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RESUMO DÚVIDAS DA CONCORRÊNCIA.01-2015

Questionamento:No item 31.2.3.1.  Solicita que a empresa apresente profissional detentor de atestado de Calculo Estrutural, a licitação não trata de serviços de Regularização Fundiária ?

Resposta:Foi publicado no Diário Oficial da União no dia 12.02.2015, página 128 - Seção 3, o esclarecimento sobre o item 31.2.3.1. 

Questionamentos:1. Qual a equipe do projeto? A pergunta se justifica pelo fato de apenas estarem previstos um engenheiro florestal, um engenheiro cartógrafo e um engenheiro geógrafo.2. Por que existe apenas uma planilha (6) com os custos referentes a um dos profissionais envolvidos na execução do projeto (Engenheiro Pleno)? Esse fato gera dúvida em relação aos demais valores relativos aos outros profissionais citados no edital. Quais são esses valores?2.1. Com base na pergunta acima, gostaríamos de ser informados quanto ao valor total do projeto?3. É possível a subcontratação? Acreditamos que sim, pois existem serviços cartoriais que devem ser feitos por advogados, uma vez que engenheiros não possuem expertise para interpretar registro de imóveis, bem como aferir se o documento apresentado pelo ocupante/possuidor conduz a uma posse de boa-fé. 4. Como será aferido o trabalho? A pergunta se justifica em razão de o Edital ora dá a entender que será com base no produto apresentado ora referir-se a hora trabalhada. Será por produto ou por serviço?5. Qual o objeto da ordem de serviço a ser emitida pelo ICMbio?  Ela será orientativa, ou seja, norteará quais os trabalhos que deverão feitos?6. Haverá pagamento mensal somado aos custos dos produtos? 6.1 Caso haja pagamento mensal somado ao custo de cada produto (hora técnica), como compatibilizar este pagamento mensal com o regime de empreitada por preço unitário? 7. Como se calcula o produto? Qual estimativa de horas técnicas para cada produto, já que a planilha prevê estimativa total e são 19 unidades de conservação no caso do Rio de Janeiro?

Resposta: 1. Favor verificar item 17.4.1 a 176.4.4.4 do Projeto Básico .2. Favor verificar que foram disponibilizadas 03 (três) planilhas

2.1. Favor verificar a planilha dois na lauda 4 e o anexo I do Projeto Básico.

3. Favor verificar o item 21 do Projeto Básico.

4. Favor verificar o item 23 e 24 do Projeto Básico

5. O objeto da Ordem de Serviço é a Unidade de Conservação a qual os serviços se destinam.

6. Verificar os itens 20.4, 20.5, 22.1, 24.6.4.7 e quadro do Acordo de Nível de Serviço.

6.1 Favor verificar a resposta anterior. 7. Favor verificar o item 20.5 do Projeto Básico.

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Questionamento:Solicita esclarecimento quanto ao item 17.4 do Projeto Básico, que trata dos técnicos profissionais, no caso engenheiros, as exigências contida na Lei 8666.93, no art. 30, Item IV, parágrafo I linha “a” – “comprovação do licitante de possuírem em seu quadro permanente, na data da licitação, profissional de nível superior detentor de Atestado de Responsabilidade Técnica” foi alterada pela Lei nº 8883/94 para “Profissional de nível superior ou outro devidamente reconhecido pela entidade competente”; ao item 19.3.1.4 do Projeto Básico, que trata do grau de dificuldade de cada região em nosso caso o estado do Amazonas, que apresenta grau de dificuldades/condições locais na pior situação possível, ou seja, vegetação fechada (floresta tropical densa), relevo (acidentado ou alagado), insalubridade (alta), acesso (via aérea ou fluvial) e clima desfavorável (chuva e alta umidade) somados a problemas fundiários com conflitos sociais, características essas que enquadraria os serviços com pontuação máxima, ainda as planilhas com pontuação máxima, ainda as planilhas de composição de custos apresentadas no Projeto Básico não obedeceram ao Art. 6º, item IX linha “f” da Lei 8666/93 – “orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativo de serviços e fornecimento propriamente avaliados” e Art. 7ª parágrafo 2º e item II “existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários”, nas planilhas apresentadas não foram contados os itens: alimentação, transporte, hospedagem, locação de veículos e barcos, EPI e outros.

Enviamos em anexo nossa planilha mostrando esses custos.

Tabela Anexa do Questionamento:

Resposta:

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Trata-se de pedido de esclarecimento ao Edital de Concorrência nº 01/2015, para contratação, em âmbito nacional de serviços de Engenharia Consultiva para fins de regularização fundiária, manejado pela empresa Amazon Topografia e Logística de Selva Ltda.

