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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA - CONFEA PROPOSTA Nº01/2016-CREA-RO Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO Data e Hora de Envio: 7/15/2016 3:29:50 PM EIXO REFERENCIAL: 1. Defesa e fortalecimento da Engenharia e da Agronomia junto à sociedade Título da Proposição: Preenchimento de Cargos Públicos de Area técnica por Profissionais Técnicos I – Situação existente: Na esmagadora maioria dos casos, as nomeações para preenchimento de Cargos no serviço público, nos três níveis hierárquicos ? Federal, Estadual e Municipal e nas esferas dos poderes Executivos, Legislativo e Judiciário, ainda que o cargo tenha conotação eminentemente técnica são de cunho meramente político e os nomeados em sua maioria são pessoas não habilitadas. II – Descrição da Proposição Que o CONFEA/CREA articule junto à Câmara Federal no sentido de viabilizar um Projeto de Lei que torne obrigatório o preenchimento de cargos e ou funções de caráter técnico, ligados à engenharia, em todos os níveis e esferas, por profissionais legalmente habilitados. III – Justificativa A falta de profissionais legalmente habilitados à frente de todos os postos de gestões e de execução públicas em todas as três esferas dos poderes executivo, legislativo e judiciário, ou seja, Federal, Estadual e Municipal, tem sido a causa de falta de planejamento estratégico e de projetos funcionais de curto, médio e longo prazos, assim com a carência em acompanhamento e controle dos produtos e serviços decorrentes, resultando em ausência de prioridades, ações pouco ou nada relevante e inúmeros projetos e obras inacabados ou mal acabados, gerando prejuízos aos contribuintes além de tantos desmandos registrados pela multimídia nacional. IV – Fundamentação legal Lei 5.194/66 V – Sugestão de mecanismo de implantação

 · Web viewOs Títulos: Engenheiro Naval, Construtor Naval, Engenheiro Aeronáutico, Engenheiro Metalúrgico, Engenheiro Químico, Engenheiro Sanitarista e Urbanista, citados pelo

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PROPOSTA Nº01/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 3:29:50 PMEIXO REFERENCIAL: 1. Defesa e fortalecimento da Engenharia e da Agronomia junto à sociedadeTítulo da Proposição: Preenchimento de Cargos Públicos de Area técnica por Profissionais TécnicosI – Situação existente:Na esmagadora maioria dos casos, as nomeações para preenchimento de Cargos no serviço público, nos três níveis hierárquicos ? Federal, Estadual e Municipal e nas esferas dos poderes Executivos, Legislativo e Judiciário, ainda que o cargo tenha conotação eminentemente técnica são de cunho meramente político e os nomeados em sua maioria são pessoas não habilitadas.II – Descrição da ProposiçãoQue o CONFEA/CREA articule junto à Câmara Federal no sentido de viabilizar um Projeto de Lei que torne obrigatório o preenchimento de cargos e ou funções de caráter técnico, ligados à engenharia, em todos os níveis e esferas, por profissionais legalmente habilitados.III – JustificativaA falta de profissionais legalmente habilitados à frente de todos os postos de gestões e de execução públicas em todas as três esferas dos poderes executivo, legislativo e judiciário, ou seja, Federal, Estadual e Municipal, tem sido a causa de falta de planejamento estratégico e de projetos funcionais de curto, médio e longo prazos, assim com a carência em acompanhamento e controle dos produtos e serviços decorrentes, resultando em ausência de prioridades, ações pouco ou nada relevante e inúmeros projetos e obras inacabados ou mal acabados, gerando prejuízos aos contribuintes além de tantos desmandos registrados pela multimídia nacional.IV – Fundamentação legalLei 5.194/66

V – Sugestão de mecanismo de implantaçãoAprovação da proposta pelo CNPAção do CONFEA junto a Câmara Federal apresentando Projeto de Lei onde contemple o objeto da proposta.

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PROPOSTA Nº02/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 3:31:21 PMEIXO REFERENCIAL: 1. Defesa e fortalecimento da Engenharia e da Agronomia junto à sociedadeTítulo da Proposição: Cancelamento da Deliberação nº 027/2016/CONPI – Situação existente:A Comissão de Organização Normas e Procedimentos ? CONP, editou a Deliberação nº 027/2016 onde no item 1.6 consta: ?O parágrafo único da Resolução nº 1.071 de 2015, estabelece que o CREA deve considerar para criação ou manutenção de Câmaras Especializadas a existência de, no mínimo, três representantes da mesma categoria ou modalidade profissional.II – Descrição da ProposiçãoCancelamento da Deliberação nº 027/2016/CONP, por contrariar a Lei Federal nº 5.194/66.

