: [email protected]: www.cfl.adv.br


Economista, advogada especialista em Direito Empresarial, Direito Tributário e Procedimento Administrativo do Contencioso Fazendário.

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Bacharel em Direito pela Universidade Fe-deral do Ceará e em História pela Uni-versidade Estadual do Ceará, Paulo Na-

poleão Gonçalves Quezado nasceu em Aurora, Ceará, em 5 de setembro de 1955.

Cursou pós-graduação em Processo Civil na Faculdade de Direito da UFC. Professor de História da Universidade Estadual do Ce-ará – Uece, de 1980 a 2004; professor da Facul-dade de Direito da Universidade Federal do Ceará- UFC, de 1979/1981; professor de Direi-to da Universidade de Fortaleza – Unifor, de 1994 a 1995; deputado estadual com mandato na Assembléia Legislativa do Estado do Ce-ará, de 1987 a 1991; conselheiro estadual da OAB-Ce, de 1985 a 1988; conselheiro federal pela OAB-Ce de 1989/1990 e de 2004/2007; presidente da OAB-Ce gestão 1998-2000 – re-eleito para o triênio 2001/2003.

Publicou os livros “Lei do Mandado de Segurança”, pela Book Editora; e “Sigilo Bancário”, pela Editora Dialética. Foram in-contáveis seus artigos publicados na impren-sa. Destacam-se, entretanto, os intitulados “Bec e a Renegociação de Dívidas”; “Voto - Criminalização - Abuso às Prerrogativas Advocatícias”;’Advogado Dativo e Voluntá-rio”; “Execução Provisória de Sentença Con-denatória Recorrível”; “O STF e a Advocacia no Século XXI”; “Quebra de Sigilo Bancário e Liberdade de Informação Jornalística” ; “Parcelamento Especial e a Suspensão da Pu-nibilidade” ; “Os Aspectos Penais de Lei de Responsabilidade Fiscal - As inovações intro-duzidas pela Lei nº 10.028 de 20 de outubro de 2000”. Escreveu ainda o trabalho “Investi-mento no Brasil: Considerações Sobre o Visto Permanente Para o Investidor”.

O escritório de advocacia de Paulo Queza-do encontra-se instalado no alto das Dunas do Papicu, movimentando 11 advogados e três estagiários, à frente o titular Paulo Quezado e sua esposa e sócia, Dra.Viviane Maria Diogo Diógenes Quezado. Os ramos principais de atuação estão vinculados ao Direito Empre-sarial, Direito Civil, Direito do Consumidor, Direito Penal, Direito da Criança e do Adoles-cente, Direito da Família, Reparação de Da-nos, Direito Eleitoral, Direito Internacional e Direito Municipal. Prestando serviços jurídi-

PAULO NAPOLEÃO GONÇALVES QUEZADOcos de excelência, o escritório logo conquistou o respeito e a admiração de todos os setores da sociedade. Com uma postura moderna, a Advocacia Paulo Quezado ganhou notorie-dade pela sua efi cácia em assessoria jurídica nos mais diversos ramos do Direito.

Paulo Quezado goza de invejável trânsito em todos os tribunais estaduais e federais das diversas unidades da Federação, onde tem atuação permanente e dinâmica.

Em opiniões sobre o cenário jurídico na-cional, manifesta sua admiração pela classe dos advogados, de que é representante ofi -cial: “Uma classe formada de grandes nomes, com expressão até mesmo internacional, que sempre honram a classe de advogados e eno-brecem a profi ssão”, reverencia.

No caso cearense, nota que “a nossa ad-vocacia experimentou um grande avanço nos últimos tempos, com a instalação de grandes escritórios de renome, gerando um excelente estágio de evolução na categoria, principal-mente diante da abertura do Ceará ao pro-gresso sócio-econômico experimentado nos estados mais desenvolvidos, possibilitando trazer ao âmbito local as mais interessantes discussões jurídicas”, complementa.

Já a Justiça do Ceará, compõe-se, no seu julgamento, “de um amplo espectro de magis-trados que nada deixam a dever aos notáveis nacionais”. Ressalva, porém, que ela necessi-ta de ajustes, visando a adaptação aos moldes locais do modelo que vem sendo construído nos tribunais superiores, que terá o papel de unifi car o pensamento jurídico aplicado às principais questões nacionais”.

Como não poderia deixar de ser, em se tratando de um líder de classe, Paulo Queza-do acredita com fi rmeza na validade da opção profi ssional pela advocacia, incluindo a cren-ça nas boas perspectivas para as novas gera-ções de egressos no mercado. E para concluir, sentencia: “O que mais admiro no advogado é a sua coragem e determinação”.

Advocacia Paulo Quezado S/CAv. Engenheiro Luís Vieira, 320 - DunasFortaleza - Ceará - Cep: 60.181-480Pabx: (85) 3262-2255 E-mail: [email protected] : www.pauloquezado.com.br


Com uma postura moderna, sua advocacia ganhou notoriedade pela eficácia na assessoria jurídica em diversificados ramos do Direito.

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Pedro Jorge Medeiros tem 41 anos de idade e nasceu em Fortaleza-CE. Com diploma em Direito pela Universidade de Fortaleza-

Unifor, ampliou sua formação de maneira diver-sifi cada, graduando-se também em Economia na mesma universidade.

