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SEGUNDA-FEIRA. 12. MAR 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0, 90 Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCVIII | n.º 31698 Ana Marques Pinheiro Avelino Lima Bombeiros de Fão têm cães prontos para salvar vidas REGIÃO Os Bombeiros Voluntários de Fão têm uma equipa cinotécnica especializada em busca, resgate e salvamento. A atuação dos cães pode fazer a diferença e salvar vidas humanas em casos de desaparecimento. P.10-11 Procissão dos Passos de Real apela à não violência Passos de Figueiredo deixam mensagem de esperança BRAGA P.04-05 BRAGA P.06 DM DESPORTO P.29 FILOMENA COSTA FOI A MELHOR PORTUGUESA NA MEIA MARATONA DE LISBOA DESPORTO P.21 VITÓRIA DE GUIMARÃES PERDE EM PORTIMÃO E CONTINUA EM CRISE NACIONAL P.18-19 LEI IMPÕE QUE TERRENOS TÊM DE SER LIMPOS ATÉ À PRÓXIMA QUINTA-FEIRA RELIGIÃO P.15 CONFRARIA DO SANTÍSSIMO ORGANIZA SEMANA SANTA DA PÓVOA DE VARZIM WWW.AUTOFIX.PT AutoFix.lda

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SEGUNDA-FEIRA.12.MAR 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCVIII | n.º 31698

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Bombeiros de Fão têm cãesprontos para salvar vidasREGIÃO Os Bombeiros Voluntários de Fão têm uma equipa cinotécnica especializada em busca, resgate e salvamento. A atuação dos cães pode fazer a diferença e salvar vidas humanas em casos de desaparecimento. P.10-11

Procissão dos Passos de Real a pela à não violência

Passos de Figueiredo deixam mensagem de esperança

BRAGA P.04-05

BRAGA P.06

DM

DESPORTO P.29

FILOMENA COSTA FOI A MELHOR PORTUGUESANA MEIA MARATONADE LISBOA

DESPORTO P.21

VITÓRIA DE GUIMARÃESPERDE EM PORTIMÃO E CONTINUA EM CRISE

NACIONAL P.18-19

LEI IMPÕEQUE TERRENOSTÊM DE SER LIMPOS ATÉ À PRÓXIMA QUINTA-FEIRA

RELIGIÃO P.15

CONFRARIA DO SANTÍSSIMOORGANIZASEMANA SANTADA PÓVOA DE VARZIM

WWW.AUTOFIX.PT AutoFix.lda

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02 DIÁRIO DO MINHO / SEGUNDA-FEIRA / 12.03.18www.diariodominho.pt

Se os olhos chorassem o que chora a alma, qualquer rio não passava de um regato. Comprovei isto mes-mo um dia destes; fui visitar um velho amigo, amigo de escola primária, daqueles com que na adolescên-cia partilhamos o cigarro ao meio. Também desde aí partilhamos amizade, da verdadeira, daquela que

não espera nada em troca, a não ser um abraço apertado e um des-filar recordações sem tempo nem limite. Está atualmente diminuí-do, física e mentalmente, ainda que por entre rasgos de memória se lembre de retalhos felizes que vivemos em comum. O tempo distante vem até ele por entre rasgões de memória, como gota em boca hiante. A distinção que se lhe erguia entre o passado e o pre-sente, passou a ser tão diáfana que às vezes tudo se lhe mistura na mente. É viúvo. Tem três filhos que se negam a metê-lo num lar: “não arrumaremos o pai num armazém de velhos”. Ouvem-lhe as suas irrealidades com respeito como se o pai lhes estivesse a con-tar uma verdade. Eles sabem que aquilo que o pai lhes conta não passa de delírios de uma mente perturbada. Mas não se riem, nem o escutam com sorrisos escarninhos; fingem embarcam naquelas fantasias e eu observo-os com profundo respeito, mesmo quando a sua mente diminuída por uma senilidade evidente, consegue in-ventar histórias delirantes, como dizer que venceu Eddy Merckx na rampa da Penha. É a mente procurando no caos encontrar a har-monia. E os filhos, em vez de o desmentir, fingem acreditar neste e noutros desvios de construção lógica, numa verdade de sentido erróneo. E ao ver isto, não posso deixar de pensar naqueles que são metidos nos asilos, nos lares, abandonados nos hospitais, no meio de pessoas estranhas, andando ao sabor de usos e costumes, pala-dares e sabores que lhe são estranhos. Aquele meu amigo, se não lhe apetece comer agora, come mais logo. Vive livre na sua limita-ção mental, enquanto outros vivem presos na sua totalidade men-tal. Estava bem vestido, bem agasalhado, bem calçado, venerado de pés à cabeça. Como dantes, não estava asseado, estava esmaltado. Este meu amigo vive duma pequena reforma que sustenta os seus gastos porque geridos com parcimónia pela filha mais velha, mas fica-lhe algum para viver cá fora. Há outra vida para além da vi-da que tem. Os filhos deixam-lhe dinheiro para ele viver uma vi-da social. Fico-me a pensar como seria humano transformar a ca-sa de cada um, no seu lar de terceira idade! Quanto dá a segurança social por cada idoso internado num lar ou num asilo? Então, por uma questão de equidade social, porque não dar o mesmo a estes filhos? Ter o pai ou a mãe em casa, em vez de os terem “armazena-dos” numa dessas instituições, não tem comparação possível, nem pode ser medido em termos de contabilidade de deve e haver. So-fro a tristeza dos internados ao ver desfilar nas suas conversas as lembranças do seu passado! É um filme que bobina e desbobina num enredo de saudades! E, nos silêncios da alma, quantas vezes chorados no travesseiro, sofrem as piores das dores, na impossibi-lidade de voltar ao passado; sabem e sentem que a água que pas-sou não voltará a passar: jamais voltarão a ter o aconchego fami-liar que tiveram e que eu vi, tão bem expresso, em casa desse meu amigo de infância. Mas os filhos têm direito à sua vida. É verdade: mas podem ir visitá-los, levá-los para férias, convidá-los para festas familiares; sei que em muitos filhos a vontade é muito menor que a disponibilidade! Quando há vontade encontra-se sempre tempo, espaço e lugar para eles. As minhas lágrimas de gratidão vão para aqueles filhos; são de alegria por ver como o meu amigo do tempo do pião estava feliz, embora situado, de quando em vez, no passa-do. Estava feliz porque estava em sua casa. Ali era rei.

O Papa Francisco defendeu, numa ho-milia de missa semanal, em tempo de quaresma, que é necessário “converter o pensamento” para além das obras e dos sentimentos. “O pensamento de-ve converter-se não só pelo modo co-

mo pensa, mas também pelo modo como se pensa. Também o estilo de pensamento deve converter-se”. Explicando-se o Papa diz: devemos converter-nos do que pensamos, mas também do modo como pen-samos, “pedindo que cada um se questione se pen-sa com um estilo cristão ou com um estilo pagão”.

De facto, as inúmeras iniciativas, que vemos se-rem realizadas durante o tempo da quaresma, dão a impressão que pretendem atingir mais a dimensão emotiva do que tocar bem e a sério o que pensamos. Sobre este aspeto veja-se os “sermões” das procissões

de Passos, que percorrem tantos lugares… de forma tradicional, regular ou esporádica. Atendendo às cir-cunstâncias de presença e de participação, aquilo que se diz e o modo como é rececionado será de razoável dificuldade que atinja a dimensão intelectual, pois os comunicadores/ouvintes não têm recursos para aco-lher o que é dito para além do escutado, não ques-tionando, o modo como se pensa, sobre a vida ou as várias questões do modo de estar neste mundo, mas antes aquilo que se sente… mais ou menos de forma humana ou até natural.

As propostas que possam mexer com a inteligên-cia precisam de outras condições e até de outros co-municadores, que não só os “pregadores” do alto dum palanque de circunstância. Se atendermos às propos-tas de catequeses ou às conferências quaresmais, às semanas de formação bíblica, às sessões sobre algum

Conversão do pensamento Que filhos!dos textos dos evangelhos ou mesmo as oportunida-des de cursos, de fins de semana mais intensivos ou mesmo de retiros espirituais… aí poderemos ver algo mais consistente e sistematizado.

Até os momentos de celebração do sacramento da penitência e reconciliação precisa de ser levado mais a sério, tanto pelos penitentes como pelos confes-sores. Da rotina deste tempo e neste tempo da qua-resma, estamos – sem pretender fazer qualquer juí-zo menos bem articulado – necessitados de dar-lhe mais conteúdo de formação bíblica, teológica e moral, coisa que não pode ser atafulhada quando as pessoas se aproximam da celebração do sacramento. Duran-te todo o ano pastoral é preciso que se proporcione aos fiéis – dizemos envolvendo todos, desde eclesiás-ticos até leigos, passando mesmo pelos religiosos – tempos de formação sistemática e progressiva. Se tal não acontecer corremos o risco de vermos esvazia-rem-se os templos e de fecharem-se os confessioná-rios por falta de interesse e de caminhada na fé, pela esperança e para a caridade. Não adiantará andarmos a tentar fazer coisas à pressa e sem nexo, pois a dis-persão duns tantos – a começar pelos responsáveis – não pode nem consegue enganar o que é essencial: a mentalidade não muda por decreto, nem os crité-rios de pensamento se modificam com ritos vazios e esvaziados. Quantas vezes poderemos ser todos sur-preendidos por um (o meu e o nosso) pensamento pagão envernizado de religião mais ou menos cristã… As ruturas e os solavancos são mais do que muitos!

Nos tempos que correm mais do que pregadores, escuta-se quem testemunha a fé, já dizia, o Papa Pau-lo VI, na “Evangelii nuntiandi” (1975). A fé tem de es-tar ilustrada pela capacidade de formação contínua e nunca acabada. Ora, quando vemos serem repetidos rituais envolvidos em estereótipos quase medievais, temos de aceitar o desafio do Papa Francisco para que tenhamos a humildade suficiente para questio-nar e para aprendermos a traduzir, nos nossos tem-pos, com linguagem adequada, os problemas mais es-senciais, respondendo às questões que nos colocam e não dando respostas àquilo que já ninguém pergun-ta… ao menos da forma como achamos que o fazem!

Se em todas as áreas da vida há uma acutilância para a atualização, porque será que na dimensão da fé – dizemo-lo do contexto católico – se nota algu-ma displicência em termos de estudar as questões e em sabermos responder aos problemas que o mun-do hodierno nos coloca com tanta urgência e contun-dência? Não será por falta de prevenção do magisté-rio da Igreja católica que as forças andarão distraídas, mas nem assim podemos tolerar que os mais respon-sáveis desanimem ou percam a capacidade de viver com a energia do Espírito de Deus, hoje.

Como já dizia São Paulo: “não vos acomodeis a es-te mundo. Pelo contrário, deixai-vos transformar, ad-quirindo uma nova mentalidade, para poderdes dis-cernir qual é a vontade de Deus: o que é bom, o que lhe é agradável, o que é perfeito” (Rm 12,2)!

António sílvio [email protected]

paulo [email protected]

Se em todas as áreas da vida há uma acutilância para a atualização, porque será que na dimensão da fé – dizemo--lo do contexto católico – se nota alguma displicência em termos de estudar as questões e em sabermos responder aos problemas que o mundo hodierno nos coloca com tanta urgência e contundência?

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12.03.18 / SEGUNDA-FEIRA / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 03 www.diariodominho.pt

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04 DIÁRIO DO MINHO / SEGUNDA-FEIRA / 12.03.18www.diariodominho.pt

Passos de Real apelam à não violência

Jorge Oliveira

No Sermão do Encon-tro, junto às escolas básicas da freguesia, o pregador, o cóne-

go José Paulo Abreu, pe-diu aos cristãos que comba-tam a violência e a prepo-tência que continuam a alastrar no mundo.

«Nem que sejam ameri-canos, a violência não vale, não resolve nada, só destrói, nem que sejam norte-co-reanos, a violência não vale, a violência só destrói. Nós não somos fortes por ter-mos armas, somos fortes se soubermos ter coração e amar a Deus e saber amar o nosso próximo», referiu.

O pregador mencionou ainda a Síria, país onde a violência continua a fazer vítimas inocentes por cau-sa de fanatismos religiosos.

«Esta agressividade, es-ta violência está um pou-co por todo o lado, amea-çando, inclusive, o futuro da nossa humanidade», as-sinalou o vigário-geral da Arquidiocese de Braga na sua alocução, em que com-parou algumas tramóias

Encontro das imagens do Senhor dos Passos e da Senhora das Dores acontece juntos das escolas básicas

DM

Sermão do Encontro esteve a cargo do cónego José Paulo Abreu

Centenas de pessoas acompanharam, ontem, a Majestosa Procissão dos Passos de Real, Braga, que saiu à rua debaixo de intensa chuva, um condicionalismo que não demoveu os fiéis de expressarem a sua fé.

Braga Procissão dos Passos de Realé uma tradição antiga,sendo antecedida, ao raiardo dia, da Via-Sacra.

A Câmara Municipal de Braga apresenta, às 12h00,na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva,o projeto "Pedalar pela Leitura".

Hoje

DMdenar Cristo.

Na sua pregação lem-brou também o lado bom do ser humano e que pode ser simbolizado nas mu-lhares de Jerusalém que acompanharam Jesus, dis-seram-Lhe palavras de ca-rinho, choraram por Ele e reconheceram as injustiças que Lhe cometaram.

«Nós temos esse lado bom, também somos ca-pazes de ajudar a levar a cruz dos outros, pode ser do desempregado, do que está doente, do que está en-lutado, daquele que anda frustrado da vida, daquele que não tem bom ambien-te em casa», acrescentou.

cometidas a Jesus, inclu-sive pelos seus próximos, com posturas indignas que hoje se verificam no nosso quotidiano como a traição, as injustiças, o escárnio, a mentira, a cobardia, etc.

Referindo-se ao julga-mento de Jesus, recordou quando a multidão gritou: "crucifica-o, crucifica-o", um dos momentos que, salientou, levou a uma das «maiores injustiças da his-tória» e a um «crime grave» de «lesa-majestade».

Mas não foi só a mul-tidão que foi injusta para com Jesus, também Judas O atraiçou, deixando-se vender pelo dinheiro como hoje acontece com mui-ta gente, disse o pregador.

O cónego José Paulo Abreu recordou ainda a figura de Pedro que que-ria salvar Jesus e depois ne-gou-O e acabou por cortar uma orelha a um soldado, bem como o Sinédrio que «armou tramóias para que Jesus pudesse ser conde-nado», os soldados que ri-dicularizaram e bateram em Jesus e Pilatos que la-vou as mãos deixando con-

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12.03.18 / SEGUNDA-FEIRA / Braga / DIÁRIO DO MINHO 05 www.diariodominho.pt

Jorge oliveira

Apesar do mau tem-po, a Majestosa Procissão dos Pas-sos de Real seguiu

o trajeto habitual, inte-grando dezenas de figu-rados que representaram o caminho de Jesus para o Calvário.

O cortejo religioso saiu da igreja paroquial, cer-ca das 15h30, debaixo de intensa chuva, com o an-dor do Senhor dos Passos a ser carregado por oito homens. Atrás seguia a banda de Cabreiros, o cle-ro e convidados, e à fren-te os guiões e estandartes.

Um grupo de crianças

da Catequese exibia car-tazes alusivos às Estações da Via-Sacra, um quadro introduzido na procis-são o ano passado e que a Comissão da Festa de-cidiu manter.

A procissão incluiu o habitual Sermão do En-contro, proferido pelo có-nego José Paulo Abreu,

vigário-geral da Arqui-diocese, em frente às es-colas básicas, tendo reco-lhido na capela do Senhor do Bom Sucesso, na rua Costa Gomes.

Emoção e féÀ passagem do andor do Senhor dos Passos, alguns fiéis não escondiam a sua

emoção como foi o ca-so de Manuela Ferreira, uma moradora de Real que é quem tem deco-rado a VI estação da Via--Sacra – Verónica limpa a face de Jesus.

«Sinto uma emoção muito grande. A minha caminhada não tem sido fácil e Jesus tem-me aju-

dado», confessou.Participaram nesta tra-

dicional procissão, presi-dida pelo pároco de Real, o cónego Hermenegildo Faria, o presidente da Jun-ta de Freguesia, Francisco Silva, o vereador da Câ-mara de Braga João Ro-drigues, entre outras au-toridades civis e militares.

Procissão percorreu principais artérias da freguesia

DM

Cortejo incorpora figurados de todas as idades

DM

Pároco de Real presidiu ao cortejo religioso

DM

Catequese apresentou quadro introduzido o ano passado

DM

Fiéis afirmam fé em tarde chuvosaProcissão dos passos cumpriu o trajeto habitual

www.ecfaial.ptRua Padre António Guimarães n.º 163REAL - BRAGA

S E J A C U R I O S O !

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06 DIÁRIO DO MINHO / Braga / SEGUNDA-FEIRA / 12.03.18www.diariodominho.pt

Passos de Figueiredo exortaram cristãosa serem "primavera de esperança" diocesana

joaquim martins fernandes

A esperança foi o tema central da Procis-são do Senhor dos Passos que mar-

cou a tarde de ontem na Paróquia de Figueiredo, em Braga. Aquela que é uma das realizações qua-resmais de referência da Arquidiocese atraiu cen-tenas de fiéis, que se mos-traram indiferentes à forte chuva que marcou o mo-mento mais dramático do cortejo bíblico: o encon-tro solenizado de Nossa

Senhora das Dores com o filho Jesus Cristo.

O momento que evoca «o beijo amoroso da mãe ao filho sofredor», confor-me vincou o pregador José Costa Araújo, foi também apresentado pelo sacerdo-te como «um sinal de es-perança» para a humani-dade. «Este beijo de Maria a Jesus que caminha para o Calvário, para a morte, é uma lição de esperança. Ensina que nenhuma mãe deve desesperar, que ne-nhuma mãe deve abando-nar nem deixar de amar o

seu filho, mesmo nos mo-mentos mais dramáticos da vida», salientou sacerdote.

Para o pregador José Costa Araújo, o momen-to «em que a melhor das mães doi encontro do mais santo dos filhos» é ainda uma razão de esperança, porque revela que «a mãe de Jesus nunca o abando-nou, nem mesmo quando os seus amigos mais próxi-mos – os seus discípulos – fugiram cada um para seu lado e os muitos que foram curados pelo filho de Deus o deixaram à sua sorte».

As palavras proferidas pelo pregador tiveram uma ligação direta ao te-ma central da procissão. O cortejo bíblico de Fi-gueiredo abriu com uma exortação ao «despertar a esperança» e ao saber «es-perar contra toda a de-sesperança». O propósito das mensagens que foram desfilando com o passar da Procissão do Senhor dos Passos de Figueiredo estava orientado para que cada um contribua para a "primevera da esperan-ça na Arquidiocese», com

nem a chuva intensa afastou os fiéis de uma manifestação pública de fé que atrai muitos visitantes à freguesia bracarense

Grupo de cavaleiros abriu uma Procissão do Senhor dos Passos de Figueiredo, que se assumiu como uma encenação dos momentos centrais da paixão de Jesus

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a convicção de que «ho-je é tempo de esperança».

A encenação da paixão de Cristo ficou também marcada por uma alusão clara aos «grupos semea-dores da esperança», que o Arcebispo Primaz. D. Jorge Ortiga, exortou a que fossem criados em cada paróquia da Dioce-se de Braga, na abertura do Ano Pastoral. Juntan-do a sua voz a um outro apelo feito por um dos quadros da procissão – "Não deixemos que nos roubem a esperança" –,

José Costa Araújo subli-nhou que, apesar dos es-forços que têm sido fei-tos ao longo dos séculos para «matar o novo mun-do de esperança que nas-ceu com a paixão, morte e ressurreição de Cristo», a mensagem «do manda-mento novo permanece», como «permanece a Igre-ja criada por Deus». E «a manjedoura humilde» on-de Jesus nasceu tornou-se no «berço do novo mun-do, que é a morte do pa-ganismo», resumiu José Costa Araújo.

José Costa Araújo apresentou o momento em que Nossa Senhora das Dores beija Jesus Cristo com lição para que as mães não abandonem os filhos nem nos momentos mais dramáticos

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12.03.18 / SEGUNDA-FEIRA / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 07 www.diariodominho.pt

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08 DIÁRIO DO MINHO / Braga / SEGUNDA-FEIRA / 12.03.18www.diariodominho.pt

Joaquim Barreto reeleitopresidente da distrital do PS

O deputado Joaquim, Barreto foi reeleito presidente da Fede-ração Distrital do PS

de Braga com «uma taxa de aprovação de 90 por cento», revelou o candi-dato, que assumiu como objetivo para este man-dato «afirmar o distrito».

Joaquim Barreto consi-dera que a votação, reali-zada no sábado e que con-tou com a participação de mais de 1300 militantes, decorreu «dentro daquilo que era o expectável, ha-vendo uma só lista».

O presidente ree-leito apontou como li-nhas orientadoras para o mandato que agora ini-cia «agregar e unir o par-tido, procurando fortale-cê-lo para, depois, afirmar o distrito com uma outra capacidade».

Joaquim Barreto assu-miu que quer «ter um bom resultado nas próximas eleições europeias e legis-lativas», explicando que

Objetivo agregar e unir o partido

DR

BREVEs

DESLIZAMENTO DE TERRAEM NOGUEIRA NÃO CAUSOU DANOS

ocorrência Um deslizamento de terra na tarde de ontem, na freguesia de Nogueira, não causou danos nem feridos. O alerta foi dado às 13h30.

Estiveram no local os Bombeiros Sapado-res com dois elementos e uma viatura e a PSP de Braga.

ESCOLA DE ECONOMIA E GESTÃO CELEBRA HOJE 36 ANOS

UMinho A Escola de Economia e Gestão (EEG) da Universidade do Minho celebra o seu 36.º aniversário, hoje, às 15h30, no auditório B1 do campus de Gualtar, em Braga.

A sessão solene conta com as intervenções do reitor Rui Vieira de Castro e do presidente da EEG, Francisco Veiga.

Às 16h30 destaca-se a palestra “European In-novation Council”, apresentada por Carlos Oli-veira, presidente da InvestBraga.

Joaquim Barreto venceu as eleições com uma taxa de aprovação de 90 por cento

«isso, naturalmente, será conseguir que alguém de Braga possa ter probabi-lidade de integrar a lista ao Parlamento Europeu».

O também deputado à Assembleia da Repú-blica referiu que as elei-ções autárquicas de 2021

«já estão em preparação», depois do resultado das últimas eleições para as autarquias no distrito de Braga terem sido marca-das por várias disputas in-ternas, casos como Fafe, Amares, Barcelos e Ca-beceiras de Basto.

Quanto à relação com o Governo, Joaquim Bar-reto garantiu apoio, mas avisou que estará atento.