III – JustificativaA Deliberação nº 027/2016 da CONP está equivocada ao citar que a criação de câmaras especializadas é regida pelo § 1º do art. 10 da Resolução 1.071/2015, pois este parágrafo trata somente do cálculo de proporcionalidade da composição do plenário e não da criação de câmaras especializadas.Ademais, a criação de câmaras especializadas é regida pelos artigos 34, alínea b e 48 da Lei 5.194/66.

IV – Fundamentação legalLei Federal nº 5.194/66, artigo 34 ? alínea b e 48

V – Sugestão de mecanismo de implantaçãoApresentação à plenária do CEP/RO com vistas à aprovação e solicitando encaminhamento ao CNP propugnando pelo cancelamento da Deliberação 027/2016 da CONP.

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PROPOSTA Nº03/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 3:32:55 PMEIXO REFERENCIAL: 1. Defesa e fortalecimento da Engenharia e da Agronomia junto à sociedadeTítulo da Proposição: Representantes Federais de TODOS os CREAS RegionaisI – Situação existente:O quantitativo de 18 Conselheiros Federais que constituem o Plenário do CONFEA não é representativo, por não contemplar todos os 27 CREAs.

II – Descrição da ProposiçãoAlterar a composição do plenário do CONFEA para ensejar a federalização.

III – JustificativaAtualmente, o Plenário do CONFEA é constituído por 18 Conselheiros para atender a demanda dos CREAs e deliberar sobre questões inerente à engenharia no Brasil emanadas dos CREAs, implicando em que CREAs de 09 estados não estão representados no CONFEA.IV – Fundamentação legalLei 5.194/66.

V – Sugestão de mecanismo de implantaçãoProjeto de Lei para permitir que os CREAs de todos os estados estejam, permanentemente presentes no CONFEA, ainda que com alternância nas modalidades.

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PROPOSTA Nº04/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 3:34:22 PMEIXO REFERENCIAL: 1. Defesa e fortalecimento da Engenharia e da Agronomia junto à sociedadeTítulo da Proposição: Criação de Mecanismo para intensificar a Fiscalização em Áreas Rurais.I – Situação existente:As fiscalizações do Sistema CONFEA/CREA, em sua grande maioria, ocorrem basicamente em área urbana, não atingindo desta forma os diferentes nichos da sociedade.

II – Descrição da ProposiçãoQue a capacidade de fiscalização seja distribuída na proporção das áreas de atuação, possibilitando cobrir a zona rural.

III – JustificativaPara que a fiscalização seja efetiva e representativa, nas diferentes áreas produtivas da sociedade.

IV – Fundamentação legalLei 5.194/66

V – Sugestão de mecanismo de implantaçãoAtravés da capacitação dos fiscais para atuar em todas as áreas de abrangência do Sistema CONFEA/CREA e atuação de acordo com escalas considerando rodízio de fiscais.

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PROPOSTA Nº05/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 3:35:01 PMEIXO REFERENCIAL: 1. Defesa e fortalecimento da Engenharia e da Agronomia junto à sociedadeTítulo da Proposição: Revisão das atribuições dos Técnicos em EletrotécnicaI – Situação existente:Atualmente os CREA´s tem atribuído habilitação aos eletrotécnicos de forma generalizada, ou seja, hoje um técnico ou eletrotécnico de nível médio formado em qualquer Escola Técnica independentemente de curriculum e grade curricular, o CREA concede atribuições acima da capacidade desse profissional onde ele pode projetar e executar obra de Média Tensão de 1,0 KV até 36,2 KV e em Alta Tensão de até 800 KVAII – Descrição da ProposiçãoRevisão das atribuições dos Técnicos em Eletrotécnica para que os mesmos tenham suas atribuições adequadas aos parâmetros legítimos de suas formações escolares, observando criteriosamente suas grades curriculares.

III – JustificativaO indiscriminado credenciamento profissional dos eletrotécnicos de nível médio, acarreta danos irreparáveis à sociedade como um todo.Todas atribuições conferidas, sem o correspondente conhecimento teórico, sem a capacitação técnica, ou sem que a grade curricular contenha matérias específicas e completas sobre o tema coloca profissional inabilitado no mercado.Vale acrescentar que correntes elétricas de Média e Alta Tensão não enseja apenas erros ou falhas, sendo sempre fatal, em sua totalidade.

IV – Fundamentação legalDecreto nº 90.922/85, Lei 5.524, Resolução CONFEA Nº 1.025/2003.

V – Sugestão de mecanismo de implantaçãoAção do CONFEA junto a Câmara Federal para edição de uma nova Lei e revogando o Decreto 90.922/85

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PROPOSTA Nº06/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 3:38:27 PMEIXO REFERENCIAL: 1. Defesa e fortalecimento da Engenharia e da Agronomia junto à sociedadeTítulo da Proposição: Revisão das Cargas Horárias e Qualidade dos Cursos oferecidos pelo PRONATECI – Situação existente:O PRONATEC tem aprovação de profissionais que não possuem condições de exercer a profissão de técnico de nível médio, com um conhecimento muito estrito para atuar no mercado, porque há uma determinação junto a Instituição Promotora que não pode reprovar qualquer aluno.II – Descrição da ProposiçãoRevisão das cargas horárias de cada curso do PRONATEC, fiscalização pelos CREAs junto as Instituições promotoras para verificar se há laboratórios, corpo técnico docente e, coibir a aprovação de profissionais sem conhecimento técnico.