Em seguida, fez pós-graduação em várias disciplinas, no Ceará e em São Paulo, sendo, assim, pós-graduado em Direito Constitucional pela Unifor; em Direito Tributário pelo Instituto Cearense de Estudos Tributários - Icet; em Di-reito Processual Civil pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará - UFC; e Di-reito Empresarial pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC.

É co-autor de quatro livros: “Manual de Orien-tação do Investidor Estrangeiro no Brasil”, inclu-sive traduzido para a língua alemã; “Conhecendo Nossos Tributos”; “Consolidação da Legislação Municipal de Fortaleza – Ceará”; e “Rememoran-do Dias Felizes”. Publicou ensaio sobre a “Con-tribuição de Melhoria” na Revista Tributária e de Finanças Públicas, nº 57 – pela Editora Revista dos Tribunais; e nos números 63 e 69 da mesma pu-blicação, divulgou os trabalhos “Meios de Defesa do Contribuinte no Direito Brasileiro” e “Compe-tência Tributária”. Para a Escola Superior de Guer-ra, produziu os artigos “Marginalização Social” e “Violência e Importância da Criação do Sistema de Mobilização Nacional”.

Pedro Jorge Medeiros proferiu diversas pa-lestras em seminários e simpósios, com realiza-ção no Ceará e em outros estados, participando ainda de pelo menos 50 congressos, seminários e simpósios, estaduais, nacionais e internacionais.

Atua nos ramos do Direito Tributário, Di-reito Empresarial e Direito Penal Tributário. Por conhecer muito de perto a voracidade da carga tributária brasileira, o advogado Pedro Jorge manifesta-se veementemente contra a disposi-ção do Governo nessa matéria, classifi cando de “sanha arrecadatória” a atitude dos poderes, à frente o Governo Federal. Sua atuação fi rme em defesa de seus clientes, contra os excessos do fi sco, tem-lhe proporcionado um crescimento contínuo da carteira de constituintes, onde fi gu-ram algumas das principais empresas do Ceará e Rio Grande do Norte. São mais de 850 ações sob a sua responsabilidade, defendidas no ce-nário de diversos tribunais nordestinos, bem como em tribunais superiores, principalmente no Superior Tribunal de Justiça, Tribunal Supe-rior do Trabalho e Supremo Tribunal Federal, em Brasília - DF.

PEDRO JORGE MEDEIROSCom extenso currículo, Pedro Jorge Medeiros

apresenta-se como vice-presidente da Associação Brasileira de Advogados – ABA – Secional Ceará; diretor da Caixa de Assistência dos Advogados do Ceará – Caace; vice-presidente da Comissão de Sociedades de Advogados da Ordem dos Advo-gados do Brasil – OAB – Seccional Ceará; membro da Comissão de Estudos Tributários da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB- Ce; e membro da Associação dos Advogados de São Paulo – Aasp, com sede na capital paulista.

Delegado da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra – Adesg, no Estado do Ceará; membro da Union Internacionale des Avocats - UIA, com sede em Paris; acadêmico da cadeira número 20 da Academia Municipalista de Letras do Estado do Ceará, que tem como patrono o Dr. Raimundo Girão; e, fi nalmente, membro da Academia Brasileira de Direito Tributário - ABDT, com sede em São Paulo.

Tem uma posição otimista com relação ao for-talecimento da advocacia como profi ssão no nos-so mercado e crê ainda nas perspectivas para seu crescimento. O que mais admira na profi ssão é o fato de que a advocacia imprime as mudanças so-ciais, através da garantia e defesa dos direito indi-viduais. Manifesta sua admiração pela Justiça do Ceará por encontrar-se hoje “bem mais desvincu-lada de conceitos provincianos e ações pré-conce-bidas, situando-se todos, portanto, mais conscien-tes dos direitos e deveres na esfera de competência de cada um”. Louva também a Justiça cearense por ser o “berço de diversos juristas e advogados notáveis”. Para Pedro Jorge, hoje, “ela contribui de forma ativa e efi caz na consolidação dos alicerces e estruturas da ação da advocacia no Brasil”.

Para encerrar faz questão de citar o artigo III do Décalogo dos Advogados, de autoria do Jurista Ives Gandra da Silva Martins, ou seja; “Nenhum país é livre sem advogados livres. Considera tua liberdade de opinião e a inde-pendência de julgamento os maiores valores do exercício profi ssional, para que não te submetas à força dos poderosos e do poder ou desprezes os fracos e insufi cientes. O advogado deve ter o espírito do legendário El Cid, capaz de humi-lhar reis e dar de beber a leprosos.’’

Medeiros Advogados AssociadosRua Tomaz Acioly, 565 – Joaquim TávoraFortaleza-CE - Cep: 60135-180Fones: (85) 3246 -9133 - (85) 3246-1637E-mail: [email protected]: www.medeirosassociados.adv.br


Com toda sua autoridade de experiente tributarista, critica contundentemente o nível de cobrança de impostos, classificando o apetite do Governo de “sanha arrecadatória”.

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Raimundo de Lavor Neto nasceu em For-taleza, há 31 anos. Graduou-se bacharel em Ciências Jurídicas pela Faculdade

de Direito da Universidade Federal do Ceará – UFC, pós-graduando-se em Direito Empre-sarial pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – Sp; e em Direito Processual Civil pela Universidade Estadual do Ceará – UECE; atualmente é doutorando em Direito Internacional Público pela Universidade de Santiago de Compostela, na Espanha.

