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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 1ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (Sv Fundos Reg 1ª RM / 1934) BOLETIM INFORMATIVO N.º 09/03 (30 de SETEMBRO de 2003) Anexo CPR 2003 FALE COM A 1ª ICFEx Correio Eletrônico 1ª ICFEx : [email protected] [email protected]

 · TAS DO BANCO DO BRASIL QUE NAO PUDERAM COMPARECER AO BANCO NO PERÍODO ... MODELO DE RESPOSTA DE ISEN ... através de “Processos de Descontos”. 3

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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 1ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO

(Sv Fundos Reg 1ª RM / 1934)

BOLETIM INFORMATIVO N.º 09/03

(30 de SETEMBRO de 2003)

Anexo CPR 2003

FALE COM A 1ª ICFEx

Corr eio Eletrônico 1ª ICFEx : [email protected] [email protected]

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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 1ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO

( Sv Fundos Reg 1ª RM / 1934 )

ÍÍNDNDIICCE E –– BBool l IInnffo o 0909//03 03 –– 11ª ª IICCFFEExx •• 1ª Parte : Aprovações Diversas

1. Conformidade Contábil Mensal.................................................................................................. 03 •• 2ª Parte : Informações sobre Aprovação de Tomada de Contas

1. Tomada–de–Contas Anuais.......................................................................................................... 04 2. Tomada–de–Contas Especiais...................................................................................................... 04 3. Tomada–de–Contas de Convênios............................................................................................... 04

•• 3ª Parte : Orientação Técnica 1. Modificações de Rotinas de Trabalho

a. Utili zação obrigatória do SIMATEX..................................................................................... 04 b. Auxlíli o-Fardamento a cada três anos no posto ou na Graduação......................................... 05 c. Validação do Cadastro de Inativos e Pensionistas Milit ares (Retificação)............................. 05 d. Dicas CPR – Devolução de Despesas..................................................................................... 06 e. Validação do Cadastro de Inativos e Pensionistas.................................................................. 06 f. Dicas CPR............................................................................................................................... 07 g. Dicas do CPR.......................................................................................................................... 07 h. Modelo de Resposta de Isenção.............................................................................................. 10 i. Arquivos – Perguntas e Respostas mais Freqüentes - SIASG................................................. 10 j. Títulos Protestados e Registrados na SERASA....................................................................... 11 l. Título Protestados na SERASA – Regularização – Transcrição............................................. 12 m. Ações Judiciais Contra o Ministério do Exército - Transcrição............................................ 13 n. Perfil / Transação do SIAFI – Instruções............................................................................... 15

2. Recomendações Sobre Prazo ..................................................................................................... 18 3. Soluções de Indagações

a . Transação Judicial.................................................................................................................. 19 • 4ª Parte : Assuntos Gerais

1. Aniversário de OM ...................................................................................................................... 21 2. Informações do tipo “VOCÊ SABIA QUE ....? ” ....................................................................... 22 3. Outros Assuntos........................................................................................................................... 22 4. Legislação e Atos Normativos de Interesse das UG

a . Portaria nº455, de 15 de agosto de 2003................................................................................ 22 b. Portaria nº 758, de 19 de dezembro de 2002......................................................................... 24

5. Mensagens do Subsistema Comunica ......................................................................................... 24

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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 1ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO

( Sv Fundos Reg 1ª RM / 1934 )

Rio de Janeiro, RJ, Terça-feira, 30 de setembro de 2003. ����������� � ������������������ ������������ � ������������������ � � � ������

1a PARTE – APROVAÇÕES DIVERSAS

1. Conformidade Contábil Mensal

Mês: Agosto/03

GESTÃO SEM RESTRIÇÃO COM RESTRIÇÃO 00001 ( 1 ) ( 2 ) 16904 ( 1 ) ( 2 )

Legenda: ( 1 ) : Todas as UG vinculadas.

( 2 ) : Nada há a considerar.

OBS : Relação de UG vinculadas ( mês de Ago/03 ) : 160068 160093 160236 160237 160240 160243 160244 160245 160246 160251 160252 160254 160255 160256 160259 160260 160263 160264 160265 160266 160267 160268 160270 160271 160272 160273 160274 160277 160278 160279 160283 160284 160285 160286 160287 160288 160289 160290 160291 160292 160294 160295 160296 160297 160298 160299 160301 160303 160304 160307 160311 160312 160313 160314 160315 160317 160318 160318 160319 160321 160322 160323 160324 160327 160328 160329 160332 160334 160336 160337 160501 Total : 71 ( setenta e uma ).

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2a PARTE – INFORMAÇÃO SOBRE APROVAÇÃO DE TOMADA – DE– CONTAS

1. Tomada– de– Contas Anuais – Nada há a considerar

2. Tomada– de– Contas Especiais – Nada há a considerar

3. Tomada– de– Contas de Convênios

– Nada há a considerar

3a PARTE – ORIENTAÇÃO TÉCNICA

1. Modificações de Rotinas de Trabalho

aa. . UUTTIILLIIZAZAÇÇÃÃO OBRO OBRIIGAGATTÓRÓRIIA A DDO O SSIIMMAATTEEXX

Msg SIAFI nº 2003/431190/ SEF- Gestor , de 21 Jul 03 DO: SUBSECRETARIO DE ECONOMIA E FINANÇAS AOS: SRS ORDENADORES DE DESPESAS 1. TENDO EM VISTA A IMPLANTACAO DO SIMATEX PELA PORT NR 017-EME, DE 19

MAR 02, DETERMINO A TODAS AS UG QUE REALIZEM O CONTROLE PATRIMONIAL, ATRAVES DA UTILIZAÇÃO DO "MODULO OM", DO SISTEMA DE CONTROLE FISICO (SISCOFIS).

2. AS UG QUE ATUALMENTE UTILIZAM O SISCOPAT E OUTROS SISTEMAS INFORMATIZADOS, OU AINDA O SISTEMA DE FICHAS PRESCRITO NA PORT 012-SEF, DE 13 DEZ 90, DEVERAO ESTAR UTILIZANDO PLENAMENTE O SIMATEX ATE 31 DEZ 2003, BEM COMO TODOS OS BENS MOVEIS E DE CONSUMO CONSTANTES DO PATRIMONIO, DEVERAO ESTAR CONTABILIZADOS NESTE SISTEMA.

3. AS ICFEX DEVERAO ACOMPANHAR E ORIENTAR SUAS UG VINCULADAS, QUANTO A EXECUCAO E O CONTROLE CONTABIL POR INTERMEDIO DO REFERIDO SISTEMA.

4. PARA FINS DE CONTROLE E MONITORAMENTO POR ESTA SECRETARIA, AS ICFEX DEVERAO INFORMAR, MENSALMENTE, A DCONT (UG 160075), ATE O DIA 10 DE CADA MES, POR INTERMEDIO DE MENSAGEM SIAFI, A RELACAO NOMINAL DAS SUAS UG VINCULADAS QUE AINDA NAO ESTEJAM UTILIZANDO PLENAMENTE O SIMATEX, BEM COMO APRESENTAR AS JUSTIFICATIVAS PARA CADA CASO.

5. POR OCASIAO DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA NAS UG, AS ICFEX DEVERAO CONSTAR NOS RESPECTIVOS RELATORIOS, AS INFORMACOES CONSTANTES DO ITEM 4 ACIMA.

BRASILIA-DF, 21 JUL 2003

GEN DIV JOSÉ FELIPE BIASI SUBSECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS

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bb. . AAUUXXÍÍLLIIOO--FFAARRDDAAMMEENNTTO O A A CCAADDA A TTRRÊÊS S AANNOOS S NNO O PPOOSSTTO OO OU U NNA A GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO

Msg SIAFI nº 2003/531633/ SEF – Gestor , de 03 Set 02 DO: SUBSECRETARIO DE ECONOMIA E FINANÇAS AO: ORDENADORES DE DESPESA MSG NR 002- SSECT, DE 02 SET 03 1. TRATA A PRESENTE MENSAGEM DO PAGAMENTO DE AUXILIO-FARDAMENTO

REFERENTE AO PERÍODO DE TRES ANOS NO POSTO OU NA GRADUCACAO. 2. DE ACORDO COM O ART 64 DO DEC NR 4307/2002 (REGULAMENTA A MP 2215-

10/2001, QUE DISPOE SOBRE A REESTRUTURACAO DA REMUNERACAO DOS MILITARES), PARA EFEITO DA CONTAGEM DO PERIODO, CONSIDERAR-SE-A O DIA CORRESPONDENTE AQUELE EM QUE OCORREU A PROMOCAO.

3. ATE QUE HAJA SOLUCAO A CONSULTA ENCAMINHADA AO MINISTERIO DA

DEFESA, SE O MILITAR JA TIVER RECEBIDO PELA PERMANENCIA DE QUATRO ANOS NO POSTO OU NA GRADUACAO, COM FULCRO NA LEI 8237/91 (LRM) E NO DEC 722/93, NÃO CABE RETORNAR A DATA DE PROMOCAO PARA RECONTAGEM DO PERÍODO DE TRES ANOS, DEVENDO SER CONSIDERADA A DA TA DO FATO GERADOR DO DIREITO QUE PERMITIU O ÚLTIMO RECEBIMENTO.