III – JustificativaO sistema CONFEA/CREA fiscaliza o exercício profissional para coibir que maus profissionais possam desenvolver atividades técnicas levando perigo a sociedade.

IV – Fundamentação legalLei 5.194/66

V – Sugestão de mecanismo de implantaçãoExigir grade curricular tecnicamente completa e corpo docente constituído por profissionais legalmente habilitados para registro de cursos do PRONATEC.

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PROPOSTA Nº07/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 3:40:57 PMEIXO REFERENCIAL: 3. Carreira eprerrogativas da Engenharia e da AgronomiaTítulo da Proposição: Revisão Geral da Lei 5.194/66I – Situação existente:A Lei 5.194/66 é antiga e vários de seus artigos não foram contemplados quando da promulgação da Constituição Federal, sendo que algumas ações judiciais estão sendo perdidas em função de respaldo jurídico com fulcro nesta Lei que já está ultrapassada, além do fato de os novos cursos geradores de novas profissões não encontram guarida na citada lei, requerendo leis específicas para regulamentá-los.II – Descrição da ProposiçãoRevisão Geral da Lei 5.194/66 ou Edição de uma nova Lei para reger o exercício profissional nas áreas das Engenharias e Agronomia.

III – JustificativaRevisão da Lei onde possa acrescentar artigos que hoje encontra-se em Resoluções e que as mesmas não tem força de Lei, dificultando desse modo a ação de fiscalização em alguns seguimentos, pois foi editada a Lei 6.839/80, onde, dispõe que deverá a empresa ter seu registro no órgão fiscalizador conforme sua atividade básica.....IV – Fundamentação legalLei 5.194/66c

V – Sugestão de mecanismo de implantaçãoAção do CONFEA junto a Câmara Federal com apresentação de um Projeto de Lei para atualizar a Lei 5.194/66.

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PROPOSTA Nº08/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 3:43:10 PMEIXO REFERENCIAL: 3. Carreira eprerrogativas da Engenharia e da AgronomiaTítulo da Proposição: Participação mais efetiva dos Técnicos de Nível Médio no Sistema CONFEA/CREAI – Situação existente:Atualmente a situação dos Técnicos de Nível Médio dentro do Sistema CONFEA/CREA encontra-se sem representatividade, mas sendo obrigatório o seu registro e automaticamente o recolhimento de anuidade, embora seus direitos votado apenas votar estão tolhidos e, no Congresso nacional tramita um PL, visando criar o Conselho do Técnicos de Nível Médio.II – Descrição da ProposiçãoParticipação efetiva dos Técnicos de Nível Médio no Sistema CONFEA/CREA com assento no plenário do CONFEA e dos CREA´s e direito a ser votado para presidência do CONFEA/CREA´s.

III – JustificativaA Constituição Federal dá o direito a qualquer cidadão alfabetizado a votar e ser votado, o Sistema CONFEA/CREA que foi criado como um órgão de defesa da sociedade e vai de encontro com os princípios constitucionais marginalizando uma categoria profissional que está inserida no SistemaIV – Fundamentação legalLei 5.194/66

V – Sugestão de mecanismo de implantaçãoRevisão da Lei 5.194/66, inserindo um artigo que dê ao Técnico de Nível Médio os mesmos direitos constitucionais do Engenheiro e do Agrônomo, ou seja, assento ao plenário e direito de ser votado.Ação do CONFEA junto a Câmara Federal para não aprovação da Lei que cria o Conselho dos Técnicos Industriais e Agrícolas de Nível Médio.

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PROPOSTA Nº09/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 3:45:49 PMEIXO REFERENCIAL: 3. Carreira eprerrogativas da Engenharia e da AgronomiaTítulo da Proposição: Conceder benefícios de Apoio Flex mesmo que o Profissional esteja incrito no SPC ou SERASAI – Situação existente:A Mútua Caixa de Assistência dos Profissionais do Sistema CONFEA/CREA concede diversos benefícios aos que a ela são associados, desde que esteja em dias com suas obrigações. Todavia, há demandas que ainda não são atendidas pelas Caixas de Assistência.Entre os benefícios disponíveis aos associados o mais demandados é a solicitação de empréstimos financeiros cuja concessão requer determinadas condições, atualmente de difícil atendimento pela grande maioria dos que buscam este tipo de apoio na MÚTUA , dada a atual crise econômica que assola o Brasil.Dentre as exigências da Mútua para conceder empréstimos, pelo menos uma tem restringido consideravelmente, o acesso a este tipo de benefício, que é o requisito de não estar inscrito no SPC e/ou no Serasa fato este que, além de desagradar os associados contribui até para o desligamento de profissionais, vez que os que buscam tal apoio na Mútua certamente é porque está impedido de obtê-lo no sistema financeiro tradicional, em decorrência da restrição resultante de tal inscrição.

