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Moraes consigna em seu léxico ambas as formas, porém, varre a sua testada asseverando que faliar (sem / geminadp) é que se aguisá com a etymologia. Não sabemos como se justifi- car a gtaphia com os //, a não ser por absurdo, pois a palavra em apreço encontra sua fonte no latim fábula re, fabalar i, onde se ostenta um /.; Muitos são os vocábulos lati- nos que passara para o pprtugüez com a queda de letras médias, verificando-se a figura syncope, como em rà-d-ium (raio), coc.l.um (céu) ma-l-iwi (tuáu).Com o verbo fabulare oceorre a suppréssão da syllaba— bii e da letra final cuja queda constitue regra geral resul- tando falar, que é a verdade ; a escripta. * Monstro Freqüentemente ouvimos esta palavra empregada no feminino. Os exemplos abundam.—Fulano matou uma cobra monstra. Bel- trano é senhor de uma riqueza monstra,—Nestes e noutros casos similhantes observamos dois er- ros: a) a applicação de monstro no gênero feminino quando é certo que o referido vocábulo apenas se usa no masculino; b) o em pre- go de monstro, que é substantivo, como adjectivo qualificativo. Naquelles exemplos monstra es- exprimindo a qualidade de co. bra e riqueza e como tal é attrL butivo e em seu logar devia ser ' npregado o adjectivo monstruosa. Diz-se correctamente: Fulano matou uma cobra mons- truosa. Beltrano é senhor de uma riqueza monstruosa- Batamos no mesmo teclado. \Monstro, quanto á flexão do gênero é invariável, se usa no masculino;—Nero foi um monstro coroado. Cornelia era muito vir- -tuòsá, porém um monstro de feal- dade. •-• Ainda mesmo que se entenda de passar o substantivo monstro para a categoria dos adjectivos. facto que não repügria à índole da lingua, tel.o-emos sempre no masculino Elle pretende con- struir uma casa monstro, e não uma casa monstra. : S. G. neiIDUlM l] ]i> *Í5EV«35-R-KÍWWUeltWr««.»—¦ serto, no rigor ôh penitencias! Ali, naquelle dia, quando sua alma deixasse o inferno para unir- se ao corpo, seu antigo compa- e'So%uarí„ foi nlieiro, em que estado o encon- traria?—'Iíbrroroso e abominável como um tição destinado ao fogo eterno, e ao recon.liecel-o com um triste e raivoso pranto: -Ai de mim ! ai de mim l Üh! corpo mal- clicto,toste a causa demir.ha des- graça,de toda minha perdição;— se, pois, tu, maldicto para sempre máíclicto! Ergueu-se arrebatadamente e passeando o olhar esgaseado pelo estreito aposento, correu a sua oleographia de Virgem que ama- relecia na parede sob a acção de- Foi, pois, o cão, emqüantò o caso se não resolvia, installadp no salão do edifício. Ficou encar- regado do jantar do novo hospede um sfúarda, encarregado de o levar a passeio ás tardes. Decorreu muito tempo, até que um dia o illustre vereador sr. Antônio Maria de Oliveira fipre- sentou em sessão da câmara a seguinte proposta que foi app.ro- vada por unanimidade; "Tendo-me sido apresentada uma o; dem de pagamento, réíe- rente ao sustento de um cão que se introduziu neste edifício por oceasiâo do funeral do sr. dr. Si- donio Pae:-. e não havendo deci £Ü3ÍÍ O PAU DlUCü DA TERHi lATáL ão camarana que tal ordenasse, struiclora do tempo entre um re. ciando de manteiga de Isigny e proponho; Qne esta vereação negue o pa- gamento desta couta, como é ho- nesto e justo que faça», P°arece que o cão achou o caso também «honesto e justo> e, por isso, uma tarde, tendo jantado lautamente, ao passar á berra do Tejo rebento;', a corda com que o prendia o guarda e safou-se? Ha quem diga que o guarda foi subornado e que o cachorro tem a sua velhice assegurada cm ca..,a da viuva do morto illustre. uma folhinha do anno anterior cáhiu ali como um louco esmur- ranclo o peito offegante cbradan- do por entre o pranto abundante que llié inundava os olhos angus- tijEiclps.—Vallièi-me, oh minha mãe Maria Santissiina, ajudae-me nes- ta agonia, neste desespero em que mo acho ! Eu sou um grande,um miserável peccaclor, um desgraça- do que se afastou do verdadeiro Caminho que devia seguir. Socor- r-ei-me, illiiminae-me com a vossa divina graça! Levantou-se, tomou o palitot de alpaca que pendia de um torno próximo da portado quarto,abo., tooiuo sobre a camisa de oxford e apanhando o chapéo sahio pre- cipitadamente em dire.cção clã egreja, E ali, ajoelhado beatificamente nho livro, prostrou.se anniquilla- --os braços abertos, uma expres- do. Perdido! Estava desgraçado!! :Yo de horror no magro rosto a- Tinha pec.cado tanto, tanto! Toda marelado, resou largo tempo de- a sua vida fora ura erro, um pec- moradameiite, benzendo-se a ca- cado só!...da instanTe, andando de joelhos, È quedr- : ,Y.."v!adò, Do qüe -beijando o chão, aírepeliando-*se, ¦_BBa8B3M»^^#^H BW— Missão alreiiadã ASPECTOS PfAUPIYENSKS Mors peccatorum péssima Ao terminar a leitura do ostra Alto, sorrindo ao sol, cie flores de oiro, Indá existe na se* ra, afrontando a nortada, Muito perto do rio, a beira ampla cia estrada, Aquelle velho pau que me vale ira thezoirol Pau d'arco, a cuja sombra, ou pequenino e loiro Ia com meus bons irmãos a brincar com a b.oiada De ossos de rezes, nessa terra adorada, —Inveja do presente, ambição do vindoiro '• Venho de visitar com o maior dos prazeres ^ A arvore alegria ali das coisas e dos seres 1 A casa onde nasci, querida dos meus pães, O inverno a derribou sem a menor piedade! Resta agora o pau d'arco, o symb'lo da saudade, Do tempo que passou c que não volta mais. ULYSSES CASTELLC BRANCO- __g_____g___-^ .^^^^^«^^^^^^Ern!;^!^^^^ que não fique prejudicada a de j o compromisso nenhuma ímpug- | n? ;ão oppondo a avaliação a Fa- [áenda, foram prestadas as decla- ; rações íinaes e feito o calculo e [pagos-os impostos juntaram os herdeiros a partilha de*fls. pediu- ido a sua homologp^o. Havendo 'sido devidamente feita, hajo a mesma por homologada para que produza os seus lega.es e devidos [éffeitos, 'Paguem as custas os in- téressados». Nos autos de manutenção de j posse em que são autores João Dias da Costa o sua mulher, Hy- jbernon Alves de Mello e Hilari- j no Alves de Mello e réps Berna- Saavedra.e nmlhor e outro;, i foi dado o seguinte despacho a petição em que se pedia a reno- vação da instância; '.'Deferindo a petição de lis. ex- peça-se o mandado. 27 0111.1919", Foi mandado incluir no alista- mento eleitoral deste Municipio I Tose Donizetti Gondim. Transpoz o atrio de um pulo, cahiu adiante, ergueu-se, cahiu outra vez, levantou-se de novo e sumiu-se correndo na ponta da rua. Sahiram-lhe immedialamente ao encalço mas 110 dia seguinte poderam encontral-o na Várzea, pendente de um galho de caja- fesa» (Dec ci.t. art. lei não faz depende 220 § 5). A de intima- Subiu ao dr. Juiz de Direito e loi aberta vista ás partes a appel™ ção a apresentação da defesa: lação interposta por Saiustianb logo que seja encerrado o sum- Gomes de Souza, da sentença que mario, começa a correr aqiieiie; 0 condemnou a 14 mezes de pri- prazo sem dependência de in ti" são simples. Tudo assim devidamente pon") zeira do copiar-a lingua d.ene.; cieraaq, cn-idaa saltar-lhe de um canto dai Considerando que o processo., bocca muito aberta e os pés reseY obedeceu quidos esticados como procura ri Iíwíítííí fio Qpíiarlnr do um ponto de apoio no espaço. JOÃO PINHEIRO tullbluul " fl lhe valera .orço, tanta te- soluçando como uma criança,— a_B _WB_W_B ÍWÍ ( m 3MTM llljll tabelecido no art. 229 e seus pa" ragráphos, prescindindo a lei, na hypothese, de .-qualquer, inti- rriaçâò feita ao accusãdo, que,! após serem ouvidas as suas tes"| Publicamos hoje o notável dis- temtmhas, apresentará, pores" curso pronunciado pelo senador Francisco Sá, por oceasiâo de se lacidade em procurar ser .recto, [mas ao terminar, quando ia er- ser justo, ser um homem de bem! iguendo o braço para persigriâr_se O que aproveitara tanta hónesti-1 saltou para traz com uma agilida- dade, tanta probidade.e tanta hu.Yle :aodigiosa, os olhos estúpida- manidade de que revestira sem- meiUe pròtraliidos, tremulo, hor- pre todos os actos do sua vida eairorisado, dedicação com que servira a Deus! Havia esbohtcado a face de a seu geito, sem tergiversação, I Christo!... Virgem Maria j cònsagrãhcio-lhe especialmente to- È como fosse levantando^ os do o escasso tempo que lhe so-Solhos o num momento de lucidez brava -de suas múltiplas oecupa- deparasse a imagem tal como es- ções, ouvindo missas confrictá-" tava realmente 110 seu altar cer- mente, jejuando, commugauclo re- cada do flores artificiaes. Como gularmehte sempre que se offere- fora ãquilló ? Teria se enganado? cia opportmvdade si agora, de- Mas... não era possível... pois daquella leitura refletida ei E apavorado, louco, sahiu pre JUIZO DE- DIREITO júz--Djc Mathias Glympió. ÉscrÍTãÕ.—G ualter Baptista. 1 acurada verificava que estava per dido, que todo o seu esforço fora inútil, que melhor fora não ter feito cousa alguma, que estava sa- turado de peccados, Obses.so, des- graçado ! Ah! si S. Catharina do Senna o presentisse seria capaz de vo- mitar as próprias entranhas ! E S. Francisco da Romana! Andava definitivamente apartado de Deus! cipitadamente rumo de casa Mudou de roupa. Escovou-se todo. Agora sim. Aquillo fora de- cididamente uma tentação, sem duvida por causa do palitot que era preto, da cor do peccado, dos demonios.Voltou correndo á egre. ja. Ajoelhou-se. Abriu os braços. Resou largamente,demoradamen- te, mas ao tentar persignar-se sen tiú reproduzir-sè o horroroso sa E antevia o inferno tal. como o crilegio. E, ali, prodígio es.tupen . HISTORIA DS IM CIO E' uma historia verdadeira e tanto que um vereador da Cama- ra Municipal de Lisboa tomou o .dito cão"para assumpto de uma proposta (!). E' assim mesmo. Historiemos; No dia do enterro do mallo- grado presidente Sidonio Paes, um cachorro "anonymo» incorporou- •se no cortejo fúnebre que partiu de Belém para os Paços do Con- .selho. Quando alli chegou subiu a escadaria, entrou no salão que estava transformado em câmara ardente e deitou-se ao pe da urna funerária. O caso fez scismar muita gente e o sr, Adães Bermudes, que era da câmara, alvitròu que o bicho poderia ficar na casa e ser ar rado em guarda contra a gaiu- nsgem. O mesmo sr. Bermudes, todo enternecido, ficaria com o animal. si a cornmissão administrativa re-: ¦ousasse os serviços de seu pro- iegido, concebera o extravagante padre- do! íramediatamente aos seus o- uma caverna proíundissimaencra- Ihps desvairados como uma luz vada no centro da terra, cheia de diaphana, sci.htillante, enchia to- gemidos, de maldições, de triste- da a egroja. de uma claridade mm sas e de horrores oiide as - doa- ca vista eo Christo crescendo pa- recias germinavam, se ateavam e ra elle com os olhos faisçantês, o cresciam espontaneamente envql-' braço estendido, enxotava-o indi- vendo tudo com estalidos sini.s- gnado.„ tros de craneos que se despeda- E um grande gemido rolava ç.avam, de esqueletos monstrüo- dolorosamente pelo espaço... E sos que se chocalhavam mimaj uma yny, sinistra, cpicimando-lhe dança phantástica, estupenda, en- Os ouvidos: para traz, miserável, tr.e pragas inauditas, gemidos hor- sacrilego ! ridos, risadas sardoniças e os ne-1 Quiz dar um passo para frente voeiros do fumo espesso e fétido mas não ponde. O solo era de fo- que haviam de envolvel-o para goj As chammas brotavam os seus sempre pés, cresciam rodopiando eenvol- E estremecia, Ali se alimen- viam-no todo. Tudo era fogo! E taria de fogo, .só respiraria fogo, as paredes foram se aproximando tocaria em fogo,—naquelle fo- ¦ e o tectoidi baixar do..; baixando... ! criptó, em cartório,se quizér.dèn , ! tro das 48 horas que se seguirem, j votar o parecer reconhecendo ;as suas albgações;[Presidente da Repub ica o egre- Considerando que, assim, nâc YY> estadista dr. Bpitacio Pessoa, tem aopl cação ao caso concreto j Esse discurso foi divulgado as citações das notas de Paúíã]™ todo. ° paiz e veillos como o [Pessoa (Código do Processo, pa- representante cearense, apezar de (ART 303 DO CÓDIGO PENAL)] gina 460^, ao art: 34*» tio Reg. p-ècpnb cer a victoria do dr. Epi- n. 120, e que foram invocadas j tac; -ssoa, fez a apologia da cela defesa*' ca.ndidiuv.ra Rúy Barbosa, de que Considerando oue ã sentença' iC^ "m dos mais ardorosas pro- appellada faz perfeita applica-; pagandistas. O senador Franeis- ção do direito ao caso dos autos co tíá foi, âurante o seu discurso, e o próprio appellante nâo cori' j aparteado por diversos tribunos, testa os fundamentos; mas,[eiitTe os quaes está o sr. J. }., Considerando oue pela justifi-1 Seabra que combateu as affirma- cação de fls. o réo fez prova da | ti.vas do Senador .cearense, p o- attenuante do §9, Ia. parte, do jatando contra a affirm.ação de arí. 42—ter o delinqüente éxem-j (Fiè a çprdidatura e a acção do plar 'comportamento anterior—; \ Y Ru3' foram de conciliação. 1 Considerando, assim, que se «Auída bem, sr. Prèsideute, que existem contra o appellante as : a intervenção de v. exc., tão dedi- tresaggravani.es alludidas, me-jpãtia, quão hábil, nos poupou, íitá em seu favor urna attenuante; j iio.nj.em, o constrangimento de Considerando que no concurso j votar sem ter lido, gem quasi ter de circumstancías aggravantes e.íoávido, entre os rumores de uma de.uraà:attenuante, as p.imciras';Asüe^oléa numero--, o parecer prevaleceu) sobre a segunda, j;q«Çi [& publicado, entrou agora Tomo conhecimento da appel-' em discussão, lação interposta para, reforman-í ^ssa manifestação de força. do a sentença appellada na-parte faria destoar, na mais splenue em que condemna o appellante! ^a« deliberações que possam ca- no grau máximo do arí. 303 do ber em sua missão, destoaria da Cod. Pen., condemnal-o no grauisercuidade que deve presidir aos. sub-maximo do mesmo aft.,a pii--í;.act05"<lo Congresso Nacional. SUMMAK10: Nos - ¦.' üh cia compef üiçia do Juiz Municipal, após o interroga- torio do réo, não se llic Faz inti- inação para offcrcoer defesa. l:'.s- ta poderá ser feita por escripto, em cartório, dentro de 48 horas. Prova da attenuante do § 9, pri- meira parte do art. 42 t'o Codi- go Penal. No concurso de 3 ag- gravantes e uma attenuante a pe- na éápplicada no sub-maximo. Vistos e examinados os pre- sentes autos crimes entre partes como Autora a Justiça Publica e réo appellante Joaquim Fmneis.- co Filho. Verifica-se dos mes- mos que havendo o appe feito, em André Avelino: um terçado, um ferimento con- siderado leve pelo auto de cor- po cie delicto, foi o mesmo con- demnado a um, anno oe prisão cellular, convertido em quatorze mezes de prisão simples, grau máximo do art. 303 do Coei. Pen. por terem sido reconhecidas as jante com aggravantes'dós § § 4, 5 c 7 do mezes, onze dias e seis hor;'?Y O sr. Raymundo de Miranda- ção produzida no Juizo Muriici- tubró de 1919. 'ran art. 39 do mesmo Codigp. Não j c;e prisão simples, feita a çonver- ¦ "yío liouy.edüteiição de se conformando com esta deci- sào de accordo com o art. 409 do |'cia:;',v? exc. bem o sabe. são, interpõe a appellaçao de mencionado Código. O Escrivão? " fls., na qual junta como prova da attenuante do § 9, primeira parte, do art. 42, uma justifica- vu deu- d seo Sá- EU dr cumpra o recommendado no séülmais, contra -.taria deploravelmcu- regimento/Custas pelo ãppellan- te còui a altitude que devemos te. Km Villa Seabra, 29"de Ou- ] manter, aquelle- que, pela si- f tüaçSó especial que tivemos de go maldito cm que ficaria conver tido ! Parecia-lhe que aos seus ouvi- dos aterrorisados resoava a ter- riyel trombeta q.pé tem de.cha- mar a reunir todos osdioniens a juizo no' valle de Josaphá, cujos sons feetidi..'os ["riam ti próprio {¦',. Jeronymo apezar d cer alimentado exclusivamente hervase gafanhotos o do haver sumido toda sua existência no . o si^o dobrava afinados... Os túmulos como que se abriam; sur- giara caveiras . .. rumurejavam njysterios, longas mãos do esque- i.stehdiam-se para apa- nhal- K.r ! I 0 '.'Ctí'. a 'fugiria dcsviai*-se em ;o-iCos sinistro, modo-s n um grande .'.'.rito es-1 !• a!irou-.se como um 1, fora gaguejando um | pai, mas allega que a sua absol vição se impõe em vista da nul- üdade do processo, do qual não consta «ter se intimado, nem da- do ao réo o prazo legal para pre- parar sua defesa". O Promotor Publico contesta a nullidade, porque a defesa do réo não soffreu preterição, e que, de accordo com o Dec. 12405, de 28 de fevereiro de 1917, nos processos, como este compe- tencia do Juiz Muncipal, após a inquirição das testemunhas de aceusação e de defesa, se as hoü- ver, apresentada por esta, e nao houve na hypothese dos autos, "poderão as partes, dentro de 48 horas, examinar os autos no cartório e oiferecer allegações escriptas, a bem do seu direito, regulando"se o prazo de modo Matliias Olympio de Mello. j adop :ar no pleito que se vae jul- i gar, tínhamos o dever de .interyir Foi assim homologada a parti- debatei lha dos bens deixados por José; Com effeito, sr- Presidente, Pereira Lima:< não se teria obliterado tanto nu «Carlos Çprlet Pereira desejn.n- j consciência do paiz o sentimen- do procedei ao inventario o par-jto da justiça, que essa seja re- tilda dos bens deixados por seu cusadaaO animo isento,desapai- pae José.Pereira Lima,in&dcY-e conciliador que tci 1 elle os outros dois herdeiros Ner-j dirigido a acção daquelles que tan Corlet Pereira e Maria da-! nosoir>,\\ ' batemos sr. Ruv Ba pela •bosa, candidatura Conceição Corlet Pereira, maiores, ] do requeria que se lhe tomasse o | O sr. Seabra-—'Não durante o compromisso de inventariante e, | pleito. O 'O'. Nicanor do ÍNascimen- ouvido o representanl da Municipal, s ::-bre o aos bens do monte, \ oui ros berd .. 'X . mesmo >ncoi dario, í , calculo . ;.: .' i posto afim de quo se ¦ ; as res.peí ti\ as partillu e cl.' i valói zen 00 os :0m o 'restado' qiu tem empeni -y\~-~... o .',) nome vpr -o a na n de ira ; lutas cm o não co* k í