Presidente da Comissão OAB Escola Co-munidade, da Ordem dos Advogados do Bra-sil Secção Ceará, na gestão 2004/2006; eleito para o mandato de diretor-social da gestão 2001/2003 do Clube dos Advogados do Estado do Ceará; eleito para os mandatos das gestões 95/96 e 97/98 do Centro Acadêmico Clóvis Be-viláqua – CACB, da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará, ocupando os cargos de diretor de Finanças e diretor de As-suntos Estudantis, respectivamente; membro da Comissão Organizadora do XVIII Encontro Nacional dos Estudantes de Direito – ENED, realizado em Fortaleza, Ceará – na condição de diretor-fi nanceiro, jul/97.

Foi professor substituto da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Estado do Ceará para ministrar a disciplina de Direi-to do Consumidor. Foi advogado da Compa-nhia Energética do Estado do Ceará – Coelce, da Telemar, em Recife/Pe, e do escritório Ma-chado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados, em Fortaleza. Foi procurador da Câmara Mu-nicipal de Camocim, atuando na assessoria jurídica da presidência.

Atua nos ramos de Direito Empresarial, Direito Imobiliário, Direito Civil, Direito do Consumidor, Contratos, Falências e Recupera-ção de Empresas. Seu cenário de ação se cons-titui os tribunais: Tribunal de Justiça do Estado do Ceará – TJCE; Tribunal Regional Federal - TRF da 5ª Região -Recife e Superior Tribunal de Justiça – STJ, Brasília, Distrito Federal.

Sua visão da advocacia brasileira funde-se com a imagem da OAB. É por essa institui-ção corporativa que, a seu ver, “a advocacia brasileira se identifi ca e se mostra”. “As lutas

RAIMUNDO DE LAVOR NETO

Mota Lavor AdvogadosRua Barbosa de Freitas, nº 2321 - AldeotaFortaleza - Ceará - CEP: 60.170-021Pabx: (85) 3257 3377E-mail: [email protected]: www.motalavor.com.br


da OAB pelo respeito à Constituição e ao Di-reito lhe conferem um dos mais importantes papéis para o desenvolvimento democrático de nosso País”, agrega.

Vê um momento de transformação na ad-vocacia cearense, já que o mercado estaria a exigir uma relação cada vez mais dinâmica e mais próxima entre cliente e advogado. Em razão disto, defende que a classe se profi ssio-nalize e organize seus escritórios como em-presas para atender, de forma completa, as novas exigências da clientela.

Sempre advogou com muita paixão e, por isso mesmo, diz: “Penso que é preciso tra-balhar muito e estudar sempre, ser leal com o cliente e esforçar-se muito. Fazer, refazer, aperfeiçoar quantas vezes for preciso para se obter um bom resultado”, dá a receita.

Observa com respeito os últimos posi-cionamentos corajosos da Justiça brasileira e mostra lucidez ao analisar o quadro do ju-diciário regional, com um discurso afi nado à maioria dos profi ssionais de sua classe no estado: “A Justiça brasileira vem demonstran-do grande interesse em aperfeiçoar a distri-buição de sua prestação jurisdicional. Este interesse é evidente quando se analisa a pos-tura que o STF e o STJ vêm adotando em seus respectivos ambientes. Todavia, os tribunais estaduais e regionais federais ainda precisam evoluir para atender de forma adequada às necessidades daqueles que buscam mitigar controvérsias. Claro que as difi culdades de estrutura física e de pessoal contribuem para esta situação. Contudo, nossos magistrados não podem sucumbir e devem, como verda-deiros gestores, suplantar os obstáculos que se apresentam no dia-a-dia. A utilização de novas tecnologias, como a digitalização dos processos, tramitação de processos virtuais e a utilização petições eletrônicas são grandes aliados nesse desafi o”, encerra.

Sua visão da advocacia brasileira funde-se com a imagem da OAB. É por essa instituição corporativa que, ao seu ver, “a advocacia brasileira se identifica e se mostra”.

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Nascido em Fortaleza, com 31 anos, o advogado Raphael Almeida Basílio de Brito graduou-se pela Universidade de Fortaleza – Unifor. Na

pós-graduação, é doutorando em Direito Interna-cional pela Universidad Autonoma de Asunción - UAA; mestre em Políticas Públicas pela Univer-sidade Estadual do Ceará – Uece; e especialista em Direito Civil pela Faculdade 7 de Setembro – FA7.

É professor de cursos de graduação e pós-gra-duação da Faculdade Integrada da Grande Forta-leza - FGF, Universidade Vale do Acaraú – UVA e Faculdade Católica Rainha do Sertão - FCRS; além de professor do Curso Sentido Único e do Iepro; lecionando as disciplinas Hermenêutica Jurídica, Teoria Geral do Direito e Direito Constitucional. Coordenador do Curso de Direito da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza - FGF, bem como da especialização em Ouvidoria, também da FGF. É ainda presidente da Comissão “OAB Escola-Co-munidade”, da OAB/Ce.