II – Descrição da ProposiçãoQue seja possível o mutualista tenha benefícios concedidos do apoio flex mesmo que o mesmo esteja inscrito em SPC e SERASA, desde que o benefício seja baseado em uma proposta de recuperação de crédito/financeiro junto a diversas instituições/órgãos/empresas de qualquer natureza.Aumentar o tempo para a restituição dos empréstimos, especialmente para os de maior valor a fim de possibilitar a formação de capital de giro aos tomadores;Facilitar a prestação de contas quando da quitação de parcelas e/ou do montante, dispensar apresentação de comprovantes de despesas; Na área de Plano de Saúde, fazer convênios com empresas prestadoras de serviços de saúde nas áreas médica, odontológica, oftalmológica, hospitalar, laboratórios clínicos e correlatas, em âmbito regional.

III – JustificativaA sobrevivência da MÚTUA depende diretamente dos profissionais registrados nos Conselhos Regionais e associados às Caixas Regionais, especialmente aqueles que atuam de forma autônoma ou como pequeno empreendedor pessoal ou ainda em Micro Empresas, pois são os que mais recolhem ART, já que ainda não se plasmou na cultura dos profissionais vinculados aos serviços públicos registrar ART de cargo/função nem de laudos ou projetos que elaboram, no serviço público.Na medida em que as Caixas de Assistências Regionais apoiarem, mais efetivamente, os profissionais que delas dependem para crescer e se desenvolver, certamente o retorno estará garantido pelo volume de recursos que circulará,

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tanto pelo acréscimo de benefícios, que farão os associados sentirem-se mais atraídos, quanto pelo aumento no quantitativo a que cada profissional poderá ter acesso, a partir da efetivação desta propositura.Por outro lado, tem sido comum comentários de determinadas categorias no sentido de buscar a criação de conselhos próprios, sob as mais diversas alegações, entre elas a falta de assistência mais efetiva e atrativa aos profissionais. Uma vez ampliados os serviços e apoios, bem como melhoradas as condições de acesso, por certo aqueles que buscam como alternativa de melhoras a fuga do Sistema CONFEA/CREA/MUTUA, indubitavelmente ante, novas facilidades que a Mútua oferecer, se acolhida esta proposição, representantes de muitas categorias ora descontentes como o quadro atual do Sistema, por certo irão rever suas posições.

IV – Fundamentação legalLei 6.496/77 que criou a Mútua

V – Sugestão de mecanismo de implantaçãoSubmeter à apreciação e aprovação no CEP/RO, visando leva-la ao CNP.

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PROPOSTA Nº010/2016-CREA-RO

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Data e Hora de Envio: 7/15/2016 3:48:42 PMEIXO REFERENCIAL: 3. Carreira eprerrogativas da Engenharia e da AgronomiaTítulo da Proposição: Exigência de Projeto Elétrico por parte das concessionárias de energia.I – Situação existente:As concessionárias de energia elétrica quando realizam ligações prediais, não exigem projeto elétrico.

II – Descrição da ProposiçãoQue o CONFEA estabeleça Resolução regulamentando a obrigatoriedade de projeto elétrico para ligação predial por parte das concessionárias de energia elétrica e, que seja exigido projeto em todo tipo de consumidores que requer ligação de energia elétrica.III – JustificativaCumprimento da NBR 5410, proteção aos clientes/consumidores, identificação dos responsáveis pelos projetos e execução com a devida ART, inibir o exercício ilegal da profissão.

IV – Fundamentação legalLei 5.194/66 e NBR 5410

V – Sugestão de mecanismo de implantaçãoAção do CONFEA junto ao Ministério das Minas e Energia para que todas as Concessionárias passem a exigir projeto para ligação elétrica predial.

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PROPOSTA Nº011/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 3:49:45 PMEIXO REFERENCIAL: 1. Defesa e fortalecimento da Engenharia e da Agronomia junto à sociedadeTítulo da Proposição: Campanha de defesa e fortalecimento da engenharia e agronomiaI – Situação existente:A engenharia e agronomia tem sofrido com a atuação irregular de empresas prestadoras de serviços e executoras de obras pelo envolvimento na corrupção, sendo prejudicando a imagem do Sistema.