A próxima etapa inter-na dos socialistas é a elei-ção do secretário-geral, que se realiza nos dias 11 e 12 de maio.

Tribunal da Relação vai avaliar a extradição

SEF deteve brasileiro procurado por homicídio

Foi presente ao Tri-bunal de Esposende, no sábado, um cida-dão brasileiro que o

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) dete-ve no centro da cidade de Braga e que era pro-curado pela Interpol pe-lo homicídio de um cida-dão iraniano.

Com 25 anos de idade, Thaylan Padilha Paloma-nes, juntamente com o ir-mão Thaunn de 31 anos, era procurado pela justi-ça brasileira desde 2014 pelo espancamento e es-

faqueamento de MilladMille Hosseini Ballaai, en-tão com 35 anos.

Thaylan, que entre-tanto se converteu ao is-lamismo, estava a viver em Braga há mais de um ano e era frequentador de serviços religiosos da co-munidade islâmica, onde acabaria por ser detetado pelo SEF.

Segundo a imprensa brasileira, o crime está re-lacionado com a recusa de Millad Ballaai albergar os irmãos no Hostal Casa Al-to Vidigal, onde trabalha-

vam na cozinha em troca de abrigo, depois de es-te ter descoberto que an-davam a traficar droga no hostal instalado no Mor-ro do Vidigal.

Os irmãos, naturais de São Paulo, acabaram por regressar àquela unidade hoteleira dias mais tarde e, segundo a Polícia Brasi-leira, acabariam por ma-tar Millad Ballaai, depois de o iraniano ter resisti-do ao confronto físico, mas não resistindo aos golpes contundentes de uma faca.

A Delegacia de Homi-cídios rapidamente sus-peitou dos irmãos e os tribunais brasileiros aca-baram por decretar a pri-são temporária contra os suspeitos, que entretanto desapareceram.

Ainda é desconhecida a ligação de Thaylan Pa-lomanes a Portugal, mas este conseguiu instalar-se em Braga e foi descoberto.

Este vai ser presente hoje ao Tribunal da Re-lação de Guimarães para ser avaliada a extradição.

Nuno Cerqueira

DM

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12.03.18 / SEGUNDA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 09 www.diariodominho.pt

Outros Passos bracarenses

Trilhos Bragueses

Já aqui abordamos a Procissão dos Passos, que invade as ruas da urbe bracarense no

Domingo de Ramos, sen-do o primeiro grande ce-rimonial das solenidades da Semana Santa de Bra-ga. No entanto, no territó-rio bracarense coexistem outras quatro procissões dos Passos, designada-mente nas freguesias de Cabreiros, Real, Figueire-do e Celeirós, mas há notí-cias de outras ocorrências.

Recordemos que a de-voção aos Santos Passos é uma derivação direta da oração da “Via Cru-cis”. Com o enraizamento progressivo deste ideário, foram inúmeras as mani-festações que se desen-volveram um pouco por todos os lugares da Cris-tandade. Espanha foi um dos espaços que mais in-fluenciou dinâmicas vin-culadas a este ideário, no-meadamente em Sevilha, onde o Marquês de Tari-fa instalou uma Via-Sacra em espaço urbano, que fomentou algumas destas práticas a partir de 1521. Detendo a precisa distân-cia em metros que a Via Dolorosa de Jerusalém, te-rá influenciado os agosti-nianos que introduziram este cerimonial em Lisboa no ano de 1587. Trata-se da mais antiga ocorrên-cia da Procissão dos Pas-sos em Portugal, tendo daqui perpassado para o Brasil, para Macau ou para Goa, bem como pa-ra algumas localidades da raia castelhana. Afirma--se atualmente como o cerimonial mais popu-lar e repetido do tempo quaresmal no nosso país, registando-se largas cen-tenas de ocorrências em todo o território.

A cidade de Braga po-

Uma via crucis encenada

A Procissão dos Passos pretende re-criar o percurso da Via Crucis. Acom-panhada geralmen-te por uma imagem do Senhor carregan-do uma cruz às cos-tas, deveria cumprir uma distância simi-lar àquela que o pró-prio Jesus percorrera em Jerusalém, entre o Pretório e o Cal-vário. Por isso mes-mo, o préstito deve-ria iniciar-se sempre num local diferente daquele em que ter-minaria. Ao longo do percurso seriam memorados os dife-rentes “passos” des-se caminho doloro-so, por isso mesmo foram sendo erigi-dos oratórios fixos ou de natureza efé-mera. Hoje marca-do pelo Sermão do Encontro, de inicia-tiva recente, outrora era comum iniciar--se com o Sermão do Pretório e terminar com o Sermão do Calvário. Também os artefactos utiliza-dos pretendem a re-criação do ambiente que o próprio Cris-to vivenciara. A abrir é imperativo utilizar o estandarte “SPQR” redução dos vocá-bulos “Senatus Po-pulusque Romanus”, (o Senado e o povo de Roma), tal como aquele que acompa-nhara Jesus Cristo. Os figurantes encar-nariam os soldados romanos, bem co-mo alguns dos per-sonagens que os re-latos evangélicos e a tradição colocaram no percurso.

A puxada do guião é uma prática ancestral que se destina a selecionar os mais aptos a transportarem os estandartes que integram a Procissão dos Passos. Em Cabreiros mantém-se o costume na quinta-feira anterior ao domingo da procissão. Rui Ferreira

DR

derá mesmo ter sido a se-gunda localidade a acolher esta prática, dado que foi o Arcebispo D. Frei Agos-tinho de Jesus, também agostiniano, que lhe deu início no ano de 1597 a partir do convento do Pó-pulo que fundara no ano anterior. Tendo sido segu-ramente decisiva na pro-pagação desta prática de-vocional, dada a posição cimeira que detinha no âmbito eclesiástico, aca-bou por ver replicada esta procissão dentro das suas próprias fronteiras.

Fora do eixo urbano se-rá a freguesia de Cabreiros aquela que mantém com maior longevidade a tra-dição dos Passos, embo-ra quando lhe deu início ainda integrava formal-mente a vizinha comarca de Barcelos. Não conse-guimos decifrar exata-mente qual o ano em que se verificou a introdução deste cerimonial em Ca-breiros, no entanto dedu-

zimos que tal terá sucedi-do a partir do momento em que foi erigida a Ca-pela do Senhor dos Pas-sos, um espaço de culto com ornamentação tar-do-barroca localizado no centro cívico da freguesia, que está no centro das di-nâmicas associadas à rea-lização desta procissão. A fundação desta capela, que a Junta de Freguesia localiza sem precisão “há cerca de 200 anos”, deve-rá ter ocorrido entre 1751 e 1777. Mencionada a fre-guesia no célebre “Diccio-nario Geografico”, cuja execução terá decorrido entre 1747 e 1751, não há qualquer referência à exis-tência desta capela, cuja menção seria óbvia se-gundo o critério adotado por este compêndio mo-nográfico. No entanto, a existência da capela é co-mentada num testamen-to de uma mulher de no-me Vitória Martins datado de 9 de agosto de 1777, no

qual aborda a localiza-ção da sepultura do ma-rido como estando “den-tro da capela do Senhor dos Santos Passos”, co-mo seria “uso e costume” da freguesia de S. Miguel de Cabreiros. A procissão realiza-se anualmente no terceiro domingo da Qua-resma, mantendo algu-mas práticas associadas como é o caso da puxa-da dos guiões que decorre na quinta-feira anterior à procissão, evocando um exercício ancestral para a escolha dos homens mais capazes para elevarem os exigentes estandartes que integram os artefac-tos deste préstito.

Em Real, que realiza um dos mais imponen-tes cerimoniais dos Pas-sos, sabemos que a pro-cissão já se realizava no final do século XIX, ha-vendo inclusive registos noticiosos na “Ilustração Catholica”. Realiza-se no quarto domingo da Qua-

resma, saindo da igreja de S. Francisco e recolhen-do na capela do Senhor do Bom Sucesso, loca-lizada na Rua Costa Go-mes. Associado a este ce-rimonial, na madrugada de sábado para domingo, é costume realizarem-se vias-sacras pelas ruas da freguesia. No mesmo do-mingo realiza-se também a procissão dos Passos em Figueiredo, de iniciativa mais recente, que decorre ininterruptamente desde 1980 por intermédio da Confraria do Santíssimo Sacramento.

A Procissão dos Passos realizada no quinto do-mingo da Quaresma na freguesia de Celeirós é atualmente uma das mais relevantes manifestações do género no concelho de Braga. A data da sua ins-tituição recua ao ano de 1940. Trata-se de uma das mais dinâmicas realiza-ções desta devoção no ter-ritório bracarense, já que integra encenações ao lon-go do percurso, além de ter introduzido o “Can-to da Verónica” num de-terminado momento do itinerário, replican-do uma prática que al-gumas localidades têm introduzido.

No início do século XX regista-se a realização de procissões dos Passos nas freguesias de Crespos e Adaúfe, localidades on-de, entretanto, deixaram de ter lugar. Também em Priscos se encontra iden-tificada uma capela devo-tada ao Senhor dos Passos, indício de que poderá ter sido sede de uma procis-são do mesmo género, no entanto nem na tradição oral, nem em documen-tação mais imediata en-contramos confirmação dessa suspeita.

A Procissão dos Passos em Adaúfe no ano de 1914, segundo edição coeva da revista “Ilustração Catholica”

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10 DIÁRIO DO MINHO / SEGUNDA-FEIRA / 12.03.18www.diariodominho.pt

Foi uma simulação, mas podia bem ser um caso real.Os Bombeiros Voluntários de Fão são, provavelmente, a única equipa cinotécnica do Norte de Portugal e Espanha que efetua buscas e salvamento em caso de desaparecimento, com uma equipa especializada.

ANA MARQUES PINHEIRO

e nuno cerqueira

Toca o telefone nos Bombeiros Volun-tários de Fão. A vozdo outro lado da li-

nha dá conta de um desa-parecimento.

De imediato são ati-vados os mecanismos de socorro.

A equipa cinotécnica de busca e salvamento dos Bombeiros Voluntários de Fão prepara-se para atuar. A cadela Nyna está pron-ta para o trabalho, atenta a qualquer comando que

lhe seja dado.A cadela, com o olhar

atento a Gustavo Costa,

A equipa cinotécnica dos Bombeiros Voluntários de Fão depois do salvamento

Estão em Fão, são cães fareja

Nyna já atuou em vários casos reais

A equipa cinotécnica foi chamada para vários casos de desaparecimento, menos do que aqueles que de-sejavam. Um dos casos que contam foi quando se deu conta de um desaparecimento no rio Cávado. A cadela Nyna, através do faro, detetou o caminho percorrido pelo homem até chegar ao rio. Mais tar-de encontraram o homem sem vida.

Noutro caso, em Fão, apenas chamaram a equi-pa cinotécnica 12 horas depois do desaparecimen-to de uma idosa. O idosa foi posteriormente en-contrada morta.

que adaptado ao trans-porte de animais.

Começa então a via-

gem, curta, até perto do pinhal de Ofir. Junto de Gustavo Costa há uma pe-

subchefe dos Bombeiros Voluntários de Fão, é en-caminhada até ao rebo-

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Citação

Nisto da cinotécnica, um cão vale por dez pessoas. Hoje vamos para o terreno com mais consciência do que estamos a fazer e de como devemos socorrer.Gustavo Costa

Região Há pessoas aqui que não acreditamna capacidade desta unidade de buscae salvamento.

equipa especializada em situações de busca e salvamento

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12.03.18 / SEGUNDA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 11 www.diariodominho.pt

adores e podem salvar vidas

ça de roupa com o cheiro do desaparecido.

Depois de cheirar, Ny-na começa desenfreada-mente uma busca do rasto do desparecido. Com uma trela com cerca de 20 me-tros, Gustavo acompanha Nyna, numa corrida pelo desparecido. Nyna com o focinho no chão corre, muito convicta na dire-ção que o faro lhe indica.

O faro escolhe a dire-ção, entre cruzamentos, caminhos sinuosos e di-rige toda a equipa até ao desaparecido.

Bastaram poucos mi-nutos até que Nyna en-contrasse o desapareci-

do, deitado no meio do pinhal.

Nyna, mal encontra o desparecido, ladra bem alto, num misto de ale-gria e de trabalho con-cluído. Gustavo chama ajuda e fica, com a cade-la, perto da pessoa.

A equipa conta que, em casos reais, acontece exa-tamente o mesmo.

«Isto é um grande ta-bu. Nestes casos chamam sempre em primeiro lu-gar a GNR», diz Gusta-vo Costa.

Com alguma mágoa, e até desilusão, o subchefe adianta que «há interes-se em seguir protocolos e depois é que estão as pessoas».

«Nisto da cinotécni-ca, um cão vale por dez pessoas. Hoje vamos com mais consciência do que estamos a fazer e de co-mo devemos socorrer», disse o bombeiro.

O responsável desa-bafa dizendo que «as vi-das das pessoas não po-dem estar dependente de protocolos».

«Há pessoas aqui que não acreditam na capa-cidade desta unidade», diz o subchefe.

A equipa cinotécnica está pronta a atuar 24 ho-ras por dia, com forma-ção especializada, dispo-nível para ajudar.

Gustavo Costa adianta que ainda estão «a dar os primeiros passos».

Num misto entre triste-za e orgulho do trabalho da sua equipa, o bombei-ro Gustavo tem esperan-ça que um dia possam dar valor à missão a que se dedicam.

«Vamos ver, a lei está a mudar», conclui.

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ana marques Pinheiro e nuno cerqueira

A equipa cinotécnica dos Bombeiros Voluntários de Fão já tem contemplado nos serviços o socorro a animais, quer em meio ter-restre, quer em meio aquático.

«Neste momento o que nós fizemos foi reforçar a qualida-de do socorro na renovação da frota», explicou o subchefe dos Bombeiros Voluntários de Fão, Gustavo Costa.

A Câmara Municipal de Fão reequipou uma ambulância pa-ra o socorro a animais erran-tes ou domésticos.

«Temos, neste momento, em parceria com a Câmara um protocolo para nos ajudar neste projeto», dis-

se o subchefe dos Bombeiros.O responsável explicou que «infelizmente» ainda

há muitos atropelamentos na via pública de animais.«Nós podemos socorrer nesses casos. Podemos

conter hemorragias, traumas, entre outros. Podemos recor-rer a chamadas de domicílio», diz Gustavo Costa.

O responsável explica que quando falam de situações de domicílio, a equipa não se deslo-ca por "dor de dentes" do animal.

«Podemos atuar mas nou-tros casos, como uma into-xicação ou uma paragem cardiorrespiratória.

Temos cinco elementos que foram formados recentemen-

te em Braga», explica o bombeiro.

Podemos atender chamadas ao domicílio. Temos cinco elementos que foram formados para intervir nesse tipo de situações de emergência.

Ambulância SOS Animais pronta para prestar socorro

Há interesseem seguir protocolose depois é que estãoas pessoas.

Vizela apresenta novo site oficialdo Município.

hojeNyna já atuou em vários casos reais.A cadela consegue, através do cheiro, procurar em caso de desaparecimento.

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12 DIÁRIO DO MINHO / Região / SEGUNDA-FEIRA / 12.03.18www.diariodominho.pt

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HOMEM QUE ATERRORIZAVA A PRÓPRIA FAMÍLIA DETIDO COM 14 ARMAS

Amares A Guarda Nacional Republicana (GNR) de Amares anunciou ontem, através do Coman-do Territorial de Braga, que deteve no sábado um indivíduo, com 41 anos, no âmbito de um pro-cesso de violência doméstica em Amares.

Segundo nota enviada ao Diário do Minho, a situação ocorreu depois de uma investigação, através de um inquérito que teve origem nu-ma denúncia de violência doméstica, efetuada há dois meses.

De acordo com fonte ligada ao processo, o in-divíduo ameaçava, quer de forma física quer de forma psicológica, quatro familiares, nomeada-mente a esposa, a sogra e dois filhos menores.

Durante a investigação, resultado no cumpri-mento de um mandado de busca domiciliária, foram apreendidas quatro reproduções de ar-mas de fogo, duas espingardas de ar comprimi-do, três punhais, duas facas de abertura automá-tica e uma faca de ponta e mola.

A GNR apreendeu ainda dois engenhos cons-truídos «com o intuito de serem utilizados co-mo armas de agressão, vulgarmente designa-dos de moca e bastão de pregos», referiu fonte da GNR de Amares.

Segundo o comunicado enviado, o suspeito foi constituído arguido e sujeito à medida de coação de termo de identidade e residência.

INCÊNDIO MOBILIZOU BOMBEIROS PARA O CENTRO DE ESPOSENDE

ontem Um incêndio numa viatura ligeira mo-bilizou os Bombeiros Voluntários de Esposende, na madrugada de ontem, para o centro da cida-de da foz do Cávado.

Com alerta pela 01h00, os bombeiros evita-ram danos maiores num carro que havia entra-do em combustão na rua Narciso Ferreira.

As chamas foram combatidas por quatro ele-mentos apoiados por uma viatura de incêndios urbanos.

A situação não provocou feridos e são desco-nhecidas a origem das chamas.

A GNR de Esposende tomou conta da ocorrência.

Grupo de Vila Verdeem intercâmbio em Itália

Alunos e professores da Escola Básica Monsenhor Elísio Araújo

Um grupo de oito alu-nos e três professo-res da Escola Básica Monsenhor Elísio

Araújo (EBMEA), do Agru-pamento de Escolas de Vila Verde, participa, em Anagni, na região do La-zio, Itália, num intercâm-bio com escolas de Espa-nha, Grécia e Itália, no âmbito do programa eu-ropeu Erasmus+.

O intercâmbio integra--se no projeto intitulado "Cathedrals", que tem co-mo objetivo, a partir do estudo das catedrais nu-ma perspetiva histórica, religiosa e cultural, apro-fundar nos alunos o senti-mento de pertença a uma comunidade europeia.

Sendo o Inglês a língua de comunicação entre to-dos os intervenientes, este projeto é uma oportuni-dade de desenvolver com-petências linguísticas no âmbito da língua inglesa.

Sendo para muitos alu-nos uma primeira opor-tunidade para sair de fronteiras, estes proje-

Intercâmbio leva grupo a Anagni, na região do Lazio

tos servem também para abrir perspetivas aos alu-nos, que encontram no espaço europeu um vas-to campo de oportunida-des a explorar num futuro não muito distante.

Nesta viagem, alunos e professores, para além dos trabalhos a desenvol-ver em contexto escolar, visitam as abadias de Ca-samari e de Montecassino, bem como o centro histó-

rico de Anagni, conheci-da como a cidade que deu origem a quatro papas.

A visita a Anagni, situa-da a 70 Km da cidade de Roma, é a última etapa deste projeto, iniciado no ano letivo 2016-2017.

O forte envolvimen-to das famílias, bem co-mo das instituições lo-cais, nomeadamente a paróquia de S. Paio de Pico de Regalados, o Mu-

seu das Terras de Regala-dos, e a Câmara Munici-pal de Vila Verde, foi uma garantia de sucesso des-te projeto, bem como de vários outros que a EB-MEA vem, desde há al-guns anos, a desenvolver e que contribuem signifi-cativamente para um en-riquecimento de alunos e professores e promovem a internacionalização do Agrupamento.

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Corporações de bombeiros com ocorrências em vários pontos de Braga

O distrito de Braga foi fustigado, na noite de sábado, pelo mau tempo, com especial

incidência nos concelhos a oeste.

Braga, Barcelos e Espo-sende foram os concelhos mais afetados com várias ocorrências.

Entre as 21h00 e as 03h00 da madrugada de domingo foram várias as situações registadas.

A descarga feita na Barragem de Penide, em

Areias de Vilar, conce-lho de Barcelos, chegou assustar na foz do Cáva-do, com o rio a amea-çar “subir” à Marginal de Esposende.

Segundo várias cor-porações de bombeiros, nomeadamente de Bra-ga, Esposende e Barcelos, o vento provocou várias quedas de árvores, inun-dação de estruturas ou superfícies por precipi-tação intensa e queda de elementos de construção. Túnel cortado em Braga devido a uma inundação

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Distrito com queda de árvores e de estruturas e inundações

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Autodidata pinta em horas mortas na banca de legumes e frutas

Quando tem pou-co que fazer na sua banca de frutas e de legumes do merca-

do de Viana do Castelo, José Lourenço dedica--se à pintura, uma pai-xão «adormecida» desde a escola primária.

«Pintar liberta-me e au-menta a minha autoesti-ma», afirma o autodida-ta, de 60 anos, que desde 2009 tem na pintura um «escape maravilhoso».

Há dois anos, José ga-nhou «coragem» e concor-reu à Bienal Internacio-nal de Arte de Vila Nova de Cerveira. Apresentou uma série de cinco qua-dros das Lagoa de Ber-tiandos e São Pedro de Arcos, em Ponte de Li-ma, e ficou «feliz» só pela participação no concurso "Artistas do Alto Minho".

O coordenador artísti-co da mais antiga bienal do país viu os trabalhos e diz que a pintura de João António Lourenço reflete «versatilidade» ao «apre-sentar os mais variados aspetos do quotidiano».

«A paisagem é domi-nante na obra do pintor, ressaltando nos seus tra-balhos a forma natural do colorido da sua paleta», sublinhou Cabral Pinto.

Das cores misturadas na paleta de José, fei-ta «com um pedaço de acrílico que tinha guar-dado em casa», ganham forma rostos, paisagens e «coisas bonitas» que o «libertam para longe» do mercado da cidade, sem «nunca ter aprendido na-da sobre a arte» e corrigin-do os erros a cada quadro que pinta «com os dedos, o pincel ou a espátula».

O negócio da venda de frutas e legumes está na família da mulher, Fáti-ma, «há mais de 50 anos», ainda dos «tempos do pri-

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UM MORTO E SEIS FERIDOSNA VARIANTE GUIMARÃES-FAFE

Acidente Um violento despiste seguido de co-lisão, ontem à tarde, no concelho de Guimarães, fez um morto e seis feridos. A situação ocorreu na freguesia de Mesão Frio, na variante que ligaGuimarães a Fafe.

Um carro terá entrado em despiste, acaban-do por originar uma violenta colisão que envol-veu um total de quatro carros. Várias vítimas fi-caram encarceradas.

No teatro de operações estiveram 35 opera-cionais, apoiados por 13 viaturas. Os Bombeiros Voluntários de Guimarães, Fafe e Taipas estive-ram no socorro às vítimas, apoiados ainda por um ambulância de Suporte Imediato de Vida e uma Viatura Médica de Emergência e Reani-mação de Braga.

Para o local foi enviada uma equipa de psicó-logos do INEM. A via esteve cortada ao trânsito.

CINCO FERIDOS EM COLISÃO NO TABULEIRO DA PONTE DE FÃO

EN13 Uma colisão na Ponte Dom Luís Filipe, co-nhecida como Ponte de Fão, fez ontem cinco fe-ridos na Estrada Nacional (EN) 13.

