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ESCOLA ESTADUAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

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ESCOLA ESTADUAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMAENSINO FUNDAMENTAL

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

TELÊMACO BORBA2007

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“Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo, nunca se arrepende.”

Leonardo Da Vinci

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I – APRESENTAÇÃO

PROPONENTE Secretaria do Estado da Educação Núcleo Regional de Educação em Telêmaco Borba Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima - Ensino Fundamental Associação de Pais e Mestres da Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima Conselho Escolar da Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima.

APMF Presidente:

Porfírio Antonio Ramos – RG 4.060.029-9 Vice Presidente:

Rosa Pereira de Souza – RG 7.135.569-1 Primeiro Secretário:

Ivana de Cássia Machado do Nascimento – RG 5.244.206-0 Primeiro Tesoureiro:

Josélia Aparecida Garcia – RG 6.325.814-8 Segundo Tesoureiro:

Zilda Maria da Silva Oliveira – RG 4.737.105-8 Primeiro Diretor Sócio Cultural Esportivo:

Tatiane Machado de Almeida – RG 5.917.156-9 Segundo Diretor Sócio Cultural Esportivo:

Edima Santos – RG 4.586.980-6 Conselho Deliberativo e Fiscal:

Luciana Francisco – RG 6.016.321-9Paula Andresa da Silva – RG 6.566.712-6Catarina Godoi da Silva – RG 6.690.423-7

CONSELHO ESCOLAR Presidente do Conselho Escolar:

Zilda Caetano de Camargo Lima – RG 6.705.701-5 Representante da Equipe Pedagógica: Célia Aparecida Ribeiro – RG 4.864.379-5 Representante dos Professores:

Silmara Fanha de Arce – RG 3.306.957-0 Representante da Equipe Administrativa:

Janaína de Fátima Rodrigues Leal- RG 9.024.283-5 Representante dos Alunos:

Aline Lucy da Rosa – CN 33586 Representantes dos Pais:

Maria Elisabeth Santos Oliveira – RG 8.161.294-3Domingos dos Santos - 13.728.298Nilda Dos Santos Oliveira – RG 9.803.157-0

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II - INTRODUÇÃO

LOCALIZAÇÃO:

Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima - Ensino FundamentalRua: Bahia, s/nº - Bairro Nossa Senhora de Fátima.CEP: 84264-320 – Telêmaco Borba - Paraná

ÁREA DE INFLUÊNCIA:

Abrange as comunidades vizinhas à escola: Bairro Nossa Senhora de Fátima, Vila São Francisco, Jardim Bona Vila e Vila Santa Rita.

IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO:

Nome da Escola: Escola Estadual “Nossa Senhora de Fátima” – Ensino FundamentalEndereço: Rua: Bahia, S/Nº - Bairro Nossa Senhora de FátimaCEP: 84264-320 – Telêmaco Borba – ParanáData de início de funcionamento: 06 de janeiro de 1989.Nome do Patrono: Nossa Senhora de FátimaNúmero da Resolução de Funcionamento: Ato: Res. 4.081/89 - DOE 06/01/1989.

EDIFÍCIO ESCOLAR:

Distribuição do uso das dependências:- De uso da Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima

01 sala para direção01 sala para supervisão e orientação educacional01 sala para professores01 sala para secretaria01 sala para vídeo01 sala para depósito de lanche01 sala para biblioteca01 sala do consultório dentário

- De uso da Escola Municipal D. Fabiano Braga Cortes e Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima:

08 salas de aulas02 banheiros para alunos01 cozinha01 saguão01 consultório dentário

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HISTÓRICO

A Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima, a qual situa-se na Rua Bahia s/n, bairro Nossa Senhora de Fátima, Telêmaco Borba, Paraná, foi criada e autorizada a funcionar através da Resolução n.º 4.585/91 de 1988 e teve seu curso reconhecido através da Resolução n.º 4.585/91 de 27 de dezembro de 1991.

A REFERIDA Escola tem como entidade mantenedora o Governo do Estado do Paraná e surgiu da necessidade da comunidade e dos bairros adjacentes em ter, mais próximo de suas residências, a oferta do ensino de 5ª à 8ª série, evitando, dessa forma, que os educandos percorressem longas distâncias a fim de concluir o 1º Grau.

Sua primeira diretora foi a professora Neuza Ferreira de Freitas.O prédio era apenas ocupado por uma escola municipal, porém pela solicitação

da comunidade passou a funcionar a então já referida escola.É uma escola com número pequeno de turmas, sendo cinco no total,

funcionando apenas no período matutino. Devido o pequeno número de turmas os professores que atuam são na maioria efetiva, favorecendo assim um trabalho pedagógico coletivo envolvendo: Administração, Supervisão Educacional, Corpo Docente, Discente e Comunidade. Mesmo assim enfrentamos várias dificuldades as quais a Escola procura resolvê-las através de alguns projetos que venham minimizar os problemas apresentados, os quais procuramos interdisciplinarmente encaixar dentro dos temas sociais contemporâneos . Tais planos visam a melhoria da qualidade de ensino e a integração com a comunidade escolar vindo a envolver todos os seus membros (plano de ação da Direção, Professores, funcionários, APMF e Conselho Escolar ,etc).

A Escola considera este projeto como um eixo norteador e tem como filosofia o processo ensino-aprendizagem sempre em construção, envolvendo não só a escola, mas toda a comunidade no contexto escolar, pois acredita que uma Educação transformadora acontece a longo prazo e depende do envolvimento de todos.

A finalidade desta escola é desenvolver uma postura democrática e aberta a comunidade, através de um relacionamento construtivo, colaborando para que haja um crescimento de dentro para fora do estabelecimento, contribuindo assim para a formação dos indivíduos críticos, conscientes e empreendedores, capazes de atuar e colaborar para transformar a sociedade em que vivem.

O Projeto Pedagógico busca oportunizar o alcance da excelência em matéria de educação, pois nenhum estabelecimento de ensino acompanhará as mudanças sociais se não tiver como preocupação central, um ensino competente, isso equivale dizer que os eixos de toda organização escolares devem ser alicerçados pelo Projeto Pedagógico.

Sendo a escola uma instituição educacional, de atuação limitada e temporária não pode perder-se nos seus reais objetivos.

Tomando as diretrizes indicadas pela SEED, as atividades deverão buscar caminhos específicos que possibilitem um ensino mais eficiente. É nesses termos que o Projeto Pedagógico promove uma maior autonomia para a escola gerar suas verbas e aplicá-los com a aprovação de pais e alunos, que formam o Conselho Escolar e participam da Administração Escolar.

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RECURSOS HUMANOS

Equipe Técnica Administrativa

NOME RG FUNÇÃOZilda Caetano de Camargo Lima 6.705.701-5 DiretoraCélia Aparecida Ribeiro 4.864.379-5 PedagogaJanaína de Fátima Rodrigues Leal 9.024.283-5 SecretáriaAntonio de Fátima Correa 3.042.059-4 Auxiliar de Serviços GeraisCatarina Godoi da Silva 6.690.423-7 Auxiliar de Serviços GeraisInês Jaras 1.800.995-1 Auxiliar de Serviços Gerais

Corpo Docente

NOME RG FUNÇÃO

Ângela Maria Furtado de Souza 7.036.308-9 GeografiaIara Maria Chemin 3.112.113-2 InglêsIvan José Ocanha 899.463-3 MatemáticaLuciana Francisco 6.016.321-9 MatemáticaPaula Andresa da Silva 6.566.712-6 HistóriaSilmara Fanha Arce 3.306.957-0 Ciências Maria Sarah Viera da Rosa 5.217.971-8 CiênciasRomildo de Freitas Silva 6.516.278-4 CiênciasTatiane Machado Almeida 5.917.156-9 Ed. FísicaMirian Estela Panek 4.595.171-5 Ed. FísicaMaria Jussara Banks Ditzel 4.637.705-2 Ed. ArtísticaIvana de Cássia M.Nascimento 5.244.206-0 PortuguêsPaulina Hobal 2.035.030-0 InglêsIdiney Ribeiro da Silva 426.365-7 Sala de ApoioVanda Romanovski do Nascimento 3.357..367-7 Sala de Recurso

III – OBJETIVOS GERAISDURAÇÃO

A partir do ano letivo 2006.

JUSTIFICATIVANa perspectiva de encontrar o caminho da transformação que a escola necessita

considerando que o homem é um ser de ação e relação capaz de transformar-se e de transformar o mundo que o cerca, faz-se necessário transformar a escola em um espaço de discussão, análise e reflexão da realidade com o objetivo de buscar soluções para os inúmeros problemas existentes da época e assim garantir aos educandos o pleno exercício da sua cidadania.

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Para tanto se faz necessário a estruturação pedagógica possibilitando a organização do currículo, tornando a ação pedagógica eficiente priorizando o desenvolvimento do educando dentro do processo escolar fazendo com que o mesmo venha a adquirir um nível cultural de base/conhecimento que realmente contribuam para as transformações necessárias que a sociedade vem buscando no contexto atual. Emerge no horizonte da educação uma nova reflexão dos educadores sobre suas práticas, como também o rendimento das mesmas visando instrumentalizar o educando para tornar-se um indivíduo empreendedor. Considerando suas experiências vivenciais para, partindo destas, orientá-los na busca de melhores condições de vida que lhe garantam o pleno exercício de seus direitos como cidadãos. Isto não poderá acontecer sem que todos os sujeitos sociais tenham plena consciência de seu papel e de sua importância nesta construção que é uma luta de todos os segmentos sociais e não apenas da escola.

Portanto se faz necessário a conscientização, a adesão, a participação e a ação de todos, no sentido de construir coletivamente esta proposta política pedagógica.

OBJETIVOSEsta proposta visa: Proporcionar situações que lhes permitam aprender a pensar e a realizar o fazer pedagógico de forma coerente. Organizar um trabalho pedagógico apontando um rumo, uma direção, um sentido explícito para um compromisso estabelecido coletivamente, para uma escola de qualidade. Desenvolver no aluno o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania. Propiciar a produção e a socialização do conhecimento das ciências, das letras, das artes da política e da tecnologia para que o aluno possa compreender a realidade sócio-econômica, política e cultural, tornando-se capaz de participar do processo de construção da sociedade, buscando no seu dia-a-dia atitudes de solidariedade, cooperação, e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito. Dinamizar os conteúdos curriculares de maneira a provocar a participação do aluno.

AVALIAÇÃO

A avaliação está associada por uma prática consciente e crítica do professor levando em consideração a construção do saber do aluno, bem como a aquisição de conhecimentos para a resolução de problemas. As avaliações ocorrem bimestralmente para que se possam corrigir possíveis distorções que venham a aparecer no decorrer do processo, levando em conta o crescimento pessoal e cultural do educando.

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IV – MARCO SITUACIONALHistórico

A faixa etária dos alunos é entre 10 e 15 anos , 80% residem no bairro Nossa Senhora de Fátima, favorecendo assim seu acesso até a escola, não necessitando de transporte coletivo.

A escola atende tanto a comunidade do bairro a qual esta localizada como também dos arredores como Bonavilla, são Luiz, São Francisco, Santa Rita, Jardim Europa, que mesmo encontrando-se a uma distância considerável, os alunos querem permanecer na escola.

A comunidade é fixa, pelo fato deste ser um bairro onde há um grupo habitacional (COHAPAR) onde os pais são proprietários das casas.

Percebe-se a confiança que os pais depositam na escola confiando no trabalho desenvolvido pela mesma em relação ao conhecimento e informações que os alunos têm acesso dentro da escola. Constata-se pelo levantamento de dados que a maioria das crianças não têm lazer diferenciado e acesso permanente a jornais e revistas.

A comunidade tem uma Associação de Moradores com diretoria formada que se reúne mensalmente para planejar as necessidades e benfeitorias dos moradores; como também para promover atividades esportivas. Essa associação tem-se mostrado presente na realização de projetos comuns à comunidade. Formou-se uma parceria sólida entre a escola e a comunidade.

Atualmente o bairro conta com: asilo, creche, quadras esportivas, praça, parque infantil, igrejas e um comércio que atende a demanda da clientela.

Através da pesquisa de campo de cunho qualitativo entendemos que as famílias possuem uma religião onde são valorizados princípios morais, cristãos, valores e limites.

Encontramos um número significativo de lares desestruturados, onde os alunos moram com os avós, tios e outros o que indica que devido a isto apresentam algumas distorções no relacionamento entre colegas. Necessário se fez a escola desenvolver um plano de ação coletivo abrangendo temas de prevenção a: Drogas, gravidez precoce, D.S.T., violência, espiritualidade e etc.

Em relação a escola, os pais consideram que está sendo feito um trabalho muito bom de um modo geral, como também o trabalho da direção, supervisão e a parte administrativa.

A comunidade escolar quando comparecem à escola ou são solicitados a comparecerem, são bem recebidos e ficam a vontade para falar da vida escolar de seus filhos. Os pais reconhecem que os trabalhos extraclasse que a escola vem desenvolvendo como: jardinagem e cuidado com meio-ambiente, viagens culturais, etc..., são proveitosos.

Conscientes de que essas medidas são paleativas, a escola busca desenvolver projetos que visem como fim último a Inclusão Escolar e o desenvolvimento do sentimento de pertencer a escola e à comunidade que estes jovens encontram-se inseridos.

Como ponto positivo, eles mencionam uma boa relação entre professor e aluno, onde há valorização do ser humano.

Analisando o quadro estatístico da escola, onde matriculados, desde 1990 à 1994 anualmente houve uma demanda maior por séries, porém, à partir da criação de

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uma escola de 5ª à 8ª série (CAIC) nas proximidades desta escola, acarretou numa diminuição significativa de alunos.

Referentes ao período de 2001 a 2004 foram levantados os dados estatísticos e incluídos em anexo I.

Apesar da redução de turmas e períodos, a escola se enquadra dentro de uma educação de qualidade pelos resultados baixíssimos de evasão e repetência. Como mostra o quadro estatístico em anexo. Preocupados com a educação em si e seu processo transformador, os professores vêm lançando mão de ações pedagógicas que se desenvolvem através da harmonia entre os interesses dos adolescentes e os temas vem se adequando no momento certo incentivando estes educandos o gosto pelas descobertas e a valorização de suas experiências individuais e coletivas. O professor deverá conduzir o trabalho por uma postura criativa, participativa e dialógica. A proposta da escola e de seus professores é estimular o educando a participação e que ele se sinta parte deste complexo processo que é a educação, envolvendo-se com as práticas pedagógicas de seus professores que procuram nortear para a realidade que o mesmo vive usando uma metodologia e um processo avaliativo coerente com a proposta que esta voltada para o respeito e valorização do ser humano como um todo.

Os diferentes segmentos da organização escolares desenvolverão planos de ação para que os alunos sejam capazes de exercer sua cidadania e que aquilo que almejamos aconteça.

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V – MARCO CONCEITUAL

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

DIMENSÃO LEGAL: Lei de Diretrizes e Bases

Em termos legais, convém ressaltar que a Lei Federal n.º 9.394, de 20/12/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, conhecida como Lei Darcy Ribeiro, estabelece que a “educação, dever da família e do Estado, inspirados nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.

Uma Lei de Diretrizes e Bases tem características especiais e específicas. É uma Lei pragmática, com o objetivo de abrir caminhos e possibilidades visando o atendimento da educação nacional. Compete aos executores estabelecer as estratégias, a programação e o direcionamento para determinação da direção que se pretende ir, com base nos caminhos permitidos.

É uma Lei que, por sua natureza, deve adotar técnica redacional generalista e sintética, para que, de forma abrangente, possa contemplar situações as mais diversas e as necessidades e características regionais deste Brasil-continente.

Educação Básica - Ensino Fundamental

- Duração mínima de 8 anos, sendo facultado seu desdobramento em ciclos.- Carga horária mínima de 800 horas/ano e 4 horas diárias.- Ano letivo com mínimo de 200 dias de efetivo trabalho escolar.- Freqüência mínima de 75% do total de horas letivas = 200 dias e 800 horas.- Currículo com base comum nacional.- Educação Física obrigatória como componente curricular.- Ensino noturno com organização especial, devendo cumprir 800 horas e 200 dias.

Dimensão Filosófica

Construção do Conhecimento

Buscamos a contribuição de VYGOTSKY para uma reflexão quanto a natureza do conhecimento. VYGOTSKY preocupou-se em demonstrar como os processos mentais superiores desenvolvem-se no ser humano. Por processos mentais superiores entende-se: _ O controle consciente do comportamento, a ação intencional e a liberdade do indivíduo em relação as características do momento e do espaço presentes; em outras palavras todas as ações e pensamento inteligentes (não instintivos) que somente estão presentes nos homens (Oliveira, 1993, p.26). Para esse

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pesquisador, a aprendizagem “pressupõe uma natureza social específica e um processo através do qual os alunos penetram na vida intelectual dos que a cercam”.

Isto é, a formação e o desenvolvimento das funções e faculdades psíquicas superiores ocorrem sob forma de apropriação do conteúdo da experiência humana, generalizado e fixado nos produtos materiais das atividades humanas ou em categorias conceituais, sob a forma verbal.

Ao interagir com o mundo objetivo, já não mais natural, mas transformado, marcado pela atividade humana, o aluno se apropria, pela mediação dos adultos que o cercam, destas categorias conceituais que organizam e explicam o mundo humanizado.

Assim, a apropriação do conhecimento socialmente produzido se daria através de demonstração ou de pistas usadas pôr um parceiro mais experiente, num processo de integração com o aluno.

Fica clara na teoria de VYGOTSKY a preocupação em entender o homem como sujeito histórico que através do trabalho, intervém no meio ambiente, cria cultura e desenvolve-se. É pelo trabalho coletivo que o homem estabelece relações sociais com os outros e cria instrumentos que facilitam a transformação do meio em benefício de sua sobrevivência (VYGOTSKY, 1991). Isso significa que o processo ensino-aprendizado deve ter como ponto de partida o desenvolvimento real da criança, e como ponto de chegada os conhecimentos que estão latentes, mas ainda não desabrocharam. Ou seja, a escola tem o papel de fazer a criança avançar em sua compreensão do mundo, a partir do seu desenvolvimento já consolidado e tendo em conta etapas posteriores, ainda não alcançadas (Oliveira, 1993, p.62). Sendo assim, o educador deve colaborar na construção do conhecimento pelo qual está passando o educando, fazendo a mediação entre o estudo e o objeto de estudo.

Para explicar a importância da interação social no desenvolvimento cognitivo, VYGOTSKY elabora o conceito de zona de desenvolvimento proximal. A zona de desenvolvimento proximal compreende o espaço existente entre o nível de desenvolvimento atual da criança (aquele lhe permite resolver sozinha determinados problemas) e o nível de desenvolvimento potencial (aquele que permite à criança resolver problemas sob a orientação de adultos ou com a colaboração de crianças mais experientes).

Decorre, desses pressupostos, a importância decisiva da participação do professor no processo pedagógico enquanto elemento capaz - porque portador desse conhecimento - de estabelecer a medição necessária entre a criança e o conhecimento historicamente produzido.

No entanto, Vasconcellos afirma que na elaboração efetiva do conhecimento, deve-se possibilitar o confronto entre o sujeito e o objeto, onde o educando possa penetrar no objeto, apreendê-lo em suas relações internas e externas, captar-lhe a essência. Trata-se de um conhecimento através da elaboração de relações cada vez mais totalizantes. Conhecer é estabelecer relações; quanto mais abrangentes e complexas forem as relações, melhor o sujeito estará conhecendo. O educador deve colaborar com o educando na decifração, na construção da representação mental do objeto em estudo.