II – Descrição da ProposiçãoQue o CONFEA promova uma campanha de defesa e fortalecimento da engenharia e agronomia através de seminários nacionais apresentando proposta para elaboração de projeto de lei, de iniciativa popular, a ser apresentado pelo sistema CONFEA/CREA/MÚTUA coibindo atuação irregular de empresas que atuem no ramo de engenharia e agronomia.III – JustificativaCriar institucionalmente mecanismo de defesa e aperfeiçoamento da engenharia e agronomia

IV – Fundamentação legalLei 9.709/1978

V – Sugestão de mecanismo de implantaçãoElaboração através do sistema CONFEA/CREA/MUTUA de projeto de lei de iniciativa privada

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PROPOSTA Nº012/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 3:54:19 PMEIXO REFERENCIAL: 1. Defesa e fortalecimento da Engenharia e da Agronomia junto à sociedadeTítulo da Proposição: Criação de Regulamentação para Permitir que o CREA tenha poder de embargo a obras irregularesI – Situação existente:Falta de autonomia do CREA para embargo de obras executadas sem a participação de profissional legalmente habilitado.

II – Descrição da ProposiçãoQue seja criado dispositivo legal que conceda aos CREAs autonomia de agir, com poder de polícia, para embargo e/ou interdição de obras públicas executadas sem profissional legalmente habilitado.

III – JustificativaUm dos papeis do sistema CONFEA/CREA/MÚTUA é a defesa da sociedade. A possibilidade de embargo e/ou interdição de obras públicas permite uma maior integração do sistema com a sociedade, tornando muito mais claro para a sociedade a forma geral e atuação do Conselho.IV – Fundamentação legalLei n°5194/66

V – Sugestão de mecanismo de implantaçãoAlteração da Lei 5.194/66 prevendo a competência do CREA para embargar obras que estejam sendo executadas em desconformidade com a legislação profissional.

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PROPOSTA Nº013/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 3:57:11 PMEIXO REFERENCIAL: 1. Defesa e fortalecimento da Engenharia e da Agronomia junto à sociedadeTítulo da Proposição: Manifestação (moção) do sistema de apoio ou não de investigações da Operação Lava JatoI – Situação existente:Acreditamos que o sistema CONFEA/CREA encontra-se alheio e sem posição quanto aos atos de corrupção que culminaram com a operação lava jato.

II – Descrição da ProposiçãoManifestação (moção) do sistema de apoio ou não de investigações, se manifestando de maneira clara e efetiva de forma a se fazer presente e mostrar a cara, exigindo ainda que os cargos de chefia sejam coordenados por profissionais de carreira e do sistema.III – JustificativaUma forma a mais do sistema se apresentar a sociedade como um ator ativo, de maneira a representar a categoria da engenharia.

IV – Fundamentação legal-

V – Sugestão de mecanismo de implantação-

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PROPOSTA Nº014/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 3:58:46 PMEIXO REFERENCIAL: 1. Defesa e fortalecimento da Engenharia e da Agronomia junto à sociedadeTítulo da Proposição: Obrigatoriedade da Elaboração de projetos finais de engenharia para procedimentos licitatórios.I – Situação existente:A maioria das obras públicas é licitada apenas com projeto básico simplificado.

II – Descrição da ProposiçãoQue seja obrigatória a elaboração de projeto final de engenharia, anterior aos processos licitatórios e, no que couber, considerar o Acervo do(s) Responsável (eis) Técnico(s) para emissão de Atestado de Capacidade Técnica.

III – JustificativaMelhor orientação do procedimento licitatório, garantindo menor custo da obra com melhor qualidade evitando desperdícios de recursos financeiros e com prazo de entrega e sem ter a necessidade de aditivos

IV – Fundamentação legalLei 8.666

V – Sugestão de mecanismo de implantaçãoCriação de uma Lei ou reformulação da Lei 8.666.

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PROPOSTA Nº015/2016-CREA-RO

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Data e Hora de Envio: 7/15/2016 4:01:10 PMEIXO REFERENCIAL: 1. Defesa e fortalecimento da Engenharia e da Agronomia junto à sociedadeTítulo da Proposição: Cobrança indevida de taxa extra no preço da energia elétrica no paísI – Situação existente:Cobrança indevida de taxa extra no preço da energia elétrica no país, imputando ao consumidor o custo do Risco Hidrológico.

