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Sumário INTRODUÇÃO __________________________________________ 3 HISTÓRICO ____________________________________________ 3 DIAGRAMA EM BLOCOS ___________________________________ 9 Conjunto Corporativo ___________________________________ 9 Conjunto Desktop _____________________________________ 10 Interior do Gabinete ___________________________________ 10 Placa Mãe ____________________________________________11 INTERRUPÇÕES _________________________________________ 12 ACESSO DIRETO À MEMÓRIA ______________________________ 12 ENDEREÇO DE ENTRADA E SAÍDA ____________________________ 13 PLACA-MÃE __________________________________________ 14 Memórias ___________________________________________ 23 DISCOS ______________________________________________ 29 VÍDEO _______________________________________________ 33 Placa de Vídeo (VGA) __________________________________ 33 DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA _________________________ 35 COMUNICAÇÃO E ÁUDIO _________________________________ 43 ÁUDIO _______________________________________________ 45 ENERGIA ELÉTRICA ______________________________________ 47 MONTAGEM __________________________________ 52 AMBIENTE DE TRABALHO _________________________________ 53 LIGAÇÕES DO GABINETE __________________________________ 54 Gabinete ____________________________________________ 54 Fonte de Alimentação __________________________________ 56 Chave Lig. / Desl. _____________________________________ 58 Configuração do Display _______________________________ 60 INSTALANDO UNIDADES DE DISCO ___________________________ 62 MONTAGEM DA PLACA PRINCIPAL __________________________ 68

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SumárioINTRODUÇÃO __________________________________________ 3

HISTÓRICO ____________________________________________ 3DIAGRAMA EM BLOCOS ___________________________________ 9Conjunto Corporativo ___________________________________ 9Conjunto Desktop _____________________________________ 10Interior do Gabinete ___________________________________ 10Placa Mãe ____________________________________________11INTERRUPÇÕES _________________________________________ 12ACESSO DIRETO À MEMÓRIA ______________________________ 12ENDEREÇO DE ENTRADA E SAÍDA ____________________________ 13PLACA-MÃE __________________________________________ 14Memórias ___________________________________________ 23DISCOS ______________________________________________ 29VÍDEO _______________________________________________ 33Placa de Vídeo (VGA) __________________________________ 33DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA _________________________ 35COMUNICAÇÃO E ÁUDIO _________________________________ 43ÁUDIO _______________________________________________ 45ENERGIA ELÉTRICA ______________________________________ 47

MONTAGEM __________________________________ 52AMBIENTE DE TRABALHO _________________________________ 53LIGAÇÕES DO GABINETE __________________________________ 54Gabinete ____________________________________________ 54Fonte de Alimentação __________________________________ 56Chave Lig. / Desl. _____________________________________ 58Configuração do Display _______________________________ 60INSTALANDO UNIDADES DE DISCO ___________________________ 62MONTAGEM DA PLACA PRINCIPAL __________________________ 68

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Componentes _________________________________________ 68Fixação ao Suporte ____________________________________ 69Configuração _________________________________________ 70Instalando o Processador _______________________________ 72Instalação das Memórias _______________________________ 75Fixação do Suporte com a Placa __________________________ 76CONECTANDO A PLACA MÃE ______________________________ 77Cabo de Alimentação __________________________________ 77Fios do Painel ________________________________________ 78Cabos do Driver, Winchester e CD-ROM _________________ 79Cabos de Comunicação e Impressora _____________________ 80INSERINDO AS PLACAS AUXILIARES __________________________ 82CONECTANDO A CPU ____________________________________ 83DANDO A PARTIDA NO PC ________________________________ 83Sinais de Aviso _______________________________________ 84Mensagens no Monitor ________________________________ 85CONFIGURANDO A BIOS _________________________________ 88INSTALANDO O SISTEMA OPERACIONAL _______________________ 95Preparando um Disquete de BOOT _______________________ 96Preparando o Winchester _______________________________ 97

MANUTENÇÃO ______________________________ 101PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NA FASE DE DIAGNÓSTICO E REPARAÇÃO

101FALHAS POSSÍVEIS DE SEREM CAUSADAS NA REPARAÇÃO OU MONTAGEM 101ASPECTOS DE FALHAS E PROBLEMAS NOS COMPUTADORES ________ 102ANTES DE APAVORAR-SE _________________________________ 103

MONITORES_________________________________ 104DIAGRAMA ___________________________________________ 106CONECTOR DO CABO DE SINAL ____________________________ 107MONITORES DE CRISTAL LÍQUIDO _________________________ 108Funcionamento ______________________________________ 109

LISTA DE EXERCÍCIOS_______________________ 110

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Montagem e Manutençãode Microcomputadores

INTRODUÇÃO

HISTÓRICO

Necessidades de Automação

Todo trabalho repetitivo e monótono transforma-se num sofrimento parao homem quando ele o executa constantemente. Este tipo de trabalhogera erros e é muito demorado. Para poupar trabalho ao homem foramdesenvolvidas as máquinas, que realizam trabalhos repetitivos mais ra-pidamente.

Realizar várias operações matemáticas pode ser considerada uma ativi-dade repetitiva, por isso, por volta do ano de 1500 começaram a apare-cer as primeiras máquinas de calcular. A primeira que se tem notícia foiuma tabela de multiplicação criada por John Napier.

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Blaise Pascal construiu em 1642 sua Pascaline, uma máquina com ro-das dentadas que realizava operações básicas de cálculo. Em 1833 foicriada a “calculadora diferencial”, que trazia a inovação de utilizar car-tões perfurados. Estes cartões davam instruções à calculadora de comotrabalhar com os dados (números). A partir daí temos o conceito deDados e Instruções, onde Instruções informam ao computador o quefazer com os Dados.

No início da computação, as primeiras máquinas criadas para proces-sarem dados poupavam o homem de verificar vários formulários, reali-zando a tabulação destes formulários com somas de totais por grupo dedados.

Em 1880 Hermann Hollerith, utilizando o mesmo princípio dos cartõesperfurados criou uma máquina para processar os dados do sensopopulacional dos Estados Unidos. Esta máquina organizou dados como,idade, sexo religião, data de nascimento e cor da pele.

Em 1890, Hollerith diminuiu o tempo de processamento de sua máquinae começou a vender os seus serviços de processamento de dados, dan-do início à Internacional Business Machine (IBM).

O invento de Hollerith utilizava rodas com pinos que ao passarem pelosfuros dos cartões estabeleciam contatos elétricos, que eram interpreta-dos como pulsos por uma calculadora mecânica. O cartão perfurado,hora permitia, hora não permitia a passagem da corrente elétrica, ou seja,um processo de liga e desliga. Os computadores foram evoluindo, massempre utilizando o princípio de lig/desl.

O primeiro computador, o ENIAC, possuía dezoito mil válvulas que deixa-vam ou não a corrente elétrica circular, e realizava quinhentas multiplica-ções por segundo. Depois das válvulas vieram os transistores, muitomenores e mais confiáveis, hoje temos os circuitos integrados que pos-suem em uma única pastilha de silício milhões de transistores que dimi-nuem bastante o consumo de energia e tornam as operações mais rápi-das e seguras.

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A matemática também acompanhou a evolução dos computadores, de-senvolvendo a aritmética binária onde só existem dois numerais - 0 e 1,onde 0 representa a ausência de corrente elétrica, e 1 o oposto. Naaritmética binária qualquer quantidade ou símbolo gráfico é representadaapenas pelo 0 e o 1. A aritmética binária recebe este nome porque traba-lha apenas com dois dígitos, e da junção destas duas palavras, binário edígito, surgiu a palavra bit (binary digit), e ao conjunto de 8 bits chama-mos de byte.

1001010����������

010019���������

010008��������

001117�������

001106������

001015�����

001004����

000113���

000102��

000011�

000000

Representação bináriaRepresentação decimalElementos reais

Mas os computadores não servem apenas para processarem dadosmatemáticos, eles também armazenam informações qualificadas e clas-sificadas, poupando enorme trabalho à humanidade ou por outro lado,eliminando milhões de empregos.

SISTEMA COMPUTACIONAL

Atualmente um sistema computacional é entendido como uma junção detrês componentes básicos: hardware, software e o homem. Podemoscaracterizá-los melhor como:

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Hardware

Chamamos de hardware todo o conjunto de componentes físicos de umcomputador e os periféricos ligados a ele. Como componentes físicospodemos destacar a título de exemplo: teclado, monitor, impressora,mouse, scanner entre outros.

Uma configuração típica de um computador consiste de três elementosbásicos de hardware:

• A unidade de processamento

• Dispositivos de entrada e saída de dados

• Dispositivos de armazenamento

A unidade de processamento é constituída, principalmente peloprocessador, unidade de controle e memória de trabalho do sistema.

Os dispositivos de Entrada e Saída, são basicamente: o teclado, o monitorde vídeo e impressora.

Como dispositivos de armazenamento temos, os discos - Winchester,Disquetes, CD-ROM e Fitas DAT.

O hardware, não funcionará sem uma seqüência de instruções, ou seja,um programa de trabalho chamado software. A única coisa que o compu-tador sabe fazer sozinho é somar um (+1), ele lê uma instrução em deter-minado endereço, executa o que foi solicitado, soma um ao seu endereço,lendo em seguida a próxima instrução. Assim ele vai lendo e executandoas instruções do programa que foi criado por um ser humano.

Software

Refere-se ao conjunto de programas que são processados num compu-tador. Ele contém a seqüência de intruções que o processador deveráexecutar a fim de realizar determinada função. São exemplos de software:editores de texto, editores gráficos, planilhas de cálculo, jogos e todos osoutros programas responsáveis pelo funcionamento do computador.

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HomemComo eu e você, é o conjunto de pessoas dedicadas ao uso de todosistema computacional, utilizando-o de forma racional para melhorarnossas vidas.

Concluindo, o computador é uma máquina que auxilia o homem em cál-culos, armazenamento, recuperação e análise de informações, controlede processos em empresas automatizadas, emissão de relatórios e di-agnósticos.

Primeiros Microcomputadores

Os primeiros microcomputadores surgiram na década de 70, concreti-zando uma filosofia revolucionária até então, onde uma pessoa poderiater a disponibilidade de uso de um computador para uso exclusivo, sema necessidade de estar presa a um computador maior e compartilhandorecursos com outras pessoas.

Os primeiros microcomputadores utilizavam processadores de 8 bits,como o Apple, Radio Shack e Expert. Uns utilizavam o processador daMotorola, outros, o processador 8080 da Intel. A Intel foi a primeira em-presa a fabricar também microcontroladores de 8 bits, os quais eramcolocados na placa principal para aliviar o microprocessador de tarefascomo controle de entradas e saídas (I/O) de dados do teclado, porta pa-ralela, vídeo, portas seriais, e transferências entre memória e periféricos.