A situação envolveu dois carros, que colidiram frontalmente. Segundo foi possível apurar no lo-cal, uma alegada «falha mecânica» poderá estar na origem do sinistro rodoviário.

Os Bombeiros Voluntários de Fão (BVF), com quartel a pouco mais de 250 metros do local, pro-cederam de imediato ao socorro.

«Encontrámos algumas vítimas encarcera-das, mas conscientes e cooperantes», frisou o co-mandante das operações de socorro, chefe Antu-nes dos BVF.

Um dos carros ficou entalado entre uma viatura e a estrutura metálica da ponte desenhada por Eiffel.

Também a SIV de Vila do Conde e os Bombei-ros Voluntários de Esposende foram mobilizados para o teatro de operações para prestar apoio no socorro que cortou a Estrada Nacional (EN) 13 du-rante três horas.

Os feridos, todos adultos e com idades entre os 56 anos e os 84 anos, foram transportados para os hospitais de Braga e Barcelos.

«São todas vítimas têm ferimentos ligeiros, ape-sar de uma senhora inspirar mais cuidados devi-do às queixas que apresentava na zona do tórax», frisou o chefe Antunes.

A GNR de Esposende tomou conta da ocorrên-cia e teve que desviar o trânsito pela A28.

Redação/Lusa

José Lourenço com o seu material de pintura na sua banca de fruta e de legumes em Viana

meiro mercado» da ci-dade, no local onde hoje ainda se encontra o pré-dio Coutinho, com de-molição prevista desde 2000, ao abrigo do pro-grama Polis, para ali ser construído o novo mer-cado municipal.

Pelo meio, o negócio familiar passou pelo se-gundo mercado, que tam-bém foi demolido para dar lugar a habitação para os moradores que aban-donaram o prédio de 13 andares e está, desde 2003, instalado num es-paço provisório, entretan-to adquirido pela Câmara.

O casal ainda espera «ter saúde» para continuar o negócio no novo espa-ço que a autarquia quer construir, no lugar hoje ocupado pelo "Coutinho".

«Ainda somos novos para parar e esta é úni-ca alternativa que temos para viver. A pintura não dá para comer», afirmou o artista autodidata, orgu-lhoso dos três filhos «en-genheiros» formados com o negócio que gere com a mulher desde 1989.

Em dias de mercado,

durante a manhã, José faz entregas ao domicílio. À tarde «atende», na ban-ca, mas reconhece que o negócio «caiu muito» e as «horas mortas custavam mais a passar» se não fos-se a pintura.

«Entretenho-me a pin-tar. Acabo um quadro e tenho de começar logo outro».

Nem mesmo o burbu-rinho do mercado o inco-moda: «É-me indiferen-te. Podem tocar-me no braço que não estou cá».

Já pintou, com «os de-dos, o pincel ou à espátu-la, mais de 150 quadros», «cerca de 70 foram vendi-

dos e outros oferecidos», «alguns espalhados por vários países, como a No-ruega, Grécia, Finlândia».

Os «mais baratos», so-bretudo retratos, vende por 75 euros. O mais ca-ro é «uma pintura, lindís-sima, do Palácio da Pe-na, em Sintra», vendida por 300.

Começou por «trei-nar» em telas improvi-sadas «em materiais que tinha em casa», tudo rea-proveitado, porque até a mala onde guarda as tin-tas e os pincéis resultou de um antigo arquivo em madeira.

Pinta a óleo, porque «a tinta espera» quando tem de atender um cliente. «A tinta acrílica seca mais rá-pido e depois não dá para fazer o que se pretendia», explicou o autodidata que ouve sempre as «opiniões» dos colegas do mercado.

«Chamam-me à aten-ção e as opiniões deles ajudam muito, temos que saber ouvir», afirma, la-mentando a falta de «po-der de compra» para in-vestir em arte.

Redação/Lusa

Eu não estrago, não sei estragar, não gosto, reutilizo tudo. Mesmo o líquido onde lavo os pincéis é utilizado para fazer o esboço do desenho.

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14 DIÁRIO DO MINHO / Região / SEGUNDA-FEIRA / 12.03.18www.diariodominho.pt

Fronteira Norte de Portugal/Galiza é a mais dinâmica entre os dois países

Persistem problemas em termos de vulnerabilidades económicas e demográficas

A fronteira do Nor-te de Portugal com a Galiza é a «mais dinâmica» entre os

dois países, mas persis-tem «problemas graves» que carecem de maior ar-ticulação dos respetivos governos, assinalou a vi-ce-presidente da comis-são de desenvolvimento regional do Norte.

«Este lado da fronteira entre Portugal e Espanha é o mais dinâmico de to-dos», destacou Ester Sil-va, vice-presidente da Co-missão de Coordenação e Desenvolvimento Regio-nal do Norte (CCDR-N) e membro do Conselho Su-perior do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Galiza-Nor-te de Portugal (AECT – GNP).

Este agrupamento, criado em 2008 e com o primeiro ato em 2010, permitiu àquela que foi a primeira comunidade de trabalho transfrontei-riça em Portugal ter per-sonalidade jurídica para formular um plano de atividades, conceber um orçamento e ter uma ação concreta sobre um terri-tório que abrange, segun-do dados de 2015, 6,5 mi-lhões de cidadãos.

Ao longo de quase dez anos, foi feito um traba-lho de cooperação estra-tégica e de proximida-de, tendo sido possível «imprimir uma dinâmi-ca de desenvolvimento que permitiu uma cer-ta equiparação» do Nor-te com a Galiza, assina-lou a responsável.

Para além da criação de uma estratégia de es-pecialização inteligente e de um plano de inves-timentos conjuntos, fa-zem parte das iniciati-vas levadas a cabo pelo AECT projetos como o IACOBUS de mobilida-de académica na eurorre-gião, os "Job Days" de pro-

moção de contratação de trabalhadores, o ARIEM para gestão conjunta de emergências na frontei-ra, o Programa Literá-rio Nortear, entre outros.

Graças ao IACOBUS foi promovido, em 2017, o in-tercâmbio de 73 docentes, 35 investigadores e 19 fun-cionários administrativos.

Já os "Job Days" de 2017 permitiram juntar em-presas do setor das Tec-nologias de Informação e Comunicação e celebrar 42 contratos de trabalho.

O sucesso do ARIEM levou à criação de uma nova edição, estando a ser preparado um plano para resposta conjunta a situações de emergência, como incêndios, e que deverá estar concluído no final de 2019.

Apesar de todo o tra-balho, esta ainda é uma fronteira «com proble-mas graves em termos de vulnerabilidades econó-micas e demográficas», destaca Ester Silva, para quem «as medidas que foram desenvolvidas até

ao momento procuram contrabalançar essa ten-dência, embora não se-jam suficientes».

«Há várias outras maté-rias que têm de ser olha-das no âmbito transfron-teiriço e que passam por uma melhor articulação entre os governos de Portugal e de Espanha», assinala.

Para a vice-presiden-te da CCDR-N, «há cons-trangimentos que vão além daquilo que os go-vernos locais ou regionais

Há várias outras matérias que têm de ser olhadas no âmbito transfronteiriço

podem fazer e que exigi-rão um investimento e a atribuição de uma prio-ridade ao nível central».

Mesmo entre a Galiza e o Norte de Portugal, há ainda «níveis de desen-volvimento diferentes», com a região espanho-la já «em transição», não sendo «uma das regiões menos desenvolvidas, de acordo com os critérios da UE».

«No caso do Norte, ain-da somos uma região re-lativamente desfavoreci-da», lamentou Ester Silva, acrescentando ser por is-so que o Norte tem, em alguns aspetos, «condi-ções mais apelativas», nomeadamente salários mais baixos e terrenos industriais com preços mais reduzidos, para em-presas que, por isso, es-colhem esta localização, em detrimento da Galiza.

Contudo, destaca, «não se trata apenas de uma questão de preço» e se o Norte não tivesse, ago-ra, «mais mão de obra qualificada do que no

passado», a par de boas infraestruturas, esta des-localização não acontecia.

Ainda assim, realça, «quanto maior for a li-gação em termos de coo-peração com a Galiza», mais pode o Norte apren-der com aquela região e «mais pode retirar da sua experiência» e ver-ter para o seu próprio desenvolvimento.

«Falamos de concor-rência, mas com uma di-nâmica de cooperação. A única forma de Norte e Galiza se afirmarem co-mo competitivas à escala global é numa lógica de interação», defende, des-tacando que entre Por-tugal e a Galiza há uma «fronteira bastante per-meável» onde «a interação é grande», sem compara-ção com outros pontos.

Esta permeabilidade é, assim, «a prova» de que com todo o trabalho fei-to, foi possível «esbater o efeito fronteira» entre o Norte de Portugal e a Galiza.

Lusa

Falamos de concorrência, mas com uma dinâmica de cooperação. A única forma de Norte e Galiza se afirmarem como competitivas à escala global é numa lógica de interação.

Ester Silva (CCDR-N)

Alvarinho conquista medalhas de ouro em concurso na China

distinção O vinho Al-varinho Deu La Deu Re-serva 2016 conquistou a dupla medalha de ouro na competição internacio-nal "China Wine & Spirits Awards", entre marcas de mais de 55 países, infor-mou a Adega Cooperati-va de Monção.

Em nota, a adega expli-cou que naquela compe-tição, realizada em feve-reiro, a cooperativa, com 1600 associados da sub--região Monção e Melga-ço, foi ainda distinguida com uma medalha de ou-ro com o vinho Adega de Monção Escolha 2017.

Na nota, a adega expli-cou que aquela compe-tição, que decorreu em Hong Kong, «distingue--se dos concursos inter-nacionais europeus, pelo facto de o júri ser consti-tuído por especialistas que conhecem o mercado chi-nês, nomeadamente liga-dos à restauração, impor-tação e distribuição».

«Os vinhos a concurso da Adega de Monção pas-saram pelo exigente cri-vo de um painel de júri, responsável por analisar e provar centenas de re-ferências de todo o mun-do», sustentou.

Para o presidente da adega cooperativa, Ar-mando Fontainhas, «a conquista destas meda-lhas é motivo de gran-de satisfação e orgulho, uma vez que se trata de um mercado onde a coo-perativa está a apostar».

«Temos a perceção de que o mercado chinês é uma grande oportunida-de que temos em mãos, principalmente, pela ape-tência que o mercado tem manifestado aos nossos vi-nhos», sustentou.

As marcas Adega de Monção Escolha, Muralhas de Monção e Alvarinho Deu La Deu são as marcas que estão a ser promovi-das no mercado asiático.

Redação/Lusa

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12.03.18 / SEGUNDA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 15 www.diariodominho.pt

Cerimónias são celebradas na igreja matriz da Póvoa de Varzim

ReligiãoA N O P A S T O R A L 2 0 1 7 / 2 0 1 8

DESPERTAR ESPERANÇA

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Se perdermos a capacidade de nos extasiarmos [...], perdemos

o entusiasmo para o louvor. Há uma leveza que precisamos de

aprender: uma transparência que dilata a alma. Que é, no fundo,

aquilo que nos permite atravessar a noite, a adversidade

e a contradição ligados à chama da esperança. JOSÉ TOLENTINO MENDONÇA

Semana Santa poveira realizada pela Confraria do Santíssimo

Imagem do Senhor morto na igreja matriz da Póvoa de Varzim

A Confraria do San-tíssimo Sacramen-to da Póvoa de Var-zim vai promover

as cerimónias da Sema-na Santa, dando cum-primento a uma tradição com mais de três séculos.

Instituída na capela de Madre de Deus no ano de 1622, esta confraria tem tido o dever de promo-ver as cerimónias da Se-mana Santa na Póvoa de Varzim desde o ano de 1687, com exceção para o ano de 1809. Este ano, o programa definido pela Confraria do Santíssimo Sacramento começa no dia 25 de março, Domin-

DM

CONFRARIA DAS SANTAS CHAGASPROMOVE CONCURSO FOTOGRÁFICO

cultura A Confraria das Santas Chagas, em Vi-la Nova de Famalicão, promove de 23 de março a 1 de abril, o VI Concurso Fotográfico que tem por tema central "A Cruz Escondida – Cada um de nós transporta consigo uma cruz escondida, cruz essa que relata lágrimas, sofrimento, mas também alegria e esperança".

Segundo fonte da organização, este concurso é aberto a qualquer pessoa, sendo que cada con-corrente pode apresentar um número máximo de duas fotografias.

Com um prémio monetário de 250 euros pa-ra o primeiro classificado, as fotografias entre-gues em suporte papel ou digital vão ser apre-ciadas por um júri nomeado pela Confraria das Santas Chagas.

Brevego de Ramos, com a Eu-caristia às 8h30, na igre-ja matriz, seguindo-se, às 10h00, a Procissão de Ra-mos e, às 10h30, na igreja da Misericórdia, a Bênção dos Ramos. A Eucaristia é às 11h00, na igreja matriz.

Na quarta-feira, dia 28, às 21h30, tem lugar o concerto na igreja ma-triz, com as atuações do Quarteto Verazin e do Co-ral Ensaio da EMPV, com a participação da sopra-no Margarida Hipólito, sob a direção de José Abel Carriço.

Na Quinta-feira San-ta, dia 29, a Celebração da Ceia do Senhor, com

missa vespertina, cerimó-nia do lava-pés e procissão eucarística, está marcada para as 17h00, na igre-ja matriz.

Na Sexta-feira Santa, as cerimónias começam às 14h30, com a Via-Sacra, seguindo-se, às 15h00, a Celebração da Paixão do Senhor, com a Liturgia da Palavra, a Adoração da Santa Cruz e a Comunhão Eucarística. Para as 21h30 está marcado o Sermão do Enterro e, às 22h00, sai a Procissão do Enter-ro do Senhor.

No sábado Santo, é ce-lebrada, às 21h30, na igre-ja matriz, a Vigília Pascal

Lausperene Quaresmal 2018

Agenda A caminhada da Quaresma na Cida-de de Braga conta com a bela oportunidade da realização do Lausperene. Resulta numa res-ponsabilidade feliz e muito especial!

Março

12 e 13: Lapa14 e 15: S. Victor16 e 17: Pópulo18 e 19: S. Lázaro 20 e 21: Carmo22 e 23: Congregados24 e 25: S. Vicente26 e 27: Senhora a Branca28 e 29: Instituto Mons. Airosa

e Missa da Ressurreição, com a Benção do Lume, a Liturgia da Palavra, o Glória, a Liturgia Batis-mal com Benção da Água, Renovação das Promes-sas do Batismo e a Litur-gia Eucarística.

Por fim, no Domingo de Páscoa, às 9h30 é cele-brada a Eucaristia solene, realizando-se, às 10h45, a Procissão da Ressurrei-ção. A partir das 14h30 tem lugar a visita pascal, realizando-se, às 19h00, o Cortejo Festivo dos Com-passos Pascais, desde a Praça do Almada até à ma-triz, onde é celebrada a Eucaristia.

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16 DIÁRIO DO MINHO / Religião / SEGUNDA-FEIRA / 12.03.18www.diariodominho.pt

D. Manuel Clemente faz balanço positivodo pontificado do Papa Francisco

Tem sido «um grande estímulo evangélico»

O Cardeal-Patriarca de Lisboa faz um balanço «positivo e agradecido» pelo 5.º

aniversário de pontifica-do do Papa Francisco, que se comemora amanhã, dia 13 de março.

Para D. Manuel Cle-mente, estes cinco anos têm sido «um grande estí-mulo evangélico». O Papa, acrescenta, «trouxe de ou-tro continente uma lufada de ar tropical, fresco sem-pre, e evangélico sobre-tudo». Falando à margem da Eucaristia e bênção da primeira pedra da nova casa da "Ajuda de Berço", o também presidente da Conferência Episcopal Portuguesa realçou a re-

D. Manuel Clemente fez um balanço positivo dos cinco anos do Papa Francisco

lação próxima do pontífi-ce argentino com a Igre-ja Católica em Portugal,

que se manifesta quando vão ao Vaticano e «quan-do cá veio» pelo centená-

rio das Aparições em Fá-tima, nos dias 12 e 13 de maio de 2017.

D. Manuel Clemente observou ainda que o Pa-pa Francisco «centralizou as periferias», repetindo em Roma o que já fazia em Buenos Aires.

Recorde-se que Jorge Mario Bergoglio nasceu na capital da Argentina, a 17 de dezembro de 1936; filho de emigrantes italia-nos, trabalhou como téc-nico químico antes de se decidir pelo sacerdócio, no seio da Companhia de Jesus, licenciando-se em filosofia e teologia. Or-denado padre a 13 de de-zembro de 1969, foi res-ponsável pela formação dos novos jesuítas e de-pois provincial dos re-ligiosos na Argentina de

1973 a 1979. João Paulo II nomeou-o bispo auxiliar de Buenos Aires em 1992 e foi ordenado bispo a 27 de junho desse ano, as-sumindo a liderança da diocese a 28 de fevereiro de 1998, após a morte do cardeal Antonio Quarra-cino. O primaz da Argen-tina seria criado cardeal pelo Papa polaco a 21 de fevereiro de 2001, ano no qual foi relator da 10.ª as-sembleia do Sínodo dos Bispos. O cardeal Bergo-glio seria eleito como su-cessor de Bento XVI a 13 de março de 2013, após a renúncia do agora Papa emérito, assumindo o iné-dito nome de Francisco.

Redação/Ecclesia

DR

O Papa Francisco disse ontem no Vaticano que as pessoas de-vem ter a coragem

de reconhecer os seus «li-mites» sem perder a es-perança nem recorrer a «atalhos».

«Quando encontramos a coragem para reconhe-cer o que somos, perce-bemos que somos pessoas chamadas a prestar con-tas da nossa fragilidade e dos nossos limites. Po-de acontecer que sejamos tomados pela angústia, a inquietação pelo amanhã, pelo medo da doença e da morte», disse.

Perante milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro para a reci-tação do Angelus, Francis-co alertou para as «saídas» ilusórias da «droga», das

«superstições» ou de «ri-tuais mágicos», que re-presentam «perigosos atalhos».

O Papa sublinhou que o Cristianismo não ofere-ce uma «consolação fácil»

Papa convida a ter «coragem» de reconhecer limites»

Recitação do Angelus

Papa Francisco desde a janela do apartamento pontifício

nem um atalho, mas ofe-rece a esperança no «gran-de amor» de Deus, «rico de misericórdia». «É bom conhecer os próprios li-mites», insistiu, assinalan-do que para os «verdadei-

ros cristãos», há sempre esperança, porque ape-sar dos limites, fraque-zas e pecados de todos, Deus é «maior» do que todas eles.

Redação/Ecclesia

DR

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12.03.18 / SEGUNDA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 17 www.diariodominho.pt

A Semana Santa é em Braga

Mérito à empresa TUB!

Espaço Aberto

Os Transportes Urba-nos de Braga estão de parabéns pelo seu esforço em propor-

cionar, aos bracarenses e visitantes, uma qualidade de assistência e confor-

A cidade de Braga está a viver – e vai fazê--lo ainda com mais intensidade, como

em mais nenhuma outra no país – a época quares-mal, preenchida dos mais variados atos religiosos que culminarão com as Solenidades da Semana Santa. É, pois, tempo de preparação para tão notá-veis e esplendorosos even-tos se transformarem em verdadeiras manifesta-ções de fé – e de respeito – por forma a dignificá-

to em toda a linha de in-tervenção do seu serviço público, com resultados francamente satisfatórios.

No ano transato, esta empresa municipal aco-lheu aproximadamente 12 milhões de passageiros e teve uma capacidade de te-souraria na ordem dos 6,5 milhões de euros. Emprega cerca de 340 colaborado-res e opera em toda a sua área de intervenção com 142 viaturas, que percor-rem diariamente 300 km, contabilizando-se cerca de 6 milhões de km percorri-dos em quase 570 mil via-gens realizadas no períme-tro urbano e periférico da cidade de Braga.

-las. E cujos quadros bíbli-cos, de rara beleza, sejam capazes de marcarem ca-da cidadão que nos visite.

Temos, felizmente, tu-do o que é preciso para coroar com todo o senti-do e brilho o programa da época quaresmal, anun-ciado pelo calendário li-túrgico, dedicado à pai-xão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus Cris-to. Sendo, esse, o melhor dos “marketings” a que podemos deitar mão a fim de que possamos, para-lelamente ao turismo sa-zonal, criar a atratividade necessária para chamar à nossa cidade todos quan-tos comungam e vivem o cristianismo.

Para isso, é de elemen-tar importância termos em conta o comporta-mento de todos, sobre-tudo no antes, durante e após cada passagem das procissões que percorre-

Nos artigos enviados para o Diário do Minho destinados a esta secção deve constar a identifi cação completa dos seus autores (nome, morada, n.º de B.I. e contacto).

NARCISO MENDES

ALBINO GONÇALVES

rão as ruas da Cidade dos Arcebispos. De modo a que não sejam momentos de alarido e confusão ao estilo de arraial, com bar-raquinhas de farturas, etc. – como, tendencialmente, se vem verificando.

Isto, porque se trata de momentos intrínsecos ao drama, não só de uma mãe que acaba de perder o seu único filho, Jesus, mas também para comungar-mos do arrependimento de todos quantos O ma-taram, tornando-nos, co-mo cristãos, herdeiros de uma consciência pesa-da até aos dias de hoje. O que nos fará celebrar com o sábado de aleluia, através da Sua ressurrei-ção aos céus, o momento da nossa redenção no do-mingo de Páscoa.

Agora que a nossa Bra-cara Augusta vem regis-tando cada vez maior número de visitantes,

plausível se torna que se aproveite esta onda de modo a que se faça sen-tir em cada forasteiro a vi-vência de uma experiên-cia única e inolvidável; de levarem na partida uma espécie de espólio místi-co-religioso de uma cida-de onde não faltam sinais do seu espírito cristão e vestígios da Roma antiga e Imperial que foi berço do cristianismo; de apre-ciarem e registarem, em belas imagens, toda mo-numentalidade que Bra-ga encerra.

Em jeito de sugestão e como bracarense, há lar-gos anos a vivenciar as so-lenidades que decorrem na minha cidade, enten-do que se deveria apos-tar um pouco mais nos coros espalhados ao lon-go de cada rua, sobretudo em locais estratégicos de passagem da Procissão do Ecce Homo (Fogaréus) e

da do Enterro do Senhor, em atmosfera de extrema melancolia. Em que os coros locais, escolhidos, se ensaiassem de modo a espalharem cânticos, em tons mais graves, adequa-dos à tristeza do momen-to. Também gostaria que, se não inventassem, a re-boque da modernidade ou de algum idiotismo, figu-rantes deslocados do ce-nário, formando quadros que em nada acrescentam ao sentido bíblico do ato.

