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Sr. Hermógenes Catrocchio DE OURINHOS A VERDADE ACIMA DE TUDO Ourinbos 1 dc de Outubro de 1.967 Numero 95 Diretores: — José Semi — Odoyr Alves da Silva — Egydio Coelho da Silva _Redaç3o e Oficinas: Rua Aotonlo Paado,48l'- Caixa Postal, 399 - OURINHOS -S.P Vergonhoso e ridí culo é o aspecto que apresenta as porteiras nas passagens de li nhas da Estrada de Fer ro Soro^abana em Ou- rinhos. Obsoleto e perigoso, inúmeros desastres ocorreram nesses locais e não tenham os tran seuntes e motoristas o cuidado necessário e suas vidas correm pe rigo. Necessário a coloca ção de semáforos e campainhas, como exis tem em outras gran des cidades para o «alerta» ao publico e condutores de veículos quando da aproxima" ção de tiens. Para es* sas providencias, entidades de classe * associações de Ouri* nhos, estão se dirigindc ao ilustre Diretor da E. F. S , competente en genheiro dr Francisco Sales de Oliveira que naturalmente irá aten der tão justa e neces sária reivindicação. Está residindo entre nós, o sr. Hermógenes Catroccho e sua fami- lia. Elemento de pro jeção social, ocupa o cargo de Inspetor Fis cal da Secretaria da Fazenda, que gosa do mais alto conceito e admira ;ão, pela ma neira correta, honesta e senso de responsabili dade, com que desen volve as suas elevadas funções nos serviços iazendanos. DR JOÀO NEWTON CESAR Presidente da Câmara sauda Sodré Fxmo. Sr. Dr Roberto j no no qual, não só nós '".'sta de Abreu Sodré, dig no e honrado cidadão ou- rinhense e Governador do Eetado de Sflo Paulo. 23 de setembro de ,967 Mais um dia a assinalar na historia de nossas vidas, a marca indelével da gra tidão de um povo operoso e progressista ao governo do Estado lider da federa ção Quando a manhã cin zenta e enevoada rompia por entre a madrugada desta inesquecível data, espancando as trevas da noite com a luminosidade do astro rei e nós desper távamos de um sono tran- Kprmncrpnis quiloje reparador de enei Hermógenes g|Qs de maj . um dia de Latrocchio, é merece- trabalho em prol da fa- dor da simpatia e res-m ilia e da coletividade. Ainda ha pouco. Causou na cidade, re pulsa pela atitude de indivíduos mediocres, que pretenderam atin gir sua honorabilidaae O s r. peito de todos que conhecem. apenas nos preocupava a maneira de, como repre sent&nte do poder legisla tivo ourinhense, transmi tir a V. Exa., a nossa mensagem de gratidão por tudo o que de muito este governo já deu para nos- Falecau ontem na cu- sa cidade, quer atravez de pitai do h stado. a sra C. - obras já terminadas como tharina Racenelo Sampaio a Cagesp e aeroporto viuva, e irmã do t-r. Urn- quer atravez de obras pro- t Falecimento claoo Racanello. aqui re sidente. Deixa irmãos’ fi lhos, noras, netos e demais familiares A família enlutada o jornal «O Rrogresso de Ourinhos», apresenta as condolências jetadas como a passagem de n-vel da rua São Pau lo. Ginásio Industrial. Fa culdade etc , quer atravez de empréstimos e auxillos para agua esgoto e pavi mentação. - () seu governo, ilustre Governador, é um g ver- Auto Escola «Guarani» Matrículas para cursos Diurnos e Noturnos Rua Euclides da Cunha, 86 Fone, 2716 ourinhenses, mas todos os paulistas- depositamos toda e esperança de que nele haverá progresso com justiça, justiça çom hones tidade- honestidade com energia. E disso, inclusive. Kxa., nós tivemos as primeiras provas e De monstrações. quando ain da engatinhava a atual administração e se levan tava contra e'a a maré formada pelos interesses feridos de grupos econo micos, dos verdadeiros an- ti-nacionalistas. dos cor ruptos e incapazes, numa feroz tentativa de fazer naufragar a esquadra pau lista do governo, tfto fir memente capitaneada por V. Exa. e seu jovem e ca paz secretariado. - Mas, como bem diz um popular brocardo: «Depois da tempestade, vem a bonança», hoje, de corridos apenas seis me ses de administração, per- cebe-se claramente que S. Paulo novamente se agi ganta, que toma oura vez as rédeas da Nação, e co mo verdadeiro lider da Federação, salta para a frente, e de cabeça ergui da, com os mesmos ideais de progresso e de fartura, ruma para o futuro, arras tando consigo os demais Estados da Nação, para que todos irmanados, fa çam de nosso querido tor rão natal, este fabuloso Brasil, o pais que todos desejamos que ele seja, forte, culto e independen te e passe a ocupar defi nitivamente o seu verda deiro lugar no concêrto das Nações. - Transborda de jubilo o coração do povo que ha bita a capital da média Sorocabaoa com a insig- ne e honrosa visita de V. Excia e demais autorida- das presente», pois acon- teçimentos como êste e da maneira dêste, sio verde deiramente raros na vida de uma comunidade. Dificilmente se encon tra um governo que fale com o povo, no meio des te mesmo povo, frente a frente com o operário, fa ce com o humilde e la borioso trabalhador, a ou vir de seus lábios, bóca a bóca, ouvido a ouvido, tô- das as suas leinvindica çoes, como V. Exa e todo seu secretariado o fazem no dia de hoje. Praza aos céus que a estréia de V. Exa. continu- a a brilhar na constelação politica brasileira por mui tos e longos anos, são os nossos mais sinceros votos, porque só assim, nós tere mos a certeza de uma Ourinhos cada v ez melhor, de um S. Paulo cada vez maior, de um Brasil cada Eleitas as elegantes-67 Dia 28, na secretaria do Grêmio Recreativo de Ourinhos, uma Comissão com onze componentes, sen do 5 senhores e 6 senhoras, votaram e elegeram as elegantes do ano de 1967. Senhoras eleitas Terezinha Assumpçào Nice Nicolosi Correa Hilda Silva Alcinda Ferreira Selma Abujamra Ivone de Souza Carminha Vieira Candinha Golim Beatriz Cardoso Cachoni Maria Conceição Tupiná Senhoritas eleitas Olenka Benedita (Ditinha) Gracinha Galvão Maria Rita Regina Abucham Mariangela Cury Sandra Pinheiro Mareia Cembranelle Marilene Bertoni Mareia Nicolosi O Baile das elegantes será no dia 21 de Outu bro, com animação da famosa orquestra Osmar Mi- lani. Sr. João Navarro, presidente da Caraara de Chevan- tes e sua sra. Dolores, Sra. Maravales, da sociedade Paulistana, Sr. Luiz Golim, e Sra. Candinha, uma das elegantes de 1967. vez mais feliz. Eao encerrarmos as nos sas palestras, em nome dos poderes constituídos dos municípios, pedimos venia para citarmos mais um popular adágio que diz : «O bom filho, à casa torna» e V. Exa., como fi lho dotivo que é de nossa querida Ourinhos, deve aqui retornar mais vetes, pois nós estaremos sempre de braços abertos para recebe-lo, bem como aos seus ilustresa companhan- tes de hoje. Apareça, pois, honrado Govèrnador, e fa ça êste generoso povo ouri nhense mais vezes feliz. Obrigado - Psicologia Moderna em Ouriuhos Nossa cidade t e r a mais uma vez, a opor tunidade de ee beneficiai com as malh moderna* técnica* peicológicae de Aoáliee de Aptidões e dt Xnáliee de Personalidade para os que desejam es oolber, com acêrto, a carreira ou o Curso a seguir e par* os que de sejam conhecer eua Per sonalidade. causas de possiteis complexos e desajustes e ru-do de <“ huperar As p«-*eo>is tereesada- podem Ins- crev«*r-se até às 18 horas de quinta-feira, dia õ. no Ginásio Santo Actonio' para serem atendidas pelo Psnológo Prjf SI- mon Llu, diretor do Ins tituto de Pesquisa, Ori entação e Seleção, do Rio, 8 Paulo e Campinas. Debut em Palmital Al Maria Luiza Faro, uma das quatorze debutantes de 1967. (L)e Olho na Socledado - Página : Deposito de Madeiras em geral e Materiais para Construções ------- . Distribuidor dos Azulejos Incepa Irmãos Deviene Ltda. Pinho ifuratex - Imbui, p.ra móvel. - Cria» Veget.l - Ar.igo. ..oltârlo. - C.oo. Oâlr..l..do. n Fl..tloo., Ch.p». B.ero» . Vo«.,.x ZZZ Jo liÍ - PI... vltrltloados rxv.l.ex - Por,., p.,. Box . Box - V,.r„x d. P.„o TlnU. - C ...U , - BU.r.oo . . O.r.1 . ,, A1 " \ ,eã n o. 404 - 414 - Fone,. 2297. 1*81 e 2997 - C l» Po.t.l, 132 -Ourmbo, - Betado de Sáo F.ulo Avenida Altino Arantes n os e *11 ____________