Seu primeiro livro, a ser publicado, será “Abor-dagem Constitucional da Política Urbana: A Habita-ção e a Função Social da Propriedade Privada”, lan-çamento em 2008. Entre seus artigos estão “Política Urbana e a Constituição Federal de 1988: A Função Social da Propriedade Privada, os Instrumentos de Efetivação e a Questão Social da Moradia” - 2007; “Títulos de Crédito e Legislação Aplicável” - 2007; e “Títulos de Crédito na Lei Uniforme e no Novo Código Civil: Endosso e Aval”.

Proferiu palestras, como: “O Refl exo do Ideá-rio Neoliberal no Direito Brasileiro” – FGF – 2007; “Política Urbana na Constituição Federal de 1988”, na UFMA, 2007; “A Importância do Direito na So-ciedade”, FCRS – Quixadá - 2007.

Foi presidente de mesa em seminários e workshops, citando-se: “Novo Processo Falimentar Brasileiro: Uma Proposta de Efi ciência nos Lacidos do Burocratismo Judiciário” –Direito 2007:– Centro de Convenções – Fortaleza; “Direito Internacional Ambiental” – Direito 2007; “Títulos de Crédito e Legislação Aplicável” - FGF- 2006; “Projeto OAB vai à Escola” –2005 –Itaperi – Fortaleza; “Estatuto do Desarmamento” – “Projeto FIC Desarmado” - 2005; “Capacitação para Programas de Responsabi-lidade Social” - 2005; “Direitos e Garantias Funda-mentais” - “Projeto OAB Vai à Escola” – 2004.

Foi membro de banca examinadora de mono-grafi as na graduação e pós-graduação em Direito da Faculdade Integrada Grande Fortaleza / FGF e Universidade Vale do Acaraú, trabalhos: “Cheque Pós-datado e a Responsabilidade do Sacado”; “Re-forma da Previdência”; “Exceção de Pré-executi-vidade nos Processos de Execução; “Factoring e o Direito de Regresso”; “Novas Perspectivas para o Modelo de Polícia no Direito Brasileiro”; e “O

RAPHAEL ALMEIDA BASÍLIO DE BRITOMenor Aprendiz Sob o Aspecto Jurídico-Social.

Orientador de trabalhos científi cos como as monografi as “Tutela Jurídica dos Maus-tratos e Crueldade com Animais”; “Títulos de Crédito: Uma Análise Comparativa”; “Instrumentos Cons-titucionais para Efetivação da Política Urbana”.

Em eventos, foi membro da comissão organi-zadora do congresso Direito 2005 - Centro de Con-venções – Fortaleza e coordenador geral adjunto do Direito 2007; coordenador de painéis orais da Semana Acadêmica da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza / FGF: “O Conhecimento Cien-tífi co como Instrumento de Transformação Social” – 2006 – Fortaleza.

Como advogado dedica-se ao Direito Comercial (Direito de Empresa) e ao Desportivo, possuindo um portfólio de clientes de alta qualifi cação. Cen-tenas de processos passam por sua banca, dentre ações ordinárias a execuções fi scais, mandados de segurança e outras, envolvendo eleições de entida-des desportivas. Raphael Almeida atua no Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, Tribunal Regional Federal da 5ª Região e Tribunal Regional do Traba-lho da 7ª Região.

Acredita que o Poder Judiciário, como os de-mais poderes brasileiros, está desacreditado por toda a sociedade, devido a vários fatores, com des-taque nas denúncias de corrupção e lentidão dos processos. Ressalta a inexistência da celeridade processual, mesmo dentro dos Juizados Especiais. A seu ver, isso decorre de fatores quantitativos como o volume de processos, carência de servido-res e magistrados, mas também de fatores qualita-tivos, citando “a falta de compromisso de alguns componentes do judiciário com suas atividades (exceções notadas), chegando-se, até, à perda de documentos e petições ajuizadas, ou processos inertes durante anos”.

Todavia, ressalta que muitos ingressam no judiciário objetivando a mudança desse quadro, entregando-se ao dever de servir ao cidadão, em busca de credibilidade, garantindo a real Justiça a todos, e não apenas a simples aplicação do Direito Positivo, citando nominalmente George Marmels-tein Lima, Karla de Almeida Miranda Maia, Elise Aquino Avesque, Francisco Luciano Lima Rodri-gues, Antônio Teófi lo Filho, dentre tantos outros.

Mota Lavor Advogados Prof.: R. Barbosa de Freitas, 2320 - AldeotaFortaleza-CE - Cep 60170-021 Pabx (85) 3257 3377 E-mail: [email protected] [email protected] Site: www.motalavor.com.br


Jovem e dinâmico, ligado ativamente à vida forense e acadêmica, ele coleciona uma relação interminável de atuações.

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Natural de Quixadá, no sertão central do Ce-ará, o advogado Romero de Sousa Lemos (33 anos) é um exemplo de profi ssional

que faz carreira na capital sem cortar as raízes que o prendem ao interior. Sua atuação ocorre simultaneamente em dois foros, com escritórios em Fortaleza e Quixadá, a terra dos monólitos, e clientela equilibrada em ambas as jurisdições.

Graduado em Ciências Jurídicas pela Fa-culdade de Direito da Universidade Federal do Ceará – UFC, pós-graduou-se em Direito Em-presarial na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/Sp.