¦ un i t'.-.-¦' HÍlllÍiíllltlHÚ»JWelMna müm, 79 ANNO £Ü3ÍÍmemoria.bn.br/pdf/720640/per720640_1919_00079.pdf · _f «k I _0 W 4 Até.; «#Si3 i4 _«i W4.ÍÍ Y^ & % m jffl

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VI

PaliarTem sido esta a ortbograpriiá

mais geralmente usada, posto quenão registada nos melhores die-cionarios da língua portugueza.

Os maus hábitos, mais do queos bons, se radicam facilmente eeste é, soai duvida, o motivo porque se prefere faltar a falar.

Moraes consigna em seu léxicoambas as formas, porém, varre asua testada asseverando que faliar(sem / geminadp) é que se aguisácom a etymologia.

Não sabemos como se justifi-car a gtaphia com os //, a nãoser por absurdo, pois a palavraem apreço encontra sua fonte nolatim fábula re, fabalar i, onde sóse ostenta um /.;

Muitos são os vocábulos lati-nos que passara para o pprtugüezcom a queda de letras médias,verificando-se a figura syncope,como em rà-d-ium (raio), coc.l.um(céu) ma-l-iwi (tuáu).Com o verbofabulare oceorre a suppréssão dasyllaba— bii — e da letra final cujaqueda constitue regra geral resul-tando falar, que é a verdade ; aescripta.

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MonstroFreqüentemente ouvimos esta

palavra empregada no feminino.Os exemplos abundam.—Fulanomatou uma cobra monstra. Bel-trano é senhor de uma riquezamonstra,—Nestes e noutros casossimilhantes observamos dois er-ros: a) a applicação de monstro nogênero feminino quando é certoque o referido vocábulo apenasse usa no masculino; b) o em pre-go de monstro, que é substantivo,como adjectivo qualificativo.

Naquelles exemplos monstra es-tá exprimindo a qualidade de co.bra e riqueza e como tal é attrLbutivo e em seu logar devia ser' npregado o adjectivo monstruosa.Diz-se correctamente:

Fulano matou uma cobra mons-truosa. Beltrano é senhor de umariqueza monstruosa-

Batamos no mesmo teclado.\Monstro, quanto á flexão do

gênero é invariável, sò se usa nomasculino;—Nero foi um monstrocoroado. Cornelia era muito vir-

-tuòsá, porém um monstro de feal-dade.

•-• Ainda mesmo que se entendade passar o substantivo monstropara a categoria dos adjectivos.facto que não repügria à índoleda lingua, tel.o-emos sempre nomasculino • Elle pretende con-struir uma casa monstro, e nãouma casa monstra.

: S. G.nei IDUlM l] ]i> *Í5EV«35-R-KÍWWUeltWr««.»— ¦

serto, no rigor ôh penitencias!Ali, naquelle dia, quando sua

alma deixasse o inferno para unir-se ao corpo, seu antigo compa-

e'So%uarí„ foi nlieiro, em que estado o encon-traria?—'Iíbrroroso e abominávelcomo um tição destinado ao fogoeterno, e ao recon.liecel-o com umtriste e raivoso pranto: -Ai demim ! ai de mim l Üh! corpo mal-clicto,toste a causa demir.ha des-

graça,de toda minha perdição;—se, pois, tu, maldicto para sempremáíclicto!

Ergueu-se arrebatadamente e

passeando o olhar esgaseado peloestreito aposento, correu a suaoleographia de Virgem que ama-relecia na parede sob a acção de-

Foi, pois, o cão, emqüantò ocaso se não resolvia, installadpno salão do edifício. Ficou encar-regado do jantar do novo hospedeum sfúarda,encarregado de o levar a passeioás tardes.

Decorreu muito tempo, até queum dia o illustre vereador sr.Antônio Maria de Oliveira fipre-sentou em sessão da câmara aseguinte proposta que foi app.ro-vada por unanimidade;

"Tendo-me sido apresentadauma o; dem de pagamento, réíe-rente ao sustento de um cão quese introduziu neste edifício poroceasiâo do funeral do sr. dr. Si-donio Pae:-. e não havendo deci

£Ü3ÍÍO PAU DlUCü DA TERHi lATáL

ão camarana que tal ordenasse, struiclora do tempo entre um re.ciando de manteiga de Isigny e

proponho;Qne esta vereação negue o pa-

gamento desta couta, como é ho-nesto e justo que faça»,

P°arece que o cão achou o casotambém «honesto e justo> e, porisso, uma tarde, tendo jantadolautamente, ao passar á berra doTejo rebento;', a corda com que oprendia o guarda e safou-se?

Ha quem diga que o guardafoi subornado e que o cachorrotem a sua velhice assegurada cmca..,a da viuva do morto illustre.

uma folhinha do anno anteriorcáhiu ali como um louco esmur-ranclo o peito offegante cbradan-do por entre o pranto abundanteque llié inundava os olhos angus-tijEiclps.—Vallièi-me, oh minha mãeMaria Santissiina, ajudae-me nes-ta agonia, neste desespero em quemo acho ! Eu sou um grande,ummiserável peccaclor, um desgraça-do que se afastou do verdadeiroCaminho que devia seguir. Socor-r-ei-me, illiiminae-me com a vossadivina graça!