2. Em síntese, solicita esclarecimento ao item 17.4 do Projeto Básico, que faz a seguinte exigência:

17.4. Quanto às características, essas serão focadas na maior relevância dos serviços, focados na capacidade técnica profissional, conforme as experiências que serão descritas, pelo conjunto de produtos, a seguir discriminada:

17.4.1.Responsável Técnico: 17.4.1.1. Engenheiro Agrônomo (arts. 1º e 5º da Res. CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973) - Experiência comprovada em gerenciamento, supervisão e coordenação em serviços de regularização fundiária, levantamento topográfico cadastral e documental, avaliação de imóveis rurais e de benfeitorias, de porte similar ao objeto da presente licitação, com expressa comprovação de experiência relativa a:17.4.1.1.1. Levantamentos cadastrais de propriedades;17.4.1.1.2. Levantamentos topográficos;17.4.1.1.3. Elaboração e análise de laudos de avaliação imobiliária;17.4.1.1.4. Avaliação técnica de engenharia;

17.4.2.Coordenador Operacional: 17.4.2.1. Engenheiro Agrônomo, Agrícola ou Florestal (arts. 1º, 5º e 10º da Res. CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973) - Experiência comprovada serviços de regularização fundiária, levantamento topográfico cadastral e documental, avaliação de imóveis rurais e de benfeitorias, de porte similar ao objeto da presente licitação, com expressa comprovação de experiência relativa a:17.4.2.1.1. Cadastramento de imóveis rurais;17.4.2.1.2. Levantamento topográfico de imóveis;17.4.2.1.3. Trabalhos de campo;17.4.2.1.4. Programa Arc Giz;17.4.2.1.5. Elaboração e acompanhamento de cronograma físico/financeiros;17.4.2.1.6. Avaliação de imóveis;17.4.2.1.7. Coordenação e integração de equipes técnicas multidisciplinares.

17.4.3.Equipe de Apoio Técnico: 17.4.3.1. Engenheiro Cartógrafo, Engenheiro de Geodésia e Topografia, Engenheiro Geógrafo ou Engenheiro Civil – conforme a necessidade (arts. 1º, 6º e 7º da Res. CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973) – experiência referente a levantamentos topográficos, batimétricos, geodésicos e aerofotogramétricos; elaboração de cartas geográficas; seus serviços afins e correlatos, georreferenciamento e sensoriamento remoto. 17.4.3.2. Engenheiro Agrimensor (arts. 1º e 4º da Res. CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973) – experiência referente a levantamentos topográficos, batimétricos, geodésicos e aerofotogramétricos; seus serviços afins e correlatos, na avaliação de áreas rurais, georreferenciamento e sensoriamento remoto.

17.4.4.Os licitantes deverão apresentar a respectiva Certidão de Acervo Técnico – CAT em nome da proponente e do engenheiro indicado como responsável técnico pelo projeto, bem como dos demais membros técnicos indicados neste item.

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3. Conforme o pedido de esclarecimento trazido, parece-nos que o peticionante vem alegar que a alteração da Lei de Licitações, através da Lei nº 8.883/94 que passou a ter, no inciso IV, §1º, I do art. 30 do Diploma, a seguinte redação:

I - capacitação técnico-profissional: comprovação do licitante de possuir em seu quadro permanente, na data prevista para entrega da proposta, profissional de nível superior ou outro devidamente reconhecido pela entidade competente, detentor de atestado de responsabilidade técnica por execução de obra ou serviço de características semelhantes, limitadas estas exclusivamente às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da licitação, vedadas as exigências de quantidades mínimas ou prazos máximos;

4. Com efeito, a leitura do dispositivo conclui que os demais profissionais que tenham as profissões reconhecidas pela entidade competente como sendo de responsabilidade técnica sobre os empreendimentos dessa natureza poderão realizar os serviços, assumindo tecnicamente a sua execução. Nesse sentido, cabe verificar que a entidade competente é aquela descrita na Lei nº 5.194/66 que expressamente declara ser o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – CONFEA, entidade autárquica competente para reconhecer as profissões, senão vejamos:

Art. 11. O Conselho Federal organizará e manterá atualizada a relação dos títulos concedidos pelas escolas e faculdades, bem como seus cursos e currículos, com a indicação das suas características.

Art. 12. Na União, nos Estados e nos Municípios, nas entidades autárquicas, paraestatais e de economia mista, os cargos e funções que exijam conhecimentos de engenharia, arquitetura e agronomia, relacionados conforme o disposto na alínea " g " do Ed. extra 27, sòmente poderão ser exercidos por profissionais habilitados de acôrdo com esta lei.

Art. 13. Os estudos, plantas, projetos, laudos e qualquer outro trabalho de engenharia, de arquitetura e de agronomia, quer público, quer particular, sòmente poderão ser submetidos ao julgamento das autoridades competentes e só terão valor jurídico quando seus autores forem profissionais habilitados de acôrdo com esta lei.

[...]

Art. 15. São nulos de pleno direito os contratos referentes a qualquer ramo da engenharia, arquitetura ou da agronomia, inclusive a elaboração de projeto, direção ou execução de obras, quando firmados por entidade pública ou particular com pessoa física ou jurídica não legalmente habilitada a praticar a atividade nos têrmos desta lei.

[...]

Art. 26. O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, (CONFEA), é a instância superior da fiscalização do exercício profissional da engenharia, da arquitetura e da agronomia.