Trabalhou no Banco do Brasil S/A, agência de Quixadá, durante cerca de quatro anos. Foi diretor do Centro Acadêmico Clóvis Beviláqua em duas gestões sucessivas, nos anos de 1993 e 1994, tendo integrado o Conselho Departamen-tal da Faculdade de Direito do Ceará. Foi bol-sista do Conselho Nacional de Pesquisa - CNPq e atuou no Programa de Iniciação Científi ca da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará. Foi diplomado pela Casa de Cultura Estrangeira da UFC, em língua francesa.

Estagiou profi ssionalmente na Justiça Fede-ral – Secção do Ceará - bem como no Escritório de Advocacia “Aroldo Mota”, banca de advoca-cia com forte viés em Direito Eleitoral. Na Uni-versidade Federal do Ceará, participou de pro-jeto de docência, na qualidade de monitor, com aprovação em três disciplinas: Direito Penal I, Direito Penal II e Direito Constitucional.

Exerceu o cargo público de Secretário Muni-cipal de Governo em seu município de origem. Participou de cursos fora do Brasil como o Semi-nário Internacional de Autoridades Municipais - IULA: “O Municipalismo no Mundo” (Ilhas Maurício/ África do Sul – abril/1997) e “Disci-plina Jurídica dos Blocos Econômicos” – Uni-versidade de Paris (Paris/França – julho/2002).

Recebeu, em 1999 a Outorga Magna Cum Lauda, da Reitoria da Faculdade de Direito do Ceará – UFC. Na Faculdade Católica de Quixa-dá, atualmente, coordena e leciona no Curso de Direito da instituição.

Sua atuação é voltada basicamente para o Direito Empresarial, com movimentação jun-to aos tribunais: Tribunal de Justiça do Ceará - TJCe ; Tribunal de Justiça de Minas Gerais; Tribunal de Justiça do Paraná; Tribunal de Jus-tiça da Paraíba; e Tribunal Regional Federal (5ª. Região), Recife. Publicou artigos na imprensa como “Endosso e Cessão Civil nos Títulos de Crédito”; “Efeitos Sociais e Jurídicos do Concu-

ROMERO DE SOUSA LEMOS binato”; e “O Papel do Advogado na Socieda-de Contemporânea”. Realizou palestras sobre “Crimes Praticados Via Internet”, “As Práticas Sociais e a Criação do Direito”, “Aspectos Ju-rídicos Aplicáveis aos Exames Laboratoriais”, “Inventários e Partilhas na Via Administrativa”, “Conhecendo a Instituição do Júri Popular” e “Aspectos Jurídicos do Direito à Saúde”.

Entre seus clientes, fi guram nomes de pres-tígio como revendas de veículos, faculdade, hotel, entidades privadas, e outros, na capital e no interior.

Opinando sobre a advocacia no Brasil, co-meça por considerá-la no contexto de “uma realidade muito plural”. E explica: “Cada Es-tado possui uma expressão própria, que varia de acordo com as potencialidades econômicas e as vertentes sociais existentes. Além disso, o Judiciário detém práticas que também variam por demais nas regiões brasileiras, provocando profunda infl uência no exercício profi ssional da advocacia”. Para concluir que “daí, há locais onde esse exercício se torna marcado por desen-volvimento mais ágil da dinâmica processual e mais próximo das aspirações profi ssionais da categoria. De igual modo, há praças nas quais a advocacia se transforma em penosa e desgas-tante busca, exigindo hercúleos sacrifícios de abnegados colegas”.

Prossegue se posicionando, agora sobre a advocacia no Ceará, que para ele tem se mos-trado uma atividade marcada por perspectivas otimistas e reveladoras. O nível de formação dos nossos profi ssionais “registra contínuas melhoras, em que pese a necessidade de um olhar mais comprometido para os colegas in-terioranos. Embora seja patente o empobreci-mento da população, demandando esforços da classe advocatícia para compensar as carências típicas de Defensoria Pública, a atividade em-presarial tem aberto campos de atuação mais animadores. Registre-se a ainda embrionária, porém crescente, consciência da advocacia pre-ventiva, eliminando a visão do advogado como o profi ssional da crise, e construindo uma ima-gem de alguém que orienta e previne litígios e confl itos”.

Lemos & Coelho Advocacia Rua Silva Paulet, 3320 - Aldeota Fortaleza-Ce - Cep 60120-021Fone: (85) 3472–2060Rua Tenente Cravo, 47 - Centro - Quixadá-Ce Cep 63900-000 - Fone: (88) 3412–3444 E-mail: [email protected]


Sua atuação ocorre simultaneamente em dois foros, com escritórios em Fortaleza e Quixadá, e clientela equilibrada em ambas as jurisdições.

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Nascida em Juazeiro do Norte, Ceará, a ad-vogada Tiziane Maria Onofre Machado for-mou-se em Direito pela Faculdade de Direito

da Universidade de Fortaleza – Unifor. Mestre em Direito Tributário pela PUC-Sp, cursou LLM em Di-reito do Mercado Financeiro e de Capitais (IBMEC/Sp), pós-graduando-se em Direito Tributário pelo Centro de Extensão Universitária (Sp) e também em Tributação em Direito do Mercado Financeiro e de Capitais pela Fundação Getúlio Vargas - FGV-Sp.. Especialista em Gestão Estratégica de Impostos (Instituto Trevisan-SP), atua como Consultora de Empresas em Planejamento Tributário e Securitiza-ção de Recebíveis na área de Mercado de Capitais e está à frente do escritório Machado Advogados e Consultores Associados, com presença no Ceará e em São Paulo, além de atuação em vários outros estados da Federação.