Levantou-se, tomou o palitot dealpaca que pendia de um tornopróximo da portado quarto,abo.,tooiuo sobre a camisa de oxforde apanhando o chapéo sahio pre-cipitadamente em dire.cção clãegreja,

E ali, ajoelhado beatificamentenho livro, prostrou.se anniquilla- --os braços abertos, uma expres-do. Perdido! Estava desgraçado!! :Yo de horror no magro rosto a-Tinha pec.cado tanto, tanto! Toda marelado, resou largo tempo de-a sua vida fora ura erro, um pec- moradameiite, benzendo-se a ca-cado só!... da instanTe, andando de joelhos,

È quedr- : ,Y.."v!adò, Do qüe -beijando o chão, aírepeliando-*se,

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Missão alreiiadãASPECTOS PfAUPIYENSKS

Mors peccatorum péssima

Ao terminar a leitura do ostra

Alto, sorrindo ao sol, cie flores de oiro,Indá existe na se* ra, afrontando a nortada,Muito perto do rio, a beira ampla cia estrada,Aquelle velho pau que me vale ira thezoirol

Pau d'arco, a cuja sombra, ou pequenino e loiroIa com meus bons irmãos a brincar com a b.oiadaDe ossos de rezes, lá nessa terra adorada,—Inveja do presente, ambição do vindoiro '•

Venho de visitar com o maior dos prazeres ^A arvore alegria ali das coisas e dos seres 1A casa onde nasci, querida dos meus pães,

O inverno a derribou sem a menor piedade!Resta agora o pau d'arco, o symb'lo da saudade,

Do tempo que passou c que não volta mais.

ULYSSES CASTELLC BRANCO-

__g_____g___-^ .^^^^^«^^^^^^Ern!;^!^^^^

que não fique prejudicada a de

j o compromisso nenhuma ímpug-| n? ;ão oppondo a avaliação a Fa-[áenda, foram prestadas as decla-; rações íinaes e feito o calculo e[pagos-os impostos juntaram osherdeiros a partilha de*fls. pediu-

ido a sua homologp^o. Havendo'sido devidamente feita, hajo a

mesma por homologada para queproduza os seus lega.es e devidos

[éffeitos, 'Paguem as custas os in-

téressados».

Nos • autos de manutenção dej posse em que são autores João

Dias da Costa o sua mulher, Hy-jbernon Alves de Mello e Hilari-j no Alves de Mello e réps Berna-

bé Saavedra.e nmlhor e outro;,i foi dado o seguinte despacho apetição em que se pedia a reno-vação da instância;

'.'Deferindo a petição de lis. ex-peça-se o mandado. 27 0111.1919",

Foi mandado incluir no alista-mento eleitoral deste Municipio

I Tose Donizetti Gondim.Transpoz o atrio de um pulo,

cahiu adiante, ergueu-se, cahiuoutra vez, levantou-se de novo esumiu-se correndo na ponta darua.

Sahiram-lhe immedialamente aoencalço mas sò 110 dia seguinte

poderam encontral-o na Várzea,

pendente de um galho de caja-

fesa» (Dec ci.t. art.lei não faz depende

220 § 5). Ade intima-

Subiu ao dr. Juiz de Direito eloi aberta vista ás partes a appel™

ção a apresentação da defesa: lação interposta por Saiustianblogo que seja encerrado o sum- Gomes de Souza, da sentença quemario, começa a correr aqiieiie; 0 condemnou a 14 mezes de pri-prazo sem dependência de in ti" são simples.

Tudo assim devidamente pon")zeira do copiar-a lingua d.ene.; cieraaq,cn-idaa saltar-lhe de um canto dai Considerando que o processo.,bocca muito aberta e os pés reseY obedeceu

quidos esticados como procura ri

Iíwíítííí fio Qpíiarlnr

do um ponto de apoio no espaço.JOÃO PINHEIRO

tullbluul " fl

lhe valera .orço, tanta te- soluçando como uma criança,—

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ÍWÍ ( m 3MTMllljll

tabelecido no art. 229 e seus pa"ragráphos, prescindindo a lei,na hypothese, de .-qualquer, inti-rriaçâò feita ao accusãdo, que,!após serem ouvidas as suas tes"| Publicamos hoje o notável dis-temtmhas, apresentará, pores" curso pronunciado pelo senador

Francisco Sá, por oceasiâo de se

lacidade em procurar ser .recto, [mas ao terminar, quando ia er-ser justo, ser um homem de bem! iguendo o braço para persigriâr_seO que aproveitara tanta hónesti-1 saltou para traz com uma agilida-dade, tanta probidade.e tanta hu.Yle :aodigiosa, os olhos estúpida-manidade de que revestira sem- meiUe pròtraliidos, tremulo, hor-pre todos os actos do sua vida eairorisado,dedicação com que servira a Deus! Havia esbohtcado a face dea seu geito, sem tergiversação, I Christo!... Virgem Maria jcònsagrãhcio-lhe especialmente to- È como fosse levantando^ osdo o escasso tempo que lhe so-Solhos o num momento de lucidezbrava -de suas múltiplas oecupa- deparasse a imagem tal como es-ções, ouvindo missas confrictá-" tava realmente 110 seu altar cer-mente, jejuando, commugauclo re- cada do flores artificiaes. Comogularmehte sempre que se offere- fora ãquilló ? Teria se enganado?cia opportmvdade si agora, de- Mas... não era possível...pois daquella leitura refletida ei E apavorado, louco, sahiu pre

JUIZO DE- DIREITO

júz--Djc Mathias Glympió.ÉscrÍTãÕ.—G ualter Baptista.1

acurada verificava que estava perdido, que todo o seu esforço forainútil, que melhor fora não terfeito cousa alguma, que estava sa-turado de peccados, Obses.so, des-graçado !

Ah! si S. Catharina do Sennao presentisse seria capaz de vo-mitar as próprias entranhas ! E S.Francisco da Romana! Andavadefinitivamente apartado de Deus!

cipitadamente rumo de casaMudou de roupa. Escovou-se

todo. Agora sim. Aquillo fora de-cididamente uma tentação, semduvida por causa do palitot queera preto, da cor do peccado, dosdemonios.Voltou correndo á egre.ja. Ajoelhou-se. Abriu os braços.Resou largamente,demoradamen-te, mas ao tentar persignar-se sentiú reproduzir-sè o horroroso sa

E já antevia o inferno tal. como o crilegio. E, ali, prodígio es.tupen

. HISTORIA DS IM CIOE' uma historia verdadeira e

tanto que um vereador da Cama-ra Municipal de Lisboa tomou o.dito cão"para assumpto de umaproposta (!). E' assim mesmo.

Historiemos;No dia do enterro do mallo-

grado presidente Sidonio Paes, umcachorro "anonymo» incorporou-•se no cortejo fúnebre que partiude Belém para os Paços do Con-.selho.

Quando alli chegou subiu aescadaria, entrou no salão queestava transformado em câmaraardente e deitou-se ao pe da urnafunerária.

O caso fez scismar muita gentee o sr, Adães Bermudes, que erada câmara, alvitròu que o bichopoderia ficar na casa e ser ar •rado em guarda contra a gaiu-nsgem.

O mesmo sr. Bermudes, todoenternecido, ficaria com o animal.si a cornmissão administrativa re-:¦ousasse os serviços de seu pro-iegido,

concebera o extravagante padre- do! íramediatamente aos seus o-uma caverna proíundissimaencra- Ihps desvairados como uma luzvada no centro da terra, cheia de diaphana, sci.htillante, enchia to-gemidos, de maldições, de triste- da a egroja. de uma claridade mmsas e de horrores oiide as - doa- ca vista eo Christo crescendo pa-recias germinavam, se ateavam e ra elle com os olhos faisçantês, ocresciam espontaneamente envql-' braço estendido, enxotava-o indi-vendo tudo com estalidos sini.s- gnado.„tros de craneos que se despeda- E um grande gemido rolavaç.avam, de esqueletos monstrüo- dolorosamente pelo espaço... Esos que se chocalhavam mimaj uma yny, sinistra, cpicimando-lhedança phantástica, estupenda, en- Os ouvidos: para traz, miserável,tr.e pragas inauditas, gemidos hor- sacrilego !ridos, risadas sardoniças e os ne-1 Quiz dar um passo para frentevoeiros do fumo espesso e fétido mas não ponde. O solo era de fo-que haviam de envolvel-o para goj As chammas brotavam os seussempre pés, cresciam rodopiando eenvol-

E estremecia, Ali só se alimen- viam-no todo. Tudo era fogo! Etaria de fogo, .só respiraria fogo, as paredes foram se aproximandosó tocaria em fogo,—naquelle fo- ¦ e o tectoidi baixar do..; baixando...

! criptó, em cartório,se quizér.dèn ,! tro das 48 horas que se seguirem, j votar o parecer reconhecendo;as suas albgações; [Presidente da Repub ica o egre-

Considerando que, assim, nâc YY> estadista dr. Bpitacio Pessoa,tem aopl cação ao caso concreto j Esse discurso foi divulgadoas citações das notas de Paúíã]™ todo. ° paiz e veillos como o

[Pessoa (Código do Processo, pa- representante cearense, apezar de

(ART 303 DO CÓDIGO PENAL)] gina 460^, ao art: 34*» tio Reg. p-ècpnb cer a victoria do dr. Epi-

n. 120, e que foram invocadas j tac; -ssoa, fez a apologia dacela defesa* ' ca.ndidiuv.ra Rúy Barbosa, de que

Considerando oue ã sentença' iC^ "m dos mais ardorosas pro-appellada faz perfeita applica-; pagandistas. O senador Franeis-

ção do direito ao caso dos autos co tíá foi, âurante o seu discurso,e o próprio appellante nâo cori' j

aparteado por diversos tribunos,testa os fundamentos; mas, [eiitTe os quaes está o sr. J. }.,

Considerando oue pela justifi-1 Seabra que combateu as affirma-cação de fls. o réo fez prova da | ti.vas do Senador .cearense, p o-attenuante do §9, Ia. parte, do jatando

contra a affirm.ação dearí. 42—ter o delinqüente éxem-j (Fiè a çprdidatura e a acção doplar

'comportamento anterior—; \ Y Ru3' foram de conciliação.1

Considerando, assim, que se «Auída bem, sr. Prèsideute, queexistem contra o appellante as : a intervenção de v. exc., tão dedi-tresaggravani.es alludidas, me-jpãtia, quão hábil, nos poupou,íitá em seu favor urna attenuante; j

iio.nj.em, o • constrangimento deConsiderando que no concurso j votar sem ter lido, gem quasi ter

de circumstancías aggravantes e.íoávido, entre os rumores de umade.uraà:attenuante, as p.imciras';Asüe^oléa numero--, o parecerprevaleceu) sobre a segunda, j;q«Çi [& publicado, entrou agora

Tomo conhecimento da appel-' em discussão,lação interposta para, reforman-í ^ssa manifestação de força.do a sentença appellada na-parte faria destoar, na mais splenueem que condemna o appellante! ^a« deliberações que possam ca-no grau máximo do arí. 303 do ber em sua missão, destoaria daCod. Pen., condemnal-o no grauisercuidade que deve presidir aos.sub-maximo do mesmo aft.,a pii--í;.act05"<lo Congresso Nacional.

SUMMAK10:

Nos - ¦.' üh cia compef üiçia doJuiz Municipal, após o interroga-

torio do réo, não se llic Faz inti-inação para offcrcoer defesa. l:'.s-ta poderá ser feita por escripto,em cartório, dentro de 48 horas.Prova da attenuante do § 9, pri-meira parte do art. 42 t'o Codi-go Penal. No concurso de 3 ag-gravantes e uma attenuante a pe-na éápplicada no sub-maximo.

Vistos e examinados os pre-sentes autos crimes entre partescomo Autora a Justiça Publica eréo appellante Joaquim Fmneis.-co Filho. Verifica-se dos mes-mos que havendo o appefeito, em André Avelino:um terçado, um ferimento con-siderado leve pelo auto de cor-po cie delicto, foi o mesmo con-demnado a um, anno oe prisãocellular, convertido em quatorzemezes de prisão simples, graumáximo do art. 303 do Coei. Pen.por terem sido reconhecidas as

jantecom

aggravantes'dós § § 4, 5 c 7 do zè mezes, onze dias e seis hor;'?Y O sr. Raymundo de Miranda-

ção produzida no Juizo Muriici- tubró de 1919.