-S.P Presidente da Câmara sauda Sodré fileSr. Hermógenes Catrocchio DE OURINHOS A VERDADE ACIMA DE TUDO Ourinbos 1 dc de Outubro de 1.967 Numero 95 Diretores: — José Semi —

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S r. H e r m ó g e n e s C a t r o c c h i o

DE O U R I N H O SA VERDADE ACIMA DE TUDO

O u rin b o s 1 dc de O u tu b r o d e 1.967 Num ero 95

D iretores: — José S e m i — O doyr Alves da Silva — E gydio Coelho da Silva _ R e d a ç 3 o e Oficinas: Rua A o to n lo P a a d o ,4 8 l '- C a ix a P o s ta l , 399 - OURINHOS - S .P

Vergonhoso e ridí­culo é o aspecto que apresenta as porteiras nas passagens de li nhas da Estrada de Fer­ro Soro^abana em Ou- rinhos.

Obsoleto e perigoso, inúmeros desastres jà ocorreram nesses locais e não tenham os tran­seuntes e motoristas o cuidado necessário e suas vidas correm pe­rigo.

N ecessário a coloca­ção de sem áforos e

campainhas, como ex is­tem em outras gran­des cidades para o «alerta» ao publico e condutores de veículos quando da aproxima" ção de tiens. Para es* sas providencias, a£ entidades de classe * associações de Ouri* nhos, estão se dirigindc ao ilustre Diretor da E. F. S , com petente en­genheiro dr Francisco Sales de Oliveira que naturalmente irá aten der tão justa e n eces­sária reivindicação.

Está residindo entre nós, o sr. H erm ógen es C a tro c c h o e sua fami- lia. E le m en to d e pro­jeção social, ocupa o cargo de Inspetor F is­cal da S ecretaria da F azenda, que gosa do m ais alto con ceito e a d m ira ;ão, p ela m a­neira co rre ta , honesta e senso de responsabili­dade, com que d e se n ­volve as su as e levad as funções nos serviços iazendanos.

DR J O À O N E W T O N C E S A R

Presidente da Câmara sauda SodréFxm o. Sr. Dr R o b e r to j no no qua l , não só nós

'" . 's ta de A b re u Sodré , dig no e h o n ra d o c idadão ou- r in h en se e G o v e rn a d o r do E etado de Sflo Paulo.

23 de s e tem b ro de ,967 Mais u m dia a a ss ina la r n a h is to r ia de nossas vidas, a m arc a in d e lév e l da g r a ­t idão de u m povo operoso e p rogress is ta ao g ove rno do E s tado l id e r d a f e d e ra ­ção

Q u a n d o a m a n h ã c in ­z en ta e en ev o a d a rom pia p o r e n t r e a m a d ru g a d a des ta inesquec íve l da ta , e sp a n ca n d o as t r e v a s da n o i te com a lu m in o s id a d e do a s t ro re i e nós d e sp e r ­t áv a m o s de u m sono t ran -

K p r m n c r p n i s quilo je re p a ra d o r de enei H erm ó g e n es g|Qs de maj . um dia deL atrocchio , é m e re ce - trabalho em prol da fa- dor da s im p a tia e r e s - m i l i a e da coletividade.

A inda ha pouco. C au so u n a cidade, r e ­pulsa p e l a atitude de indivíduos m ediocres, que p r e t e n d e r a m atin ­gir sua h onorabilidaae

O s r.

peito de to d o s q u e conhecem .

a p e n a s nos p reo cu p av a a m a n e i ra de, co m o rep re sent&nte do p o d e r leg is la ­t iv o o u r in h en se , t r a n s m i ­t i r a V. Exa., a nossa m e n s a g e m de g ra t id ão por t u d o o q u e de m u ito este g o v e rn o já d eu p a ra nos-

Fa lecau o n te m n a cu- sa c idade , q u e r a t ra v ez de pitai do h s tado . a s ra C. - o b ra s já te rm in a d a s com o tharina R a ce n e lo S a m p a io a C ag esp e ae ro p o r to viuva, e i r m ã do t-r. U rn- q u e r a t r a v e z de ob ras pro-

t F a l e c i m e n t o

claoo R acanel lo . aq u i r e ­sidente. D e ixa i r m ã o s ’ fi­lhos, noras, n e to s e d e m a is familiares

A fam íl ia e n lu t a d a o jornal «O R ro g re sso de Ourinhos», a p r e s e n ta as condolências

j e ta d a s co m o a passagem de n-vel d a ru a São Pau lo. G inás io In d u s t r ia l . F a ­c u ld a d e e tc , q u e r a travez de e m p ré s t im o s e auxil los para a g u a esgoto e pavi m en tação .

- ( ) seu gov e rn o , i lu s tre G o v e rn ad o r , é u m g ve r -

Auto Escola «Guarani»

M at r í c u l a s p a r a c u r s o sD i u r n o s e N o t u r n o s

R u a E uclides da C u n h a , 86 Fone, 2716

o ur inhenses , m as todos os paulistas- dep o s i tam o s toda fé e e sp e ra n ç a d e que nele h a v e r á p rog resso com jus t iça , ju s t iça çom hones­t idade- h o n e s t id a d e com energ ia . E disso, inclusive. Kxa., nós j á t ivem os as p r im e i ra s p ro v as e De­m ons trações . q u a n d o a in ­d a e n g a t in h a v a a a tua l ad m in is t raç ão e se levan­t a v a co n tra e 'a a m a r é fo rm a d a pelos in te resses fe ridos d e g ru p o s econo micos, dos v e rd ad e iro s an- t i-nacionalis tas . dos cor ru p to s e incapazes, n u m a feroz t e n ta t iv a de fazer n a u f ra g a r a e s q u a d ra p a u ­lis ta d o governo , tfto f ir ­m e m e n te cap i tan e ad a por V. Exa. e seu jo v e m e ca­paz secre tar iado .

- Mas, c o m o b e m diz u m p o p u la r b r o c a r d o :

«Depois da t em p es tad e , v em a bon an ça» , hoje, d e ­corridos ap en a s seis m e ­ses de ad m in is t raç ão , pe r - c eb e -se c la ra m e n te que S. Pau lo n o v a m e n te se agi­g an ta , q u e to m a o u ra vez as ré d ea s da Nação, e co­m o v e rd ad e iro l ide r da F ederação , sa l ta p a ra a f ren te , e de cabeça e r g u i ­da, com os m esm o s ideais de p ro g resso e de fa r tu ra , r u m a para o fu tu ro , a r r a s ­t a n d o consigo os dem ais Estados da Nação, pa ra q u e todos i rm anados , fa­çam de nosso qu e r id o to r ­rão na ta l , e s te fabuloso Brasil, o pais q u e todos d ese ja m o s q u e ele seja, forte , cu lto e i n d e p e n d e n ­te e passe a o cu p a r defi­n i t iv a m e n te o seu v e rd a ­de iro lu g ar no co n cê r to d as Nações.

- T ra n s b o rd a de jub ilo o coração do povo q u e h a ­b ita a cap ita l d a m éd ia S o ro cab ao a com a insig- ne e h o n ro sa vis i ta de V.

Excia e d em a is au to r ida- das presen te» , po is acon- teç im en tos com o êste e da m a n e i ra dêste, s i o verde d e i r a m e n te ra ro s n a vida de u m a com unidade.

D if ic i lm ente se e n co n ­t r a u m g o v e rn o q u e fale com o povo, no m eio d es­t e m esm o povo, f r en te a f ren te com o operár io , fa ce com o h um ilde e la­borioso t rab a lh a d o r , a o u ­v ir de seus lábios, bóca a bóca, ouvido a ouvido, tô-

das as suas le in v in d ic a çoes, com o V. Exa e todo seu sec re ta r iado o fazem no dia de hoje.

P ra z a aos céus que a es tré ia de V. Exa. continu- a a b r i lh a r na conste lação polit ica brasi le ira por m ui­tos e longos anos, são os nossos m ais s inceros votos, p o rq u e só assim , nós t e r e ­m os a cer teza de um a O ur inhos cada v ez m elhor, de u m S. P a u lo cada vez m aior, de u m Brasil cada

Eleitas as elegantes-67Dia 28, na sec re ta r ia do G rê m io R ecrea t iv o de

O urinhos , u m a Com issão com onze c om ponen tes , sen ­do 5 sen h o re s e 6 senhoras , v o ta ra m e e legeram as e leg an te s do ano de 1967.