Art. 27. São atribuições do Conselho Federal:

[...]

c) examinar e decidir em última instância os assuntos relativos no exercício das profissões de engenharia, arquitetura e agronomia, podendo anular qualquer ato que não estiver de acôrdo com a presente lei; (grifamos)

5. Dessa forma, é inequívoco que cabe ao CONFEA organizar as profissões relativas às Engenharias, sendo que o mesmo diploma alerta que as funções estão descritas nas Resoluções:

a) Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, publicada no D.O.U. de 31 de julho de 1973 - Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

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Art. 5º - Compete ao ENGENHEIRO AGRÔNOMO:I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a engenharia rural; construções para fins rurais e suas instalações complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas; fitotecnia e zootecnia; melhoramento animal e vegetal; recursos naturais renováveis; ecologia, agrometeorologia; defesa sanitária; química agrícola; alimentos; tecnologia de transformação (açúcar, amidos, óleos, laticínios, vinhos e destilados); beneficiamento e conservação dos produtos animais e vegetais; zimotecnia; agropecuária; edafologia; fertilizantes e corretivos; processo de cultura e de utilização de solo; microbiologia agrícola; biometria; parques e jardins; mecanização na agricultura; implementos agrícolas; nutrição animal; agrostologia; bromatologia e rações; economia rural e crédito rural; seus serviços afins e correlatos. (grifamos)

6. A referida Resolução encontra-se em vigor.

b) Resolução nº 313, de 26 de setembro de 1986, publicada no D.O.U. de 26 de setembro de 1986. Dispõe sobre o exercício profissional dos Tecnólogos das áreas submetidas à regulamentação e fiscalização instituídas pela Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966, e dá outras providências.

Art. 1º - Os Tecnólogos, egressos de cursos de 3º Grau cujos currículos fixados pelo Conselho Federal de Educação forem dirigidos ao exercício de atividades nas áreas abrangidas pela Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966, terão os seus registros e atribuições regulados por esta Resolução.

Art. 2º - É assegurado o exercício da profissão de Tecnólogo a que se refere o Art. 1º:a) aos que possuam, devidamente registrado, diploma de nível superior expedido pela conclusão de curso reconhecido pelo Conselho Federal de Educação;b) aos que possuam, devidamente revalidado e registrado no País, diploma de instituição estrangeira de ensino técnico superior, bem como aos que tenham exercício profissional, no País, amparado por convênios internacionais. Art. 3º - As atribuições dos Tecnólogos, em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissional, e da sua fiscalização, respeitados os limites de sua formação, consistem em:1) elaboração de orçamento; 2) padronização, mensuração e controle de qualidade; 3) condução de trabalho técnico; 4) condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; 5) execução de instalação, montagem e reparo; 6) operação e manutenção de equipamento e instalação; 7) execução de desenho técnico.Parágrafo único - Compete, ainda, aos Tecnólogos em suas diversas modalidades, sob a supervisão e direção de Engenheiros, Arquitetos ou Engenheiros Agrônomos: 1) execução de obra e serviço técnico;2) fiscalização de obra e serviço técnico; 3) produção técnica especializada. (grifamos)

7. A Resolução se encontra em vigor.

c) Resolução nº 1010, de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional.

Art. 7º A atribuição inicial de títulos profissionais, atividades e competências para os diplomados nos respectivos níveis de formação, nos campos de atuação profissional abrangidos pelas diferentes profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, será efetuada mediante registro e expedição de carteira de identidade profissional no Crea, e a respectiva anotação no Sistema de Informações Confea/Crea - SIC.Art. 8° O Crea, atendendo ao que estabelecem os arts. 10 e 11 da Lei nº 5.194, de 1966, deverá anotar as características da formação do profissional, com a correspondente atribuição inicial de título, atividades e competências para o exercício profissional, levando em consideração as disposições dos artigos anteriores e do Anexo II desta Resolução.§ 1º O registro dos profissionais no Crea e a respectiva atribuição inicial de título profissional, atividades e competências serão procedidos de acordo com critérios a serem estabelecidos pelo Confea para a padronização dos procedimentos, e