'ran

art. 39 do mesmo Codigp. Não j c;e prisão simples, feita a çonver- ¦ "yío liouy.edüteiição dese conformando com esta deci- sào de accordo com o art. 409 do |'cia:;',v? exc. bem o sabe.são, interpõe a appellaçao de mencionado Código. O Escrivão? "fls., na qual junta como provada attenuante do § 9, primeiraparte, do art. 42, uma justifica-

vudeu-

d seo Sá- EU drcumpra o recommendado no séülmais, contra -.taria deploravelmcu-regimento/Custas pelo ãppellan- te còui a altitude que devemoste. Km Villa Seabra, 29"de Ou- ] manter, aquelle- que, pela si-

f tüaçSó especial que tivemos de

go maldito cm que ficaria convertido !

Parecia-lhe que aos seus ouvi-dos aterrorisados já resoava a ter-riyel trombeta q.pé tem de.cha-mar a reunir todos osdioniens ajuizo no' valle de Josaphá, cujossons feetidi..'os ["riam tipróprio {¦',. Jeronymo apezar dcer alimentado exclusivamentehervase gafanhotos o do haversumido toda sua existência no

. o si^o dobrava afinados... Ostúmulos como que se abriam; sur-giara caveiras . .. rumurejavamnjysterios, longas mãos do esque-

i.stehdiam-se para apa-nhal-

K.r

! I 0'.'Ctí'.

a 'fugiria dcsviai*-se em;o-iCos sinistro, modo-sn um grande .'.'.rito es-1

!• a!irou-.se como um1, fora gaguejando um |

pai, mas allega que a sua absolvição se impõe em vista da nul-üdade do processo, do qual nãoconsta «ter se intimado, nem da-do ao réo o prazo legal para pre-parar sua defesa".

O Promotor Publico contestaa nullidade, porque a defesa doréo não soffreu preterição, e que,de accordo com o Dec. 12405,de 28 de fevereiro de 1917, nosprocessos, como este d» compe-tencia do Juiz Muncipal, após ainquirição das testemunhas deaceusação e de defesa, se as hoü-ver, apresentada por esta, e naohouve na hypothese dos autos,"poderão as partes, dentro de48 horas, examinar os autos nocartório e oiferecer allegaçõesescriptas, a bem do seu direito,regulando"se o prazo de modo

Matliias Olympio de Mello. j adop :ar no pleito que se vae jul-i gar, tínhamos o dever de .interyir

Foi assim homologada a parti- nó debateilha dos bens deixados por José; Com effeito, sr- Presidente,Pereira Lima: < não se teria obliterado tanto nu

«Carlos Çprlet Pereira desejn.n- j consciência do paiz o sentimen-do procedei ao inventario o par-jto da justiça, que essa seja re-tilda dos bens deixados por seu cusadaaO animo isento,desapai-pae José.Pereira Lima, in&dcY-e conciliador que tci 1elle os outros dois herdeiros Ner-j dirigido a acção daquelles quetan Corlet Pereira e Maria da-! nos oir>,\\ 'batemos

sr. Ruv Bapela•bosa,

candidaturaConceição Corlet Pereira, maiores, ] dorequeria que se lhe tomasse o | O sr. Seabra-—'Não durante ocompromisso de inventariante e, | pleito.

O 'O'. Nicanor do ÍNascimen-ouvido o representanlda Municipal, s ::-bre oaos bens do monte, \oui ros berd .. 'X ní

. mesmo • >ncoi dario, í, calculo . .¦ ;.: .'i posto afim de quo se ¦; as res.peí ti\ as partillu

e cl.' i

valóizen

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'restado' qiu tem empeni

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n Rí;F RMBPUBLICA-SE AOS DOMINGOS

Expediente diário das 7 ás 17 horas

Gerente—Ângelo da SilveiraEndereço Telegraphico—REFORMA

Redaccão e officinas- Rua Juvencio dcMenezes-Departamento do Tarauacá,,'illa Seabra.

O serviço de assiguaturas, annuncios eI ublicações outras, está affecto ao Oe-

nte, com quem se poderão entender os-. deressàclos.Recebe publicações avulsas até ás 10iras, aos sabbados, e expediente das re-

yurlições publicas até ás 16 horas dci Liinta-feira.

ASSiGNATURAScio 30§ooo

amestre 2o|oooXúmero avulso ijgoootttt&anummmam

nneceu jamais nem repouso, nemrecuo, nem desfallecimenlo. (A

ban-penados)...

O sr Seabra—Hasteou adeira revolucionaria.

O sr. MunizSodré—O espiritode conciliação vem depois daderrota.

O sr. Francisco Sá—¦•• omais intrépido dos batalhadorespoliteos... .

O sr. Nicanor do Nascimeirto O mais aggressivo de todos.

O sr. Francisco Sá—... quenunca levantou a bandeira re-volucionaria, é um espirito per'feitamente conservador, porqueé amigo incomparavel e cnexce-divel da ordem, porque é umcultor apaixonado da verdade,elle mesmo, outro conselho a seusamigos nao deu senão o de nes-ta ultima phase da campanha,reivindicar a todos os propósitosde obstrucçâo, mantendo umaattitude em que nos abstives-semos de hostilidade systema-tica e preconcebida contra a si-iuaçao política que vae ser inau-gurada ; renunciar, emfim a tudoque não fosse limitar a nossaacção a collaborar com as com-missões do Congresso, no pro-posito de expurgar o pleito dosvicios que pudessem polluir asnascentes do futuro governo.

(Continua).

Q

que merecem aqui ser consigna-dos:< taes como novos encananien-tos e uma explendida installaçãodc: luz clcctrica. Nesse trabalho,que demandou grande esforço pe-Ia deficiência com que se encontraem nosso meio, osr. Felippe Mar-ti ris teve como ajudante o sr. Ray -inundo Bita.

Passando por todos estes me-lhoramentos, que o tornam umexcedente barco, fez o 'Alice", a3 do andante- um trenó de quasiduas horas subindo o rio Munie descendo depois o Tarauacá.

Nessa excursão, obedeceu do-cilmente as manobras do seu di-gno commandante, o qual cuiuu-lou de gentilezas as pessoas queassistiram á experiência entre es-tas notamos: o dr. Mathias Olym-pio, sua Senhora c filhos, o dr.Sansão Gomes e o seu primoge-;iito, pequeno Alkaamar, AntônioJosé Cerqueira Dantas, do com-mercio de nossa praça, coronelJoão Frota Menezes, chefe dafirma Pereira LV Comp., major Eli-sio Fiota, Diogenes Mello e JoãoUmbeliuo de Souza, respectiva-mente secretario, thesoureiro eagente fiscal da Intendencia Mu-uicipal e por parte d'A REFOR-MAespecialuicnte distinguida comum convitep nosso collega Gual-ter Baptista.

Aos presentes, o commandanteDavid Martins offereceu um five-ó clock tea.

A REFORMA, o. de Novembro de 1919immmmmÈtn!MiumfB&iimmmmimÊmmq!f*ãimÊmmamMíwiH*miÈÊÍmÊtÊm

INFORMAÇÕES TELE6RAPHIGA3Serváço especial d'R EEPCRMH

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icsn-f»<

S. S. «Alice»Este garboso barco da marinha

mercante da Amazônia, acerca deoito mezes se acha ancorado emo nosso porto, havendo o seu proprietario, o hábil commandanteDavid Martins, aproveitado a sualonga permanência entre nós parasnbmetc-1-o a grandes transforma-ções. Com o intuito de augraèn-ar o conforto e o bem estar dos

•'•assageiros o digno proprietárioIo "Alice" fez reconstruir parte

> convez de fromenade e refor-:ou pòr completo os camarotes,

nando-os mais espaçosos e cia-os. Ampliou por igual os banhei-¦os e instaUou mais uma W.C.

As modificações não são deuolde, porem, a acrescer apenas. conforto dos passageiros de ia.

-classe,Aequipagem ficou também alo-

jadá em hygienicas camas de te-Ias; em numero de 16, que forami ubstituir as antigas que eram decadeira.Todos estes melhoratnen-

se fizeram sob a direcçao doimmed.iãto sr. Emílio Martins como auxilio do carpinteiro Alfredo ede outros, o que mostra a aptidãoo a habilidade dos nossos opera-rios* e a cuja competência podemser entregues trabalhos da maisdifficil execução.

O engenheiro .mechtnico sr. Fe-lippe Martins, a cuja dire:ção seencontra o serviço de machinas,executou também melhoramentos.

VICENTE BLASCO IBANEZ

Terras MalditasTRADUCçXo D»

NAPOLEÀO TOSCANO

II{Continuação)

E taes foram os gritos do grupo, quehictando e forcejando ia de um ao outroesteio da ramada, que das barracas vizi-nhas começou a sahir gente, e chegavacorrendo, em tropel, anciosa, com a so-lidariedade fraternal dos que vivem 110despovoado.

Foi Pimenta quem pe assenlioreoii da.•scopeta e prudentemente a levou para•ma casa. Barrei ia atraz, tentando perse-gml-o, sujeito e contido pelos fortes bra-ços de uns mocetões, desafogando a rai-va contra aquelle bruto que o impediade defender o que era seu.—Pimento!.. Filho ! De cá a escopeta!

O valentão, porem, sorria desdenho.so,satisfeito por parecer prudente e pater-nal para com o velho enraivecido, e as-sim o foi levando até á sua barraca, onde

ir. Jayine Mendonça—???-.

Desde 6 do fluente Villa Seabratem o seu circulo social aceresci-do de mais utn elemento de altav?lia, o exm.sr. dr. Jayme Men-donça o sua exma. Família, che-gados pela chata "Uruguayana».S. exe. 110 mesmo dia assumiuas funcçOes de Juiz Municipaldeste I.o Termo de nossa Cornar-ca, as quaes saberá dignificarcom a intelligencia de que é dota-do e com a pratica de julgar ob-tida em Sentia Madureira quandoegual cargo exerceu, O dr. JaymeMendonça acha-se residindo á rua^Dr. Pires Rebello», canto da«Coronel João de Paiva».

A «A Reforma» tem a honra decumprimentar s. exe. augurando-lhe que, nesta terra, possa estarsempre cercado da admiração edo respeito de seus concidadãos.

Dr.TurianoMeiraTambém foi passageiro da cha-

ta «Uruguayana», entrada emnosso porto no dia 6 do andante,o illustre sr. dr. Turiano Meira,competente clinico em ManáoS edigno representante do povo ama-zonense junto á Câmara estadual.S. s. acaba de ser distinguido pe-Io Governo do Departamento como cargo de secretario geral daPrefeitura que'-- estamos certos sa-berá desempenhar com o fulgorde sua intelligencia fecunda.

Cumprimentamol-o com muitasympathia.

COROIEL Sil CARLOSllBH*ilani||flH>tiail*ll«i

Perante o exmo. snr. Pre~feito do Departamento, prestouhontem o compromisso legal docargo de 1°. sub-prefeito destemesmo Departamento o nossodigníssimo amigo, coronel Auto-nio Carlos Viriato de Saboya,ultimamente nomeado pelo (ro-verno Federal.

elle e os amigos o ficaram vigiandodando-lhe conselhos para que não co-mettesse alguma asneira. Cuidado, tioBarrei \ Aquillo é gente de justiça e opobre sempre perde mettendo-se comella. Calma e desconfiança, que tudo seconseguirá.

E ao mesmo tempo, os negros pássaro-Ias escreviam papeis e mais papeis nabarraca do Barrct, revolvendo impassi-véls os móveis e as roupas, inventariai!-do até o curral e ojestabulo, emtanloque a esposa e as filhas gemiam desespe-radamente e a multidão agglomerada áporta seguia com terroí todos os porme-nores do neto, tentando consolar as po-bres mulheres e prerompendo à sordiuaem maldições contra o judeu D Salva-dor e contra aquelles tios que se presta-vam a obedecer a semelhante cachorro.

Ao anoitecer, Barrei, que estava comoanmqullado, e após a crise furiosa cahi-ra n'um estado de torpor, viu a seus pésumas trouxas de roupa e ouviu o sommetnllico de um sacco que continha asua ferramenta clè lavoura

-Pácl,,, Pae]vozes trêmulas

SUB-PREFEITOS PARA O PURUS

Manáos, 8 de out. (retardado).Não foram ainda confirmadas

as nomeações de Pedro RodriguesAlmeida, Frcncisco Riquet e Jo-sé Soares Pereira para sub-pro-feitos do Departamento do AltoPurús.

RUY BARBOSA FAZ UMA DECLA-RAÇÃO.

Manáos, 8 d out. (retardado).O conselheiro Ruy Barbosa de-

clarou que o Bra7.il não pode ab-solutamente negar o seu concur-

j so á Liga das Nações..

ALLEMÃES QUEREM SE NATURA-LIZAR.

Manáos, 8 de out.(retardado).Centenas de allemâes solicita,

ram do governo brazileiro a suanaturalisação.