Assim sendo, bem po-deremos afirmar – com toda a convicção – de que a Semana Santa é em Bra-ga que se vive. Onde se conjugam vários fatores como o de sermos a Ro-ma portuguesa; de pos-suirmos alguma capaci-dade hoteleira e o bem receber. Tudo isso, tem permitido que se registe um forte crescimento de turismo, desde 2014, na

ordem dos cerca de 20% ao ano. O que, para além das 3000 camas disponí-veis nos criou, já, um dé-fice de mais de mil. Pro-cura que também se deve, em parte, à proximidade com Espanha, sobretudo de gente vinda da nossa vizinha Galiza, bastante apreciadora da riqueza gastronómica bracarense. Razão pela qual se verifi-cou um aumento de 26%, em 2017.

Só para concluir direi que, pelo menos por ago-ra, os nossos autarcas re-sistam à tentação de não engendrarem qualquer ti-po de “barracada” no Cen-tro Histórico. A fim de não empecilharem os espaços, verdes ou outros (que ain-da os há), por forma a se-rem apreciados por quem visitar a capital minhota. E que S. Pedro nos bafe-je, com algumas abertas, no tempo.

Apesar destes resultados positivos e do reconheci-mento dos seus utentes ao manifestarem gratidão pe-lo esforço dos TUB nestes últimos anos, obviamen-te há ainda muito traba-lho na melhoria da pres-tação dos seus serviços, realçando a necessidade de substituir alguns auto-carros em “fim de vida” ou que contribuem para au-mentar os níveis de polui-ção ambiental.

Os utentes dos Trans-portes Urbanos de Braga são os grandes beneficiá-rios do congelamento do tarifário, do alargamento do número de viaturas, despenalizando o tempo

de espera, beneficiando, ainda, de uma nova linha-gem cultural de recursos mais humanizados.

O presidente da Câmara Municipal de Braga brin-dou à expetativa dos TUB receberem seis viaturas elétricas e ao seu empenho em colmatar um antigo desejo de instalar, no Bair-ro dos Falcões, o Centro de Operações e Mobilidade.

Uma das grandes difi-culdades para o cumpri-mento dos horários é o congestionamento auto-móvel em determinadas zonas urbanas, a maioria das vezes devido ao esta-cionamento abusivo ou à exiguidade da via.

Há zonas que deviam ter uma fiscalização mais eficaz das forças policiais, nomeadamente nas rotun-das de Monte d’Arcos e de Infias, na Rua dos Chãos, na D. Pedro V, na Estação, na Avenida Central, etc., ar-térias consumadas à con-fusão e manobras perigo-sas, onde a nulidade ou a ausência do automobilis-ta infrator revelam falta de civilidade e o incumpri-mento das regras explana-das no Código de Estrada.

Urge que o pelouro de trânsito da autarquia bra-carense faça um profun-do estudo estratégico com vista à diminuição da aces-sibilidade desenfreada e

desorganizada do parque automóvel às zonas cen-trais da cidade ou que im-ponha critérios mais disci-plinados para melhorar a circulação dos autocarros dos TUB, antevendo-se menos poluição resultan-te da circulação excessiva de veículos pelo “coração” da cidade dos Arcebispos.

Por outro lado, também os Transportes Urbanos de Braga, de acordo com a sua capacidade econó-mica, devem substituir al-guns autocarros (articula-dos) que geram elevados índices de monóxido de carbono, altamente pre-judiciais para a saúde pú-blica dos cidadãos.

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18 DIÁRIO DO MINHO / SEGUNDA-FEIRA / 12.03.18www.diariodominho.pt

Terrenos junto a edificações em espaços ruraisA distância que deve exis-tir entre as edificações –casas, armazéns, oficinas, fábricas ou estaleiros – e as árvores é de cinco me-tros. Já o raio de limpeza de terrenos ocupados por floresta, matos ou pasta-gens naturais tem de ser assegurado numa distân-cia de 50 metros das edifi-cações em espaços rurais.

«Neste raio de 50 me-tros é claro que podem coexistir árvores», escla-receu à Lusa o diretor do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da Guarda Na-cional Republicana (GNR), Vítor Caeiro, explican-do que, no caso de árvo-res de fruto, as copas têm que distanciar entre si, no mínimo, quatro metros e, no caso de eucaliptos e pi-nheiros-bravos, a distân-cia entre copas tem de ser

10 metros.Se forem espécies pro-

tegidas como o sobreiro, a azinheira e o castanhei-ro, os proprietários têm de pedir licenças ao Ins-tituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) para proceder ao corte destas árvores, in-dicou o responsável do SEPNA, adiantando que, «de qualquer das formas, podem coexistir neste es-paço» de 50 metros, mas «têm umas determinadas medidas de segurança que têm de ser respeitadas».

As árvores têm que ser desramadas até quatro metros acima do solo. Pa-ra árvores com altura infe-rior a oito metros, é obri-gatório desramar apenas a metade inferior.

Neste âmbito, os arbus-tos nas faixas de proteção de 50 metros não podem exceder os 50 centímetros de altura.

Dentro das faixas de

Prazo para a limpeza de terrenos está a esgotar-se e as multas podem ser pesadas

Até quinta-feira é obrigatórcoimas variam entre 280 e 120.000 euros

Perante o incumprimento dos proprietários do prazo de 15 de março, as Câmaras Municipais têm de garantir, até 31 de maio, a realização de todos os trabalhos de gestão de combustível.

Nacional

acima do solo e mantê--las afastadas pelo menos quatro metros umas das outras, bem como cor-tar todas as árvores e ar-bustos a menos de cinco metros das casas e impe-dir que os ramos cresçam sobre o telhado.

Incumprimento do prazo de 15 de marçoEm caso de incumpri-mento, os proprietários (públicos e privados) fi-cam sujeitos a processos de contraordenação, com coimas.

Segundo a lei de 2006 do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios,

as multas podem variar entre 140 euros e 5000 euros, no caso de pessoa singular, e de 1500 euros a 60.000 euros, no caso de pessoas coletivas, mas este ano «são aumenta-das para o dobro», devi-do à aplicação do regime excecional que consta do Orçamento do Estado.

Assim, a multa mínima será de 280 euros e a má-xima de 120.000 euros.

Obrigações dos municíposPerante o incumprimento dos proprietários do pra-zo de 15 de março, as Câ-maras Municipais têm de garantir, até 31 de maio,

proteção, os proprietá-rios não podem acumu-lar lenha ou substâncias inflamáveis.

Terrenos junto aos aglomerados populacionais (10 ou mais casas)A faixa de proteção entre as edificações e as árvores tem de ser assegurada nu-ma largura não inferior a 100 metros nos terrenos à volta das aldeias, par-ques de campismo, par-ques industriais, platafor-mas de logística e aterros sanitários.

«Mas também aqui po-dem coexistir árvores com as mesmas distâncias e re-gras que nas edificações em espaços rurais», refe-riu Vítor Caeiro.

Relativamente à lim-peza dos matos, pastos e silvas, «tudo tem de ser retirado», disse o diretor do SEPNA, reforçando que «as árvores podem coexistir» com as devi-das distâncias.

Os proprietários têm ainda de limpar as copas das árvores quatro metros

a realização de todos os trabalhos de gestão de combustível.

De acordo com o Re-gime Excecional das Re-des Secundárias de Faixas de Gestão de Combustí-vel, os municípios devem «substituir-se aos proprie-tários e outros produto-res florestais em incum-primento, procedendo à gestão de combustível prevista na lei, mediante comunicação e, na falta de resposta em cinco dias, por aviso a afixar no lo-cal dos trabalhos».

Neste âmbito, «os pro-prietários e outros produ-tores florestais são obriga-dos a permitir o acesso aos

Proprietários, autarquias e empresas acreditam que a lei das limpezas de terrenos é impossível de ser aplicada na íntegra.

Todos os proprietários têm até 15 de março para limpar as áreas envolventes às casas isoladas, aldeias e estradas, e caso não o façam ficam sujeitos a processos de contraordenação, com coimas que variam entre 280 e 120.000 euros. Inserido no Orçamento do Estado para 2018, o Regime Excecional das Redes Secundárias de Faixas de Gestão de Combustível, que introduz alterações à lei de 2006 do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios, indica que até 15 de março «os proprietários, arrendatários, usufrutuários ou entidades que, a qualquer título, detenham terrenos confinantes a edifícios inseridos em espaços rurais são obrigados a proceder à gestão de combustível». Seguem-se as principais normas para proceder aos trabalhos de limpeza de terrenos florestais.

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12.03.18 / SEGUNDA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 19 www.diariodominho.pt

io limpar os terrenosLT

R

Marcelo Rebelo de Sousa defendeu ontem que os agricultores da região de Oliveira do Hospital, muito fustigados pelos incêndios de outubro, precisam de mais apoios.

ApoiosAs empresas que garantem a limpeza não têm recursos humanos para dar resposta a toda a procura, alguns proprietários não retiram rendimento suficiente dos terrenos para garantir essa operação e os municípios do Interior queixam-se de uma lei desequilibrada, deixando-os responsáveis por uma empreitada que exige recursos humanos e financeiros que não têm.

seus terrenos e a ressarcir a Câmara Municipal das despesas efetuadas com a gestão de combustível».

Caso seja necessário fa-zer a execução coerciva dos trabalhos de limpe-za, os municípios podem contar com a colaboração das forças de segurança.

Apoios previstos para os municípiosDurante este ano, apli-cam-se aos municípios «as medidas excecionais de contratação pública por ajuste direto» para a realização das ações e tra-balhos de gestão de com-bustível, segundo o regi-me excecional.

De forma a assegu-rarem o pagamento das despesas dos trabalhos de limpeza de terrenos, os municípios podem ace-der, até 30 de setembro, a uma linha de crédito de 50 milhões de euros.

«Não estão definidos valores mínimos nem má-ximos» a que cada mu-nicípio está sujeito para aceder à linha de crédi-to, indicou à Lusa fonte do Ministério da Admi-nistração Interna.

O decreto-lei que es-tipula a criação desta li-nha de crédito «define os procedimentos tendo em vista a atribuição de sub-venções reembolsáveis aos

municípios, destinadas a financiar as despesas em que estes incorram com a gestão de combustível nas redes secundárias, em substituição dos proprie-tários e outros produtores florestais que incumpram o dever» de limpeza de terrenos até 15 de março.

Sobre o reembolso das subvenções atribuídas aos municípios, «o prazo va-ria entre um mínimo de cinco e um máximo de dez anos, com um ano de carência».

«No entanto, o reem-bolso pelos municípios só é efetuado à medida que recebam dos particulares ou outros responsáveis pela gestão de combus-tível a quantia que gas-tou a limpar os respeti-vos terrenos», ressalvou o Ministério do Admi-nistração Interna.

As contas apresenta-das pelas Câmaras Mu-nicipais que tiverem de limpar os terrenos dos proprietários em incum-primento «constituem tí-tulo executivo, permitin-do aos municípios avançar para a sua execução com vista a receber os custos tidos com a limpeza em caso de não pagamento voluntário».

No âmbito das medidas excecionais de contrata-ção pública por ajuste di-reto e do acesso à linha de crédito, os municípios es-tão dispensados da fisca-lização prévia do Tribu-nal de Contas.

Incumprimento do prazo de 31 de maioEm caso de incumpri-mento por parte dos mu-

nicípios, «é retido, no mês seguinte, 20% do duodéci-mo das transferências cor-rentes do Fundo de Equi-líbrio Financeiro (FEF)”» lê-se no Regime Excecio-nal das Redes Secundá-rias de Faixas de Gestão de Combustível.

Áreas prioritárias para fiscalização da gestão de combustível florestalDe acordo com a classifi-cação do ICNF, estão de-finidas 1049 freguesias prioritárias para a fisca-lização da gestão de com-bustível, localizadas em 189 dos 308 concelhos portugueses, em que 710 freguesias são de 1.ª prio-ridade e 339 freguesias são de 2.ª prioridade.

Além das freguesias, entre 16 de março e 30 de abril são áreas priori-tárias de fiscalização as re-des secundárias de faixas de gestão de combustível das linhas de transporte e distribuição de energia elétrica em muito alta ten-são e em alta tensão, das linhas de distribuição de energia elétrica em mé-

dia tensão e da rede de transporte de gás natural.

São também abrangi-das as faixas que devem ser asseguradas pelos pro-prietários, arrendatários, usufrutuários ou entida-des que, a qualquer título, detenham terrenos con-finantes a edifícios inse-ridos em espaços rurais e as faixas nos parques de campismo, nos parques e polígonos industriais, nas plataformas de logística e nos aterros sanitários inse-ridos ou confinantes com espaços florestais previa-mente definidos no Pla-no Municipal de Defesa da Floresta contra Incên-dios (PMDFCI).

Já entre 1 e 31 de maio são áreas prioritárias de fiscalização as faixas nos aglomerados populacio-nais inseridos ou confi-nantes com espaços flo-restais, e previamente definidos nos PMDFCI, em que é obrigatória a gestão de combustível nu-ma faixa exterior de pro-teção de largura mínima não inferior a 100 metros, podendo, face à perigo-sidade de incêndio rural de escala municipal, ou-tra amplitude ser defini-da nos respetivos planos municipais de defesa da floresta contra incêndios.

A determinação das áreas prioritárias «não isenta os agentes fiscali-zadores do cumprimen-to de todas as disposições previstas no Sistema Na-cional de Defesa da Flo-resta Contra Incêndios (SNDFCI), designadamen-te não limita o seu âmbi-to de fiscalização às áreas referidas».

Lusa

De acordo com a classificação do ICNF, estão definidas 1049 freguesias prioritárias para a fiscalização da gestão de combustível, localizadas em 189 dos 308 concelhos.

ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE BIOMASSA DIZ QUE HÁ MAIS RESÍDUOS NO MERCADO

Incêndios A Asso-ciação dos Produto-res de Energia e Bio-massa (APEB) nota que este ano há mais resí-duos florestais no mer-cado, mas teme que os incêndios de 2017 e a abertura de novas centrais criem escas-sez de matéria-prima.

«Este ano, nota-se a existência de mais re-síduos no mercado. Os madeireiros não têm mãos a medir e anda toda a gente a querer limpar», sublinhou o presidente da APEB, Carlos Alegria, refe-rindo que «o dilema é o que fazer com es-tes resíduos».

Com a exceção das centrais associadas às empresas de celulo-se que se dedicam à queima da casca do eu-calipto, centrais de-dicadas só há duas: «Mortágua [que foi afetada pelos incên-dios de outubro de 2017] e em Oliveira de Azeméis», esclareceu.

No entanto, está previsto o arranque de várias centrais de bio-massa dedicadas para os próximos tempos, nomeadamente em Famalicão, Viseu, Fun-dão e Porto de Mós.

Carlos Alegria esti-ma que todas as cen-trais que estão previs-tas serem construídas deverão somar uma capacidade total de consumo de cerca de dois milhões de tone-ladas de resíduos flo-restais por ano.

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20 DIÁRIO DO MINHO / SEGUNDA-FEIRA / 12.03.18www.diariodominho.pt

Luís Filipe Silva

este Sporting Clube de Braga de Abel Ferrei-ra parece ter atingi-do a sua maturidade

esta temporada. Os cin-co triunfos consecutivos sem sofrer golos, alia-do aos 16 marcados, dão conta do crescimento da equipa que tem cada vez mais índices competiti-vos elevados.

Abel Ferreira montou uma equipa totalmente nova que passou por um processo de maturação necessário e onde teve como principais falhas os desaires nas taças inter-nas, que parecem ter si-do apenas "dores de cres-cimento" de um plantel à procura da sua identidade.

No entanto, esse mes-mo processo de cresci-mento não impediu que no campeonato os resul-tados fossem ao encontro

dos objetivos traçados e também a campanha eu-ropeia acabou por ser bem positiva.

É preciso não esquecer que o Sporting de Braga foi "forçado" a começar a pré-temporada mais cedo devido à entrada na ter-ceira pré-eliminatória da Liga Europa e que o cres-cimento foi feito a com-petir. O grupo foi "lan-çado às feras" frente aos suecos do AIK e a resposta foi dada de imediato com a passagem à fase seguin-te, numa prova onde os guerreiros do Minho só pararam nos 16 avos de final diante dos france-ses do Marselha.

Ao longo da tempora-da houve algumas preo-cupações com os golos consentidos, facto que foi sendo atenuado com uma performance ata-cante bastante elevada, que ia suprindo as lacu-

nas defensivas. No entan-to, agora, o grupo pare-ce também ter atingido a sua plenitude a defender.

As redes arsenalistas não veem uma bola há cinco jogos e último a conseguir bater Matheus foi o francês Thauvin no jogo da 1.ª mão dos 16 avos de final da Liga Europa.

O bom momento de forma de guarda-redes brasileiro ao serviço do Sporting de Braga ajuda a explicar o cenário mas também o bom entendi-mento entre Raúl Silva e Bruno Viana, que se per-filaram como os verda-deiros pilares após a lesão grave de Ricardo Ferrei-ra, bem como as presta-ções de elevada qualidade de Marcelo Goiano e Jef- ferson nas alas mostram

que Abel Ferreira encon-trou o quarteto defensi-vo mais eficaz.

A juntar a isto houve também um aumento de qualidade no setor ata-cante com a recuperação total de Wilson Eduardo, que deu novo "poder de fogo" à linha avançada, juntamente com Paulinho e Ricardo Horta, respon-sáveis por 11 dos 18 golos marcados nas últimas cin-co jornadas da Liga.

E é com estes núme-ros que a equipa coman-dada por Abel Ferreira se lança para a última par-te do campeonato ainda com legítimas aspirações ao terceiro lugar numa prova onde o "calcanhar de Aquiles" foi o confron-to direto com os três da frente de onde até agora apenas somou um ponto, frente ao Sporting em Al-valade (2-2). Falta receber os leões na Pedreira.

Nos últimos cinco jogos da Liga, Sp. Braga marcou 18 golos e sofreu um

Atingido o ponto de equilíbrio entre ataque e defesa

AF BRAGAO Vieira SC, que venceu o Brito por 2-1, voltou ao comando do Campeonato da Pró-Nacional da AF Braga.

futebol feminino: Campeonato de promoção

Sp. Braga assegurou primeiro lugar na série A

A equipa B feminina do Sporting Clube de Bra-ga goleou ontem o Ribeirão 1968 FC por 6-1, em jogo correspondente à 17.ª jornada do Campeo-nato de Promoção – Série A.

A formação liderada por Nuno Borges do-minou todo o encontro, tendo os golos das ar-senalistas sido alcançados por Mada (60' e 87’), Pipa (32’) e Cris (36’, 48’ e 60’). Margarida Bar-bosa (51’) apontou o único golo da formação do Ribeirão 1968 FC.

Com esta vitória, as "Gverreiras do Minho" as-seguraram o primeiro lugar da Série A do Cam-peonato de Promoção.

O SC Braga B volta a jogar dia 18 de março frente ao CS Bonitos Amorim, pelas 15h00, no Campo das Cardosas.

Sp. Braga

já prepara deslocação

a Chaves

Ricardo Horta atravessa um grande momento de forma

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DESPORTOSP. BRAGA

GOLEOU VILAVERDENSE

EM FUTEBOL FEMININO

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12.03.18 / SEGUNDA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 21 www.diariodominho.pt

O Vitória de Guima-rães foi derrotado ontem em Portimão e continua em crise

no campeonato da I Liga. Os algarvios venceram

com golos de Wellington (17) e Pires (59), enquan-

Vitória de guimarães jogou 60 minutos com menos uma unidade e foi derrotado em portimão

Pires acentuou a crise vitoriana

to Raphinha (22) marcou para o Vitória de Guima-rães na transformação de uma grande penalidade.

Os vitorianos, que acu-mulam cinco jornadas consecutivas sem ven-cer, ficaram reduzidos a dez unidades perto da meia hora, por expulsão do guarda-redes Douglas, após ter visto o cartão ver-melho direto ao derru-bar Fabrício fora da área quando este seguia isola-do para a baliza.

Na sequência do lance, o avançado algarvio ficou lesionado e foi transpor-tado ao hospital de Porti-mão para ser suturado na perna direita.

O Portimonense, que não vencia há duas jor-nadas, entrou melhor no jogo e, aos três minutos, teve a oportunidade pa-

ra abrir o marcador, num lance em que Ruben Fer-nandes, isolado, rematou para uma defesa fácil do guarda-redes Douglas.

Apesar de terem maior tempo de posse de bo-la nos primeiros dez mi-nutos, os algarvios foram incapazes de materiali-zar a superioridade em golos, período em que o avançado Nakajima foi um autêntico quebra--cabeças para os defesas vimaranenses.

O golo dos algarvios acabou por chegar aos 17 minutos, por intermédio de Wellington, lance em que o avançado, após ter rematado, beneficiou de alguma sorte, com a bola a ser desviada pelo braço de um defesa para dentro do baliza.

Depois do golo, o Vi-tória de Guimarães mos-trou-se mais atrevido no ataque e chegou ao empa-te, quatro minutos depois, através de uma grande pe-nalidade apontada por Ra-phinha, a castigar derrube de Marcel a Rafael.

Após o empate, verifi-cou-se algum equilíbrio, até ao minuto 20, altu-ra em que o guarda-re-des Douglas foi expulso ao ver o cartão vermelho direto, depois de derru-bar Fabrício com uma fal-ta violenta, quando o ad-versário seguia isolado para a baliza.

O Portimonense apro-veitou o facto de jogar com mais uma unidade para pegar no jogo, em-

Nakajima disputa bola com Sacko

José Peseiro, treinador do Vitória de Guimarães

«Tudo nos aconteceu hoje»

«O Portimonense está de parabéns pois foi um justo vencedor. Quando pensamos que as coisas se podiam encaminhar, tudo nos aconteceu e prejudicou os pla-nos que tínhamos para este jogo, com algumas lesões e uma expulsão a obrigarem a mudanças na estrutu-ra da equipa.

Contudo, reagimos bem ao golo do Portimonense e conseguimos fazer o empate. Quando o jogo estava equilibrado ficámos com dez jogadores e era preci-so e importante a equipa estabilizar, o que não conse-

JOGO NO ESTÁDIO MUNICIPAL DE PORTIMÃO

Por� monen. 2 1 GuimarãesÁrbitro: Luís Godinho (AF Évora)

Ricardo FerreiraHackman

MarcelRúben Fernandes

Rafa SoaresPedro Sá

(Fede Varela, 61’)Dener

EwertonWellington

(Galeno, 73’)Fabrício

(Pires, 33’)Nakajima

ao intervalo:1 - 1

DouglasSackoJoão AfonsoDénisKonanRafael MirandaCelis (Francisco Ramos, 57’)Raphinha (Sturgeon, 46’)MattheusHéldon (Miguel Silva, 33’)Rafael

Vítor Oliveira Treinador José Peseiro

Golos: 1-0, por Wellington (18’); 1-1, por Raphinha (22’ g.p.) e 2-1, por Pires (59’).