O avanço dos microcomputadores se deu por causa da sua arquiteturaaberta, onde qualquer interessado tem acesso ao funcionamento do com-putador. Com isso, padronizou-se o hardware, e o uso de um mesmosistema operacional é possível mesmo em equipamentos de fabricantesdiferentes, o que antes do microcomputador era impossível.

Mas, o maior avanço para esta nova tecnologia se deu quando a IBM deci-diu entrar neste tipo de mercado. O IBM-PC foi apresentado em agosto de1981 e para ele foram criados os sistemas operacionais PC-DOS (PersonalComputer - Disk Operation System) da Seatle Computers e o MS-DOS daMicrosoft.

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A novidade da IBM foi a utilização do processador Intel 8088 que trabalhainternamente com 16 bits simultâneos, contra os 8 bits de seusantecessores o 8080 e 8085. Mas a transferência de dados externa aindaera feita em 8 bits para poderem ser aproveitados todos os controladoresaté então desenvolvidos. Este primeiro IBM-PC, foi desenvolvido para terna placa principal 64 KBytes de memória e cinco slots de expansão. Aplaca de CPU trazia também controladores de teclado, entrada e saída dedados para gravador cassete e alto falante.

Em 1983 foi lançado o PC-XT (Extended Technology), que trouxe comoinovação a possibilidade de se conectar até oito placas de expansão epossuía 640 KB de memória na placa mãe. O PC-XT foi obtendo melhoriasem quantidade de memórias e ganhos em velocidade, graças à concor-rência entre diversos fabricantes.

O PC-XT começou a ficar obsoleto, quando em 1984 a IBM lançou o PC-AT (Advanced Technology), que trazia o novo processador 80286, comcapacidade de manipular 16 bits de dados, tanto interna quanto externa-mente, com isso o conector de expansão passou a ser duplo, para poderacomodar mais estes 8 bits. A principal inovação do microprocessador80286 foi a possibilidade de endereçar até 16Mega Bytes de memória e acriação do modo de operação protegido. Neste modo de operação, con-segue-se isolar vários processos num mesmo sistema operacional. Po-rém o uso destas facilidades não estavam previstos no MS-DOS, sendonecessária a criação de um novo sistema operacional que utiliza-se todo opoder do 80286, assim nasceu o OS/2 (Operacional System / 2) da IBM/Microsoft, que pode rodar vários programas simultaneamente. Na verdadeo microprocessador não executa vários programas ao mesmo tempo, elededica frações de tempo para cada programa em execução, dando a im-pressão que todos estão sendo executados simultaneamente.

A indústria eletrônica continuou evoluindo, em particular a demicroprocessadores, lançando o 80386, que trabalha com vários siste-ma operacionais com maior capacidade de processamento. Depois ocoprocessador matemático passa a ser incorporado dentro do própriomicroprocessador, eliminando um componente da placa e aumentandoo desempenho do computador.

Com o aparecimento do 80486, houve um aumento maior na performancedos computadores. Foi desenvolvido o sistema cujo processador traba-lhava com duas velocidades, uma interna e outra externa.

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A evolução dos microprocessadores se dava com o aumento na veloci-dade de operação, e tamanho do barramento de dados, mas semprecom as mesmas instruções existentes desde o 80286. Até que foramlançadas as instruções MMX (Pentium-Intel) para melhorar o desempe-nho no cálculo de números inteiros.

Recentemente foram desenvolvidas as instruções 3D-Now (K6-AMD) eSSE (Pentium III-Intel), estas tecnologias incorporam novas instruçõesque agilizam o cálculo de números de ponto flutuante, aumentando odesempenho do computador em aplicativos gráficos e jogos 3D. As ins-truções SSE também melhoram o desempenho do processador em pro-gramas de descompressão de vídeo e reconhecimento de fala, eaplicativos multimídia em geral.

Mas é claro que somente os programas otimizados para fazerem usodestas novas instruções apresentam uma melhora em sua performancequando são executados nestes novos processadores.

DIAGRAMA EM BLOCOS

Conjunto Corporativo

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Conjunto Desktop

Interior do Gabinete

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Placa Mãe

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INTERRUPÇÕES

Interrupção é um sinal que os periféricos enviam ao processador ou chip-set, avisando que estão prontos para receber instruções e enviar ou re-ceber dados da memória ou processador.

Estas interrupções são sinais separados dos dados e fazem parte dobarramento de dados da placa-mãe. Cada interrupção ocupa uma via doconector de expansão. Em um microcomputador existem 16 níveis deinterrupções, a tabela abaixo mostra algumas interrupções predefinidas.

IDE Secundária15

IDE Primária14

Relógio de tempo real8

LPT 17

Drive de disquete6

COM 1 e COM 34

COM 2 e COM 43

Teclado1

Timer0

CircuitoLinha deInterrupção

Quanto menor o número da interrupção, maior será a sua prioridade deatendimento pelo microprocessador.

ACESSO DIRETO À MEMÓRIA

Quando determinado periférico solicita a via de dados através de umainterrupção, o chip-set libera esta via para que o periférico escreva ouleia uma instrução/dado da memória para ser utilizado pelo processoque esta ocupando o sistema.

Existem diversos canais de DMA (Direct Acess Memory), semelhantesaos níveis de interrupção.

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Drive de disquete2

Áudio/ Porta paralela1

Áudio0

CircuitoCanal DMA

ENDEREÇO DE ENTRADA E SAÍDA

Além dos canais de DMA, existem os endereços de E/S, que são ende-reços fixos utilizados pelo processador a fim de controlar os sub-siste-mas ligados à ele. Cada endereço de E/S representa um determinadocircuito do computador. Os mais comuns são:

COM 43F8 a 3FF

COM 33E8 a 3EF

LPT 1378 a 37F

COM 22F8 a 2FF

COM 42E8 a 2EF

LPT 2278 a 27F

Joystick200 a 20F

IDE Secundária170 a 177

IDE Primária1F0 a 1F7

Teclado60 e 64

CircuitoEndereço

Devemos sempre prestar atenção aos endereços de E/S e interrupções,pois dois ou mais circuitos não poderão estar configurados com o mes-mo nível de interrupção e endereço de E/S, caso isto ocorra poderá ha-ver travamento do computador.

Um bom exemplo, é quando configuramos a placa de fax/modem comoCOM3 e o mouse está ligado à COM1. O mouse funciona perfeitamenteenquanto a placa de fax não esta acionada. Quando acionamos o fax, omouse trava e o fax funciona perfeitamente. O mouse só voltará a funci-onar quando desativarmos a placa de fax/modem. Isto ocorre porque osdois circuitos utilizam o mesmo nível de interrupção.

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PLACA-MÃE

A placa mãe, é uma placa de circuito impresso onde estão localizadosos componentes mais importantes do computador. Nela encontramos omicroprocessador, os slots onde serão instaladas as placas auxiliares,as memórias e os controladores de teclado e discos, entre outros com-ponentes.

Ela é uma placa de circuito impresso composta de pequenas trilhas decobre por onde circula a corrente elétrica. Através destas trilhas, sãoconduzidos os sinais de controle e de alimentação dos seus componen-tes.

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Clock

Os circuitos eletrônicos presentes no computador necessitam de pulsoselétricos para poderem executar suas funções e trabalharem emsincronismo uns com os outros. Estes pulsos são fornecidos por umcristal piezoelétrico (ou circuito integrado) presente na placa-mãe, quefornece pulsos de alta precisão cuja freqüência pode ser multiplicada oudividida para ser distribuída aos diversos circuitos presentes em diver-sas freqüências, sempre em função do processador e dos circuitos au-xiliares presentes.

Bus e multiplicador

Todos os processadores atuais multiplicam o clock básico da placa mãe,para trabalharem internamente numa freqüência maior do que ela e osdemais periféricos instalados no micro, como memórias, placa de vídeoe discos rígidos.

Um Pentium III por exemplo, apesar de internamente funcionar a 800 mhz,comunica-se com a placa mãe a apenas 133, dizemos então que oPentium III multiplica por 6x a freqüência de clock. A velocidade de opera-ção do processador é chamada de clock interno, enquanto que a veloci-dade da placa mãe é chamado de clock externo.

Atualmente existem dois tipos de barramento que a CPU utiliza para secomunicar. O primeiro deles é o barramento frontal (FSB - front side bus)utilizado para conectar a CPU com a maioria dos componentes da placa.E o segundo conhecido como barramento traseiro (BSB - back side bus)mais veloz que o FSB e liga a CPU com a memória cache. Observe odiagrama mostrado anteriormente no esquema da placa mãe.

A velocidade do barramento da placa mãe (clock externo) pode ser con-figurado de acordo com o processador em uso através de jumperes ou,mais recentemente, esta configuração é realizada automaticamente pelaprópria placa, dispensando a configuração de jumperes.

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Chip Set

No tempo do PC XT utilizavam-se vários componentes para controlaremas vias de dados, sinais de interrupções e acessos à memória. Tínha-mos diversos circuitos integrados responsáveis por determinadas fun-ções, por exemplo: gerador de clock, temporizador, controlador debarramento, controlador de acesso direto à memória, decodificadores, emuitos outros.

Nas atuais placas, tais funções são controladas por um conjunto de com-ponentes chamado Chip-set, formado por um a quatro circuitos integra-dos VLSI (altíssima integração dos componentes) grandes e quadrados.Esses componentes controlam as informações entre os periféricos, me-mórias e processador e devido à crescente complexidade das placasmãe e exigências dos programas, o chipset é, com certeza, o conjuntode CIs mais importante do microcomputador.

Chipset 820 da Intel

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Microprocessador

Pentium III

O microprocessador é o cérebro da placa mãe, ele controla as opera-ções do microcomputador como um todo; também interpreta e executaas instruções dos programas.

O que diferencia um microprocessador de outro, é a quantidade de ins-truções, o tamanho da palavra interpretada e barramento de dados, evelocidade de operação.

As instruções são códigos que informam o que o processador deveráfazer com os dados. Alguns microprocessadores possuem apenas asinstruções mais utilizadas, por exemplo: microprocessador RISC, ou-tros, um excedente (SSE), com instruções específicas para controle derecursos multimídia.

O tamanho da palavra, indica a quantidade de Bits interpretados a cadaciclo pelo microprocessador, quanto maior o tamanho da palavra, maiorserá a performance do microcomputador. Estas “palavras” caminhampelo barramento de dados (conjunto de trilhas condutoras impressas naplaca mãe), entre os periféricos, memórias e microprocessador, levandoinstruções e dados. Quanto maior o barramento de dados, maior será aperformance do microcomputador. Em alguns microprocessadores apalavra é maior que o barramento de dados, neste caso, são lidas duasmeias palavras antes do processamento.