GOVERNO DO CEARA'

Fortaleza, 9 out. (retardado)Dizem que o governador sr.

João Thomé pretende trabalharpela sua reeleição soffrendo em-bora a opposiçao já manifestadapelo Presidente da Republica.

REPUBLICA PORTUGUEZA

Rio, 8 de out. (retardado).Assumiu o cargo de Presidente

da Republica de Portugal, entremuitos festejos o sr. Antônio Joséde Almeida, que manifestou omaior interesse de harmonisar afamília portugueza.

PRESIDENTE WILSON.

Rio, 8 de out. (retardado).Wilson, presidente dos Estados

Unidos apresentou senciveis me-lhoras da gravíssima enfermidadeque o acommetteu.

POLÍTICO ARGENTINO

Rio, 8 de out. ^retardado)Falleceu em Buenos-Ayres o

ex-Presidente da Republica Ar-gentina, sr. Laplaza.

JUIZ PARA O TARAUACÁ'

Manáos, 8 de out. (retardado)Chegou a esta capital vindo do

Rio o dr. Jayme Mendonça,Juiz Municipal dessa villa. r

BORRACHA

Manáos, 8 de out. (retardado^¦ A borracha fina tem sido cota-da ultimamente ao preço de 3$6ooo kilo.

RESTOS DE ALUIZIO DE AZEVEDO

Manáos, 16 de out.Chegaram os restos de Aluizio

de Azevedo, ao Rio de Janeiro,em transito para o Maranhão.

DR. JUSTINIANO DE SERPAE' voz corrente que o cândida-

to apresentado pelo Cattete áPresidência do Ceará, é o dr. Jus-tiano de Serpa, actual deputadofederal pelo Estado do Pará.

PARLAMENTOS FRANCEZ EITALIANO

Rio, 16 de out.Os parlamentos Francez e Ita-

liano approvaram o tratado depaz dos adiados e apoiaram o ul-timatum que dirigiu o marechalFoch a Allemanha sobre a orga-nização de suas forças de terra emar.

CÂMARAS PORTUGUEZAS

Rio, 16 de out.Consta que o Presidente da Re-

publica de Portugal dissolverá asduas Câmaras naquelle paiz.

choramingavam umas

tram as filhas que se lançavam emseus braços; atraz dellas a pobre mulher,onferma, tremendo de febre, e áoJ.iíMqinvadindo a barraca de Pimentoe per-

dendo-se para lá da porta escura, toda agente dos arredores, o aterrado coro datragédia.

Já os tinham despedido da sua barra-ca. Os homens negros haviám-11'á fecha-do, levando 4as chaves; nada mais lhesrestava que as trouxas que estavam nochão, a roupa usada, as ferramentas; aúnica coisa que lhes permittiam tirar dosua casa.

E as palavras eram entrecortadas pelossoluços, e tornavam a abraçar-se o pae eas filhas e Pepeta a dona da barraca eoutras mulheres choravam e repetiam asmaldições contra o -velho nvarento, atéque Pimento interveiu opportunamente

Havia tempo de sobra para falar dooceorrido; agora ia-se cear. Que demo-nio ! Não se devia gemer tanto por etil-pa dc um tio judeu Se elle visse tudoaquillo como se alegrariam as suas en-tranhas!... A gente da aldeia era boa,todos estimavam a família do.tio Barrei,

ESTADOS UNIDOS

Rio, 16 de out.Continuando enfermo o Çresi-

dente Wilson passará o governoa seu substituto.

PR. JAYME MENDONÇA .Manáos, 16 de out,

Segue bojo para essa Comarcaonde vae assumir o cargo de juizmunicipal, o dr. Jayme Men-donça.

PREÇO DA BORRACHAManáos, 16 de out.

Os compradores da borrachaina tem pago a 3$650.

MINISTRO DO SUPREMORio, 16 de out,

Falleceu nesta capital o minis.tro Coelho Campos do SupremoTribunal Federal,

DR. SA' EARPRio, 16 de out.

Também falleceu aqui o medi-co Sá Earp, aceusado de ter con-tribuido para a morte da esposa,ministrando-lhe repetidas dozesde arsênico até fazel-a sucumbir,envenenada pela droga.

ACADEMIA DE LETRASBRAZILEIRA

Riot 22 de utubro.Foi eleito presidente da nos-

sa Academia de Lettas o dr.Carlos de Laet.

GOVERNADOR DO PARANÁ'Rio, 22 de outubro-

O sr. Munhoz Rocha, acabacie ser eleito governador doEstado de Paraná.

SENADOR PELA PARAHYBARio, 22 de outubro.

O senado reconheceu o sr.Antônio Massa, ultimamenteeleito senador pela Parahybado Norte.

POLÍTICA CEARENSERio, 22 de outubro.

Consta que o senador Fran-cisco Sá será eleito presidentedo Ceará indo o dr. João Thomésubstituil-o na câmara alta dopaiz.

VARÍOLA NA BAHIA

Rio, 22 de outubro.Tem grassado assustadora*

mente a varíola na Bahia, cou-tando 4000 casos e destes 30por cento ftitaes.

BUBÔNICA NO CEARA'

Fortaleza, 23 de outubro.Está declinando a peste bu-

bonica aqui.REI DA HESPANHA

Rio, 22 de outubro-O Rei Affonso XIII visitou

Paris onde foi alvo de estrondo*sa recepção por parte dos fran-cezes.AINDA OS ALLIADOS VICTORIOSOS

Rio, 22 de outubro.Os Alliados tomaram Kron-

stadt e Petrograd.WILSON CONVALECENTE

Rio, 23 de outubro.Está em franca convalecencia

o presidente Wilson.FALLECIMENTO

Rio, 23 de outubro.Ortiz Monteiro, falleceu.

BORRACHAManáos, 24 de outubro.

Continua inalterável o preçoda borracha.

O jU rj, »-| j v T h Ck*a + rt\ 1ontrn ",',H 1?l" nm'ÍHftn c1°Vnl|(' Mol!o<òf,s6 IlUllIA ÍIUClLlUltiO intolllfícnto collaborador o bom n

Pelo actor Mondo Luna estásendo organizado um grandiosofestival artístico dedicado aosexmos. srs. drs, Leoncio Josó Ro-drigues e Victorino da Assumpção.

O espectaculo realizar se-á 110dia 16 do fluente 110 «Phenix The-atro», cujo programma está assimorganizado; i.a parte, A Raiz Ma.ravilhosa, moralissimo vandèvilleem um acto e original do actorMendo Luna; 2.a parto, Uma ses-são de ]iypinotismo) por MendoLuna e Antoniuo Medeiros; y,parte, O Grande Inventor, pelocorpo scenico do «Club-Infantil..

luz da candeia, fumando cigarros, unsatraz dos outros.

O pobre velho parecia louco. Respon-dia com sêccos monosyllabos ás reflexo-es d.aquclle valentaço, que as fazia ago-ra do coração; e se falava er» para repe-tir sempre as mesmas palavras:—Pimento!... Torna-me a escopeta.

E Pimento sorria admirado Assom-brava-o a fereza repentina do velhote,

ue toda a aldeia considerara um infeliz,ntregar-lhe a escopeta !... immediata-

ineute! Bem se adivinhava na ruga rec-ta que se accentuava entro as suas so-brancelhas o propósito firme de reduzir apó o áúctor da sua ruína,

Barrct cada vez se incommodavamais • com o moço. Chegou à chamar-lhe ladrai 1 porque se negava a reslituir--lhe a arma. Não tinha amigos, bem o via:todos eram uns ingratos, cguaes ao ava-rento I). Salvador; nilo queria dormiralli', asplivxiava. E, rebuscando no saccoecom ella4dividinain uma codea de pãoida ferramenta, escolheu uma foicinhase mais nao houvesse. ti atravessou-a na cinta e sahitt da barraca!A mulher e as filhas do arruinado la- sem que Pimento tentasse èmbargar-lhevrador foram para as barracas de algu- o passo.mas vizinhas, onde passaram a noite. OÜ A taes horas, nada de mau podia fazer-tio Barrei deixou-se alli ficar, sob a vi- j que dormisse ao sereno se isso era de

gilancia de Pimento. ! seu gosto. E o valentão, fechando a bar-Os dois homens estiveram .até ás dez!raça, deitou-se.sentados nas suas cadeiras dc «parto, á ? Foi direito o tio Qanfi-pm os seus

Chronica elegantettiiiHliiiniiiitiaiiiulMliifuiulhliililliiiMiliiiiiiiiiiiiiu

ANN1VERSARIANTESNo próximo dia 12 deste- moz cofflple-

tara mais um anno do existência o jovone Íntelligente Antônio Belfort, filho donosso illustre amigo dr. Raymundo Bel-fort Teixeira.

—A 14 do corronto passará o natali-cio da interessante menina Aline, filhi-nha querida do nosso illustre amigo dr.Raymundo Belfort Teixeira.

—O nosso digno amigo coronel Joaquim Pinheiro Cavalcanto, probidosocommorciauto nesto Departamento evo-sidente em "Corcovado",

próximo destavilla, terá mais uma voz o agradávelensejo do, na data do seu natalicio, 15d<? andante, receber as homenagens aquo tem direito, poi1 parte do seus ami-gos em cujo umnoro se deve incluiros que trabalham n'A REFORMA.

SALÕESEstovo om festa o lar honrado do

nosso eminente amigo dr. Sansão Go-mos do Souza, probidoso IntendenteMunicipal do Tarauacá, a G doste mez,¦pela passagem da datn genethliaca dosua distinetissima esposa, exma sra. d.Anniuhas Corrêa Gomes de Souzn, quepor este motivo recebeu da fina flor danossa sociedade as homenagens a quefaz jus.

Durante aquelle dia muitas foram aapossoas que ali estiveram levando cum-priirientos ao ventiirosp casal e a noite,lá compareceu crescido numero do fa-mi lias o cavalheiros quo constituem onosso tiscol social, fazendo-se musica odansas até muito tardo.

O dr. Sansão Gomes e sua virtuosacousorto, prodigalisaram gentilezas aosque tomaram parto naquella festa todaintima.

VIAJANTESNo dia 6 deste mez seguiu abordo do

vapor «Alice» de sua propriedade, onosso distmeto amigo David Martins,que pretende chegar atè o seringal "Pa-raizo» no rio Muni

Foram passageiros do mesmo vaporos nossos presados amigos coronel JoãoFrota de Menezes, sócio da firma Pe-rcira & Ca., e o dr. Jorge de Serpa, com-petente Promotor da Comarca.

—Também subiram no Alice até oalto Murú, os nossos bons amigos Coro-nel Antônio Joaquim de Souza e Auto-nio José de Cerqueira Dantas, amboscommerciantes neste Departamento

—Do Pará onde fora tratar de seusinteresses, regressou a esta villa, pela cha-ta "Uruguayana» o nosso estimado ami-go Nagip Said, trazendo um grande car-rcganiento rde mercadorias destinadas aoseu estabelecimento commercial nestapraça.

, - Acha-se entre nós o sympathico mo-ço Paulino Mendes, actívo auxiliar dacasa commercial de José de Souza Bata-lha, de Manáos.

Fazem parte da Officialidade clã"Uruguayana", que so encontra om o

nosso porto os nossos velhos amigos Oc-tacilio o Vicente Leite, oecupando ros-pr-etivamoüto os postos do immodiato oescrivão.

—O nosso bom amigo Fenelon Bo-niilear quo em villa Feijé óccüpa vitali-damente com muito zolo e inexcodivelcompetência o officio de escrivão publi-co, judicial o notas, encontra-se nestalocalidade desde o dia õ do corrente.

Aqui, oudo ja residiu o diítincto via-jante que é bastante ostimado om nos-so meio social e isso pelas suas apreci-aveia qualidades de caracter o pela cor-receTio de seus actos, pautados sempredo melhor modo, tom sido muito visita-do pelas pessoas do sua amisado.

Vindo do seringal Olinda no rio En-vira, onde exerce com muita aptidão ocargo di» profussor municipal, acha-se

migo,VISITAS

Fomos visitados 110 dia 7 doste mezpelo nosso querido amigo Arnobio A-manajàa Tocantins, còmmerciantt acro-ditado do nossa praça o oftV.nlhuiro deesmerada educação, graiu' onte esti-mado em nossa sociedade Comnosco en-tròtevo o illustre vi.sitance demorada oinstruetiya palestra, percorrendo depoisas officinas do nosso jornal cujas ma-chinas foram ultimamente adquiridaspor compra pflo nosso esforçado Dire-etor. Gratos pula visitai

AGRADECIMENTOSPela ultima mala do Correio recebe-

mos ilo nosso velho amigo Antônio Al«ves de Mello, residente na cidade deTeffé, Estado do Amazonas, um expessi-vo cartão de agradecimento pela noticiaque publicamos no nosso jornal a pro-posito do fallecimento de sua pranteadaesposa, exma. sra d Celestina Sevalhode Mello.