GEN DIV JOSÉ FELIPE BIASI

SUBSECRETÁRIO DE ECOMOMIA E FINANÇAS

cc. . VVAALLIIDDAAÇÇÃÃO O DDO O CCAADDAASSTTRO RO DDE E IINNAATTIIVVVVOOS S E E PPEENNSSIIOONNIISSTTAAS S MMIILLIITTAARREES S ((RREETTIIFFIICCAAÇÇÃÃOO) )

Msg SIAFI nº 2003/532262/ SEF - Gestor , de 03 Set 03 DO: CHEFE DO CPEX AO: ORDENADOR DE DESPESA MSG NR 062 - GAB, DE 03 SET 03 EM RETIFICACAO A MSG NR 059-GAB (MSG SIAFI 2003/529456), DE 02 SET 03: ONDE SE LE: BANCO DO BRASIL LUIZ AFONSO (61) 310-5221 LEIA-SE: BANCO DO BRASIL COLOMBINO (61) 310-5276 GEN BDA ANTONIO CESAR GONCALVES MENIN CHEFE DO CPEX

dd. . DDIICCAAS S CCPPR R –– DDEEVVOOLLUUÇÇÃÃO O DDE E DDEESSPPEESSAASS

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Msg SIAFI nº 2003/539151/ Coordenação Geral de Cont, de 05 Set 03 A ROTINA DE DEVOLUCAO DE DESPESAS PARA AS UG'S QUE UTILIZAM O CPR

DEVERAH SER FEITA DA SEGUINTE FORMA: - INFORMAR NO CODIGO DE DEPOSITO O EVENTO 52.0.273, O QUAL CREDITARAH

A CONTA 212610000 - VALORES A DEBITAR; - INCLUIR UM DOCUMENTO HABIL DO TIPO "DD", INFORMANDO COMO

DOCUMENTO DE REFERENCIA O EMPENHO CORRESPONDENTE A DESPESA A SER DEVOLVIDA.

ESTE REGISTRO EFETUARAH O ESTORNO DA DESPESA, RESTABELECENDO O COM PROMISSO DO EMPENHO. EM CONTRA-PARTIDA, SERAH DEBITADA A CONTA 112610000 - VALORES A CREDITAR. ESTE DOCUMENTO GERARAH UM COMPROMISSO A RECEBER NA CONFLUXO;

- AO CONFIRMAR O DEPOSITO, REALIZAR O COMPROMISSO DO "DD" NA CONFLUXO COM A OPCAO "R". ESTE PROCEDIMENTO BAIXARAH AS CONTAS 212610000 E 112610000;

DESTA FORMA, OS COMPROMISSOS DO EMPENHO RESTABELECIDO RETORNARAO AA SITUACAO DE "PENDENTES", PODENDO, ASSIM, SER ANULADOS OU UTILIZADOS NOVAMENTE. OS VALORES RESTABELECIDOS PODERAO SER CONSULTADOS NA CONFLUXO BASTANDO INFORMAR A SITUACAO "T".

AS SITUACOES ATUALMENTE EXISTENTES PARA DEVOLUCAO DE DESPESAS

SAO: R28, R39, R44, R54, R57, R58, R59, R60 E R77. A INCLUSAO DE OUTRAS SITUACOES DEVERAH SER SOLICITADA A ESTA COORDENACAO (UG 170999) POR MEIO DE COMUNICA.

ALERTAMOS PARA O FATO DE QUE O PROCESSO DE DEPOSITO DIRETO NA

CONTA UNICA AINDA NAO POSSUI INTERLIGACAO COM O CPR. PORTANTO, SE INFORMADO EVENTO DE ESTORNO DE DESPESA NO CODIGO DE DEPOSITO, O COM PROMISSO DO EMPENHO NAO SERAH RESTABELECIDO, O QUE IMPEDIRAH SUA ANULACAO. A EFETIVACAO DO DEPOSITO TAMBEM NAO EFETUARAH A REALIZACAO AUTOMATICA DO COMPROMISSO GERADO PELO DOCUMENTO "DD", SENDO NECESSARIO O COMANDO PARA BAIXA DO MESMO.

ATENCIOSAMENTE, GENOC/CCONT/STN

ee. . VVAALLIIDDAA � "!# O O DDO O CCAADDAASSTTRO RO DDE E IINNAATTIIVVOOS S E E PPEENNSSIIOONNIISSTTAAS S

MMIILLIITTAARREESS

Msg SIAFI nº 2003/557380/ SEF - Gestor , de 15 Set 03 DO: CHEFE DO CPEX AO: ORDENADOR DE DESPESA MSG NR 065 - GAB, DE 15 SET 03 ASSUNTO: VALIDACAO DO CADASTRO DE INAT/PENS MIL EM COMPLEMENTO AS MSG Nº 235 - S5, DE 25 JUL 03 (MSG SIAFI 2003/443073), Nº 255

NUCLEO AP - S5 (MSG SIAFI 2003/488594), Nº 059 - GAB DE 02 SET 03 (MSG SIAFI 2003/529546) Nº 062 - GAB, DE 03 SET 03 (MSG SIAFI Nº 2003/532262), PARTICIPO-VOS QUE, CASO ESSA UG SEJA PROCURADA POR INATIVO/PENSIONISTA QUE NAO TENHA RECEBIDO SUA FICHA CADASTRAL PELA NA INTERNET, ACESSANDO O SITE WWW.SEF.EB.MIL.BR/CPEX, CLICANDO NO LINK "SISTEMA DE CADASTRAMENTO - SISCAD".

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POR OPORTUNO, PARTICIPO-VOS, TAMBEM, QUE OS INATIVOS CORRENTIS TAS DO BANCO DO BRASIL QUE NAO PUDERAM COMPARECER AO BANCO NO PERÍODO ESTABELECIDO (08 A 12 SET) PODERAO FAZE-LO, EM QUALQUER AGENCIA, ATE O FINAL DO MES DE SETEMBRO. OS INATIVOS CORRENTISTAS DOS DEMAIS BANCOS DEVERAO PROCURAR SUA AGÊNCIA, IGUALMENTE, ATE O FINAL DE SETEMBRO.

GEN BDA ANTONIO CESAR GONCALVES MENIN CH CPEX

ff. . DDIICCAAS S CCPPR R

Msg SIAFI nº 2003/578362/ Coordenação Geral de Contabili dade, de 23 Set 03 INFORMAMOS QUE OS SALDOS RELATIVOS A CONTA 211190000 - OUTROS

CONSIGNATARIOS - PROVENIENTES DE TRANSFERENCIAS DE OUTROS ORGAOS EFE TUADA POR MEIO DE PF, REFERENTES A RESSARCIMENTOS DA FOLHA DE PESSOAL, PODERAO SER BAIXADOS NO CPR MEDIANTE A SEGUINTE ROTINA:

- DOCUMENTO FP - SITUACAO P85 - DEDUCAO DADD, SE ESTORNO DE DESPESA DE CUSTEIO, OU DADT, SE ESTORNO

DE DESPESA DE PESSOAL. OBSERVACOES: - DOMICILIO BANCARIO E DATA DE VENCIMENTO NAO PRECISAM SER

INFORMADOS; - TELA DE DADOS CONTABEIS NAO DEVE SER INFORMADA; - EMPENHO E SUBITEM SERAO INFORMADOS NA JANELA DA TELA DE DEDUCAO; - CONTA-CORRENTE DA CONTA DEVE SER 999; ESSA ROTINA SOH PODERAH SER FEITA NO CPR SE A DESPESA FOI PAGA POR MEIO

DO CPR. ALERTAMOS PARA O FATO DE QUE O ESTORNO DE DESPESA FEITO POR NL, UMA VEZ QUE A DESPESA FOI LIQUIDADA NO CPR, NAO RESTABELECERAH O COMPROMISSO DE EMPENHO NA CONFLUXO, ACARRETANDO DIFERENCA ENTRE O SALDO DA CONTA DE EMPENHOS A LIQUIDAR E O SALDO DE COMPROMISSOS PENDENTES.