S e n h o ra s ele itas

T erez inha A ssum pçào Nice Nicolosi C orrea Hilda Silva Alcinda Fe r re i ra S e lm a A b u ja m ra Iv o n e d e Souza C a rm in h a V ieira C a n d in h a Golim Beatr iz C ardoso C achoni M aria Conceição Tup iná

Sen h o r i ta s eleitas

O lenkaB enedita (Ditinha) G rac in h a Galvão M aria Rita Regina A b u c h am M ariange la C u ry S a n d ra P inhe iro Mareia C em branel le M ari lene Bertoni Mareia Nicolosi

O Baile das e legan tes se rá no dia 21 de O u t u ­bro, com an im ação da fam osa o rq u e s t r a O s m a r Mi- lani.

Sr. Jo ã o N av arro , p re s id en te da Caraa ra de C h ev an - tes e sua sra. Dolores, Sra . Maravales , da sociedade Pau lis tana , Sr. Luiz Golim, e S ra . C and inha , u m a das e legan tes de 1967.

vez mais feliz.E ao e n ce r ra rm o s as nos­

sas pa lestras , em nome dos pode res const itu ídos dos m unic íp ios , ped im os ven ia pa ra c ita rm os mais um popular adágio que diz : «O bom filho, à casa torna» e V. Exa., como fi­lho dotivo que é de nossa quer ida Ourinhos, deve aqu i re to rn a r mais vetes, pois nós e s ta rem o s sem pre de braços a b er to s p a ra recebe-lo, bem como aos seus i lus tresa c o m p a n h an - tes de hoje. Apareça , pois, honrado G ovèrnador , e fa­ça êste generoso povo ouri­nhense m ais vezes feliz.

Obrigado -

Ps ico logia Moderna em O uri uho s

N o ssa c id a d e t e r a m a is u m a vez, a o p o r ­tu n id a d e de ee b e n e f ic ia i c o m a s malh m o d e rn a * t é c n ic a * p e ic o ló g ic ae de Aoáliee d e A p t id õ es e d t Xnáliee de P e r s o n a l id a d e

p a r a os q u e d e s e ja m es o o lb e r , com a c ê r to , a c a r r e i r a ou o C u rso a s e g u i r e p a r* os q u e d e ­s e j a m c o n h e c e r eua P e r ­so n a l id a d e . c a u s a s de p o s s i t e i s c o m p le x o s e d e s a ju s t e s e ru -d o d e < “ h u p e r a r As p«-*eo>is m» t e r e e s a d a - p o d em Ins- crev«*r-se a t é à s 18 h o ra s de q u in ta - f e i r a , d ia õ. no G in á s io S a n to A c to n io ' p a r a s e r e m a te n d id a s p e lo P s n o l ó g o P r j f SI- m on Llu, d i r e to r do In s ­t i tu to d e P e sq u isa , O r i­e n t a ç ã o e S e l e ç ã o , do Rio, 8 P a u lo e C a m p in a s .

D e b u t em Palmita l

Al

Maria Luiza Faro, uma das quatorze debutantes de 1967.

(L)e O lho na S o c le d a d o - P á g in a :

Deposito de Madeiras em geral e Materiais para Construções— ------- . Distribuidor dos Azulejos Incepa

Irmãos Deviene Ltda.„ P in h o i fu r a tex - I m b u i , p . r a m ó v e l . - Cria» V e g e t . l - A r . ig o . . . o l t â r l o . - C . o o . O â l r . . l . . d o . n F l . . t l o o . , C h .p » . B .e r o » . V o « . , . x ZZZ J o l i Í - P I . . . v l t r l t lo a d o s r x v . l . e x - P o r , . , p . , . B o x . B o x - V , . r „ x d . P . „ o T l n U . - C . . . U , - B U . r .o o . . O . r . 1

. , , A1 " \ ,eã n o . 404 - 414 - F o n e , . 2297. 1*81 e 2997 - C l » P o .t .l , 132 - O u r m b o , - Betado de Sáo F .uloAv enida Al tino Arantes n os e * 11 ____________

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0 Ol ho n a ^ o c i e d a d eBaile do Havaí

iiMi;.) passado , re a liz o u -se no G re m io Re- :-rea \ o sen sacio n a l B aile do H avai. p ro m o ção do 3 .0 m al do In s t i tu to de E du cação « H o rac io So a - res. E s tava su p e r legal, os sa lõ es lo tad iss im o s e to d o

I ra b na o s 01 g a n l-zadores.

. d e co ra çã o dos sa lões, s im p le s m as m u ito b o n i- I , c o n ju n to m u sica l, m a is o u m enos. n ã o c h eg o u

. ;. Bem. d e ix am o s is to p rá lã, e v a m o s fa ­lar dos sa rongues .

A R i' iha M areia C e m b ra n e lle , e s ta v a c o m u m s;m , , u e l indo u m dos m ais b a c a n a , d a n o ite de dom ingos passado.

V e le g a n te D itin h a , co m u m sa ro n g u e d e c o r espe ular . d e s lu m b ro u as n o ssas v is ta s , n ão tem o s co m en tá r io s , a jo v e m te m b o m g o s to e é e le g a n te m esm o.

n t r a n d o em «O R B ITA », o p ro fe s so r O sw a ld i- n h o co m a se n h o r i ta S o n ia . F le r ts , ou . . . Is to n ão é de n o ssa con ta , o p ro b le m a è d o p ro fe sso r.

a c to a n im a d o e s ta v a o c a sa l A n to n io C arlo s M or T o c a ’ e s e n h o ra . O A d a lb e r to T o je iro e se ­nh o ra . i o r n a ra m - s e f re q ü e n ta d o re s a ss íd u o s do G re ­mio e d a n ç a m p rá v a le r .

O s a r o n g u e c o m b in a n d o com a c o r d e se u s ca ­be !. . e s t a v a s u p e r su p e r , a jo v e m M aria d o R o sário .

s e n h o r i ta R o sa lv a , com o se m p re , co la b o ran d o co m a D i re to r ia do G rem io . E m n o m e da d ire to r ia os nossos a g ra d e c im e n to s .

S e n h o r i ta C la rice , f ilh a d o s r . O d a y r A lv es da S i lva , m e re c e d e s ta q u e e sp ec ia l. D e u n o ta d e e le ­gânc ia n o b a ile h a v a ian o .

A q u e la m o re n a de c ab e lo s c o m p rid o s, s a ro n g u e b ra n . ro sa s v e rm e lh a s , s e n ta d a em u m a m esa do o u t r o lado, fo i n o ta d a p o r to d o s p re s e n te s . S e rá a V e ra? A c h o q u e sim .

M e n i n a

M o ç a

M aria Io la n d a ,

f ilh a do sr. B e­

n e d ito T r in d a d e

e se n h o ra , fez

seu D E B U T , na

c id a d e de P a l-

m ita l.

R o n d a d o s « N A T S »

C o m p le to u m ais u m a n iv e rsá r io o sr. D arci, su b -a g e n te do IN P S . M oço b a s ta n te e s tim a d o em nosso v iedade. N o s io s p a rab é n s .

S e n h o ra N eu za R ib e iro , e sp o sa do sr. S an d o v a l C- > R ib e iro , a p ag o u a s v e lin h a s . O casa l a n -

:eb eu seu s a m ig o s em su a re s id e n c ia e o fe ­receu a tod o ? , sa lg ad in h o s , b o lo s e u m a b ra m in h a bem cela Ia. R e g is tra m o s a p re se n ç a do sr . M anoel Varri i e sen h o ra A lta ir, B e n ed ito P ir e s e se n h o ra E n ed in a e p ro f. T e re z in h a . N o sso s a g ra d e c im e n to s ao ca al a n f it r iã o pelo co n v ite , e a se n h o ra N euza, m u ita s fe lic id ad es .

am b o m a p ag o u as v e lin h as, a jo v em V e ra L u - i F e r in o , q u e o fe re c eu aos se u s co leg as u m a fes-

tin h a . E stiv e m o s p re se n te e re g is tra m o s a p re sen ç a e M aria H e lena , C leize. V ilm a. V e raF ran c isco , L u -

z C lus, C a m b ira . P a ra b é n s V e ra , n o p rx ó im o ano é só co n v id a r.

Foi noticia na

Churrascaria

pi- -n ç a d o S r. E v a ris to S a ra iv a , g e re n te do B anco do E stad o de São P au lo , co m p o n en te d o R o- tar-, C lube, q u e a co m p an h a d o d e su a se n h o ra , e s ta -

:i :* -i lic iando com o m e n u lá do G olim .