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Visão de Sociedade/Homem

A sociedade brasileira como um todo vive as transformações econômicas e tecnológicas de maneira avassaladora, ao mesmo tempo o que observamos que estes avanços não acontecem de modo tão rápido na cultura e no sistema educacional hoje vigente. Em função disto, ainda temos que correr contra o tempo afim que possamos sobremaneira instrumentalizar a escola e os indivíduos que nela estão inseridos, para que através da apropriação do conhecimento venham por ampliar seus espaços dentro da sociedade que está permanentemente em transformação, sendo a escola um espaço público que ajuda a buscar possíveis caminhos pelos quais os cidadãos podem participar, construir um processo dialógico e democrático dentro da comunidade em que vivem. Para tanto, pensamos que é papel fundamental da escola a instrumentalização dos indivíduos, através da apropriação de conhecimentos para que ampliem sua visão de mundo e conseqüentemente colaborem para a transformação da sociedade.

Diante dessa conjuntura, há uma expectativa na sociedade brasileira para que a educação se posicione na linha de frente da luta contra as exclusões, contribuindo para a promoção e integração de todos os brasileiros, voltando-se à construção da cidadania, não como meta a ser atingida num futuro distante, mas como prática efetiva.

A sociedade brasileira demanda uma educação de qualidade, que garanta as aprendizagens essenciais para a formação de cidadãos autônomos, críticos e participativos, capaz de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem e na qual esperam ver atendidas suas necessidades individuais, sociais, políticas e econômicas.

Por outro lado, o indivíduo se constitui em uma perspectiva dupla: o da sua própria atividade e o das interações que ele estabelece.

Sendo uma espécie social o ser humano se caracteriza pela construção se sua individualidade através da relação com o outro. O sujeito se constitui, assim, em virtude de processos múltiplos de interação com o meio sócio-cultural, pela presença de outros indivíduos e/ou objetivo culturalmente inseridos e definidos.

Visão de Educação

Na LDB art. 1º define-se que:

A EDUCAÇÃO ABRANGE OS PROCESSOS FORMATIVOS QUE SE DESENVOLVEM NA VIDA FAMILIAR, NA CONVIVÊNCIA HUMANA, NO TRABALHO, NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA, NOS MOVIMENTOS SOCIAIS E ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E NAS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS.

Não de vemos ver a educação apenas como saber escolar nem a escola como ilha, isolada do continente da realidade social mais ampla. Mesmo porque os alunos das escolas públicas e também das particulares, trazem em sua estrutura bio-psico-histórico-social, as marcas deste momento histórico, em suas características específicas.

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Por esta razão, pensamos que é necessária a conscientização, a adesão, a participação e a ação de toda a sociedade, no sentido de tornar possível a construção coletiva da educação.

Visão da Escola

Função Social da escola

Vivemos em uma época de transformações aceleradas ditadas pela expansão tecnológica, sendo que os meios de comunicação também contribuem para esta transformação, pois a globalização permite intercâmbio com os quatro cantos do mundo, face a esta nova realidade, e neste novo contexto a escola precisa se reorganizar enquanto instituição formal de educação, criando condições que garantam ao educando seu desenvolvimento pleno de aprendizagens e conteúdos necessários para enfrentar esta nova realidade que aí se apresenta. Vivemos hoje o progresso científico constante em contra partida a desigualdade sócio-econômica, sendo a escola o lugar onde os educandos precisam encontrar instrumentos de compreensão desta realidade, também favorecendo a participarem destas mudanças sociais e políticas diversificadas, cada vez mais amplas. Com toda esta problemática é necessário repensar a prática pedagógica e preparar o educando para as adversidades do mundo globalizado, capacitando-os e desenvolvendo nos mesmos a pesquisa, a seleção e a crítica, fazendo-o compreender e perceber o outro com respeito as suas diferenças.

Visão de Currículo

Currículo é concebido, de uma perspectiva mais abrangente, como o conjunto das atividades da escola que afetam direta e indiretamente, o processo de transmissão-assimilação e produção do conhecimento. Nessa perspectiva, é possível afirmar que o currículo é um instrumento de confronto de saberes: o saber sistematizado, indispensável à compreensão crítica da realidade, e o saber de classe, que o aluno representa e que é o resultado das formas de sobrevivência que as camadas populares criam. Valoriza o saber de classe e o coloca como ponto de partida para o trabalho educativo.

Então, planejar currículo implica tomar decisões educacionais, implica compreender as concepções curriculares existentes que envolvem uma visão de sociedade, de educação e do homem que se pretende formar.

Assim entendido, o planejamento curricular terá de se fundamentar numa concepção de educação que: as atividades do currículo e ensino não são separadas da totalidade social e visam à

transformação crítica e criativa do contexto escolar, e mais especificamente de sua forma de se organizar;

essa transformação ocorre através de acirramento das contradições e da elaboração de propostas de ação, tendo em vista a superação das questões apresentadas pela prática pedagógica.

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“Currículo são todas as experiências e atividades realizadas e vividas pelos estudantes sob a orientação da escola, tendo em vista os objetivos por esta visados” (Reeder, 1974, p. 603).

O currículo é o que o educando viveu e vive, percebe e sente durante o seu processo de crescimento. É a força que transforma a realidade escolar em vida escolar. É a experiência de vida que o educando realiza para atingir a sua auto-realização.

O currículo escolar deve conter e manifestar os seus elementos-chaves, com toda exatidão e clareza, pois, se isto não ocorrer, o currículo será fadado ao fracasso total.

O currículo, como um guia para o educador e para o educando, deverá representar o patrimônio social, que é formado por todos os conhecimentos, pelos grandes ideais e aspirações da humanidade, pelas descobertas científicas e tecnológicas, pelas artes e por todas as instituições.

Relação Professor e Aluno

Para a pedagogia histórico-crítica, e fundamental considerar que os agentes sociais presentes na relação de ensino-aprendizagem são sujeitos inseridos e determinados socialmente. Ou seja professor e alunos estão inseridos numa mesma prática social global, embora no processo pedagógico tenham funções diferenciadas. O professor sem dúvida é o mediador da construção do conhecimento no processo ensino-aprendizagem e esta construção elaborada é o passaporte para a compreensão do mundo que estamos vivendo, o conhecimento não é estanque e estão atreladas as mais variadas experiências vividas tanto pelo professor quanto pelo aluno. Estas experiências da sociedade em geral não dissociando o conhecimento da realidade, ressignificando-o, acreditamos que o profissional atuante seja capaz de possibilitar um aprendizado significativo, diferenciado e transforme estas informações em ferramenta adequada para a formação e conscientização plena dos alunos possibilitando um diálogo como afirma Paulo Freire. O professor de hoje precisa ousar, abrir horizontes, refletir e mudar de atitudes quando a situação pede. A sala de aula hoje exige uma dinâmica corrente com os novos tempos salvaguardando lucidamente os seus direitos e deveres no lugar onde processa o saber elaborado. O educador deve oferecer rotas e cada experiência proposta deve ser vivida com singularidade sentida em sua essência, transformadas em atitudes. O mesmo deve ser inovador estar sempre atualizado e preparado para constantes mudanças como mediador e facilitador da aprendizagem deixando clara a sua participação efetiva no crescimento do educando oportunizando ao mesmo varia formas de aprendizagem que ao final de sua formação o educando terá concebido compreensão da cidadania, se posicionando de forma crítica e corrente, sensível, solidária, cooperativa, responsável, agente transformador, hipotético, ético, que seja contra a discriminação, que tenha cuidado consigo mesmo, que saiba utilizar as tecnologias, questione a realidade e proponha soluções utilizando as mais variadas linguagens (verbal, matemática, plástica, etc), que valorize a pluralidade do patrimônio sócio-cultural e saiba comunicar as idéias.

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VISÃO DO CONHECIMENTO

Estamos vivendo em tempo de transformações constantes e aceleradas ditadas por uma expansão irreversível dos meios de comunicação na qual a globalização é um fato, face a esta realidade precisa a escola avançar e instrumentalizar seus educandos para esta mudança de paradigma. Temos que nos adequar a nova concepção educador/educando/escola e neste novo contexto reorganizar objetivos e critérios a serem utilizados para que o conhecimento ofertado esteja de acordo com os avanços científicos e tecnológicos que estamos vivendo, como dizia Paulo Freire “a educação não transformará a sociedade sozinha, contudo sem a educação a sociedade não será transformada”, com a educação é um processo de construção e reconstrução dos processos sociais, cabe a escola propiciar ao educando o conhecimento elaborado para que o mesmo possa intervir neste universo de informações e saiba transforma-las em ferramentas para o enfrentamento das adversidades da vida cidadã. Que os educandos estejam aptos a conhecer, selecionar, pesquisar, analisar, etc...tendo como pressuposto que o conhecimento é dialético e que todos que estão envolvidos no processo educativo ensinam e aprendem, transformam-se mediatizados pelo espaço pedagógico.

GESTÃO DEMOCRÁTICA

É uma nova forma de administração, em que a comunicação e o diálogo estão envolvidos com intuito de se buscar a articulação dos diferentes segmentos da comunidade escolar, quais sejam, Associação de Pais, Mestres e Funcionários, Conselho Escolar, Conselho de Classe, Grêmio Estudantil, a qual requer uma significativa habilidade e sensibilidade para obter o máximo de contribuição e participação.

ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E FUNCIONÁRIOS

A APMF é um órgão complementar e cooperador do estabelecimento de ensino que se destina a promover a interação da escola-família-comunidade.

Na era das inovações, para melhorar a educação é necessária a participação efetiva dos pais, professores e alunos, funcionários em todas as atividades propostas.

E para integrá-los propõe-se:- Reuniões;- Palestras;- Eventos culturais e festivos;Esses eventos buscam além de seus objetivos imediatos o aprimoramento do

saber socializado, bem como a possibilidade de uma discussão ampla sobre as finalidades da educação escolar, priorizando os objetivos que a comunidade escolar almeja alcançar.

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CONSELHO ESCOLAR

Reconhecendo que o Conselho Escolar é um órgão que desempenha funções consultivas, normativas e fiscalizadoras em questões pedagógicas, administrativas e financeiras.

Propõe-se:- Promover reuniões de capacitação com reflexões sobre as atribuições do

conselho no âmbito escolar;- Incentivar os membros do Conselho a participarem dos eventos promovidos

pela SEED-NRE e demais seguimentos da sociedade.

GRÊMIO ESTUDANTIL

Sendo uma representação estudantil propõe-se além de sua criação fortalecer a participação ativa dos alunos em todas as atividades por eles planejadas o que favorecerá a descoberta e a formação de alunos líderes, empreendedores, criativos e críticos em busca de novos caminhos rumo a democratização da escola.

REPRESENTANTES DE TURMA

Reconhecendo que o aluno representante de turma é uma ponte entre os interesses da turma e demais setores da escola propõe-se:

- Promover a escolha dos representantes por série e modalidade de ensino;- Fortalecer seu âmbito de atuação;- Acompanhar e atender as reivindicações;

CONSELHO DE CLASSE

Órgão Colegiado de ordem consultiva deliberativa em assuntos didáticos pedagógicos com objetivo de avaliar o processo ensino aprendizagem na relação professor-aluno e com procedimentos adequados a cada caso. É um momento de muita importância para a comunidade escolar e, infelizmente é desperdiçado por muitos educadores, quando se transforma num momento de lamentações e de críticas improdutivas aos alunos.

É no conselho de classe que vidas são refletidas, a do professor para rever sua prática e a dos alunos com suas vitórias e derrotas na caminhada escolar. Pode-se definir Conselho de Classe como um momento amoroso, onde se busca a inclusão do aluno na realidade escolar. Assim, manifesta-se o ato amoroso consigo mesmo e com os outros e tem como exemplo o mandamento ama o teu próximo como a ti mesmo.

Busca-se uma escola democrática, autonomia e de qualidade através de projetos específicos para a reversão do frasco escolar, ou seja, a evasão e a repetência.

Nessa caminhada, deixou-se de repensar sobre a prática do Conselho de Classe a qual fosse comprometida com as mudanças e as melhorias no processo. Frente a uma visão diagnostica da avaliação, necessário se faz combinar nossas ações

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pedagógicas em torno da Avaliação Diagnostica X Conselho de Classe Diagnostico. Quando diagnosticamos o problema, a dificuldade do aluno, etc..., devemos tomar uma decisão que vá ao conselho da solução do problema.

O Conselho de Classe é realizado ao final de cada bimestre, e no decorrer do processo ensino-aprendizagem sempre que julgar necessário para uma tomada de decisão.

É o momento e o espaço de uma Avaliação diagnostica da ação pedagógico-educativa da escola, feito pelos professores e pelos alunos ( em momentos distintos, às vezes ), à luz do Marco Operativo da Escola.

Essa Avaliação realizada de forma participativa, como construção conjunta , cumpre a função de ajudar na formação da subjetividade e criticidade do professor e do aluno.

Nesse sentido, a retrospectiva da ação do aluno no bimestre: notas, “problemas” que teve em determinada matéria, comportamentos inadequados ao contexto da escola, agressões verbais, físicas ou simbólicas etc: ganham sentido se ajudar o grupo a reorientar sua ação pedagógica a partir dos fatos acontecidos e não ficar na narrativa, ou na superficialidade e classificação do aluno pura e simples.

Pedir que os alunos se avaliem, reflitam sobre suas falhas, sobre sua atuação é fácil: o difícil é a gente mesmo fazer isso sobre nossa própria atuação. Para exercitar essa difícil prática é que o Conselho começa com autocrítica dos professores.

Diz Pedro Demo: “Seja como for, é certo que não poderíamos ficar somente com indicações externas ou do ponto de vista exclusivo do pesquisador(professor), mas precisamos chegar à auto avaliação, através da qual o processo participativo não só se avalia mas também se forma.

Contudo é importante insistir porque a autocrítica nos ajuda: na tomada de consciência de nossa própria ação e o sentido que ela tem no contexto

pedagógico: ajuda a quebrar um poder discricionário herdado culturalmente pelos professores: ajuda a criar a consciência da força da ação coletiva pela revelação da fragilidade da

ação individual: ajuda tornar o professor mais humilde, aberto as mudanças e possibilitar uma

interação mais sincera, franca e amorosa com os alunos, pois a partir da compreensão de suas próprias limitações, se compreende melhor as dificuldades dos alunos, fazendo com que o professor processe um julgamento afável em relação a sua situação de aprendizagem;

compreende o erro como etapa de crescimento e não como fracasso: e isso é fundamental num processo de construção conjunta do saber.

A auto-avaliação do professor no conselho de classe:

como colocou em prática as linhas de ação comuns propostas no bimestre anterior etc.

em que avançou, que dificuldade teve: que inovações na tecnologia ou avaliação conseguiu pôr em prática; a que causas atribuem o sucesso ou a falha nas tentativas que fez..

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A Orientação Educacional, após o Conselho, reúne, separadamente ou em conjunto, conforme a situação, os pais dos alunos encaminhados para informá-los sobre o desempenho do filho na escola e solicitar alguma providência necessária que seja da alçada da família. Esse acompanhamento em pequenos grupos tem se mostrado de muita valia para o crescimento dos alunos.

Após análise e levantamento de dados, propõe-se: definir ações após análise dos resultados; planejar alternativas pedagógicas para os alunos com dificuldades de aprendizagem; traçar ação coletiva para os problemas de indisciplina, administrativos e operacionais da escola;

CONCLUSÃO

Formar jovens responsáveis com seus compromissos, tanto pessoal como social, que desenvolva o eu solidário, que saiba conviver com o coletivo, sendo crítico e participativo; que trace metas para sua vida futura e que o conhecimento adquirido dentro do contexto escolar venha fazer do mesmo um profissional comprometido dentro da comunidade que está inserido. Discutir ensino público de qualidade, comprometido com o processo ensino-aprendizagem, um currículo organizado de forma que venha por respeitar o indivíduo enquanto cidadão, com suas potencialidades, e que estas sejam desenvolvidas para que o mesmo faça a diferença em sua realidade social, que seja agente transformador. Viver em uma sociedade justa, que venha oportunizar aos cidadãos condições de trabalho, de capacitação profissional, que venham por resgatar valores éticos e morais para um melhor conviver em sociedade. Gerar uma escola com boa estrutura física, ou seja, adequada, onde possamos contar com número de funcionários suficiente para o bom funcionamento da mesma. Uma escola com profissionais comprometidos com a educação; com salas de aula com número de alunos adequado ao espaço físico das mesmas. Buscar uma escola que retome o seu caráter formador. Disponibilizar materiais adequados para todas as disciplinas e áreas de serviços. Priorizar uma educação que acompanhe as mudanças da sociedade, com acesso a tecnologias. Criar uma educação onde sejam possíveis aulas diferenciadas, com materiais adequados para despertar o interesse dos alunos, assim não ocorrendo a evasão e a repetência. Buscar uma educação abrangente, que desperte o senso crítico nos alunos, motivando-o a traçar seus objetivos e consiga alcança-los realmente. Realizar avaliação contínua, diagnóstica, onde sejam avaliados e considerados todos os avanços dos alunos e não somente os pré-estabelecidos, considerando as diferenças individuais. Valorizar a pluralidade cultural existente na escola. Trabalhar conhecimentos que sejam interessantes para os alunos (metodologias adequadas), para que haja a articulação entre o conhecimento popular e o conhecimento cientifico.

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Manter relação de comunicação horizontal, que elimina o controle hierárquico e desenvolve a autonomia, onde a participação coletiva é emancipatória e transformadora, pois existe a solidariedade e reciprocidade.

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VI – MARCO OPERACIONAL

PLANEJAMENTO

O planejamento é a organização das ações da direção, dos professores,dos conselhos,dos funcionários e também dos alunos, buscando metas e objetivos bem definidos. O ato de planejar é uma atividade intencional e um instrumento de ação educativa, precisa contar com todos os elementos envolvidos realizados em diversos níveis da escola e ser acompanhado por um processo de avaliação. Planejar segundo Masetto (1994) é definir a filosofia de educação que orientará a atividade educativa. É definir claramente suas metas e objetivos educacionais. A escola precisa saber o que o aluno pretende aprender como conhecimentos, habilidades e atitudes, que cidadão se quer formar. A educação deve ser entendida e praticada como ação de mudança, de renovação dos comportamentos individuais e sociais. No processo de planejamento procuramos sempre algo que queremos alcançar, para isso precisamos seguir alguns passos fundamentais como: as habilidades que queremos desenvolver com aquele conteúdo, o como fazer, para que fazer, os recursos necessários analisando e verificando se o que pretendia foi alcançado. Para que o planejamento se concretize é preciso que os planos estejam interligados com o prático, de modo que possam ser revistos e replanejados; o professor tem o conhecimento do processo didático e das metodologias específicas das matérias e sua própria experiência prática; o planejamento oportuniza a reflexão e avaliação de sua prática, é um instrumento voltado para o processo de aprendizagem e acompanha a execução e a evolução diária do que foi combinado. Um bom planejamento deve ser elaborado em função das necessidades e das realidades apresentadas pelos alunos, podendo sofrem sempre uma flexibilidade ser redefinido no momento em que haja interesse pelo professor e pelo aluno. Isso não quer dizer que está sendo interrompido, mas reajustado para que seja claro e preciso, isto é, deve ser elaborado em intensa correlação com os objetivos visados. Deve-se ressaltar que o planejamento deve ser organizado visto as condições reais, visando a tempo, local e recursos disponíveis, pois ele existe para resolver e não criar problemas.