ATENCIOSAMENTE, GENOC/CCONT/STN

gg. . DDIICCAAS S DDO O CCPPRR

Msg SIAFI nº 2003/576913/ Coordenação Geral de Contabili dade, de 23 Set 03 Msg SIAFI nº 2003/576931/ Coordenação Geral de Contabili dade, de 23 Set 03 ROTEIRO DE UTILIZACAO DA (PF) NO CPR 1 - FINALIDADE ORIENTAR OS USUARIOS SOBRE OS REFLEXOS DA UTILIZACAO DE CADA

ESPECIE DE PF NO CPR. 2 - APRESENTACAO 2.1 - A NOTA DE PROGRAMACAO FINANCEIRA (PF), APESAR DE REGISTRADA EM

TRANSACAO NAO PERTENCENTE AO SUBSISTEMA CPR, GERA COMPROMISSOS A PAGAR E A RECEBER COM BASE NA DATA PREVISTA, PARA CADA LINHA DA PF. NA CONFLUXO SAO

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APRESENTADOS OUTROS NUMEROS DE DOCUMENTOS PORQUE SAO GERADOS DOCUMENTOS HABEIS CONFORME A ESPECIE DA PF, COM ESTAGIOS E A NATUREZAS DIFERENTES. A APROVACAO DAS PF/S PODERA SER EFETUADA NA CONFLUXO, MEDIANTE A OPCAO (X). A REALIZACAO DOS COMPROMISSOS E FEITA COM A OPCAO (R), SENDO GERADO UM DOCUMENTO NS (NOTA DE LANCAMENTO DE SISTEMA).

2.2 - REFLEXOS DE CADA ESPECIE DE PF NO CPR: 2.2.1 - ESPECIE 1 (PPF) - OCORRE O SEGUINTE: 2.2.1.1 - GERA DOCUMENTO PR PARA A UG EMITENTE E DOCUMENTO PP

PARA A UG FAVORECIDA; 2.2.1.2 - GERA COMPROMISSOS DE PREVISAO DE RECEBIMENTO PARA A

UG EMITENTE E DE PAGAMENTO PARA A UG FAVORECIDA, NA SITUACAO DE (PENDENTES);

2.2.1.3 - QUANDO APROVADOS, OS COMPROMISSOS PASSAM PARA A

SITUACAO DE (SUBSTITUIDOS); 2.2.1.4 - QUANDO DO ESTORNO PARCIAL, OS COMPROMISSOS PENDENTES

AO DEDUZIDOS; 2.2.1.5 - QUANDO DO ESTORNO TOTAL, OS COMPROMISSOS SAO

ELIMINADOS DA CONFLUXO. 2.2.2 - ESPECIE 2 (PFA) / OCORRE O SEGUINTE: 2.2.2.1 - PODE SER EFETUADA POR MEIO DA CONFLUXO INFORMANDO A

OPCAO (X) NOS COMPROMISSOS DE PP/PR; 2.2.2.2 - GERA DOCUMENTO AP PARA A UG FAVORECIDA E

DOCUMENTO AR PARA A UG EMITENTE; 2.2.2.3 - GERA COMPROMISSOS DE REALIZACAO DE PAGAMENTO PARA

A UG EMITENTE E DE RECEBIMENTO PARA A UG FAVORECIDA, NA SITUACAO DE (PENDENTES);

2.2.2.4 - SUBSTITUI COMPROMISSOS DE PP/PR DE MESMA FONTE / CAT./

RECURSO / VINC./ MES, OBSERVANDO PRIMEIRAMENTE OS DE DATA MAIS ANTIGA;

2.2.2.5 - QUANDO DO ESTORNO PARCIAL, OS COMPROMISSOS

DENDENTES SAO DEDUZIDOS E OS COMPROMISSOS BAIXADOS DE PREVISAO SAO RESTABELECIDOS;

2.2.2.6 - QUANDO DO ESTORNO TOTAL, OS COMPROMISSOS SAO

ELIMINADOS DA CONFLUXO E OS COMPROMISSOS BAIXADOS DE PREVISAO SAO RESTABELECIDOS.

2.2.3 - ESPECIE 3 (PPF/PFA) / OCORRE O SEGUINTE: 2.2.3.1 - GERA DOCUMENTO AP PARA A UG FAVORECIDA E

DOCUMENTO AR PARA A UG EMITENTE; 2.2.3.2 - GERA COMPROMISSOS DE REALIZACAO, DE PAGAMENTO

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PARA A UG EMITENTE E DE RECEBIMENTO PARA A UG FAVORECIDA, NA SITUACAO DE (PENDENTES);

2.2.3.3 - GERA COMPROMISSOS DE PP/PR NA SITUACAO DE

(SUBSTITUIDOS); 2.2.3.4 - QUANDO DO ESTORNO PARCIAL, OS COMPROMISSOS

PENDENTES SÃO DEDUZIDOS E OS COMPROMISSOS BAIXADOS DE PREVISAO SAO RESTABELECIDOS;

2.2.3.5 - QUANDO DO ESTORNO TOTAL, OS COMPROMISSOS SAO

ELIMINADOS DA CONFLUXO E OS COMPROMISSOS BAIXADOS DE PREVISAO SAO RESTABELECIDOS.

2.2.4 - ESPECIE 4 (PRF) - OCORRE O SEGUINTE: 2.2.4.1 - GERA DOCUMENTO SR PARA A UG EMITENTE E DOCUMENTO

SP PARA A UG FAVORECIDA; 2.2.4.2 - GERA COMPROMISSOS DE PREVISAO DE RECEBIMENTO PARA

A UG EMITENTE E DE PAGAMENTO PARA A UG FAVORECIDA, NA SITUACAO DE (PENDENTES), COM BASE NA LINHA COM INDICADOR DE ESTORNO (N) DA PF;

2.2.4.3 - QUANDO APROVADOS, OS COMPROMISSOS PASSAM PARA A

SITUAÇAO DE (SUBSTITUIDOS); 2.2.4.4 - QUANDO DO ESTORNO PARCIAL, OS COMPROMISSOS

PENDENTES SAO DEDUZIDOS; 2.2.4.5 - QUANDO DO ESTORNO TOTAL, OS COMPROMISSOS SAO

ELIMINADOS DA CONFLUXO. 2.2.5 - ESPECIE 5 (PRA) - OCORRE O SEGUINTE: 2.2.5.1 - PODE SER EFETUADA POR MEIO DA CONFLUXO INFORMANDO

A OPCAO (X) NOS COMPROMISSOS DE SP/SR; 2.2.5.2 - GERA DOCUMENTO LP PARA A UG FAVORECIDA E

DOCUMENTO LR PARA A UG EMITENTE;

2.2.5.3 - GERA COMPROMISSOS DE REALIZACAO DE PAGAMENTO PARA A UG EMITENTE E DE RECEBIMENTO PARA A UG FAVORECIDA, NA SITUACAO DE (REALIZADOS);

2.2.5.4 - SUBSTITUI COMPROMISSOS DE SP/SR DE MESMA FONTE/CAT./

REC. / VINC./ MES, OBSERVANDO OS DE DATA MAIS ANTIGA; 2.2.5.5 - REMANEJA COMPROMISSOS REALIZADOS DE AP/SR OU LP/LR

COM A MESMA CHAVE DA LINHA COM INDICADOR DE ESTORNO (R) DA PF, OBSERVANDO OS DE DATA IGUAL OU ANTERIOR A DATA PREVISTA;

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2.2.6 - ESPECIE 8 (TLF) - OCORRE O SEGUINTE:

2.2.6.1 - GERA DOCUMENTO TP PARA A UG EMITENTE E DOCUMENTO

TR PARA A UG FAVORECIDA; 2.2.6.2 - GERA COMPROMISSOS DE REALIZACAO DE PAGAMENTO PARA

A UG EMITENTE E DE RECEBIMENTO PARA A UG FAVORECIDA, NA SITUACAO DE (REALIZADOS);

2..2.7 - ESPECIE 9 (DLF) - OCORRE O SEGUINTE: 2.2.7.1 - GERA DOCUMENTO VP PARA A UG EMITENTE E DOCUMENTO

VR PARA A UG FAVORECIDA; 2.2.7.2 - GERA COMPROMISSOS DE REALIZACAO DE PAGAMENTO PARA

A UG EMITENTE E DE RECEBIMENTO PARA A UG FAVORECIDA, NA SITUACAO DE (REALIZADOS).

ATENCIOSAMENTE, GENOC/CCONT/STN

23/STE/2003

hh. . MMOODDEELLO O DDE E RREESSPPOOSSTTA A DDE E IISSEENN � $"!% OO

Msg SIASG nº 009060 / DLSG/SIASG/DF, de 03 Set 03 SR (A). PELA UASG XXXXX – XXX /XX EM ATENCAO A AS SOLICITACAO VIA COMUNICA NR XXXX . INFORMAMOS QUE

EFETIVAMOS NO SIACF, NESTA DATA, A ISENCAO ESTADUAL DO FORNECEDOR ACIMA , CNPJ XX.XXX .XXX /XXX -XX, FICANDO ESSA UASG, LIBERA DA PARA PROCEDER A HABILITAÇÃO PARCIAL CORRESPONDENTE, BEM COMO, AS DEMAIS ATUALIZAÇÕES QUE SE FIZEREM NECESSÁRIAS, SE FOR O CASO.