VARIAS.

campos, e, qual cão abandonado, come-çou a dar voltas ao redor da barraca.

Fechada ! fechada para sempre,! Aquel-Ias paredes erguera-as seu avô e elle re-novava.as todos os annos-, ainda sobresahia no escuro a brancura da cal comque as suas raparigas as caiaram trêsmezes antes.

O curral, o estabulo, as pocilgas, eramobra de seu pae; e aquelle colmado taoalto, tao esbelto, com as duas cruzinhas1103 extremidades, levantara-o elle de no-vo, em substituição do antigo, que faziaágua por toda a parte.

E obra de suas mão» sra também oparapeito do poço, os esteios da ramadaos canniçados por cima dos quaes mos-travam os stws penachos de flores os eraveiros e os dompedros. E tudo aquillo iaser propriedade de outro, porque sim,porque assim .0 queriam os homens?..

Procurou na cinta a tira de plmspho-ros de papel para deitar fogo ao colmoda cobertura. Que o diabo levasse tudono fim de contas era seu, bem o sabiaDeus, e preferia destruir a sua fazenda avèl-a em mãos de ladrões.

Mas, quando ia a incendiar a sua an-tiga casa, sentiu uma impressão de hor-ror, como se tivesse deante de si 03 ca--javere? de todos 03 seus antepassados, edeitou 03 phosphoróâ fora,

-A Promotoria Publica denunciou tAmancio.de Arimathéa Franco como in.curso nas penas do art. 294 do Cod.Penal.

- Foi devolvido ao Juiz de Districtode Campomaior, no Piauliy, devidamen-te comprida a carta precatória dirigidaao Juizo Municipal deste Termo para ofim de ser aqui citado o herdeiro de d.Raymunda Florinda Mendes, sr. Ray-mundo Mendes da Silva.

CHATA URUGUAYANAProcedente da estação de S'. Felippe

aportou na noite de 5 do andante aesta villa a chata "Uruguayana» perten-te a Amazon River, sob o commandodo capitão Leopoldo Gomes que trou«xe a seu bordo grande quantidade decarga destinada á nossa praça e 14 pas-sageiros de la- classe e 7 de 3a. *

—Recebeu peIa«Urusruayana», a nossaAgencia Postal 16 malas contendomuita correspondência e também sellosdo correio do diversos valores.—Nesta redaccão se encontram cartas,vindas do Ceará, para as pessoas so-guintes:

Antônio Vieira da Silva, Antônio Fe-licio do Souza o Francisco Baptistada Silva.

Os contribuintes do deconsumo mnltados em 1916

O dr. Raul Uchôa, administrador daMosíi de Rendas do C. do Sul, dirigiu ao *capitão Thomé Rapos», encarregado doRegistro Fiscal desta villa uma porta-ria—circular om que vem insorto o actodo sr. Ministro da Fazenda, datado de11 de abril do corroute anno, em virtu-do do qual ficaram isentos do paga-mento de multas os contribuintes do im-posto do consumo de 1916 que até agora,não estilo quitos como ThosoUro Na-cional. Transcrevemos na integra a por-taria-circular a que acima nos referimos:"Cruzeiro do Sul, 28 do Agosto do1919.-Sr. Guarda do Rogbtro Fiscaldo Villa Seabra. 0 Administrador daMesa do Rendas do Alto Juruá, com-munica para os dovidos effeitos, ao sr.Guarda do Registro Fiscal do VillaSeabra, a circular sob numoro 14, da- iétada do 2 do Julho ultimo, do exmo. sr.Delegado Fiscal no Estado do Amazo-nas, abaixo transcripta.-- « DologaciaFiscal do Thezouro Nacional no Estadodo Amazonas. Circular n. 14. Manáos, 2de Julho de 1919. O Delegado Fiscal de-clara, para os devidos fins, aos Chefesdo Estações arrecadadoras que lhe sãosubordinadas, nos termos da Ordem daDirectoria da Receita Publica n. 33, do24 do Abril ultimo, que o sr. Ministro daFazenda, por acto de 11 do mesmomez, attendendo ao que expoz esta De-legaciá no officio n. 181, do 12 de Do-zembro do 1918, resolveu tornar exten-sivo ás demais regiões do Território doAcre c as do interior do Estado, o re-gimon mandado adopt.ar pela ordem da fDirectoria do Gabinete à esta Ropar-tiçiVo n. 109,do21 de Julho do anno pas-«ado, que ó do theor seguinte :-«Do-claro-vos, para os fins convenientes, quoo sr. Ministro, tendo presente o proces-so devolvido com o vosso officio n. 59do 4 do Abril ultimo, relativo ao pedi-do feito pela Associação Commercial deCruzeiro do Sul, no sentido de sor pro-rogado o prazo estabelecido para o pa-gameuto de registro, com relevaçãodas multas om que incorreram diversoscommerciantes daquella cidade, resol-veu, por despacho do dia 2 do vigente, \atténder ao podido, para isso ser pu-blicado novos editaos. (aJ Xisto VioiraFilho.

0 AdministradorRaul Domingues Uchôa -V

Continuava, porem, a rugir-lhe na ca-beca a anciã de destruição, e de foicinhaem punho, metteü por aquelles campos,que foram os seus verdugos,

Ia pagar-lh'as todas juntas a jterra in-grata, causa das suas desditas!

Durou a destruição horas inteiras. Des-faziam-se lhe aos pés os canniçados, pelosquaes trepavam as verdes hastes dastenras vagens e das ervilhas, cahiram asfavas, cortadas pela furiosa foicinha, e oscanteiros de alfaces e couves saltavam adistancia sob o impulso do afiado açocomo as cabeças decepadas, espalhandoem redor a sua cabelleira de folhas..Ninguém se aproveitaria do seu trabalho,E assim este até cerca da madrugada cor-tando esmagando aos pés loucamente,fazendo juras aterradoras, rngindo blas-phemias até que por fim o cansaço ap-placou-lhe a fúria e atirou-se para cimade um rego chorando como uma crean-ça a pensar que, de futuro a terra seriaa sua verdadeira cama, e o seu unien mo-do de vida mendigar pelas estradas.

Pespertaram-n'0 os primeiros raiosdo sol termdo-lhe os olhos e o alegrechilreio dos pássaros que saltavam paracerca da sua cabaça e que aproveita-vam para o almoço os restos da destruiçãonoctuma, ^ {Continua),

A REFORMA, 9 do Novembro «le igig.

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!t—

FORMftNOVEMBRO-30 DIAS

PHASES DA LUA Cheia a 6; MinguanteCrescente a 28.

n 14; Nova a 21;

¦¦^ ^«-^g^^-^i"^^—^-*^-*

Segunda-FeiraTerça-FeiraQuarta-FeiraQuinta-FeiraSexta-FeiraSabbadoDomingo

3 10 17 24-411 18 25

5 12 19 266 13 20 277 14 21 288 15 22 299 16 23 30

Morren com 176 annos

Falleceu no dia 14 de agostoultimo, no hospital da casa daMisericórdia, do Rio, a africanaMathilde da Conceição, residenteá rua Marechal Bittencourt n, 118,que contava 176 annos de idadee esteve recolhida aquelle estabe*leciihentode caridade durante ummez mais ou menos.

UMA ECZEMA

W$$MÊmW$*mH |P^-BHp*_8Sf-v v:#-íí^5iF-¦ - ¦-3mmmtmmmmia&SSati 'fl ,<¦','¦ ~- ¦ iS ¦ JMÊmmmmWÊUmWÊÊÊ^'^ '%!> <"-' ''• :fMM mWBm^t £*•*jw-9fi.?*:- •'•»

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liSMERALBlNA CANBlftA

CiAmI.. — Bahia

Attesto que soffri ile uma eezemadurante 2 annos e 8 mezes, e tal foia quantidade de preparadas que useique já julgava esgetatia a medicina,Recorri por ultimo ac santa EHxirde Nogueira, de Plian-i-cnitico c Chi-mico João da Silva Silveira, © qualme fez ficar completamente curada liajá três annos.

Esmemldina Condida.Cachoeira, 31 de Agosto de 1913.-

Rua do Recreio n. 55.(Firma reconhecida).

« 011 1 I í

Intendente—Dr. Sansão Go-mes de Souza

PETIÇÕES DESPACHADASDe Zacharias Ibrahim: i.° des-

pacho, A' Commissào para pres-tar informação; 2,0 despacho, In-deferido.

—De José de Moura Neiva:Defiroo pedido, attendendo a quea permuta entre os lotes dá In.tendência e os do peticionariose verificou no ultimo t.nmos.rèdo corrente anno.

— De Calile Alaydim: Concedolicença para edificar no lote a quese refere.

•—De Augusto Luiz de Souza:Como requer,

•—De Marcolino Duarte de Oli-veira; Como pede. Faça-se a devi-da averbação.

—De Manoel Elysio Frota- Co-mo requer.

—De Lúcio de Castro Alencar;Como requer, Faça se a devidaannotação.

•—De João Umbelino de Souza;Attendido,

OFFICIOS RECEBIDOS—Do dr. Mathias Olympio de

Mellc Juiz de Direito, dirigidoao dr. Intendente. Despacho; Ar.chive.se.

—Do Professor da escola «Co-ronel Antônio Carlos», diiigido áSecretaria,

— Da Professora da escola "Co.ronel Pinheiro Cavalcante». Des-pacho: Sciente. Archive-se,

— Do Professor da escola «Se-te de Setembro». Depacho: Ar-chive.se. -

OFFICIOS EXPEDIDOS

Do exmo. sr. dr. Intedente,ao exmo, dr. Juiz de Direito daComarca.

Radiogrammas recebidosDo dr. Edson Mendes de Oli-

veira, dirigido ao exmo. snr. dr.Iutendente, communicando ter as..sumido o cargo de Intendente Mudicipal do Rio Branco. Despacho;Agradeça.se.

Radiograinmas expedidosDo exmo. sr. dr. Intendente,

dirigido ao dr. Edson Mendes deOliveira, M. D. Intendente Muni-cipal de Rio Branco.

Impostos arrecadados de 1 a 30 deOutubro de 1919

Rezes abatidas:Antcnio Alves de Sá, talão ni

88, 3$ooo; Iclem idem, talão n-89, 2$ooo; Domingos do RegoLeite, talão n- 90, 3$ooo; Iclemiclem, talão n. 91» 3_>000; Anto-nio Alves de Sá, talão n- 192...3$000; Domingos do Rego Leite,talão r. 193, 3$ooo; Antônio Al-ves de Sá, talão n. 194, 3$ooo;Domingos do Rego Leite, talãon- i95> 3_Sooo; Idem idem. talãon. 196, 3$ooo; Antônio Alves deSá, talão n- 197, 2Í000; Domin-gos do Rege Leite, talão nu-mero 198; 3_>ooo; Clemente Fer-nandes, talão n. 199, 13#ooo;Idem idem, talão n. 2oo, Io#ooo,Idem idem, talão n. 201. iofiooo,João Umbelino de Souza, deVilla Feijó, guia n. 471, confor-me talões de numero 27 a50, io7$ooo.

Industria e profissão:Gualter Marques Baptista, ta

lâo n. 73, 200Í000; JoséMoura Neiva, talão n-74.20l.000;João Umbelino de Souza, de suacobrança» nas 5.a e 6,a circum-scripções, guia n. 469, 4:980^000José Vicente Assurnpçãjoi con-forme guia 487 6ou$ooo.

AJerição de pesos e medidas :João Umbelino de Souza, de

sua cobrança nas 5.ae6.a cir-

cumscripções, guia n. 4/0263S000; José Vicente Assump-ção guia 11. 487, 5l$ooo.

Aforamento:Aristidès de Souza Lemos, ta-

lão n. 53» 30). 000; Francisco An-gelo da Silveira, talão numero54, rofooo; Herminio Freire, ta-lio n. 55, loífooo; Lúcio de Cas-tro Alencar; talão n- 56, io$ooo;Antônio da Costa Santos eConip. talão n. 57, 5o$ooo; An-tonio dos Santos, talão numero58, loí&ooo; Raymundo Mendescia Silva, talão n. 59 6o$ooo;Luiza de Lima Jardim, talão nu-mero 60, 80S000; Francisco Fer-reira dos Santos, talão numero61, \o$ 000.