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dependerão de análise e decisão favorável da(s) câmara(s) especializada(s) do Crea, correlacionada(s) com o respectivo âmbito do(s) campos(s) de atuação profissional.§ 2º A atribuição inicial de título profissional, atividades e competências decorrerá, rigorosamente, da análise do perfil profissional do diplomado, de seu currículo integralizado e do projeto pedagógico do curso regular, em consonância com as respectivas diretrizes curriculares nacionais.Seção IIDa Extensão da Atribuição InicialArt. 9º A extensão da atribuição inicial fica restrita ao âmbito da mesma categoria profissional.Art. 10. A extensão da atribuição inicial de título profissional, atividades e competências na categoria profissional Engenharia, em qualquer dos respectivos níveis de formação profissional será concedida pelo Crea em que o profissional requereu a extensão, observadas as seguintes disposições:I - no caso em que a extensão da atribuição inicial se mantiver na mesma modalidade profissional, o procedimento dar-se-á como estabelecido no caput deste artigo, e dependerá de decisão favorável da respectiva câmara especializada; eII – no caso em que a extensão da atribuição inicial não se mantiver na mesma modalidade, o procedimento dar-se-á como estabelecido no caput deste artigo, e dependerá de decisão favorável das câmaras especializadas das modalidades envolvidas.§ 1º A extensão da atribuição inicial decorrerá da análise dos perfis da formação profissional adicional obtida formalmente, mediante cursos comprovadamente regulares, cursados após a diplomação, devendo haver decisão favorável da(s) câmara(s) especializada(s) envolvida(s).§ 2º No caso de não haver câmara especializada no âmbito do campo de atuação profissional do interessado, ou câmara inerente à extensão de atribuição pretendida, a decisão caberá ao Plenário do Crea.§ 3º A extensão da atribuição inicial aos técnicos portadores de certificados de curso de especialização será considerada dentro dos mesmos critérios do caput deste artigo e seus incisos.§ 4º A extensão da atribuição inicial aos portadores de certificados de formação profissional adicional obtida no nível de formação pós-graduada no senso lato, expedidos por curso regular registrado no Sistema Confea/Crea, será considerada dentro dos mesmos critérios do caput deste artigo e seus incisos.§ 5º Nos casos previstos nos §§ 3º e 4º, será exigida a prévia comprovação do cumprimento das exigências estabelecidas pelo sistema educacional para a validade dos respectivos cursos.

8. Assim, como previsto na referida resolução, a extensão da atividade de tecnólogos para uma classe superior de formação, de maneira a equipará-los à responsabilidade técnica de profissional com o título de Engenheiro não decorre de uma ampliação linear, mas da decisão da Câmara Técnica competente do CONFEA e depende da comprovação curricular e nos limites da Resoluções que não foram revogadas. Observa-se, na Resolução nº 313 que o Tecnólogo não possui a competência de atuar como Responsável Técnico ou como Coordenador Técnico, visto que tais atividades estão circunscritas aos Engenheiros, conforme os termos das Resoluções citadas.

9. Logo, o pedido de esclarecimento nos parece, em vista do exposto e aplicando-se o princípio da instrumentalidade das formas, insculpido no art. 250 do Código Civil Brasileiro, pedido de impugnação ao Edital, sendo assim CONHECIDO por sua tempestividade e, no mérito, DENEGADO. As informações de fundamentação dos motivos determinantes já são suficientes para o condão de esclarecer o cidadão, nos termos de que dispõe a peça vestibular.

10. Alega ainda o ora impugnante que o ICMBio, no respectivo Projeto Básico não obedeceu ao disposto no art. 6º, item (sic) IX, linha (sic) “f” da lei (sic) 8.666/93, por não apresentar orçamento detalhado do custo global da obra, fundamento em quantitativo de serviços e fornecimento propriamente avaliados. Faz, para tanto, a juntada de orçamento por ela elaborado, considerando um custo mensal de R$ 141.055,73 (Cento e quarenta e hum mil e cinquenta e cinco reais e setenta e três centavos).

11. Em análise, verificamos que a empresa, buscando afirmar que não foram contados (sic) os itens: alimentação, transporte, hospedagem, locação de veículos e barcos, EPI e outros, faz as referidas composições em planilha própria, desprezando a planilha oficial feita pelo ICMBio. Contudo, a planilha

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do impugnante está com erros crassos e com valor acima daquele limitado pelo Decreto nº 7.983/2013 em seu art. 3º. Além disso, as disposições do Projeto Básico no itens 19.2 e 19.3 determinam que a contratada apresente o seu projeto de escopo, considerando as variáveis que serão observadas em cada unidade de conservação onde será executado o objeto. Logo, a aplicação de percentual linear por parte da impugnante não encontra razão legal, nem também justificativa, visto que as variáveis NÃO SÃO CONSTANTES em cada Unidade do ICMBio, devendo ser verificadas caso a caso.

12. O Decreto nº 7.983/2013 ao determinar que os custos unitários sejam limitados pela mediana SINAPI, vem no sentido de corrigir o sobrepreço na mera pesquisa de mercado. Razão também para que não se permita que o Estado pague além daquilo que for necessário. Ao alocar, em seus custos, como unidade MÊS, para a prestação dos serviços, ao custo de R$ 141.055,73, a metodologia de gastos feita pela empresa despreza o que é vigente pelos próprios custos SINAPI/SICRO que já incluem na hora de serviços técnicos, os custos relativos com alimentação, transporte, hospedagem e nos seus custos complementares, locação de veículos e barcos, EPI e outros. Basta, para tanto, fazermos uma comparação final de custos. No Estado do Amazonas, onde se localiza a sede da empresa e para onde faz as alusões em sua peça impugnatória, temos como limitador do SINAPI para o mês de orçamentação, o valor de R$ 109,93 para as horas de serviço técnico e R$ 194,05 para as horas de serviço operacionais, obtidas pelo SINAPI/SICRO, conforme determina o Decreto Normativo Federal. Se seguida a orçamentação feita pela empresa, com os mesmos elementos, o custo de horas de serviço técnico passa para R$ 296,54 e as horas de serviço operacional passam para R$ 523,54. Logo, é refutável plenamente o custo trazido pelo aumento do preço da hora de serviço técnico e operacional em 269% do limite da mediana SINAPI. Quanto à composição, em similaridade à formação de custos do IBEC – Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos, a composição feita pelo IBGE e pela CEF para se chegar à definição da hora de serviço técnico segue metodologia doravante demonstrada. Vejamos:

CÁLCULO DA HORA TÉCNICA PROFISSIONAL PLENO

1 - CUSTO DIRETO DO PROFISSIONAL

DESCRIÇÃOUNID

UNITÁRIO

QUANT. PREÇO TOTAL

Remuneração (já incluídas diárias projetadas) MÊS 12.000,00 1 12.000,00

INSS autonômo % 4.159,00 20 831,80

Fundo de Aposentadoria % 12.000,00 8 960,00

Seguro saúde MÊS 800,00 1 800,00

Gratificação Natalina % 12.000,00 8,3 996,00

Gratificação de Descanso Anual % 12.000,00 10,83 1.299,60

Duodécimo anuidade do CREA % 280,00 8,3 23,24

Duodécimo da Contribuição Sindical % 150,00 8,3 12,45

Auxílio Alimentação DIAS 50,00 22 1.100,00

Auxílio Transporte (inclusive veículo da empresa) DIAS 25,00 22 550,00

TOTAL DO ITEM 1 18.573,09

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2 - CUSTO DE SUPORTE E APOIO

Aluguel, condomínio, empregados e etc MÊS

Cursos de aprimoramento e livros técnicos MÊS 1.200,00 1 1.200,00

Material de Escritório MÊS 330,00 1 330,00

Cópias MÊS 240,00 1 240,00

Telefone, correio, energia elétrica MÊS 500,00 1 500,00

Microcomputador e impressora MÊS 520,00 1 520,00

Software MÊS 750,00 1 750,00

Manutenção de equipamentos (inclusive veículo) MÊS 230,00 1 230,00

Depreciação de Móveis e Utensílios MÊS 220,00 1 220,00

TOTAL DO ITEM 2 3.990,00

3 - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART

Sobre serviços mensais MÊS 1.100,00 1 1.100,00

TOTAL DO ITEM 3 1.100,00

4 - SEGURO DE VIDA E DE ACIDENTES DO TRABALHO

No valor de R$ 90.000,00 MÊS 300,00 1 300,00

TOTAL DO ITEM 4 300,00

CUSTO TÉCNICO MENSAL R$23.963,09

5 - IMPOSTOS SOBRE O CUSTO TOTAL MENSAL

ISS ( 5% do CUSTO TOTAL MENSAL )

CUSTO TOTAL MENSAL R$ 24.354,67

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HORAS DE TRABALHO POR MÊS 172

HORA TÉCNICASem IMPOSTOS R$139,32

Com IMPOSTOS R$141,60

13. Logo, com a exceção feita para o custo do ART, que será apurado na melhor metodologia do SINAPI/SICRO, nem mesmo aplicando-se um método mais oneroso de Contabilidade de Custos, poderá se computar uma hora de serviço técnico de R$ 296,54. A mesma metodologia, aplicada nos custos das demais profissões, também regulamentadas pelo CREA, dão conta do mesmo resultado. Some-se a isso o fato de que o regime de execução do contrato não determina uma alocação em período integral de funcionários na sede do ICMBio ou em quaisquer de suas representações, sendo que é um contrato de natureza predominantemente intelectual, com entrega de produtos, o que implica, por exemplo, que o uso de um barqueiro EVENTUALMENTE FEITO, não será de 30 dias corridos, visto que o cronograma de realização dos serviços observará os resultados da reunião técnica prevista no Projeto Básico, onde aí apresentará seu orçamento de escopo, orçamento esse que NÃO ESTÁ AUTORIZADO A SER MAIOR DO QUE O LIMITE QUE O GOVERNO FEDERAL IMPÕE. As pontuações que o farão variar dependerão da confirmação dos Chefes das respectivas unidades pelas evidências apresentadas e os limitadores contidos nos estudos preliminares dos autos já dão conta disso.

14. Assim, pelos mesmos motivos antes expostos, são recebidas as manifestações da empresa impugnantes e seus termos CONHECIDOS pela tempestividade; sendo, todavia, DENEGADOS no mérito.

Decisão firmada em oito laudas.

Dê ciência à parte interessada pelos mesmos meios trazidos em sua interpelação e divulgue-se o seu resumo na página do ICMBio.

Questionamento:Gostaria de saber se existe os modelos das declarações exigidas no edital, para preenchimento da licitante.

Resposta:Esclarecemos que não existe modelo de declaração, a interessada deverá produzir todas as declarações, conforme os itens do Edital, de acordo com a Lei.