O planejamento ajuda:

a organização adequada estabelecer a comunicação racionalizar o tempo a não desperdiçar atividades a autoformação do professor estabelecer comunicação e participação dos alunos superar expropriação

A função do planejamento das atividades didáticas:

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atingir os objetivos desejados superar dificuldades controlar a improvisação

O planejamento tem com função:

prever as dificuldades evitar a repetição rotineira e mecânica adequar o trabalho didático aos recursos adequar os conteúdos garantir e distribuição adequada do trabalho Sendo assim o planejamento mais que um instrumento de trabalho estabelece uma relação transformadora dentro da comunidade escolar, pois na sua construção diária, contínua do educador, está ligado à prática pedagógica apontando o momento certo para a intervenção ou não no processo de aprendizagem.

CONTEÚDO

As dimensões técnica e política do conteúdo curricular devem ser compreendidas e trabalhadas de forma articulada, pois “esta mútua implicação não se dá automática e espontaneamente. É necessário que seja conscientemente trabalhada” (Candau, 1982, p. 21).

Em primeiro lugar, é importante enfatizar que os conteúdos a serem trabalhados não são neutros mas marcados pelos interesses de classes que estruturam diferentes visões de sociedade, de homem de educação.

Os conteúdos curriculares têm como finalidade dirigir intencionalmente as dimensões técnica e política em função dos objetivos proclamados. Exige-se, necessariamente, um comprometimento político com a construção de uma nova escola voltada para a transformação social.

Outra característica consiste na busca do caráter significativo e crítico do conteúdo. Trata-se de privilegiar a qualidade de conteúdo e não a quantidade de informações a serem assimiladas pelos alunos. Além disso, procura estabelecer as relações dos conteúdos das diferentes disciplinas que integram o currículo com os determinantes sociais. Supõe a seleção e a organização de um conteúdo vinculado à realidade social, relacionando a prática vivida (saber de classe) pelos alunos com os conteúdos propostos pelo professor. Implica a busca do conhecimento dos educandos que adentram a escola, sua experiência, suas expectativas, seus valores, sua concepção de vida.

Uma das estratégias as quais tanto administrativo quanto pedagógico lançaram mãos foi processar dentro da escola projetos que venham amenizar situações cotidianas adversas do jovem que hoje está inserido dentro do nosso universo escolar.

Projetos desenvolvidos no ano de 2006.

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Sínteses:

Projeto Redescobrindo Valores

Este projeto destinou-se a atender uma demanda crescente entre os adolescentes, ou seja, tem por objetivo tocar na área de sentimentos e valores, que parece estar longe de sua realidade, dificultando assim o relacionamento entre eles e seus professores. O trabalho será feito o ano inteiro com as mais diversas faces entre “ser e fazer” , resgatando valores essenciais para a boa convivência em sociedade.

Projeto Agenda 21

A escola se propôs a melhorar seu aspecto em relação ao ambiente a proporcionar para a comunidade escolar. Afinal, é agradável estar em um lugar alegre, acolhedor e bem cuidado, fazendo nascer no aluno a responsabilidade de conservar o local onde ele vive parte de sua vida, despertando o interesse pelo ambiente e este participa ativamente da formação dos jardins e da horta.

Grêmio Estudantil

O Grêmio tem grande influência na comunidade escolar, havendo um grande avanço em relação ao comportamento dos alunos, pois este trabalhou no 1º semestre os direitos e deveres da comunidade escolar. Para o 2º semestre existe a necessidade de prevenir as D.S.T. e a gravidez na adolescência.

Projeto de Ética

Foi relevante, pois engajado aos demais projetos, procuramos através de cartazes e textos trabalhar a “Ética” em todo o seu contexto. O trabalho foi destaque na escola para ser apresentado no Com Ciência.

Formação Continuada de Professores

Dentro da proposta da SEED e NRE, nós estamos fazendo estudos para a reflexão da prática pedagógica e tentando organizar ações conjuntas para que se minimize os problemas encontrados dentro da escola.

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Proposta Curricular - Educação Física

A. Ementa

A Educação Física na educação básica pretende refletir sobre as necessidades atuais de ensino superando uma visão fragmentada do homem. Permite uma abordagem biológica, antropológica, psicológica, filosófica e política das práticas corporais justamente por sua constituição interdisciplinar. Porém, não pode ser um apêndice das demais disciplinas e nem um momento subordinado e compensatório para as durezas das aulas em salas. A Educação Física é parte do projeto geral de escolarização. Se a atuação do professor é na quadra e em outros lugares da escola, seu compromisso é com a escola, com o projeto de escolarização ali instituído sempre em favor da formação humana, propiciando uma educação voltada para uma consciência crítica, onde o trabalho é um dos princípios fundantes das reflexões nestas diretrizes curriculares. È necessário entender a Educação Física como parte integrante de uma totalidade composta por interações que se estabelecem na materialidade das relações sociais, políticas, econômicas e culturais dos povos. Sendo assim, o papel da Educação Física será o de transcender aquilo que se apresenta como senso comum, desmistificando formas já arraigadas e equivocadas sobre o entendimento das diversas práticas e manifestações corporais. Desse modo prioriza-se a construção do conhecimento sistematizado, de elaboração de idéias e práticas que, por meio de ações pedagógicas, intensifiquem a compreensão do aluno sobre os conhecimentos produzidos pela humanidade e suas implicações para a vida. Portanto os conteúdos da Educação Física: esporte, jogos, ginástica, dança e lutas devem ter um compromisso firmado com uma Educação Física transformadora visando a modificação das relações sociais do educando.

B. Objetivos Gerais da Disciplina

_ Caracterizar a expressividade corporal, o professor abordará as manifestações corporais a partir de diferentes possibilidades de expressão, observando que corporalmente manifesta-se alegria, dor, preconceito, prazer, raiva, medo, etc. As manifestações corporais podem ser um índice para a prática escolar voltada para a busca da autonomia, a partir do reconhecimento consciente dos limites e das possibilidades de expressão dos indivíduos.

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_ Oportunizar ao aluno condições tanto de entender e respeitar o diferente como também de posicionar frente ao mundo._ Levar o aluno a compreender a realidade sócio-econômica a que pertence a partir da observação e do trabalho no âmbito da educação._ Elencar os conteúdos de maneira que sejam relevantes e estejam de acordo com a capacidade cognitiva do aluno. _ Superar a caráter da educação Física como mera atividade de “prática pela prática”._ Propiciar ao aluno uma visão crítica do mundo e da sociedade da qual está inserido._ Trabalhar a expressividade corporal e como ela se manifesta , reservando diferentes formas de comunicação por meio da corporalidade.

C. Conteúdos por Série

5ª e 6ª Séries

1. O corpo como construção histórica e social._ Conceito e importância da Educação Física;_ Histórico da Educação Física e seu papel dentro da escola;_ A história cultural e social do corpo ( do homem das cavernas ao homem atual );_ Relação de saúde-doença;_ A sexualidade e seu amadurecimento , através das inter-relações corporais;_ Como o corpo é visto: limpo-sujo, feio-bonito, forte-fraco, magro-gordo.

2. Conhecimentos do corpo. _ Exame biométrico: utilizando a tabela de índice corporal;_ Auto conhecimento corporal (trabalhar com as emoções: medo, prazer,dor, etc);_ Educação dos sentidos, cheiros, gostos, som, imagem, senso-tático;_ Exploração corporal do mundo circundante da escola (espaço do quadra, do pátio da escola).

3. Manifestações esportivas._ Voleibol;_ Handebol;_ Futsal;_ Basquete;_ Atletismo;_As manifestações históricas e principais regras.

4. Manifestações ginásticas._ História da ginástica;_ Diferentes tipos de ginástica;_ Cultura de rua, cultura de circo. 5. Jogos, brincadeiras e brinquedos.

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_ Jogos de salão (trilha, dama, xadrez,etc);_ Jogos construídos e jogos culturais.

6. Manifestações estéticas – Corporais na dança e no teatro._ Danças tradicionais, folclóricas e populares;_ Expressão corporal.

7ª e 8ª Séries

1 O corpo como construção histórica e social._ Conceito e importância da Educação Física;_ Histórico da Educação Física e seu papel dentro da escola;_ A história cultural e social do corpo ( do homem das cavernas ao homem atual );_ Relação de saúde-doença;_ A sexualidade e seu amadurecimento , através das inter-relações corporais;_ Como o corpo é visto: limpo-sujo, feio-bonito, forte-fraco, magro-gordo._ Higiene: saúde, sexualidade, DST.

2 Conhecimentos do corpo. _ Exame biométrico: utilizando a tabela de índice corporal;_ Auto conhecimento corporal (trabalhar com as emoções: medo, prazer,dor, etc);_ Educação dos sentidos, cheiros, gostos, som, imagem, senso-tático;_ Exploração corporal do mundo circundante da escola (espaço do quadra, do pátio da escola).

_ Qualidade de vida (alimentação, necessidades e gasto calórico, montagem de cardápio saudável); _ Doenças relacionadas á má alimentação (obesidade, bulimia, anorexia); _ Primeiros socorros; _ Capacidades físicas básicas (força, velocidade, etc).

3 Manifestações esportivas._ Voleibol;_ Handebol;_ Futsal;_ Basquete;_ Atletismo;_As manifestações históricas e principais regras.

4 Manifestações ginásticas._ História da ginástica;_ Diferentes tipos de ginástica;_ Cultura de rua, cultura de circo.

5 Jogos, brincadeiras e brinquedos._ Jogos de salão (trilha, dama, xadrez,etc);_ Jogos construídos e jogos culturais.

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6 - Manifestações estéticas – Corporais na dança e no teatro._ Danças tradicionais, folclóricas e populares;_ Expressão corporal.

D. Metodologia

De acordo com a apresentação dos conteúdos sugere-se a organização das aulas em 3 momentos distintos:

1º Momento:Problematização do conteúdo, buscando as melhores formas de organização para a execução das atividades a serem desenvolvidas. Conversa-se sobre as formas de execução das práticas corporais, á fim de descobrir as possibilidades e os limites de cada um no desenvolvimento da atividade proposta.

2º Momento:Desenvolvimento das atividades e apreensão do conhecimento. Observa-se as atividades realizadas pelos alunos, bem como, as diferentes manifestações da prática corporal. O professor poderá fazer registros para uma posterior orientação e/ou interromper para uma intervenção pedagógica, quando se observa reações desfavoráveis aos alunos.

3º Momento: Reflexão sobre a prática. Levar cada aluno a pensar e repensar suas atitudes pedagógicas durante a aula.

E. Critérios de Avaliação

A avaliação em educação Física deve estar colocada a serviço da aprendizagem de todos os alunos, de modo que permeio o conjunto das ações pedagógicas e não como um elemento externo a esse processo de ensino e aprendizagem, sendo contínua, identificando dessa forma, os progressos do aluno durante o ano letivo. A partir da avaliação diagnóstica, tanto o professor quanto o aluno poderão rever o processo desenvolvido até então para identificar lacuna no processo ensino-aprendizagem, bem como planejar e propor outros encaminhamentos que visem a superação das dificuldades encontradas. Será um processo contínuo, permanente e cumulativo, onde o professor organizará e reorganizará o seu trabalho visando as diversas manifestações culturais evidenciadas através dos conteúdos propostos, possibilitando assim que os alunos

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reflitam e se posicionem criticamente com o intuito de construir uma suposta relação com o mundo.

F. Bibliografia

_ CASTELLANI Filho, Lino. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 2ª ed. Campinas: Papirus, 1991_ LUCKESE, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar.2ª ed. São Paulo: Cortez, 1995._ BRASIL – Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, 23 de dezembro, 1996._ BRASIL – ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1998._ Coletivo de autores. Metodologia do ensino da educação Física. São Paulo: Cortez, 1992._ FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione, 1992.

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Proposta Curricular – CiênciasA. Ementa

A humanidade caminha a passos largos no campo da ciência e tecnologia. Para acompanhar e entender os avanços que ocorrem no mundo, nosso aluno precisa ter o embasamento propiciado pelo ensino de Ciências, interagindo o mundo físico e social através do conhecimento científico.

Os conteúdos estudados nesta disciplina têm relevância no dia-a-dia do aluno, pois alerta sobre problemas e incita para responsabilidade; respeitando a si próprio, aos outros e a natureza, possibilitando o levantamento de hipóteses com metodologia interativa priorizando raciocínio e desenvolvimento da consciência ecológica. O conhecimento da história da ciência propicia, ao ensinar e aprender ciências, uma visão dessa evolução ao apresentar seus limites e possibilidades temporais e, principalmente ao relacionar essa história com as práticas sociais as quais está diretamente vinculada. Desde que o homem começou a se interessar pelos fenômenos a sua volta e aprender com eles, a ciência já estava presente, embora não apresentasse o caráter sistematizado do conhecimento. Formular teorias é o ponto de partida para o aparecimento de uma ciência racional. Isso fez com que o homem, mudasse a forma de expressar seu conhecimento referente ao mundo e desta forma, a ciência passa a ser determinada pela maneira com que ele expressa esse conhecimento. O ensino de ciências deve ser desenvolvido dentro dos contextos sociais culturais e ambientais relevantes, levando o aluno a uma aprendizagem significativa. Para isso esse ensino deve acontecer de forma dinâmica, articulada e histórica, buscando superar a abordagem fragmentada de conteúdos. É enfim, essencial o conhecimento científico para a valorização da vida em sua diversidade, a responsabilidade em relação à saúde e ao meio ambiente. O uso do conhecimento ajusta o indivíduo à sociedade e a sua realização pessoal ajustando-o a tomar decisões adequadas a cada passo na direção de metas desejadas por todos.

Compreender a natureza como um todo dinâmico e o ser humano em sociedade como agente de transformações do mundo em que vive, em seu relacionamento com os demais seres vivos.

Compreender a ciência como um processo de produção de conhecimento e uma atividade humana de natureza social, inserida num contexto econômico, político, cultural e histórico.

Identificar as relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições de vida, no mundo de hoje e ao longo da evolução histórica.

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Compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas, sendo capaz de elaborar juízo sobre riscos e benefícios das práticas tecnológicas.

Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e coletivos a serem promovidos por por diferentes agentes.

Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de agir crítica e cooperativamente para a construção coletiva do conhecimento.

Utilizar as diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar, e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos público e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação.

Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.

Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação a sua saúde e a saúde coletiva.

Incluir metodologias para atender alunos com necessidades especiais ( Proc. 730/03)

B – Conteúdos Estruturantes

_ Biodiversidade – Características básicas dos seres vivos;_ Inter-relações entre os seres vivos e o ambiente;_ Água no ecossistema;_ Solo no ecossistema;_ Poluição e contaminação da água, do ar e do solo;_ Níveis de organização dos seres vivos – organização celular; _ Biodiversidade – classificação e adaptações morfo-fisiológicas;_ Transformações de matéria em energia;_ Doenças infecciosas, intoxicações e defesas do organismo;_ Astronomia e Astronáutica; _ Segurança no trânsito;_ Corpo humano como um todo integrado._ Química e física_ De acordo com a lei 10.639 os conteúdos da cultura afro-brasileira e africana serão trabalhados paralelamente com os conteúdos específicos de todas as séries._ Os temas sobre tecnologia e sociedade serão trabalhados dentro dos conteúdos específicos, visando a necessidade á vida humana em processos que realizam transformações e as implicações sociais da inserção tecnológica na vida do planeta.

C - Conteúdo por série/bimestre/ano:

5ª Série1º Bimestre O Sistema Solar:

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_ estrelas, planetas e satélites;_ asteróides e meteoritos, cometas.

As Galáxias:_ A Via Láctea;_ Constelações.

A conquista do espaço; Origem da Terra; Origem da vida.

2º Bimestre Os ecossistemas Terra

_ Forma, estrutura e movimentos da crosta terrestre. O Solo

_Origem, tipos, agricultura, erosão. As rochas

_ Magnéticas, metamórficas e sedimentares. Utilização e preparação do solo.

3ºBimestre A água na natureza; Água potável Poluição da água Tratamento da água Flutuação e pressão da água.

4º Bimestre O ar na natureza; Pressão atmosférica; Previsão do tempo.

6ª Série1º Bimestre Seres vivos e ecossistemas; Classificação e nomenclatura; Vírus; Monera; Protista; Fungos.

2º Bimestre Porífero, Cnidários; Platelmintos; Nematelmintos;

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Molusco; Anelídeo; Artrópodo; Equinodermo.

3º Bimestre Peixes; Anfíbios; Répteis; Aves; Mamíferos.

4º Bimestre Talófitas; Briófitas; Pteridófitas; Fanerógamas; Raiz/caule; Folha; Flor; Fruto; Semente.

7ª Série1º Bimestre Espécie Humana; Ser Humano; Células; Tecidos; Sistema Locomotor.

2º Bimestre Sistema sensorial; Sistema sensorial e saúde; Alimentos; Sistema digestivo.

3º Bimestre Sistema Respiratório; Sistema Circulatório; Sistema Excretor; Reprodução Humana.

4º Bimestre Genética; Sistema Nervoso;

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Sistema Endócrino.

8ª Série1º Bimestre Introdução à Química; A matéria; Substâncias e misturas; Átomo; Tabela Periódica.

2º Bimestre Funções químicas; Ligações químicas;

3º Bimestre Introdução à Física; Cinemática; Dinâmica; Princípios da Dinâmica; Trabalho e Potência.

4º Bimestre Energia e máquinas; Energia térmica; Energia sonora; Energia luminosa; Eletricidade e magnetismo.

D -Metodologia da Disciplina

O conhecimento proposto pela ciência deve dar uma idéia (noção) aos educandos que cabe a eles, enquanto sujeitos históricos, atuantes num determinado grupo social, reconhecerem sua fragilidades e buscarem novas concepções sobre a natureza. É preciso que esses sujeitos percebam que sua sobrevivência, enquanto espécie, depende do equilíbrio e do respeito a todas as formas de vida que fazem do planeta o maior ser vivo conhecido. A ciência fornece diferentes subsídios aplicáveis. O professor deve pensar sempre nos objetivos do ensino, na motivação do aluno e qual delas será mais apropriada num determinado momento da realização de sua prática docente. O aprofundamento do conhecimento nesta área favorecerá o desenvolvimento de aulas interessantes propiciando melhor aprendizagem aos alunos. O mais importante é sempre abordar o conteúdo de forma significativa para o aluno, incentivando-o a refletir sobre a situação problema que envolva a discussão crítica do

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tema, despertando no aluno o interesse e a vontade de aprofundar as pesquisas e buscar alternativas para a questão em pauta.

Deve-se ressaltar a importância de se trabalhar através de diversos meios: Para transmissão de informações > aula expositiva, demonstração; Para realizar investigações > aulas práticas, projetos; Para analisar as causas e implicações do desenvolvimento da Ciência >

simulações e trabalhos dirigidos; Atividades para grandes grupos > Aulas expositivas e demonstrações; Atividades para pequenos grupos > seminário, aula; Trabalhos individuais, projetos.