SUSTENTAÇÃO NORMATIVA

SIACF/DLSG/SLTI/MP ii. . AARQRQUUIIVVOOS S –– PPEERRGGUUNNTTAAS S E E RREESSPPOOSSTTAAS S MMAAIIS S FFRREEQQUUEENNTTEES S --

SSIIAASSGG

Msg SIASG nº 009328 / DLSG/SIASG/DF, de 11 Set 03 INFORMAMOS QUE ENCONTRA-SE DISPONIVEL NO PORTAL COMPRASNET,

ARQUIVOS COM PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIS FREQUENTES SOBRE OS DIVERSOS MÓDULOS DO SSITEMA SIASG ESTES ARQUIVOS VISAM ORIENTAR AOS USUARIOS SOBRE PROCEDIMENTOS NA UTILIZACAO DO REFERIDO SISTEMA, BEM COMO ESCLARECIMENTOS DE DÚVIDAS SOBRE O SIASG.

PARA CONSULTAR OS ARQUIVOS, ACESSE O SITE HTTP: //

WWW.COMPRASNET.GOV.BR - CLIQUE NA OPCAO SIASG.

- CLIQUE EM PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SIASG. - SERA APRESENTADO OS ARQUIVOS SOBRE OS SEGUINTES MODULOS: - SIACF / SIDEC / SISPP / SISME SICON E PASSO A PASSO MOD. CRONOGRAMA

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ATENCIOSAMENTE, IMACULADA ZILLE – COORDENAÇÃO COMUNIDADE DE ATENDIMENTO SIASG.

j. j. TTÍÍTTUULLOOS S PPROROTTEESSTTAADDOOS S E E RREGEGIISSTTRRAADDOOS S NNA A SSEERRAASSAA

Sobre o assunto em epígrafe a SEF, orienta aos Sr OD conforme o Ofício abaixo:

“Of Nr 209 A – 2/SEF Brasília – DF, 28 de agosto de 2000. (CIRCULAR)

Do Subsecretário de Economia e Finanças.

Ao Sr Chefe da 1a Inspetoria de Contabili dade e Finanças do Exército.

Assunto: Informações sobre títulos protestados e registrados

na SERASA.

1. Versa o presente Ofício sobre orientações adotadas a respeito de títulos protestados e registros na SERASA, de UG da forca, e das providencias a serem adotadas pela administração de tais UG, a fim de evitar ocorrências desagradáveis para os Ordenadores de Despesas, bem como instruir procedimentos para elidir esses registros em cartórios específicos.

2. Em consonância com as prescrições da legislação comercial, qualquer obrigação resultante de

operação mercantil (aquisição de bens, prestação de serviços e /ou contratação de obras) não saldada no prazo de seu adimplemento e passível de faturamento com emissão de duplicatas correspondentes ao débitos contraídos e , ainda, com transação desses títulos de crédito na rede bancária, pelos fornecedores / credores, através de “Processos de Descontos” .

3. No caso da administração publica, onde se inclui obviamente as UG da Forca, embora haja

transações mercantis reali zadas e pagas com prazo não superior a 30 (trinta) dias, alguns fornecedores efetivam “Processo de Desconto” , em razão de necessitarem promover o fluxo de caixa, alegando também, a falta de liquidez no mercado.

4. As UG ao receberem, “Avisos de Débitos” de qualquer instituição bancária ou “Informações de

Protestos” de Cartórios específicos, referentes à transações mercantis feitas com terceiros, deverão dar a máxima atenção a esses documentos, mesmo que já tenham efetuado o(s) pagamento(s) do(s) fornecedor(es) referido(s), com o objetivo de proceder interpelações contestatórias as tais cobranças ou aos registros indevidos de inadimplência.

5. Constitui obrigação da UG interpelar o fornecedor, que ao receber o(s) pagamento(s) do(s)

débito(s) que lhe é (são) devido(s) pela(s) UG, embora com prazo superior a 30 (trinta) dias, providenciar a eli são de quaisquer registros de pendências de pagamentos (duplicatas a receber ou Protesto Cartorial).

6. Para que a Administração da UG proceda corretamente a fim de evitar possíveis registros de

inadimplência, o responsável pelo recebimento do material devera enviar para o Setor Financeiro da UG, se for o caso, a duplicata emitida anexo a nota fiscal, para possibilit ar a interpelação junto ao fornecedor por ocasião do pagamento da despesa. Esse procedimento visa coibir protesto de títulos emitidos em decorrência de transações mercantis originadas nas Organizações Milit ares. Deve-se dar especial atenção para os pagamentos dos débitos inseridos em Restos a Pagar.

7. A SEF finalmente recomenda aos Ordenadores de Despesas que ao executar qualquer pagamento

de débito, principalmente os efetuados com atraso (prazo superior a 30 dias do adimplemento da obrigação) adotar as seguintes providencias:

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a. obter a garantia do fornecedor que o débito não constituiu objeto de desconto de duplicata e nem tão pouco foi inserido em registro Cartorial;

b. ao receber qualquer “Aviso Bancário” sobre débitos da UG, providenciar imediatamente a

apresentação do comprovante de pagamento (caso tenha feito) a instituição bancária e interpelar o fornecedor;

c. uma vez confirmado o registro de protesto, providenciar junto ao fornecedor a “Carta de

Anuência” e apresentá-la ao Cartório que efetuou o registro. É importante ressaltar que toda e qualquer despesas de eli são de registro de inadimplência devera ser assumida pelo fornecedor, desde que a UG tenha efetuado pontualmente o pagamento de seu débito.

8. As ICFEx deverão publicar essas orientações, trimestralmente, em seus Boletins Informativos,

de forma destacada, a fim de criar “cultura” nas UG vinculadas sobre esse assunto, com o propósito de eliminar tal problema, no âmbito da Instituição.

Gen Div PEDRO AUGUSTO DA SILVA NETO Subsecretário de Economia e Finanças”

ll. . TTÍÍTTUULLOOS S PPROROTTEESSTTAADDOOS S NNA A SSEERRAASSA A –– RReegguullaarriizzaaççãão o -- T Trraannssccrriiççããoo

Esta Setorial Contábil orienta as UG vinculadas quanto aos procedimentos a serem adotados, visando a importância da regularização do assunto, tendo em vista que alguns protestos poderão ocorrer sem o conhecimento das UG:

A) a UG deverá soli citar ao cartório do ofício correspondente uma certidão discriminativa, com ônus para o soli citante de (+/-) R$ 3,50 (três reais e cinquenta centavos);

B) de posse da certidão, identificar a origem do débito apontando, observando:

1) se já pago, acionar a firma para que envie uma declaração de anuência para cancelamento de protesto, dirigida ao cartório com firma reconhecida (é interessante que a UG encaminhe o documento recebido ao cartório);

2) caso não esteja pago, providenciar o pagamento e seguir o previstos no subitem 1 acima;

3) de posse da declaração de anuência para cancelamento de protesto, remeter ao cartório

para que seja dada baixa, através de um requerimento de cancelamento. Convém ressaltar que esta soli citação tem ônus para o soli citante de (+/-) R$ 28,00 (vinte e oito reais), por título;

4) após o recebimento do comprovante de baixa, expedido em até 48 horas após a entrada do requerimento, publicar em Boletim Interno a situação atual da UG, remetendo um cópia a esta Inspetoria.

(Transcrito do Bol Info Nr 06/2000 da 7a ICFEx)

mm. . AA � & ÕÕEES S JJUUDDIICCIIAAIIS S CCOONNTTRRA A O O MMIINNIISSTTÉÉRRIIO O DDO O EEXXÉÉRRCCIITTO O --

TTrraannssccrriiççãão o

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Parecer Jurídico nº 101-98/12º RM - Ações Judiciais Contra o Ministério do Exército – Transcrição - Republicação

“1. Trata sobre ações judiciais interpostas contra a União Federal/Ministério do Exército, por

vezes, argüindo vínculo empregatício e o conseqüente pagamento de direito trabalhista, ou, por vezes, pleiteando indenização por dano pessoal ou material sofrido em área militar.

2. As ações judiciais decorrem de civis ou militares (pessoa física ou jurídica) que por uma razão

ou outra, executam de forma contínua, dentro da área militar, serviços ou atividades que geram direitos e obrigações, sem que para isso exista contrato escrito, regulado as relações jurídicas entre as partes envolvidas.

