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NOME FANTASIA Relatórios de auditoria referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 201 x, emitidos em atendimento à Resolução CMN nº 3.198/04 e às demais normas complementares [Mês] de 201X Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - Cnac

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NOME FANTASIARelatórios de auditoria referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 201x, emitidos em atendimento à Resolução CMN nº 3.198/04 e às demais normas complementares[Mês] de 201XConfederação Nacional de Auditoria Cooperativa - Cnac

Cidade - UF, xx de xxxxxx de 201x.

CA 0x – xxx/201x - Cnac

Ao Conselho de Administração e à Diretoria da Cooperativa xxxxx

Cidade - UF

Prezados Senhores:

1. Examinamos as demonstrações contábeis da cooperativa, correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 201x, conforme anexo A, de acordo com as normas de auditoria, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - Bacen.

2. Examinamos também, no planejamento da auditoria, fase de avaliação dos riscos, os controles desenvolvidos e executados pelo Sicoob Confederação e pela Central, quando considerados relevantes para a emissão da opinião de auditoria sobre as demonstrações contábeis da cooperativa, conforme preconizado nas normas brasileiras e internacionais de auditoria, em especial a NBC TA 402 - Considerações de Auditoria para a Entidade que Utiliza Organização Prestadora de Serviços. Todavia, o trabalho mencionado não teve por finalidade expressar uma opinião sobre a eficácia do controle interno das referidas entidades.

3. Anexamos as descrições dos aspectos relevantes do controle interno (anexo B), elaboradas sob a responsabilidade da administração da cooperativa, em consonância com o Comunicado Técnico Ibracon nº 03/2010 e em atendimento ao requerido pela Circular BC nº 3.467/09. Consideramos, no contexto dos nossos trabalhos de auditoria sobre as demonstrações contábeis, os controles internos objetos dessas descrições na extensão que consideramos necessário para emitirmos nossa opinião sobre as referidas demonstrações contábeis, mas não para expressarmos opinião sobre os controles internos da cooperativa.

OU

Não incluímos em nosso relatório as descrições dos aspectos relevantes do controle interno, por essas não terem sido elaboradas pela administração da cooperativa. Ao elaborar as descrições dos aspectos relevantes dos controles internos, a cooperativa cumpre as orientações previstas na Circular BC nº 3.467/09, bem como atende aos requisitos previstos no Comunicado Técnico Ibracon nº 03/2010.

4. Estruturamos o presente relatório em duas partes:

Parte I: Relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis;

Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - CnacRua General Jardim, 703 - 2º andar - Cj 22 - Vila Buarque - São Paulo – SP- CEP: 01223-011

Telefone/Fax: (11) 3255-9750CNPJ: 09.140.486/0001-38

Parte II: Súmulas de auditoria com apresentação das oportunidades de melhorias, no nível dos controles gerais e no nível dos controles dos saldos contábeis, estabelecidas pela Circular BC nº 3.467/09 e pelas Resoluções CMN nº 2.682/99 e nº 3.198/04.

5. Para o atendimento ao requerido pela Resolução CMN n.º 2.682/99 foi considerado a aplicação dos procedimentos indicados no Comunicado Técnico Ibracon n.º 4/00, com abrangência da estrutura de controles internos aplicada ao sistema de classificação das operações de crédito e o processo de atribuição de rating, por meio de obtenção de dados diretamente da administração da cooperativa, bem como da aplicação de determinados testes sobre itens selecionados segundo critérios de amostragem. Portanto revisões específicas e mais amplas poderão revelar outras informações além daquelas descritas neste relatório.

6. As oportunidades de melhorias tratadas nesse relatório referem-se aos controles internos em vigor durante a execução de nossos trabalhos de auditoria, que foram concluídos em xx de xxxxx de 2016 e não efetuamos nenhum procedimento de auditoria posteriormente à referida data. Não consideramos eventuais modificações porventura ocorridas após essa data.

7. O presente relatório destina-se exclusivamente para informação e uso da administração da cooperativa e de outras pessoas autorizadas por esta, e não foi preparado para ser utilizado por terceiros, porém pode ser disponibilizado ao Banco Central do Brasil. Sua divulgação externa pode suscitar dúvidas e originar interpretações errôneas por pessoas que desconhecem os objetivos e as limitações dos exames, desenvolvidos de acordo com as normas de auditoria aplicadas no Brasil.