Predial:Antônio Ricardo Nobre, talão

n. 3c), i2_?ooo; Djalma da CunhaBaptista e José Florencio daCunha Baptista, talão numero50, i2$ooo; José Nogueira daMotta. talão n. 51,42). 000; Frãn-cisco Ângelo da Silveira, talãon- 52, 30^000; Paulo Grtgorio daCosta, talão n. 53, 6o$ooo; Anto-nio da Costa Santos & Comp.talão n. 54, i2o$ooo; Idem idem,talão n. 55, 24$ooo; Leoncio JoséRodrigues, talão n. 56, 24$ooo;Urbano Pereira do Valle, talãon> 57. 24$ooo; Paulo Gregorioda Costa, talão n. 58, 2o_5ooo-

Transmissão de propriedade:Frota & Filho, talão numero

153. iftíoo; Maria do Carmo Ma-galhães, talão ' n. 154, i$65o;Francisco Farias de Oliveira,talão n. 155, 24$ooo; Lúcio deCastro Alencar, talão numero156, $550; Francisco da CostaLima, talão n. 157, $550; MariaPhilomena de Souza, talão nu-mero, 158, 18). 000.

Terrenos baldios:Aristidès de S. Lemos,talão n. 42»

50j?ooo; Antônio da Costa Santos,talão n. 43, 50^000; Mamud Jo-sé Alele, talão n. 44, 50^000; Le-oncio José Rodrigues, talão n. 46,5o§noo; Isabel Rodrigues da Sil-va, talão n. 46, so$ooo; MariaPhilomena de Souza, talão, n. 47,50$ooo; Anna Maria da Concei-ção, talão n. 48. 50^000.

Rendas dos Mercados Públicos:João Umbelino de Souza, de

sua arrecadação no mercado pu-blico de Villa Feijó, guia n. 472,conforme talões de 1 a 200285^300; Anastácio Rodrigues deFarias, de sua arrecadação nomercado publico de Villa Seabraconforme talões n. 301 a 319,guia n. 511. 92^200.

Thesourária da Intendencia Mu-nicipal do Taràuacá em Villa Sea.abra, 31 de Outubro de 1919.

O ThesoureiroDiogenes de Andrade Mello

REGULAMENTO Di SECRETARIADA IHTEIENÜÍA MUNICIPAL DO TARAÜACÃ

E MAIS AMEM

CAPITULODOS EXAMES

IV

>_w

de

ELIXIR DE NOGÜEÍRACura

Lat-jam.nto das •_»terias do pescoço.

Inflainniaç-C- do ute<ro.

Corrimento dos ouvNdos.

.heitniatl-mo era |e«ral.

Manchas da pelle.Aífecçõetf <U

fígado.Dores ne pel-

to.Tumores nof

ossos.Cancros v»>

nereos.••norritéM.Carbúnculo».Fiatulas. ^Iipinha». WRacliiti-taoVPíeres br«<

cas.Ulccras.Tumore».Sarnas.Crystas.EscrophuluDartliroí,Boíibas.Boubonse, finalmente,todas as mo-lestlai pro*venientes dtsangue.

iMK HPIlUTin DO aBfilE

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Hft;8Us:xStB-S-Guf-v^^us/. mm

I ia liquidaçãoulicéa»

Extraordind'«A

Successora de Horacio Sc Comp.Os proprietários desta casa desejando rotirarem.se para o sul

da Republica, resolveram liquidar pelo menor preço possivol o gran-de e luxuoso stock recebido recentemente pela Uruguayana% comosejam: gravatas finíssimas de seda, calçados para senhoras, brin-quedos de toda a espécie para creânça.., estivas, etc. etc. Prefere-sea veada m wom. TUPO A PRSÇOS ÍNFIMOS»

QUARTA PARTECAPITULO ÚNICO

DA AGENCIA FISCAL DO EMBIRA

(Continuação)Art. 53. A arrecadação c fiscalisaçâo de

todos os impostos muniçipàés na zona Embira,comprchendendo a 5.a e 6-a circumscripçao, éfeita por um Agente Fiscal, cie livre nomeação edemissão do Intendente.

Art. 54. Ao Agente Fiscal compete:§ I." Prestar tuna fiança de três contos de

réis em dinheiro ou bens de raiz, podendo offe*recer íiador idôneo.

§ 2. Proceder á arrecadação dos impostosmunicipaes, inclusive ode transmissão de pro-priedade.

§ 3. Impor a multa cabível, aos infractoresdas posturas municipaes, tomando as providen-cias relativas ao seu recebimento-

§ 4. Escripturar e ter sob sua guarda, os li-vros necessários ao serviço a seu cargo.

§ 5. Fazer o lançamento dos contribuintesda zona Embira.

§ 6. Proceder á aferição de pesos, medidase balanças, recebendo os respectivos impostos.

§ 7. Organisar um balancete mensal dos re-cebimentos effeetuados, enviando-o, até o dia 5de cada mez, ao Secretario da Intendencia.

§ 8. Remettcr á Secretaria da Intendencia osautos de multas que lavrar-

Art. 55. O Agente Fiscal perceberá os ven-cimentos e porcentagens que lhe forem marcadasna Lei Orçamentaria do Município.

Art. 56. Quanto á licença, direitos e respon-sabilidades do Agente Fiscal do Embira sâo ap-plicavcis as mesmas disposições contidas nes-te Regulamento relativamente aos empregadosda Secretaria da Intendencia-

QUINTA PABTECAPITULO I

DAS ESCOLAS MUNICIPAES. ENSINO

Art. 57. A Municipalidade do Taràuacá man-terá e subvencionará na sede e no interior doMunicípio escolas diurnas e nocturnas para oensino primário de menores e adultos, de ambosos sexos, conforme as conveniências e necessi-dades locaes.

Art. 58. O annolectivo começará a 7 de ja-neiro e terminará a 15 de novembro.

Art. 59. O horário do funecionamento dasescolas diurnas é de 7 ás 11. As escolas noctur-nas começarão ás 7 e terminarão ás 9 i\2.

Art. 60. O ensino constará do seguinte:Leitura, Escripfa, Dictado, Prolegomenos deArithmetica e Portuguez, matérias ministradasalternadamente a juizo do professor.

CAPITULO IIDA MATRICULA

Art. 61. A matricula estará aberta até quecomplete o numero de vinte e cinco alumnos paracada escola, e deverá constar:

§i.O dia, mez e anno em que for feita.§ 2. O nome, cdade, naturalidade e filiação

do alumno.§ 3. O nome, estado, profissão e residência

do pae, tutor, ou aquelle em cuja companhiaviver o menor.

Art. 62. O ensino nas escolas publicas, mu-nicipaes é gratuito sendo a matéria facultativa atodos os menores indistinetamente, de Iquatorze

| annos, e maiores de seis que forem apresentadospor seus pães, tutores ou responsáveis.

Art. 63. Serão eliminados da matricula osalumnos que se ausentarem para fora do logaronde estejam, as respectivas escolas, os que falle-cerem, ou que forem expulsos por insubordina-dos ou incorrigiveis.

Art. 64. Haverá recurso para o Secretario daIntendencia, a quem incumbe a inspecçâo e fis-calisação das escolas municipaes, da eliminaçãodos alumnos fora dos casos previstos no artigoprecedente.

Art. 65. A matricula das escolas nocturnassó será facultada aos maiores de doze annosde edade.

CAPITULO IIIDOS PROFESSORES E SUAS OBRIGAÇÕES

Art. 6ó- Os Professores serSo nomeados peloIntendente e servirão em quanto bem desempe-nharem as funoções do cargo.

Art. 67. Os Professores süo obrigados:§ 1. A manter em boa urdem de moralidade,

disciplina e asseio ás suas escolas.§ 2. A remetter ao Intendente, por interme-

dio do Secretario da Intendencia, no começo decada mez, um nriappa nominal dos alumnos ma*triculados, com indicação da freqüência duranteo mez anterior, naturalidade, edade e filiação decada um.

§ 3. A enviar ao Intendente até o dia 15 deDezembro, o resultado dos exames annuos.

§ 4. A fazer diariamente antes do inicio dostrabalhos, a chamada dos alumnos, annotindo-lhes as faltas e fazendo as observações neces-sarias.

§ 5. Fazer em dia a éscripturaçâo da escola,'tendo para isso os seguintes livros : de matricula,do ponto, do registo de médias- de visitas e determos ç^ exames.

Art. 68. Os exames annuos serão realisadospor toda a primeira quinzena de Novembro, dcmodo que no dia 15 do alludiclo mez sejam en-cerrados com solennidade, a que o professor'procurará dar o maior brilho os trabalhos cioanno lectivo.

Art. 69. Na sede do Município a mesa ex-aminadora se comporá do Inspector da Iristruc-çâo, que presidirá os trabalhos e demais duaspessoas idôneas por este nomeadas; no interior,o professor convidará o Juiz de Paz ou o Delega-do do Districto, em que estiver a escola, a quemdará presidência e a quem compete a organi-zação da banca examinadora-

Art. 70. Dos exames lavrar-se-á um termoque será assignado pela commissào de exami-nadores c professor da escola, r. conterá todasas circumstancias que oceorrerem.

Art. 71. As notas de exames serão: 0—re-provado; t a 5—simplesmente; 6 a 9 plena-mente ; 10—distincção.

CAPITULO V

DISPOSIÇÕES GERAESArt- 72. Deixarão de funecionar as aulas

nos seguintes dias: domingos, feriados nacio-naes, municipaes e de 15 de Novembro a 7 doJaneiro, período das ferias.

Art. 73. Excepcionalmente cessará o ex.er-cicio escolar: —por incommodos de saúde doprofessor ou de pessoa de sua família, compro-vado com attestado medico, até 8 dias; por nojo,até 7 dias; por casamento do professor até 3 di; s.

Art- 74. O ensino ministrado nas escoi ;municipaes será leigo-

Art. 75- Nenhum castigo corporal é aclmit;tido para punir as faltas ou erros dos alumno.,ainda mesmo que os professores tenham autori-sações de seus pães ou responsáveis.

Art- 76. O Inspector dará instrucções sobreéscripturaçâo dos livros e organisaçào ciesmappas-

Art. 77- O exercício dos professores é attes-tado pelos Juizes de Paz.

Art. 78. As licenças dos professores' serãoconcedidas na forma do Regulamento da Secre-taria da Intendencia.

Art- 79. O professor tem o praso de 60 dias'contados da data da nomeação para assumir oexercício do respectivo cargo.

Art. 80. As escolas municipaes ficarão sob ainspecçâo do Secretario da Intendencia.

SEXTA PARTEDO CEMITÉRIO PUBLICO

CAPITULO I •

DA ADMINISTRAÇÃO DO CEMITEIIÍO

Art. 8.l> O Cemitério Publico de Villa Seabraterá um administrador, de nomeação do Inten-dente, e um coveiro contractado pelo adminis-trador.

Art. 82. Ao administrador compete :§ I. Visitar com assiduidade o Cemitério.§ 2. Contractar trabalhadores para o serviço

de limpeza geral do Cemitério.§ 3. Providenciar sobre os enterramentos fi

solicitar do Executivo Municipal medidas con-cernentes á conservação do Cemitério.

§ 4> Não permittir inhumação de cadáversem que ihe seja apresentada a certidão de óbitopassada pelo Official do Registo Civil, ou por.quem suas vezes fizer, e sem o preenchimentodas demais formalidades legaes.

§ 5. Organisar as folhas de pagamentos docoveiro e trabalhadores, remettendo-as á Secre"taria da Intendencia para os fins convenientes.

§ 6. Fazer a éscripturaçâo e guarda dos li-vros destinados ao Cemitério, os quaes são: Re-gisto dc inhumações, índice Alphábetico dos cadàvs-res sepultados c Termo dc sepulturas perpétuas.

§ 7. Ter em boa guarda o archivo do Cerni'terio.

§ 8. Passar as certidões que lhe forem dc-terminadas pelo Secretario da Intendencia.

§ 9. Extrahir, no principio de cada mez, doslivros competentes, um mappa do obituario ciomez precedente, com a declaração do nome domorto, sexo, filiação, edade, naturalidade, cor,profissão, estado civil, causa mortis, data do so-pultamento e numero da sepultura.

§ 10. Dar aos interessados, após o enterra-mento, um certificado do numero da sepulturaem que for inhumado o cadáver.

§ II. Embargar as obras feitas no Cemitério,em sepulturas, mausoléos, etc, quando nacPestc-jam em harmonia com os planos à'p prova ciospela Intendencia.

Art. 83. Ao coveiro compete :§ 1. Executar as ordens do administrador.§ 2. Abrir e fechar as sepulturas no logar

determinado pelo administrador, o que será feitode accordo com a planta do Cemitério.

§ 3. Guardar os instrumentos e utensílios cioCemitério.