3. O Exército tem perdido ações dessa natureza, pois, em juízo fica caracterizada a falha da

Administração Militar pela não observância de normas legais. 4. Constata-se que a irregularidade perdurou por vários anos, era pública e notória, porém não foi

tomada, com oportunidade, a efetiva decisão para sanar o problema. 5. Na maioria das vezes, as irregularidades exsurgem travestidas em “vício de tolerância ou

pseudo-assistenciali smo” externadas por ações ou omissões tais que se seguem: '

exploração de serviços de cantina, barbearia, alfaiataria, lavanderia, li vraria, tipografia, xerocópia, fotografia, filmagem, videoteca, engraxate e etc, sem o devido termo de permissão de uso; '

termo de permissão de uso com prazo de vigência expirado, porém, tolera-se a ocupação do imóvel e a exploração da atividade; '

empregado de permissionário, trabalhando dentro da área do quartel, porém, sem contrato de trabalho e sem recolher as contribuições para o INSS e FGTS; '

permissionário que não recolhe os impostos a que está obrigado por lei em decorrência da atividade explorada; '

utili zação indevida de empregado de permissionário, ou, do próprio permissionário, em serviços de repartições ou subunidades da OM; '

empregado de firma contratada (empreiteiras, construtoras, fornecedores, prestadores de serviço) cedido à OM para prestar serviço diferente daquele constante do objeto do contrato; '

empregado de firma contratada pelo Exército com a situação contratual trabalhista e previdenciária irregular; '

menor que presta serviço a permissionário ou firma contratada, com a situação trabalhista e previdenciária irregular e sem autorização expressa do Cmdo e dos pais para transitar em área militar; '

exploração de atividade comercial de extração de madeira, frutas, capim, pedras, areia, aterro, etc, sem o devido termo de contrato; '

menor que presta serviço de engraxate a militares da OM, em situação contratual trabalhista e previdenciária irregular e sem autorização expressa do Cmdo e dos pais para transitar em área militar; '

ginásios, campos, quadras, pistas, auditórios, salões que são alugados em termo de contrato, sem registro contábil e controle financeiro; '

capela militar, jardim, campo de futebol ou área de instrução que são zeladas por particular sem termo de contrato; '

militar li cenciado ou transferido para a reserva ou servidor civil aposentado, considerado “gente nossa”, que desvinculados permanecem prestando serviço ou exercendo atividades sem termo de contrato; '

culti vo de plantações ou criação de animais, em área militar, por militar ou civil , com objetivo de exploração econômica sem contrato escrito, sem registro contábil e controle financeiro; '

exploração de serviços de lavagem de automóvel particular em instalações de OM, sem registros e controles; '

exploração de serviços de transportes pela OM, com fornecimento a particular, sem registro e controle; '

cessão de instalação precária construída em campo de instrução ou terreno do Exército para militar ou servidor civil residir, sem definir através de termo escrito, se a ocupação é como locação ou é para fins de guarda e vigilância do imóvel;

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( ocupação de instalação precária, mediante descontos de indenização de moradia, em folha

de pagamento, sem que a instalação atenda aos requisitos para ser considerado PNR na forma das Normas Internas do Exército; (

exploração e venda de fotografias e filmagens, por militar da ativa, da própria OM e dentro de área militar, sem termo escrito, com interferência no desempenho, face a sobreposição de atividades; (

arrecadação indevida de dinheiro de soldados, mediante desconto compulsório em folha de pagamento para conservação ou manutenção de bens ou para adquirir meios de instrução; (

intermediação indevida, pela Administração Milit ar, mediante o recolhimento de dinheiro de soldados, por ocasião do pagamento, com a finalidade de repassá-lo a permissionários ou a grêmios recreativos; (

coleta e comerciali zação de resíduos de rancho e de li xo reciclável, sem observância das Normas Internas do Exército; (

contratação de civis para prestar serviços em Hotel de Trânsito, porém, com a situação trabalhista irregular; (

geração de receita própria por Hotel de Trânsito, sem registro contábil e controle financeiro; ( pessoas jurídicas de direito privado, tais como: Círculos Milit ares, Clubes de Sargentos,

Clubes de Cabos e Soldados, Associações de Pais e Mestres de Estabelecimento de Ensino, Grêmios Recreativos de Cabos e Soldados de OM, que contratam empregados ou assumem obrigações de forma irregular, resultando em ação judicial contra o Exército, face a locali zação da entidade em área militar ou pela vinculação ao nome do Exército; (

presença de estagiário de curso superior, em OM do Exército, sem o devido termo de convênio ou similar; (

contratação de pessoal considerado como “mão-de-obra temporária” sem observar as normas específicas que tratam do assunto.

6. O descumprimento das normas específicas que regem as situações alinhadas, quando

não causa prejuízo à Nação, denigre a imagem da Força, depõe contra a Administração Milit ar e o Comando da OM.

7. A inexistência de contrato expresso regendo as relações jurídicas, a ausência de

publicação dos atos em BI da OM e em DOU, a falta de registro contábil e controle financeiro, mesmo que sem dolo ou má fé, pode colocar em dúvida a Ação de Comando e atentar contra os Princípios Constitucionais de Legalidade e Publicidade que regem a Administração Pública (Art. 37 da CF/88).

8. É bom frisar que todo ajuste que a Administração Pública faz com o particular exige

um termo escrito para lhe dar suporte jurídico e que na Administração Milit ar do Exército não existe contrato verbal.

É recomendável, pois, a efetiva ação e fiscali zação dos Agentes Executores e dos Ordenadores de Despesas, na área do Cmdo da 12ª RM, no sentido do fiel cumprimento das normas específicas referentes aos assuntos abordados, a fim de evitar irregularidade administrativa, financeira, contábil e ações judiciais contra o Exército. Manaus (AM), 20 Set 98. Assina: MIGUEL ANTONIO CORDEIRO - Cap QCO Dir - Chefe da Assessoria Jurídica da 12ª RM. DESPACHO: Em 20 Set 98. 01. Aprovo. 02. Publique-se na íntegra em BIR. 03. Remeta-se cópia aos OD da área da 12ª RM. Assina: Gen Bda ADALBERTO BUENO DA CRUZ. Comandante da 12ª Região Milit ar” .

(Transcrito do Bol Info Nr 06/2000 da 11ª ICFEx)

nn. . PPEERRFFIIL L / / TTRRAANNSSAA � )"!* O O DDO O SSIIAAFFI I -- IINNSSTTRRUU � ) ÕÕEES S

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Objetivando orientar os Agentes da Administração das UG vinculadas, esta Inspetoria divulga abaixo as instruções para o cadastramento e a atuali zação de usuários do SIAFI:

PERFIL: corresponde ao conjunto de transações/opções colocadas à disposição do

operador/usuário do SIAFI que o habilit a para a reali zação de suas atividades. Exemplos: EXECUTOR, CONEXEC, etc.

TRANSAÇÃO: é o conjunto de procedimentos inter-relacionados (comandos de

operacionalização do sistema) que permitem a interação do operador de terminal (em vídeo) com equipamentos de computação e a geração de telas que servem para a entrada, atuali zação ou consulta de dados. As transações representam o nível mais detalhado da estrutura do SIAFI. Exemplos:

>ATUCONFDIA, >REGCONFOP, etc. FINALIDADES DOS PERFIS: EXECUTOR - Inclusão de documentos (NL, NE) e alteração de dados da UG (CONUG/F4 e

ATUUG). COMUNICA - Recebe e emite mensagens. CONFUG - Conformidade diária da UG. CONEXEC - Consulta documentos emitidos pela UG. CONFOP - Conformidade de operadores da UG. CONFDOC - Conformidade de suporte documental da UG. PAGAMENTO - Inclui documentos de pagamento (OB – GPS – DARF). CONFLUXO – Consulta os compromissos (despesas e receitas) do CPR (Fluxo de Caixa).Permite

o pagamento quando o usuário possui também o perfil PAGAMENTO. PROTOCOLO - Registro de qualquer documento de origem que tenha dado entrada na UG, mas

que ainda não tenha sido atestado/conferido ou cuja despesa não foi empenhada (CPR). L ISTAGEM DE TRANSAÇÕES POR PERFIS:

PERFIL : EXECUTOR TRANSAÇÕES:

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ALTUGCONV ATUCREDOR ATULB ATUPE ATURECDICR CADIN CANREL CONAPLIC CONCAMBIO CONCODREC CONCONTIR CONDDCTU CONDISTUF CONESTSIST CONGERAREL CONINDCONT CONLIMOB CONMOEDA CONNC CONOR CONPE CONPTRES CONREMOB CONROYTRIB CONTAXCONV CONTRIBUTO CONVINCPAG EXECCONV IMPOB LISTAUSUG PE

APLICAFIN ATUCRONOG ATULC ATUPESQ ATUREMGFIP CALENDARIO CELULAS CONARQSOF CONCATGAST CONCODSE CONCONTMUN CONDEDUCAO CONDOC CONEVENTO CONGESTAO CONINDORC CONLOB CONMOTIVO CONND CONORC CONPF CONRAZAO CONRESTCON CONROYUF CONTERC CONUF COUFFUNDEF GFIP IMPRELOB NB PF

ATUAGENDOC ATUCUSTO ATULF ATUPI ATUREMOB CANDARF COMUFUNDEF CONATIVECO CONCIT CONCONFCON CONCONV CONDEPCTU CONDOCHAB CONFECMES CONGFIP CONLB CONLP CONMOVDOC CONNE CONORGAO CONPI CONRB CONRESTDIA CONSITDOC CONTIPCON CONUFFNS DETAORC HISTMANMF INCADITIVO NC PREDARF