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Por velocidade de processamento, entendemos como sendo a rapidezcom que as instruções são executados pelo microprocessador e é me-dida em MegaHertz (MHz). O microprocessador pode trabalhar com duasvelocidades, uma interna e outra externa. A interna, é a velocidade emque são executadas as instruções dentro do microprocessador, e exter-na é a velocidade de comunicação entre o microprocessador e os perifé-ricos.

Nas tabelas abaixo mostramos algumas diferenças entremicroprocessadores.

64 bits64 bitsPentium

32 bits32 bits386DX

16 bits16 bits286 - 386SX

8 bits16 bitsXT

Bus de DadosPalavraMicroprocessador

4/6100/133400/800Pentium III

3200600K7 - Athlon

4100400Pentium II

4,5100450K6

366200Pentium 200MMX

1,566100Pentium - 100

23366486DX2

MultiplicadorFreqüência Externa(MHz)

Freqüência Interna(MHz)

Microprocessador

O esquema a seguir nos explica porque não é tão simples aumentar avelocidade do processador, pois existem diversos parâmetros depen-dentes da evolução tecnológica que devem ser considerados.

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Slots de Barramento

Os slots são conectores onde encaixamos as placas adicionais à placamãe (vídeo, controladora de discos, comunicação, scanner, fax/modem,rede). Existem vários padrões de barramento que foram sendo desen-volvidos ao longo do tempo de forma a permitirem uma atualização bara-ta dos computadores.

O primeiro padrão a surgir foi o ISA, um conector com 62 ou 98 contatos,onde os dados são transferidos com 8 bits (XT) ou 16 bits (AT) a umavelocidade de 8MHz. Este padrão ainda é utilizado, apesar de trabalharcom 8MHz, pois esta freqüência é suficiente para controlar som, modense outros dispositivos limitados.

O padrão VESA Local Bus, surgiu como uma alternativa ao ISA paraacomodar placas com necessidades de maior velocidade (vídeo e dis-cos), este padrão aproveita parte do ISA, adicionando mais contatos ondeos dados trafegam à velocidade externa do processador com 32 bits detamanho.

O padrão mais utilizado atualmente é o PCI, onde os dados trafegam àvelocidade de 33MHz com palavras de 32 ou 64 bits de tamanho. Estetipo de conexão é bem diferente do ISA, tendo seus contatos mais próxi-mos que aceitam somente placas desenvolvidas para ele.

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Até o momento, o barramento mais moderno que temos é o AGP(Accelerated Graphics Port) criado para aplicações gráficas em 3D. Estebarramento foi criado pela Intel para aproveitar todo o potencial doprocessador Pentium II.

Ele acelera as aplicações 3D pois a placa de vídeo pode acessar a me-mória do sistema e as instruções da CPU a uma velocidade muito maiorque o barramento PCI pode disponibilizar.

IDE (Integrated Drive Eletronics)

O IDE é um padrão de interface que controla o fluxo de dados entre odisco rígido e o processador. Ele foi proposto inicialmente em 1986 emsubstituição à outros padrões em uso na época, sendo até três vezesmais rápido que esses.

Atualmente o padrão IDE original não é mais utilizado nos novos compu-tadores, ele foi substituído por uma versão mais ampliada chamada ATA.Esta nova versão suporta uma taxa de transferência de dados de até16,6MB/s e discos com até 8,4GB.

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Mas com a evolução dos computadores e seus programas, foi necessá-rio também um aumento na taxa de transferência entre o winchester e oprocessador. Acompanhando esta evolução o padrão ATA passou a trans-portar dados à velocidades de 33,3 e 66,6MB/s conhecidos como ATA-33e ATA-66.

Os ATA-33 e ATA-66 transferem os dados solicitados diretamente parauma região de memória designada pelo sistema operacional sem a inter-ferência do processador, sobrando mais tempo para outras operações.Este processo recebe o nome de bus mastering, pois é o protocolo DMAque gerencia toda a transferência da dados.

USB - Universal Serial Bus

O USB é um barramento serial universal que permite uma expansão ex-terna do microcomputador a uma velocidade de comunicação de 12Mbps,sendo dez vezes mais rápida que um porta paralela e cem vezes maisque uma serial comum.

Com este barramento é possível conectar teclados, mouses, scanneres,impressoras, drives móveis, hubs e modens. Aproveitando os benefíci-os da arquitetura plug-and-play quando os periféricos podem serconectados e desconectados mesmo com o computador ligado, sem anecessidade de configurações em micro chaves e jumperes para as de-finições de endereços de E/S, DMA e IRQ.

Geralmente cada placa mãe possui duas portas USB, podendo ser ins-talados até 127 periféricos em cada uma delas. A princípio só é possívelinstalar um periférico em cada porta USB, sendo que para instalar o res-tante, é necessário uso de um hub USB. Cada hub USB é ligado à umaporta USB na placa mãe e suas demais saídas são ligadas aos periféri-cos ou a um outro hub em cascata até chegar ao número de 127 equipa-mentos ligados na mesma porta.

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A configuração de um periférico USB é feita sem muita dificuldade. Aoefetuar a conexão, o Windows detecta-a e imediatamente executa umassistente, bastanto colocar o disquete ou CD-ROM contendo o driveespecífico, para completar a instalação.

O cabo USB pode ter o comprimento máximo de 5 metros, transmitindoao mesmo tempo dados e força para alimentar os dispositivos ligados àele, não sendo necessários cabos extras de alimentação.

Uma nova especificação que está em desenvolvimento permitirá veloci-dades de comunicação de 120Mbps a 300Mps e atualmente é chamadaUSB 2.0.

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MEMÓRIAS

A memória armazena todas as instruções necessárias para a operaçãodo computador, retendo dados brutos que precisam ser processados e oresultado dessas operações. Ela é o meio de comunicação rápida entreo processador e os outros sub-sistemas encontrados no computador,quando armazena dados recebidos e enviados para eles.

Existem vários tipos de memórias, definidos pela função e tecnologiaque é utilizada na sua fabricação.

RAM(Random Access Memory)

É a memória volátil do computador (todas as informações são apagadasquando o computador é desligado), ela armazena os dados temporariamen-te com os quais o processador e as interfaces irão trabalhar, o seu conteúdopode ser apagado e gravado a qualquer instante aleatoriamente.

Também pode ser classificada como memória primária, pois é aquelaque está sempre disponível através das linhas de endereçamento domicroprocessador, ou seja, todos os dados nela contidos podem seracessados instantaneamente. Ela é medida em Bytes, cada Byte arma-zena 8 bits que representam todos caracteres necessários para identifi-car dados ou instruções. No caso do Pentium, ele lê 8 Bytes (64 bits) decada vez.

Existem dois tipos de memória RAM, as dinâmicas (DRAM) e as estáti-cas (SRAM). As dinâmicas são mais lentas e mais baratas que as está-ticas. A DRAM é construída com pequenos capacitores que armazenamcargas elétricas e necessitam ser sempre realimentados utilizando umsinal de Refresh, para não perderem os seus dados. E a memória SRAMé formada por pequenos transistores que conduzem ou não a correnteelétrica, semelhantes a relês.

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A memória principal do computador é composta basicamente por DRAMagrupadas em pequenos pentes que são encaixados nos slots de me-mória da placa mãe. Estes pentes são chamados módulos SIMM (Singlein-line Memory Module) ou DIMM ( Dual In-line Memory Module) e possu-em 72 e 168 vias de contato, respectivamente.

Estes módulos de memória manipulam 32 bits (72 vias) e 64 bits (168vias) ao mesmo tempo. Eles podem ser dos seguintes tipos, em ordemcrescente de desempenho: FPM (Fast Page Mode), EDO (ExtendedData Out) ou SDRAM (Synchronous Dynamic RAM).

As memórias são desenhadas como uma matriz, onde as células dememória são agrupadas em linhas e colunas. Para acessar determina-do dado, o processador informa o endereço desejado e o chip de memó-ria decodifica este endereço em um número de linha e coluna, liberandoem seguida o dado desejado.

O tipo de memoria FPM libera todos as dados contidos em uma mesmalinha da matriz (página) com apenas um endereço inicial solicitado, tor-nando mais rápido o acesso à endereços consecutivos. Já as memóri-as EDO implementam esta mesma técnica com pequenas modificaçõeso que as tornam aproximadamente 30% mais rápidas que as FPM.

A SDRAM é um tipo de memória que trabalha em sincronismo com oclock do sistema controlador do processamento, e também simultanea-mente com múltiplos bancos de endereço na liberação dos dados e nãoapenas aos pares como a EDO. Estes métodos eliminam demoras noprocesso de recuperação de dados da memória, sendo em média 50%mais rápida que a EDO.

A novidade em termos de memória é a RDRAM (Rambus DRAM). Ela éum tipo de memória que utiliza um bus simplificado em alta freqüência(600MHz), com design diferente de todas as outras pois envolve todo osistema, componente a componente,permitindo uma menor ocorrênciade erros em relação às memórias SDRAM. Elas são agrupadas emmódulos RIMM (Rambus Inline Memory Module) com 184 vias, possuin-do seus próprios conectores nas placas-mãe mais modernas.

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A memória estática é formada por pequenos transistores que conduzemou não a corrente elétrica, semelhantes a relês. Este tipo de memóriaforma o que conhecemos como memória cache.

A memória cache é uma memória especial de alta velocidade, que colo-ca um bloco de dados de acesso rápido entre o microprocessador e amemória principal, armazenando os dados mais freqüentementeacessados da memória principal que são definidos pelo controlador damemória cache. Se as informações que o microprocessador solicitarestiverem armazenadas na cache, elas poderão ser recuperadas maisrapidamente aumentando a performance do computador.

Este tipo de memória começou a ser utilizado nos micros 386 com ape-nas alguns Kbytes inseridos na placa-mãe. A partir do 486 a memóriacache passou a ser incorporado dentro do próprio processador, tínha-mos então dois tipos de cache, a cache nível um, ou L1, localizada noprocessador, e a cache nível dois, ou L2, na placa mãe. A diferençaentre as duas está na velocidade, pois a L1 trabalha na velocidade doprocessador e a L2 na freqüência da placa-mãe.

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A tecnologia mais recente utiliza três níveis de cache. A cache nível umlocalizada na pastilha do processador, a cache nível dois que está nomesmo “cartucho” do processador e a cache nível três, um pouco maislente que a L2, que pode ser maior e está na placa mãe.