E - Critérios de Avaliação Específicos da Disciplina:

A avaliação, hoje, é uma atitude vinculada ao processo de ensino e aprendizagem. Todas as atividades vivenciadas ao longo deste processo,podem tornar-se atividades de avaliação . Para os professores a atividade de avaliar é mais um ato do processo de ensino, algo que, de maneira informal ou formal, realizam cotidianamente. As dificuldades acontecem quando as avaliações informais precisam coordenar-se com outros instrumentos formais de avaliação ou com os instrumentos normalmente utilizados para registrar o desenvolvimento dos alunos. A avaliação deve subsidiar o professor com elementos para uma reflexão continua sobre sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo. Para o aluno deve possibilitar a tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades, para a reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. Para a escola, possibilita definir prioridades e localizar quais aspectos das ações educadoras demandam maior apoio. Os critérios de avaliação precisam ser bem claros para ambos os lados: professor e aluno. Esses critérios tornam claras as expectativas de aprendizagem e apontam as experiências educativas tidas como essenciais para o desenvolvimento e socialização do aluno. Não se deve considerar a prova como a única forma de avaliação, pois esta deve ter uma conotação mais abrangente. São várias as formas possíveis para avaliar o aluno: leitura e interpretação de textos, elaboração de relatórios de experimentos e investigações realizadas, elaboração de listas, tabelas, gráficos, prova escrita, prova oral, trabalhos realizados em casa ou em classe, participação entre outras. A função fundamental que a avaliação deve cumprir, no processo didático, é a de informar ou dar consciência ao s professores, sobre como andam as coisas em sua classe. Se uma proposta de avaliação, ou um modo de entender como esta há de se fazer, não pode ser abordada pelos professores dentro do andamento normal de seu trabalho, tal proposta será inútil, ainda que de um ponto de vista teórico,seja correta e

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conveniente. A capacidade de recolher, elaborar e interpretar informações provenientes do contexto, no qual atuam, é imprescindível para o bom desempenho do professor como profissional do ensino.Modalidades de avaliação:_ Prova escrita;_ Prova oral;_ Auto-avaliação;_ Aulas práticas;_ Trabalhos de pesquisa;_ Tarefas de casa e em classe;_ Trabalho integrado;_ Participação;_ Seminário.

F. Bibliografia:

_ GOLDAK, Demétrio. Coleção Ciências, novo pensar. Ensino Fundamental –

São Paulo: FTD, 2002.

_ VALLE, Cecília. Coleção Vida e Ambiente. Ensino Fundamental – Curitiba: Positivo, 2004

_ ALVARENGA, Jener Procópio. PEDERSOLI, José Luiz. FILHO, Moacir d’ Assunção. Ciências naturais no dia-a-dia: Dimensão, 2000.

_ PAULINO, Wilson. BARROS, Carlos. Os seres vivos: Ática, 2002._ SARIEGO, Ayrton. Ciências. Ensino Fundamental._ CARDOSO, Alcina Maria. GONÇALVES, Heitor. CARDOSO, Marcos.

Ciência, realidade e vida – volume 1._ LUZ, Maria. SANTOS, Magaly Terezinha. Vivendo a Ciência. Ensino

Fundamental._ Caderno da cultura afro-brasileira. Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003.

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Proposta Curricular – Língua Portuguesa

A . Ementa

_ Tipologia e Diversidade Textual;_ Intertextualidade;_ Interlocução;_ Gramática e Lingüística Textual;_ Morfologia e Sintaxe;_ Fonologia;_ Variedade Lingüística;_ Semântica;_ Poética.

B. Objetivos Gerais da Disciplina

_ Conceber a língua como prática que se efetiva nas diferentes instâncias sociais.

_ Ampliar a competência comunicativa.B.1 – Objetivos Específicos:_ Desenvolver a competência de leitura do aluno, buscando torna-lo um leitor eficiente e lúcido de textos de caráter prático (informativos, publicitários, etc) que circulam no meio social e com os quis ele tem ou possa vir a ter contato._ Despertar no aluno o interesse em relação aos mais diferentes tipos de textos e o desejo de lê-los por iniciativa própria._ Capacitar o aluno para fazer uma leitura proveitosa de textos literários, extraindo deles tanto conteúdos para reflexão como o prazer estético que lhes é próprio._ Desenvolver a capacidade de o aluno apresentar argumentos, expressando-os de forma eficaz através da linguagem oral._ estimular sua capacidade de ouvir com atenção os argumentos de seu (s) interlocutor (es) .

_ Levá-lo a incorporar ao seu comportamento social uma postura adequada a situações de diálogo argumentativo: respeito ao ponto de vista do outro, senso de conveniência em relação ao momento de intervir na conversa, linguajar adequado, etc.

_ Oferecer-lhe oportunidade de analisar coletivamente temas de seu interesse e/ou que contribuam para o desenvolvimento de sua consciência de cidadania e respeito aos valores éticos e sociais._ Habilitar o aluno a produzir trabalhos escritos cuja estrutura e organização (ordenação de idéias, clareza, coerência, coesão, progressividade, etc) permitam considera-los realmente como textos._ Conscientizá -lo de que a habilidade de escrever textos eficazes tem uma importância inquestionável para sua plena inserção na vida social e, futuramente, na vida profissional.

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_ Apurar o seu senso crítico, em relação ao processo de produção de produção textual, levando-o a produzir textos nos quais ele se reconheça como autor._ Propor ao aluno situações lingüísticas por meio das quais ele seja conduzido a construir o conceito gramatical em estudo._ Possibilitar que ele, estabelecendo paralelos entre estruturas gramaticais da norma culta e suas similares presentes nas demais variedades lingüísticas, relativize o conceito de erro._ Contribuir para que o aluno desenvolva uma visão não preconceituosa em relação às variedades lingüísticas divergentes do padrão culto.

C. Conteúdos

5ª SérieTextos:_ Poéticos, descritivos, narrativos, histórias em quadrinhos, , charges, cartuns, instrucionais, informativos, publicitários, sinopses, midiáticos, livros diversos da literatura infanto-juvenil.

Unidade Temática:_Coerência.

Unidade Estrutural;_ Coesão.

_ Alfabeto, fonema e letra;_ Acentuação gráfica;_ Ortografia: uso m/n, am/ao, dos porquês, mau/mal, mais/mas/más;_ Prática discursiva;_ Classes de palavras,_ Termos essenciais da oração;_ Campo semântico (sinônimos e antônimos);_ Concordância Nominal e Verbal;_ Poética (verso, estrofe e rima)

2 - Conteúdos Práticos: Prática da Oralidade_ Declamação, leitura oral, dramatização, relatos, contação de histórias, debates,palestras, análises de filmes e músicas, interpretação oral. Prática da Leitura

_ Leitura silenciosa e oral, interpretação oral, leitura extraclasse, uso do dicionário. Prática da Escrita _ Interpretação escrita, construções frasais e suas ligações, produção de textos variados, pesquisa, análises de filme e músicas, resumos, uso do dicionário, confecção de cartazes, análise lingüística.

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6ª Série1 – Conteúdos Teóricos:_ Textos;_ Unidade Temática

Coerência_ Unidade Estrutural

Coesão_ Acentuação gráfica;_ Prática discursiva;_ Classes de palavras, _ Termos essenciais da oração;_ Concordância Verbal e Nominal;_ Campo semântico: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos;_ Período simples e composto;_ Predicado verbal e nominal;_ Ortografia: uso dos porquês, há/a;_ Poética: verso,estrofe,rima.

2 – Conteúdos Práticos:_ Prática da oralidade;_ Prática da leitura;_ Prática da escrita;_ Construções frasais e suas ligações;_ Ampliações de frases.

7ª Série

1 – Conteúdos Teóricos:

_ Textos;_ Unidade Temática

Coerência_ Unidade Estrutural

Coesão_ Acentuação gráfica;_ Ortografia;_ Prática discursiva;_ Classes de palavras;_ Termos essenciais, integrantes e acessórios da oração;_ Campo Semântico;_ Campo Lexical;_ Predicado nominal, verbal e verbo-nominal;_ Vozes verbais;_ Regência verbal;_ Funções da linguagem;

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_ Poética.

2 – Conteúdos Práticos – _ Prática da oralidade;_ Prática da leitura;_ Prática da escrita;_ Construções frasais e suas ligações;_ Ampliações de frases.

8ª Série

1 – Conteúdos Teóricos_ Idem a 7ª série;_ Estrutura e formação de palavras;_ Período composto por coordenação e subordinação;_ Regência e concordância verbal;_ Funções de linguagem.

2 – Conteúdos Práticos – _ Prática da oralidade;_ Prática da leitura;_ Prática da escrita;_ Construções frasais e suas ligações;_ Ampliações de frases.

C. Metodologia:

_ Método dialético;_ Práxis;_ Linguagem como interação;_ Prática contextualizada e significativa para o aluno. A linguagem como interação será o pressuposto básico dos encaminhamentos metodológicos tendo como ponto de partida o contexto histórico social da realidade dos alunos. O método utilizado será o dialético, procurando captar a interação, a interlocução dos/entre os alunos em situações reais de comunicação. Através das práticas da oralidade, da leitura e da escrita , o processo de ensino será dialógico.

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B. Avaliação

A avaliação será contínua, diagnóstica e formativa. A oralidade será avaliada em situações informais e formais, observando a clareza ao expor as idéias,a fluência da fala, o desembaraço, a argumentação e a adequação do discurso/texto em diferentes situações com diferentes interlocutores. A leitura será avaliada com atividades que permitam observar a compreensão leitora dos alunos, valorizando as reflexões que fazem a partir dos textos. Na produção escrita serão observados os aspectos discursivos, textuais, ortográficos e gramaticais; assim como os elementos lingüísticos utilizados dentro de uma prática reflexiva e contextualizada, que permita aos alunos a compreensão desses elementos no interior do texto, para que possam reestruturar seus textos sempre que necessário.

Instrumentos a serem utilizados nas avaliações:_ Relatos;_ Confecção de cartazes;_ Produções de textos;_ Pesquisas;_ Provas subjetivas_ Palestras;_ Dramatizações.

G.Bibliografia

_ BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução de Michel e Yara Vieira. 6ª ed.São Paulo: Hucitec, 1992._ FARACO, Carlos A;TEZZA, Cristóvão; CASTRO, Gilberto de.Diálogos com Bakhtin. Curitiba, PR: Editora UFPR, 2000._ GERALDI,C. ;FIORENTINE, D.;PEREIRA, E. (orgs). Cartografia do trbalho docente. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1996._ HOFFMANN, Jussara. Avaliação para promover. São Paulo: Mediação, 2000._ KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7ª ed. Campinas, SP: Pontes,2000._ KOCH.A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995._ KRAMER. Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3ª ed.São Paulo: Ática,2000.

Proposta Curricular – Matemática

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A . Ementa

Em meados do ano 2000 a .C os babilônios acumularam registros que hoje podem ser classificados como álgebra elementar e se originaram de simples observações provenientes da capacidade humana de reconhecer configurações físicas e geométricas, comparar formas, tamanhos e quantidades. Esta concepção arquitetou as interpretações, o pensamento matemático e o ensino de matemática que, até hoje, exercem influências na prática docente.

Apesar de todas as transformações dos conteúdos, a matemática não pode perder a essência de atuar como interativa e reflexiva para os estudantes no ambiente ou nas atividades pedagógicas.

A disciplina deve estar voltada à aplicação prática, mas não esquecendo os valores científicos de seus contextos internos, concebendo a ciência matemática como uma atividade humana que se encontra em construção.

A matemática deve ser vista como uma ciência viva e dinâmica, produto histórico e social da humanidade.

B. Objetivos Gerais

_ Formar estudantes críticos capazes de agir com autonomia nas relações sociais;_ Perceber que a disciplina estimula o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para resolver situações problema visando à produção do conhecimento;_ Compreender e se apropriar da matemática como um conjunto de resultados, métodos,procedimento, algarítmos, etc;_ Fazer observações de sua realidade em relação aos aspectos quantitativos, com uso dos conteúdos matemáticos;_ Resolver situações problema adotando estratégias, desenvolvendo formas de raciocínio e processos como: intuição, indução, analogias, estimativas;_ Desenvolver a auto-estima e a perseverança na busca de soluções.

C. Conteúdos

5ª Série1º Bimestre_ A necessidade da contagem;_ Número e numeral;_ Sistemas de numeração;_ Sistema decimal;_ Conjunto de números naturais;_ Operações fundamentais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação);2º Bimestre_ Números primos,_ Múltiplos divisores;

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_ Decomposição em fatores primos;

3º Bimestre_ M.M.C. e M.D.C;_ Números decimais;

4º Bimestre_ Sistema métrico decimal;_ Perímetro de figuras planas;_ Medidas de superfície e áreas;_ Noções de estatística.

6º Série1º Bimestre_Números inteiros relativos;_Conceito e representação geométrica;_ Comparação e ordenação;_ Representação cartesiana e construção de gráfico;_ As seis operações com números inteiros;

2º bimestre_ Equivalência de fração;_ Representação decimal de um número racional;_ Comparação de números racionais;_ Operações com números racionais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação).

3º Bimestre_ Medidas de ângulos, soma de ângulos internos de um triângulo e de um polígono qualquer._ Equações de 1º grau;_ Noção de incógnita;_ O papel da igualdade em noções algébricas;_ Noções e conceito de equação do 1º grau (idéia da função);

4º Bimestre_ Razão e proporção;_ grandezas diretamente e inversamente proporcionais;_ Regra de três simples;_ Porcentagem e juros;

7ª Série1º Bimestre_ Revisão dos conjuntos numéricos;

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_ Introdução do Conjunto dos Números Irracionais;_ Conjunto de números reais;_ operações algébricas;

2º Bimestre_ Cálculo de área e perímetro (triângulo, quadrado, trapézio, losango), chegando às fórmulas;_ Operações com polinômios;_ Produtos notáveis;_ Fatoração;_ Medidas de ângulos, unidades, fracionamento e cálculo;

3º Bimestre_ Paralelismo e perpendicularismo;_ Polígonos regulares e poliedros: semelhanças e diferenças;_ Diagonais de um polígono;

4º Bimestre_ Sistemas de 1º grau (representações gráficas);_ Triângulo;_ Altura, medida, bissetriz;

8ª Série1º Bimestre_ Regre de três e porcentagem (trabalhar o ano todo);_ Ampliação do campo numérico: os números irracionais, representação na reta

numérica, forma de radical e aproximação decimal;_ Os números reais: o preenchimento da reta numérica;_ Organização dos conjuntos numéricos;_ Operações com números racionais e irracionais;_ Propriedades (sem muita ênfase) da radiciação e potenciação;_ Discussão sobre a impossibilidade de transformar os irracionais em fração;_ Computacionalidade: casos imediatos de racionalização;

2º Bimestre_ Equação do 2º grau;_ Definição;_ Equações incompletas;_ Equações completas;_ Interpretação geométrica da resolução da equação de 2º grau;

3º Bimestre_ Resolução de problemas envolvendo as equações estudadas;

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_ Sistemas de equações de 2º grau;_ Congruência e semelhança de figuras planas (triângulo), Teorema de Tales;_ Teorema de Tales;

4º Bimestre _ Triângulo retângulo: relações métricas e o Teorema de Pitágoras, o triângulo

qualquer;_ Razões trigonométricas no triângulo retângulo;_ Tabela do seno, cosseno e tangente;

OBS: Revisão de conteúdos e história da Matemática como elemento orientador na elaboração de atividades, na criação de situações problemas, na fonte de busca na compreensão e como elemento esclarecedor de conceitos matemáticos serão abordados ao longo da 4 séries.

C. Metodologia por Disciplina

_ Participação e realização de olimpíadas matemáticas;_ Analisar quais metodologias se adequam a cada conteúdo para elaborar os planos de

aula;_ Questionamento e reflexão sobre o tema a ser trabalhado para sondagem ao

conhecimento que os alunos tem do assunto, dando ênfase na história da matemática;

_ Exposição oral e escrita;_ Resolução de exercícios como atividade individual ou em equipe, em classe e extra-

classe;_ Correção dos exercícios dados, com a participação dos alunos, comentários e explicações do professor sempre que necessário;_ Trabalhar em grupos para a resolução de exercícios de fixação;_ Resolução de situações problemas do dia-a-dia, de maneira informal, para posteriormente sistematizar;_ Elaboração e resolução (pelos alunos) de problemas que envolvam os assuntos trabalhados;_ Realização de pesquisas de campo bibliográficas;_ Análise do assunto sob orientação e supervisão do professor;_ Utilização de recursos didáticos e o uso de mídias tecnológicas;_ Modelagens na matemática;_ Reflexão através de textos onde se enfatizará a matemática produzida pelas diferentes culturas.

E. Critérios de Avaliação

Numa abordagem crítica, a avaliação é entendida como processo, portanto, deverá ser contínua, diagnóstica e cumulativa. Assim sendo, deve promover uma

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constante elaboração/reelaboração do conhecimento produzido por aluno e por professores (retomada de conteúdos).

Os instrumentos utilizados são : testes escritos, relatórios, debates, observação diária do desempenho do aluno em sala de aula, resolução de exercícios e problemas referentes aos conteúdos, pesquisas de campo, desempenho satisfatório em olimpíadas e maratonas,participação em atividades extra-classe.

D. Bibliografia

_ FACCINI, Walter – Matemática (Volume Único), São Paulo, Saraiva, 1997._ PAIVA, Manoel – Matemática (Volume Único), São Paulo, moderna, 2003._ MATEMÁTICA, Ensino Médio, Secretaria de Estado de Educação (Volume Único), 2006._ Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná._ Secretaria de Estado da Educação – SEED – Versão preliminar, junho 2006.

Proposta Curricular – Geografia

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A . Ementa

Junto com todas as disciplinas do currículo escolar, a geografia pode ter

influência decisiva na formação de cidadãos dotados de qualidade como visão crítica e

espírito participativo.

O ensino de Geografia pode proporcionar situações que contribuam para a superação da noção de região, de delineamento dos espaços subentendidos nas representações cartográficas, no estudo da geografia local ou regional e seu cotidiano favorece a aproximação entre a realidade vivida pelos alunos e a disciplina da Geografia.

Desenvolvimento de uma visão crítica a respeito da sociedade em que vive. Proporcionar condições para que sinta-se sujeito e produtor do próprio

conhecimento, numa constante reelaboração que se dá a partir das necessidades e problemas do cotidiano.

O objetivo final é formar alunos conscientes e responsáveis pelo seu mundo, pelas pessoas que o cercam e pelo futuro que irão legar a novas gerações.

B. Objetivos Gerais da Disciplina

Empreender um ensino capaz de fornecer aos alunos conhecimentos específicos da Geografia, para que ele possa interpretar criticamente o espaço, considerando as diversidades e desigualdades e a complexidade do mundo atual.

C. Conteúdos por série/ano

5ª Série* Tema Central : Dimensão Sócio - Ambiental_ As eras geológicas;_ Os movimentos da terra no Universo e suas influências (Rotação e Translação);_ As rochas e minerais;_ O ambiente urbanos e rural;_ Movimentos sócio-ambientais;_ Classificação;_ Fenômenos atmosféricos e mudanças climáticas;_ Rios e bacias hidrográficas;_ Sistema de energia;_ Circulação e poluição atmosférica

_ Desmatamento;_ Chuva ácida;_ Buraco na camada de ozônio;

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_ Efeito estufa (aquecimento global)_ Ocupação de áreas irregulares;_ Desigualdade social e problemas ambientais;_ O Paraná no Brasil e no mundo: orientação espacial; localização espacial.

6ª Série* Tema Central: A dinâmica cultural demográfica_ O êxodo rural;_ Urbanização e favelização;_ Fatores e tipos de migração e imigração e suas influências no espaço geográfico;_ Histórias das migrações mundiais;_ Estrutura etária;_ Formações e conflitos étnico-religiosos e raciais;_ Consumo e consumismo;_ Movimentos sociais;_ Meios de comunicação;_ Estudos de gêneros (masculino, feminino, entre outros);_ A identidade nacional e o processo de globalização;_ Paraná: do espaço natural para o espaço humanizado (paisagens naturais, ocupação, construção do espaço, desenvolvimento econômico, recursos naturais, adversidade e interação campo-cidade, processo de urbanização, reforma agrária, meio-ambiente).