ATUAGENTE ATUDESCEMP ATULOB ATUPRECONV ATUUG CANGFIP CONAGENCIA CONBAIXSAL CONCODDEP CONCONFDIA CONCREDOR CONDISTMUN CONDOCORIG CONFINSPB CONGPS CONLC CONLR CONMUN CONNL CONORGEST CONPRECONV CONRECDIF CONRESTDOC CONSUBORG CONTIPCONV CONUG DIARIO IMPCOMPRET LISBLOQMUN ND RELOBPNIMP

ATUCODDEP ATUDOMBAN ATULP ATUPREDARF BALANCETE CANGPS CONAGENDOC CONBALANUG CONCODGFIP CONCONFDOC CONCUSTO CONDISTNAC CONDOMBAN CONFONTE CONGRFONTE CONLF CONMANMF CONMUNFNS CONNS CONORIPREC CONPROCBT CONRECSOF CONRETMUN CONSULTORC CONTIPGEN CONUO DISTMUNANO IMPCONFORM LISDISTMUN NE ROYMUNANO

ATUCONV ATUDOMCRED ATULR ATUPROCJUD BALANORC CANGSE CONAGENTE CONBANCO CONCODPAG CONCONREP CONDAR CONDISTREG CONDOMCRED CONFUNDEF CONGSE CONLICIT CONMED CONNATRESP CONNT CONPAIS CONPROCJUD CONRELOB CONROYMUN CONTABMENS CONTIPREC CONVERCONV DISTUFANO IMPEXTRATO LISROYMUN NL ROYUFANO

ATUCPR ATUGENER ATUORIPREC ATURB CADENTCONV CANOB CONALEST CONBLOQMUN CONCODPREV CONCONTA CONDARF CONDISTRIB CONENTCONV CONGENER CONINCONS CONLIMINEC CONMENSSPB CONNATSOF CONOB CONPARINC CONPT CONRELPEN CONROYNAC CONTAXASTN CONTRANSAL CONVINC EXCMSG IMPNE LISTAUSUG NSSALDO

PERFIL : COMUNICA TRANSAÇÕES: ATUPESQ CONGRUPO CONMSG CONRECMENS EXCGRUPO EXCMSG IALGRUPO INCMSG PERFIL : CONFUG TRANSAÇÕES: ATUCONFDIA ATUPESQ CONCONFDIA CONRESTDIA IMPCONFORM PERFIL : CONEXEC TRANSAÇÕES:

ATUPESQ COMUFUNDEF CONBAIXSAL CONCODPAG CONCONTA CONDARF CONDISTUF CONESTSIST CONGESTAO CONLC CONMOTIVO CONND CONORGAO CONPRECONV CONRECSOF CONROYMUN CONTABMENS CONTRANSAL CONVINC LISBLOQMUN

BALANCETE CONAGENCIA CONBALANUG CONCODPREV CONCONTIR CONDDCTU CONDOC CONEVENTO CONGFIP CONLIMINEC CONMOVDOC CONNE CONNL CONORGEST CONPROCBT CONRELOB CONROYNAC CONTAXASTN CONTRIBUTO CONVINCPAG LISDISTMUN

BALANORC CONAGENTE CONBANCO CONCODREC CONCONV CONDEDUCAO CONDOCHAB CONFECMES CONGPS CONLOB CONMUN CONNS CONORIPREC CONPROCJUD CONRELPEN CONROYTRIB CONTERC CONUF COUFFUNDEF LISROYMUN

CADENTCONV CONALEST CONBLOQMUN CONCODSE CONCPR CONDISTMUN C ONDOCORIG CONFONTE CONGSE CONLR CONMUNFNS CONNT CONPAIS CONPT CONRESTCON CONROYUF CONTIPCON CONUFFNS DIARIO LISTAUSUG

CADIN CONAPLIC CONCATGAST CONCONFCON CONCREDOR CONDISTNAC CONDOMBAN CONFUNDEF CONINCONS CONMANMF CONNATRESP CONOB CONPARINC CONPTRE S CONRESTDIA CONSITDOC CONTIPCONV CONUG DISTMUNANO ROYMUNANO

CALENDARIO CONARQSOF CONCIT CONCONFDIA CONCUSTO CONDISTREG CONDOMCRED CONGENER CONINDCONT CONMED CONNATSOF CONOR CONPE CONRAZAO CONRESTDOC CONSUBORG CONTIPGEN CONUO DISTUFANO ROYUFANO

CELULAS CONATIVECO CONCODDEP CONCONFDOC CONDAR CONDISTRIB CONENTCONV CONGERAREL CONINDORC CONMOEDA CONNC CONORC CONPF CONPI CONRECDIF CONRETMUN CONSULTORC CONTIPREC CONVERCONV HISTMANMF

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PERFIL : CONFOP TRANSAÇÕES: REGCONFOP PERFIL : CONFDOC TRANSAÇÕES: ATUCONFDOC CONCONFDOC PERFIL : PAGAMENTO TRANSAÇÕES: ATUAGENDOC ATULR ATUREMOB CANDAR CONAGENDOC CONGRFIN CONLIMOB CONLR DAR DARF GPS GSE OB PREDAR PERFIL : PROTOCOLO TRANSAÇÕES: CONCPR CONLOB PROTOCOLO PERFIL : CONFLUXO TRANSAÇÕES: ATUCPR ATULOB CONCPR CONFLUXO CONLOB CONMOVDOC PROTOCOLO

PERFIS POR USUÁRIOS (MÍNIMOS): Ordenador de Despesas: COMUNICA – EXECUTOR - CONFLUXO. Encarregado do Setor Financeiro: COMUNICA – EXECUTOR - CONFLUXO. Encarregado da Conformidade Diária: COMUNICA – CONFUG – CONEXEC. Encarregado da Conformidade de Suporte Documental: COMUNICA - CONFDOC - CONEXEC. Encarregado da Conformidade de Operadores: COMUNICA – CONFOP. Usuários do Setor Financeiro: COMUNICA – PAGAMENTO – CONFLUXO. Usuários do Setor do Almoxarifado/Setor de Compras/Contratos/Fiscali zação Administrativa: COMUNICA – EXECUTOR – PROTOCOLO. OBSERVAÇÕES SOBRE O CADASTRO DE USUÁRIOS NO SIAFI:

- As inclusões de usuár ios do SIAFI são feitas através da remessa para a Inspetoria de formulário - Cadastro para Acesso ao SIAFI formulário 1.

- As alterações de perfis, reativações e trocas de senhas podem ser soli citas via mensagem comunica

do SIAFI (MSG SIAFI nr 2000/445991, de 26 Out 2000, da SEF). A ICFEx remeterá as senhas via ofício.

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- Observando o princípio de segregação de funções, o titular da UG assessorado pelo CONFOP deverá indicar usuários distintos com perfil executor e pagamento.

- Havendo necessidade que um único usuário possua os perfis executor e pagamento, o titular da UG

deverá apresentar em Ofício a respectiva justificativa ao Órgão cadastrador (1ªICFEx). - Os perfis EXECUTOR e CONFUG não serão incluídos em conjunto, pois representam execução

e conferência de documentos. - O OD (titular e substituto) deve ser cadastrado no SIAFI no perfil EXECUTOR para alterar os

dados da tabela da UG (CONUG/F4 e ATUUG) e autorizar a remessa on-line de OB para os Bancos. - O Encarregado do Setor Financeiro (titular e substituto) deve ser cadastrado no SIAFI no perfil

EXECUTOR para alterar os dados da tabela da UG (CONUG/F4 e ATUUG) e autorizar a remessa on-line de OB para os Bancos.

- Os perfis CONFUG e CONEXEC serão incluídos em conjunto para o registro da conformidade

diária (CONFUG) e consulta de documentos emitidos pela UG (CONEXEC). - O perfil CONFOP será incluído somente para dois usuários do SIAFI da UG (>REGCONFOP –

registro mensal obrigatório, caso não seja executado todos os usuários do SIAFI serão excluídos). - O perfil CONFDOC será incluído somente para dois usuários (titular e substituto) para o registro

da Conformidade de Suporte Documental, os quais constarão na tabela da UG (CONUG -ATUUG). - Os perfis PAGAMENTO e CONFLUXO somente podem ser incluídos para os usuários do Setor

Financeiro encarregados da digitação de documentos de pagamento (OB – GPS – DARF). - O perfil CONFLUXO pode ser atribuído isoladamente para os usuários fazerem as consultas dos

compromissos (despesas e receitas) do CPR (Fluxo de Caixa). - O perfil PROTOCOLO deve ser atribuído para os usuários registrarem a entrada de documentos

na UG (CPR). - Caso o usuár io deseje identificar todas as transações disponíveis para o mesmo, deverá

colocar na linha de comando a palavra TRANSACAO (sem a sintaxe >). - O nível de acesso para os usuár ios da UG é o 1. Cada RM pode ter usuár io no nível 3. - Os perfis AUDITOR, EXTRATOR, DETACRED, CONTABIL, CONFCONT, USUARIOUG,

ORÇAMENTO, PROGORCUG, DIVIDA, etc, não são necessários para atender as necessidades das Unidades Gestoras vinculadas.