Colocamo-nos à disposição de V. Sas. para quaisquer esclarecimentos adicionais julgados necessários.

xxxxx

Contador - CRC – UF xxxxx

CNAI xxxxx

Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - CnacRua General Jardim, 703 - 2º andar - Cj 22 - Vila Buarque - São Paulo – SP- CEP: 01223-011

Telefone/Fax: (11) 3255-9750CNPJ: 09.140.486/0001-38

Índice

Parte I: Relatório de Auditoria sobre as Demonstrações Contábeis...............................................5

1. Opinião da Auditoria sobre as Demonstrações Contábeis....................................................5

2. Balanços Patrimoniais para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 201X de 201X. .6

3. Demonstrações de Sobras ou Perdas para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 201X e de 201X........................................................................................................................... 7

4. Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2012 e de 201x.....................................................................................................8

5. Demonstrações dos Fluxos de Caixa para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 201X e de 201X........................................................................................................................... 9

6. Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 201X e de 201X..................................................................................................10

Parte II: Súmulas de Auditoria...........................................................................................................11

1. Súmula de Auditoria no Nível dos Controles Gerais.............................................................111.1. xxxxx................................................................................................................................. 111.2. xxxxx................................................................................................................................. 121.3. xxxxx................................................................................................................................. 131.4. Ausência de controle informatizado de transações com partes relacionadas...................141.5. Ausência de parametrização para elaboração das demonstrações contábeis pelo sistema de informática............................................................................................................................... 15

2. Súmula de Auditoria no Nível dos Saldos Contábeis...........................................................162.1. xxxxx................................................................................................................................. 162.2. xxxxx................................................................................................................................. 172.3. xxxxx................................................................................................................................. 182.4. Insuficiência de controles informatizados de ocorrências da carteira de crédito..............19

Anexo A - Descrição dos Controles Internos...................................................................................20

© 201X Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - Cnac

Parte I: Relatório de Auditoria sobre as Demonstrações Contábeis

1. Opinião da Auditoria sobre as Demonstrações Contábeis

© 2016 Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - Cnac

5

2. Balanços Patrimoniais para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 201X de 201X

© 2016 Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - Cnac

6

© 2016 Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - Cnac

7

3. Demonstrações de Sobras ou Perdas para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 201X e de 201X

© 2016 Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - Cnac

8

4. Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2012 e de 201x

© 2016 Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - Cnac

9

5. Demonstrações dos Fluxos de Caixa para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 201X e de 201X

© 201X Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - Cnac

10

© 201X Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - Cnac

11

6. Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 201X e de 201X

© 201X Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - Cnac

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Parte II: Súmulas de Auditoria

1. Súmula de Auditoria no Nível dos Controles Gerais

1.1. xxxxx

Constatação

Recomendação

Outras informaçõesCapitulação: Reincidente: CA 0x-xxx/20xx.

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13

1.2. xxxxx

Constatação

Recomendação.

Outras informaçõesCapitulação: Reincidente: CA 0x-xxx/20xx.

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14

1.3. xxxxx

Constatação

Recomendação.

Outras informaçõesCapitulação: Reincidente: CA 0x-xxx/20xx.

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1.4. Ausência de controle informatizado de transações com partes relacionadas

ConstataçãoAtualmente o sistema utilizado pela cooperativa (Sisbr) não está preparado para emitir relatórios analíticos e resumidos que objetive a identificação das transações realizadas com associados considerados partes relacionadas da cooperativa. Os montantes e saldos das transações realizadas com esses associados são apurados de forma manual, o que pode prejudicar o acompanhamento gerencial e a divulgação de tais informações para a publicação junto às demonstrações contábeis.

Ressalta-se ainda a inexistência de política ou de orientações sistêmicas acerca do enquadramento de pessoas como partes relacionadas e divulgações mínimas referentes às suas operações.

RecomendaçãoSolicitar aos responsáveis pela gestão do sistema de informática, a parametrização visando à geração de relatórios gerenciais sobre as operações realizadas pelas partes relacionadas, de forma a garantir o devido controle e a adequada transparência durante a divulgação de tais informações junto às demonstrações contábeis, bem como a definição de políticas próprias.

Outras informaçõesCapitulação: Resolução CMN nº 3.750/09 e Pronunciamento CPC 05 (R1).Reincidente: CA 0x-xxx/20xx.