CAPITULO IIDAS INHüMAÇÕES B EXHUMAOÒES

Art. 84.Na sédc do Município e.em Villa Feij ,inclusive arrabaldes, são expressamente prolr-bidas inhumações a não ser no Cemitério í?ubli.co, nos termos deste Regulamento.

Art. 85. As inhumações serão feitas em sepullura. rasas e estas, logo que occupaclas, serãocheias e socadas.

Art- 86. Cada sepultura terá um marco idicativo da numeração.

(Coütmúa)

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X)Br. Yitorino da Assunção

A REFORMA, 9 d« Novembro de igrqJgggjgggggffgH!^

Cura o paludlsnio, feridas bravas y|e sifilis pélbs processos

modernos.Aplica injeções 914, 60Ó

— glicozo etc. —

.0;

briniio, Francisco do Valle Mel-lo, Francisco Ançelo da Silvei-ra, Francisco Eduardo Quaryguazil, Fnincisco Olympio daFrota Filho, Francisco das Cha-gas Moura, Francisco de AssisOliveira, Francisco Altino Ange-lirn, Francisco Haclier Frota,Francisco Muniz Bayma, Fran-cisco Diniz, doutor Flaviano An-11

iidrade» doutor Francisco Victori

Pá consultas e atende a chamados.villa PUAK01SQU1NHA - V.Seabra.^

no da Assumpção.Francisco Carneiro de França,Francisco Ulys-ses de Medeiros, Francisco Pon-tes, Francisco Maciel da Silva,

"w.iKxijro <?>¦<£$>o-arai.»»*-»»™ ¦»

L íí J h 1 { j r*4,6 v wlSOw

(Conclusão)

Outro andádor americano Wes-ton (¦ do opinião de que se devedescer um declive muito rápido—recuando.

No verão aconselha-se fato le-ve o de cor clara para os longospasseios. E' perigoso quando seestá á transpirar, tomar um carroaberto ou approximar„se de umventilador electrico. As caimbra.smusculares curam-se por meiode descanço e de applicaçõespuentes. . .

O autor do artigo aconselhaaos caminheiros o rnunirem-se deuma bengala ou de um guarda-sol, que alem de servir de armacontra qualquer cão mal 'inten-

cionado, pode também ser útilnas subidas e nas descidas.

MERCA DO PUBLICO DEVILLA SEABRA

ENTRARAM PARA O CONSUMODE 16 A 31 DE OUTUBRO DE 1919

quant.

32

2ó2591

13

ESPÉCIES

BoisSuinosVeados Lnuigevos...PorquinliosFacas AntaTartarugas .Peixes

PESO

26454

44926624550

13215S

U64"Villa Seabra, 31 de Outubro de 1919

Anastácio R. de Farias, Fiscal.

MERCADO PUBLICO DE VILLAFEÍJO'

Entraram para o consumo de 16 a 31de Agosto de 1919.

r ¦ """ i

QUANTjj ESPECIKS jj PBSOli

2' | Bois 3»69 \ Pacas 555 I; Veados 132

Lahigero I1 Anta 241 | Suíno 73

jj Peixes 155

__18_ '~~~~

jj 744Villa Feijò, 31 de Agosto de 1919.

Antônio P. do Nascimento,Guarda-fiscal.

Ia 1 11 1 A|" SO doutor Mathias Olym-

pio de Mello, Juiz de Direi-to da Comarca do Tarauacá,Território do Acre, etc.

FAÇO saber aos que o pre-sente edital virem, que os cida-dãos aptos para jurados, nestaComarca do Tarauacá, de con"formidade com o artigo noventae sete,- números um, clois e três,do Regulamento a que se refereo Decreto numero doze mil qua-Lrocentos e cinco, de vinte e oitode-fevereiro de mil novecentos edezesete, são os seguinte:—An-tonio da Silva Lopes, Antônio

- Augusto Pinto, Anastácio Rodrigíies de Farias, Augusto Luiz deSouza, Arnobio Amanajás To"cantins, Alberto Sérgio de Sa-boya, Antônio Saboya, AntônioTheophilo Lessa, Acrysio Coe-lho Pinheiro, Autori Furtado,An-tonio Carlos Viriato de Saboya,Antônio Nuncs,Antonio Joaquimde Souza.Arthur Pereira Rocque,Antônio Urcesino de Castro, Af-fqhso Prado, Álvaro Corrêa Li-ma, Adroaldo Martins de Mes-quita, Antônio Vieira, Bento An-nibal do Bomfim, Carlos CorlctPereira, Custodio Prado, Dioge-nes de Andrade Mello, Dagober-to de Oliveira, Del miro Teixeirade Paiva, dr. Epamiriondás deOliveira Martins, Eduardo Pond,Ei miro Feres, Eduardo PereiraRocque, Francisco.de Góes So-

Francisco Gurgel Rabello, Glycerio Thaumaturgo, GeminianoBruno Saraiva,Hilario Silva, Fli-ppolyto Domirigues da Silva,Hy-bernon Alves de Mello, José Pe-dro Gadelha, José Soares Bezer-ra, João Rodrigues da Silva,JoãoSeveriano, ¦ João Sabino de Mo-raes Filhojosé Raulino daáCha-gas, José Ferreira de Souza, Ju-lio Santos, João Umbelino deSouza, José Vicente Assumpção,José Soares Judicia th, José Pom-peu Brazil, João Gomes Ribeiroda Silva, Joaquim Rodrigues daSilva, José Xavier Maia, Joaquimde Oliveira, João Galvão de Oli-veira, João Frota Menezes, JulioPereira Rocque, Joaquim Lopesde Vasconcellos, José DonizettiGondim, Juvenal Dias dos San-tos, José Marques de Albuquer-que, José Manoel de Araújo Lo-pes Filho, João Nepomuceno doBomfim, Lúcio de Castro Alen~car, doutor Leoncio José Rodri-gues, Luiz Macario Pereira doLago, Leandro Afíonso de Al'buquerque,Lcopoldo Barroso Cor-deiro, Luiz Torquato de Araújo,Libanio Villares de Andrade,Manoel de Miranda Lima, Mano*ei de Alcântara Portella, Marce-lino Fernandes, Manoel ElysioFrota, Manoel Saraiva Leão,Ma-noel Faustino da Silva, NertanCorlet Pereira, Octaviano Uchôa,Oséas Cardoso Júnior, PraxedesSilva, Pedro Virgolino Freire,Paulino Feijó de Mello, PedroFrota, Plácido Bomfim, PedroMaciel, Pedro Ramos, Raymun-do dos Santos Costeira,Raymun-do Olympio Furtado, RaymundoPrado, Raymundo Araújo, Raymundo Quirino, Rufino Thauma-turgo, Raymundo Ferro, doutorRodrigo Carneiro de Almeida,doutor Raymundo Belfort Tei-xeira, Sjlvino Lustosa Cabral,Sylvio Cyrillo Marques, SamuelFelix da Cunha, Tertulianò Ozo-rio Ramos, Trajano Barroso Fi-lho, Urbano Pereira do Valle,Van-Dyck Amanajás Tocantins,Valdemar Mello, Valerio Caldasdo Lago, Vicente Laureano Fi-gueira de Mello. Convido, porisso, aos que p®r esta lista se a-criarem prejudicados ou indevi-damente excluídos a apresenta-rem as suas reclamações no pra*zo improrogavel de trinta dias,cornados da publicação deste- Epara que chegue ao conhecimen-to de todos mandei passar o pre-sente que será affixado no logardo costume e publicado pela.im-prensa local. Dado e passadonesta villa Seabra, sede do De-partamento e Comarca cio Tarau'acá, Território do Acre, Republi-ca dos Estados Unidos do Bra-zil, aos vinte e nove dias de Ou-tubro cio anno do Nascimento deNosso Senhor Jesus Christo demil novecentos e dezenove. Eu,Gualter Marques Baptista, escri-vão o escrevi, (assignado): Ma-thias Olympio de Mello. Estáconforme ao original.

O Escrivão:Gualter Marques Baptista

de revelia. E para que chegue aoseu conhecimento ou ao de queminteressar possa mandei passar opresente que será affixado no lo-¦gar do costume e publicado pelaimprensa cm villa Seabra. Dadoe passado nesta villa Feijó, sededo segundo Termo da Comarcado Tarauacá, Território do Acre,Republica dos Estados Unidos doBrazil, aos viiíte dias do mez deoutubro do anno do Nascimentode Nosso Senhor Jesus Christode mil novecentos e dezenove.Eu, Fenelon Bomilcar, escrivão o

confiança do publico, para cujofim empregará todos os esforços,garantindo a mais exacta pontua-lidade 110 cumprimento de quaes-quer ordens, com que, porventu-ra, se dignem honral-o.

Fóz do Douro, 30 de Agostode 19x9. Hybernoji Alves de Mello,

FranciscoVicente, Francisco Qui-1 escrevi, (assignado): Edgard Car-rino, Francisco Ferreira Lima,lios dos Reis. Está conforme ao

original.O Escrivão:

Fenelon Bomilcar

ci|i|;iiAO COM^V.XIO

João Dias da Costa communicaao commercio eao publico em ge-ral que, em 1 de maio do correu-te, a sua casa commercial, estabe-lecida 110 seringal Ceretama, soba firma J. Dias da Costa, terá oadditivo em liquidação; continu-ando, entretanto, á disposição dosseus credores e devedores, os quaesterão, como sempre, o seu acos-tumado acolhimento.

Ceretama, 15 de julho de 1919.João Dias da Costa

A* PRAÇAHybernon Alves de Mello tem

a honra 'de participar ao commer-

cio e ao publico em geral que, em1 de maio do corrente anno, esta-beleceu uma casa commercial, soba firma supra e infra, na Fóz doDouro, com um deposito noserin„gal Ceretama, do qual é proprie-tario, sendo o seu ramo de com-mercio; a compra e venda de mer-cadorias nacionaes e estrangeirase a extracçâio da borracha e seuscongêneres, esperando merecer a

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ecção commertjdiPAUTA DA BORRACHA

Durante o mez de Setembro ultimo foeste o preço médio da borracha-1 Finakilo 3$700Sernamby 2$Õ00Caucho 2S100Castanha suja;» lavadaP'rari'cú '...'.'.'isr,ooCacau «i9oo

A borracha fina, o sernamby, o cauchoe o pirarucu, pagam a taxa cie lo o|0; acastanha suja 17 o[0p a castanha lavada12 oj0 e n cacau 5 "|0; é esta a mesma ta-xa cobrada om Quixadá, pelo encarrega-do do fisco.

SAFRA DE BORRACHAJunho de 1917a 1918 tons. ... a0 P,oJunho de 1918 a 1916 » .. ...25.011

Menos ~51i'g

SAFRA DE CASTANHA:1917 a 1918 barricas 37.4441918 a 1919 233.553

Mais 197.109. borracha do baixo Purús, Juruá.Ja-

vary, [ittahy e Solimõés vale menos 15oreis poi kilogramjna.

CÂMBIOSc.oBrc Londres, 13 7[1G -Paris, 651-

Itália, Wo-Nova York 373o-Hespanha76o-Lisboa c Porto, 216-Províncias•*•219 -alternativos de 3 a 5>io nos mezesde Junho e Julho.

MERCADORIASContinuam olovados os preços das

moronclorias do primeira necessidade, eu-jos preços durante o mez do Setembroforam os seguintes :Assücar- em meias barricas Uzina 1$220»:-'.•» »4 cstrellas 1S050Arroz em saccos de 5 arrobas 69S00OCafé de l.a 15800Farinha dfágdà 10S000Kerozenecaixa.de 10 galões.. 18S400Phos. Carlos Comes 8 1|2 grosas 86^000

GRANDE SOífflMENIO»i—— —¦¦¦ ¦iiiiinii ii, t í á^ —„T^r,ncJriaJmj,^^^^

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(edifício de sua propriedade) >

De intimação com o prazo de vintedias ao réu João José de Freitas

O doutor Edgard Carlosdos Reis, Juiz de Direiio, emexercicio parcial, da Cornar-ca do Tarauacá, Territóriodo Acre, etc.

Faço saber ao réu João Joséde Freitas, que pelo presenteedital com o prazo de vinte dias,fica intimado para comparecer asala das audiências deste Juizo, noedificio do FÓRUM, ás nove ho-ras da manhã, na audiência ex-traordinaria que se realisará nodia dez de novembro próximovindouro, depois de extineto oprazo da publicação deste mesmoedital, afim de, na forma da le-gislação em vigor, assistir o seujulgamento no processo crime quelhe move a Justiça Publica porhaver incorrido na sancçâo do

rtigo duzentos --cr- sete numerodoze do Código Penal, sob pena

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que nenhuma ha. que, em igualda-de de condições, sirva aos seus

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