Questionamento: Gostaria de tirar uma dúvida sobre o edital de Regularização Fundiária:          O CRC, devidamente atualizados, no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF substitui os documentos de habilitação, conforme os itens:

o   31.1.1 Regularidade Jurídica;o   31.1.2 Regularidade Fiscal;o   31.1.3 Qualificação Econômico-financeiro

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Resposta:Em resposta ao seu questionamento cabe-nos informar que o Certificado de Registro Cadastral - CRC, instituído pelo art. 34 da Lei 8666/93 e regulamentado pelo art. 1º do Decreto nº 3.722/01, não substitui os documentos de Habilitação, quais sejam: Regularidade Jurídica, Regularidade Fiscal e Qualificação Econôminco-financeiro. Ao se observar corretamente o teor do CRC poderia-se destacar que no campo Observações consta: A veracidade das informações poderá ser verificada no endereço www.comprasnet.gov.br. Este certificado não substitui os documentos enumerados nos artigos 28 a 31 da Lei nº 8.666, de 1993

Questionamento continuado:

Então o item do edital que diz:7.1- O cadastramento e a habilitação parcial da licitante no Sistema de CadastramentoUnificado de Fornecedores – SICAF, são válidos como parte dos requisitos da HABILITAÇÃO PRELIMINAR;Em que sentido este item está se referindo?

Resposta Continuada:O item 7.1 apenas ratifica que para os optantes pelo cadastramento no SICAF haverá habilitação preliminar pela apresentação do referido documento. Vide itens 31.2 e seguintes do Edital

   Para a "completa habilitação" devem ser apresentados os outros documentos que constam dos itens acima mencionados.

Questionamento:Solicita esclarecimentos no que se refere aos itens 17.4.1. Responsável Técnico e 17.4.2. Coordenador Operacional:

17.4.1. Responsável Técnico:17.4.1.1. Engenheiro Agrônomo (arts. 1º e 5º da Res. CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973) - Experiência comprovada em gerenciamento, supervisão e coordenação em serviços de regularização fundiária, levantamento topográfico cadastral e documental, avaliação de imóveis rurais e de benfeitorias, de porte similar ao objeto da presente licitação, com expressa comprovação de experiência relativa a:17.4.1.1.1. Levantamentos cadastrais de propriedades;17.4.1.1.2. Levantamentos topográficos;17.4.1.1.3. Elaboração e análise de laudos de avaliação imobiliária;17.4.1.1.4. Avaliação técnica de engenharia;

É entendimento desta comissão que será aceita a apresentação de outro profissional do Sistema Confea/Crea que apresente atestados registrados que atendam todos os itens discriminados acima?

17.4.2. Coordenador Operacional:

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17.4.2.1. Engenheiro Agrônomo, Agrícola ou Florestal (arts. 1º, 5º e 10º da Res. CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973) - Experiência comprovada serviços de regularização fundiária, levantamento topográfico cadastral e documental, avaliação de imóveis rurais e de benfeitorias, de porte similar ao objeto da presente licitação, com expressa comprovação de experiência relativa a:17.4.2.1.1. Cadastramento de imóveis rurais;17.4.2.1.2. Levantamento topográfico de imóveis;17.4.2.1.3. Trabalhos de campo;17.4.2.1.4. Programa Arc Giz;17.4.2.1.5. Elaboração e acompanhamento de cronograma físico/financeiros;17.4.2.1.6. Avaliação de imóveis;17.4.2.1.7. Coordenação e integração de equipes técnicas multidisciplinares.

É entendimento desta comissão que será aceita a apresentação de outro profissional do Sistema Confea/Crea que apresente atestados registrados que atendam todos os itens discriminados acima?

Resposta: Trata-se de pedido de esclarecimento referente à Concorrência Pública 01/2015, processo administrativo nº 02204.000193/2014-41, cujo objeto é a contratação, em âmbito nacional, de serviços de Engenharia Consultiva para fins de regularização fundiária, trazido à baila pelo Ilmo. Senhor Engenheiro Marco Antônio Néia, representando a empresa ENGEFOTO – Engenharia e Aerolevantamentos S.A.

Questiona sobre a interpretação dos itens 17.4.1 e 17.4.2, perguntando sobre o atendimento aos mencionados itens pelos profissionais: Engenheiro Cartógrafo, ou Engenheiro de Geodésia e Topografia ou Engenheiro Geógrafo ou Engenheiro Agrimensor; profissionais habilitados para o atendimento do objeto da licitação, conforme art. 6º, inciso I, da Resolução 218 de 26 de junho de 1973 do CONFEA.

Preliminarmente, cabe destacar que a participação ao certame licitatório poderá ser efetivada pelos licitantes detentores da qualificação exigida no item “HABILITAÇÃO PRELIMINAR”. Será necessário para a execução do objeto, profissional de nível superior, com formação em engenharia na especialidade determinada no Projeto Básico, detentor de atestado(s) de responsabilidade técnica, devidamente registrado(s) no CREA.