Tiziane Machado é autora do “Manual Jurí-dico para Franqueadores e Franqueados”, livro publicado pela Editora Aleph, de São Paulo, em 2006. Escreveu e publicou na imprensa uma ex-tensa lista de artigos: “O Processo Administrativo Fiscal - A Responsabilidade do Julgador” e “A In-timação do Contribuinte”, na Revista Dialética de Direito Tributário 97. Editora Dialética. São Pau-lo; “A Revogação das Leis nos 4.440/64 e 4.863/65 pelo Decreto-Lei nº 1.422/75, Que Regulamentou o Salário-educação à Luz da Constituição Pretéri-ta e sua Não-recepção pela Constituição de 1988”, na Revista Dialética de Direito Tributário nº 55. Editora Dialética. São Paulo; “A Nova Sistemática das Compensações de Créditos do Contribuinte a Partir da Edição da Instrução Normativa SRF nº 210/02”, na Revista Dialética de Direito Tributário nº 101. Editora Dialética. São Paulo; “O Regime Tributário das Indenizações”, no trabalho Regime Tributário das Indenizações. Coordenação: Hugo de Brito Machado. Editora Dialética. São Paulo; Sanções Penais Tributárias, no trabalho “Sanções Penais Tributárias”. Coordenação: Hugo de Brito Machado. Editora Dialética. São Paulo; “Repetição do Indébito e Compensação no Direito Tributário”, no trabalho “Repetição do Indébito e Compensa-ção no Direito Tributário”. Coordenador: Hugo de Brito Machado. Editora Dialética. São Paulo; “Nota Fiscal Eletrônica: Aumentando os Riscos de Autuação Fiscal”, no jornal Gazeta Mercantil, São Paulo; A CPMF e a Saúde dos Brasileiros, no jornal Valor Econômico, São Paulo

Pronunciou palestra sobre Planejamento Tri-butário perante platéias da Bovespa-Fortaleza - Bolsa de Valores Regional do Ceará, e posterior-mente também perante auditório do Senac-São Paulo, em nova exposição sobre o mesmo tema.

TIZIANE MARIA ONOFRE MACHADOEm termos de participação em cursos, destaca o já citado LLM em Direito do Mercado Financeiro e de Capitais. IBMEC-Sp, de 2005 a 2006 e a pós-graduação em Direito Tributário, na PUC-Sp.

Seus principais clientes são empresas da área de tecnologia de informação, empresas prestado-ras de serviço, instituições fi nanceiras e o comér-cio varejista, em todo o território nacional.

Tanto judicialmente como administrativamente, atua nos mais variados tribunais. São mais de 1.000 ações em curso, nas áreas do Direito Tributário, Cível, Trabalhista e do Consumidor. Trabalha na estrutura-ção de fundos de investimentos e desenvolvimento de instrumentos de capitalização para o mercado. Assessora no registro de companhias abertas, bem como em cancelamentos, com o fornecimento de in-formações ao público, nas normas da CVM.

Oferece a estruturação de emissões e distri-buições de títulos e valores mobiliários (ações, de-bêntures e promissórias), assim como em ofertas públicas de compra de ações em bolsa de valores e no mercado de balcão. No fi nanceiro, atua na reorganização de dívidas e recuperação de crédi-tos, empréstimos bancários e entre empresas coli-gadas, securitização de recebíveis e alavancagem sobre créditos futuros e operações de câmbio. Na área tributária, presta assessoria, faz planejamen-to, dá pareceres, realiza auditorias. Atua ainda em franchising, no Administrativo e Judicial, no Con-tratual e Societário, no Cível, no Comercial e no Direito Trabalhista.

A morosidade da Justiça brasileira suscita suas críticas indignadas: “A tramitação lenta dos proces-sos obsta a plena realização da Justiça, ponto que deve ser revisto e discutido por toda a sociedade, com prioridade no Poder Legislativo”. “E a Justiça cearense refl ete essa situação da Justiça no País”, acrescenta. Na contramão, entende também que “há esforços em conjunto de todos os que compõem o judiciário cearense para minimizar os efeitos da morosidade na tramitação dos processos”.

Tem opiniões otimistas sobre o segmento profi ssional onde atua. Vê na advocacia brasilei-ra “uma instituição que vem crescendo e se for-talecendo na defesa da cidadania e dos interesses da sociedade” e crê que a advocacia cearense é “bastante representativa e formada por juristas do mais alto nível”.

Machado Advogados e Consultores AssociadosAv. Cel. Miguel Dias, 50 – s/803 - Edson Queiroz - Fortaleza - CE - Cep 60810-160Pabx (85) 3241-0101E-mail: [email protected]: www.machadoadvogados.adv.br


Especialista em Gestão Estratégica de Impostos e consultora em Planejamento Tributário e Securitização de Recebíveis na área de Mercado de Capitais.

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Há 36 anos, o advogado Valdetário An-drade Monteiro nascia em Arneiroz, em pleno sertão do Ceará. Graduando-se

em Direito em 1996, pelo curso de Direito da Universidade de Fortaleza – Unifor, foi buscar sua especialização em Direito Empresarial nas bancas do tradicional estabelecimento de en-sino superior do bairro das Perdizes, na me-trópole paulistana, a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/Sp.