Quanto maior a capacidade de memória Cache, mais rápido será o aces-so do microprocessador à memória, porque isto aumenta a probabilida-de de os dados que o microprocessador necessita estarem disponíveisna memória mais rápida.

ROM• (Read Only Memory)

•Estes tipos de memória são apenas de leitura, ou seja, elas são utiliza-das aonde não precisamos modificar os dados com tanta freqüência.Além disso, elas não perdem o seu conteúdo quando desligamos o com-putador, são as chamadas memórias não voláteis. Hoje em dia o con-ceito de memórias de apenas leitura está ultrapassado para a maioriadas memórias que mantém os seus dados quando desligadas, pois namaioria delas podemos escrever e apagar os dados diversas vezes.

A seguir são mostrados diversos tipos de memórias que mantém seuconteúdo mesmo desligadas.

ROM

É o tipo de memória em que os dados são gravados no momento de suafabricação, e não permite uma nova regravação de conteúdo.

PROM

Permite apenas uma gravação, realizada pelo usuário.

EPROM

Este tipo de memória permite várias ciclos de apagar/gravar. Ela possuiuma janela no centro do componente por onde penetram raios ultra-vio-leta no momento de apagar seus dados.

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FLASH

A memória Flash pode ser escrita e apagada através de pulsos elétricosaplicados em seus terminais pela placa mãe. Ela é encapsulada emcartões do tamanho de um cartão de crédito e conectada ao computa-dor, ou outro dispositivo sem a necessidade de desligamento (hot swap).Utilizamos a Flash através de programas, ou drives, específicos forneci-dos pelo fabricante do cartão de memória.

O seu uso está crescendo consideravelmente. Aparelhos de músicadigitais, desktops, palmtops, câmeras digitais e todos os aparelhos queprecisam armazenar e transportar dados entre equipamentos de umamaneira fácil e confiável.

Elas são também utilizadas para a construção de disco rígido de estadosólido removível, muito mais rápidos que os normalmente utilizados, comcapacidade para armazenar de 520MB a 1GB.

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BIOS

A BIOS é um tipo de memória contida na placa mãe que armazena asrotinas de inicialização do microprocessador, funcionando como um mo-tor de partida, orientando o processador nas primeiras operações e noreconhecimento do hardware. Sem ela, o processador não saberia oque é um teclado ou onde procurar o sistema operacional. Nas atuaisplacas, os programas contidos na BIOS são complexos o bastante paraque todos os periféricos sejam detectados, identificados e configurados,no que é conhecido como Plug and Play.

Os programas contidos na BIOS não podem ser modificados da mes-ma forma que nas memórias RAM. Para modificar seu conteúdo énecessário trocar a memória fisicamente, ou seja, trocar circuito inte-grado, ou nas placas-mãe mais modernas que utilizam memóriasflash, utilizar um programa de atualização fornecido pelo fabricante daBIOS ou placa-mãe.

Memória CMOS(Complementary Metal-Oxide Semicondutor)

Esta memória utiliza uma tecnologia de baixo consumo de ener-gia, onde ficam armazenados os dados sobre o sistema (setup)necessários para a BIOS reconhecer e inicializar o sistema. Osdados da memória CMOS contém informações sobre o tipo dewinchester, números e tipo de drives, data e hora, configuraçõesgerais, velocidade de memória, que são modificados por progra-mas da BIOS durante a inicialização do computador (BOOT) emantidos através de uma bateria interna ou externa localizada naplaca-mãe.

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DISCOS

Os discos funcionam como a memória secundária e não volátil docomputador. Memória secundária porque os dados não são acessadosinstantaneamente pelo microprocessador, eles necessitam ser localiza-dos e lidos ou gravados em locais livres; e não volátil, porque o seu con-teúdo não se perde aos desligarmos o computador. Eles são considera-dos equipamentos de armazenamento em massa, pois guardam grandequantidades de dados.

Como discos entendemos os Winchester, Disquete e CD. Dentre eles oWinchester é o mais importante, pois é nele que são guardados os da-dos mais comumente necessários ao funcionamento do computador.

O disco Winchester é um periférico quase obrigatório nos PCs, ele é umdisco de alta capacidade, muito maior que os disquetes ou CDs, e muitomais rápido. O sistema operacional fica armazenado neste disco, e aoligar o computador a BIOS localiza e inicializa este sistema, transferindoo controle do computador para ele.

O winchester pode ter outros nomes:

Winchester- Nome código do projeto que o criou

HD - Hard Disc

HDD - Hard Disc Drive

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Os HDs são avaliados de acordo com os seguintes parâmetros:

••••• Velocidade de rotação - É a velocidade, em RPM (rotações porminuto), do disco

••••• Taxa de transferência - Velocidade que os dados levam para irdo disco até o barramento de dados

••••• Tempo de acesso - Tempo entre a solicitação do dado pelobarramento e sua disponibilização.

••••• MTBF - Mean time between failures ou tempo médio entre falhas.É dado em horas contínuas de funcionamento.

Basicamente existem dois tipos de interface de HD, a IDE e a SCSI (SmallComputer Systems Interface). A interface SCSI foi originalmente desen-volvida para pequenos computador em contrapartida aos grandes(mainframe) e médios computadores.

Os discos SCSI são muito mais rápidos que os IDE pois eles possuemum cache de memória que armazena os dados próximos ao último localsolicitado, semelhante ao cache da CPU. Este incremento na velocida-de se deve à construção do próprio disco e ao tipo de interface utilizada,que pode ser adquirida separadamente e encaixada no slot PCI ou virincorporada no própria placa mãe.

A tabela a seguir mostra uma comparação entre estes dois tipos de dis-cos

1.200.000 horas800.000horasMTBF6ms8,9msTempo de acesso

160MBytes/s66MBytes/sTaxa de transferência10.000rpm5.400rpmVelocidade de rotação

SCSI - Ultra160IDE - ATA-66Parâmetro

Os dados no HD e Disquete são gravados na forma de campos magné-ticos, que são gravados ou lidos pela cabeça de leitura e gravação, quedesliza sobre uma superfície magnetizável. A superfície destes discos édividida em trilhas concêntricas e cada trilha dividida em setores (geral-mente 512 ou 1024bytes) e estes em clusters ou unidade alocável. Ocluster é a maior parte endereçável nos discos magnéticos.

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O disquete comum de 3½ polegadas e capacidade de 1,44MB, possui80 trilhas em duas superfícies, e 18 setores por trilha. Um winchesterpode possuir várias superfícies, e as trilhas da mesma posição em su-perfícies diferentes, recebem o nome de cilindro.

A capacidade de armazenamento de um disco é calculada da seguintemaneira:

Capacidade = C x H x S x T onde;

C = número de cilindros S = números de setores por trilha

H = números de cabeças T = tamanho do setor (512Kb)

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Nos HDs mais antigos, o número de cabeças era igual ao que realmenteexistia dentro do disco, mas, com a evolução e aumento das capacida-des, estes números passaram a não corresponderem com a realidade,isto porque o sistema operacional não era capaz de endereçar um nú-mero muito grande de trilhas, como saída, foi limitado o número de trilhase aumentaram (artificialmente) o número de cabeças.

Como exemplo temos um HD de 340MB, onde na sua configuração está:C = 1011; H = 15; S = 44. Mas na realidade ele possui apenas 4 superfí-cies, ao invés de 15. Esta diferença é compensada pelo controlador dopróprio disco, que encarrega-se de codificar/decodificar o endereçamentosolicitado pelo processador.

O CD-ROM já vem gravado de fábrica e não pode ser apagado ouregravado pelo usuário, ele tem a superfície prensada. Esse processodeixa minúsculos furos na superfície que são lidos pelo feixe laser comozeros e uns. As trilhas nos CDs são construídas na forma de espirais,padrão utilizado também nos CDs de música, porque um risco circularafetará pequenos trechos desta espiral e não toda uma trilha permitindoa leitura do CD mesmo com pequenos riscos.

A diferença entre o CD-ROM e os CDs graváveis e regraváveis, está napelícula de revestimento.

Os CD-Rs, são comprados virgens e só podem ser gravados uma vez.

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Um feixe de laser aquece e destrói a tintura reflexiva de revestimento emalguns pontos, que depois serão interpretados como dados pelo leitor.

O CD-RWs, podem ser regravados várias vezes, e o seu segredo estána tintura especial de revestimento, composta de prata, índio, antimônioe telúrio. Quando o feixe de laser eleva a temperatura de 500o C a 700o

C, superfície do CD perde a reflexão, o que depois será compreendidocomo informação pelo leitor. Se o mesmo ponto do CD for submetido aoutro feixe de laser, com uma temperatura mais baixa, a tintura recupe-rará a sua característica reflexiva.

VÍDEO

Como vídeo, entendemos todo sistema de apresentação e captação deimagens dinâmicas pelo computador.

Em primeiro lugar temos a placa de vídeo e o monitor, responsáveis porparte da apresentação dos resultados das operações de processamentodo computador. Destacamos também as placas de captura de vídeo,através de câmeras digitais (vídeo ou fotográficas) acopladas, ou sinaisde televisão e rádio.

Placa de Vídeo (VGA)

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A placa de vídeo é a responsável pela decodificação dos sinais digitaisrecebidos do microprocessador e o envio destes sinais para o monitorde vídeo.

Esta placa funciona como se fosse um microcomputador, possui umcontrolador (CPU), memória, BIOS e I/O. Ela recebe da placa mãe, osdados da imagem a ser gerada, e armazena-a na memória onde, atra-vés de leituras sucessivas, esta imagem é criada no monitor de vídeopela varredura do feixe de elétrons.

Elas são divididas em comuns, aceleradoras e co-processa-das. As comuns possuem apenas um conversor analógico-digitale seu chipset (Trident, OAK, Cirrus Logic), as aceleradoras geral-mente são placas com barramentos que permitem melhorperformance na transferência de dados e as co-processadasimplementam efeitos de transparência, texturas reflexo e degradêcom o uso de um microprocessador dedicado que não sobrecar-rega o processador principal.

Nas placas antigas, qualquer mudança na imagem era realizada peloprocessador da placa mãe. Nas mais modernas, o processador enviaalgumas instruções e o controlador da placa de vídeo (Vídeo Controller)realiza as modificações na imagem apresentada.

A quantidade de memória existente na placa de vídeo é essencial para adeterminação da resolução máxima e quantidade de cores exibidas. Atabela abaixo mostra as relações entre quantidade de memória, defini-ção de vídeo e cores - 16, 256, High Color-16 bits (64 Mil) ou True Color-24 bits (16 Milhões).