II – Descrição da Proposição1- Que seja feita uma denuncia ao MPF, a fim de que uma auditoria do TCU, seja feita no Sistema elétrico Nacional, nos seus principais agentes institucionais que executam atividades de governo ou regulatórias tais como Ministério das Minas e Energia ? MME, Agência Nacional de Energia Elétrica ? ANEEL, Operador Nacional do Sistema ? ONS, Empresa de Pesquisa Energética ? EPE e outras. Ao final apresentando a sociedade, Relatório sistêmico da real situação do setor Elétrico Nacional, diagnosticando com precisão os problemas atuais que refletem as fragilidades e inconsistências do setor, dando publicidade e providências a serem tomadas.2- Que a EPE, demonstre todos os reais, fatores que influenciam no risco hidrológico;3- Que a ANEEL demonstre todas as alternativas de geração de energia elétrica e suas tecnologias que estão sendo implantadas no pais e qual a proporção de instalação e operação de cada uma.4 - A suspensão imediata da cobrança da taxa extra referente as bandeiras tarifárias do risco hidrológico

III – JustificativaEm razão do estudo feito pelo SENGE-RO com apoio do CREA-RO, verificou-se que o Risco Hidrológico, não é apenas falta de água nos reservatórios, representando uma pequena parcela do custo e que pela legislação existente somente penalizando o consumidor final. Esta arbitrariedade foi identificada em um trabalho técnico científico feito no SENGE-RO e com apoio do CREA-RO, identificou-se que é sim um problema sistêmico do setor elétrico, envolvendo todas as instituições envolvidas, conforme documento apresentado no nono congresso estadual d e profissionais de Rondônia - 9º CEP RO. Foi também identificado que o próprio Tribunal de Contas da União identificou diversas inconsistências na gestão do sistema pelo Ministério das Minas e Energia, ANEEL e outras. Sendo assim a sociedade não pode arcar com os custos adicionais indevidos desse serviço essencial, que elevam ainda mais a posição da energia mais cara do mundo que e a energia elétrica do Brasil.IV – Fundamentação legal

Art. 9 º § 1º da Constituição Federal de 1988, como também caracteriza-se por

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serviço essencial de energia elétrica, artigo 21, XII, alínea b da Constituição Federal de 1988 o serviço de prestação de energia elétrica está previsto como essencial no artiV – Sugestão de mecanismo de implantaçãoQue seja feita uma denuncia ao MPF, a fim de que uma auditoria do TCU, seja feita no Sistema elétrico Nacional, nos seus principais agentes institucionais que executam atividades de governo ou regulatórias tais como Ministério das Minas e Energia ? MME, Agência Nacional de Energia Elétrica ? ANEEL, Operador Nacional do Sistema ? ONS, Empresa de Pesquisa Energética ? EPE e outras. Ao final apresentando a sociedade, Relatório sistêmico da real situação do setor Elétrico Nacional, diagnosticando com precisão os problemas atuais que refletem as fragilidades e inconsistências do setor, dando publicidade e providências a serem tomadas.

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PROPOSTA Nº016/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 4:02:47 PMEIXO REFERENCIAL: 3. Carreira eprerrogativas da Engenharia e da AgronomiaTítulo da Proposição: Melhoramento da Legislação de Atribuições e Formação de Engenheiros no BrasilI – Situação existente:A grande pulverização de cursos de engenharia esta cada vez mais gerando conflitos dentro do próprio sistema, sendo estes desgastantes aos muitos interesses do sistema.

II – Descrição da ProposiçãoFormação padrão de ?engenheiro? e ?agrário? sendo que a continuidade de??????????

III – JustificativaAcreditamos que desta forma a engenharia se fortaleça, evitando embates, sobreposições e diversos conflitos de interesse

IV – Fundamentação legal-

V – Sugestão de mecanismo de implantação-

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PROPOSTA Nº017/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 4:04:37 PMEIXO REFERENCIAL: 3. Carreira eprerrogativas da Engenharia e da AgronomiaTítulo da Proposição: Criação de Regulamentação que obrigue a prática do SMP - Salário Minimo ProfissionalI – Situação existente:Atualmente os profissionais não são devidamente respeitados e valorizados quando contratados pelas empresas, vez que não recebem o salário mínimo profissional pelas empresas ou perante os cargos que ocupam em vários setores governamentais, vez que não recebem o salário mínimo profissional.II – Descrição da ProposiçãoNão vinculação do salário mínimo ao salário mínimo profissional. Deverá ser estipulado um salário ao profissional em real ou moeda que venha substituir com reajuste pelo INPC ou outro índice governamental definindo um teto salarial para Engenheiros, Tecnólogos e Técnicos de Nível Médio.III – JustificativaA desvalorização ao profissional está latente em todas as esferas governamentais e também na iniciativa privada, sempre deixando a engenharia em segundo plano e remunerando seus profissionais bem abaixo do que realmente merecem, levando a proposta de salários em concurso público bem a quem de outras profissões dificultando a ação dos CREA´s em fiscalizar o SMP principalmente em editais de concurso.IV – Fundamentação legalLei 4.950 A

V – Sugestão de mecanismo de implantaçãoQue o CONFEA faça uma ação junto a Câmara Federal encaminhando projeto de Lei que defina o SMP.