7º Série* Tema Central: A dimensão econômica da produção do/no espaço._ Os setores da economia;_ Sistemas de circulação de mercadorias, pessoas, capitais e informações;_ Sistemas de produção industrial;_ Agroindústria;_ Globalização;_ Acordos e blocos econômicos;_ Economia e desigualdade social;_ Dependência tecnológica;_ Paraná: a formação da população paranaense ( relação sociedade-natureza, primeiros habitantes, os imigrantes, movimentos populacionais, problemas sócias, cultura, densidade, demografia, qualidade de vida).

8ª Série* Tema Central: Geopolítica_ Blocos econômicos;_ Formação dos Estados Nacionais;

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_ Globalização;_ Desigualdade dos países: Norte X Sul;_ Recursos energéticos;_ Guerra fria;_ Conflitos mundiais;_ Políticas ambientais;_ Órgãos Internacionais;_ Neoliberalismo;_ Biopirataria;_ Meio Ambiente e desenvolvimento;_ Estado, nação e território;_ Movimentos sociais;_ Terrorismo;_ Narcotráfico;_ Paraná regional (divisão regional, municípios, manifestações culturais, construção da cidadania, exclusão social, recursos econômicos).

D. Metodologia por disciplina

Exposição oral – pesquisas; Trabalhos em grupo – relatórios; Análise de textos – exposição oral Trabalho em grupo – pesquisas; Análise de mapas; Trabalho de campo.

E. Critérios de Avaliação

A avaliação deverá ser diagnóstica e continuada, e que contemplem diferentes tipos e práticas pedagógicas, tais como: leitura, interpretação e produção de textos geográficos, leitura e interpretação de fotos, imagens e principalmente diferentes tipos de mapas, pesquisas bibliográficas, aulas de campo entre outros, cuja uma das finalidades seja a apresentação de seminários, leitura e interpretação de diferentes tabelas e gráficos, relatos e relatórios de experiências práticas de aulas de campo ou laboratório, construção de maquetes, produção de mapas mentais, entre outros.

PROPOSTA CURRICULARLÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS

ENSINO FUNDAMENTAL

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a) EMENTAA LDB 9394/96 na parte diversificada do currículo inclui obrigatoriamente, a partir da 5 série, o ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna, cuja escolha ficou a cargo da comunidade escolar.Propõe-se fazer da aula de língua estrangeira um espaço para que o aluno reconheça e compreenda a diversidade lingüística e cultural, oportunizando-o a engajar-se discursivamente a perceber possibilidades de construção de significados em relação ao mundo que vive.Toda língua é uma construção histórica e cultural em constante transformação. Assim, como princípio social e dinâmico não se limita a uma visão sistêmica e estrutural do código lingüístico. É heterogênea, ideológica e opaca.Nessa perspectiva, a língua repleta de sentidos a ela conferidos por nossas culturas, nossas sociedades, organiza e determina as possibilidades de percepção do mundo e estabelece entendimentos possíveis.Conhecer um novo idioma significa nos dias de hoje um passaporte para o ingresso na sociedade da informação. Com a difusão da Internet, entre outras formas de comunicação, o contato com outras línguas se torna cada vez mais freqüente. Uma língua estrangeira, particularmente o inglês, da acesso à ciência e a tecnologia modernas, à comunicação intercultural e ao mundo dos negócios.

b) OBJETIVOS GERAIS DA L.E.M. – (INGLÊS)

Oportunizar aos alunos a aprendizagem de conteúdos que ampliam as possibilidades de ver o mundo, de avaliar os paradigmas já existentes e novas maneiras de construir sentidos do e no mundo.

Ampliar a visão de mundo dos alunos, contribuindo para que se tornem cidadãos mais críticos e reflexivos.

Levar os alunos a comparar sua própria língua com a Língua Inglesa. Conduzir os alunos a refinar a percepção de sua própria cultura por meio do

conhecimento da cultura de outros povos.

c)CONTEÚDOS POR SÉRIE/ANO

5ª série

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1º Bimestre

1. Alphabet

2. Greetings

3. School objects

4. Numbers (1-50)

5. Colors

Especial dates: Easter

2º Bimestre

1. Verb To Be (noção)

2. Articles (def. e indef.)

3. Family

4. Adjectives (para trabalhar a família)

5. Animals

Especial dates: Mother’s day, Valentine’s day.

3º Bimestre

1. Adress

2. Interrogatives (what, where, how, who)

3. Clothes

4. Personal pronouns

5. Demonstratives

Especial dates: Father’s day, 7 de setembro.

4º Bimestre

1. Seasons of the year

2. Months of the year

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3. Days of the week

Especial dates: Children’s day, Ação de Graças, Christmas)

6ª Série

1º Bimestre

1. Greetings

2. Verb To Be (affirmative, negative, interrogative)

3. Personal pronouns

4. Professions

5. The weather: sunny, cloudy, raining…

2º Bimestre

1. Plural dos substantives (s-es-y)

2. There is – There are (partes da casa, imóveis)

3. Prepositions

4. Adjectives (pátrios)

5. Countries and Nationalities

3º Bimestre

1. Foods and drinks / Fruits and vegetables

2. Possessive (my/our)

3. Can (verbos relacionados com as habilidades físicas e esportes)

4. Prepositions (behind/ beside/ between/ in front of)

4º Bimestre

1. Numbers (50-100)

2. Ordinal numbers (1-50)

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3. What time is it?

4. Imperative

Obs: Trabalhar datas comemorativas em todos os bimestres.

7ª Série

1º Bimestre

1. Greeting

2. Verb to Be

3. There is / There are (singular e plural)

4. Interrogatives

5. Present Progressive

6. Place – Prepositions (next to…)

2º Bimestre

1. Interrogative (How many / How much / How often)

2. Frequency adverbs

3. Auxilialy verbs

4. Simple present (Do / Does – affirmative, negative and interrogative)

5. Simple past (To be)

6. Adjectives

3º Bimestre

1. Past of regular verbs

2. Past of irregular verbs (affirmative)

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3. Interrogative

4. Negative (did / didn’t)

5. Invitations

6. Giving suggestions

4º Bimestre

1. Simple past

2. Simple present

3. Present continuous

4. Possessives (adjectives / pronouns)

5. Special dates

8ª Série

1º Bimestre

1. Verbs – Simple Present / Simple Past / Present Continuous

2. Interrogatives

3. Possessives

4. Adjectives

2º Bimestre

1. Comparatives (equality)

2. Simple Future (going to)

3. Plural (regular/irregular)

4. Comparatives (Superiority/Inferiority)

3º Bimestre

1. Superlative

2. Imediate future (going to)

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3. Genitive case

4. Possessive pronouns

4º Bimestre

1. Simple Future / Imediate Future (review)

2. Verbs (review)

3. Vocabulário específico para material adotado

4. Special dates

d) METODOLOGIA

Contextualização de estruturas, funções da linguagem e vocabulário, por meio de

assuntos de interesse dos alunos dessa faixa etária.

Comunicação oral, encorajada desde a primeira lição, por meio de atividades em

duplas ou em grupos, enfatizando a interação aluno/aluno e professor/aluno.

Prática de leitura e produção de textos de diferentes gêneros e significativos para

os alunos.

Interação equilibrada entre comunicação oral e escrita.

Projetos extracurriculares que oferecem aos alunos a oportunidade de transferir

seus conhecimentos lingüísticos para outras áreas de conhecimento.

Utilização de recursos visuais para auxiliar o trabalho pedagógico em sala de aula.

Exploração do material didático disponível na prática pedagógica, livro didático,

dicionários, livros paradidáticos, vídeos, DVDS, fitas de áudio, CD – Roms, Internet .

e) AVALIAÇÃO

Caberá ao professor observar a participação ativa dos alunos, considerando que o

engajamento discursivo na sala de aula se realiza por meio de interação verbal, a partir

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dos textos, e de diferentes formas: entre os alunos e o professor; entre os alunos na

turma; na interação dos alunos com o material didático; nas conversas em língua

materna; e no próprio uso da língua que funciona como um recurso cognitivo ao

promover o desenvolvimento dos pensamentos e de idéias. A avaliação deve estar

centrada na tendência pedagógica que direciona a prática escolar. Ela não é um

momento isolado, mas faz parte do conjunto de atividades docentes, que devem ser

coerentes entre si.

f) BIBLIOGRAFIA

1)Diretrizes curriculares de Língua Estrangeira para o Ensino Fundamental.

Secretaria de Estado da Educação, Superintendência da Educação, Versão

Preliminar.Julho 2006

2)Take you time.( Ana Luiza Machado Rocha e Zuleica Águeda

Ferrari).Ed.Moderna, 2004 – São Paulo

DIRETRIZES CURRICULARES DE HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL

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EMENTA

O Ensino de História pretende analisar e suscitar reflexões à respeito dos contextos históricos e que os saberes foram produzidos e repercutiram na organização do Currículo da disciplina. A História tem como objeto de estudo os processos históricos relativos às ações humanas praticadas no tempo, bem como sentidos que os sujeitos deram às mesmas, tendo ou não consciências dessas ações. As relações humanas produzidas por estas ações podem ser definidas como estruturas sócio-históricas nas formas de agir, de pensar, ou de raciocinar, de representar, de imaginar, de instituir, de se relacionar social, cultural e politicamente.

Dessa forma, pretende superar os problemas na organização da disciplina atendendo as demandas dos movimentos sociais organizados, dentre essas demandas destaca-se os conteúdos de História de Paraná e da Temática Histórica e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

A finalidade da História é expressa no processo de produção de conhecimento humano sob a forma de consciência histórica dos sujeitos, recusando uma concepção de história como verdade pronta e definitiva. O conhecimento histórico possui formas diferentes de explicar seu objeto de investigação, construído a partir das experiências do sujeito.

O ensino da História está enfocado em três dimensões que visam a busca de grandes sínteses:

Dimensão política (ressalta-se a importância de inserir o sujeito comum na história a partir do estudo de espaços em relações sociais, pautadas pelas relações de poder);

Dimensão econômico-social (inclui novas fontes para o estudo de história, visando dar voz aos excluídos porque na história tradicional a priori era voz dos vencedores);

Dimensão cultural (é múltipla e complexa, ampliando as possibilidades de explicação do passado e a construção de novas interpretações históricas na escola).Com isso, o ensino de História tem a função de contribuir como indivíduo na

tomada de decisões em situações práticas: toda ação deriva de uma reflexão sobre o tempo, avaliação de eventos passados e projeção de interações para momentos posteriores. O indivíduo ao agir atribui sentidos ao tempo e à sua ação dentro dele. A contribuição da História na escola não é só a compreensão da própria realidade e a formação da identidade, mas também a concepção e compreensão da diferença, da alteridade. Tanto para ensinar a convivência nas sociedades que hoje são, na maioria, multiculturais, quanto para ensinar a julgar o próprio sistema político e social em que se vive.

OBJETIVOS GERAIS

Suscitar reflexões a respeito dos aspectos políticos, econômicos, culturais, sociais, bem como das relações entre o ensino da disciplina com a produção do conhecimento histórico.

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Favorecer a compreensão de que o conhecimento histórico possui diferentes formas de explicar o seu objeto de investigação construídos nas experiências dos sujeitos, onde o ensino da História contribui para a formação de uma consciência histórica crítica dos alunos.

Possibilitar aos alunos e professores a reflexão sobre o significado e a relação entre o conhecimento histórico e vida prática ( divisões pessoais ou coletivas sobre um determinado curso de ação ) desenvolvendo uma consciência histórica que leve em conta a divisibilidade das práticas culturais dos sujeitos, seu abandono do rigor do conhecimento histórico.

METODOLOGIA

A produção do conhecimento histórico possui um método específico, baseado na explicação, na interpretação dos fatos, na problematização, produzindo uma narrativa histórica que tem como desafio contemplar a diversidade das experiências sociais, culturais e políticas dos sujeitos e suas relações.

O ensino da História deve valorizar a diversificação dos documentos (imagem, canções, objetos arqueológicos, entre outros), na construção do conhecimento histórico. Assim como os conceitos de representação, prática cultural, possibilitando aos alunos e professores tratarem esses documentos através da problematização, desenvolvendo uma consciência histórica que leve em conta a diversidade de práticas culturais dos sujeitos, sem o abandono do rigor de conhecimento histórico.

É imprescindível favorecer aos educandos a compreensão dos Acontecimentos no decorrer de vários processos históricos, e para que isso ocorra é necessário utilizar-se de debates, mapas, imagens, livros, revistas, pois estimula o aluno a refletir e relacionar, situações, a formar conceitos e posicionar-se diante dos problemas do mundo contemporâneo.

AVALIAÇÃO

A avaliação no Ensino de História deverá buscar na coerência entre a concepção de História e as práticas avaliativas que integram o processo de ensino e aprendizagem, assim a avaliação deve estar a serviço da aprendizagem de todos os alunos.

Dessa forma o aprendizado e a avaliação poderão se compreendidos como fenômeno que se dará de modo diagnóstico e contínuo, processual e diversificado, permitindo uma análise crítica das práticas que podem ser constantemente retomadas e reorganizadas pelos professores e alunos, de modo que identifiquem lacunas no processo pedagógico. Esta ação permitirá ao professor planejar e propor outros encaminhamentos para a superação das dificuldades contatadas, de forma a levar os alunos a tornarem-se capazes de identificar processos históricos, reconhecer criticamente as relações de poder neles existentes, bem como que tenham recursos

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para intervir no meio em que vivem, de modo a se fazerem também sujeitos da própria história.

Conteúdos por séries/ano

5ª Série

Das origens do homem ao século XVI – Diferentes trajetórias, diferentes culturas.

1º Bimestre

Produção do conhecimento histórico O historiador e a produção do conhecimento histórico; Tempo, temporalidade; Fontes, documentos; Patrimônio e imaterial; Pesquisa.

Articulação da História com outras áreas do conhecimento Origem do homem – mitos e lendas; Teorias sobre o surgimento da América; Arqueologia do Brasil – Lagoa Santa (MG), Serra da Capivara (PI), Sambaquis (PR); Povos agrafos, memória e história oral.

2º Bimestre

Povos Indígenas no Brasil e no Paraná Ameríndios do território brasileiro; Kaingang, Guarani, Xerá e Xokleng.

As primeiras civilizações da América Olmecas, Mochicas, Tiwanacus, Maias e Incas.

Ameríndios na América do Norte

As primeiras civilizações na África, Europa e Ásia Mesopotâmia Egito

3º Bimestre

Hebreus, Fenícios e Persas Hebreus – a herança cultural monoteísta; Fenícios – a vocação marítima e comercial; Persas – um grande império no oriente.

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Grécia Grécia antiga – sociedade e organização política; Atenas; Esparta.

4º Bimestre

Roma

Povos germânicos

6ª Série

das contestações a ordem colonial ao processo de independência do Brasil – Século XVII ao XIX

1º Bimestre

Feudalismo Características gerais do ocidente europeu; Crescimento populacional, econômico e urbano; Depressão: crise econômica, política e religiosa.

Chegada dos europeus na América Encontros e desencontros entre culturas; Resistência e dominação; Escravização; Catequização.

Expansão européia e conquista da América Estado Moderno; Portugal; Espanha; Navegações francesas, inglesas e holandesas; Consolidação dos Estados Nacionais Europeus e reforma Pombalina; Reforma e Contra-Reforma;

Expansão e consolidação do território brasileiro Missões; Bandeiras; Invasões estrangeiras.

Colonização do território “paranaense” Economia; Organização Social;

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Manifestações culturais; Organizações política-administrativa.

2º Bimestre

Movimentos de contestação Independências das treze colônias inglesas da América do Norte; Diáspora Africana; Escravização africana no Brasil; Quilombos ( Brasil e Paraná) Irmandades: manifestações religiosas – sincretismo Inconfidência Mineira; Conjuração Baiana; Revolta da Cachaça; Revolta do Maneta.

Revolução Francesa Comuna de Paris.

Revoltas Nativistas e Nacionalistas Inconfidência Mineira; Conjuração Baiana.

3º Bimestre

Invasão napoleônica na Península Ibérica

Chegada da família real ao Brasil De colônia a Reino Unido; Missões artístico-científicas; Biblioteca Nacional; Banco do Brasil; Urbanização da capital; Imprensa Régia.

O processo de independência do Brasil Governo de D. Pedro I; Constituição outorgada de 1824.

4º Bimestre

O processo de independência das Américas Crise colonial; Haiti; Colônias espanholas.

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O processo de independência do Brasil (continuação) Confederação do Equador; Província Cisplatina; Revoltas regenciais: Malês, Sabinada, Balaiada, Cabanagem e Farroupilha.

7ª Série

Pensando a nacionalidade: do século XIX ao XX – a construção do ideário de nação no Brasil.

1º Bimestre

A construção da Nação Governo de D. Pedro II; Criação do IHGB; Lei de Terras, Lei Euzébio de Queiroz – 1850; Início da imigração européia; Definição de território.

Revolução Industrial e relações de trabalho (XIX e XX) Luddismo; Socialismo; Anarquismo; Relacionar: Taylorismo, Fordismo e Toyotismo.

Emancipação política do Paraná (1853) Economia; Organização social; Manifestações culturais; Organização político-administrativa; Migrações: internas (escravizados, libertos, e homens livres pobres) e externas

(europeus); Os povos indígenas e a política de terras.2º Bimestre

A Guerra do Paraguai e/ou Guerra da Tríplice Aliança.

O processo de abolição da escravidão Legislação; Resistência e negociação; Discursos:

_ Abolição,_ Imigração – Senador Vergueiro, branqueamento e Miscigenação (Oliveira Vianna, Nina Rodrigues, Euclides cunha, Silvio Romero,no Brasil, Sarmiento na Argentina).

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Colonização da África e da Ásia.

Guerra Civil e Imperialismo Estadunidense.

Carnaval na América Latina: entrudo, murga e candomblé.

3º Bimestre

Os primeiros anos da República Idéias positivistas; Imigração asiática; Oligarquia, Coronelismo e Clientelismo; Movimentos de contestação: campo e cidade – questão agrária; Movimentos messiânicos; Revolta da Vacina e urbanização do Rio de Janeiro.

4º Bimestre

Primeira Guerra Mundial.

Revolução Russa.

Os primeiros anos da República Movimento operário: anarquismo e comunismo; Paraná:

_ Guerra do Contestado._ Greve de 1917 – Curitiba

Paranismo: movimento regionalista – Romário Martins, Zaco Paraná, Langue de Morretes, João Turim.

8ª Série

Repensando a nacionalidade brasileira: do século XX ao XXI – Elementos constitutivos da contemporaneidade.

A Semana da Arte Moderna de 1922 – O repensar da nacionalidade Economia; Organização social; Organização político-administrativa; Manifestações culturais; Coluna Prestes.

Movimento Tenentista

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Crise de 29

“A Revolução de 30” e o período Vargas (1930 a 1945) Governo provisório (1930 a 1945): Revolução Constitucionalista e Governo de

Manoel Ribas no Paraná; Governo Constitucional (1934-1937) – Constituição de 1934, criação da AIB e ANL,

Intentona Comunista.

Ascensão dos regimes totalitários na Europa

2º Bimestre

Governo ditatorial (1937-1945) – Estado Novo.

Segunda Guerra Mundial – Brasil e Paraná.

Trabalhismo e Populismo – Leis Trabalhistas.

Economia brasileira, fim do Estado novo, governo de Moysés Lupion. Brasil: Período Democrático Guerra Fria Assembléia Constituinte (1946) Governo Dutra; Volta de Vargas; Governo de Bento Munhoz da Rocha (PR)

3º Bimestre

Governo de Juscelino Kubistchek, Jânio Quadro e João Goulart (Parlamentarismo).

Regime militar na América Latina – Brasil. Política, economia e sociedade; Governo de Nei Amintas no PR; Governo de Paulo Pimentel;

Brasil contemporâneo.

Redemocratização: fim do Regime Militar (principais governos do Brasil e do Paraná).