16 Milhões256161280 x 1024

16 Milhões64 Mil2561024 x 768

16 Milhões16 Milhões64 Mil800 x 600

16 Milhões16 Milhões16 Milhões640 x 480

4 MB2 MB1 MBResolução

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Além de quantidade de memória, devemos observar as diferenças develocidade de leitura e gravação delas. As memórias do tipo DRAM sãomais lentas que VRAM, que são mais lentas que as fast EDO RAM. Esteaumento na performance é proporcional ao preço final pago pelas placasde vídeo.

Algumas placas possuem recursos para compactação de vídeo digitalMPEG (Moving Picture Expert Group) e 3D.

DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA

Dispositivos de entrada e saída são componentes de hardware ligados àCPU responsáveis pela entrada e saída de informações e dados.

PORTA SERIAL

A porta serial de um computador é utilizada para a ligação de diversosequipamentos como por exemplo: fax/modem externo, mouse, plotter,impressora serial, conexão micro a micro e muitas outras coisas.

A transmissão e recepção dos dados por esta porta são feitos bit a bit,que caminham um após o outro por apenas uma via na linha de trans-missão formando uma série de pulsos. Tradicionalmente as placas-mãepossuem duas portas seriais RS232. O padrão RS232 é descrito comouma interface assíncrona, que transmite os dados somente quando aunidade de recepção está pronta para recebê-los.

Na transmissão assíncrona o clock (sinal de sincronismo) e os dadossão transmitidos por apenas um cabo. O clock é reconstruído de umacombinação do sinal recebido. Após o bit de partida “1” seguem 8 bits dedados e então o bit de parada “0” (ou dois bits de parada “0”) e assim pordiante.

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A interface serial possui a limitação na velocidade na transmissão dedados de 115.200 bits por segundo, e o cabo não pode ter mais que 200metros de comprimento.

PORTA PARALELA

Na transmissão paralela são enviados vários bits ao mesmo tempo atra-vés de 8 vias separadas (uma ao lado da outra), transmitindo um bytecompleto de cada vez. Sendo muito mais rápida em relação à comuni-cação serial.

A pesar da comunicação paralela ser mais rápida, ela exige cabos com25 vias em pequenos comprimentos (até 10 metros), em contra partida,a comunicação serial utiliza cabos mais simples e permite maiores dis-tâncias entre os equipamentos.

A porta paralela é geralmente utilizada para a ligação de impressora como padrão Centronics de comunicação. Que possui um conector Amphenolde 36 pinos do lado da impressora e um conector com 25 pinos ligado naporta paralela.

Esta porta é a interface mais simples de um PC. Ela é geralmente utili-zada para conectar impressoras, mas com o surgimento da porta para-lela bidirecional (EPP/ECP), outros equipamentos puderam utilizá-la, taiscomo:

• ZIP drives

• Drives de CD-ROM portáteis

• Adaptadores SCSI

• Câmeras digitais

• Scanneres

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Tipos de porta paralela

••••• SPP (standard parallel port) - é o tipo original que permite somen-te comunicação unidirecional e lenta, projetado para as impres-soras mais antigas.

••••• EPP (enhanced parallel port) - utilizado em periféricos comconectores de passagem direta (pass-through) que não são im-pressoras.

••••• ECP (enhanced capability port) - é o melhor tipo de porta paraimpressoras mais modernas.

Teclado

•O teclado é um dos componentes de entrada de dados indispensáveisao funcionamento do computador. Existem diversos modelos, todos se-guem o padrão das máquinas de escrever, e a maioria possui teclasadicionais de controle e uma seção numérica. Os mais comuns são osteclados planos de 104 teclas, mas recentemente foram criados o tecla-do ergonômico com um design que provoca menos fadiga ao usuário, eoutro com teclas de função programável para uso da internet e recursosmultimídia.

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Para cada país existe um tipo de arranjo para alguns caracteres do tecla-do, este arranjo é identificado pelo sistema operacional através do códi-go de página deste país - que determina qual o conjunto de caracteresválido.

A comunicação entre o teclado e o computador é realizada na formaserial. Onde o teclado envia o código da tecla pressionada e o micro fazo reconhecimento. Ele funciona de forma matricial, onde as teclas estãodispostas nos cruzamentos das linhas horizontais e verticais. Quandouma tecla é pressionada, o controlador do teclado identifica a tecla eenvia para a placa-mãe o seu código através do pino Data do conector.

Existem dois tipos de conectores para teclado, o DIN - padrão internaci-onal, e o PS/2 padronizado pela IBM e menor que o DIN. O padrão DIN éutilizado na maioria dos computadores atualmente em uso.

Conector DIN

Onde:

1 - Clock Teclado

2 - Dados

3 - Reset

4 - Terra

5 - + 5 Vcc

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Mouse

O mouse é outro periférico de entrada, funciona como um dispositivoapontador. Os movimentos do mouse pela mesa, direcionam a posiçãode um cursor no monitor de vídeo, onde podemos selecionar uma opçãodesejada dentro das interfaces gráficas existentes. Este cursor indicaqual objeto receberá a ação de um dos botões do mouse, ou seja, um oudois cliques.

Os Trackballs (ou mouse estacionário) também são um tipo de disposi-tivo apontador, eles são usados em locais onde não se dispõe de muitoespaço para o deslocamento do mouse, ou conveniência do usuário.

O Mouse ou Trackball são ligados à porta de comunicação serial do micro,ou então à uma porta PS/2 que os liga direto ao bus de dados da placamãe, deixando livre a porta de comunicação e aumentando a velocidadede comunicação entre o mouse e o microprocessador. Existem tam-bém os mouse sem fio utilizando uma inteface infravermelho ou ondasde rádio.

Existem vários tipos de mouse, entre eles temos os: optomecânicos,ópticos e magnéticos.

••••• Optomecânicos - Constituídos por uma esfera de borracha quetransmite o movimento do mouse para dois sensores ópticos queenviam pulsos elétricos de acordo com a rotação de dois discosranhurados.

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••••• Ópticos - Antigamente o mouse era deslocado sobre de umaplaca especial que refletia o feixe de laser emitido pelo mouse, ecaptado por sensores que indicavam a movimentação dele porcima desta placa. Hoje o mouse óptico possui um sensor quedetecta movimentos sem a necessidade de uma superfície es-pecial para deslisar. Este tipo de mouse é melhor que ooptomecânico pois não apresenta partes móveis e nem é neces-sário executar um limpeza interna periódica.

••••• Magnéticos - Uma placa ligada ao computador emite sinais mag-néticos através de uma matriz, quando o mouse é deslocado porcima desta placa, ele capta a variação destes sinais indicandopara o computador a sua posição em relação à placa.

Joystick

O joystick é utilizado principalmente em jogos, onde ele controla os mo-vimentos e ações de objetos animados. Existem diversos modelos, desdeos mais simples com dois botões de ação e um manche, até complexospara jogos de corrida com volante e pedaleira.

Existem atualmente joysticks que respondem aos movimentos do objetono jogo, transmitindo ao usuário as sensações de colisões e dificuldadesnos movimentos destes objetos - veículos, personagens. Ele é geralmen-te conectado à uma saída especial da placa de áudio do computador.

Scanner

É um periférico de captura de imagens estáticas - paradas, transforman-do-as em sinais digitais. Estas imagens são arquivadas em disco paraposterior manipulação.

Existem três tipos básicos: de mão (scanman), de página (pagescan) ede mesa (deskscan).

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• ScanMan - scanner de mão onde o operador passa o scannerpor cima da figura a ser digitalizada.

• PageScan - este tipo puxa o documento para dentro de si, reali-zando a digitalização com o documento em movimento, é utiliza-do para digitalizar fotos e folhas soltas.

• DeskScan - scanner bem mais caro e com maior definição deimagem que os anteriores, neste caso, quem faz a varredura dodocumento é a cabeça de leitura do scanner, com um movimentobem preciso e sem interferência externa.

Alguns scanneres são ligados ao computador através de uma placa deinterface SCSI conectada ao barramento de dados da placa mãe. Ou-tros são ligados diretamente à porta paralela do computador, possuindoum conector pass-througth para a ligação de uma impressora na mes-ma porta ao mesmo tempo.

Impressoras

As impressoras funcionam como um periférico de saída de dados - textoou imagens. Existem várias tecnologias de impressão, dentre elas des-tacamos: matricial, jato de tinta e laser.

Matricial

São utilizadas para impressão de baixo custo e baixa qualidade, masimprescindíveis onde é necessária a impressão em múltiplas vias.

A impressão é realizada por uma cabeça de impressão com pequenasagulhas, que ao “baterem” em uma fita tintada, marcam o papel. A im-pressão é formada pelo deslocamento da cabeça e batimento das agu-lhas, ao longo do papel, formando a imagem/texto enviados pelo compu-tador. Estas agulhas estão posicionadas verticalmente - uma sobre aoutra.

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Uma cabeça de impressão pode conter de nove à vinte e quatro agulhasdependendo do tipo de impressora. Quanto mais agulhas melhor e maisrápida será a impressão.

Jato de Tinta

Este tipo de impressora é utilizada quando se deseja uma melhor quali-dade de impressão com um custo não muito alto.

A cabeça de impressão possui pequenos orifícios por onde a tinta é jateadaquando aquecida por um minúsculo circuito dentro deste orifício. Ela fun-ciona semelhante à impressora matricial, ou seja, forma a imagem/textoatravés de uma matriz de pontos. Estes pontos de tinta por serem me-nores que o diâmetro das agulhas, oferecem uma melhor definição deimagem.

As cores das imagens são formadas pela combinação das três coresprimárias - magenta, ciano e amarelo. A impressora lança, no mesmoponto, quantidades diferentes de cada cor primária para formar a cordesejada pelo programa/usuário.

Laser

Tipo de impressão mais cara, mas de melhor qualidade e velocidade.

As impressoras à laser utilizam um raio laser para sensibilizar um cilin-dro que irá atrair o toner - responsável pela pigmentação do papel, eposteriormente transferi-lo ao papel.

O laser faz uma varredura sobre o cilindro, enquanto este gira, formandouma imagem de cargas eletrostáticas. Estando o cilindro carregado, eleatrai o toner, formando uma imagem real no cilindro. Quando o cilindro“pintado” pelo toner entra em contato com o papel, o toner é transferido,pois o papel está mais carregado eletrostaticamente que o cilindro.

Depois o papel passa entre dois cilindros aquecidos para a fusão dotoner, fixando a imagem/texto no papel.

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COMUNICAÇÃO

Por comunicação, entendemos a troca de informações entre dois ou maiscomputadores. Ela pode ser realizada através da rede de telefonia públi-ca, linhas privadas, ondas de rádio e cabos especiais distribuídos nomesmo prédio, formando uma rede local (LAN - Local Área Network).