T a m b é m re g is tra m o s as p re sen ç a s dos jo v en s G Io o A zevedc C a rr ijo e M aria A p a rec id a G arc ia ■.v a ' i-lo B ra n co e A délia C a rrijo . E stav am sa-oorv:. ' i u .v ju .de p ra to g o sto p o n ta de costela.

Nelson Nascimento

Concurso de

Robustez

Infantil

D ia 15 de O u tu b r o , o G rê m io R ec re a t iv o , p r o ­m o v e r á c o n c u r so de R o b u s t ê z in fan ti l , h a v e r á p r ê ­m io p a ra os g o rd in h o s . Logo ap ó s o t e r m in o d o c o n ­curso , u m a a n im a d a b r in c a d e i r a d a n ç a n te c o m co n ­j u n to M ar io Nelli, n o m e s m o d ia 15, h a v e r á t a m ­b é m u m SH O W , co m a r t i s t a s o u r in h en ses ,

A lô go rd in h o s : C a r lo s H e n r iq u e , A d r ia n a , Ma- i in h o , C els inho , É rika , L is an d re , Ja n ice , E n e ry C é ­sa r , M arcos , so l ic i tem de su a s m a m ã e s e papais , que fa ça m a in sc r ição p a ra o c o n cu rso de ro b u s tez .

O Dr. Sa l im , m é d ic o e m nossa c idade , co labo­r a r á co m a d ir i to r ia d o G rem io . F a rá p a r te d a co­m issão q u e e le g e rá o g o r d in h o ou g o rd in h a d o ano.

Baile das Elegantes

D ia 21 de o u tu b r o , c o m a n im a ç ã o de O s m a r Milani, r e a l iz a r - se o t ã o e sp e ra d o baile . O t r a j e se rá R IG O R C U R T O , e as m e s a s j á e s tã o q u a se to d as vend idas .

F o r a m e le i ta s d ia 28, p o r t a n to q u in ta fe ira p a s ­sad a , as e le g a n te s s e n h o r a s e se n h o r i ta s . A s D E Z M A IS , já se p r e p a r a m , U m a s e s tã o a f iv e la n d o suas m alas, indo p a ra S ã o P a u lo e Rio d e Ja n e i ro , a d q u i ­r i r tec id o s p a r a a to i le te d o d ia 21. O ba ile se rá d a s e le g an te s e nó s e s t a r e m o s v e n d o u m e sp e tácu lo d i f e re n te , d e s l u m b r a n t e . S e r á o u n ã o s e rá , o m a io r a c o n te c im e n to social d e 67? N ã o sei, v a m o s a g u a r d a r .

Rotary promove Teatro

As esp o sas dos r o t a r i a n o s p r o m o v e r a m d ia 26 n o C ine O u r in h o s , t e a t r o b e n ef ic ie n te . A r e n d a l iqu i­d a s e r á r e v e r t id a e m p ro l d o S.O.S., S e rv iç o d e O - b r a s Sociais. A peça « A rm a d i lh a p a r a u m h o m e m só . foi a p r e s e n t a d a p e lo C A T , T e a t r o d e Jac a rè z i - nho. G o s ta m o s im e n s a m e n te . T odos c o m p o n e n te s do C A T es tão d e p a r a b é n s , são v e r d a d e i r o s a r t i s ta s ,

zC in e O u rin h o s , t o ta lm e n te lo tado . M u i ta g e n te

e le g a n te , u m e sp e tá c u lo d i f e re n te . R e g is t r a m o s a p re se n ç a d o s s e n h o re s D r. H e l io M ig lia r i e s e n h o ra , D r E d u a rd o e se n h o ra , D r. F lav io e s e n h o ra , Dr. F u a d e se n h o ra , J o s é V ic en te e s ra . D á lva , L u iz D a ­nilo e se n h o ra A lz ira .

O f i c i n a I T 0F ab r ica çã o e a d a p ta ç ã o de T ru ck , R e b o q u e s e J a m a n t a s com fre ios a ar.

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N u m a p ro m o çã o do S ão P au lo C lu b e de P a lm ita l , c a to rze jo v e n s fo ra m a p re s e n ta d a s àq u e la so c ie d a d e p e lo sr. A le x a n d re D elam in , à 0 h o ra do u ltim o d ia 24.. A s d e b u ta n te s -6 7 são as se g u in te s : A n g e la M. R ossi, C ecilia N euza d a S ilv a , C r is t in a A m élia L uzio, E va E u n ice d e O liv e ira , M a ria d a s G ra ç a s S yllos R u as, M aria L u iza F a ro , O tilia M. G onça lves , M a rle n e S ilva , S ilv ia P a m p lo n a P y les , T e re ­zinha F a tim a G o n ça lv es , L e ila R o d rig u es D ias, M aria Io la n d a P re s e n d e T rin d a d e , V era L ucia V. F e r re ira e C a rm e m M a ria C e se re , sendo a s q u a tro u ltim a s o u rin h en se s .

O bai l e

O b a ile te v e se u in ic io às 23 h o ra s e foi a b r ilh a n ta d o pe lo c o n ju n to «O s T atu ís» .

P o r v o lta d a s d u a s h o ras , o b a ile foi in te rro m p id o p e lo s im p á tic o p re s id e n te do S ão P a u lo C lube, sr . H o m ero L eã o R ocha , q u e a- g ra d e c e u a so c ie d a d e o u r in h e n se p o r te r e n ­v iad o 4 r e p re s e n ta n te s ao b a ile , ao L ions C lu­b e d e O u rin h o s p e la cessão te m p o ra r ia do m a te r ia l d e d ec o raçã o , ao d in âm ico p re s id e n te E n e a s L a in o d e O liv e ira e se n h o ra , p e la co la­b o ra ç ã o p re s ta d a , ao sr. P e d ro L o p es G arc ia e f in a lm e n te à s im p á tic a sra . M aria L u rd e s F aro , q u e ju n ta m e n te com su a esp o sa , sra . M arin ice L eã o R ocha, p r im a ra m p e la d e c o ra ­ção do c lu b e p a ra e ssa rea liza çã o que, sem d u v id a a lg u m a, co n s titu iu -se no m a io r a c o n te ­c im en to d a so c ied a d e p a lm ita le n se .

Foi p a ra m im , m u ita h o n ra s e r o p a d r i nho d a d e b u ta n te V era L u c ia F e r re ira , a lin ­d a m e n in a m oça d e n o ssa so c ied ad e , q u e fez seu D eb u t, na so c ied ad e d e P a lm ita l.

G o stam o s d a soc iedade p a lm ita len se . R i­cos to ile te s , e s ta v a tu d o m uito bon ito . A d e ­co ração dos sa lõ es ex c e len te .

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Dr. Dr. O m a r Barreiros Médico

Jose fa M. Morão Técnica

D i a 2 9 d e s e t e m b r o , v i u t r a n s c o r r e r m a i s u m a n i v e r s á r i o a s r t a . M a i c i a C e m b r a n e l l i , d a s o c i e d a d e l o c a l e e l e i t a R a i n h a d o s C l u b e s d a M é d i a S o r o c a b a n a e S e g u n d a P r i n c e z a n o C o n c u r s o R a i n h a d o C a f é , r e a l i z a d o n a c i ­d a d e d e C h a v a n t e s . À l i n d a j o v e m o u r i n h e n s e « O P r o g r e s s o d e O u r i - n h o s » , c u m p r i m e n t a f e l i c i t a n d o - a .

Cláudio M otta Médico

Jo s é de Cfl inargo Técn ico

E x a m e s d e S a n g u e , f e z e s u r i n a e eto.

D ia g n o s tic o p r e c o c e d a g r a v i d e z — A n t ib fo g ra m a s H e m o c u l tu r a e c u l tu r a s e m g e r a l . R a ç ã u d e M a ch a a e

G u e r re iro . - D e te rm in a ç ã o do g r u p o e a n g u in e o e -n. D o s a g m s e m g e ra ! c o m le i tu r a e lé tro -fó to -c o lo r lm ê tr ira

« K L E T T -S O M M E O * » .M e ta b o ls m o B a sa l r D o sa g e m d e F B I

A te n d e m o s p e lo l/VFS172 - tel: 2379- OuriohoâAv. A lt iuo A r a o te s

C asa FreitasA p arec id a F re ita s F a ria -------

Os m ais m odernos p ad rões em tecidos

p a ra v es tir as e leg an tes de O urinhos

R u a A n t o n i o O a r l o s M o r i , 4 1 2 - O u r i n h o s

págtaaO Progresso d e O urinhos

Page 3: -S.P Presidente da Câmara sauda Sodré fileSr. Hermógenes Catrocchio DE OURINHOS A VERDADE ACIMA DE TUDO Ourinbos 1 dc de Outubro de 1.967 Numero 95 Diretores: — José Semi —

Da folha do diário

de um mosquito

• , , e depoi< ' e la n ‘“ » e ra um a m osca m ui­to la e s sa s co isas A cab e i d es is tin d o d-, em prêsa.