Ex-secretário-geral da Ordem dos Advo-gados do Brasil – Secção Ceará, Valdetário Andrade Monteiro atualmente é presidente da Caixa de Assistência dos Advogados do Es-tado do Ceará, diretor jurídico da Fenabrave/Ce e professor de Processo Civil da Faculdade de Direito Christus, de Fortaleza.

Advogado empresarial, com atuação volta-da ao Direito Tributário, participou da discus-são e implantação de vários regimes jurídico-tri-butários para setores empresariais. Fundador e presidente da Comissão de Estudos Tributários da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB - Ce, de 2000 a 2003; presidente da Comissão de Acesso à Justiça da OAB-Ce, de 2004 a 2006; Se-cretário-Geral da OAB-Ce, de 2004 a 2006; pro-fessor da disciplina de Introdução ao Direito Público da Faculdade de Direito Christus, em Fortaleza – Ce; membro, desde 2000, do Institu-to Brasileiro de Executivos de Finanças – IBEF; tendo presidido vários eventos jurídicos. Den-tre estes, presidiu o I Congresso Ibero-America-no de Direito Tributário (2004) e o II Congresso Ibero-Americano de Direito Tributário (2005), ambos realizados no Ceará.

Valdetário Andrade Monteiro publicou li-vros em co-autoria e diversos artigos em jornais de grande circulação, como o livro em coletânea “Conhecendo Nossos Tributos”, editado pela Editora OAB, em parceria com a Faculdade Christus; artigo em coletânea na revista Dialéti-ca de Direito Tributário nº 74, ICMS – “Da Im-possibilidade de Incidência do Imposto Sobre a Chamada Sobretarifa de Energia Elétrica”; “A Necessidade Urgente de um Código de Defesa do Contribuinte”, publicado pelo jornal Gazeta Mercantil, de São Paulo; artigo “A Sociedade Li-mitada no Novo Código Civil”, no jornal Diário do Nordeste; e o artigo “OAB: Idéias, Aplicação e Implicações”, no jornal O Povo.

Atuando com foco em Direito Tributário e Direito Empresarial, a carteira de clientes de

VALDETÁRIO ANDRADE MONTEIRO

Rocha, Marinho e Sales AdvogadosAv. Santos Dumont, 2828, Aldeota Fortaleza - Ce - Cep 60150-161 Pabx (85) 3486-1130E-mail: [email protected]: www.rochamarinho.adv.br


Valdetário Monteiro tem preferencialmente pessoas jurídicas, embora o advogado ocupe-se também de alguns casos de clientes pessoas físicas, relacionados a imposto de renda. Tais tarefas o levam com mais freqüência a advo-gar no Tribunal de Justiça do Estado do Cea-rá (TJCe); no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, no Recife; Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Supremo Tribunal Federal (STF), estes últimos em Brasília (Df).

Considera como destaque em seu traba-lho forense no Ceará, ao longo desses anos, a defesa de causas tributárias que vieram a con-tribuir para o aperfeiçoamento da legislação estadual, principalmente no ramo de conces-sionárias de veículos automotores.

Valdetário Andrade Monteiro aponta o crescimento da conscientização e o verdadeiro exercício da cidadania como caminhos normais para o aumento da demanda advocatícia. Des-taca que as informações sobre crimes, injustiças, ilegalidades e outras tantas formas de abuso à cidadania bem demonstram a necessidade do advogado para realização da Justiça. “Diante disso, nós advogados precisamos entender este anseio social e adequar a prestação de serviços às novas realidades e demandas”.

Valdetário vê progressos na Justiça brasi-leira nesta última década. “Posso atestar que melhoramos muito, comparando-nos com outros países da América Latina”. E, embo-ra reconheça que muito há de ser feito até a materialização da plena cidadania, salienta que já temos as bases para o nosso desenvol-vimento judiciário.

Admirando acima de tudo sua missão de ad-vogado “na busca permanente de Justiça”, pre-ocupa-se com a situação do Poder Judiciário no Ceará: “Em virtude do aumento intensivo da de-manda social (Justiça é hoje um bem de uso po-pular massifi cado), podemos considerá-la insufi -ciente para nossos anseios de celeridade e plena organização. Agora, “quem conhece os Estados onde permanece a organização cartorária priva-da pode perceber melhor o quanto nós cearenses já evoluímos”, fi naliza.

Presidente da Caixa de Assistência dos Advogados do Estado do Ceará e professor de Processo Civil da Faculdade de Direito Christus, é pós-graduado em Direito Empresarial pela PUC/Sp

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Nascido em Aurora, na região cearen-se do Cariri, com 39 anos de idade, o advogado Vicente Bandeira de

Aquino Neto, é formado em Direito pelo Curso de Direito da Universidade Fede-ral da Paraíba. Pós-graduado nas espe-cialidades de Direito Eleitoral e Processo Eleitoral, e doutorando em Direito Cons-titucional, pela Universidade Lusíadas, de Portugal. Exerce a advocacia junto à classe política, possuindo entre seus principais clientes representantes do povo de pelo menos 13 estados da Federação.