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4º Bimestre

Questões mundiais contemporâneas Conflito no Oriente Médio; Movimentos populares rurais e urbanos; Violências nos grandes centros urbanos; Sustentabilidade; Empreendedorismo; Discriminação.

Referências Bibliográficas

BRASIL, Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes curriculares e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, 23 de dezembro de 1996.

BRASIL, Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003. altera a lei 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-brasileira”, e das outras providências.

BRASIL, Ministério da Educação, Diretrizes Curriculares Nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e cultura afro-brasileira e africana.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental, Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

DIRETRIZES CURRICULARES – ENSINO RELIGIOSO

a) Ementa:

Segundo os P.C.Ns – Ensino Religioso, o ser humano na sua essência é um ser em relação, que busca sobreviver e dar sentido à sua existência.

Ao longo da história, vai construindo e reconstruindo formas de relacionamento na tentativa de superar sua limitação, fragilidade, sua finitude.

Em meio a todo esse processo de transformação que ocorre no mundo, o ser humano cria e aprimora novas formas de relacionamento e, a partir de seus questionamentos

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existenciais, constrói os conhecimentos que lhe permitem interferir no meio em que vive e em si próprio.

Mesmo nascendo num período em que a Pedagogia Tecnicista era o ponto central da educação, a Educação Religiosa sempre teve o compromisso de despertar o ser humano crítico, participativo, fraterno, liberto de preconceitos, ignorância e egoísmo, elementos mais presentes na Pedagogia Libertadora.

O Ensino Religioso possui uma linguagem pedagógica e não eclesial. Seu conteúdo deve ser traduzido em termos pedagógicos facilitando a compreensão dos educandos.

b) Objetivos Gerais da disciplina:

Proporcionar o conhecimento dos elementos básicos que compõem o fenômeno religioso, a partir das experiências religiosas percebidas no contexto do educando;

Subsidiar o educando na formulação do questionamento existencial, em profundidade, para dar sua resposta devidamente informado;

Refletir sobre o sentido da vida e sobre os questionamentos existenciais; Analisar o papel das tradições religiosas na estruturação e manutenção das

diversas culturas; Formar para o exercício consciente da cidadania e convívio social baseado na

alteridade e respeito às diferenças; Promover o diálogo inter-religioso; Superar e desfazer toda forma de preconceitos; Educar para a paz.

Objetivos Específicos:

5ª Série

Ao final da 5ª Série, a aprendizagem do ensino Religioso propiciará ao educando o conhecimento da formação da idéia do Transcendente na evolução da estrutura religiosa, percebendo-a como idéia orientadora e referente para a vida.

6ª SérieAo final da 6ª Série, a aprendizagem do Ensino Religioso propiciará ao educando o conhecimento da evolução da estrutura religiosa no decorrer dos tempos, assim como das ideologias religiosas que perpassam as redações dos textos sagrados e dos textos orais e aquilo que determina a verdade sobre o Transcendente para um grupo.

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c) Conteúdos por série/ano:

5ª Série

1º BIMESTRE

1. Aprendendo... com quem? Leitura: As meninas-lobo

2. Ensina-me a viver Leitura: Eu agradeço

3. A força da Esperança Leitura: Tente outra vez

4. Pequenas ações, grandes resultados Leitura: A pedra na rua

5. A grandeza de um pequeno gesto Leitura: Sobre as dádivas

6. Maior festa popular do Brasil (carnaval)

7. Páscoa – Festa da Vida

8. Tradições Religiosas (Indígenas, Africanas, Cristianismo)

9. Valorização (Mulher, Meio Ambiente, Águas)

2º BIMESTRE

Convivência na diversidade (relacionamento interpessoal permeando pela alteridade e pelo respeito às diferenças;

Reconhecimento da singularidade de cada um;

Valorização de si mesmo e do outro;

Diálogo inter-religioso e a cultura da paz no mundo;

Regra Áurea segundo algumas Tradições Religiosas;

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Valores que aproximam os diferentes (respeito, paz, justiça, solidariedade, amizade...);

Aprendendo com a natureza;

Os encantos da Natureza Leitura: O Menino e o Mar

Sabores e Odores Leitura: A Natureza e Nós

3º BIMESTRE

A identificação das Tradições Religiosas (religiões) presentes na realidade próxima do aluno, na sala de aula, na escola, na comunidade, na cidade, no país e no mundo:

Conceito de religião e religiosidade; A função primordial da religião; A influência das diferentes manifestações religiosas no cotidiano das pessoas (na

cultura); Origem histórica de algumas religiões do mundo;

Ser mais,

Bondade Leitura: Os riscos da bondade Amizade Leitura: Cativar

Sabedoria Leitura: Como você sairia dessa?

Religiosidade

Valorização (Dia dos Pais, Semana da Pátria); Tradições Religiosas (Cristianismo).

4º BIMESTRE Tolerância e Paciência; Verdades; Fé;

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Justiça; Prudência, Respeito, Responsabilidade; Valorização (Criança, Professor, Ação de Graças, Consciência Negra, Natal); Tradição Religiosa (Cristianismo)Materiais didáticos: (vídeos, revistas, textos, etc...).

6ª Série

1º BIMESTRE

A partir deste eixo sugere-se trabalhar com os seguintes conteúdos: Conceito de rito e ritual; Ritos de algumas Tradições Religiosas; Rituais de passagem, litúrgicas, celebrativos, mortuários... Os símbolos religiosos na vida das pessoas; Símbolos das Tradições Religiosas; As práticas religiosas na vida das pessoas; Os símbolos que identificam as Tradições Religiosas; As espiritualidades nas diferentes Tradições Religiosas – Budismo, Hinduísmo,

Cristianismo, Judaísmo;

Heróis do Amor Um príncipe diferente Leitura: Como seria a vida de Jesus Menino? Irmã Dulce: uma vida dedicada aos excluídos Gandhi: uma luz que não se apagou Leitura: (sem título) Maior festa popular do Brasil (carnaval); Páscoa – Festa da Vida Valorização (da Mulher, Meio Ambiente, Água, Família).

2º BIMESTRE

Eixo: Textos Sagrados

A partir deste eixo sugere-se trabalhar com os seguintes conteúdos: O Conceito do Sagrado; Textos sagrados orais, escritos e pictóricos; Referenciais de ensinamentos sobre a fé e as práticas religiosas; A linguagem mítico-simbólica dos textos sagrados (mitos da criação, do paraíso,

do bem e do mal nas diferentes religiões); A interpretação dos Textos Sagrados (interpretação teológica, livre e pessoal); O Reino de Deus

Leitura: O Reino de Deus X Reino de Israel A parábola do Semeador; Ressurreição: A vitória do rei Valorização (Trabalhador, Dia das Mães) Tradições Religiosas (Cristianismo, Fé Bahái, Zoroatrismo, SIKHI)

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3º BIMESTRE

Eixo Teologias

A partir deste eixo sugere-se trabalhar com os seguintes conteúdos: A idéia pessoal do Transcendente; A idéia do Transcendente nas diferentes Tradições Religiosas; A construção da idéia do Transcendente no decorrer dos tempos; As diferentes formas de representação de Transcendente; Tradições Religiosas – Jainismo, Xintoísmo, Cristianismo; Valorização (Dia dos Pais, Pátria).

4º BIMESTRE

A representação do transcendente nos espaços sagrados (locais de culto,lugares de peregrinações do Brasil e de outros países, templos, catedrais, igrejas, mesquitas, grutas, montanhas, santuários, rios cidades sagradas...)

As respostas para a vida além da morte: ressurreição, reencarnação, ancestralidade e nada;

Vida: a manifestação do sagrado; Tradições Religiosas (Taoísmo, Espiritismo, Cristianismo).

Metodologia

Para que o Ensino Religioso contribua efetivamente com o processo de formação dos educandos, foram indicados, a partir dos conteúdos estruturantes: paisagem religiosa, símbolos e textos sagrados, o conjunto de conteúdos escolares a serem observados pelo professor na 5ª e na 6ª série do Ensino Fundamental.

Não significa que as tradições e manifestações religiosas mais conhecidas e/ou majoritárias não serão tratadas no Currículo de Ensino Religioso.

O conteúdo a ser tratado nas aulas de Ensino Religioso contribuirá para a superação do preconceito à ausência ou à presença de qualquer crença religiosa: de toda forma de proselitismo, bem como da discriminação de qualquer expressão do Sagrado.

Os conteúdos a serem ministrados nas aulas de Ensino Religioso não tem o compromisso de legitimar uma manifestação do sagrado em detrimento de outra, uma vez que a escola não é um espaço de doutrinação, evangelização, de expressão de ritos, símbolos, campanhas e celebrações.

A linguagem a ser utilizada nas aulas de Ensino Religioso é a pedagógica e não a religiosa, referente a cada expressão do sagrado, adequada ao universo escolar.

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O professor estabelecerá uma relação pedagógica com os conhecimentos que compõem o universo sagrado das manifestações religiosas como construção histórico-social agregando-se ao patrimônio cultural da humanidade. Não estará propondo que se faça juízo desta ou daquela prática religiosa.

Tendo em vista a diversidade de conteúdos e o processo de pesquisa a ser realizado pelo professor, na identificação de referências teóricos que subsidem o planejamento de suas aulas, recomenda-se que a seleção priorize as produções de pesquisadores daquela manifestação do sagrado e, se necessário consultem produções oriundas da própria manifestação que se pretende tratar. Este procedimento evitará o uso de fonte de informações e de pesquisa comprometidas com os interesses de uma ou de outra tradição religiosa.

Avaliação:

O Ensino Religioso não se constitui como objeto de reprovação, bem como não terá registro de notas ou conceitos na documentação escolar, isso se justifica pelo caráter facultativo da matrícula na disciplina.

A avaliação é um instrumento que permite tomar consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização e investimento na tarefa de aprender.

Os resultados da avaliação possibilitam localizar as falhas e os limites da ação pedagógica e definir prioridades.

A avaliação para o professor permite reflexão sobre sua prática, para revê-la, reorientá-la, recriar e reorganizar seus instrumentos de trabalho.

DIRETRIZES CURRICULARES DE ARTES ENSINO FUNDAMENTAL

EMENTA:Conhecimento teórico-prático dos elementos fundamentais das ARTES VISUAIS , Movimentos e Períodos da História da Arte.Conhecimento teórico-prático da LINGUAGEM MUSICAL , TEATRO E DANÇA.

OBJETIVOS GERAIS

Que os alunos sejam capazes de:

- Ampliar e sistematizar o conhecimento,no que se refere as linguagens artísticas,a partir do aprofundamento das noções de forma,espaço e tempo enquanto dimensões estéticas.

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- Fazer a leitura das representações artísticas a partir da observação, da experiência e do fazer em relação com os diferentes modos de produção e consumo de arte. - Desenvolver a percepção das formas visuais,sonoras e da coordenação motora, através do uso da percepção,da imaginação e da articulação dos elementos na estrutura formal. - Instrumentalizar através do conhecimento dos códigos artísticos,através dos signos e da representação artística.

5ª Série

Artes VisuaisConteúdos:

Elementos Formais - Ponto - Linha - Forma - Cor - Textura (própria e gráfica) - Volume - Luz- - Superfície

Composição:- Formas e posições das linhas- Teoria das cores- Paisagismo- Figurativa- Abstrato- Figura/fundo- Expressões Fisionômicas- Leitura de imagens- Bidimensional - Elementos da História em Quadrinhos

Desenhos com temas- Releitura de obras- Datas comemorativas- Ilustração de textos- Colagem

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- Dobradura- Pinturas- Desenhos

Movimentos e Períodos: HISTÓRIA DA ARTE:

- Arte na Pré-História- Artistas: Alfredo Volpi, Cândido Portinari,

Vicente do Rego, Tarsila do Amaral, Jean Miró ,Anita Malfatti,etc.

- Folclore

MÚSICAElementos Formais

- Forma- Gêneros- Ritmo- Melodia- Harmonia- Elementos Musicais: som, intensidade, duração, Altura, tempo.

Composição

- Som cultural e som natural- Sensibilização ao som- Som ruído e som musical- Paisagem sonora- Instrumentos musicais

Movimentos e Períodos:

- História da Música- Música das primeiras civilizações- Músicas Folclóricas- Hinos do Paraná e Nacional

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TEATRO

Elementos Fomais

- Elementos da linguagem teatral: Gêneros, Espaço Cênico, Ação, Estilos- Personagem: expressões corporais, faciais, gestuais e vocal

Composição- Enredo- Roteiro- Elenco- Representação- Técnicas- Figurino- Sonoplastia- Improvisações- Jogos Dramáticos

Movimentos e Períodos

- Origem do Teatro Teatro em diferentes épocas e culturas.

DANÇAElementos Formais:

-Elementos da linguagem da Dança: movimento, tempo, espaço, força, fluência-Gêneros-Rítmo-Estilos

Composição

-Movimento Corporal, expressividade-Exercícios de relaxamento, aquecimento e desenvoltura-Técnicas-Sonoplastia-Coreografia

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Movimentos e Períodos-História da Dança-Dança Primitiva-Dança Moderna-Dança Folclórica

6ª Série

Artes VisuaisConteúdos:

Elementos Formais

- Ponto- Linha- Forma- Cor- Texturas- Movimento- Luz

Composição- Teoria das cores- Linhas e formas- Figurativo- Abstrato- Expressões Fisionômicas- Paisagismo- Figura/fundo- Leitura de imagens- Luz e Sombra (própria e projetada)- Ilustração de textos- Ritmo na composição- Composição bidimensional e tridimensional- Cor e natureza- Desenhos com temas- Articulação dos elementos:humor,tristeza, alegria,etc(caricatura)

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- Releitura de obras de arte

Movimentos e Períodos- Estilos,períodos, artistas e movimentos Artísticos- Arte Indígena Brasileira- Artistas brasileiros (desenho, pintura,arquite-tura, escultura)- Folclore

MúsicaConteúdos

Elementos formais

- Altura- Duração- Timbre- Intensidade- Densidade- Ritmo- Melodia

- Harmonia

Composição

- Sons e seus elementos- Sensibilização ao som- Audição e identificação de sons- Eco rítmico- Efeitos causados pela audição de sons- Gêneros- Instrumentos musicais- Conto Sonoro-Exercícios de aquecimento- Audição de músicas para análise

Movimentos e Períodos- Música Primitiva- História da música

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- Músicas Folclóricas- Hino do Paraná e Nacional

TeatroElementos Formais

- Espaço Cênico- Personagem- Ação- Elementos da linguagem teatral- Gêneros

Composição

- Roteiro- Enredo- Representação- Técnicas- Sonoplastia- Jogos Dramáticos- Improvisações- Figurino- Jogos de integração- Ação dramática a partir de um texto -Expressão vocal e corporal

Movimentos e Períodos

- Origem do Teatro- Teatro em diferentes épocas e culturas

DançaElementos Formais

- Elementos fundamentais da dança- Ritmo- Teoria do movimento da dança

Composição

- Técnicas- Sonoplastia- Coreografia

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- Corpo e movimento- Dinâmica

- História da Dança- Dança na Antigüidade: rituais,cerimônias, festas cívicas e guerreiras.

7ª Série

Artes Visuais

Conteúdos:

- Elementos Formais: - Ponto- Linha- Superfície- Textura (própria/produzida ou grafia)- Volume- Luz- Cor.

- Composição: - Figurativa- Abstrata: sintética e analítica- Figura/fundo- Bidimensional/Tridimensional/Perspectiva- Semelhanças- Harmonia por analogia e contraste

- Ritmo Visual- Leitura de imagem- Releitura de obras de arte - Simetria e Assimetria- Luz e Sombra- Design- Reprodução de formas reais ou imaginárias: desenho-pintura-gravura- Proporção- Sobreposição das formas- Claro/Escuro- Propaganda – Publicidade- Estilização- Paisagismo

Movimentos e Períodos

- Arte na Pré-História

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- Arte Egípcia- Arte Grega- Arte Romana- Arte Bizantina- Arte Romântica- Arte Gótica- Arte no Renascimento- Arte Barroca na Europa e no Brasil- Artistas brasileiros: pintura, escultura e arquitetura

- Expressionismo- Cubismo

- Abstracionismo - Arte Indígena

- Novas Tendências Contemporâneas

MÚSICA

- Elementos Formais: - Altura- Duração - Timbre- Intensidade- Densidade

- Composição: - Ritmo- Melodia- Harmonia- Elementos Sonoros: Bordun e Ostinato- Tonal (tonalidade)- Modal (som em zigue zague)

- Gêneros

- Potência Vocal, aparato vocal- Técnicas- Polifonia (muitos sons ao mesmo tempo)- Voz humana – classificação- Conjuntos Vocais

- Movimentos e Períodos: - Instrumentos Musicais- Músicas em diferentes épocas e culturas- História da Música- Hino Nacional e do Paraná- Música Indígena- Contribuição indígena na música- Gênios da música

TEATRO

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- Elementos Formais: - Personagem- Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais- Ação- Espaço Cênico- Cenógrafo

- Composição: - Roteiro- Enredo- Elenco- Representação- Gêneros- Técnicas- Figurino – caracterização/maquiagem/adereços- Sonoplastia/iluminação/cenografia- Jogos Teatrais- Ação Dramática- Improvisação

- Movimentos e Períodos: - História do Teatro- Teatro em diferentes épocas e culturas

DANÇA

- Elementos Formais: - Movimento Corporal- Tempo- Espaço- Força- Fluência

- Composição: - Ponto de apoio- Salto e queda- Rotação- Formação- Deslocamento- Expressão (sentimento-alegria-rancor-união-etc...)- Sonoplastia- Técnicas- Gêneros- Coreografia

- Movimentos e Períodos: - Dança Primitiva-Dança e suas manifestações- Dança Moderna- História da Dança- Dança em diferentes épocas e cultura

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8ª Série

ARTES VISUAIS

Conteúdos:

- Elementos Formais: - Ponto- Linha- Superfície- Textura- Volume- Luz- Cor

- Composição: - Figurativa- Abstrata (sintética e analítica)- Bidimensional/Tridimensional- Contrastes- Leitura de imagem- Luz e sombra- Reprodução de formas reais ou imaginárias: desenho-

pintura-gravura- Claro/escuro- Releitura de obras de arte.

- Movimentos e Períodos da História da Arte: - Impressionismo- Futurismo- Neo-impressionismo- Pós-impressionismo- Estilos e MovimentosBrasileiros em pintura,Escultura, ArquiteturaE Gravura

- Estilos e Movimentos emPintura, Escultura e Arquitetura na Antigüidade:- Grécia, Egito, Roma- Arte na Idade Média: Gótica, Bizantina

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- Abstracionismo- Cubismo-- Arte Moderna no Brasil ( Semana de 22)- Arte Paranaense- Artes Audiovisuais

MÚSICA

- Elementos Formais: - Altura- Duração- Timbre- Intensidade- Densidade

- Composição: - Ritmo - Melodia- Gêneros- Música Eletrônica- Eco rítmico e eco melódico

- Movimentos e Períodos: - Tempo histórico da música- Gênios da Música

TEATRO

- Elementos Formais: - Personagem - Espaço Cênico- Ação

- Composição: - Roteiro- Enredo- Elenco- Gêneros- Técnicas- Figurino- Sonoplastia- Jogos Teatrais

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- Movimentos e Períodos: - História do Teatro- Teatro Grego

DANÇA

- Elementos Formais: - Tempo- Espaço- Força- Fluência- Movimento corporal

- Composição: - Formação- Sonoplastia- Técnicas- Gêneros

- Movimentos e Períodos: - Dança Primitiva- História da Dança- Dança Moderna- Danças Folclóricas

METODOLOGIAA metodologia da Educação Artística não deve ser isolada em si própria, mas sim em ver e expressar os dados da percepção.É educar esteticamente, é ensinar a ver, a ouvir criticamente, a interpretar a realidade, a fim de ampliar a possibilidade de fruição e expressão artística.O encaminhamento para a educação estética deve se desenvolver em três aspectos abordados simultaneamente, e que constituem base para a ação pedagógica, a humanização dos objetos e dos sentidos, a familiarização cultural e o saber estético, também o planejamento do trabalho artísticoAssim o encaminhamento ocorre através de:

- Aprendizagem e criação- Organização de elementos bidimensionais e tridimensionais no espaço e no

tempo- Pesquisas de fontes e instrução em arte- História da Arte- Percepção e concepção de qualidades estéticas- Produção artística e intelectual

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação considerará a conexão entre o conteúdo e os modos de aprendizagem do aluno, individual e coletivamente, e qual percurso executou em relação às atividades propostas, observando-se o domínio que este vai adquirindo dos modos de organização

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destes conteúdos ou elementos formais na composição artística. Portanto a avaliação se processará:

- Observando-se o nível de conhecimento artístico e estético do aluno em um caráter dinâmico e contínuo

- Durante o processo de aprendizagem, onde se identifique interação entre conteúdos em transformação de conhecimentos e produções artísticas.