- A escolha dos perfis para os usuários é da responsabili dade do Ordenador de Despesas e do

Conformador de Operadores da UG (perfil CONFOP).

2. Recomendações Sobre Prazos

– Nada há a considerar

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3. Soluções de Indagações

-- T TRRAANNSSAA � +"!, O O JJUUDDIICCIIAALL

Sobre o assunto acima exposto o Chefe do Estado-Maior da 10ª RM consultou a 7ª ICFEX através do Ofício abaixo transcrito:

“MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITOBRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE

10ª REGIÃO MILITAR REGIÃO MARTIM SOARES MORENO

Fortaleza-CE,18 de julho de 2003 Of nº 326 – SSJ/10 Do Chefe do Estado-Maior da 10ª RM Ao Sr Chefe da 7ª ICFEx Assunto: Transação Judicial Anexo: Cópia do Ofício nº 780/2003-

PU/MA/AGU,de 15 de julho de 2003

1. Versa o presente expediente sobre consulta a cerca da competência administrativa no âmbito

militar para autorizar, quando possível, acordo judicial. 2. Com a advento da Lei 10.259, de 12 de julho de 2001, que instituiu os juizados especiais cíveis

e criminais no âmbito da Justiça Federal, para o julgamento de causas de valor até sessenta salários mínimos, surgiu a possibili dade legal dos representantes judiciais da União, autarquias, fundações e empresas públicas federais, reali zarem concili ação, transação ou desistência, nos processos em que atuarem.

3. A mencionada Lei foi regulamentada pelo Decreto nº 4.250, de 27 de maio de 2002, do qual se deduz que o possível acordo, concili ação ou transação a ser celebrado pelo representante da Advocacia Geral da União deverá ser reali zado após consulta ao órgão administrativo envolvido na causa. Neste sentido, também, a Portaria nº 505, de 19 de junho de 2002, da AGU, em seu artigo 4º assim dispõe:

“Os representantes judiciais da União, autarquias e fundações públicas federais, deverão em 03

(três) dias, a da citação recebida, soli citar aos órgãos da administração pública federal informações e documentos necessários ao deslinde de causa fixando o prazo máximo de 10 (dez) dias para a resposta”.

4. Considerando, ainda, que conforme o artigo 28 do Regulamento de Administração do Exército –

RAE, compete ao Ordenador de Despesas (OD) da Organização Milit ar, além dos encargos específicos atribuídos pelos órgãos de controle da área financeira exercer as atividades descritas no artigo 27, que se referem exclusivamente às atividades de administração orçamentária e financeira, bem como a administração patrimonial, este Comando entende que a competência para autorizar, ou não, a reali zação de acordo judicial nos casos em que estejam militares envolvidos, cabe ao OD, tendo em vista as conseqüências financeiras que com certeza advirão após a reali zação do acordo, transação ou concili ação.

5. Diante do exposto, este Grande Comando questiona a essa Inspetoria Contábil a quem, no âmbito do Exército, cabe a competência para decidir sobre a reali zação do acordo judicial, previsto na legislação supramencionada.

WANDOCYR EDY MORI ROMERO - Cel Chefe do Estado-Maior da 10ª Região Milit ar

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A 7ª ICFEx consultou a SEF através do Oficio abaixo transcrito:

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 7ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO

Recife-PE, 31 de julho de 2003 Of Nr 098 - S/1 Do Chefe da 7ª Inspetoria de Contabili dade e Finanças do Exército Ao Sr Subsecretário de Economia e Finanças Assunto: Transação Judicial (consulta) Anexo: - Cópia do Of nº 326-SSJ/10, de 18 Jul

03, da 10ª RM; -Cópia do Of nº 780/2003-

PU/MA/AGU, de 15 Jul 2003; -Cópia da Lei nº 10.259, de 12 Jul

2001; - Cópia da Portaria nº 505, de 19 Jun

2002 e cópia do Decreto nº 4.250, de 27 Mai 2002.

1. Versa o presente expediente sobre consulta formulada a esta Setorial Contábil pelo Comando da

10ª Região Milit ar, acerca da competência administrativa no âmbito militar para autorizar, quando possível, acordo judicial.

2. Informo a V Exª que esta Inspetoria deixa de emitir parecer sobre o assunto em questão, tendo

em vista não possuir documentação (legislação) específica sobre quem, no âmbito do Comando do Exército, recai a competência para decidir sobre a reali zação do acordo judicial.

3. Solicito a V. Exa a possibili dade de mandar informar a esta Setorial Contábil , a quem, no

âmbito do Exército, cabe a competência para decidir sobre a reali zação de acordo judicial, conforme documentos constantes do anexo.

RENATO PINTO FERREIRA – TC INT CHEFE DA 7ª ICFEx

Como resposta a SEF enviou o Oficio abaixo transcrito:

“MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS (COMISSÃO SUPERIOR DE ECONOMIA E FINANÇAS - 1955)

-ASSESSORIA JURÍDICA_

BRASILIA-DF, de 14 de Agosto de 2003 Of n° 111-Asse Jur –03 (A/1-SEF) Do Subsecretário de Economia e Finanças Ao Sr Chefe da 7ª Inspetoria de Contabili dade

e Finanças do Exército – ICFEx Assunto: Transação Judicial ( Juizado de

Pequenas Causas ) Rfr : Oficio N° 098-S/1, da 7ª ICFEx/Subsect

Econ Fin;

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(CONTINUAÇÃO DO BOLETIM INFORMATIVO Nº 09, DE 30 DE SETEMBRO DE 2003 fl- 21 )

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1. Trata o presente expediente sobre uma Consulta, encaminhada a esta Secretaria por essa Inspetoria, versando sobre competência administrativa no âmbito militar para autorizar, quando possível, acordo judicial no que se refere ao Juizado de Pequenas causas.

2. Esta Secretaria após estudar e analisar o assunto, bem como a legislação de competência,

levantou, abaixo, os seguintes aspectos a serem considerados a respeito: a –que conforme Art. 28 do Regulamento de Administração do Exército –R A E, compete ao

Ordenador de Despesa – OD – da organização militar, além dos encargos específicos atribuídos pelos órgãos de controle da área financeira, exercer as atividades descritas no Art. 27, que se referem exclusivamente às atividades de administração orçamentária e financeira, bem como a administração patrimonial.

b –que o Decreto n° 4.250 de 27 Mai 2002, o qual regulamentou a representação judicial da União, autarquias, fundações e empresas publicas federais perante os Juizados Especiais federais instituídos pela Lei n° 10.259, de 12 Jul 2001, deu a possibili dade legal dos representantes judiciais da União, reali zarem concili ação, transação ou desistência, nos processos em que atuarem de onde se deduz que o possível acordo, concili ação ou transação a ser celebrado pelo representante da AGU, deverá ser reali zado após consulta ao órgão administrativo envolvido na causa

c –que o Art. 4° da Portaria 505, de 19 Jun 2002 da AGU, dispõe “os representantes judiciais da União soli citar aos órgãos da administração publica federal informações e documentos necessários ao deslinde de causa fixando prazo máximo de 10 (dez) dias para a resposta”

3. Entendemos por tanto que a competência para autorizar, ou não, a reali zação de acordo judicial

nos casos em que estejam militares envolvidos, cabe ao OD, tendo em vista as conseqüências financeiras que com certeza advirão após o acordo, a transação ou a concili ação.

4. Lembramos outrossim, que sem prejuízo desta autorização deverão ser cumpridas, também pelo

OD, todas orientações sobre o assunto que foram emanadas pelo Comandante da Força, sobre Defesa da União.

5. Concluindo, encaminho-vos o presente expediente para conhecimento e providências.

JOSE FELIPE BIASI Subsecretario de Economia e Finanças

(Transcrito BINFO 08/03, DA 7 ª ICFEx)

4a PARTE – ASSUNTOS GERAIS

1. Aniversário de OM

Esta Chefia e todos os integrantes da 1a ICFEx, cumprimentam e formulam votos de feli cidades e

continuado sucesso profissional ao Ordenador de Despesas e demais integrantes da(s) OM/UG, a seguir relacionada(s), cuja(s) data(s) de aniversário transcorrerá (ão) no mês de Outubro de 2003.

Mês de Outubro/2003

OM DIA ECEME 02 Out 1º GAAA e 04 Out CTEx 16 Out 1º BPE 26 Out

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2. Informações do tipo “ VOCÊ SABIA QUE ........?”

- o CPR – Contas a Pagar e a Receber – é um subsistema do SIAFI, desenvolvido de forma a otimizar o processo de programação financeira, proporcionando informações em nível analíti co e gerencial do fluxo de caixa?