A lém disso , fiz m eu passeio co s tu ­meiro. P a sse i pelo ce m ité rio H via . d á v e r d e u m a c n a n ç , \ 3re nt , ,seu ro s to ec ze m a s q u e e u n ão co n h ,-cu M as. in fe liz r e n te , ^ouco pus e m uitos a- m igos. Saí. Fui -a f re sc a r m e no m árm ore d e um túm ulo . In e re s s a n te com o es tav a fre?co. Q u a n d o faz frio , p re firo os tú m u ­los ca iad o s, po is q u e são m ais q u en tinhos. D esc an se i u m bom bocado .

F u i a té * ca sa d e um se n h o r de m eia id ad e , em fre r.t o c e m ite n o C on- segu> u m a la m b isc ad a n u m copo de g ro ­selha com ag u a S e n ti v o n ta d e de p ro v a r algum a co isa sa lg a d a . N ada . S ai de lá

A cim a h á u m a r a s a a b a s ‘a d a Voei. D ecepção: a s c a sa s r ic a s p o ssu em o m ?u costu m e d a lim p esa . D e lá sa i b ravo . M as, a sorte! A c a r n i ;a d e u m gato! Foi aí que m e f a r t e i . . S e os g a to s são a n i­m ais b e lo s , m a is b e la s são su a s ca rcaças podres.

F u i fa z e r o q u ilo e n tre a lg u m as flo ­res! D ão um co lo rido c a c e te nos velórios. E p en sar q u e co n h eci u m a a b e lh a q u e as adorava. S e rá q u e e la n ão sa b ia q u e o m el fica m a is d ^ c e se n d o d e ca rn iça? E s ­tou rindo . . . R i. O r iso é u m g ra n d e le­gado da n a tu re z a . E sq u eç am o s as flo res...

V oando p o r u m a b risa b em su av e , acab ei p o r v e r u m ca rro e n c a lh ad o . O m otorista e s ta v a fu rio so . E ra u m c a réca de fe içõ es p a té tic a s . P a s sa v a a m ão p e ­la cab eça com o q u e q u e re n d o a r ra n c a r os cab elos q u e já n ã o e x is tia m . N ão qu iz ficar ven d o a q u e le c re tin o .

F u i a t é u m la m aç a l. L á fiquei a té quase a n o ite A ndei p ican d o a lg u m as crianças q u e lá a p a re c e ra m . É e n g ra çad o ▼ê-las co çan d o -se .

V olte i p a ra cá . E n q u an to e s to u es crevend o ouço g rito s . « P eg a ladrão!» S aí a vontade. S ão d iv e rtid o s e s se s hom ens.. ”

L ib ra N ogueira

A C a p r i c h o s ade ABDALA F . A B U JA M R A

E specia l is ta e m a l ta c o s tu ra

A r t ig o s d e lu x o p a r a to i le t teM o d as Ivone , q u e «A C apr ichosa» o fe re c e

A v e n id a J a c in t o Sá , 452 — O u r in h o s

R estau ran te “ I P £ ”R e f e i ç õ e s « A - L A - C A R T E *

P o n to A lto p a ra R eun iões

M o d e rn o R e s t a u r a n te com A r C o n d ic io n a d o

E u . N o v e d e J u lh o «57 - O U R I Ç O S - F o n e . 2028

Dr. D amiano Guilo

aDeixou a Delegacia Regional do T ra b a lh o do

E s tado de São Paulo, o prof. D am iano Gullo. que - x e ic eu essas elev. da s funções, por var ios anoa. E m sinal d e reco n h ec im en to e g ra t id ão pelos in e s t i ­m áv e is serv iços e c a r in h o s q u e sem pre d ispensou aos func ionários d u ra n te su a gestão, os m esm os estão lhe p re p a ra n d o g ra n d e s hom enag?ns . O prof. D a m ia ­n o Gullo visitou Ourinhos , em c a ra te r oficial, no ano p.p.. v is i tando industr ia s e zona r irai .Ourinhos , a sso­c ia-se as h o m en a g en s ao i lu s t re h o m e m publico.

- I n d ic a d o r médico - E s p ° r ,e sD r. R o a ld C o r r ê a

C l lo iv i G e r a lR u a A n to n io C -ir lo s M o r l. 621

F o o e s 256 9 e 298

Dr. D lo g e n V R ib e i ro

O lh o s , O u \N a r iz e G a r g a n ta

A v e n id a A ltio o A ra n te s . Fone, 2203

D r. F u a i J o s é P e d ro O C U LISTA

C oniultor io : ixua 9 d eJu lh o , 185

F o n e 2968

R es idencia : Fo n e 2238

D -. O m a r B a r r e i r o s C l in i c a G e r a l

A v e n id a A ltino A ra n te s n o 173 F o n e 2333

L)r. i n k i s h i M a su d aC lin ica M é d ic a e C ir u r g ia

C o n s u ltó r io e H e s id e n c la P ra ç a Melo Peixoto . 159

Fones, 2058 e 2123

C lin ic a d e C r ia n ç a s D r- S a l im M a t ta r

E x - r e s i d e n te d e P e d ia t r i a no H o s p i ta l d o s S e rv id o re s do

E s ta d o d a G u a n a b a ra

P ra ç a M elo Pe ixo to , 159

D r . C ario* C a c h o T HEx a s s is te n t e d a F a c u ld a d e d e

M e d lc ln a d e R lb e l r à o P r e t o d a U . v P.

O to r i in o la r in g o lu g iaKndoscopia

Con«. P r a ç a M elo P e ix o to . 159 Policlinica O u r in h o s

Fone 2213R rsld . R u a B en j. • o n s tiin t, 8 8

I ir R dN e to

C U n lca e C lr u rn ia U ro ló g lc a s

Policlinica O ur inhos F o n e 2058

C o n iu lto r io P raça M elo P e ix o to n o 159 F o n e 7068

R esid ên c ia E d lf lc l» B ra d e s c o 4 o a n d a r so lo D F o n e <073

C a s a dt- S a ú d eS ã o C a m ilo

D ir e to r J ln lc o ,Dr. Luiz d e C a m a rg o P ires

A lta C ir u r g ia D o e n ç a s de s e n h o ra s f a r to s - F r a tu r a s

C eru rgla de garganta.G a b i e te d e K a lo X F is io te r a p ia O x ig e n io te r a p ia

L a b o ra to r io C lin ico R u a A n to n io C a r lo s M o rl 548

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R eg istram os na vida esp o rtiv a o u rin h en se , a p a rtic ip a çã o com o a rb i­tro de pugnas fu teb o ­lís ticas , o sr. Jo ã o P e i­xeiro , que n es ta cidade re p re se n ta o S cratch» da R adio B an d e iran tes .

H o s p i ta l O vid ioP o r tu g a l d e S o u z a

O lh o s . N a r iz O u v id o s e g a rg a n ta

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LEIA E A SSIN E

«O Progresso»

N o v e n a P o d e r o s a o M en in o J e s u s

d e P r a g a

Oh' Jesus que d liscstee Peça e receber*, pro ura e achará, ba­ta e a porta se a! ri-.i l*or loter m edio d e M aria. V< -%.i sagrada M âe * u bato. procuro e vos ro­go que m inha prr seia ateodi- de I vienclooa-^e o pedido) Ohl Jesus que d i v o 1 udo que

a ender >. por I n t e r m é d i o de M a­ria V ossa sagra ia M *v. eu hu mlIJtmente r..«i > -.u V oseo Pal em V osso nome par.i que minha oraçSo seja ouvida. «M cnclona-se o pedido).

O hl Jesus que dls«estes O céu e a terra p assario . mas a mlnba palavra nâo passar*. Por Inter­médio de M erla. V ossa sagrada M ie eu coofio que minha o ra ç io se ja ouvida (M enciona se o p e­dido).

Ive N t i l o h n N casos urgentes • t ia novena dever* n r feita em •) horas, mandada publicar por se ter alcançado uma graça

A A . F. C .