Modem

Modem é a junção de dois termos: modulate e demodulate. Eles sãoequipamentos que modulam em onda senoidal os sinais digitais emiti-dos pelo computador, transformando-os em sinais analógicos, e vice-versa, que são transmitidos através de linhas telefônicas ou ondas derádio. Eles diferem quanto à linguagem que utilizam para a troca deinformações (protocolo), meio físico de transmissão e velocidade, pos-suindo também mecanismos para a detecção de erros durante a trans-missão e recepção de dados.

Para assegurar que a troca de informações entre computadores seráeficiente, é necessário que tanto o modem receptor quanto o transmis-sor operem com as mesmas regras para o formato dos dados, velocida-de de transmissão e tipo de modulação, ao que chamamos de protocolo.Existem diversos tipos de protocolos que são padronizados pelaInternational Telecommunications Union (ITU).

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O modem pode ser tanto externo quanto interno. O tipo externo pode serconectado à porta de comunicação serial do computador, diretamente àrede de computadores ou na porta USB, enquanto que o interno consistede um placa conectada ao barramento de dados da placa-mãe.

Placa Adaptadora de Rede

Esta placa interconecta computadores e outros equipamentos em redelocal, permitindo o compartilhamento de recursos entre um computadore outro, como drive de CD-ROM, impressoras, modem e informaçõesnos discos.

O padrão de placa mais utilizado é o ETHERNET (protocolo de comuni-cação), que pode ser conectada através de cabo coaxial (conector BNC)ou cabo par trançado (conector RJ45), a uma velocidade de comunica-ção de 10Mbps ou 100Mbps(mega bits por segundo).

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Portas de Comunicação

As portas de comunicação, serial e paralela, também podem ser utiliza-das para a troca da dados entre dois computadores. Este tipo de comu-nicação é realizada através de cabos e programas especiais, como porexemplo, os programas Lap Link e Carbon Copy.

ÁUDIO

Áudio é todo som emitido pelo computador, seja através do alto falantedo gabinete ou por caixas acústicas ligadas a uma placa de som ou nosconectores da placa-mãe.

Alto Falante Interno(Speaker)

Está localizado na parte frontal do gabinete emitindo sons diretamenteda placa-mãe. Atualmente ele é mais utilizado para informar ao usuáriosobre o comportamento do computador através de bips. Mas tambémpode emitir sons de programas ou do próprio sistema operacional, quan-do utilizamos programas específicos.

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Placa de Som

A placa de som converte sinais digitais em ondas de som que são envi-adas para alto-falantes, amplificadores, ou recebe estes sinais de instru-mentos musicais, microfone ou placa de modem com voz.

Os sons enviados ou recebidos por esta placa podem estar gravadosem arquivos nos discos ou transmitidos/recebidos pela Internet. Exis-tem diversos formatos de arquivos de som, entre eles temos: Midi, Wave,MP3. O tipo Midi é utilizado para armazenar sons de instrumentos musi-cais, o tipo Wave armazena outros tipos de sons, como ruídos e avisossonoros do sistema e por último temos o MP3 criado para armazenararquivos de música.

Esta placa também reproduz sons de CD de música, quando o CD estáinserido na unidade de CD-ROM do computador.

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ENERGIA ELÉTRICA

Tomada

Existe uma normatização para tomadas de alimentação demicrocomputadores, ela deve ser usada sempre, a fim de evitar inversãode fase entre equipamentos interligados. Vamos supor, uma impressoraligada ao microcomputador, caso ocorra uma pane no micro e o neutroentre em curto com o gabinete, e na impressora é a fase que está emcontato com o gabinete, teremos um curto-circuito com possíveis danosaos dois equipamentos, por isto é importante seguir a norma.

A figura abaixo mostra como devem ser as posições da fase, neutro eterra em uma tomada, ou, fase, fase e terra para o caso de rede bifásica(220v).

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Aterramento

Um sistema de aterramento eficiente, transfere a energia eletrostáticapara a terra, desviando-a do circuito. Ele também protege o usuário dechoques elétricos ocasionados por fugas de corrente elétrica e melhoraa atuação de filtros de linha - desviando sobrecargas.

O aterramento é realizado, encravando-se uma ou várias hastes de co-bre no solo e ligando um fio em sua extremidade. Este fio condutor deveestar ligado à tomada de alimentação seguindo-se a norma descrita an-teriormente.

Não devemos usar o sistema de pára-raios e nem os ferros de dentrodas colunas de concreto como sistema de aterramento, pois estes sis-temas podem capturar grandes quantidades de energia e transferi-la parao microcomputador danificando todo o circuito.

Para medir se o aterramento está adequado, utilize um terrômetro - equi-pamento que mede a resistência de terra, ou uma lâmpada acoplada aomultímetro. Esta lâmpada deve estar ligada aos dois terminais domultímetro. Primeiro meça a tensão entre a fase e o neutro e depois atensão entre a fase e o terra. A diferença entre as duas não pode sermaior que 6v.

VFN - VFT < 6VAC

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Eletrostática

As cargas eletrostáticas são um perigo para os computadores, elas po-dem danificar todo o circuito ou comprometê-lo, causando defeitos inter-mitentes e diminuindo bastante a vida útil dos componentes eletrônicos.

Cargas eletrostáticas são geradas pelo atrito entre dois corpos e sãofacilmente acumuladas pelo nosso corpo, principalmente em ambientescom baixa umidade. Um exemplo típico é o atrito do pente com os cabe-los que faz o pente atrair pequenos pedaços de papel. Mas nosso corpotambém pode armazenar este tipo de energia, quando andamos sobrecarpete ou quando retiramos uma blusa de lã.

Ao manusear um circuito eletrônico e você estiver carregado, haverá umatransferência de energia para o circuito, danificando-o. Por isso é bomsempre tocar as placas pelas bordas, evitando encostar nos componen-tes e partes metálicas pois a fibra de vidro que as compõe é isolante, emesmo que você esteja carregado, dificilmente esta carga passará paraas partes sensíveis.

Outros cuidados que devemos tomar são:

• Utilizar uma pulseira antiestática ligada ao terra da tomada ou aogabinete do computador.

• Não utilizar roupas de lã, pois com o movimento do corpo elasgeram e acumulam uma grande quantidade de eletricidade.

• Tocar alguma peça metálica que esteja aterrada (janela ou gradede metal sem tinta) antes de manusear os componentes do com-putador.

• Evitar trabalhar em ambientes com carpete.

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Proteções

Entendemos por proteções, todo equipamento que visa proteger o com-putador de variações danosas de energia elétrica.

Filtros de Linha

É o mais simples dos equipamentos, ele possui filtros para altas fre-qüências - picos de energia e ruídos de outros equipamentos, e um fusí-vel protetor.

Na figura anterior é mostrado o diagrama de um filtro de linha de quali-dade, observe que ele possui os seguintes elementos:

• Fusível protetor logo na entrada, que impede a passagem dealtas correntes.

• Centelhadores que desviam altas tensões para o terra.

• Capacitores e indutores que suprimem altas freqüências.

Estabilizadores

São equipamentos mais complexos que chaveiam um transformadormantendo a tensão de saída estável - até certos limites, afim de compen-sar variações na tensão de entrada. Funcionam também como uma pro-teção para o equipamento contra excessos de tensão.

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A regulação é efetuada através de chaveamentos das derivações no pri-mário do transformador (taps). Cada estágio de chaveamento (deriva-ção) possui um Triac ou Relê ligado a ele, controlados por circuitos ele-trônicos.

É importante observar a potência do estabilizador para o seu perfeitodimensionamento, levando-se em conta o consumo de energia dos equi-pamentos ligados a ele. É utilizada a unidade em VA - Volt Ampére comomedida de potência dos estabilizadores.

Tabela de consumo de alguns equipamentos

de 120 a 500Plotter

de 100 a 200Scanner

de 30 a 1200 (laser)Impressoras

de 80 a 200Monitores

de 200 a 700Micros

Consumo (VA)Equipamento

NoBreak

NoBreak é o equipamento que fornece energia elétrica ao computador ouperiférico mesmo na falta de energia na rede elétrica, funcionando tam-bém como um estabilizador de tensão.

Quando falta energia na rede pública, o NoBreak converte a energia debaterias para a correta alimentação dos equipamentos ligados a ele. Equando a rede está funcionando corretamente, ele carrega as baterias efornece tensão estabilizada em suas saídas.

Existem, NoBreaks que na falta de energia elétrica, comunicam-se como computador para que este faça back-ups de emergência e desmonteo sistema operacional sem o risco de perda de dados ou desligamentodo computador com arquivos de dados abertos. Feito isto, o computa-dor avisa ao NoBreak que finalizou as tarefas ordenadas pelo seu pro-grama - instalado no computador, e então, a alimentação é desligadaautomaticamente.

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MONTAGEM

Antes da montagem de um computador, vem a fase de escolha dos seuscomponentes. Esta escolha é muito complicada pois envolve inúmerasvariáveis, pois existem diversos fabricantes com vários modelos cadaum.

A placa-mãe é o centro das atenções pois ela é responsável por todas asconexões entre os componentes do computador. Na sua escolha deve-mos considerar o fabricante, que tipo de processadores ela suporta, ochipset, tipos de barramento, tamanho da memória cache e sua freqüên-cia de operação, e se ela é básica ou possui recursos adicionais (video,som, modem e outros) integrados.

Para a escolha do processador devemos levar em consideração a fre-qüência do seu FSB (front side bus) e sua freqüência de operação, con-siderando que um processador que opera a 400MHz não é duas vezesmais rápido que um que opera em 200MHz. Pois nesta comparaçãodevemos levar em conta a arquitetura interna de cada um.

A quantidade de memória necessária é determinada pelo tipo de uso docomputador. Se ele for trabalhar com programas de escritório, 32MB serãoo suficiente, por outro lado ele for utilizado com programas gráficos e dediagramação serão necessários pelo menos 64MB. Sempre seguindo aregra de quanto menos acessos forem feitos no HD melhor será o de-sempenho do sistema.

Os módulos de memória escolhidos devem ter a freqüência de operaçãoigual ou maior que o FSB da placa-mãe, sendo a nomenclatura PC100,PC66 e PC33 referente à módulos que operam a 100MHz, 66MHz e 33MHzrespectivamente.

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AMBIENTE DE TRABALHO

Bancada

A bancada de trabalho deve ter espaço suficiente para caber todos oscomponentes do computador a ser montado. Ela deve ser recobertacom material que não acumule ou gere eletricidade estática, como plás-ticos e carpetes. Existem no mercado borrachas próprias que dissipama eletricidade estática, basta ligar à esta borracha um plug conectado aoaterramento.