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1.5. Ausência de parametrização para elaboração das demonstrações contábeis pelo sistema de informática

ConstataçãoAtualmente o sistema utilizado pela cooperativa (Sisbr) não gera a totalidade das demonstrações contábeis cuja publicação é obrigatória, sendo necessária por parte da contabilidade, a elaboração manual da Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) e da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL).

RecomendaçãoSolicitar aos responsáveis pela gestão do sistema de informática, a parametrização do sistema para a emissão de tais demonstrativos.

Outras informaçõesCapitulação: Resolução CMN nº 2.554/98.Reincidente: CA 0x-xxx/20xx.

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2. Súmula de Auditoria no Nível dos Saldos Contábeis

2.1. xxxxx

Constatação

Recomendação.

Outras informaçõesCapitulação: Reincidente: CA 0x-xxx/20xx.

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18

2.2. xxxxx

Constatação

Recomendação.

Outras informaçõesCapitulação: Reincidente: CA 0x-xxx/20xx.

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2.3. xxxxx

Constatação

Recomendação.

Outras informaçõesCapitulação: Reincidente: CA 0x-xxx/20xx.

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2.4. Insuficiência de controles informatizados de ocorrências da carteira de crédito

ConstataçãoAs situações abaixo representam riscos de apuração inadequada da provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa, quais sejam:

Controle de operações renegociadas

O sistema informatizado utilizado pela cooperativa (Sisbr) não identifica as operações que deram origem às renegociações. Não está parametrizado de forma a manter a classificação de risco das operações que originaram tais renegociações, e não assegura que uma eventual melhora na classificação de risco de uma operação renegociada tenha ocorrido mediante amortização significativa ou por fatos novos relevantes.

Identificação de grupos econômicos

O sistema não possibilita a verificação, por meio de relatórios, da movimentação do registro (inclusão / exclusão) de associados componentes dos grupos econômicos. Tal controle possibilitaria a identificação de alterações não autorizadas nos registros de grupos econômicos ou dos associados que o compõem.

Também o cadastro inicial dos grupos é realizado de forma manual, sendo desconsiderada a possibilidade de registro de forma automatizada, baseada no banco de dados dos cadastros dos cooperados e na política para identificação e registro dos grupos econômicos e familiares.

RecomendaçãoSolicitar aos responsáveis pela gestão do sistema informatizado a parametrização de trava que vincule o nível de risco da nova operação à operação que foi renegociada/liquidada, bem como a emissão de relatórios de exceção.

Solicitar aos responsáveis pela gestão do sistema informatizado a parametrização para emissão de relatórios de movimentação (inclusão e exclusão) de grupos e das pessoas registradas como pertencentes a grupos econômicos.

Outras informaçõesCapitulação: Resoluções CMN nº 1.559/88, nº 2.554/98, nº 2.682/99 e nº 3.721/09.Reincidente: CA 0x-xxx/20xx.

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Anexo A - Descrição dos Controles Internos

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Exemplos de tabelas:Apontamento nº 1.2.

Data Agência (PA) Valor de Cobertura - R$ Saldo em Caixa - R$

Apontamento nº 7.1.Data Saldo contábil – R$ Receitas no mês – R$ Taxa média - %

Apontamento nº 7.2.Conta Associado Valor utilizado – R$ Dias

Apontamento nº 7.3.Código do associado Nº da operação Saldo devedor – R$ Situação

Apontamento nº 7.4.Código do associado Nº da operação Data Saldo devedor –

R$ Nível de risco

Apontamento nº 7.5.Associado Nº da operação Data Saldo devedor

– R$ Nível de risco Avalista

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Apontamento nº 7.8.Código do associado Nº da operação Data Saldo devedor –

R$ Taxa - %

Apontamento nº 7.10.Data Descrição Saldo devedor – R$

Apontamento nº 7.12.Código do associado Nº da operação Data Saldo devedor –

R$Integralização de

capital – R$

Apontamento nº 7.13.Código do associado Nome associado Nº do cheque Valor do cheque –

R$Emitente do

cheque

Apontamento nº 7.18.Código do associado Nome associado Saldo devedor – R$ Relação de vínculo

Apontamento nº 10.2.Conta contábil Título contábil Valor – R$ Descrição

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