Disciplina: Cartão amarelo para Pedro Sá (38’), Dener (69’), Sturgeon (70’) e Fede Varela (78’). Cartão vermelho direto para Douglas (30’).Assistência: 1.830 espectadores.

PRÓXIMA JORNADA

Guimarães - Aves

Moreirense - Belenenses

Feirense - Benfica

FC Porto - Boavista

Chaves - Sp. BragaTondela - Marítimo

Setúbal - Portimonense

Sporting - Rio Ave

Estoril - P. Ferreira

26.ª JORNADA

Benfica 2 - 0 Aves

Rio Ave 2 - 1 Feirense

Portimonen. 2 - 1 Guimarães

Belenenses 0 - 0 Tondela

Boavista 1 - 0 Estoril

Sp. Braga 3 - 0 Moreirense

Chaves - Sporting

P. Ferreira 1 - 0 FC Porto

Marítimo 4 - 2 Setúbal

LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL PROFISSIONAL

Classificação J V E D Golos Dif. Pts

1 FC Porto 26 21 4 1 68 : 14 54 67

2 Benfica 26 20 5 1 69 : 16 53 65

3 Sporting 25 18 5 2 49 : 16 33 59

4 Sporting Braga 26 19 1 6 58 : 23 35 58

5 Rio Ave 26 12 4 10 33 : 33 0 40

6 Chaves 25 10 6 9 31 : 37 -6 36

7 Marítimo 26 10 6 10 25 : 37 -12 36

8 Boavista 26 11 3 12 28 : 35 -7 36

9 Portimonense 26 8 6 12 38 : 45 -7 30

10 Guimarães 26 9 3 14 33 : 48 -15 30

11 Tondela 26 8 5 13 29 : 37 -8 29

12 Belenenses 26 7 8 11 22 : 34 -12 29

13 Aves 26 6 7 13 27 : 37 -10 25

14 Setúbal 26 5 9 12 29 : 48 -19 24

15 P. Ferreira 26 6 6 14 27 : 46 -19 2416 Feirense 26 7 2 17 24 : 36 -12 23

17 Moreirense 26 5 7 14 20 : 38 -18 22

18 Estoril 26 6 3 17 23 : 53 -30 21

Jonas (Benfica) ............................................................................................................. 31

Bas Dost (Sporting) ................................................................................................... 20

Marega (FC Porto) ..................................................................................................... 19

Aboubakar (FC Porto) ............................................................................................. 15

Raphinha (Vitória SC) .............................................................................................. 14

MELHORES MARCADORES

bora não tenha consegui-do até ao intervalo criar ocasiões para alterar o marcador.

Depois do descanso, o jogo continuou a ter um só sentido, o da baliza do Vitória, e foi com natura-lidade que o Portimonen-se voltou a colocar-se em vantagem, com um golo de Pires (59), após assis-tência de Ewerton.

Os vimaranenses acu-saram o golo e o Porti-

monense aproveitou pa-ra acentuar o seu domínio, construindo várias oca-siões de golo até ao final, por intermédio de Wel-lington (62), Nakajima (80), Fede Varela (90) e Galeno (90+5), enquan-to o Guimarães apenas teve um lance de perigo protagonizado por Ra-fael (87) com uma defesa fácil do guarda-redes Ri-cardo Ferreira.

Redação/Lusa

guiu e atravessámos um período em que não tivemos muita iniciativa. Duas substituições por lesões obriga-ram a alterar o esquema da equipa, mas não temos de nos queixar destes incidentes que fazem parte do jo-go, mas perturbou a equipa», disse José Peseiro, técni-co do Vitória de Guimarães.

Já Vítor Oliveira, treinador do Portimonense, des-tacou a importância do triunfo para a sua equipa. «Foi uma vitória com muita qualidade e fundamental, de-pois de duas derrotas por números expressivos, três pontos importantíssimos para conseguirmos os nossos objetivos. Fomos melhores quando jogámos 11 contra 11, apesar de termos sofrido o golo», frisou.

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22 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / SEGUNDA-FEIRA / 12.03.18www.diariodominho.pt

FC Vizela venceu em Mondim de basto e Fafe bateu S. Martinho

Vilaverdense passou em S. Torcato

Vilaverdense continua firme no segundo lugar da série A no Campeonato de Portugal

O Vilaverdense venceu ontem em S. Torca-to, por 2-1, e mante-ve os quatro pon-

tos de distância para a AD Fafe, terceiro classi-ficado e seu mais direto perseguidor.

Já o FC Vizela foi ven-cer a Mondim de Basto (1-0) e continua firme na liderança da série A, com mais sete pontos do que

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PRÓXIMA JORNADAP. Salgadas - Mirandela

Arões - MondinenseVizela - Fafe

S. Martinho - TorcatenseVilaverdense - MontalegreMerelinense - Câmara Lobos

AD Oliveirense - ArgozeloBragança - Atlético Arcos

24ª JORNADA Mirandela 2 - 1 Arões

Mondinense 0 - 1 VizelaFafe 3 - 2 S. Martinho

Torcatense 1 - 2 VilaverdenseMontalegre 2 - 0 Merelinense

Câmara Lobos 0 - 1 AD OliveirenseArgozelo 3 - 4 Bragança

Atl. Arcos 2 - 1 P. Salgadas

Classificação J V E D Golos Dif. Pts1 Vizela 24 17 7 0 40 : 9 31 582 Vilaverdense 24 15 6 3 56 : 26 30 513 Fafe 24 14 5 5 35 : 18 17 474 Mirandela 24 12 5 7 32 : 25 7 415 Merelinense 24 11 7 6 43 : 22 21 406 S. Martinho 24 10 6 8 33 : 28 5 367 AD Oliveirense 24 8 11 5 33 : 22 11 358 Pedras Salgadas 24 9 7 8 29 : 26 3 349 Montalegre 24 9 7 8 34 : 29 5 34

10 Câmara Lobos 24 9 4 11 26 : 39 -13 3111 Torcatense 24 9 4 11 23 : 30 -7 3112 Bragança 24 7 5 12 25 : 36 -11 2613 Atlético Arcos 24 5 7 12 22 : 42 -20 2214 Arões 24 4 8 12 20 : 33 -13 2015 Mondinense 24 4 3 17 22 : 61 -39 1516 Argozelo 24 2 2 20 23 : 50 -27 8

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL

CAMPEONATO DE PORTUGAL

o Vilaverdense.Quem praticamen-

te deve ter dito adeus às aspirações de alcançar o segundo posto foi o Me-relinense, derrotado on-tem em Montalegre (2-0) e ficou a 11 pontos do Vilaverdense.

A derrota sofrida on-tem em casa pelo Torca-tense colocou a equipa vimaranense em dificul-

dades na luta pela manu-tenção, estando agora em igualdade pontual com o Câmara de Lobos, que foi derrotado em casa pela AD Oliveirense (0-1).

Já o Arões, derrotado em Mirandela, está a 9 pontos da linha de água e em sério risco de ser re-baixado aos campeonatos distritais na próxima tem-porada desportiva.

II Liga

Académico de Viseu venceu FC Porto B

O avançado Barry mar-cou o golo com que o Académico de Vi-seu venceu ontem

fora o FC Porto B, por 1-0, num encontro da 28.ª jor-nada da II Liga portugue-sa de futebol.

Os 'b' portistas cum-priram assim o quinto jogo consecutivo sem ga-

nhar, depois de um em-pate e três derrotas con-secutivas, descendo para o sexto posto, e mantêm--se com 45 pontos, mais um do que os viseenses, que por sua vez subiram do oitavo para o sétimo lugar.

Redação/LusaManuel Cajuda

DM

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12.03.18 / SEGUNDA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 23 www.diariodominho.pt

Classificação J V E D Golos Dif. Pts1 Ribeirão 1968 21 14 7 0 46 : 21 25 492 Berço 21 14 3 4 48 : 23 25 453 Ronfe 21 13 6 2 46 : 20 26 454 Airão 21 12 4 5 49 : 28 21 405 Ruivanense 21 11 6 4 38 : 27 11 396 Ponte 21 8 7 6 30 : 25 5 317 Celoricense 21 9 3 9 37 : 36 1 308 S. Paio 21 8 6 7 31 : 32 -1 309 Pica 21 8 5 8 34 : 28 6 29

10 Antime 21 8 4 9 36 : 36 0 2811 Bairro 21 6 8 7 20 : 28 -8 2612 Sta. Eufémia 21 6 7 8 29 : 40 -11 2513 Prazins Corvite 21 5 3 13 20 : 38 -18 1814 Regadas 21 3 5 13 15 : 36 -21 1415 Lousado 21 2 3 16 17 : 51 -34 916 Emilianos 21 2 1 18 16 : 43 -27 7

SÉRIE A

AF Braga � Honra 2017/18

SÉRIE B

21.ª JORNADA

Pica 4-0 LousadoPonte 2-0 Airão

Emilianos 3-2 CeloricenseS. Paio 0-0 Prazins e Corvite

Regadas 2-3 RuivanenseAntime 1-2 Berço

Ronfe 4-0 BairroRibeirão 4-0 Santa Eufémia

PRÓXIMA JORNADAAirão - Lousado

Celoricense - PontePrazins e Corvite - Emilianos

Ruivanense - S. PaioBerço - RegadasBairro - Antime

Santa Eufémia - RonfeRibeirão - Pica

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BRAGA

21.ª JORNADA

Dumiense 3-1 B.º MisericórdiaCaldelas 2-1 AlvelosMartim 2-1 Vila Chã

Santa Maria 3-0 CeleirósGerês 1-0 Soarense

T. Bouro 0-0 SequeirenseEste FC 0-0 Pedralva

FC Amares 1-1 Roriz

PRÓXIMA JORNADAAlvelos - B.º Misericórdia

Vila Chã - CaldelasCeleirós - Martim

Soarense - Santa MariaSequeirense - Gerês

Pedralva - T. BouroRoriz - Este FC

FC Amares - Dumiense

Classificação J V E D Golos Dif. Pts1 FC Amares 21 14 5 2 46 : 11 35 472 Martim 21 12 6 3 34 : 15 19 423 T. Bouro 21 10 7 4 30 : 20 10 374 Santa Maria 21 11 4 6 32 : 20 12 375 Dumiense 21 11 3 7 31 : 28 3 366 Este FC 21 9 7 5 29 : 24 5 347 Celeirós 21 7 8 6 28 : 30 -2 298 Roriz 21 7 8 6 27 : 22 5 299 Vila Chã 21 8 4 9 31 : 28 3 28

10 Gerês 21 6 8 7 24 : 23 1 2611 Soarense 21 7 4 10 28 : 39 -11 2512 Alvelos 21 7 4 10 30 : 31 -1 2513 B. Misericórdia 21 5 5 11 25 : 41 -16 2014 Pedralva 21 5 4 12 15 : 28 -13 1915 Caldelas 21 5 4 12 17 : 38 -21 1916 Sequeirense 21 1 5 15 12 : 41 -29 8

Vieira SC voltou a ultrapassar o Maria da Fonte no comando

Adeptos do Esposende apoiaram mesmo a perder 4-0

PRÓXIMA JORNADAUrgeses - Ninense

Maria Fonte - SerzedeloBrito - Esposende

Pevidém - VieiraÁguias Graça - Taipas

St.ª Eulália - S. Paio d'ArcosMarinhas - Porto d'Ave

Forjães - CabreirosPrado - Joane

25.ª JORNADA

Joane 2 - 1 NinenseSerzedelo 1 - 0 Urgeses

Esposende 0 - 0 M. FonteVieira 2 - 1 BritoTaipas 3 - 0 Pevidém

SP Arcos 1 - 0 Águias GraçaPorto d'Ave 1 - 2 Santa Eulália

Cabreiros 1 - 1 MarinhasPrado 0 - 1 Forjães

Classificação J V E D Golos Dif. Pts1 Vieira 25 15 6 4 45 : 26 19 512 Maria Fonte 25 14 8 3 37 : 18 19 503 Taipas 25 13 7 5 44 : 29 15 464 S. Paio d'Arcos 25 13 4 8 36 : 30 6 435 Joane 25 12 7 6 40 : 26 14 436 Forjães 25 11 8 6 39 : 32 7 417 Pevidém 25 12 5 8 32 : 23 9 418 Brito 25 11 7 7 32 : 23 9 409 Ninense 25 10 10 5 41 : 27 14 40

10 Porto d'Ave 25 9 7 9 34 : 35 -1 3411 Esposende 25 9 7 9 36 : 42 -6 3412 Cabreiros 25 8 9 8 23 : 24 -1 3313 Prado 25 8 4 13 34 : 42 -8 2814 Águias Graça 25 8 4 13 25 : 28 -3 2815 St.ª Eulália 25 5 8 12 43 : 51 -8 2316 Marinhas 25 4 6 15 18 : 34 -16 1817 Serzedelo 25 5 1 19 23 : 49 -26 1618 Urgeses 25 2 4 19 13 : 56 -43 10

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BRAGA

PRÓ NACIONALMaria da fonte escorregou em Esposende

Vieira SC regressa ao comando

continua a "dança" en-tre Vieira SC e SC Maria da Fonte pelo comando da Pró-Na-

cional. Os povoenses, que à entrada para esta ron-da eram líderes, empata-ram em Esposende (0-0) e a formação de Vieira do Minho levou a melhor so-bre o Brito SC (2-1) regres-

Divisão de Honra

Roriz empatou FC AmaresO Roriz foi ontem a Amares impôr uma igual-dade (1-1) ao líder da série A da Divisão de Honra da AF Braga. Com este desfecho, a equipa barce-lense subiu ao oitavo posto, agora com 29 pon-tos, ao passo os amarenses viram o Martim, que venceu o Vila Chã, por 2-1, aproximar-se, estan-do agora a cinco pontos.

Na série B, o Ribeirão goleou o Ases de Santa Eufémia, por 4-0, e continua na liderança, sen-do a única equipa invicta na Divisão de Honra.

O Berço SC, que venceu em Antime (2-1) se-gurou o segundo lugar, com os mesmos 45 pon-tos do Ronfe que goleou o Bairro (4-0).

sando, assim, ao comando do principal campeona-to regional de futebol da AF Braga.

Em alta está também o Taipas que venceu o Pe-vidém por 3-0 e segurou o terceiro posto, estando agora a quatro pontos do segundo classificado.

Na luta pela manuten-

ção, o Santa Eulália foi vencer a Porto d'Ave, por 2-1, e ganhou novo fôlego.

Os povoenses, que es-trearam o novo técnico Jorge Sousa, que rendeu Filipe Gonça, perderam uma boa ocasião para dar um passo importante ru-mo à manutenção e o San-ta Eulália está agora a cin-

co pontos de Águias da Graça e Prado, clubes que estão na linha de água.

Quem já praticamen-te resolveu as contas da manutenção foi o Forjães SC, que venceu em Prado (1-0) e atingiu os 41 pon-tos. Já os pradenses con-tinuam nos lugares peri-gosos da tabela.

Roriz impôs um empate ao Amares

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24 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / SEGUNDA-FEIRA / 12.03.18www.diariodominho.pt

ANTÓNIO VALDEMAR

Ora agora escorregas tu, ora agora escor-rego eu. Andam as-sim há várias jorna-

das o Maria da Fonte e o Vieira no campeonato da Pró-Nacional. Os po-voenses recuperaram o primeiro lugar na sema-na passada mas, ontem, empataram a zero na des-locação a Esposende e fo-ram novamente destro-nados do primeiro posto pelos vieirenses que ga-nharam ao Brito.

O jogo começou com uma toada morna, com muitas cautelas de am-bas as partes. O Esposen-de ainda tentou tomar as rédeas da partida e divi-diu mesmo o jogo com o Maria da Fonte, embora sem fonte de rendimento no último terço do terre-no. Por sua vez, o líder só acordou já o relógio mar-cava mais de meia hora.

Pepe esticou o jogo duas vezes e criou alvo-roço na defesa do Espo-sende. No primeiro lance passou por dois adversá-rios, mas o remate saiu desastrado.

Depois, fugiu a Vicen-te, cruzou para o segun-do poste, onde surgiu Miguel bem posiciona-do para marcar. Porém,

o remate do extremo saiu muito fraco e à figura de Eduardo. A cinco minu-tos do intervalo, o mesmo jogador apareceu na cara do guarda-redes, mas viu Diogo roubar-lhe o golo, com um excelente corte. Aliás, o defesa central do Esposende acabou mes-mo por ser felicitado pe-los colegas dada a qua-lidade e importância do desarme a Miguel.

Antes disso, Miguel (19’) caiu na área do Esposen-

Maria da Fonte não conseguiu ganhar em Esposende

Liderança perdida à beira-mar

de, mas o árbitro conside-rou que o avançado simu-lou falta e mostrou-lhe o amarelo.

Ninguém arriscouUma bomba de Marna no reinício do jogo deu o mo-te para a segunda metade. Alberto Fernandes trocou um extremo por um avan-çado. Do outro lado, Viana refrescou as alas. Os dois treinadores davam indica-ções que queriam ganhar, mas também não arrisca-

Vítor Hugo tenta passar por dois adversários

Carlos Viana considerou justo o empate

«Fizemos um grande jogo»Carlos Viana analisou assim o empate com o Ma-ria da Fonte: «Foi um resultado justo. Na segunda parte, tivemos três ou quatro situações em que podíamos marcar. Foi um jogo muito equilibra-do, disputado, vivo, entre duas boas equipas que procuraram atacar, mas sem se exporem muito, pois sabiam que não podiam errar, porque qual-quer golo podia decidir a partida. Já sabíamos que ia ser difícil, pois o Maria tem boa equipa.

Queríamos ganhar, não foi possível, mas fi-zemos um bom jogo defensivamente e ofensi-vamente e com poucas falhas. Faltou-nos apenas um pouco de agressividade na hora de finali-zar», disse.

Alberto Fernandes falou em desperdício

«Faltou apenas marcar um golo»Alberto Fernandes disse que apenas faltou mar-car. «Uma equipa que luta pelos objetivos que lu-tamos nunca é bom empatar. Foi um jogo difícil porque o vento condicionou. Neste tipo de jo-gos temos de finalizar alguma das oportunida-des que criámos. Nós tivemos umas quatro ou cinco e não marcámos. Penso que a única coi-sa que nos faltou foi o golo. O jogo não foi bem jogado. O Esposende limitou-se ao processo de-fensivo e nós tentámos de várias formas ganhar, mas não conseguimos», rematou.

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vam muito, pois um pe-queno erro podia ser fa-tal. Aos 65 minutos, Marna voltou a estar perto do jo-go, mas o remate saiu um pouco ao lado.

Com o passar do tem-po, os marifontistas inten-sificaram mais a pressão sobre o adversário deixan-do alguns espaços para o adversário explorar. O Es-posende também tentou ser feliz, mas não conse-guiu e o jogo terminou como começou.

ESTÁDIO PADRE SÁ PEREIRA, ESPOSENDE

Árbitros Gaspar FernandesGaspar Castro e Tiago Mendes

Esposende 0Eduardo; João Carlos, Serra, Diogo, Vi-cente, André Patrão (Bruno Nibra, 83’), Carlos, Ruben Gomes, Didi, Rui Figueire-do (Jota, 66’) e Rui André (João André, 89’)

Treinador Carlos Viana

Maria Fonte 0Miguel; Cara, João Paulo, Cabreira, Ruizi-nho, Vítor Hugo, Telmo (Jorge, 76´), Hen-rique (Figo, 82’), Pepe, Miguel (Ricardo Cruz, 62’) e Marna.

Treinador Alberto Fernandes

Golos: Nada a registar

Disciplina: cartão amarelo a Henrique (19’), João Carlos (67’), Serra (86) e Ru-ben Gomes (90+3’)

Jogo equilibrado entre Esposende e Maria da Fonte ditou um nulo no resultado

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12.03.18 / SEGUNDA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 25 www.diariodominho.pt

pedro vieira da Silva

OForjães SC, treina-do por Miguel Ma-galhães, somou, on-tem, uma importante

vitória no reduto do GD Prado, que somou o ter-ceiro jogo sem vencer. Os forasteiros jogaram toda a segunda parte com menos um mas, depois da expul-são, ergueram um autên-tico muro à frente da ba-liza defendida por Simão. E as bolas iam sempre di-reitinhas ao "autocarro"...

O jogo abriu, pratica-

equipa treinada por roger bastos já leva três jogos sem vencer

Pradenses esbarraram sempre na paredeque o Forjães montou após ficar com 10

Café, um dos melhores em campo, atirou, neste lance, ao poste

miguel magalhães, técnico do forjães sc

«Justa e muito difícil»«A estratégia estava bem delineada, que pas-sava por transições rápidas com dois homens na frente, e na primeira parte conseguimos fa-zer o golo. Depois, surgiu a expulsão, num lan-ce que nos marcou muito. Acho que existe al-guma injustiça na expulsão do Tiago Lopes, e a seguir o árbitro, quando saímos para o con-tra-ataque, e podíamos ter feito o 0-2, apita para o intervalo. Na segunda parte recuámos, fechámos, lutámos muito e, com alguma feli-cidade também, conseguimos vencer. Foi justa a vitória», destacou Miguel Magalhães, técnico do Forjães, feliz pelo facto de ter sido atingida uma meta: 41 pontos.

CAMPO DO FAIAL, EM PRADO

Árbitros Joel Dias, com Pedro Neves e José Novais

GD Prado 0Cláudio; Neno, Duarte, Diogo e Sérgio (Ruizinho, 83'); Bruno Rocha e Rafa (Re-ko, 46'); Café, Diogo Coelho (Ferreira, 46') e Moreira; Bruno Silva

Treinador Roger Bastos

Forjães SC 1Simão; Nuno, Carlos, Ricardo e Ribeiro; Tia-go Lopes e Sousa; Pos� ga, Bruno Lopes (Varajão, 85') e Peão (Óscar, 46'); Carli-nhos (São Bento, 58')

Treinador Miguel Magalhães

Golos: 0-1, por Bruno Lopes (15')

Disciplina: cartão amarelo a Peão (20), Tia-go Lopes (23 e 45+1), Diogo (25), Sérgio (33), Neno (33), Duarte (34), Diogo Coe-lho (37), João Sousa (71), Carlos (77), Va-rajão (89) e Simão (90+2). Cartão verme-lho a Tiago Lopes (45+1, por acumulação)

Bruno Lopes, autor do único golo do encontro, rodeado por elementos do GD Prado

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mente, com o golo da tur-ma esposendense: lança-mento em profundidade para as costas da defesa pradense, com os locais a pedirem posição irregular de Carlinhos, com este a assistir Bruno Lopes que, depois de ultrapassar um adversário, atirou para o fundo da baliza.

O GD Prado carregou sobre o adversário e, até ao intervalo, dispôs de duas boas ocasiões para marcar, mas Sérgio (no ferro) e Moreira, após cruzamento de Sérgio, atirou, de cabeça, ao la-do. O 1-1 esteve ali perto.