As tomadas de força devem ser em número suficiente para evitar o usodo benjamim, e todas seguindo a norma definida para as posições dafase, neutro e terra.

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Aterramento

Todas as tomadas e a borracha de revestimento da bancada, devemestar ligadas ao aterramento de acordo com a descrição do item energiaelétrica.

LIGAÇÕES DO GABINETE

Gabinete

O gabinete é a parte do microcomputador, onde são instaladas todas asplacas e periféricos. Os modelos utilizados são o AT, ATX e AT com fonteATX, tendo como diferenciais a fonte de alimentação, furação geral daspeças e eu tamanho, sendo o ATX maior que o AT.

É importante observar a potência da fonte de alimentação do gabinete,ela deve ser dimensionada para suportar todos os periféricos a sereminstalados no gabinete. Esta potência varia de 230W a 300W.

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Quanto maior o número de periféricos, maior deverá ser a potência dafonte. Sendo recomendado utilizar até 2/3 de sua potência nominal paranão sobrecarregá-la.

Existem muitos modelos de gabinetes no mercado, mas todos possuemcaracterísticas de funcionamento semelhantes. Tais como:

• Fonte de alimentação - fornece energia elétrica em diversas ten-sões para o microcomputador.

• Painel Frontal - onde estão localizados os mostradores e botões.

• Painel Traseiro - onde estão localizados os conectores das saí-das de comunicações e periféricos.

• Chassi - forma a estrutura que sustenta todo o microcomputador.

• Tampa - protege os componentes internos do microcomputador.

O gabinete possui na parte traseira, parafusos que fixam a tampa, remo-va estes parafusos e retire a tampa. A figura a seguir mostra o gabinetesem a tampa.

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Alguns gabinetes possuem o suporte da placa-mãe fixo, escolha o tipode gabinete em que este suporte seja removível. Pois facilita muito amontagem e posterior manutenção.

Fonte de Alimentação

A fonte de alimentação utilizada nos microcomputadores é do tipochaveada. Este tipo de tecnologia aumenta o rendimento e torna a fontemais compacta.

Ela fornece aos componentes do gabinete as seguintes tensões:

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-5 VbrancoPS-ONverde+12 Vamarelo

-5 Vbranco+5 V (standby)lilás+12 Vamarelopower goodcinza+5 Vvermelho+5 Vvermelhoterrapretoterrapreto-12 Vazul-12 Vazul

power goodlaranja+3,3 Vlaranja

Nome do sinalCor do fioNome do sinalCor do fioFonte ATFonte ATX

O sinal Power Good, fornece às placas uma tensão de 5V atrasada emrelação aos 5V dos demais pinos, quando o micro é ligado. Esta tensãoatrasada, inicializa as placas, ou seja, funciona como um reset.

Em um dos lados da fonte encontramos o ventilador, um conector deentrada e outro de saída AC - para alimentação (geralmente) do monitor,e uma chave seletora de tensão de entrada - 220v ou 110v. Note que oconector de saída terá sempre a mesma tensão de entrada, independen-te da posição da chave seletora de tensão.

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No outro lado, temos osconectores de saída.Um conector com 20 pi-nos, alimentará a placa-mãe. Um segundo con-junto com quatro fioscada conector, para ali-mentação dos discos -Winchester, Drive, CD-ROM, ou outro periféri-co. E quatro fios mais grossos que, se necessário, serão ligados à cha-ve lig/desl - Branco, Azul, Preto e Marrom. Algumas fontes possuem umpequeno conector, para fornecer 5 volts ao mostrador de velocidade(display).

Chave Lig. / Desl.

É utilizada para ligar e desligar o microcomputador. Nela são ligadosquatro fios coloridos que devem ser ligados conforme indicado na tampada fonte de alimentação. Mas geralmente eles seguem o padrão mostra-do abaixo:

A figura acima mostra os dois tipos mais comuns de chaves, vistas dolado dos contatos. O ressalto existente nelas indica a separação entreos pólos.

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A inversão dos pares provocará um curto circuito na tomada de força,quando a chave for ligada, queimando-a.

Algumas fontes permitem o desligamento remoto através de um sinalenviado pela placa-mãe no pino PS-ON. Este sinal pode ter origem dachave liga/desliga do gabinete ou da própria placa mãe via comando deum programa.

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Configuração do Display

Este display está localizado no painel frontal do gabinete e indica a velo-cidade do processador, esta indicação é apenas demonstrativa, pois omontador do micro pode configurar o número que lhe convier, indepen-dente da real velocidade de processamento.

É mais conveniente configurar o display antes de instalar qualquer placaou periférico no gabinete.

Ele pode conter dois ou três dígitos.

• Retire os parafusos que prendem o painel frontal, soltando-o.

• Observe que o display possui duas séries de jumperes, uma de-las é responsável pelas dezenas, a outra pelas unidades e umjumper à parte controla a centena.

• Siga a configuração do manual do gabinete para configurar o nú-mero desejado.

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Na tabela do display existem os números 1,2 e 3, e as letras A, B, C, D, E, F, G. Osnúmeros indicam quando determinado seg-mento do display irá acender, e as letrascorrespondem aos segmentos do display.

Parte traseira da placa do Display

Para alimentar o display, ligue o conector que vem da fonte - fios verme-lho e preto - aos pinos 5V e G, sendo o fio vermelho do lado do 5V.

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Alguns gabinetes possuem a chave de turbo com dois cabos. Neste caso,conecte um deles aos pinos H, C e L do display, não se importando coma polaridade. Caso o seu botão de turbo possua apenas um conector,conecte-o à placa-mãe, e ligue outro cabo entre os contatos de turbo dodisplay e turbo led da placa-mãe.

Antes de testar a ligação da chave lig/desl e a configuração do display,troque o fusível do filtro de linha ou do estabilizador por outro de 1A, casoalguma ligação esteja errada, o fusível queimará antes de qualquer danoao equipamento. Ligue a fonte e verifique se o display está correto. Sequando o turbo estiver pressionado, aparecer o número da velocidadenormal, basta inverter o conector da chave turbo no display.

INSTALANDO UNIDADES DE DISCO

Nós iremos instalar três unidades; drive de disquete, Winchester e drivede CD-ROM.

Comece retirando as tampas do painel frontal, uma do compartimentode 3 ½ e outra do compartimento de 5 ¼.

Instale o drive de disquete no compartimento superior de 3 ½, conformea foto a seguir.

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Antes de instalar o winchester, devemos configurá-lo.

Poderemos conectar até duas unidades de disco padrão IDE - CD-ROMou Winchester, em cada controladora da placa-mãe. Quando existiremdois discos ligados à mesma controladora, um deverá ser configuradocomo master e o outro como slave - mestre e escravo, respectivamen-te.

Cada unidade de disco apresenta um jumper que define como o disco irátrabalhar. Quase toda unidade possui gravada em sua tampa a posiçãodo jumper e sua respectiva configuração. No nosso caso, configure owinchester como master.

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No padrão ATA-66 a definição entre master e slave é realizada pelo pró-prio cabo, sendo o conector cinza para o disco slave e o preto para odisco master. Devendo o jumper do disco estar na posição para seleçãopor cabo (CS - cable select).

Instale o winchester no box inferior de 3 ½ pela parte interna do gabinete,com muito cuidado pois pequenos choques mecânicos que causammovimentos nas partes internas, podem ocasionar danos ao disco. Mon-tando sempre com a placa de circuito impresso voltada para baixo, evi-tando o acúmulo de sujeira nos circuitos eletrônicos.

Utilize os quatro parafusos para fixá-lo, a princípio não fixando completa-mente para evitar a rigidez da montagem. Após a completa montagem,termine de apertar todos os parafusos, pois um disco estável possui umamelhor vida útil.

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Instale a seguir, o drive de CD-ROM, utilizando os parafusos fornecidosjunto com ele, configurando-o como slave.

Todos os três discos possuem dois tipos de conexão, uma de alimenta-ção e outra por onde passarão os sinais de comandos e dados - lógica.A alimentação é fornecida por um conector da fonte. E a lógica é interli-gada por cabos flat, ligando a unidade à placa mãe.

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Para os discos rígidos (HD) é utilizado um cabo flat de 40 vias, com 3conectores sendo 2 para as unidades de disco e um para a placa-mãe.E para o drive de disquete (floppy disk) um cabo com 34 vias, geralmenteconstituído por até 5 conectores sendo 2 para unidades de 5 ¼ , doispara unidades de 3 ½ e o último para a placa-mãe, o conector com aparte central do cabo retorcida, deverá ser encaixado na unidade quereceberá a letra A - principal.

Conecte primeiro as alimentações, não se preocupe com a polarização,pois estes conectores só se encaixam em uma posição.

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O pino 1 dos conectores dos discos está sempre do lado do conector dealimentação, e nele deveremos ligar a via vermelha do cabo flat, que seráa nossa guia. O pino 1 da placa-mãe está indicado na própria placa ouno manual que a acompanha.

Conecte também o cabo de áudio analógico nasaída do CD-ROM e na placa de som ou placa-mãe caso esta tenha a interface de som inte-grada.

Em alguns gabinetes a placa mãe é instalada antes dos discos, em ou-tros é possível remover a base de fixação da placa e instalá-la após afixação dos discos.

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MONTAGEM DA PLACA PRINCIPAL

A placa-mãe possui os componentes mais importantes do sistema, elainterliga o processador aos demais componentes eletrônicos.

Componentes

A figura abaixo mostra os principais componentes da placa mãe.

Conector de áudio emodem

QConector do drive dedisquete

H

Conectores PCIPConector do painelfrontal

GConector AGPOConectores IDEFCotrolador de E/S NConector de forçaE

Controlador doFirmware

MSoquete paramemória RIMM

D

Controlador de E/SLControlador dememória

C

Alto-falanteJConector doprocessador

B

BateriaIConectores traseirosA

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Nas placas mais recentes já estão integrados os controladores de dis-cos, portas paralela, seriais e mouse. Algumas placas possuem, alémdisso, interface de vídeo e som, tudo em uma só placa. Estas placas,com todos os componentes, são chamadas All in One (tudo em um).

Fixação ao Suporte

Os espaçadores plásticos e as buchasde latão que acompanham o gabinete,são utilizados para a fixação da placa-mãe ao seu suporte.

Encaixe os espaçadores plásticos nos pontos da placa-mãe que coinci-direm com os rasgos do suporte. O suporte possui furos com rosca,onde deverão ser rosqueadas as buchas de latão, desde que coincidamcom os furos metalizados na placa mãe. Os espaçadores possuemuma antebase que deverá ser cortada nos locais onde o suporte nãopossuir abertura adequada.