- Ao término de uma unidade ou de um conjunto de atividades, para analisar como a aprendizagem ocorreu.

BIBLIOGRAFIA

AGUIAR, Glorinha. Educação Artística. Ática – 1980BARBOSA, Ana Mãe. AImagem no Ensino da Arte.BOAL, Augusto. 200 Exercícios e Jogos para Teatro -1997BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a Arte. Ática – 1991CANTELE, Bruna.Arte etc e tal... IBCIVITA, Victor. Arte nos Séculos. Enciclopédia Ilustrada da História da Arte – 1970FISCHER, Ernest. A Necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979HASELBACH, B. Dança, Improvisação e Movimento – 1989JAPIASSU, R. Metodologia do Ensino do Teatro. São Paulo, 2001JEANDOT, N. Explorando o Universo da Música. São Paulo- 1990MARTINS, R.Educação Musical: conceitos e preconceitos. Funarte – 1985MENDES,M.G. A Dança.São Paulo: Summus – 1988NANNI, Dionísia. Dança/Educação. Sprint -1995OSTROWER, Fayga. Universo da Arte – 1991PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento do Ensino Fundamental.. Curitiba. 2003/2005REVERBEL,O. Um Caminho do Teatro na escola. 2ª edição Scipione, 1997SLOMPO, Sonia. Brincando e Cantando- 1996VYGOTSKY,Lev Semenovitch. Psicologia da Arte- São Paulo - 1999

Referências Bibliográficas

BRASIL. Lei n.º 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, 23 de dezembro de 1996.

Brasil. Lei n.º 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-brasileira”, e da outras providencias.

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BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e cultura afro-brasileira e africana.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

EM RELAÇÃO AO ALUNO

O aluno é o centro de todas as atividades da escola, com um intuito de favorecê-lo serão implantados os seguintes projetos, evitando a repetência e evasão fazendo com que o mesmo permaneça na escola que será democrática e dinâmica, visando a transformação social:

- Desenvolver o gosto pela Arte, esportes, hábito de leitura e cultura geral através de projetos implementados pelos professores;

- Oferecer palestras e campanhas educativas com profissionais habilitados;- Incentivar a criação de uma horta, para enriquecimento da merenda escolar;- Promover e incentivar excursões educativas e culturais;- Propiciar a participação dos alunos em gincanas culturais e esportivas;- Incentivar a participação dos alunos em eventos promovidos pela SEED

(FERA, COM CIÊNCIA, AGENDA 21 ESCOLAR e etc.)- Dar continuidade ao projeto de jardinagem.

EM RELAÇÃO AO CORPO DOCENTE E PEDAGÓGICO

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O professor é gestor do processo de ensino aprendizagem, e tanto ele quanto o Diretor e Equipe Pedagógica têm os mesmos objetivos com relação à escola e a educação, portanto devem trabalhar juntos buscando saídas, soluções e melhorias sendo assim possível através de: plano de ação norteados a partir do diagnóstico da realidade apresentada e situações apresentadas dentro do contexto escolar.

PLANO DE AÇÃO DO DIRETOR

Ao Diretor cabe a gestão de serviços escolares, no sentido de garantir o alcance dos objetivos educacionais do Estabelecimento de Ensino, definidos na proposta pedagógica. Também competindo a ele submeter o plano anual de trabalho a aprovação do Conselho Escolar, bem como convocar e presidir as reuniões do mesmo, tendo direito a voto, somente nos casos de empate nas decisões ocorridas em assembléia. Faz parte de suas incumbências a elaboração de diretrizes específicas da administração do estabelecimento, modificações no calendário escolar , alterações na oferta de serviços de ensino prestado pela escola em consonância com as normas e orientações gerais da Secretaria de Educação Estadual. Submeter planos de aplicação financeira, e prestação de contas à apreciação e aprovação do Conselho Escolar. Entre suas demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e no concerne à especificidade de sua função, é dever do Diretor coordenar, analisar e aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas baixadas pela Secretaria de Educação Estadual, mantendo o fluxo de informações entre o estabelecimento e os órgãos da administração estadual de ensino. Em relação aos funcionários do Estabelecimento de Ensino, também lhe é atribuído promover reuniões e cursos de orientações para melhora de suas práticas, proporcionar condições de desempenharem suas funções, propiciar relações de respeito e amizade entre eles, e incentivar a participação em eventos de capacitação promovidos pela SEED/NRE. A avaliação de seu trabalho será um processo contínuo e dinâmico em que toda a comunidade escolar será envolvida, sendo que parte dela será feita através de prestação de contas e despesas e relatórios.

PLANO DE AÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO

O coordenador como profissional torna-se parte indispensável no contexto escolar, devido ás tarefas a qual desempenha objetivando a melhoria da situação do processo ensino-aprendizagem oferecido pela instituição escolar a qual está inserido, priorizando o desenvolvimento integral do educando que ali está. O coordenador deve estar em constante estudo para poder oferecer a melhor riqueza de conhecimentos acerca do educando e do currículo, deve ter habilidade no trato com as pessoas e com o próprio grupo desenvolver enquanto profissional o poder de criar situações para a aplicação do processo ensino-aprendizagem que junto com os professores consigam aplicar com desenvoltura seus trabalhos e projetos aos quais precisam realizar junto aos educandos, bem como fazer com que os mesmos promovam entre si um repensar na ação pedagógica educativa.

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Deve funcionar como ponte e favorecer a socialização, a confiança e a criatividade tanto no corpo docente com discente, observando as peculiaridades de comportamento, temperamento, incentivando-os ao desenvolvimento crítico por meio de debates para possíveis ratificações de possíveis deficiências dentro do processo. Ele precisa desempenhar tarefas que se fazem essenciais para que consigam alcançar os objetivos traçados pela instrução na sua pratica pedagógica. Diagnosticar e analisar os objetivos educacionais, os métodos e processos de ensino, do tempo dos materiais didáticos da organização educacional, das relações humanas e dos resultados obtidos para verificar o que existe de concreto e como está se processando dentro da escola. Organizar, formular materiais necessários para que seu trabalho fique claro e sua função seja bem desempenhada: fichas, questionários, registro de dados a respeito dos educandos e de outras pessoas e registra-las para serem usadas quando necessário. O coordenador deve estar atento a todos os problemas que fazem parte do processo educativo. Esse atendimento deve acompanhar o processo ensino-aprendizagem do educando bem como das atividades dos professores procurando atualizar-se da realidade presente. Estar sempre atento prevenindo e constituído-se de meios para que os problemas paralelos não venham a prejudicar o desenvolvimento da escola como um todo bem como o processo ensino-aprendizagem aplicado. Avaliar-se enquanto profissional e avaliar o processo educativo procedido dentro da escola e aperfeiçoar seu raio de ação e suas técnicas que se constituem como base para que o processo educacional fortaleça e produza ensino de qualidade. Procurar estar sempre em contato com a comunidade e elaborar atividades/projetos convidando-os a participarem ativamente. Para tanto colocar para a comunidade as reais condições da escola e as necessidades de seus educandos. É importante este diálogo escola/comunidade pois a escola estará habilitando cada educando para participar de todos os bens sociais, econômicos e culturais em igualdade de condições. PLANO DE AÇÃO DA SECRETARIA

Sendo a secretaria o setor que tem a seu encargo o serviço de escrituração escolar e correspondência do Estabelecimento de Ensino, sua supervisão e coordenação é feita pela Direção,e a ela é subordinada. O cargo de secretário deverá ser exercido por profissional devidamente qualificado, de acordo com as normas da Secretaria de Estado da Educação, em ato específico. É de competência do secretário redigir a correspondência que lhe for confiada, organizar e manter em dia os documentos relacionados ao Estabelecimento de Ensino, elaborar processos e relatórios a serem encaminhados a autoridades competentes, apresentar ao Diretor os documentos que deverão ser assinados, organizar e manter em dia o protocolo, o arquivo escolar e o assentamento de alunos, coordenar e supervisionar as atividades administrativas referentes à matrícula, transferência, adaptação e conclusão de curso, bem como comunicar a Direção toda irregularidade que venha a ocorrer na Secretaria.

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FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR

“A formação de professores tem ignorado, sistematicamente, o desenvolvimento pessoal, confundindo “formar” e “formar-se”, não compreendendo que a lógica da atividade educativa nem sempre coincide com as dinâmicas próprias da formação e os projetos das escolas, consideradas como autonomia e de decisão de dia para dia mais importantes.”(Nóvoa, 1991)

Até pouco tempo, conforme SHULMAN (1986) e FIORENTINI (1994), a formação do professor e a seleção de novos professores centrava foco quase exclusivo no conhecimento que ele deveria possuir acerca de sua disciplina. As questões de ordem pedagógica ou relativa à prática docente eram pouco valorizadas.

Embora no início da década de 90, tenhamos passado a reconhecer a complexidade da prática pedagógica e, desde então, vem-se buscando novos enfoques e paradigmas para compreender a prática docente e os saberes pedagógicos e epistemológicos relativos ao conteúdo escolar a ser ensinado/aprendido, estes parecem continuar sendo pouco valorizados pelas investigações e pelos programas de formação de professores.

KRAMER (1995) destaca dois fatores como determinantes da baixa qualidade de ensino: a formação precária dos professores e a organização do trabalho escolar. A autora ressalta que a formação dos professores em nível de 3º grau, não lhes oferece o necessário preparo para o enfrentamento da diversidade sócio-cultural existente nas escolas. Mesmo que essa formação inicial seja otimizada, universalizada e de qualidade, que instrumentalize o professor para sua prática, este, ainda assim, necessitaria continuar sua formação em serviço na escola, considerada por excelência, o espaço de reflexão e aprimoramento da prática pedagógica. A formação continua e coletiva, para promover o processo de auto-avaliação, nossa escola organiza reuniões, encontro com os pais e comunidade para que possamos avaliar e criticar o andamento da escola. São coletados dados que servem como termômetro para saber que rumos tomaremos para melhorar o andamento dentro da escola dando priori aos desejos coletivos, pois as reuniões e os debates são promovidos e direcionados para a detecção dos problemas e busca de soluções. A escola procura através destas reuniões coletivas com professores, pois resolver da melhor maneira os problemas que mais a angustiam a cada momento que se apresenta usando também informações dos profissionais através das palestras e troca de experiências que os mesmos trazem em seu currículo profissional que está em constante aperfeiçoamento, pois todos buscam soluções para problemas que hoje se apresentam no contexto geral das escolas (baixo rendimento, violência, evasão, etc).

A participação em projetos de capacitação é necessária e condição para o sucesso de práticas pedagógicas que incorporem as tecnologias. A formação de professores é alicerce fundamental para a melhoria da qualidade de ensino. É preciso que o professor compreenda as transformações que estão ocorrendo no mundo e a necessidade da escola acompanhar esse processo. Também o perfil do professor vem sofrendo modificações. Hoje é necessário questionar os paradigmas e estar habilitado para lidar com as mudanças apresentadas no mundo moderno, fazendo-se necessário o professor tornar-se um pesquisador constante fazendo-se crescer no seu processo de formação profissional e propiciando o crescimento para o educando em questão.

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O professor precisa encontrar mecanismos ao qual faça da aprendizagem e sua problematização das atividades vivenciadas pelos educandos algo que venha de encontro à sua realidade e que este conhecimento produzido tenha real aproveitamento produzindo o desenvolvimento reflexivo autônomo com uma postura crítica e cooperativa.

EM RELAÇÃO AOS FUNCIONÁRIOS

Assim como o diretor, professor e alunos, os demais funcionários também fazem parte da escola e trabalham para que ela atinja níveis de satisfação elevados. Suas atuações são indispensáveis no âmbito escolar e para tanto se propõe:

- Promover reuniões e cursos de orientações para melhora de suas práticas;- Proporcionar condições de desempenharem suas funções;- Propiciar relações de respeito e amizade entre eles;- Incentivar a participação em eventos de capacitação promovidos pela

SEED/NRE;

METODOLOGIA

A metodologia proposta é calcada no diálogo, considerado “uma forma de criação, desde que o mesmo fornece o meio e dá significado às múltiplas vozes que constroem os “textos” constitutivos da vida diária, social e moral” (Giroux, 1987, p. 81).

A metodologia fundada nos pressupostos de uma pedagogia crítica busca a percepção coletiva das contradições e das determinações sociais, necessárias à efetivação de uma prática pedagógica reflexiva, crítica e criadora. Nesse sentido, tanto os educadores quanto os alunos deixam de ser sujeitos passivos para se transformarem em sujeitos ativos capazes de propor ações coerentes que propiciem a superação das dificuldades. Isso permite desmistificar tanto a visão dicotomizada de metodologia que separa os que pensam dos que executam as atividades pedagógicas quanto à visão que concebe o método e a técnica como sinônimos e tratados como instrumentos neutros, capazes de resolver por si mesmos os problemas que ocorrem na sala de aula.

A metodologia aplicada pelos professores se efetiva na interação dos sujeitos envolvidos na aprendizagem, isto é, professor e aluno, com o conhecimento.

Um trabalho interdisciplinar está centrado a prática de ensino desta escola, como também num trabalho transdisciplinar que vai além dos conteúdos básicos de cada disciplina. Através dos projetos desenvolvidos é proporcionada ao aluno uma visão de mundo, uma visão da realidade.

As ações diversificadas fazem da prática do professor uma maneira de se fazer educação.

Problemas detectados:

- Violência;

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- Defasagem de conteúdos básicos nas séries iniciais;- Indisciplina ( mais acentuada nas 5ª séries);- Falta de respeito com colegas e professores;- Falta de cuidado com o patrimônio escolar;- Alunos faltosos e desinteressados;- Falta de pontualidade;- Falta de limites.

Ações para minimizar os problemas:

- Conscientização e participação dos pais na escola;- Conscientização dos alunos;- Palestra de reflexões com psicólogos, religiosos, etc;- Aulas diferenciadas;- Acompanhamento do recreio por pais;- Aulas dinâmicas: grupos, música, recortes,etc;- Parcerias com a universidade com aulas de reforço;- Comprometimento do professor num trabalho interdisciplinar;- Trabalho religioso semanal;- Pequenos projetos de ações pedagógicas (intervenções comportamentais,

hábitos sociais cooperativos e morais).

Recursos Didáticos

Buscamos uma metodologia que procura evitar o ensino teórico, livresco, estático e distanciado da realidade e que se reduz à mera transmissão de conhecimentos. Para o êxito do processo ensino-aprendizagem, busca-se trabalhar os problemas postos pela prática social e que podem ser relacionados com os conteúdos curriculares.

O desenvolvimento da prática educativa depende de materiais e recursos didáticos. Estes por sua vez são selecionados a partir das intenções educativas definidas pela escola.

Desta forma é preciso que se realize constantemente um levantamento e análise dos materiais utilizados: livros didáticos, livros de consulta, cadernos de exercícios, textos literários, mapas, material de laboratório, instrumentos tecnológicos, dentre outros, para verificar se estão de acordo com as intenções definidas.

A utilização de materiais de uso social freqüente é excelente material de trabalho, pois os alunos aprendem sobre aquilo que tem função social real e se mantêm atualizados o vínculo necessário ao que é aprendido na escola com o conhecimento extra-escolar. A utilização de materiais diversificados produzidos socialmente é que

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propiciará ao aluno sentir-se inserido no mundo a sua volta. São eles: jornais, revistas, folhetos, propaganda, computadores, calculadoras, filmes etc.

AVALIAÇÃO

Processo de AvaliaçãoA avaliação é um momento do ensino de muita importância para o professor e

para a escola, mas é muito mais importante para o aluno. Para o professor ela é um meio de diagnosticar a realidade de seus alunos, afim de poder realizar uma ação pedagógica, a partir da realidade e das necessidades dos seus alunos.

A avaliação, quando encarada como processo, dinâmico, construtivo, de tomada de decisão a partir de dados significativos e não de medidas, requer do professor alto grau de responsabilidade e de senso de justiça. Não pode ser empregada como forma classificatória, mas como agente de diagnóstico para o comprimento da função identificadora de bons resultados.

Avaliação diagnóstica

Segundo Luckesi, o ato de avaliar, pôr sua própria constituição, não se destina a um julgamento definitivo sobre alguma coisa, pessoa ou citação, pois não é um ato seletivo. A avaliação se destina ao diagnóstico e, pôr isso mesmo, a inclusão. Destina-se a melhoria do ciclo de vida. Deste modo, pôr si, é um ato amoroso. Infelizmente, pôr suas experiências histórico-sociais e pessoais, temos dificuldades em assim compreendê-la e praticá-la. Dentro do sistema de avaliação foi pensado coletivamente que seria avaliado o todo do educando a sua forma de expressão frente as diversas situações cotidianas, sua capacidade de concentração e envolvimento nas atividades e projetos propostos, de satisfação com sua própria produção, e com suas (pequenas ou grandes) conquistas, tudo isso vem subsidiar o educador e a instrumentalizá-lo em seu acompanhamento frente ao crescimento intelectual do educando podendo replanejar suas ações se suas observações lhe apresentaram de modo insatisfatório. Para que estas observações não se percam e possam ser utilizadas como instrumentos de trabalho, é necessário que sejam registradas a avaliação formativa, deve-se ter em conta que não se trata de avaliar o educando e sim suas respostas as variadas situações de aprendizagem que lhe forem oferecidas. Isso significa que a expectativa em relação a aprendizagem do educando deve estar sempre vinculada as oportunidades a ele oferecidas dentro do processo ensino-aprendizagem.

DISCIPLINA E INDISCIPLINA

Em Todo segmento da sociedade, para que as pessoas possam conviver em harmonia, é necessário ordem, respeito, obediência às leis. A escola, como preparadora dos indivíduos para a vida em sociedade, precisa também educá-los para agirem com disciplina.

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No filme “A Escola da Desordem” observamos algumas das dificuldades que os professores encontram como no caso dos pais que deixam a responsabilidade da educação do filho somente a cargo de professor e assim os alunos já vêm de casa com inclinação para a desobediência.

Causas da indisciplina

Segundo a Revista VEJA de 21 de fevereiro de 1996, a resolução dos costumes desencadeada a partir da década de 60 trouxe benefícios incontáveis para a humanidade: mudanças de comportamento, a contestação do autoritarismo e a humanização das relações sociais. Nada, porém, é perfeito. O repúdio ao antigo modelo de família patriarcal somado à interpretação equivocada de teorias psicológicas fez com que a maioria dos pais modernos deixasse de castigar seus filhos, com medo de provocar traumas irreparáveis. “Bobagem da grossa”.