Antes do intervalo, o árbitro da partida, Joel Dias, mostrou o segun-do amarelo ao médio da turma de Forjães, Tiago Lopes, por uma entra-da negligente (a expres-são imprudente foi "re-tirada" do manual que os árbitros usam) sobre um adversário.

O Forjães SC reclamou da decisão, alegando que o primeiro amarelo dado pelo juiz da partida, após Tiago Lopes ter atirado a bola para fora da zo-na onde iria ser marcada uma falta a favor dos lo-cais, foi exagerado.

Só deu GD Pradona segunda parteNo segundo tempo, co-mo seria de esperar, os pradenses carregaram sobre a baliza do Forjães SC, que jogou, desde a expulsão, num "fechadi-nho" 4x1x3x1.

Os locais dispuseram de cinco oportunidades claras para marcar (Ca-fé, por duas vezes, numa com o ferro a impedir os festejos, Bruno Silva, Mo-reira e Ruizinho), mas o guarda-redes Simão, a falta de pontaria dos lo-cais e a destreza dos de-fensores do Forjães SC – por duas vezes ofere-ceram o corpo à bola, evitando o golo – impe-diram que o GD Prado chegasse, pelo menos, ao empate.

Até ao final destaque, ainda, para um lance que envolveu Bruno Silva e o central Carlos, com o ata-cante dos pradenses a re-clamar falta para penálti, mas o árbitro do encon-tro mandou seguir.

O Forjães SC atingiu a meta desejada pelo seu técnico (41 pontos) e pro-mete olhar para cima.

O GD Prado está, ago-ra, mais "aflito".

roger bastos, técnico do gd prado

«Demos tudo mas a bola não entrou»

O técnico do GD Prado, Roger Bastos, estava, claro, in-satisfeito com o resultado. Lamentou as oportunidades perdidas, mas sublinhou a «grande atitude» dos seus atletas durante a partida com o Forjães SC.

«Tivemos duas partes distintas. A primeira parte, mes-mo com 11 para 11, possivelmente na única ação ofensiva que o Forjães SC aparece na nossa área, e na sequência de uma desatenção nossa, deu golo. Previa-se, no final dos primeiros 45 minutos, um 0-0, com as duas equipas a respeitarem-se. A nossa primeira estratégia era essa, ser cautelosos ao máximo, tentar enervar o adversário e anulá-lo nas ações que eles normalmente dominam, que são o jogo direto, e cortar-lhes a profundidade. De-pois, na segunda parte, com as armas que tínhamos, de-finimos uma estratégia para dar largura ao jogo e pro-fundidade. Fomos atrás do prejuízo. Mas, mesmo na primeira parte, tivemos uma ou outra situação em que podíamos ter definido melhor os lances e chegado ao empate. Depois, existe uma justa expulsão do atleta do Forjães SC. O árbitro teve um critério uniforme e dou--lhe os parabéns. Não foi pelo árbitro que o GD Pra-do perdeu. Na segunda parte alargámos, jogámos com dois homens bem abertos nas alas, o Bruno na frente, e entrámos bem, tivemos as ocasiões suficientes para marcar. Não o fizemos, e os jogadores foram ficando intranquilos, o que é normal. Vínhamos de dois resulta-dos negativos e, possivelmente, noutros jogos faríamos o golo à primeira. Mas hoje (ontem) podíamos estar ali mais 10 minutos que não marcaríamos», destacou, elo-giando, de seguida, os seus atletas.

«Mas fica a imagem que os atletas deixaram para os nossos associados, para os verdadeiros pradenses: nunca atirámos a toalha ao chão, respeitámos o clube, dentro de campo e estamos unidos para atingir os nossos ob-jetivos, que passam pela manutenção», finalizou.

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26 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / SEGUNDA-FEIRA / 12.03.18www.diariodominho.pt

taipas venceu o vizinho pevidém e continua a sonhar com a subida

Caçadores "disparam" na 2.ª parte António carvalho, técnico do CC taipas

«Conversámos ao intervalo...»O técnico do CC Taipas, António Carvalho, es-tava muito satisfeito com o triunfo e com a exibição dos seus jogadores na partida frente ao vizi-nho Pevidém. No en-tanto, o líder dos "ca-çadores" revelou aos jornalistas que o des-canso foi um dos mo-mentos-chave para so-mar três pontos e explicou porquê. «Foi uma primeira par-te equilibrada, entre duas boas equipas, mas houve um ligeiro ascendente do adversário. No entanto, conversámos ao intervalo e fomos superiores na segunda parte. Fizemos três go-los e ficaram mais alguns por marcar», teste-munhou António Carvalho, que vê o Taipas (terceiro classificado) aproximar-se dos pri-meiros lugares da tabela classificativa.

CAMPO DO MONTINHO, NAS TAIPAS

Árbitros Nuno Fernandes; Duarte Oli-veira e Vítor Fernandes

CC Taipas 3João Ferreira; Abreu, Hugo Veiga, Tiago Carneiro (Joaquim, 88'), Rui Pereira, Figuei-ras, Moreira (Pedro, 67'), António, Ricar-do Soares, Diogo Leite (Ricardo, 78) e Sau

Treinador António Carvalho

Pevidém 0Preto; Ruben, João André, Tó Coentrão, João Dias, Fabinho, 68), Cos� nha, Peixe, Deco, Diogo Lopes (Gui, 76'), Tiago Fran-cisco (Faria, 80')

Treinador Chalana

Golos: 1-0, Abreu (47' g.p.); 2-0, por Tiago Carneiro (59'); 3-0, por Abreu (66')

Disciplina: cartão amarelo a Pedro Costa (89'). Vermelho direto a Luís Faria (no ban-co de suplentes). Tó Coentrão tenta passar pela defesa taipense

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O CC Taipas confir-mou ontem o bom momento que atra-vessa no campeona-

to do Pró-Nacional da AF Braga, ao receber e ven-cer o Pevidém, por 3-0, em partida da 25.ª jor-nada. Neste dérbi vima-ranense, a equipa lidera-da por António Carvalho não baixou os braços na perseguição ao primeiro lugar, num objetivo já as-sumido e que passa pela subida aos campeonatos nacionais.

Numa grande partida de futebol, as duas equi-pas jogaram taco a taco na primeira parte, sobres-saindo Moreira, no Taipas, e Tó Coentrão (Pevidém), dois jogadores possantes e com toque de bola. O Pe-vidém era mais objetivo, enquanto os caçadores ti-nham algumas dificulda-

des para criar perigo. Porém, aos 35 minutos

surgiu a primeira grande oportunidade, com Tiago Carneiro a cruzar da direi-ta e Moreira, sem oposi-ção e na pequena área, a rematar ao lado... quan-do tinha tudo para mar-car. Havia muita pressão de parte a parte, o equilí-brio dominava, mas pou-

cos lances houve de pe-rigo nas balizas dos dois guarda-redes. Ainda as-sim, o Pevidém assumiu mais o jogo nos primei-ros 45 minutos.

A segunda parte trou-xe um Taipas mais afoito, começando praticamen-te com o 1-0. O guarda--redes Preto derrubou Diogo Leite e Abreu não

Dérbi de Guimarães terminou com triunfo verde e branco

chalana, técnico do pevidém

«Não espelha o que se passou»

O treinador do Pevidém, Chalana, considerou o desaire da sua equipa exagerado por tudo o que aconteceu ao longo dos 90 minutos. «Entrámos bem, dominámos a primeira parte, altura em que tivemos uma série de cantos, mas na segunda parte deitámos tudo a perder ao sofrer golos de bola parada. Ainda tentámos reagir, mas sofremos o ter-ceiro golo quando nada a havia a fazer. Arriscámos mes-mo tudo... Todavia, o resultado não espelha o que se tra-duziu em campo, sobretudo o que se passou na primeira parte», resumiu o técnico do Pevidém.

desperdiçou de grande penalidade para inagu-rar o marcador.

A partir daqui o Pevi-dém ficou abalado, o Tai-pas cresceu e aproveitou para criar mossa na de-fesa contrária e, aos 54, Sau atirou a poucos cen-tímetros da barra. No entanto, pouco depois o Taipas confirmou o 2-0,

num passe magistral de Diogo Leite que Tiago Carneiro concluiu com sucesso.

O Pevidém arriscou tu-do para reduzir a desvanta-gem, Tó Coentrão era dos mais inconformados, mas os espaços a meio-campo foram fatais para os visitan-tes. Peixe derrubou Tiago Carneiro na área e em no-

vo penálti os visitados ar-rumaram a questão. Abreu ainda permitiu a defesa de Preto, mas na recarga não desperdiçou o terceiro go-lo. O dérbi ficava decidido com mais de 20 minutos para jogar, mas ainda hou-ve tempo para Costinha en-viar uma bola ao poste da baliza taipense.

Magalhães da Silva

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12.03.18 / SEGUNDA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 27 www.diariodominho.pt

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BRAGAI D������

19.a JORNADALanhas 0 - 0 FC Amares B

Sobreposta 0 - 1 Merelim SPPalmeiras 0 - 1 ACD Serzedelo

Alegrienses 0 - 3 S. Mamede d'EsteArsenal 1 - 1 Peões

Ribeira Neiva 1 - 1 RendufeEsporões 3 - 1 MJ Póvoa

Adaúfe 1 - 2 Aboim Nóbrega

18.a JORNADASelho 0 - 1 Mascotelos

Sandinenses 3 - 1 ValinhaFradelos 2 - 0 CampelosTelhado 2 - 4 Gonça

Tabuadelo 1 - 1 Fórum AirãoPolvoreira 3 - 0 S. Cosme

Operário 2 - 2 Delães

18.a JORNADAGuilhofrei 1 - 1 Gandarela

Vasco Gama 1 - 0 SilvaresMosteiro 1 - 2 Cavez

S. Nicolau 3 - 2 Pica BFareja 4 - 1 Mota

Fermilense 3 - 0 RossasS. Tiago 1 - 4 Arco Baúlhe

SÉRIE A SÉRIE B SÉRIE C SÉRIE D

Classificação J V E D Golos Pts1 Louro 17 12 1 4 32: 14 372 Pousa 17 9 7 1 29: 15 343 MARCA 17 9 6 2 32: 19 334 Viatodos 17 6 9 2 28: 24 275 Gondifelos 17 8 2 7 31: 20 266 Guisande 17 7 4 6 18: 25 257 Figueiredo 17 7 3 7 21: 24 248 Mouquim 17 7 3 7 26: 25 249 Sp. Ucha 17 5 8 4 23: 21 23

10 Maximinense 17 5 7 5 31: 20 2211 Granja 17 5 6 6 24: 20 2112 Realense 17 4 4 9 24: 35 1613 Carreira 17 0 6 11 15: 36 614 Cabanelas 17 0 4 13 15: 51 4

Classificação J V E D Golos Pts1 S. Mamede 19 18 0 1 62: 13 542 Esporões 19 16 2 1 51: 12 503 Merelim S. Paio 19 12 3 4 35: 26 394 Alegrienses 19 10 5 4 46: 31 355 Sobreposta 19 9 6 4 30: 19 336 ACD Serzedelo 19 8 6 5 28: 30 307 Adaúfe 19 7 5 7 29: 30 268 Rendufe 19 7 3 9 28: 31 249 Palmeiras 19 6 6 7 26: 26 24

10 Rib. Neiva 19 6 4 9 30: 36 2211 FC Amares B 19 6 4 9 35: 45 2212 Aboim Nóbrega 19 3 7 9 22: 35 1613 Peões 19 4 3 12 30: 53 1514 Arsenal 19 1 11 7 21: 30 1415 Lanhas 19 1 7 11 15: 31 1016 MJ Póvoa 19 1 2 16 14: 54 5

Classificação J V E D Golos Pts1 Sandinenses 18 16 2 0 58: 17 502 Mascotelos 18 12 4 2 43: 16 403 Polvoreira 18 11 6 1 40: 18 394 Fradelos 18 10 3 5 39: 20 335 S. Cosme 18 10 1 7 28: 22 316 Campelos 18 8 5 5 45: 36 297 Gonça 18 8 2 8 30: 27 268 Valinha 18 7 1 10 26: 32 229 Selho 18 6 3 9 25: 32 21

10 Delães 18 6 2 10 30: 36 2011 Operário 18 5 4 9 32: 36 1912 Tabuadelo 18 3 3 12 20: 44 1213 Telhado 18 2 2 14 11: 59 814 Fórum Airão 18 1 4 13 12: 44 7

PRÓXIMA JORNADA

Cabanelas - FigueiredoMaximinense - Louro

Granja - Sp. UchaRealense - CarreiraGuisande - MARCAMouquim - Gondifelos

Pousa - Viatodos

PRÓXIMA JORNADA

Merelim SP - Amares BACD Serzedelo - Sobreposta

S. Mamede d'Este - PalmeirasPeões - Alegrienses

Rendufe - ArsenalMJ Póvoa - Ribeira Neiva

Aboim Nóbrega - EsporõesAdaúfe - Lanhas

PRÓXIMA JORNADA

Delães - SelhoMascotelos - Sandinenses

Valinha - FradelosCampelos - Telhado

Gonça - TabuadeloFórum Airão - Polvoreira

S. Cosme - Operário

PRÓXIMA JORNADA

Arco Baúlhe - GuilhofreiGandarela - Vasco Gama

Silvares - MosteiroCavez - S. NicolauPica B - FarejaMota - Fermilense

Rossas - S. Tiago

Arco de Baúlhe aproxima-se do Guilhofrei na Série D

A jornada do fim de se-mana não trouxe altera-ções no topo das tabelas classificativas do campeo-nato da primeira divisão, mas na série D o Arco de Baúlhe, que venceu no recinto do S. Tiago, por 4-1, aproximou-se do lí-der Guilhofrei, que não foi além de um empate em ca-sa frente ao Gandarela (1-1). Agora a distância entre os dois é de apenas dois pontos.

Na série A, o Louro go-leou o Granja (4-0) e segu-rou a liderança, o mesmo acontecendo com o S. Ma-mede na série B, que ven-ceu no recinto do Alegrien-ses, por 3-0.

Na série C, o Sandinen-ses venceu o Valinha, por 3-1, e continua líder invic-to, tal com o Guilhofrei na série D.

18.a JORNADAFigueiredo 2 - 4 Maximinense

Louro 4 - 0 GranjaSp. Ucha 2 - 1 RealenseCarreira 1 - 1 GuisandeMARCA 3 - 2 Mouquim

Gondifelos 0 - 2 PousaViatodos 6 - 1 Cabanelas

Classificação J V E D Golos Pts1 Guilhofrei 18 13 5 0 52: 12 442 Arco Baúlhe 18 13 3 2 43: 11 423 Fermilense 18 11 5 2 49: 20 384 Rossas 18 10 4 4 29: 22 345 Cavez 18 8 3 7 33: 31 276 Mota 18 8 1 9 28: 44 257 Gandarela 18 5 8 5 29: 28 238 Pica B 18 6 4 8 28: 37 229 S. Nicolau 18 6 1 11 35: 47 19

10 Vasco Gama 18 5 3 10 23: 32 1811 S. Tiago 18 5 2 11 23: 45 1712 Silvares 18 3 8 7 24: 27 1713 Mosteiro 18 4 3 11 21: 38 1514 Fareja 18 2 4 12 23: 46 10

O IV Encontro de Xa-drez Escolar juntou 80 alunos no passa-do sábado na Esco-

la Básica Trigal Santa Ma-ria, em Tadim.

Os participantes são oriundos de quatro agru-pamentos de Escolas do distrito de Braga, distri-buídos da seguinte forma: Escola Básica de Pedome, 34 alunos, Escola Básica de Tadim, 20 alunos, Agru-pamento de Escolas Pa-dre Benjamim Salgado, 21 alunos Escola Básica de Ribeirão, 5 alunos.

Seguir-se-ão no calen-dário xadrezístico as pro-vas distritais, sendo que a mais importante des-

oriundos de quatro agrupamentos de escolas do distrito de braga

Encontro de Xadrez Escolar juntou 80 alunos na Escola Básica de Tadim

inglaterra

Tottenham subiu ao terceiro lugarO Tottenham subiu ontem ao terceiro lugar da liga inglesa de futebol, ao vencer por 4-1 o Bour-nemouth, em jogo da 30.ª jornada da ‘Premier League’.

O Bournemouth foi o primeiro a marcar, por Junior Stanislas, aos sete minutos, mas antes do final da primeira parte Dele Alli empatou a par-tida, aos 35 minutos.

Na segunda parte, o sul-coreano Son Heung--Min 'bisou', aos 62 e 87 minutos, e Serge Aurier marcou aos 90+1, dando os três pontos ao Tot-tenham, que relegou o Liverpool para o quar-to lugar.

Antes, o Arsenal segurou o sexto lugar da liga inglesa, que dá acesso ao ‘ play-off’ de aces-so à Liga Europa, ao vencer em casa por 3-0 o Watford.

O alemão Shkodran Mustafi adiantou os ‘gun-ners’ no marcador logo aos oito minutos, com o gabonês Pierre-Emerick Aubameyang a aumen-tar aos 59 minutos.

O arménio Henrikh Mkhitaryan fechou a con-tagem aos 77 minutos para o Arsenal de Londres, assistido por Aubameyang.tas ocorrerá já no dia 23

do corrente mês na Esco-la Básica de Pedome, que contará já com xadrezis-

tas de renome no pano-rama do xadrez federado.

Alguns dos premiados neste encontro de Xadrez

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28 DIÁRIO DO MINHO / Desporto/ SEGUNDA-FEIRA / 12.03.18www.diariodominho.pt

josé costa lima

A tarefa do vice-líder Sporting de Braga em alcançar o pri-meiro lugar prevê-

-se muito, muito difícil, mas a equipa orientada por Miguel Santos não desis-te de alcançar o Sporting no topo da classificação daI Divisão nacional do cam-peonato feminino.

E ontem, frente ao vizi-nho Vilaverdense, as guer-reiras confirmaram o fa-voritismo e somaram três pontos frente a um ad-versário que na primeira volta lhes “subtraiu” dois pontos. A goleada infligi-da ao 4.º classificado teve

o condão de ser produzi-da com um recurso às bo-las paradas: três dos seis golos nasceram de pon-tapés de canto.

O jogo teve um só sen-tido ao longo dos 90 mi-nutos e desde a primeira hora o Sporting de Braga deu sinais que queria re-solver o teste bem cedo. A posse de bola foi avas-saladora para o emblema da casa, o Vilaverdense preocupou-se exclusi-vamente em prolongar o mais possível a igualdade a zeros, mas faltava clari-vidência ao Sporting de Braga para desbloquear a muralha construída pelo opositor.

sporting de braga despacha vizinho vilaverdense no campeonato feminino da i divisão nacional

Festival de canto no dérbi minhoto

Se não dá de bola cor-rida, aposta-se nas bolas paradas. E foi exatamente dessa forma que o Spor-ting de Braga lá execu-tou com sucesso o que já se perspetivava há alguns minutos. Dolores bateu o canto e Francisca, livre de marcação, cabeceou pa-ra o 1-0 aos 20 minutos.

O domínio do embate continuou a pertencer às bracarenses e, já depois de uma ameaça de Laura Luís (a tentativa de chapéu fa-lhou o alvo por centíme-tros), foi novamente na se-quência de um pontapé de canto que o segundo golo chegou, agora num rema-te de belo efeito de Paule-

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a ta, aproveitando uma má saída de Daniela Araújo da sua baliza.

Antes do intervalo, Va-nessa Marques poderia ter aumentado o marcador ao surgir isolada perante Daniela Araújo, mas desta vez a guarda-redes cum-priu bem o seu papel, ao sair-se aos pés da atacan-te do Sporting de Braga.

O encontro estava cla-ramente favorável às ar-senalistas e na segunda parte “apressaram” os três pontos. Apenas com 38 se-gundos jogados, Cláudia Machado falhou um cor-te fácil e Laura Luís fez o gosto ao pé com clas-se (picou a bola por ci-ma de Daniela Araújo), sentenciando um dérbi do Minho que mostrou um Vilaverdense remeti-do à defesa. A equipa de Zé Rui fez um único re-mate à baliza adversária (85’) e jogou a compensa-ção com Cláudia Macha-do na baliza, uma vez que Daniela Araújo lesionou--se já com as três substi-tuições efetuadas.

Ainda antes do final, Pauleta bisou – uma vez mais após canto batido por Dolores (67’) – e Lau-ra Luís também fez o se-gundo pessoal. A veterana Edite fechou o resultado em 6-0 aos 82’.

ESTÁDIO 1.º DE MAIO, EM BRAGA

ÁrbitrosAna Ribeiro (AF Braga); Hugo Fernandes e Pedro Bessa

SC Braga 6Rute Costa, Babi, Diana Gomes, Jana, Regi-na, Dolores (c.) (Bruna Rosa, 72’), Pauleta, Vanessa Marques (Guita, 72’), Francisca, Andreia Norton (Edite, 72’) e Laura Luís.

Treinador Miguel Santos

Vilaverdense 0Daniela Araújo, Liliana Peixoto, Paula Ferreira, Cláudia Machado, Diva Meira (Daniela Lopes, 80’), Catarina Gomes (c.), Filipa Morais, Vera Mar� ns (Ronalda, in-tervalo), Landinha (Catarina Loureiro, 75’), Sara Brasil e Catarina Machado

Treinador Zé Rui

Golos: 1-0, Francisca (20’); 2-0, Pauleta (33’); 3-0, Laura Luís (46’); 4-0, Pauleta (67’), 5-0, Laura Luís (76’); 6-0, Edite (82’).

Bruna Rosa (Braga) e Catarina Gomes (Vilaverdense) disputam a bola na área visitante

Miguel Santos, treinador do Sp. Braga

«Jogo perfeito»O técnico Miguel Santos, do Sporting de Bra-ga, elogiou o desempenho das suas jogadoras no dérbi de ontem. «Foi um jogo bem conse-guido da nossa parte. Aqui em casa temos fei-to jogos desta forma, fazemos muitos golos e foi um jogo que tínhamos planeado durante a semana. O Sporting de Braga e as suas jo-gadoras tiveram uma atitude irrepreensível e cumpriram a estratégia na perfeição, num dérbi que é sempre bom ser jogado. Não de-pendemos de nós no campeonato, mas não vamos nunca baixar de intensidade. Na Ta-ça, dependemos de nós e vamos à procura dela», juntou.

zé rui treinador do vilaverdense

«Baixámos na 2.ª parte»Já Zé Rui, treinador do Vilaverdense, mos-trou-se resignado com o resultado averbado no terreno de um candidato ao título. «Tínha-mos que ter discernimento defensivo e acho que conseguimos anular o poderio ofensivo do Braga na primeira parte. Tentámos mudar na segunda parte, mas o Braga marcou aos 40 segundos e nós baixámos, quebrámos fisica-mente. A partir daí notou-se bem a qualidade do adversário. Saímos daqui desiludidos, mas agora temos cinco finais e queremos o quar-to lugar… ou ainda mais», resumiu o técnico.

