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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ RDC 306 RDC 306 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 PGRSS PGRSS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Elizabeth El Hajjar Droppa Farmacêutica – Bioquímica

 · RDC 306 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 PGRSS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Elizabeth El Hajjar Droppa Farmacêutica –

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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁSUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ

RDC 306RDC 306RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA

DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004

PGRSSPGRSSPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Elizabeth El Hajjar Droppa

Farmacêutica – Bioquímica

RDC 306RDC 306

� Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde

�PRESERVAR SAÚDE PÚBLICA E A QUALIDADE DO MEIO AMBIENTE

� Art. 4ºInobservância Infração Sanitária

Penalidades:Lei Nº. 6.437, de 20/08/1977

Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde

�Baseado nas características dos Resíduos Gerados

�A Responsabilidade é dos Geradores dos Resíduos

PGRSSPGRSS

� Todos os serviços relacionados com o atendimento àsaúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação); serviços de medicina legal; drogarias e farmácias inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde; centros de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores e produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de tatuagem, dentre outros similares.

Geradores dos RSS

O QUE É PGRSS?

� Conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.

O QUE É PGRSS?

6 R Ordem Mundial

Alternativa de Controle Ambiental

REPENSAR – Pensar antes de comprar;REDUZIR – Substituir (copos descartáveis por caneca);REUTILIZAR – Usar um produto mais de uma vez;REAPROVEITAR – Materiais que servem para outros;RECICLAR – Separar na fonte geradora para reciclagem;RESPONSABILIDADE – Consumir o necessário.

GRUPO A GRUPO A –– Potencialmente InfectantesPotencialmente Infectantes

GRUPO B GRUPO B –– QuQuíímicosmicos

GRUPO C GRUPO C –– Rejeitos RadioativosRejeitos Radioativos

GRUPO D GRUPO D –– Comuns Comuns -- ResResííduos Reciclduos Reciclááveis eveis e

ReutilizReutilizááveis veis

GRUPO E GRUPO E -- PerfurocortantesPerfurocortantes

Classifica ção dos Res íduos

GRUPO AINFECTANTES

• GRUPO A1•GRUPO A2•GRUPO A3•GRUPO A4•GRUPO A5

GRUPOSGRUPOS

QUAIS INFECTANTES?

A1 - Culturas de micro -organismos, resíduos de fabricação de produtos biológicos (exceto hemoderivados), in óculos, resíduos de vacinação com micro -organismos vivos ou atenuados, papeis, luvas, m áscaras contaminadas, bolsas transfusionais contaminadas ou vencidas, sobras de amostras de laboratório com sangue ou líquidos corp óreos na forma livre, entre outros citados na RDC 306.

MANEJO A1

Tratamento prévio na unidade ou por empresa autorizada – transporte seguroDestinação: Aterro sanitárioAmostras de Sangue e líquidos corpóreos: Rede de esgoto de acordo com legislação do município.Descaracterizou – Grupo DNão Descaracterizou – Grupo A

• Saco branco leitoso• Resistente a ruptura e vazamentos, • Impermeável,• Limite de peso • Preenchido até 2/3 de sua capacidade • Lixeiras com tampa e pedal

QUAIS INFECTANTES?

A2 - Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros

A3 - Peças anatômicas humanas, produto defecundação sem sinal vital menor que 500 g, 25 cm ou 20 semanas.

A5 - Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, perfurocortantes e outros materiais suspeitos depríon.

resíduos de animais submetidos àexperimentação com inoculação de micro-organismos e cadáveres de animais suspeitos de portarem doençasepidemiológicas .

MANEJO A2, A3 e A5

Tratamento prévio na unidade e transportados com segurança para Incineração ou Sepultamento;

Identificar os sacos com o conteúdo.

QUAIS INFECTANTES?

A4 – Peças anatômicas, tecidos de cirurgia plástica, vísceras, filtros de ar e gases aspirados, membrana s filtrantes de equipamentos, resíduos de animais não inoculados com micro-organismos, bem como suas forrações, bolsas transfusionais vazias ou com resíduo pós-transfusão.

MANEJO A4

Sem tratamento prévio para a disposição final.

GRUPO BQUÍMICOS

•FISPQ•APÊNDICE VI•APÊNDICE VII

GRUPOSGRUPOS

QUAIS QUÍMICOS?

Medicamentos , saneantes, desinfetantes, desinfestantes, substâncias para revelação de filmes usados em Raio X, resíduos contendo metais pesados, reagentes para laboratório, kits para laboratório em geral,kits para biologia molecular e outros resíduos contaminados com substâncias químicas perigosas.

GRUPOSGRUPOS

GRUPO CRADIOTIVOS

•CNEN•REJEITORADIOATIVO

GRUPOSGRUPOS

GRUPO DCOMUM

•I – azul: PAPÉIS •II- amarelo:METAIS•III – verde: VIDROS•IV – vermelho:PLÁSTICOS•V - marrom – RESÍDUOS

ORGÂNICOS

GRUPOSGRUPOS

GRUPO EPERFUROCORTANTES

•NÃO REENCAPAR AGULHAS•PONTEIRAS•VIDROS QUEBRADOS

Nova tecnologia permite reciclagem de seringas13/08/2008 | 10:26 | Agência SebraeOs empreendedores Marcelo Bitencourt e Amine Youssef , do pólo de eletrônica de Santa Rita do Sapucaí (MG), inventaram um aparelho que pode ser a solução para o descarte de seringas em hospitais, clínicas e laboratórios.O NEX – Reciclagem de Lixo Perfurocortante reciclará a agulha e o plástico. Depois de fazer a aplicação, a seringa será colocada em um extrator que puxa o aço. A agulha cairá em um compartimento interno. O plástico será depositado em outra parte do aparelho.Após a separação dos materiais, o NEX eleva a temperatura nos compartimentos em 1680 graus, esterilizando e derretendo as partes da seringa. “Qualquer tipo de organismo é morto no processo. O aço e o plástico derretidos são transformados em blocos que podem ser vendidos e reciclados”, explica Marcelo Bitencourt.Amine Youssef conta ainda que o aparelho pode incinerar até 40 seringas por hora, evitando acidentes de trabalho e lixo hospitalar. “O Ministério da Saúde exige que seringas descartáveis não sejam reutilizadas. O NEX pode dar credibilidade à instituição hospitalar, já que a reciclagem pode ser feita em frente ao paciente”, explica Amine.

� TRANSPORTE INTERNO

Coletores Fechados

� ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO

� TRATAMENTO

Infectantes

� ARMAZENAMENTO EXTERNO

� COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS

� DISPOSIÇÃO FINAL

� SEGURANÇA OCUPACIONAL

Imunização – Educação - EPI

� INDICADORES

Eficácia do PGRSS

ITENS ABORDADOS NO PGRSSITENS ABORDADOS NO PGRSS

� “Caso o estabelecimento seja composto por mais de um serviço com Alvarás Sanitários individualizados, o PGRSS deverá ser único e contemplar todos os serviços existentes, sob a Responsabilidade Técnica do estabelecimento.”

� “ Registrar e arquivar os procedimentos!”

� Período de guarda de registros – 5 anos.

FILME “ O Ciclope”

http://www.youtube.com/watch?v=htGl3fVG-Y4

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droppa @sesa.pr.gov.b relhajjardroppa @yahoo .com.b r