Impor sanções a quem não cumpre seus deveres ou acordos previamente combinados é fundamental para que o jovem adquira uma atitude responsável perante a vida.

Revista VEJA, 29 de maio de 1996.“Giz-e-Lousa. Vários estudiosos da área educacional apontam uma segunda

causa para o fato de os jovens não conseguirem permanecer quietos dentro de uma sala de aula: a escola parou no tempo. “Ela ainda não incorporou a seu cotidiano tecnologia a que o adolescente de classe média tem acesso em casa”, diz Ana Lúcia Mattos, professora da faculdade da USP. “Os colégios de hoje ainda se baseiam no modelo giz-e-lousa”. O Grupo, uma associação que reúne 59 escolas de São Paulo, entrevistou 400 alunos no mês passado. A pesquisa constatou que 90% dos jovens querem aulas dinâmicas e criativas, com o uso de desenhos e apresentações de novidades. Outro estudo, com 943 adolescentes, realizado por Tânia Zagury, revelou que 33% deles matam aula porque acham que o assunto não interessa ou o professor é ruim.

É claro que computadores e outros recursos não bastam para resolver os problemas enfrentados pelos professores dentro das salas de aula, mas o uso intensivo desses equipamentos que fazem a cabeça dos adolescentes talvez ajudasse a melhorar o estado geral das coisas. Há de fato, um descompasso entre o ritmo vertiginoso, de videoclip, que o jovem vive fora da escola e o clima modorrento que ele experimenta em classe, contribuindo para a dificuldade de concentração. O problema é que não existe videogame capaz de ensinar física. Aprender demanda tempo, atenção e, sobretudo, interesse. As grandes feras da cibernética sabem disso.

INCLUSÃO

Conceitua-se a Inclusão Social como “o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade. Baseado pela Constituição Federal, cap. II, seção I, artigo 205, “a educação,

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direito de todos e dever do Estado e família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade (...)”. Por si, este artigo já asseguraria a educação para as crianças portadoras de necessidades especiais. Além disso, o artigo 208, inciso III reassegura o “(...) o atendimento educacional especializado aos portadores de necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino.” A Lei Federal 7853 dispõe sobre o apoio aos portadores de necessidades especiais e sua integração social, definindo preconceito como crime. Assim sendo, na Lei 9394/96 regulamenta-se acesso da criança portadora de tais necessidades ao ensino regular. De acordo com o artigo 58 da lei citada, entende-se por educação especial a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para educando portador de necessidades especiais. A escola proporciona a criança um ambiente no qual ela possa desenvolver-se tanto nos aspectos sociais e psico-pedagógicos. Assim sendo, a escola deve estar preparada para a prática da inclusão social, na aceitação das diferenças individuais, na valorização de cada pessoa, na convivência dentro da diversidade humana e da aprendizagem por meio da cooperação e solidariedade. A realização de projetos paralelos à educação tradicional é muito importante para transformar a escola num espaço de experimentação e criação de um novo saber escolar, melhorando assim a educação como um todo. O primeiro passo é sensibilizar e orientar toda a comunidade escolar, tais como: professores, pedagogos, funcionários administrativos e serviços gerais que trabalham na escola. É importantíssimo também contar com os pais, sobretudo, aqueles que seus filhos não têm tais dificuldades (não deficientes). Todos devem desempenhar um papel ativo no processo de inclusão. Partindo da premissa de que quanto mais a criança interage espontaneamente com situações diferenciadas, mas ela adquire o genuíno conhecimento, fica fácil entender porque a segregação não é prejudicial apenas para o aluno com necessidades especiais. A segregação prejudica a todos porque impede que as crianças das escolas regulares tenham oportunidade de conhecer a vida humana com todas as suas dimensões e desafios.”Sem bons desafios, como”. Os temas contemporâneos apresentam uma diretriz pedagógica atualizada e desafiadora, pois é através deles que os alunos farão uma releitura do mundo, uma aprendizagem significativa que fará diferença na sua conduta pessoal. Os temas terão como ênfase provocar o educador à inovação e fará com que o mesmo refaça as suas práticas e conceitos promovendo a inovação, o debate, a discussão de valores, costumes, crenças, normas, combatendo o preconceito, a discriminação e a exclusão social, resgatando as atitudes éticas adequadas ao convívio social com tolerância, solidariedade, o diálogo, a justiça, o respeito mútuo, o afeto as regras existentes em sociedade que viabilizem o bem estar coletivo. Despertará no alunado o gosto pela descoberta, busca pelo prazer de criar/recriar busca pela solução, interação na soma da vivência e experiências, pelo confronto entre várias realidades pela ruptura com o velho em prol do novo, pelo lúdico, pelo senso crítico, pelo pleno formado/informado. A inclusão social constitui, então, um processo bilateral no qual as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade buscam em parceria equacionar problemas, , decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para todos” (SASSAKI, 1997, p.3)

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Considerando que todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos, não há como conciliar democracia com as injustiças sociais. O desafio é construir uma sociedade democrática, calcada na igualdade, na liberdade, onde os direitos humanos sejam respeitados e protegidos, repudiando-se as desigualdades sociais e todas as perversas formas de exclusão de qualquer indivíduo.

A escola, como segmento social, tem refletido em suas práticas, os mesmos mecanismos de exclusão que a sociedade tem praticado. Mas, na condição de espaço público, tem procurado aprimorar sua missão social, política e pedagógica, desenvolvendo, em todos os que dela participam, comportamentos e atitudes de solidariedade baseados no respeito e na valorização da diversidade humana e das diferenças individuais, de todos os alunos.

Quando olhamos por alto as pessoas, ressaltam suas diferenças, negros e brancos, homens e mulheres, seres agressivos e passivos, intelectuais e emocionais, alegres e tristes, radicais e reacionários. Mas, á medida que compreendemos os demais as diferenças desaparecem e em seu lugar surge a unicidade humana: as mesmas necessidades, os mesmos temores, as mesmas lutas e desejos. Todos somos um. (Joyce em Finnegan´s Wake)

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DEMO, Pedro. Educação e qualidade. Campinas, Papirus, 1994

GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos culturaI, social, político, religioso e governamental. Petrópolis, RJ:Vozes, 1994

O Ensino Fundamental: Parâmetros Curriculares Nacionais - (Documento Introdutório) Dezembro/1997.

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (5ª a 8ª SÉRIES) lntrodução - MEC -1998.

PIMENTA, Selma Garrido. A organização do trabalho na escola 1986.

Política de Educação lnclusiva para o Estado do Paraná (DOCUMENTO PRELIMINAR) Agosto/2000.

RAMOS, Cosete. Excelência na Educação: a escola do Qualidade Total. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992.

SAVIANI, Demerval. Sobre a natureza e especificidade da educação. ln: Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo, Cortez,1992, p. 15-23.

SEVERINO, Antônio Joaquim. A escola e a construcão da cidadania. São Paulo.Papirus: Cedes. 1992.

VASCONCELLOS, Celso S, Planejamento: Plano de Ensino-Aprendizagem e Projeto Educativo, São Paulo, Libertad, 1995.

VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

VIGOTSKY L. S. A formação social da mente, São Paulo: Martins Fontes, 1984.

VEIGA, Lima Passos A. Perspectivas para reflexão em torno do projeto político pedagógico. In: VEIGA, Ilma Passos A., RESENDE, Lúcia Maria Gonçalves de. (orgs). Escola espaço do projeto político pedagógico. Campinas: Papirus, 1998.

VEJA, Revista. 29/05/96, Disciplina X lndisciplina

PARANÁ, Construindo a Escola Cidadã. Curitiba: Imprensa Oficial do Estado do Paraná, 1992.

PROJETO PEDAGÓGICO. Escola Estadual Nossa Senhor de Fátima – Ensino Fundamental. Telêmaco Borba, 2001.

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ANEXOS

“A maior revolução de nossos tempos é a descoberta de que ao mudar as atitudes internas de suas mentes,

os seres humanos podem mudar os aspectos externos de suas vidas”.

William James

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ESCOLA ESTADUAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMAENSINO FUNDAMENTAL

ESTATÍSTICA FINAL DE 1989 A 2000

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ESCOLA ESTADUAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMAENSINO FUNDAMENTAL

ESTATÍSTICA FINAL DE 2001 A 2005

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ESCOLA ESTADUAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMAENSINO FUNDAMENTAL

REGULAMENTO INTERNO

“A educação, direito de todos,dever do Estado e da família, será promovido e incentivado com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo par o exercício da cidadania e sua qualificação do trabalho”. Usamos para assegurar que este bem venha por trazer igual oportunidade a todos que estão dentro do Estabelecimento de Ensino um instrumento norteador que é o Regimento Escolar, pois é dentro dele que estão registradas e homologadas dentro da lei para toda a comunidade escolar como a mesma será dirigida com regras claras norteando cada passo da escola e das condutas a serem tomadas em relação ao todo e qualquer segmento que nela esteja inserido. No Regimento Escolar estão lavrados direitos/deveres e procedimentos para todos que compõe a escola e para que se efetive com sucesso a passagem de ambos na Instituição Escolar educador/educando. Pois é através de princípios, normas, convicções seguras que a vida escolar poderá se estruturar solidamente preparando o educando como ser capaz de libertar-se das estruturas opressivas da sociedade através da realidade obtida pelo espírito crítico. Cabe a Direção do Estabelecimento de Ensino garantir o alcance dos objetivos educacionais que a mesma propõe através de uma gestão democrática e colegiada cumprir e fazer cumprir Leis e Diretrizes as quais a educação e o Estabelecimento de Ensino está subordinada salvaguardando-as e proporcionando condições para que sejam cumpridas no decorrer do processo pedagógico.

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ESCOLA ESTADUAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMAENSINO FUNDAMENTAL

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES - 2006

Atividade Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out NovEm relação ao aluno

Proj. Redescobrindo Valores X X X X X X X X X X

Palestras X X XCanteiro de ervas

medicinais e temperos X X X X X X X X X X

Campanhas educativas Trânsito,

DST, Drogas, Sexualidade

X X X X X X X X X X

Gincana Cultural e Esportiva X

Viagem Cultural XJardinagem X X X

Apoio ao Grêmio Estudantil X X X

Projeto COM CIÊNCIA XFERA X

Projeto Educação Ambiental X X X X

Agenda Escolar 21 Seguindo Calendário EspecíficoExposição de

trabalhos X X X

Escolha de representante de

turmaX X X X

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ESTATÍSTICAANEXO NO EXCEL

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Ações desenvolvidas dentro do Marco Operacional (VI)

Contrato Pedagógico e Social

Adotaremos a cor azul ou preta para transcrição das notas, para a chamada e número de aulas dadas;

Manter a escrituração do registro de classe atualizada , preenchendo com letra legível, sem erros ou rasuras;

A relação com nome dos alunos deverá ser fixada no livro; Registrar todas as aulas previstas e os conteúdos; No caso de aulas geminadas, registrar freqüência e conteúdos de cada aula e

rubricar as mesmas; Acrescentar a caneta o nome completo dos novos alunos; Caso o professor tenha faltado por motivo particular (doença,luto,etc) anular a

aula no registro de freqüência com um traço vertical e registrar no conteúdo “falta do profº” (aula prevista e não dada), quando esta aula for reposta acrescentar no registro de freqüência e nos conteúdos:reposição da aula do dia .../.../...(aula prevista e não dada);

Professor ! Seu atestado será aceito até 28 do corrente mês; Realizar a chamada diariamente, anotando da seguinte forma :

C – Compareceu F – Faltou Cumprir o horário dirigindo-se a fila ao ouvir o sinal, ficando cada professor

responsável pela formação da sua turma no 1º horário. Manhã: Início – 7 horas e 30 minutos Término – 12 horas

Haverá tolerância de 10 minutos para os alunos atrasados,sendo que os mesmos deverão passar pela secretaria para pegar autorização de entrada e apresentar ao professor.Tempo superior a 10 minutos, o aluno entrará na 2ª aula, também com autorização de entrada.

Conscientizar os alunos a respeito do regulamento interno da escola e elaborar com o aluno um contrato pedagógico;

A pasta de acompanhamento da turma deverá ter a mesma atenção do registro de classe, tomar cuidado para não esquece-la no armário ou leva-la para casa,registrar a freqüência toda a aula;

Caso o aluno esteja faltando, verifique se o mesmo possui movimentação (transferido, remanejado).

1 – Movimentação de alunos: O registro de frequência do aluno deverá ser anulado a partir da data de

movimentação,mas cuidado, só deverá ser feito no início do 3º bimestre. * No registro de freqüência do aluno, lançar as faltas e no final do bimestre computar o total de faltas e a nota.

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Quando o aluno não tiver nenhuma freqüência, lançar nota 0,0 (zero) ou quando tiver pouca freqüência lançar 0,5 (meio ponto), nunca deixar o aluno matriculado sem registro de nota e freqüência.

Ao finalizar o bimestre anular os espaços que sobraram no registro de freqüência, avaliação e conteúdos.

Usar de preferência capa transparente e preencher todos os campos na capa e interior do livro.

Não usar adesivos ou desenhos no livro de chamada pois é um documento oficial da escola.Ex:

Curso: Ensino Fundamental Organização: 5ª Turma : A Turno : Manhã

2 – Preenchimento de Canhotos Para os canhotos adotaremos caneta azul ou preta; As notas bimestrais deverão ser entregues impreterivelmente no dia do

Conselho de Classe; Os canhotos não poderão conter emendas ou rasuras (corretivo ou

borracha), caso isso aconteça o mesmo não será aceito, e deverá ser refeito pelo professor;

Deverá existir coerência no lançamento de faltas. Ex: número de faltas não ser maior que o número de aulas dadas ( tanto no canhoto quanto no livro de chamada), se o aluno for faltoso e tiver (1) uma presença deverá ser lançada alguma nota.

3 – Rotina da Escola As medidas educativas deverão partir primeiro do professor tentando solucionar o problema na sala de aula; respeitando o contrato pedagógico estabelecido (observando o Regimento Escolar) , e orientações da Equipe Pedagógica;

Os casos disciplinares graves deverão ser encaminhados a Direção mediante registro dos fatos ocorridos no campo de observação do livro de chamada ;

Professor ! Ao solicitar “trabalhos”, orientar aos alunos como faze-los, não esquecendo de indicar as referências bibliográficas;

Professor ! Quando utilizar o vídeo, por gentileza marcar com antecedência no quadro de avisos na sala dos professores;

Trabalhar a questão de higiene (todos os professores); Cobrar e incentivar diariamente o uso do uniforme; Não será permitido o uso de boné, celular, corretivo e outros objetos

estranhos ao material escolar; Orientar os alunos para conservar a limpeza da sala de aula e

conscientizar para que deixem os pratos e copos na hora do lanche, nas mesas;

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o Professores coordenadores ficarão responsáveis pela turma citada e servirão de ponte entre professores, Equipe Pedagógica e também pelo ensalamento.

- 5ª série A – Tatiane e Jalda- 5ª série B – Jussara e Rosângela- 6ª série A –Luciana e Josiane- 6ª série B - Fátima- 7ª série A – Sueli e Meiriene- 8ª série A – Ângela e Ivana

4 – Avaliação A avaliação deve ser entendida pelo professor como um mecanismo de interpretação e análise de dados da aprendizagem e do próprio trabalho pedagógico. Tendo como finalidade o diagnosticar para que se abram novas possibilidades e alternativas no planejamento do Estabelecimento e do Sistema de Ensino como um todo. No artigo 54 do Regimento Escolar ressalta que a avaliação do aproveitamento escolar deverá preponderar os aspectos qualitativos da aprendizagem, seguindo ainda afirma que a mesma seja continua, permanente e cumulativa. Para que isto aconteça com sucesso o professor deverá utilizar técnicas e instrumentos diversificados quando avaliar o educando e a sua própria prática pedagógica em questão.

As avaliações deverão ser elaboradas claramente, com conteúdos que foram estudados no bimestre, com o objetivo de avaliar o que foi aprendido , com previsão de 50 minutos de aula.

Entregar uma cópia da avaliação a Equipe Pedagógica com uma semana de antecedência para acompanhamento pedagógico.

O planejamento deve iniciar-se sempre com os objetivos que queremos alcançar com nossos alunos.

Os recursos são os meios de que o professor se utiliza para facilitar a

aprendizagem para a que seus objetivos sejam alcançados. É imprescindível que antes

de qualquer meio ou aplicação devemos valorizar o lado “humano” para depois os

recursos e técnicas que farão o desenvolvimento pleno do nosso trabalho.

Recursos a serem usados:

Quadro Cartazes Pesquisa

Aulas expositivas Retroprojetor Trabalhos em grupos

Mural Televisão Relatórios

Flanelógrafo Computador Mini-aulas

Gravuras TV e vídeo Biblioteca/livros

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Cabe ao professor julgar o recurso mais adequado e oportuno para

determinada aula (recursos são auxílios) por isso o cuidado para seleciona-lo para

atingir os objetivos desejados.

O planejamento anual é extenso por isso a sugestão que divida-os por

aulas dadas para que seja mais produtivo inclusive nas avaliações e retomadas de

objetivos que ficarem pendentes e necessitem serem resgatados.

Observando sempre o interesse e o envolvimento do aluno nas atividades.

o A recuperação paralela é uma intervenção imediata – é um direito do aluno e não um favor que a escola faz.Ela deve ser realizada após avaliações e registrada no livro de chamada. Vale ressaltar que não é simplesmente aplicar novamente a mesma prova e sim revisar conteúdos , rever metodologias.

o Para aqueles que precisam melhorar a média, o professor deverá ofertar diversas atividades a serem realizadas em casa, após orientação, e somada à nota bimestral.

o Nos dias em que os alunos forem avaliados , os mesmos deverão permanecer em sala de aula, aguardando o sinal ou realizando atividades planejadas anteriormente pelo professor.

1º Bimestre – 06/02/06 a 28/04/06Conselho de Classe – 29/04/06

2º Bimestre – 02/05/06 a 07/07/06Conselho de Classe – 08/07/06

3º Bimestre – 24/07/06 a 06/10/06Conselho de Classe – 07/10/06

4º Bimestre – 09/10/06 a 15/12/06Conselho de Classe – Conselho de Classe Final – 16/12/06

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Reunião de Pais e Entrega de Boletins

- Dia 17 de fevereiro – Reunião de Pais ás 19 horas.- Dia 11 de maio – Entrega de boletins do 1º Bimestre,

ás 19 horas e 30 minutos (Homenagem ás Mães).- Dia 10 de agosto – Entrega de boletins do 2º Bimestre

ás 19 horas 30 minutos (Homenagem aos Pais).- Dia 19 de outubro – Entrega de boletins do 3º Bimestre

ás 19 horas e 30 minutos.- Dia 8 de dezembro – Pré Conselho Interno- Dia 18 de dezembro – Resultado Final ás 19:30 hs em Edital- Dia 15 de Dezembro – Formatura

Avaliação Bimestral : valor 5,0 Tarefa 1,0

A ser definido e registrado no planejamento por disciplina pelo grupo de professores : 4,0

Cronograma de Avaliação Bimestral

1º Bimestre 17/04/06 a 24/04/06Recuperação 25/04/06 a 28/04/06

2º Bimestre22/06/06 a 30/06/06Recuperação 03/07/06 a 07/07/06

3º Bimestre25/09/06 a 29/09/06Recuperação 02/10/06 a 06/10/06

4º Bimestre01/12/06 a 07/12/06Recuperação 11/12/06 a 15/12/06

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