- o CPR será adotado obrigatoriamente por todas as Unidades Gestoras do Exército a partir de

janeiro de 2004? - o CPR permite o cadastramento de contratos, notas fiscais, recibos e outros documentos, cuja

contabil ização é efetuada por eventos de sistema (os documentos do SIAFI, como Nota de Empenho (NE) e a Nota de Programação Financeira (PF), também dão origem a compromissos para as UG que utili zam o CPR)?

- as UG poderão programar, por meio do CPR, o pagamento automático dos compromissos

presentes e futuros? - o CPR permite: a) o cadastramento e posterior controle de todos os documentos provenientes das operações

relacionadas a pagamentos e a recebimentos da entidade; b) a redução do volume de tramitação de papeis; c) o registro contábil dos compromissos assumidos em tempo hábil; d) o conhecimento de todo o trâmite do documento dentro dos diversos setores das UG,

facilit ando sua locali zação; e e) o rastreamento do relacionamento entre os documentos?

(Transcrito do BINFO nº 08/03, da 4ª ICFEx)

3. Outros Assuntos – Nada há a considerar

4. Legislação e Atos Normativos de Interesse das UG

aa. . PPORORTTAARRIIA A NNº º 455455, , DDE E 15 15 DDE AGE AGOOSSTTO O DDE E 20032003

Estabelece as condições para soli citação e recebimento, por cessão, de bens apreendidos, abandonados ou disponíveis, administrados pela Secretaria da Receita Federal.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, tendo em vista o disposto na Portaria MF nº 100, de 22 de abril de 2002, e na Portaria SRF nº 555, de 30 de abril de 2002, e considerando:

- a necessidade de racionalizar, simpli ficar e agili zar os procedimentos administrativos;

- a manutenção de controle exigido pela legislação em vigor;

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(CONTINUAÇÃO DO BOLETIM INFORMATIVO Nº 09, DE 30 DE SETEMBRO DE 2003 fl- 23 )

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- a importância da relação custo/benefício na obtenção de material; e

- o proposto pelo Departamento Logístico (D Log) e pela Secretaria de Tecnologia da Informação (STI), resolve:

Art. 1º Esta Portaria tem por finalidade estabelecer os procedimentos, no âmbito do Exército, para a soli citação e recebimento, por cessão, de bens apreendidos, abandonados ou disponíveis, administrados pela Secretaria da Receita Federal (SRF).

Art. 2º Determinar que as regiões militares (RM), ressalvada a autoridade do comando militar de área (C Mil A), encarreguem-se, com exclusividade, dos contatos cabíveis com as superintendências da Receita Federal, verificando a disponibili dade de material para cessão.

§ 1º Nas guarnições que não forem sede de RM, porém existam delegacias da Receita Federal, as RM podem delegar as ligações com esses órgãos devendo, no entanto, a formalização das soli citações serem feitas pelas RM.

§ 2º O Gabinete do Comandante do Exército está autorizado a ligar-se com qualquer órgão da SRF, no que se refere ao previsrto no art. 1º desta Portaria, podendo também, em coordenação com o órgão de direção setorial (ODS) correspondente, fazer soli citações diretamente ao Secretário da Receita Federal, quando o objeto da soli citação, pelo seu vulto, possa beneficiar mais de um C Mil A.

Art. 3º O material disponível deve ser avaliado pelas RM em face da padronização e dos esquemas de manutenção e suprimento, conforme a normatização pré-definida por cada ODS.

Art. 4º Nas situações em que o material disponível não se enquadre no disposto no art. 3º desta Portaria, as RM devem encaminhar um processo de cessão, com o parecer do comandante da RM, ao ODS respectivo, que se manifestará quanto à viabili dade de recebimento.

Parágrafo único. Para o prosseguimento do processo, a RM deve aguardar a autorização do ODS.

Art. 5º Após cumprido o estabelecido nos arts. 3º ou 4º desta Portaria, as RM submetem as propostas de soli citação, com a respectiva intenção de distribuição, aos C Mil A, que a ratificará ou retificará.

Art. 6º Com o parecer favorável do C Mil A, as RM encaminham a soli citação de cessão à superintendências da Receita Federal respectiva, devendo constar desse expediente:

I - a li sta do material a ser cedido;

II - o órgão da SRF onde se encontra armazenado, se possível; e

III - a RM a que se destina, com o respectivo CNPJ.

Art. 7º As soli citações de cessão, cuja competência para autorizar as incorporações sejam do Secretário da Receita Federal, também são remetidas aos superintendentes da Receita Federal, requerendo que sejam obtidas as autorizações junto àquela autoridade.

Art. 8º A Receita Federal, caso aprove a solicitação, emitirá, diretamente para a RM, a que se destina o material, um Ato de Destinação de Mercadoria transferindo a propriedade do material ao Exército, para inclusão no patrimônio.

Art. 9º Após o recebimento do material da Receita Federal, as RM e as organizações militares (OM) a que se destinam os materiais cedidos, tomam as medidas necessárias para a inclusão no patrimônio, conforme o estabelecido no Regulamento de Administração do Exército e normas do ODS correspondente.

Art. 10. O D Log e a STI devem baixar ou modificar os atos necessários, nas suas esferas de competência, à operacionalização desta Portaria, com entrada em vigor na mesma data estabelecida no art. 12 desta Portaria.

Art. 11. Autorizar o D Log e a STI a procederem a regularização da situação administrativa, até a data da entrada em vigor desta Portaria, de materiais que tenham sido recebidos da Receita Federal em desacordo com o previsto no item 2. da Nota do Comandante do Exército nº 015-A/3.5, de 18 de outubro de 2001, desde que exista parecer positi vo da respectiva RM e não impliquem ônus para o órgão gestor.

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Art. 12. Estabelecer que esta Portaria entra em vigor quarenta dias após a sua publicação.

Art. 13. Tornar sem efeito a Nota do Comandante do Exército nº 015-A/3.5, de 18 de outubro de 2001.

(Transcrição do BE Nr 034, de 22 Ago 03)

bb. . PPORORTTAARRIIA A NNº º 758758, , DDE E 19 19 DDE E DDEZEEZEMMBRO BRO DDE E 20022002

Altera o inciso X do art. 3º das Instruções Gerais para o Fundo de Saúde do Exército (IG 70-03).

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe confere o art. 30, inciso VI, da Estrutura Regimental do Ministério da Defesa, aprovada pelo Decreto nº 3.466, de 17 de maio de 2000, e de acordo com o que propõe o Departamento-Geral do Pessoal , resolve:

Art. 1º Alterar o inciso X do art. 3º das Instruções Gerais para o Fundo de Saúde do Exército (IG 70-03), aprovada pela Portaria Ministerial nº 859, de 22 de outubro de 1997, que passa a vigorar com a seguinte redação:

"X - dependência econômica - para o fim de cadastramento no FUSEX - é a situação em que uma pessoa vive às expensas de um(a) contribuinte, em razão da insuficiência ou inexistência de rendimentos para o sustento próprio, sendo que, para efeito de cadastramento no CADBEN/FUSEx, a dependência econômica fica configurada quando o valor máximo dos rendimentos auferidos pelo dependente não atingir o valor do soldo do soldado engajado;" (NR)

Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

(Transcrito do “ site” da Secretar ia Geral do Exército)

4. Mensagens do Subsistema Comunica

SIAFI SET/03

ASSUNTO MSG No ÓRGÃO EXPEDIDOR

UTILIZAÇÃO OBRIGATÓRIA DO SIMATEX 2003/431190 SEF-GESTOR AUXÍLIO-FARDAMENTO A CADA TRÊS ANOS NO POSTO OU NA GRADUAÇÃO

2003/531633

SEF-GESTOR

VALIDAÇÃODO CADASTRO DE INATIVOS E PENSIONISTAS MILITARES (RETIFICAÇÃO)

2003/532262

SEF-GESTOR

DICAS CPR – DEVOLUÇÃO DE DESPESAS 2003/539151 COORD GERAL DE CONTABILIDADE

VALIDAÇÃO DO CADASTRO DE INATIVOS E PENSIONISTAS MILITARES

2003/557380

SEF-GESTOR

DICAS DE CPR 2003/578362 COORD GERAL DE CONTABILDADE

DICAS DE CPR 2003/576913 COORD GERAL DE CONTABILIDADE

DICAS DE CPR 2003/576931 COORD GERAL DE CONTABILIDADE

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(CONTINUAÇÃO DO BOLETIM INFORMATIVO Nº 09, DE 30 DE SETEMBRO DE 2003 fl- 25 )

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SIASG SET/03

ASSUNTO MSG No ÓRGÃO EXPEDIDOR

MODELO DE RESPOSTA DE ISENÇÃO 009060 DLSG/SIASG/DF ARQUIVOS PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIS FREQUENTES 009328 DLSG/SIASG/DF

Obs : As mensagens acima relacionadas deverão ser arquivadas em ordem cronológica e ter o visto do OD.

JORGE VASCONCELL OS BRANCO - Cel Int

Chefe da 1ª ICFEX