Atua hoje junto ao Tribunal Regional Eleitoral do Ceará- TRE- Ce; Tribunal de Justiça do Estado do Ceará- TJ- Ce; Tri-bunal Superior Eleitoral-TSE; Superior Tribunal de Justiça-STJ e Supremo Tri-bunal Federal-STE.

Entre as ações mais importantes já defendidas estão aquelas relacionadas aos direitos constitucionais do cidadão, mormente seus direitos políticos e de ex-pressão. Foi o primeiro jurista a defender a inconstitucionalidade da contribuição previdenciária dos agentes políticos, tese reconhecida pelo Supremo Tribunal Fe-deral e que sacudiu toda classe política brasileira, rendendo ao advogado Vicen-te Aquino a atenção de grandes auditó-rios para palestras sobre o assunto.

Apresentou-se em quase todos os estados do Brasil, inclusive nas princi-pais unidades da Federação, como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Em Brasília, proferiu diversas palestras sobre a matéria, tendo como destaque a conferência realizada no Auditório Nereu Ramos, do Congresso Nacional, transmitida em cadeia nacional de tele-visão, pela TV Senado.

VICENTE BANDEIRA DE AQUINO NETO

Vicente Aquino Consultoria JurídicaRua Eusébio de Sousa, 1585 - FátimaFortaleza-CE - Cep 60411-160Pabx: (85) 3272-5668E-mail: [email protected]


Entre as entidades de que participa, destaca-se o Instituto Norte – Nordeste de Direito Eleitoral- INNDE, do qual é diretor e sócio fundador.

Vicente Aquino defende advocacia como “único link para levar o cidadão ao encontro da sempre almejada Justi-ça”. Reconhece, todavia, que praticá-la em sua plenitude, é uma tarefa árdua, extremamente difícil, mas gratifi cante.

Tem convicção de que “somente os vocacionados e perseverantes conse-guem avançar, nesta maravilhosa pro-fi ssão que ele próprio escolheu para sua realização pessoal e profi ssional. No entanto, com tristeza, reconhece que o aparato burocrático judicial e o crescente número de demandas, sem o correspondente crescimento do número de magistrados, tornam a advocacia no nosso estado cada vez desestimulante”.

Sobre a Justiça no Ceará, acredita que “melhorou muito” depois que o desem-bargador Fernando Ximenes assumiu a presidência do Tribunal de Justiça do Estado. Na sua visão, a Justiça brasileira constitui-se ainda na “última esperança da sociedade pobre e necessitada em ver seus confl itos resolvidos”.

O que mais admira na profi ssão de advogado são “os desafi os pelas causas impossíveis”. Pessoalmente, acredita na validade de sua opção pelo ramo de operador de Direito, mas está preocupa-do com as perspectivas oferecidas pelo mercado às novas gerações de advoga-dos, no Ceará.

Defendendo causas de uma clientela essencialmente política, em 13 estados da Federação, é uma das nossas maiores autoridades em Direito e Processo Eleitoral

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Capítulo IDo projeto, promotores e objetivos

Art. 1° - O projeto ADVOGADOS CEA-RENSES MAIS ADMIRADOS – 2007/2008 é uma promoção do portal jurídico www.direitoce.com.br sob a responsabilidade da empresa SH – Assessoria, Consultoria e Trei-namento Ltda

Art. 2° - O projeto objetiva destacar e di-vulgar os profi ssionais admirados no exer-cício da advocacia cearense, constituindo-se num prêmio àqueles que, diuturnamente, la-butam nos fóruns de nosso Estado.

Capítulo IIDa escolha dos nomes Art. 3° - Os nomes serão selecionados atra-

vés de pesquisa direta feita pelo portal www.direitoce.com.br além da indicação de colegas advogados e clientes, que apontarão, a seu critério os profi ssionais mais admirados.

Parágrafo único – A seleção dos nomes será feita dentro do universo dos advogados inscritos na OAB/Ce, nominando-se, por or-dem alfabética, até 1% desse total.

Capítulo IIIDa divulgação dos nomes

Regulamento GeralADVOGADOS CEARENSES 2007/2008

Art. 4° - Os advogados escolhidos, e que aceitem participar do Projeto, terão seus per-fi s, com foto, inseridos na publicação ADVO-GADOS CEARENSES MAIS ADMIRADOS – 2007/2008 que circulará em 2008, em formato de revista, de luxo, color, tamanho 210 x 310 (mm) aberto, no papel couche fosco 170 g/m², capa papel couche fosco 230 g/m².

Art. 5° - Antes da publicação defi nitiva, todos os nomes que forem votados serão di-vulgados no portal www.direitoce.com.br, em ordem alfabética, independente da quan-tidade de votos obtidos.

Capitulo IVDas disposições gerais Art. 6° - Projeto ADVOGADOS CEAREN-

SES MAIS ADMIRADOS – 2007/2008, em ne-nhum momento de sua realização pretende afi rmar quem são os melhores advogados do Ceará, considerando esta uma tarefa por demais subjetiva, o que fará, auscultando os colegas e clientes, é apontar os profi ssionais mais admirados.

Fortaleza, 01 de setembro de 2007

SH – Assessoria, Consultoria e Treinamento Ltda

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Documents

· quais são os mais destacados nomes da advocacia cearense no ano de 2007. Citados os nomes, foram eliminados os menos votados e, em se- ... para um depoimento sobre o Exercício