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PROPOSTA Nº018/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 4:08:34 PMEIXO REFERENCIAL: 3. Carreira eprerrogativas da Engenharia e da AgronomiaTítulo da Proposição: Alteração da Tabela de Títulos correspondente ao Anexo da Resolução CONFEA Nº 437/2002I – Situação existente:A criação de novos cursos de Engenharia do Brasil, autorizados pelo Ministério da Educação, visando o atendimento das crescentes demandas da sociedade, em particular pelos produtos e serviços emanados das atuações dos engenheiros, tecnógolos, técnicos de nível médio e correlatos, sinalizam no sentido de que é premente a atualização da legislação e prioritariamente da Tabela de Títulos anexa à Resolução Nº 473/2002 do CONFEA, que estabelece os grandes Grupos e as respectivas Modalidades, cuja adequação se faz necessária a fim de ensejar o melhor e mais adequado enquadramento de todas as Profissões Abrangidas pelo Sistema, nos únicos Grupos atualmente existentes: Engenharia e Agronomia.

Vale lembrar que atualmente só existem dois Grupos: Engenharia e Agronomia, e a Tabela de Títulos ainda contempla três Grupos, a saber: Grupo I- Engenharia; Grupo II- Arquitetura e Grupo II- Agronomia, embora os Arquitetos, em 2010, passando para o- CAU.

Existem profissões no âmbito da estrutura do Sistema CONFEA/CREAs organizadas como modalidades, contando com suas respectivas Câmaras Especializadas, enquanto outras ainda demandam suas consolidações no referido Sistema, principalmente por estarem enquadradas de forma incorreta na Tabela de Títulos do Sistema CONFEA/CREAs, como é o que ocorre com a Engenharia Florestal que está indevidamente inserida no Grupo Agronomia.

Insta esclarecer que o Grupo III- Agronomia precisa ser renomeado como Grupo II e abrigar profissões que não tenham conflitos de interesses entre as categorias, devido à falta de definições claras de atribuições nos normativos disciplinadores e regulamentadores das profissões e, sobretudo, por haver profissionais que extrapolam os limites de suas atribuições e exorbitam, praticando o exercício ilegal da profissão, por falha no processo ou por barreiras interpostas em razão de interesses ilegítimos.

Considerando que o Congresso Estadual de Profissionais ? CEP e o subsequente Congresso Nacional de Profissionais ? CNP são os fóruns adequados para apresentar e discutir questões relacionadas ao aprimoramento do Sistema CONFEA/CREA, em consonância com os interesses das categorias profissionais, emerge pertinente a necessidade de corrigir e atualizar a Tabela de Títulos constante do Anexo da Resolução CONFEA Nº 473/2002 para viabilizar a inserção de profissões relevantes como MODALIDADE.

Destarte, resta implícita a imperiosa necessidade de promover a correção da

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estrutura da referida Tabela de Títulos, recompondo sua numeração, ante a exclusão do Grupo ARQUITETURA e, concomitantemente alterá-la para atualizá-la, aperfeiçoando-a.

II – Descrição da ProposiçãoAlteração da Tabela de Títulos correspondente ao Anexo da Resolução CONFEA Nº 437/2002, através da correção sequencial de sua numeração e, de modo particular, promover a inclusão, no Grupo I, da MODALIDADE 7 ? ENGENHARIA FLORESTAL e seus respectivos títulos, conforme minuta de Resolução em anexo..III – JustificativaA Engenharia Florestal foi instituída pela Lei Federal Nº 4.643, de 31 de maio de 1965, cujo dispositivo legal determina sua inclusão como especialização da Engenharia no âmbito do artigo 16 do Decreto federal Nº 8.620/46, delegando poderes ao CONFEA definir as atribuições do Engenheiro Florestal, verbis:

?Lei Nº 4.643/65 ? Art. 1º: A especialização de Engenheiro Florestal fica incluída na enumeração do artigo 16 do Decreto Lei Federal Nº 8.620, de 10 janeiro de 1946.?

O Decreto-lei nº 8.620, de 10 de janeiro de 1946, dispõe sobre a regulamentação do exercício das profissões de Engenheiro, de Arquiteto e de Agrimensor,.

Assim, fica claro que a titulação de Engenheiro Florestal integra o Grupo da Engenharia.

Os Títulos: Engenheiro Naval, Construtor Naval, Engenheiro Aeronáutico, Engenheiro Metalúrgico, Engenheiro Químico, Engenheiro Sanitarista e Urbanista, citados pelo art. 16 do Decreto-Lei nº 8.620/46, estão inseridos no grupo da Engenharia, ficando apenas o Título de Engenharia Florestal localizado ilegalmente no grupo Agronomia, a saber:

?Decreto-Lei Nº 8.620/46: - Art. 16- Fica autorizado o Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura a proceder à consolidação das atribuições referidas no Capítulo IV do Decreto Federal Nº 23.569, de 11 de dezembro de 1.933, com as sua Resoluções, bem como a estabelecer as atribuições das profissões de engenheiro naval, construtor naval, engenheiro aeronáutico, engenheiro metalúrgico, engenheiro químico e urbanista?.