Nesse passo, os itens 17.4 e 17.4.2 são bastante pedagógicos no sentido de que esclarecem sobre o tipo de serviço a ser realizado, bem como sobre o profissional apto a realizar tal tipo de serviço conforme competências determinadas pelo CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia.

Portanto, os profissionais elencados acima estão habilitados para a realização das atividades previstas na contratação pretendida, em decorrência das competências inerentes aos profissionais da engenharia atribuídas pela legislação vigente para a espécie, mas somente na qualidade de Auxiliares Técnicos.

Para a atividade de Responsável Técnico, contudo, tendo em vista a necessidade de se entregar produto previsto tal como catalogação de georreferenciamento de imóveis rurais, obedecidos aos níveis de precisão exigidos pelo INCRA, fornecendo o mapa digital e o memorial descritivo das propriedades, bem como Anotação de

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Responsabilidade Técnica- ART e todas as peças técnicas exigidas pela norma técnica pertinente ao tema em vigência no momento da execução dos serviços, o profissional de engenharia deverá ser, impreterivelmente, Engenheiro Agrônomo dada a restrição contida na lei quanto às competências atribuídas a este profissional em específico.

Questionamento:Solicitamos informar se para atendimento aos itens 17.4.1 e 17.4.2 é correto o entendimento que estes itens podem ser também atendido pelos profissionais: Engenheiro Cartógrafo, ou Engenheiro de Geodésia e Topografia ou Engenheiro Geógrafo ou Engenheiro Agrimensor, os quais estão plenamente habilitados para a realização dos serviços a serem executados , conforme cita o Artigo 6º, Item I da resolução 218 de 29/6/73 do CONFEA?

Resposta:

Respondendo à solicitação de esclarecimento da licitantes, temos a informar que:

Poderão participar desta Concorrência quaisquer licitantes que detenham atividade pertinente e compatível com o objeto e comprovem possuir os requisitos de qualificação exigidos na Condição da HABILITAÇÃO PRELIMINAR

Visando sanar quaisquer duvida quanto à necessidade de profissional, qualificado com formação técnica na área, vimos esclarecer .

Devido ao fato de se contemplar no presente edital a necessidade de Engenheiro Agrônomo ou Agrimensor, e se fazer necessário a presença de profissional qualificado na área e que tenha qualificação e capacitação para atuar em tais seguimentos devidamente descriminados.

Será necessário para a execução do objeto, profissional de nível superior, com formação em engenharia na especialidade determinada no Projeto Básico, detentor de atestado(s) de responsabilidade técnica, devidamente registrado(s) no CREA.

Tendo em vista a necessidade de se entregar produto previsto tal como catalogação de georreferenciamento de imóveis rurais, obedecidos aos níveis de precisão exigidos pelo INCRA, fornecendo o mapa digital e o memorial descritivo das propriedades, bem como Anotação de Responsabilidade Técnica- ART e todas as peças técnicas exigidas pelas Norma técnica pertinente ao tema em vigência no momento da execução dos serviços

A avaliação de um imóvel rural será feita utilizando os elementos do banco de dados referentes aos imóveis localizados na região de influência da referida Unidade de Conservação e que apresentem características dos sistemas produtivos semelhantes a este.

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Os imóveis rurais pesquisados no mercado imobiliário da região devem ser visitados, as suas terras classificadas quanto ao uso da terra para definição da Nota Agronômica e as suas benfeitorias estimadas; assim sendo, o conceito de “Valor de Mercado” a ser adotado será o definido pelas Normas Técnicas NBR 14.653-1 e 14.653-3., que é a “Quantia mais provável pela qual se negociaria voluntariamente e conscientemente um bem, numa data de referência, dentro das condições do mercado vigente”.

Paragrafo este que caracteriza necessidade de amplo conhecimento em topografia ou agrimensura, tal como trabalhos técnicos elaborados com estação especifica de trabalho para medições.

A implantação dos pontos de coordenadas com utilização de Sistema de Posicionamento Global por Satélites (GPS) visa auxiliar na determinação das áreas desejadas. Deverão ser implantados marcos de concreto, intervisíveis entre si, identificados pelas coordenadas geográficas definidas pelo datum (Sirgas2000),. Nas Monografias destes marcos deverão constar as respectivas coordenadas plano-retangulares UTM e topográficas.

As atividades desse item contemplarão:

Identificação dos limites;

Transporte de coordenadas;

Implantação e codificação de marcos;

Rastreio com receptor GNSS;

Implantação de placas de sinalização;

Implantação de marcos testemunho;

Implantação de marcos de apoio;

Abertura de picadas e clareiras (quando não existir solução de menor impacto) e;

Coleta de dados em campo, conforme previsto na NTGIR vigente.

1. O levantamento e a determinação das coordenadas dos vértices definidores dos limites deverão ser conduzidos conforme a NTGIR vigente. Para deve-se levantar, organizar e sistematizar os dados e materiais oficiais disponíveis sobre a área de interesse. É muito importante que sejam estudados previamente as descrições que apresentam o memorial descritivo (do imóvel e/ou da UC) que deve ser interpretado para a correta materialização do limite.