Pauleta bisou na partida de ontem

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FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL

LIGA FEMININA

17.a JORNADAValadares 1 -5 Estoril

Cadima 1 -3 CF BenficaFerreirense 0 -4 Sporting

Boavista 0 -2 A-dos-FrancosQuintajense 0 -5 Albergaria

Sp. Braga 6 -0 Vilaverdense

Classificação J V E D Golos Pts1 Sporting 17 16 1 0 72 : 3 492 Sp. Braga 17 14 2 1 87 : 7 443 Estoril 17 12 2 3 48 : 17 384 Vilaverdense 17 8 3 6 29 : 31 275 Valadares 17 8 1 8 25 : 29 256 Boavista 17 8 0 9 26 : 36 247 CF Benfica 17 7 3 7 28 : 32 248 Albergaria 17 5 4 8 23 : 31 199 Ferreirense 17 4 4 9 16 : 35 16

10 Cadima 17 3 3 11 18 : 48 1211 A-Dos-Francos 17 3 2 12 23 : 60 1112 Quintajense 17 1 1 15 5 : 71 413 Belenenses 17 3 1 13 13 : 60 114 Pontinha 17 0 0 17 3 : 136 0

PRÓXIMA JORNADA

CF Benfica - EstorilSporting - Cadima

A-dos-Francos - FerreirenseAlbergaria - Boavista

Vilaverdense - QuintajenseSp. Braga - Valadares

Page 29: 0, Diretor: DAMIÃO A. … · não espera nada em troca, a não ser um abraço apertado e um des- ... escuta-se quem testemunha a fé, já dizia, o Papa Pau-lo VI, na “Evangelii

12.03.18 / SEGUNDA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 29 www.diariodominho.pt

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VIANA DO CASTELO

AF Viana - I DIVISÃO

PRÓXIMA JORNADA

Vitorino Piães - Vila Franca

Vianense - Lanheses

Campos - Chafé

Moreira Lima - Távora

Limianos - Correlhã

Monção - Ponte Barca

Neves - Cerveira

Courense - Valenciano

22.ª JORNADA

Vila Franca 1-5 Vianense

Lanheses 1-2 Campos

Chafé 3-1 Moreira Lima

Távora 2-2 Limianos

Correlhã 0-1 Monção

Ponte Barca 0-2 Neves

Cerveira 3-1 Courense

Valenciano 1-1 Vitorino Piães

Classificação J V E D Golos Dif. Pts

1 Limianos 22 14 6 2 59 : 23 36 482 Vianense 22 15 2 5 46 : 23 23 473 Neves 22 14 3 5 51 : 27 24 454 Cerveira 22 11 7 4 42 : 27 15 405 Lanheses 22 10 7 5 39 : 32 7 376 P. Barca 22 9 6 7 32 : 32 0 337 Monção 22 9 6 7 35 : 39 -4 338 Campos 22 10 3 9 36 : 33 3 339 V. Piães 22 8 6 8 36 : 32 4 30

10 Correlhã 22 6 9 7 34 : 30 4 2711 Courense 22 7 6 9 25 : 34 -9 2712 Chafé 22 7 4 11 30 : 40 -10 2513 Moreira Lima 22 6 7 9 28 : 35 -7 2514 Valenciano 22 3 9 10 25 : �� -10 1815 Távora 22 0 10 12 19 : 36 -17 1016 Vila Franca 22 1 1 20 17 : 76 -59 4

25.ª JORNADA

Darquense 2-0 ADECAS

Ancorense 8-0 Longos Vales

Raianos 2-1 Lanhelas

Arcozelo 3-2 Lanhelas

Anais 2-2 Perre

Vila Fria 0-0 Bertiandos

Cardielense 7-1 Fachense

Deucriste 1-0 Castelense

Melgacense 1-2 Âncora-Praia

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VIANA DO CASTELO

AF Viana - II DIVISÃO

PRÓXIMA JORNADA

Longos Vales - ADECAS

Lanhelas - Ancorense

Moreira - Raianos

Perre - Arcozelo

Bertiandos - Anais

Fachense - Vila Fria

Castelense - Cardielense

Âncora-Praia - Deucriste

Melgacense - Darquense

Classificação J V E D Golos Dif. Pts

1 Cardielense 25 18 4 3 96 : 27 69 582 Arcozelo 25 17 3 5 55 : 31 24 543 Âncora Praia 25 17 3 5 48 : 25 23 544 Ancorense 25 16 2 7 69 : 43 26 505 Castelense 25 14 4 7 61 : 34 27 466 Bertiandos 25 13 4 8 59 : 40 19 437 Raianos 24 13 4 7 53 : 36 17 438 Anais 25 13 3 9 59 : 44 15 429 Fachense 25 11 4 10 52 : 47 5 37

10 Vila Fria 25 10 6 9 43 : 35 8 3611 Darquense 25 10 4 11 41 : 48 -7 3412 Melgacense 25 10 4 11 48 : 45 3 3413 Perre 25 9 3 13 35 : 52 -17 3014 ADECAS 25 7 4 14 25 : 47 -22 25

15 Lanhelas 25 8 1 16 40 : 66 -26 2516 Deucriste 25 7 3 15 30 : 49 -19 2417 Longos Vales 24 1 2 21 25 : 91 -66 518 Moreira 25 1 0 24 17 : 96 -79 3

28.ª edição da Meia Maratona de Lisboa

Bracarense Filomena Costafoi a melhor lusa na prova

Filomena Costa «muito feliz» por ter sido a primeira portuguesa na prova

Bruno Paixão (Be-ja Atlético Clube) e Filomena Costa (As-sociação Jardim da

Serra) foram, ontem, os melhores portugueses na 28.ª edição da Meia Mara-tona de Lisboa, ao fica-rem no 22.º e no 10.º luga-res das respetivas provas.

A minhota brilhou com o seu décimo pos-to na corrida femini-na (1.16.43 horas), reco-nhecendo mesmo que o vento forte que soprou durante a manhã na ca-pital portuguesa afetou claramente o desempe-nho dos atletas.

«Não me lembro de ter corrido uma prova assim. Senti-me bem, mas sabia que não podia arriscar, e com o vento ficou tudo

DR

alterado», frisou.«É um orgulho, é a pri-

meira vez que sou a pri-meira portuguesa e, ape-sar do vento, estou muito contente», finalizou.

A prova foi ganha pe-lo queniano Erick Kipta-nui, em masculinos, e pe-la etíope Etagegne Woldu, em femininos.

De acordo com a orga-

nização da 28.ª edição da Meia Maratona de Lisboa, a corrida contou com cer-ca de 32.000 corredores: 15.000 na meia e 17.000 na minimaratona.

XIX taça de Braga em xadrez

CX A2D sagra-se heptacampeão

a sua hegemonia no pa-norama xadrezístico dis-trital na última década», destacam os responsáveis do clube famalicense em nota enviada às redações.

A equipa do CX A2D acentuou o seu domínio no xadrez distital de Braga

O CX A2D venceu a Ta-ça de Braga em Xa-drez, após bater, na final disputada em

Famalicão, o CX Braga A.Na meia-final, o CX

A2D e o CX Braga su-periorizaram-se aos adversários.

A equipa vianense ADC PERRE visitou o CX A2D A, atual detentora do títu-lo, e perdeu pela margem máxima (4-0), e a equipa B do CX A2D deslocou-se a Braga e perdeu por 3-1 com o CX Braga A.

Na final, após duas ho-ras de jogo o favoritismo do CX A2D impôs-se após vitórias de Luís Romano e de Rui Pedro Gomes pe-rante Yaroslav Minakov (FC) e Flávio Peixoto nos primeiros e quatro tabu-leiros, respetivamente.

Os jogadores que con-tribuíram para mais esta

conquista coletiva foram Ivo Dias, Carlos Novais, Luís Romano, João Ro-mano, Inês Silva, Bruno Ribeiro e Rui Pedro Go-mes.

«Com mais esta vitória categórica o CX A2D, atual vencedor da Taça de Por-tugal de Xadrez e Super-taça Portugal de Xadrez, vincou de forma imperial

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30 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / SEGUNDA-FEIRA / 12.03.18www.diariodominho.pt

O ciclista João Afonso (CC Barcelos/AFF/Orbea/Onda) ga-nhou ontem a pri-

meira corrida da Taça de Portugal de Juniores, dis-putada na cidade de Alco-baça. O corredor da equi-pa minhota foi o mais rápido do trio que chegou à meta adiantado.

A corrida de 111,9 qui-lómetros foi sempre mui-to atacada, como é apa-nágio da categoria júnior, começando a definir-se com cerca de 60 quiló-metros percorridos. Foi nessa altura que se isola-ram seis corredores que viriam a discutir o triunfo.

O entendimento entre o sexteto nem sempre foi perfeito, com vários ata-ques entre os seus ele-mentos. Nesta toada des-portivamente beligerante, deram-se melhor três ci-clistas, que se destacaram ligeiramente dos demais.

João Afonso foi o pri-meiro a passar a meta,

ao fim de 3h06m39s de prova.

Com o mesmo tem-po chegaram Diogo Ri-beiro (Sporting/Tavira//Formação Eng. Brito da Mana) e João Macedo (Si-casal/Liberty Seguros//Bombarralense).

O Sporting/Tavira//Formação Eng. Brito da Mana ganhou por equi-pas. Rafael Gouveia (LA

ciclismo: taça de portugal em juniores

Barcelense João Afonso triunfou em Alcobaça

Alumínios/SGR Ambien-te/CC Aldeia Paio Pires) foi o rei dos trepadores e Rúben Simão (Sporting//Tavira/Formação Eng. Brito da Mana) venceu a classificação das metas volantes.

Classificação1.º João Afonso (CC Bar-celos/AFF/Orbea/Onda), 3h06m39s;

2.º Diogo Ribeiro (Sporting/Tavira/For-mação Eng. Brito da Ma-na), mt

3.º João Macedo (Sica-sal/Liberty Seguros/Bom-barralense), mt

4.º Guilherme Mo-ta (Alcobaça CC/Crédi-to Agrícola), a 3s

5.º Rúben Simão (Spor-ting/Tavira/Formação Eng. Brito da Mana), a 6s.

João Afonso recebe a consagração pelo lugar cimeiro

primeira edição

Lousado organizou torneio de ténis de mesaA Casa do Povo de Lousado organizou, no pas-sado sábado, o 1.º Torneio de Ténis de Mesa, em homenagem a António Fontes – “O eterno Desportista”.

Num duelo entre atletas da Casa do Povo de Lousado e Ginásio Clube de Santo Tirso, saiu vencedor Vladimiro Dias (GCST) que suplan-tou na final Nuno Maia (CPL).

Esteve presente neste evento, toda a família do homenageado, que terminou com um jan-tar/convívio e entrega de troféus e lembranças a todos os participantes.  

A próxima atividade realiza-se no dia 25 de abril, com a tradicional Caminhada da Liberdade.

PROVA DE KICKBOXING em guimarães

Gindança conquista dois títulosno Campeonato Regional do Norte

No passado fim de semana, realizou--se o Campeonato Regional do Nor-

te DE KIKBOXING, em Guimarães, onde estive-ram presentes 11 atletas da Academia Gindança/Gio-Boxing, de Vila No-va de Famalicão, con-quistando dois títulos do Norte.

Diogo Costa foi Cam-peão do Norte em K1, re-petindo a façanha do ano passado, mas desta vez num peso superior (81 kg) e Luís Filipe, após 3 com-bates, 3 vitórias em Light

Contact, sagrou-se Cam-peão Norte em 63,5 kg.

Carlos Vilaça, José

Bento, João Costa, João Oliveira e Rodrigo Oli-veira, fizeram a sua es-

treia em competição, sen-do que Carlos Vilaça foi terceiro classificado após vitória muito gratificante.

Hugo Azevedo foi o atleta revelação do clube, uma vez que nunca tinha participado e arrecadou o terceiro lugar. Após 3 vi-tórias, perdeu na meia-fi-nal num combate muito bem disputado.  

Já Tiago Lopes fez meia final e no início da final, para proteger a integridade do atle-ta, foi dado por termi-nado, conquistando o 2.º lugar.

DR

Atletas famalicenses com boas prestações

DR

DIA 17 na escOLA Francisco Sanches

Taça de Portugal de Dança Desportivaem BragaNo próximo dia 17 de março, a cidade de Braga vai receber a 2.ª jornada da Taça de Portugal de Dança Desportiva.

As provas vão decorrer no pavilhão da Esco-la Dr. Francisco Sanches, das 11h00 às 20h00.

Esta 2.ª jornada da Taça de Portugal em Dan-ça Desportiva é organizado sob a égide da Fede-ração Portuguesa de Dança Desportiva, em co-laboração com a Associação de Danças do Baixo Minho e a Academia Bracara Team.

Este evento conta ainda com o apoio da Câma-ra Municipal de Braga, que insere a atividade no âmbito da Cidade Europeia do Desporto 2018.

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12.03.18 / SEGUNDA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 31 www.diariodominho.pt

CANAIS POR CABO

06h30 Bom dia Portugal (+ mundo automóvel); 10h00 3 às 10; 11h00 3 às 11; 12h00 Jornal das 12 (+ desporto); 13h00 Trio d'ataque; 14h00 3 às 14; 15h00 3 às 15; 15h50 Zoom África; 16h00 3 às 16; 17h00 3 às 17; 18h00 18/20 (+ economia e desporto); 19h50 As horas extraordinárias; 20h00 Adeus Allepo; 21h00 360º; 23h00 3 às 23; 23h05 Tudo é economia; 00h00 24 Horas

06h00 Edição da manhã; 09h45 Espaços e casas; 09h55 Global Teacher Prize; 10h00 Jornal das 10; 10h45 The next big idea; 11h00 Jornal síntese; 11h15 Opinião pública; 12h00 Jornal meio-dia (+ desporto); 13h00 Jornal síntese; 13h25 Os europeus; 13h35 The next big idea; 14h00 Jornal das 2; 14h25 Global Teacher Prize; 15h00 Edição da tarde; 15h30 Opinião pública; 16h00 Edição da tarde; 19h00 Jornal das 7; 20h00 Jornal da noite; 21h00 Edição da noite; 21h45 O dia seguinte; 00h00 Jornal da meia-noite

06h30 Diário da manhã; 10h00 No� cias; 11h00 No� cias; 11h30 SOS 24; 12h00 No� cias; 13h00 Jornal da uma; 14h00 No� cias; 14h30 SOS 24; 15h00 No� cias; 16h00 No� cias; 17h00 No� cias; 18h00 No� cias; 18h15 Mais bas� dores; 19h00 No� cias; 20h00 Jornal das 8; 21h00 21ª Hora; 22h15 Prolongamento; 00h00 25ª Hora

07h50 NBA: Minnesota Timberwolves x Golden State Warriors; 10h00 Primeira Liga: Por� monense x Vitória SC e P. Ferreira x FC Porto; 14h00 Liga Russa: Ural x Lokomo� v (direto); 16h00 Primeira Liga: Belenenses x Tondela e P. Ferreira x FC Porto; 19h00 Primeira Liga: Desp. Chaves x Spor� ng (direto); 22h40 Premier League: Stoke City x Man. City; 00h30 Primeira Liga: Desp. Chaves x Spor� ng

08h00 Liga Italiana: Fioren� na x Benevento; 09h50 Premier League, Liga Espanhola, Bundesliga, Liga Italiana e Liga Francesa (resumos); 12h20 Liga Holandesa: golos; 12h30 Liga Espanhola: At. Madrid x Celta Vigo; 14h20 Liga Italiana: Juventus x Udinese; 16h10 Bundesliga: B. Dortmund x Ein-tracht Frankfurt; 18h00 Liga Italiana: Inter x Nápoles; 20h00 Liga Espanhola: Alavés x Bé� s (direto); 22h00 Bundesliga: W. Bremen x Colónia; 00h00 NBA: Houston Rockets x San Antonio Spurs (direto)

06h35 Circuito fechado; 08h10 O milagre de St. Anna; 10h45 Um novato na prisão; 12h15 Duplo; 13h55 Prom: a primeira noite do resto da tua vida; 15h40 Dívida de sangue; 17h55 Assassinos; 19h50 A máquina do tempo; 21h30 O negociador; 00h00 Jogo

07h05 Golpada americana; 09h15 Inesquecível; 10h45 Mentes criminosas; 12h15 Inves� g. criminal; 14h00 Chicago fi re; 14h35 Mentes criminosas; 15h30 Os mercenários 2; 17h10 Mentes criminosas; 18h00 Inves� g. criminal; 19h40 Chicago fi re; 20h30 The blacklist; 21h20 S.W.A.T.: força de intervenção; 23h15 Chicago fi re; 00h00 Os salteadores da arca perdida

CANAIS GENERALISTAS

06h30 Bom dia Portugal 10h00 Faltam dois meses para a Eurovisão 12h15 As receitas lá de casa 13h00 Jornal da tarde 14h15 O sábio 14h45 Faltam dois meses para a Eurovisão 17h30 Portugal em direto 19h00 O preço certo 20h00 Telejornal 21h00 Prós e contras: "Diagnóstico e prevenção" 22h45 Anos a viver perigosamente 23h45 Sem ofensa 00h45 O sábio 01h00 5 para a meia-noite 02h30 Missão: 100% português

07h00 Zig zag 10h30 Desalinhado/Bob's burgers 11h00 Euronews 11h30 Maravilhas da China 12h05 Curso de cultura geral 13h00 Candice Renoir 14h00 Sociedade civil: direito à queixa 15h00 A fé dos homens 15h30 Um ano na natureza 16h30 Magnífica Itália 17h00 Zig zag 20h45 Bob's burgers 21h15 Hora da sorte: lotaria 21h30 Jornal 2 22h15 Ocupados 23h15 Filme: Dólares de areia 00h40 ModaLisboa N.50 00h50 Club atlas: Montreal

06h00 Edição da manhã 09h30 Queridas manhãs 13h00 Primeiro jornal 14h45 Mar salgado 16h15 Sol de inverno 18h15 Dr. Saúde 19h15 Linha aberta 20h00 Jornal da noite 21h45 Paixão 22h45 Espelho de água 00h00 O outro lado do paraíso 01h00 Investigação criminal

06h30 Diário da manhã 10h10 Você na TV! 13h00 Jornal da uma 14h00 SOS 24 14h45 Sedução 15h30 Espírito indomável 16h15 A tarde é sua 19h10 Apanha se puderes 20h00 Jornal das 8 21h45 A herdeira 22h45 Jogo duplo 00h15 Secret story

DOCUMENTÁRIOUM ANO NA NATUREZA

SÉRIE DOCUMENTAL QUE, DURANTE O PERÍODO DE UM ANO, MOSTRA�NOS ALGUNS DOS MAIS FASCINANTES MOMENTOS DA VIDA SELVAGEM QUE OCORREM NO NOSSO PLANETA RTP2, 15h30

TELEVISÃO CINEMA

A programação incluída nesta página é fornecida pelas estações de televisão. O Diário do Minho não se responsabiliza por eventuais alterações efetuadas pelos canais.

VER OUVIR&&

CINEMAX - BRAGASHOPPINGSala 1 – PEQUENA GRANDE VIDA – 2D (M/14)Sessões: 15h00* – 15h00** – 17h35**

Sala 1 – PANTERA NEGRA – 2D (M/12)Sessões: 21h40* – 21h40**

Sala 3 – A IDADE DA PEDRA – 2D – VP (M/6)Sessões: 15h00* – 15h00** – 17h30**

Sala 3 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE – 2D (M/16)Sessões: 21h55* – 21h55**

Sala 4 – CATEGORIA 5 – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h45* – 15h00** – 17h30** – 21h45**

Sala 5 – MARK FELT – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h50* – 15h00** – 17h30** – 21h50**

*Diária **Sábado, domingo e feriado

CINEMAX - BARCELOS

Sala 1 – MARK FELT – 2D (M/12)Sessões: 15h30* – 21h40* – 17h30** – 21h40**

Sala 1 – SNOW: UMA VIAGEM HERÓICA – 2D – VP (M/6)Sessão: 15h00**

*Diária **Sábado, domingo e feriado

FÓRUM - VIZELACATEGORIA 5 (M/12)Sessões: 15h20 – 17h30 – 19h30 – 21h30 – 23h55*

A IDADE DA PEDRA – dob. (M/6)Sessões: 15h10 – 17h10 – 19h10

ATOS DE VINGANÇA (M/16)Sessões: 21h20 – 23h50*

*Sexta-feira e sábado

NOS - BRAGA PARQUESala 1 – SNOW: UMA VIAGEM HERÓICA – dob. (M/6)Sessões: 10h50* – 13h00** – 15h10* – 17h30*

Sala 1 – MARK FELT(M/12)Sessões: 15h10*** – 18h00*** – 20h50** – 23h40****

Sala 2 – A IDADE DA PEDRA – dob. (M/6)Sessões: 11h00* – 13h30 – 15h50 – 18h20

Sala 2 – 12 INDOMÁVEIS – 2D (M/14)Sessões: 21h00 – 00h05

Sala 3 – AGENTE VERMELHA (M/16)Sessões: 14h30 – 17h50 – 21h10 – 00h25

Salas 3/6 – COCO (M/6)Sessões: 11h50*/10h45 (dob.)*

Sala 4 – CATEGORIA 5 (M/12)Sessões: 13h20 – 16h00 – 18h50 – 21h30 – 00h10

Salas 4/5 – FERDINANDO – dob. (M/6)Sessões: 10h40*/11h30*

Sala 5 – PANTERA NEGRA (M/12)Sessões: 14h10 – 17h20 – 20h40 – 23h50

Sala 6 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE (M/16)Sessões: 13h40 – 16h20 – 19h10 – 21h50 – 00h35

Sala 7 – PATRULHA DE GNOMOS – dob. (M/6)Sessões: 11h20* – 14h20* – 16h40*

Sala 7 – 15:17 DESTINO PARIS (M/12)Sessões: 14h05***** – 16h40***** – 19h05 – 21h40 – 00h15

Sala 8 – LADY BIRD (M/14)Sessões: 13h45 – 16h10 – 18h40 – 21h20

Sala 9 – O SEGREDO DE MARROWBONE (M/16)Sessão: 00h00

Sala 9 – PROUD MARY (M/12)Sessões: 14h00 – 16h30 – 22h00 – 00h30

Sala 9 – A FORMA DA ÁGUA (M/16)Sessão: 19h00

*Sábado e domingo **Exceto quinta-feira e sexta-feira ***Segunda-feira, terça-feira e quarta-feira ****Exceto quinta-feira *****Exceto sábado e domingo

CINEPLACE - NOVA ARCADASala 1 – LADY BIRD (M/14)Sessões: 15h00 – 17h10 – 19h20 – 21h30 – 23h40*