Trinta Prefeitos com Sodrino

'alácio dos BandeirantesNo ultim o dia 2 . , qu in ­

ta ÍHra. o governador So

Nitn dng prefe i tos de A-

‘ ida este vanhanda- va Cafelandia . Campos do Jordão. * a m p s N u voe ° a u ista, Cândi o Mota Echaporã. Guapiaçu. Gua- p iara Guaraci, Guarat ln- g ue tà Icem, Ja r in u . Lul ziania Mairiporã d ira 1 s tr«* n M irasso1 M#i -oca O-

i. .a . 1 • i u j u ' on ta . R ancharia . Rinópol h, ^a gres, *'6o João da Boa Vista- >ão Luiz do Karal- tinga. Severin ia , T a iú v a e T u rm a l in a . Ju n ta m e n te com o p re s id en te da Cai­xa Economica do Estado, sr. ( Jnadyr Marcondes, o

governador Sodré a u to r i ­zou f inanciam entos da or-

* 2 1 hõvs 257 mi • ■ c ruze iros velho

J' »l nad os rnunícipios acim a citados.

*sa importância será u t iuzada em obra s de pa ­vimentação, aquisição de veiculos e m aqu inas , cons­t rução de es tação ro d o ­viária. c b ras de esgoto, s a n e am en to e com bate á erosão. T a m b ém dia 21 fe ram avradu* mais -e te e scri tu ras des t inadas a m e lhoram en tos n ' s m u n i ­cípios de B ir i tama, C har- queada. Mogi Mirim, N e­ves Paujis ta Olímpia e Pa- rag u açu Paulis ta , n u m to- t a l dic ruzeiros antigos.

A V I S OCia. Telefônica

de OurinhosA C.T.O. c o m u n ic a s e u s a c i o n i s t a s q u e

e s i à a d i s p o s i ç ã o p a r a o p a g a m e n to dos d iv id e n d o s , in c lu s iv e 1966.

S o l l c t a o c o m p a r e c i m e n t o em s e u s e s ­c r i t ó r io s doe a c io n i s t a s q u e a in d a n ã o s u b s ­t i tu í r a m a s v e lh a s a ç õ e s , p e la s a tu a i s a c r e s ­c id a s d a s b o n i f i c a ç õ e s r e f e r e n t e s a s r e a v a l i a ç c e e do a t iv o

O u r i n h o s 15 d e j u n h o d e 1966

A D IR E T O R IA

Deputado quer Pessoal do D. E. R. ganhando de acordo com a função

O d e p u tad o Abílio N ogueira D u arte ind i­cou ao E x ecu tiv o E s ta ­d u a l p a ra que ê s te e s ­tu d e a possib ilidade de se rem en q u ad rad o s im e­d ia ta m e n te O S fU íiC ÍO -

n á r i o s e fe tivos d o D ep artam en to de E stra-

nos re sp ec tiv o s cargus q u e e s te ja m exercendo .

Na sua indicação, o d e p u tad o Abílio N ogue­ira D u arte sa lien ta qtle ex is tem funcionários do D.E.R. que, há m ais de se te anos, exercem car­gos de m aior responsa­b ilidade e não p erce ­bem , com o seria n a tu ra l venc im en tos com patí­

veis, com o função.

L em bra a inda o D e­pu tado que o D.A.E ja p rocedeu ao e n q u a d ra ­m en to de seus funcio­nários e D.E.R., p o r q u es tão de eq u id a­d e e de ju s tiça , es tá na obrigação de fazer o m esm o, p a ra q u e seus se rv ido res se jam con- d ig n am en te re m u n e ra ­dos de acôrdo com a sua cap ac id ad e e cargo que es tão exercendo

Não dê esm olas a esmo!T o m e-se associado

do S O. S. que fara d istribu ição s in cera da sua contribu ição .

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O P ro g re sso d e O u rin h o s

Page 4: -S.P Presidente da Câmara sauda Sodré fileSr. Hermógenes Catrocchio DE OURINHOS A VERDADE ACIMA DE TUDO Ourinbos 1 dc de Outubro de 1.967 Numero 95 Diretores: — José Semi —

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Ao m e u pa i ,Sr. H enrique F e rra iro S m ania

P a p a i . . .Q uizera fazer em versos,Tòda a im ensidão do universo ,Q uan to é g ran d e o m eu am or.Com o ag ra d ece r- te ,T udo qu e por m im fizeste,Se não se coloca o un iverso ,N um a p é ta la de flor.

Q uizera se r m enestre l dos santos,P ara com todo m eu g ran d e am or. D ed icar-:e poem as, o ferecer-te can to s, Q ue m o stra ssem do m eu carinho o a rd o r.

P an a i . . .N êste v e r s o q u ase tão pobre,M eu ca rin h o não se traduz, m as cresce ,Fois é tã o g ra n d e e rico com o a lua,Q ue p ro s tan d o -se com igo em prece,F ed e a D eus. que lá do c -u ,D erram e bênçãos b eu d itas ,Com o ag radec im en tos d es ta filha tua

S em p re e s ta rá em m inha le m b ran ça ,Os teu s carinhos a m im dedicados, O brigada . . . ob rigada papai,Q ue se jas sem p re po r D eus, abençoado .

M inha g ra tid ão sem p re te rá s ,A idade não ap ag ará T odo am or e a dedicação,P o is sem pre am ar-te -e i m ais,D indo te da v ida belezas tais,Com o ag rad ec im en to d es te teu coração.

(M. Celina Camacho Ferrairo)

VisitasS r . Egidio Coelho da Silva

Esteve nesta cidade em visita a seus amigos e ã redaçAo d o jornal «O P ro ­gresso de Ourinhos», do qual faz pa r te , o jornal is­ta sr. Egidio Coelho da á i lva ta m b é m um dos dl re to res do jornal diário de Assis, -A Voz da Terra».

De passagem por esta cidade q uando se dirigia a Assis, visitou nos o D e ­putado Abilio Nogueira Duarte , prestigioso e a tu ­an te m em b ro da A ssem ­bléia Legislativa de São Paulo.

C i n e Peduti

anuncie neste jornal

O PR O G R ESSO DE O U RIN H O S— E X P E D IE N TE —

D ir e to r -P r e s id e n te J O S Ê S E R N I

D ire to r -R e s p o n a á v e l O D A Y R A . D A S IL V A D ir e to r A d m in la t r i t lv o

E G Y D IO C . D A S IL V A C o n s u lto r - J u r id lc o

D r. J Ü L IO d o s S A N T O S R e d a to re s :- J o s é R o d r i ­

g u e s . N e lso n C am a rg o N a sc im e n to L a é rc io C u b a s d a S ilv a e C lá u d io S. A lv e s d a S ilv a . C o la b o ra d o re s ;- A n ton io R o m a n e e M a r ia C. C a m a c h o F e r r a i ro

— o O o —A d ire ç ã o n ã o s e r e s p o n ­sa b iliz a p o r c o n c e ito s e- m itid o s e m m a té r i a s a s ­s in a d a s N ão s e d e v o lv e m

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Dia 7 - S ábado às 14,15 e 20 hs.

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Dia 8 - dom ingo às 14,15 - 19,30 21,30 hs

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U P rog resso de O urinhosP í H a » 4

Page 5: -S.P Presidente da Câmara sauda Sodré fileSr. Hermógenes Catrocchio DE OURINHOS A VERDADE ACIMA DE TUDO Ourinbos 1 dc de Outubro de 1.967 Numero 95 Diretores: — José Semi —

Primeiros contempladosA gra d e c i m e n to 1 — ^ —a a ( _ € / •D ire to r e professo res da G rupo Escolar

Ferreira de Sá» vem de publico o.t-rade, e r «qu* co laboraram dire ta ........ p a r . o í x u òalcançado com a qu e rm esse b e n e f i c e n t e r e a l i z a d a n<> pateo do estabelecim ento .

A baixo o balance te dem onstra tivo

1 - Renda do dia 2 ti ’82 - Renda do dia 27 ;;3 . Renda do dia 2 /95 - Renda do dia t> l.i5 - O iras a rrecadações

TOTAL

6 - Total das a rrecadações7 - Total das despesas conform e notas8 - R IN D A LIQUIDA

Ncr$ 608,90 N cr$ 815.61 Ncr$ 597.61 Ncr$ 678.00 N cr$ 104.

Ncr$ 2.804.57

Ncr$ 2.804,57 Ncr$ 1.242,90 Ncr$ 1.561.67

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No dia 23 de se tem ­bro foram assinado-; na Agencia de (>urinhos da Laixa Economic? Fede- ial de São Paulo, os prim eiros contratos pa­ra financiam ento de cas j própria num total de Ncr$76.400,0().

Inicia se, portanto, o rapido atendim ento que & Caixa F ederal d ará a mais de um a centena de inscritos nesta ci­dade para com pra ou construção de casa p ró ­pria. Os contratos assi­nados forapi p rocessa­dos em 40 dias ap rox i­m adam ente.