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1.1.1. Responsável Técnico: 1.1.1.1. Engenheiro Agrônomo (arts. 1º e 5º da Res. CONFEA nº 218, de 29 de

junho de 1973) - Experiência comprovada em gerenciamento, supervisão e coordenação em serviços de regularização fundiária, levantamento topográfico cadastral e documental, avaliação de imóveis rurais e de benfeitorias, de porte similar ao objeto da presente licitação, com expressa comprovação de experiência relativa a:

1.1.1.1.1. Levantamentos cadastrais de propriedades;1.1.1.1.2. Levantamentos topográficos;1.1.1.1.3. Elaboração e análise de laudos de avaliação imobiliária;1.1.1.1.4. Avaliação técnica de engenharia;

1.1.2. Coordenador Operacional: 1.1.2.1. Engenheiro Agrônomo, Agrícola ou Florestal (arts. 1º, 5º e 10º da Res.

CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973) - Experiência comprovada serviços de regularização fundiária, levantamento topográfico cadastral e documental, avaliação de imóveis rurais e de benfeitorias, de porte similar ao objeto da presente licitação, com expressa comprovação de experiência relativa a:

1.1.2.1.1. Cadastramento de imóveis rurais;1.1.2.1.2. Levantamento topográfico de imóveis;1.1.2.1.3. Trabalhos de campo;1.1.2.1.4. Programa Arc Giz;1.1.2.1.5. Elaboração e acompanhamento de cronograma físico/financeiros;1.1.2.1.6. Avaliação de imóveis;1.1.2.1.7. Coordenação e integração de equipes técnicas multidisciplinares.

1.1.3. Equipe de Apoio Técnico: 1.1.3.1. Engenheiro Cartógrafo, Engenheiro de Geodésia e Topografia,

Engenheiro Geógrafo ou Engenheiro Civil – conforme a necessidade (arts. 1º, 6º e 7º da Res. CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973) – experiência referente a levantamentos topográficos, batimétricos, geodésicos e aerofotogramétricos; elaboração de cartas geográficas; seus serviços afins e correlatos, georreferenciamento e sensoriamento remoto.

1.1.3.2. Engenheiro Agrimensor (arts. 1º e 4º da Res. CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973) – experiência referente a levantamentos topográficos, batimétricos, geodésicos e aerofotogramétricos; seus serviços afins e correlatos, na avaliação de áreas rurais, georreferenciamento e sensoriamento remoto.

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Questionamento:

Solicitamos esclarecimentos no que se refere aos itens 17.4.1. Responsável Técnico e 17.4.2. Coordenador Operacional:

17.4.1. Responsável Técnico:

17.4.1.1. Engenheiro Agrônomo (arts. 1º e 5º da Res. CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973) - Experiência comprovada em gerenciamento, supervisão e coordenação em serviços de regularização fundiária, levantamento topográfico cadastral e documental, avaliação de imóveis rurais e de benfeitorias, de porte similar ao objeto da presente licitação, com expressa comprovação de experiência relativa a:

17.4.1.1.1. Levantamentos cadastrais de propriedades;

17.4.1.1.2. Levantamentos topográficos;

17.4.1.1.3. Elaboração e análise de laudos de avaliação imobiliária;

17.4.1.1.4. Avaliação técnica de engenharia;

É entendimento desta comissão que será aceita a apresentação de outro profissional do Sistema Confea/Crea que apresente atestados registrados que atendam todos os itens discriminados acima?

Resposta:

De acordo com a  Resolução CONFEA nº 218/73, o ramo de especialidades é competência do respectivo Conselho Técnico Responsável nos termos da Lei 5.194/66. Logo, as especialidades são vinculantes para prestação dos serviços pretendidos.

Questionamento:

17.4.2. Coordenador Operacional:17.4.2.1. Engenheiro Agrônomo, Agrícola ou Florestal (arts. 1º, 5º e 10º da Res. CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973) - Experiência comprovada serviços de regularização fundiária, levantamento topográfico cadastral e documental, avaliação de imóveis rurais e de benfeitorias, de porte similar ao objeto da presente licitação, com expressa comprovação de experiência relativa a:

17.4.2.1.1. Cadastramento de imóveis rurais;

17.4.2.1.2. Levantamento topográfico de imóveis;

17.4.2.1.3. Trabalhos de campo;

17.4.2.1.4. Programa Arc Giz;

17.4.2.1.5. Elaboração e acompanhamento de cronograma físico/financeiros;

17.4.2.1.6. Avaliação de imóveis;

17.4.2.1.7. Coordenação e integração de equipes técnicas multidisciplinares.

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É entendimento desta comissão que será aceita a apresentação de outro profissional do Sistema Confea/Crea que apresente atestados registrados que atendam todos os itens discriminados acima?

Resposta:

De acordo com a  Resolução CONFEA nº 218/73, o ramo de especialidades é competência do respectivo Conselho Técnico Responsável nos termos da Lei 5.194/66. Logo, as especialidades são vinculantes para prestação dos serviços pretendidos.