Sala 2 – COCO – 2D – VP (M/6)Sessão: 14h40

Sala 2 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE – 2D Atmos (M/16)Sessões: 17h00 – 19h20 – 21h40 – 23h55*

Sala 3 – ESCOLHE TU! – 2D (M/12)Sessões: 13h00 – 15h10 – 17h20 – 21h50 – 00h05*

Sala 3 – O SEGREDO DE MARROWBONE – 2D (M/16)Sessão: 19h30

Sala 4 – A IDADE DA PEDRA – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h40 – 15h40 – 17h40 – 19h40 (VO)

Sala 4 – 12 INDOMÁVEIS – 2D (M/14)Sessão: 21h40

Sala 5 – SNOW: UMA VIAGEM HERÓICA – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h10 – 15h00 – 16h50

Sala 5 – A FORMA DA ÁGUA – 2D (M/16)Sessões: 18h40 – 21h10

Sala 5 – LINHA FANTASMA – 2D (M/12)Sessão: 23h40*

Sala 6 – FERDINANDO – 2D – VP (M/6)Sessão: 13h30

Sala 6 – AGENTE VERMELHA – 2D Atmos (M/16)Sessões: 15h50 – 18h40 – 21h30 – 00h15*

Sala 7 – PATRULHA DE GNOMOS – 2D – VP (M/6)Sessões: 12h50 – 14h50 – 16h50

Sala 7 – TRÊS CARTAZES À BEIRA DA ESTRADA – 2D (M/16) Sessões: 18h50 – 21h20

Sala 7 – PASSO A PASSO – 2D (M/14) Sessões: 23h55*

Sala 8 – CATEGORIA 5 – 2D (M/12)Sessões: 17h20 – 19h30 – 21h40 – 23h50*

Sala 8 – PEQUENA GRANDE VIDA – 2D (M/14)Sessão: 14h30

Sala 9 – MARVIN – 2D (M/12)Sessões: 13h50 – 16h20 – 21h30 – 00h00*

Sala 9 – A HORA MAIS NEGRA – 2D (M/12)Sessão: 18h50

Sala 10 – PANTERA NEGRA – 2D Atmos (M/12)Sessões: 12h50 – 15h40 – 18h30 – 21h20 – 00h10*

Sala 11 – PROUD MARY – 2D (M/12)Sessões: 13h50 – 15h50 – 17h50 – 19h50 – 21h50 – 23h50*

Sala 12 – EU, TONYA – 2D (M/16)Sessões: 14h30 – 21h10

Sala 12 – ATOS DE VINGANÇA – 2D (M/16)Sessão: 17h00

Sala 12 – MARK FELT – 2D (M/12)Sessões: 19h00 – 23h45*

*Sexta-feira, sábado e vésp. feriado

00h00 Suave é a Noite, Aurélio Carlos Moreira; 03h00 As Músicas da Sim; 05h00 Sim é Manhã, Carlos Lopes; 08h00 Olha que Dois, Carlos Cou� nho e Mariana Marques Vital; 12h00 Assim ou Assado, Felicidade Ramos; 14h00 Giras e Discos, Helena Almeida e Inês Carneiro; 16h00 À tarde é que é, Carlos Lopes; 18h30 Rosário; 19h00 Livre Trânsito, José Manuel Monteiro; 22h00 Casa de Fados, José da Câmara

RÁDIO SIM EM BRAGA 101.1FM E 576AM

00h00 O Cubo, Nídio Amado; 01h00 Janela Amarela, Paulo Sousa; 02h00 Music Hal; 08h00 Abel Duarte; 10h50 Elisabe-te Apresentação; 14h00 Sérgio Xavier; 16h00 Sara Pereira; 19h00 Português Suave, João Pereira; 20h00 Praça do Mu-nicípio (rep.), Alexandre Praça; 21h00 Anacronismos, Dioní-sio Monteiro; 22h00 O Domínio dos Deuses, Pedro Portela

RÁDIO

RÁDIO UNIVERSITÁRIA DO MINHO 97.5FM

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32 DIÁRIO DO MINHO / SEGUNDA-FEIRA / 12.03.18www.diariodominho.pt

SEGUNDA�FEIRA DA SEMANA IVRoxo – Ofício da féria. + Missa da féria, pf. da Quaresma.LeiturasIs 65, 17-21; Sal 29 (30), 2 e 4. 5-6. 11-12a e 13b; Jo 4, 43-54

[Do Evangelho:] «Vai, que o teu filho vive»

CARMO – Das 8h30 às 9h00, das 9h30 às 11h00 e das 15h30 às 18h30 (de terça-feira a sábado). CONGREGA�DOS – Todos os dias, exceto aos domingos e dias san-tos, conforme o horário afi xado nas pautas de avisos da igreja. MENSAGEIRO – Das 10h00 às 12h00, exceto quartas-feiras, domingos e feriados. PÓPULO – Todosos dias, exceto terças-feiras e domingos, das 8h30 às 10h00.

CONFISSÕES

REGRAS SUDOKU: O Sudoku é um jogo de lógica muito simples e ca� vante. O objec� vo é preencher uma grelha (9x9) com números de 1 a 9, sem repe� r números em cada linha e em cada coluna. Também não se pode repe� r números em cada quadrado de 3x3. Bom Jogo!

DIFICULDADE: DIFÍCIL

6 1 81 3 4

7 63 2 71 7 6

6 5 9 88 5

1 4 82 3 5

SUDOKU

HUMORDuas crianças à conversa:– E tu, aonde é que nasceste?– Nasci numa Casa de Saúde.– Mas então, estavas doente?

7 1 2 6 8 3 4 9 56 9 3 5 7 4 2 1 88 4 5 2 9 1 3 7 64 6 9 8 1 7 5 2 35 2 7 4 3 6 1 8 93 8 1 9 2 5 6 4 79 5 4 7 6 2 8 3 11 7 6 3 4 8 9 5 22 3 8 1 5 9 7 6 4

* Solução do número anterior4 3 7 9 8 6 1 2 55 6 1 4 7 2 3 9 88 2 9 5 3 1 4 7 63 8 2 1 5 7 9 6 47 5 4 8 6 9 2 1 39 1 6 3 2 4 5 8 76 7 4 2 1 3 8 5 91 9 8 7 4 5 6 3 22 5 3 6 9 8 7 4 1

* Solução do número anterior

QUEM FALA ASSIM…«O amor de Deus é sempre maior de quanto possamos imaginar, estendendo-se para além de qualquer pecado que a nossa consciência nos acuse.» Papa Francisco

VEJA SE SABE…Segundo o pregador da Casa Pontifícia, frei Raniero Cantala-messa, OFM, «A __________ é uma luta que dura toda a vida e se estende a todos os aspetos da vida.»

CALENDÁRIO

FARMÁCIAS

BRAGA:

Gualtar - Rua da Lameira, nº 74 e 76

AMARES: Mercado

BARCELOS: A Minha Farmácia

CABECEIRAS DE BASTO: Mou� nho

CALDAS DE VIZELA: Ferreira

CELORICO DE BASTO: Neves Ferreira

ESPOSENDE: Monteiro

FAFE: Ferreira Leite

GUIMARÃES: Lobo

PÓVOA DE LANHOSO: S. José

PAUSA

R: Humildade.

DIFICULDADE: FÁCIL

7 9 3 1 68 9 76 8 2 5

3 9 7 6 81 3 4

4 1 6 31 9 4 8

4 8 37 3 5 4 9

VIEIRA DO MINHO: Mar� ns

VILA NOVA DE FAMALICÃO: Valongo

VILA VERDE:Santa Casa da Mise-ricórdia

VIANA DO CASTELO: Simões

ARCOS DE VALDEVEZ: Santa Bárbara

CAMINHA: Beirão Rendeiro

MONÇÃO: Vale de Mouro

PAREDES DE COURA: Ribeiro

PONTE DA BARCA: Moderna

PONTE DE LIMA: Brito

VALENÇA: Central

VILA PRAIA DE ÂNCORA: Brito

Horizontais: 1- Indivíduo sem juízo. 2- Rígido nos princípios, hábitos ou opiniões. 3- Aquele que alia a virtude à sabedoria; Sono (inf.); Bermudas (abrev.). 4- Unidade linguística com sentido completo; Restabelecimento da saúde. 5- Letra dupla; Que luta para alcançar um objetivo. 6- Que não tem sabor. 7- Tanto; Precipício muito profundo. 8- Mulher bonita (pop.); Actínio (s.q.). 9- ... Saudita: País do Sudoeste da Ásia; A favor de. 10- A que é natural da Rússia; Espécie de argila misturada com areia fina e utilizada em olaria.

Ver� cais: 1- Ofender. 2- Recinto circular onde se correm touros; Ruténio (s.q.). 3- Bruxa; Móvel estofado onde as pessoas se sentam (plu.). 4- Mistura de flocos de cereais e frutos secos a que geralmente se junta leite ou iogurte; Sistema eletrónico que evita que as rodas de um automóvel bloqueiem quando se trava subitamente. 5- Islândia (abrev.); Paciência. 6- Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de ouvido; Osso da perna. 7- Nome feminino. 8- Brisa; Graúdos; Porto Rico (abrev.). 9- Quantidade duas vezes maior; Movimento periódico de subida e descida das águas do mar. 10- País do Norte de África.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR | Horizontais: 1- Previsão. 2- Regalo; Sim. 3- Ovas; Caule. 4- Visitar; Um. 5- Ir; Lercas. 6- Senhoraços. 7- OT; Afazer. 8- Réu; io; Ria. 9- Fel; Avós. 10- Oratórios. Ver� cais: 1- Provisório. 2- Revirete. 3- Egas; Ufa. 4- Vasilha; ET. 5- IL; Teófilo. 6- Socarrão. 7- Arcaz; Aí. 8- Uso; Acervo. 9- Ilusórios. 10- Amém; As.

PALAVRAS CRUZADAS

Com o apoio da Porto Editora

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

TELEFONES ÚTEISEMERGÊNCIA ................................................ 112

AMARESGNR .................................................. 253 900 070Centro de Saúde ...................253 909 230Bombeiros Voluntários ...253 993 162

BARCELOSPSP .....................................................253 802 570Hospital .........................................253 809 200Bombeiros Voluntários ...253 802 050

BRAGAHospital de Braga ................253 027 000GNR ...................................................253 203 030PSP .....................................................253 200 420Polícia Municipal ..................253 609 740Cruz Vermelha ........................253 208 872Bombeiros Sapadores ......253 264 077Bombeiros Voluntários ...253 200 430Braga Táxis ........................ 253 253 253916 233 602 - 966 233 602 - 936 233 602Ambubraga Ambulâncias ...253 257 257Loja do Cidadão (Informações) .......................... 707 241 107

ESPOSENDEGNR ...................................................253 989 110Hospital .........................................253 965 115Bombeiros Voluntários ...253 969 110

FAFEGNR ...................................................253 490 890Hospital .........................................253 700 300Bombeiros Voluntários ...253 598 111

FAMALICÃOPSP .....................................................252 373 375Hospital .........................................252 300 800Bombeiros Voluntários ...252 301 110

GUIMARÃESPSP .....................................................253 540 660Hospital .........................................253 540 330Bombeiros Voluntários ...253 515 444

PÓVOA DE LANHOSOBombeiros Voluntários ...253 639 240Hospital António Lopes ..253 639 030

TERRAS DE BOUROCentro de Saúde ...................253 350 030GNR ...................................................253 391 137Bombeiros Voluntários ...253 350 110

VIANA DO CASTELOPSP .....................................................258 809 880Hospital .........................................258 802 100Bombeiros Voluntários ...258 730 643

VILA VERDEGNR .................................................. 253 320 100Hospital ........................................253 310 120Bombeiros Voluntários ...253 310 390

VIZELAGNR .................................................. 253 481 261Centro de Saúde .................. 253 589 040Bombeiros Voluntários ...253 489 100

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12.03.18 / SEGUNDA-FEIRA / Necrologia / DIÁRIO DO MINHO 33 www.diariodominho.pt

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTODE

António Pereira Fernandes(Faleceu com 70 anos, em França)

Sua família cumpre o doloroso dever de comunicar que o seu funeral se realiza amanhã, terça-feira, dia 13 de março, com realização das exéquias pelas 15h30 na igreja de Cabreiros, seguindo depois em cortejo fúnebre para o cemitério local.

O corpo encontrar-se-á em velório na capela mor-tuária de Cabreiros amanhã, terça-feira, 13 de março, pelas 10h00.

A família agradece a todas as pessoas de suas relações que se dignarem a acompanhá-lo à sua última morada.

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO, MISSA DE 7.º DIA E AGRADECIMENTODE

Manuel António RodriguesSeus fi lhos, genros, netos e demais família cumprem o doloroso dever

de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade, o falecimento de seu ente querido, Sr. MANUEL ANTÓNIO RODRIGUES, de 83 anos de idade, natural de Santalha, Vinhais, residente que foi na Rua Dr. Elísio de Moura, S. Victor, desta cidade.

O corpo do saudoso falecido encontra-se exposto em câmara-ardente na igreja paroquial de S. Victor, onde hoje, segunda-feira, dia 12, às 15h00, será celebrada missa de corpo presente. Finda esta irá a sepultar no ce-mitério de Monte d’Arcos, em jazigo de família.

Aproveitam o ensejo para comunicar que a missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma será celebrada na próxima sexta-feira, dia 16, às 18h30, na igreja paroquial de S. Victor.

Antecipadamente agradecem a todos quantos com a sua presença se dignem assistir a estes atos religiosos.

Braga, 12 de março de 2018Serviços fúnebres a cargo de A Funerária de S. Vicente – Tel.: 253 262 302 / E-mail: [email protected]

A FAMÍLIA

Celeirós – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

José da Costa VilaçaSua família cumpre o doloroso dever de participar a todas as pessoas

de suas relações e amizade, o falecimento de seu ente querido, Sr. JOSÉ DA COSTA VILAÇA, de 82 anos de idade, natural e residente que era em Celeirós – Braga.

O corpo do saudoso falecido encontrar-se-á em câmara-ardente na igreja paroquial de Celeirós, a partir das 11h00 de hoje. O seu funeral realiza-se amanhã, terça-feira, dia 13, às 16h00, com celebração de missa de corpo presente, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local, em jazigo de família.

Aproveita o ensejo para comunicar que a missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma será celebrada domingo, dia 18, às 10h30, na igreja paroquial de Celeirós.

Desde já agradece a todos quantos se dignem honrar com a sua presença as cerimónias fúnebres em memória do saudoso falecido.

Braga, 12 de março de 2018Funerária de Adaúfe – Tel.: 253 675 370 / 919 797 069

A FAMÍLIA

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIADE

João Ferreira Machado(João Pirolito)

Sua esposa, fi lhos, noras, genro, netos, bisnetos e demais família cum-prem o dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento do Sr. JOÃO FERREIRA MACHADO, de 88 anos de idade, residente no Beco da Garapôa, n.º 15, freguesia de Celeirós – Braga.

O seu corpo encontra-se em câmara-ardente na igreja paroquial de Ce-leirós. As cerimónias religiosas realizam-se hoje, segunda-feira, com início às 17h00, fi ndas as quais irá a sepultar em jazigo de família no cemitério local.

Aproveitam para comunicar que a missa de 7.º dia será celebrada sábado, dia 17 de março, às 20h00, na igreja paroquial de Celeirós.

Antecipadamente se confessam agradecidos a todos quantos se dignem honrar com a sua presença nas cerimónias religiosas.

Braga, 12 de março de 2018AFM – Agência Maximinos – Tel.: 253 261 356 / 917 210 155 / 917 736 299 – Email: [email protected]

A FAMÍLIA

MISSA DE 30.º DIA DE FALECIMENTO DE

Arlindo da Silva Pontes“A ausência transporta saudade mas nunca esquecimento.”

A família comunica que hoje, dia 12, às 18h30, será celebrada missa em sua homenagem na igreja paroquial de Santo Adrião, em Braga.

A todos quantos participem neste ato religioso o nosso sincero agradecimento.

Funerária Sto. Adrião – Tel.: 969 412 981 / 253 248 625 – Braga – [email protected] FAMÍLIA

MISSA DE 1.º ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTODE

Álvaro da Costa MirandaMandada celebrar por sua esposa e fi lhos, missa de 1.º aniver-

sário de falecimento de Sr. ÁLVARO DA COSTA MIRANDA, hoje, segunda-feira, dia 12 de março, às 18h30, na igreja paroquial de S. José de S. Lázaro.

Antecipadamente a família agradece a todos quantos se dignem honrar com a sua presença.

Grupo Funerário Bracarense / Bracara Augusta – Tel.: 253 200 240 / 968 225 005 / 253 672 027 / 964 148 996

A FAMÍLIA

MISSA DE 12.º ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTODE

Hugo JorgeBarbosa Cerqueira

(O Peixinho)Seu pai, irmão e toda a família comunicam que hoje, dia

12, às 19h15, na igreja de Lomar, será celebrada missa de 12.º aniversário de falecimento de HUGO JORGE BARBOSA CERQUEIRA.

MISSA DE 7.º ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTODE

João Jorge Andrade Alves Sua esposa e fi lho participam a todas as pessoas de suas

relações e amizade que será celebrada missa de 7.º aniversário de falecimento em sufrágio do saudoso falecido hoje, dia 12, às 19h15, na igreja da Cividade – Braga.

Desde já agradecem a todos quantos participem neste ato religioso.

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12.03.18 / SEGUNDA-FEIRA / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 35 www.diariodominho.pt

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Assunção Cristas foi ontem reeleita presidente do CDS-PP com 89,2% dos votos e fechou o 27.º Congresso com a ambição de transformar o partido na «primeira escolha» e na «grande casa do centro e da direita».

«Quem não acredita no Partido So-cialista, quem não se revê nas esquer-das encostadas, tem uma escolha cla-ra, uma escolha segura, uma escolha inequívoca. E essa é só uma: nós, o CDS», defendeu Assunção Cristas no discurso de en-cerramento do Congres-so do partido, em La-mego (Viseu).

Apesar de deixar «uma palavra especial» ao presidente do PSD, Rui Rio, que encabeçou a delegação social-democrata ao Congresso e subiu ao palco para cumprimentar a líder centris-ta, Assunção Cristas reiterou a con-vicção de que «é possível» transfor-mar o CDS-PP na grande alternativa à esquerda.

«Acreditem porque é possível», insistiu, alegando que «o CDS é o partido mais apto a governar o nos-so Portugal».

Palavras que o presidente social--democrata encarou com naturali-dade, argumentando que Assunção Cristas «fez o seu papel» ao apresen-tar o CDS-PP como primeira alter-

nativa ao PS.Assunção Cristas aproveitou tam-

bém o discurso de encerramento em Lamego para eleger a demografia, o território e a inovação como áreas prioritárias de intervenção do parti-do, assumindo também a defesa da paridade na política e nas empresas.

Para as eleições europeias do pró-ximo ano, a presidente dos demo-

cratas-cristãos fixou o objetivo de «dobrar o resultado» alcan-

çado em 2014, depois de anunciar que a lista en-cabeçada por Nuno Me-lo incluirá o ex-ministro Luís Pedro Mota Soares, Raquel Vaz Pinto e Vas-

co Weinberg.A lista para a comissão

política de Assunção Cris-tas foi eleita com 89,2% dos vo-

tos, menos do que no congresso de há dois anos (95,59%). No Conselho Nacional, a líder do CDS-PP perdeu três lugares.

Em foco no congresso esteve tam-bém a estratégia da presidente dos democratas-cristãos, incluída na mo-ção de estratégia global, intitulada "Um passo à frente" e que foi apro-vada já na madrugada de domingo, e que passa por transformar o CDS--PP na «grande alternativa às esquer-das unidas na "geringonça"».

Redação/Lusa

Cristas reeleita para liderar«casa do centro e da direita»

Produtores de castanha de Bragança querem os mesmos apoios do Algarve

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O Agrupamento de Produtores de Castanha Transba-ceiro reivindicou ontem, para as quebras na produ-ção causadas pela seca, apoios do Estado idênticos aos recentemente anunciados para os prejuízos na agri-cultura do Algarve.

O agrupamento de uma das zonas de maior pro-dução de castanha já tinha pedido, em outubro, a in-tervenção do Governo para o que classificou da «ca-lamidade» que se abateu, na última campanha, sobre a produção de castanha, em Trás-os-Montes, devido

à seca extrema.O ministro da Agricultura, Capoulas Santos, respon-

deu que o Governo não compensa perdas de produ-ção como também não pede aos agricultores quan-do têm excedentes.

Os produtores de castanha sentem-se discrimina-dos e voltam a reivindicar apoio depois do anúncio de subsídios do Estado aos agricultores afetados, nos últimos dias, pelo mau tempo no Algarve.

Redação/Lusa

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AGUACEIROSAGUACEIROSAGUACEIROS, PASSANDO A PERÍODOS DE CHUVA.

VENTO MODERADO DE OESTE, TORNANDO-SE MODERADO DE SUL.

SEGUNDA-FEIRA 12.MARÇO.2018

Assinaturas DMO Diário do Minho publica, diariamente, a edição impressa e digital do jornal.Qualquer uma delas requer uma assinatura independente.Faça a(s) sua(s) assinatura(s) através do nosso endereço eletrónico ou pelo telefone.Fique informado do que é, realmente, importante.

Inquérito DM online

AGUACEIROS, PASSANDO A PERÍODOS DE CHUVA. VENTO MODERADO DE OESTE,

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Todas as semanas uma pergunta diferente.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboadeve “entrar” no Montepio?

www.diariodominho.pt/assinatura 253 609 460www.diariodominho.pt/inqueritos

REPÓRTER BETA / [email protected]

N.º 1512

Ou é impressão cá do Repórter, ou uma enorme toupeira – bem maior do que aquelas que por estes tempos andam nas bocas do mundo por causa da bola –, andou ali pelas redondezas do antigo quartel dos Bombeiros Sapadores de Braga. E a bicha tanto fuçou que deixou o passeio como

vossemecês o veem no retrato. De tal modo o fez, que até o sinal de trânsito que alerta para a prioridade dos peões no atravessamento da rua parece ter crescido mais do que a lei. Mas se não e-toupeira, talvez tenha sido uma ana-conda, daquelas que provocam tal tremor, que levantam tudo à sua passagem.

Só que, caros leitores, o problema não está apenas no passeio levanta-do. Pois desde tal acontecimento – ocorrido já no tempo dos afonsinhos – é praticamente impossível o seu uso para a passagem de cadeiras de rodas ou mesmo de um carrinho de bebé, obrigando os peões a utilizar a rua para prosseguirem o seu caminho.

Pois bem, antes que aconteça alguma desgraça, era bom que quem man-da fizesse uso do seu poder para que o dito cujo volte a ficar plano, plani-nho. Senão… boa bai ela!

Ou e-toupeira ou anaconda!

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