A profissão de Engenheiro Florestal foi criada em 1.965, recepcionada no Decreto-Lei retro mencionado, portanto, antes de ser sancionada a Lei Federal Nº 5.194/66, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo, e dá outras providências. Foi a partir do advento desta Lei que os Agrônomos passaram a ser registrados nos CREAs, já que antes dela eram registrados no Ministério da Agricultura.

Em 1967, o CONFEA publicou a Resolução nº 161, dispondo sobre a constituição dos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, cujo artigo 7º, estabelece a divisão de Grupos e respectivas Modalidades, e descreve o Grupo Agronomia, com uma única Modalidade, denominada Agronomia, nela incluindo agrônomos e engenheiros florestais.

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O equívoco jurídico resultante da Resolução CONFEA Nº 161/77, por não considerar os instrumentos legais existentes (a Lei Federal nº 4.643/65 e o Decreto-Lei nº 8.620/46), vem refletindo na sucessão de outros normativos (Resoluções nºs 232/75, 218/77; 284/83, 318/86, 335/89, 473/2002, 1019/2006 e 1071/2015) ocasionando diversos prejuízos à Engenharia Florestal, ao arrepio da Lei Federal.

Destaca-se ainda que a Lei 4.643, de 1965, não direciona o registro profissional dos Engenheiros Florestais para o Ministério da Agricultura, ou seja, o referido instrumento legal entende e estabelece que a Engenharia Florestal não é do Grupo Agronomia, e sim do Grupo Engenharia..O CONFEA editou a Resolução Nº 335/89, que dispõe sobre a Composição dos Regionais, reformulada pela Resolução nº 473/2002, definindo os ?Grupos? Engenharia, Arquitetura e Agronomia, os quais foram subdivididos em Modalidades da seguinte forma:

GRUPO I- DA ENGENHARIAI- Modalidade CivilII- Modalidade EletricistaIII- Modalidade Mecânica e MetalúrgicaIV- Modalidade QuímicaV- Modalidade Geologia e MinasVI- Modalidade Agrimensura

GRUPO II- DA ARQUITETURAModalidade Arquitetura e Urbanismo

GRUPO III- DA AGRONOMIAModalidade Agronomia

IV – Fundamentação legalDecreto-Lei Nº 8.620/46; Lei Federal Nº 4643/65; Lei Federal Nº 5.194/66Resolução CNE Nº 48/76; Resolução CONFEA Nº 161/77; Resolução CONFEA Nº 335/89/; Resolução CONFEA Nº 473/2002; Lei 4.950 A

DECISÃO NORMATIVA N° .... , DE .... DE ......V – Sugestão de mecanismo de implantaçãoEncaminhar ao CEP para votação, com vistas à sua inclusão no rol das proposições a serem apresentadas no CNP.

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PROPOSTA Nº019/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 4:09:52 PMEIXO REFERENCIAL: 3. Carreira eprerrogativas da Engenharia e da AgronomiaTítulo da Proposição: Formação padrão em Engenharia ou AgráriaI – Situação existente:A grande pulverização de cursos de engenharia esta cada vez mais gerando conflitos dentro do próprio sistema, sendo estes muitos conflitos de interesse ligados ao sistema.

II – Descrição da ProposiçãoFormação padrão de ?Engenheiro? e ?Agrário?, sendo que a continuidade da área do interesse ocorra por meio de especialização e participação do Ministério Publico para esta demanda juntamente que o próprio M.P venha participar junto com o CREA na atual conjuntura, que para cursos( Registro de Cursos) venham dar subsídios de forma a intervir junto ao MECIII – JustificativaAcreditamos que desta forma a Engenharia se fortalecerá, evitando embates, sobreposições , e diversos conflitos de interesse.

IV – Fundamentação legal-

V – Sugestão de mecanismo de implantação-

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PROPOSTA Nº020/2016-CREA-RO

Evento: 9º CEP – CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAIS DO CREA-RO

Data e Hora de Envio: 7/15/2016 4:10:46 PMEIXO REFERENCIAL: 3. Carreira eprerrogativas da Engenharia e da AgronomiaTítulo da Proposição: Criação de um exame de proficiência de engenharia para profissionais estrangeiros.I – Situação existente:-Disparada entre os profissionais formados em diferentes instituições do pais e no exterior.-Facilidade de legalização do profissional estrangeiro no Brasil.

II – Descrição da Proposição-Criação de um exame de proficiência de engenharia para profissionais estrangeiros.

III – Justificativa-Equalização dos profissionais estrangeiros.

IV – Fundamentação legal- Não há fundamentação legal .

V – Sugestão de mecanismo de implantação-Prova similar como a OAB.-Projeto de Lei 559/07.