Foram os seguintes 05 signatários benefi­ciadas: Salom ão de M o­rais, G eren te da C.T.O.; O ctavio S tievano, Ins­petor de «O Estado de São Paulo»; T aiti Ito, industrial; G eraldo La- zanha, bancário : O rlan­do f raneisco P roença, Radio-operador da D e­legacia de Policia e H eraldo A bnjam ra, S er­ventuário da Justiça.

C ontinuam ab e rtas as inscrições p ara os candidatos a financia­m ento de casa própria. Basta se r depositan te da Caixa Econom ica Federal para te r o direi­to de se inscrever

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U JcD juo to de A m a ­dure* de T e a t ro - C A T • dn vlfliolia c id ad e de J a . oa róz lnbo a p re se n ta ra m dia 23 no C ine O urinhos a p e ça «Arm adilha para um hom em só», numa promoçfto da A ssoc iação das e sp o sa s do s ro ta r la nos

O e sp e tá cu lo foi a p r e ­sen tado em b e n ef ic io do S O S- e c o r r e s p o n d e u a eepe '- le t iva , pois q u e a p e ça bem c o m o a a p re - ■eotaçáo do CAT fo ra m ex ce p c io n a is , a g r a d a n d o a*aim a todos a p r e c i a d o , re* de t e a t ro q u e lá coo- p a r e c e r a mfi m ais um e x i to do t e a ­tro em Ourinhos, q u e c o ­m eç a a a p r e c ia r ê s te t r a ­ba lho de a r te

SociaisRegistramos com sa ­

tisfação no proximo dia 2 , c aniversário da srta Maria Lucia dar. G ra ­ças, filha do sr. S e b a s­tião Costa Galvão e A parecida Costa G al­vão, pessoas da alta sociedade ourinhense.

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b o lís tic a da F a z e n d a La g e a d m b o . de nosso m u n i­c íp io c o n s e g u iu do im ngu p p a su a c lass iI lcacà o p a r a a* f inais do c a m p e ­o n a to a m a d o r de futebol, q u e o ra se d e s e n ro la em

n o ssa c id ad e E n f ren tan ­do no c am p o do C A. Ou- r iohenee , a en tã o desc ia* MÍicada e q u ip e da Fazen da da F u rn a s , l ev o u -a de

v e n c id a pelo m a r c a d o r de 3 ten to s a 2.

M erec id a foi e s sa v i tó ­

ria, q u e lu ta ram com to da s as fo rça s p o r um m a r c a d o r fa v o rá v e l ás suas c ô res , os J«w**ns do L ag ead in h o . M o m o teu do co n tra el, du is to rc i ­das: a do F u r n a s e do F e r r o v iá r io .

v e rd ad e iro futebol, ag ra dando im e n sa m en te aos que os v iram jogar . 4 ten tos a 1, foi o m a r c a ­dor final u favor da se ­l eção da se r ie Rafael H e rnandee Domingues. tendo m a rc a d o os tentos, O sm ar I e Gilson 3. Feia se r ie Dr. M<>nzillo, m ar . cou Kiosb '

Na p re l im in a r , numa par tld i de c o n g ra ç a m e o - lo a e q u ip e fo rm ad a

pe la D i re to r ia da L.O-F defrou tou-ee com a f o r ­mada pelo qepartaroento d e á r b i t r o e da m esm a or­g a n iz aç ã o Após,90 minu tos de fd tebol , uma t a n ­to hum urls t ico , reg is trou -

um eropat-* p o r doi* tento» P la c a rd jjitü se p e sa rm o s a i ru m 1a les do VVardáo de um lad<* ga le n e do ouiru, e a a iuaçft i d * a rb i t ro P m ba que p ro cu ro u p r e ju d i c a r OS d o i s q u a d r o *

Rafael H e r n a n d e s 4 x Dr. Luiz Monzillo 1

Na q u a r ta fe ira p.p. e s t iv e r a m s e d e t ro n ta n do so b as Iuzhh do s r e ­f le to re s do C.A. Ourl nh e n se . h n selei ô o s fo r ­mada» pe los m e lh o re s j o ­g a d o r e s d a fa se d e elas- . if lcaçflo, em a m b a s a i s e r i e s Assim é q u e ti ­ve m o s a o p o r tu n id a d e de

v e r pela s e r i e R a f a e l H e rn a n d e s , v e r d a d e i r o s «cobras» , com o C arn e iro , Ademir. G agu ln h o , Gil­son. Osm ar. P ax á o ou tros. E p e la Luiz Monzll- lo, ta m b é m o u t ro s oo - bras, corno F u r la n e t o, Kloehi Lu. e tc .

Foi r e a lm e n te um a

g r a ta *atislaçã*> pr- sen- c ia r ê s se v e rd a d e i ro es p e tá cu lo d e futeb< I q u e de há m uito ná * Unham os o p o r tu n ld a d ' . E q u ip t s de e x e le n te s e lem en tos , d e ­m o n s t ran d o o «ôlh > clini­co » doa se u s fo rm a d o re s d e ram um a d e m o n s tra - çfto de com o se jo g a o

F. a seg u in te e t ab e la do cam peona to , no seu primeiro turno, já q u e a in d a não e s tá c o n f i rm t da a do segundo .

I a RodadaE.C. L ig ^ a d ln h o X S.E. Palmeira» cam p o do UXO Lefio do Môrr > X C. x. Ou*i ih * -’* * c imp * du i)p

2.a RodadaL ag ead in h o X C.A. O ur inhense cam po do C \ U Leâo do Môrro X S E. Pa lm eiras c am p o do Op-

3 a RodadaL ag ead m b o X Leão do Môrro cam p o do C \ 0 S.E P a lm e ira s X C \ O u r in h e n se Campo do O p .

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® Progresso de O urinhosPágina 5

Page 6: -S.P Presidente da Câmara sauda Sodré fileSr. Hermógenes Catrocchio DE OURINHOS A VERDADE ACIMA DE TUDO Ourinbos 1 dc de Outubro de 1.967 Numero 95 Diretores: — José Semi —

brilha em PlraiuImposto Territorial Rural

Edital

d e no tificação do L ançam en to e C obrança do Im pôsto S ôbre a P ro p ried ad e T err ito ria l R u­ral. T axa de S erv iços C a d astra is e C on tribu i­ção ao In s titu to N acional de D esenvolv im ento A grário.

P elo p re se n te ed ita l, o P re s id en te do In stitu to Brasileiro de R eform a A graria , no uso de suas atribu ições e de acordo com d isposto no artigo 10 do D ecreto L ei 57, de 18 de novem ­b ro de 1966, n o tifica aos con tribu in tes , do la n ça m en to e co­brança, re fe re n te s ao exercício de 1967, do Im pôsto sobre a P ro p ried a d e T err ito ria l R ural. T axas de S erv iços C ad astra is e C ontribu ição do In s titu to ^ a c io n a i do D esenvo lv im ento Agrário (D ecreto L ei 58, de 21 de novem bro de 1966), dos im óveis ru­ra is localizados nos e s tad o s d e P ern am b u co , Rio Grande do N orte , C eará , P a ra ib a , A lagoas. S erg ipe, D istrito Federal, G oiás, P ará , M aranhão , P iau í, G u an ab ara , Rio de Jan e iro , E sp írito S an ­to. M inas G erais, B ahia, S ão P au lo , M ato G rosso, A m azonas, A cre, Rio G ra n d e do Sul, S an ta C a ta rin a , e nos T erritó rio s de R ondônia, R oraim a e A m apá.

O Im pôsto so b re a P ro p ried a d e T e rr ito ria l R u ra l e Taxa d e S erv iços C ad astra is , re la tiv o s ao exercíc io de 1966, ainda não pagos, e ac resc idos d e m u lta q u ando in c id en te , e s tão in ­cluídos na G uia d e A rrecad ação de 1967.

O prazo no rm al de cobrança te rm in a rá a 31 d e ou tubro de 1967, f icando os co n trib u in tes , a p a r tir d essa d a ta , su je ito s às com inações legais.

Os A visos de D ébito , co rresp o n d e n tes às G uias de A rrec a­dação. e s ta rão à d isposição dos c o n trib u in te s na séde do M u­nicíp io onde es tá localizado ou foi d ec la rad o o im óvel, e con­tém a d isc rim in ação dos déb ito s , nom e e local do A gen te A r­recadador.

C esar R eis d e C a n ta n h ed e A lm eida P res id en te

P ub licado no D iário O ficial d e : 8 /8 /6 7

P a r a o M u n i c í p i o de : O U R IN H O S

A gente A rrrec ad ad a r é a A gencia d e : O U RIN H O S

Do B an co : Do E stado d e S. Paulo S /A

M o te l: a P re fe itu ra M unicipal de O urinhos, de acôrdo com o Edi­ta l sup ra , com unica aos senhores p ro p rie tá rio s de Imóveis rurais , que oe avisos re fe re n te s ao Im pôsto T errito ria l R ura l de 1967 foram en tregues ao C orreio local onde dev erão se r re tirad o s pelos interessados.

O p ag am en to do im pôsto dev era se r e fe tuado a té o dia 31 de o u tu b ro de 1967 na agência do B anco do Estado de São Pau lo S/A., local.

O Grupo de T eatro A- m a d o r de Ourinhos - GRUTAO - Juntamente oom o Gruta - Grupo de T ea tro Am ador de Botu- catu. o laeelflcou-ae. s e ­gun do o Dr. Otávio Mo. rale M eire llee , em eegun- do lu g a r , oonquletaodo o direito de participar das seml-flnala. a reall- zar-ee na c id a de de Bo- tucatu.

E m Riraju

Ourinhos. r ep resen tado pe lo Grupo d e Teatro Am ador d e Ourinhos, a preerntou o auto de João Cabral de Mello Neito, «Morte e v ida Severlna* . A peça q u e com o Tuoa co n se g u iu o prim eiro lu ­gar no fest iva l de teairo univers itário de Nloe. foi a p r e se n ta d a eom ex ito peloe a to r es am a do res de n o ssa c id ade .

A v e n c e d o r a da fase elim inatór ia de Plraju, foi Botucatu. com a e s ­tupenda p e ç a do Jovem botuoatuense Alcides No­gue ira . «O Caldeirão».

Q u a t r o p rêm io s p a r a o GR UTA O

O GRUTAO r e c e b e u os se g u in te s prêm ios na e- l iminatorla: m e lh or apre­se n ta çã o , m°lh«-r cen ário (W ilson Teylor) , melhor ator (S e r g lo Nunes) e e m e lh o r e sp e tá cu lo .

A r ep re se n ta ç ã o de Bo- tuoatu conqu istou prê­m ios pe la m elhor a p r e ­se n ta ç ã o , m elhor ilumi. nação , m elhor e sp e tá cu lo m elhor d ireçã o e ainda o prem lo do Rotary Club de Plraju, ao m elhor ator Jovem (A lc id es Nogueira)

E m B o t u c a t uD e 1 a 10 d e ou tubro ,

r e a l le a r - s e a n a «c idade doe b o n s a re s» , u fase s e m i- f in a l do V Fest iva l . C o n fo rm e d e c l a r a ç ã o oo Dr. O táv io , p r e s i d e n t e d a F e d e r a ç ã o de T e a t r o A- m ad o r , O u r in h o s c o n ­q u is to u e m e r e c i d a m e n t e c d i re i to , co m o s e g u n d o c o lo c a d o , de d i s p u t a r as se m i- f in a is F ic o u a té q u a s e q u e a c e r t a d a a d a ta d e 10 de o u tu b ro p a r a a a p r e s e n t a ç ã o em B o tu ca tu

d ig a - s.; de passagem; «Toda d o n z e la tem um pai que ê u m a féra». h ã «Morte e Vida Severa na» , m u n d ia lm e n te con- s a g r a d a em Nice. alcao. çou 4 p o n to s d e conteu- do.

E I n c o n c e b ív e l tama u b a fa l ta de conheci­m en to t e a t r e l n u m a co­m issão e n c a r r e g a d a de ju lg a r e s p e tá c u lo s teu irnis . O a b s u r d o cometi do d e m o n s t ro u claramen­te a a l t u r a dos membros d a C om issão .

O a b s u r d o a c o n te c e Dr. Otáv io renuncia

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0 Ramo do Estudante

Falta de LíderesE n q u an to a l ide rança estudan t i l (l iderança no

sangue e não nos cargos) se mobilizava pa ra a p re ­sen ta r ao I lustre G o v e rn ad o r A b reu Sodré a re iv in ­dicação da instalação da nossa escola superior, que a té agora não passou de promessas, notam os certa ti­midez ou descaso (como queiram ) por p a r te da massa estudan ti l de Ourinhos, que se recusou a os ten ta r um a faixa ou car taz de reivindicação, car taz este que custou duas noites de sono ao poucos rapazes que não m ed i ram sacrifícios na sua o b ra de gigante.

Disto tu d o surge u m a duvida, será este exem ­plo fa tor da l iderança .deficiente ou da inoperançia dos G rêm ios que, há m ulto de ix a ram de rep re sen tar seus associados? P a ra nós a resposta é afirmativa. Sim. A firm ativa po rque n in g u ém viu e n inguém vê os «lideres» (eleitos pela maioria) se m ovim entarem a favor ou con tra isto ou aquilo.

Fa lta -nos un ião e esta união só te rem os com a fundação da U I S O - União dos Estudan tes Secundá­rios de O ur inhos - pelos L ideres (assim mesmo, com L maiúsculo).

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Rua A ntonio P rad o n.o 1458 a 1466 T elefone. 2201 — P o sta l. 260

E n c e r r a d a nu e l im in a ­tó r ia s , d a d o a c o n h e c e r os G ru p o e q u e I r iam às sem if in a is , a c o n t e c e o im p re v i s to . A eomi66ãu n o m e a d a em P ira ju . d e ­c id e d e s c la s s i f i c a r u u r i - nhoe. c o lo c a n d o B au ru em 2.o lu g a r . S a b e - s e q u e a t r i b u i r a m 10 pontoe a o c c n t e u d o d a p e ç a q u e B a u ru a p r e s e n to u , e mal,

Ao s a b e r d e s sa abeur d a d e c i s ã o da «Comisifio» d e s c la s s i f i c a n d o 0 u ri - nhos. que H e pe ,-r ,j m e n tê c o n v id a r a p»ra «« sem i finais, o Dr. Otávio p r e s id e n te d a Federação de T e a t r o Amador, sen­t iu -se re v o l t a d o e Imedia­ta m e n te re n u n c io u so c a r g o q u e ocupava oi F e d e r a ç ã o .

— direção. Ferbech

- O B E R R O -(O B')M CABRITO NÃO BERRA)

Q u e r e m o s a v i s a r os e s p o r t i s ta s de nos­sa c id a d e e re g iã o , q u e o q u a d r o pré-olitn p ico do E s p o r t e ( . jube C o r in t i a n s Paulista e f t a r a em no=sa c id ad e , no d ia 15/11/1967 p a r a em p a r t id a a m is to sa se d e f ro n ta r com a S e le ç ã o d a L iga O u r in h e n s e d e Futebol. T a l a v .so p re n d e -a e ao fato de q u e «alguns maut- e sp o r t is ta s» a n d a r a m ten tu n d o laztr com q u e ta l p a r t id a não se r e a l 'z a e s e . En t r e ta n to , sã o b a » ta n t 'e c o n h ec id o s , pois é sab i o q u e oe m e s m o s são v e rd a d e i ro s «C0 V H R 0 3 * do fu teb o l o u r in h e n s e , buscando s e m p re . d e n t r o do E s p o r te , b e n ef íc io s para sí p ro p r lo .

P o r ta n to , e sp o r t i s ta s , p re s t ig ie m o es­p o r te a m a d o r local, a s s i s t in d o a o anunciado e n c o n t r o , c o la b o r a n d o p a r a u m a obra de b e n e m e r ê n c i a so c ia l , q u a l s e j a o auxilio ao «Asilo e C o n f e r ê n c ia s V ic en t in a s

J v i s o ao s to rc e d o re s do «M ais querid o » .-E s s a m am ata a c a b e h e m 1

Para nSo fugir à regri o Corlotiaos empatou com o Paulista.

A franqueza do G overnador, no as­sunto «F aculdade para O urinhos», vem acab ar com os depu tados criadores de facu ldade.

S e rá q u e o a u m en to nos p re ç o s d o s In g re so s do cinem a, nfio é conse q u ê n c ia d a q u e la « B rinca­d e ira d e m au G osto» de a lg u n s « S ala frario s» d e r a s g a r a s p o ltronas?

Hoje o Palmeiras completa o segundo domingo . • sem per der.

Pensam en to de sãopaulino:

— . . . como seria bom se o campeo­nato fosse a té o final, com o triculino em prim eirão . . . sem precisar jogar . . .

E os criadores de Faculdades para Ou rinhos hem?

Parece que a d ire­ção do canal 9, m a n ­dou «Os quatros ir­mãos» às f a v a s ..........

Lacerda andou di­zendo que derrubou o Jango para o bem do Brasil, e agora vai a té o Uruguai pedir apoia.

-Que P a p e lã o ..........

Na trazeira de um caminhão de Palmeira 1 R

S e me ver agarrado com m ulher leia,aparte , que é brigai

C a m p a n h a c o n t r a a c id e n te s :

M otor i s tas , a o t ra fegar pe la ca lç ada , dir i jam c o m c u id ado