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Fixe o parafuso hexagonal no suporte antes de colocar a placa-mãe. Tomecuidado para não encaixar a base do espaçador pelo rasgo do suporte,apenas a antebase deve ser encaixada.

Existem arruelas isoladoras que podem ser utilizadas para fixação daplaca principal, evitando um possível curto-circuito entre a bucha de la-tão, ou o parafuso que a prende, e o suporte com algumas trilhas (excetoterra) da placa-mãe.

Configuração

A configuração da placa-mãe é realizada através do posicionamento dejumperes. Esta configuração é baseada nas informações do manualque acompanha cada placa, de acordo com o tipo de processador esco-lhido.

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Algumas placas-mãe possuem jumperes com capas coloridas que iden-tificam o tipo de função, conforme a tabela abaixo:

Tensão do processadorVermelha

Padrão de fábricaPreta

Tipo de processadorBranca

Velocidade do barramentoAmarela

Função do jumperCor da capa

Com o aumento da freqüência de operação e grau de integração dosprocessadores. Estes, começaram a gerar muito calor, como forma decompensação os fabricantes foram diminuindo a tensão de alimentaçãodo processador. Até o 486DX2 utilizava-se 5V, do 486DX4 em diante, astensões foram diminuindo até chegarmos a 2,8V do Pentium 200MMX.

Existem jumperes que configuram a tensão da FlashRom (BIOS), ten-são da memória DIMM (módulo com 168 vias) e para apagamento daconfiguração da memória responsável pela configuração da placa mãe -CMOS RAM. Esta memória armazena as informações do setup da pla-ca mãe, e sendo do tipo RAM - volátil - ela precisa estar sempre alimen-tada por uma bateria, esse jumper corta a alimentação desta memória,apagando com isso, todos os seus dados referentes às configuraçõesdo computador.

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Instalando o Processador

Realizada a configuração dos jumperes da placa-mãe, vamos instalar oprocessador.

O soquete da placa da figura é do tipo Slot1 utilizado para a conexão doprocessador PentiumII, mas poderia ser de outro tipo conforme a se-guinte lista, por ordem de antiguidade:

• Socket7 - Pentium MMX, AMD- K6, Cyrix e outros.

• Slot1 - PentiumII, PentiumIII e Celeron antigo.

• Socket370 - Celeron recente com encapsulameto PPGA (seme-lhante ao Socket7).

• SlotA - Athlon (semelhante ao Slot1).

O conector Slot1 possui um suporte que sustenta o processador e podeestar preso na placa mãe ou vir solto para ser fixado durante a monta-gem. Quando compramos o processador Pentium II, ele vem acompa-nhado de um dissipador de calor mostrados na figura a seguir.

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Antes de encaixar o processador na placa-mãe é necessário fixar nele odissipador de calor. Passe um pouco de pasta térmica no dissipador eutilize as presilhas para prendê-lo ao processador. Esta pasta permiteum maior contato térmico entre o processador e o dissipador, e com issouma maior troca de calor.

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Encaixe o suporte no conector do processador e prenda-o utilizando osparafusos de fixação.

Observando as guias de encaixe do conector e do processador, encaixesuavemente até que suas travas se encaixem no suporte. Fixe tambémo fio de alimentação do ventilador ao seu conector na placa mãe.

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Instalação das Memórias

Os módulos DIMM com 168 vias são os mais utilizados. Eles devem sermanipulados pelos cantos, para evitar descargas eletrostáticas e oxida-ção nos terminais.

Estes módulos possuem guias de polarização para o encaixe perfeito,sem possibilidade de erro no conector, da placa-mãe. O encaixe de pola-rização no soquete é um pouco mais difícil de ser observado, procureidentificá-lo.

Após a identificação da posição de encaixe da memória. Introduza o pen-te de memória no conector até que ele se encaixe perfeitamente e astravas laterais se fechem.

Os pentes de memória com 72 vias devem ser encaixados com um ân-gulo de aproximadamente 60o, depois mova o pente até que as presilhaso prendam. O esforço deve ser feito nas duas extremidades do pente,para se evitar esforço localizado que poderá danificar a memória, e quehaja um encaixe perfeito entre o pente de memória e o soquete.

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Para se soltar o pente de memória, basta puxar para os lados as presi-lhas laterais, e puxar a memória até a posição inclinada.

Se forem utilizadas memórias com 72 vias e processador Pentium, de-vemos instalar os pentes de memória sempre aos pares, pois cada pen-te manipula somente 32 bits, enquanto que o Pentium manipula 64 bitsde cada vez.

Fixação do Suporte com a Placa

Após a fixação da placa mãe ao suporte, configuração e instalação doprocessador e memórias, estamos prontos para fixar este conjunto nogabinete.

Encaixe o suporte na lateral do gabinete com o conector do teclado daplaca-mãe para o lado de trás do gabinete. Fixe o suporte através deparafusos ou de travas, observando se não existe nenhum fio prensadoentre o suporte e o gabinete.

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CONECTANDO A PLACA MÃE

Cabo de Alimentação

O conector da fonte chaveada que é ligado na placa-mãe, possui vintefios que fornecem toda alimentação necessária. A tabela abaixo mostraa descrição do conector.

+5 Vvermelho20+12 Vamarelo10+5 Vvermelho19+5 V (standby)lilás9

-5 Vbranco18power goodcinza8terrapreto17terrapreto7

terrapreto16+5 Vvermelho6

terrapreto15terrapreto5

PS-ONverde14+5 Vvermelho4

terrapreto13terrapreto3

-12 Vazul12+3,3 Vlaranja2+3,3 Vlaranja11+3,3 Vlaranja1

Nome do sinalCor do fioPinoNome do sinalCor do fioPino

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O conector possui uma trava que dificulta a sua retirada. Para um bomcontato, ele deve ser empurrado até que encoste no fundo e não fiquenenhuma folga, entre o conector e a placa mãe.

A ligação invertida deste conector poderá danificar a fonte de alimenta-ção ou a placa-mãe. Por isso tome cuidado.

Fios do Painel

Geralmente no painel frontal temos dois botões - Lig/Desl e Reset; e doisleds - HDD led e Power led.

O botão de Reset reinicia o computador a partir do teste de memórias, edevemos utilizá-lo sempre que o computador travar e não mais receberos comandos do mouse ou do teclado. É preferível utilizar a chave deReset a ter que desligar e ligar o computador.

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Os leds indicam se o computador está ligado, se o HD está em atividade.

Todos estes componentes do painel frontal e mais o alto falante do gabi-nete, são ligados à placa-mãe por meio de fios e conectores. Nos bonsgabinetes estes fios são nomeados com serigrafia.

Os conectores devem ser encaixados na placa-mãe seguindo as indica-ções do manual. Os conectores de reset e do alto falante não possuempolaridade. Já os dos leds possuem, mas não se preocupe, caso o lednão acenda, basta inverter o conector sem risco algum.

Cabos do Driver, Winchester e CD-ROM

Os três discos são ligados à placa-mãe através de cabos do tipo flat demúltiplas vias.

Note que o cabo para drive de disquete possui uma parte do cabo retorcida,o conector com o cabo retorcido deverá ser ligado à unidade A, e o outroà unidade B, caso exista. O cabo da interface IDE será ligado tanto noHD como no CD-ROM. Estes cabos serão encaixados na placa-mãecom o condutor marcado na cor vermelha para o lado do pino número 1dos conectores.

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A placa-mãe possui duas interfaces IDE uma primária e outra secundá-ria que permitem ligar dois dispositivos em cada uma, devemos utilizar aprimária para ligar o HD principal, aquele que fará a inicialização do siste-ma operacional, e utilizamos a secundária para instalar mais unidadesde HD ou CD-ROM.

Ao compartilhar a mesma interface IDE com dois dispositivos (master eslave) a banda de passagem de dados também será compartilhada quan-do for feito acesso ao mesmo tempo nos dois periféricos, como por exem-plo, copiar o conteúdo de um CD-ROM para o HD estando ambos liga-dos pelo mesmo cabo.

Cabos de Comunicação e Impressora

Os cabos das interfaces seriais e paralela, também devem ser encaixa-dos com a faixa vermelha apontando para o pino de número 1.

Estes cabos são fornecidos juntamente com a placa-mãe, e são fixadosna parte traseira do gabinete, conforme figura a seguir.

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A figura abaixo mostra os cabos conectados à placa-mãe.

Existem placas que não necessitam mais dos cabos de comunicaçãoparalela e serial pois os conectores já estão localizados na própria placa.Observe que na figura a seguir temos uma placa-mãe com duas saídasUSB, uma saída para mouse PS/2 e interface de som incorporada.

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INSERINDO AS PLACAS AUXILIARES

Para inserir as placas auxiliares, devemos primeiro definir a posição decada uma delas e em que tipo de slot - PCI, ISA ou AGP, ela será instala-da. As placas maiores devem estar posicionadas na parte inferior dogabinete, para que a circulação de ar tenha maior rendimento.

Definido o local da placa, retire a proteção de metal do painel traseiro dogabinete correspondente à posição das placas a serem instaladas. Nãoretire todas as proteções, pois elas evitam a entrada de poeira e outrosmateriais.

Devemos evitar o contato manual com os componentes e contatos des-tas placas, para evitar descargas eletrostáticas e oxidação nos contatos/componentes.

Muita atenção ao inserir uma placa no slot, um esforço demasiado podecausar um rompimento nas trilhas da placa-mãe ou mau contato entreseus componentes. Para inserir a placa, utilize um leve movimento devai-e-vem até o total encaixe no conector.

Após encaixar a placa no slot, fixe-ano gabinete por meio de um parafuso,entre o suporte metálico da placa e ogabinete. Alguns gabinetes possuemajuste na altura do suporte das placas,caso a sua placa não tenha ficado bemencaixada, ajuste esta altura. Seporventura seu gabinete não possuaeste ajuste e suas placas auxiliares fi-carem mau encaixadas, retire a pla-ca-mãe e coloque calços nosespaçadores.

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CONECTANDO A CPU

A quantidade de cabos necessários para interligar os periféricos está deacordo com a quantidade de placas instaladas no computador.

Mouse - DB 9 ou PS/2 fêmea

Sinal do Monitor - DB 15 fêmea

Rede - RJ45 ou BNC

Caixas acústicas - P2 estéreo

Telefone - RJ 11

Fax/Modem - RJ 11

Microfone - P2 estéreo

Joystick - DB 15 pinos macho

Scanner - DB 25 pinos macho

Impressora - DB 25 pinos macho

Teclado - DIN 5 pinos ou PS/2

Força do monitor

Força da fonte chaveada

Descrição do Cabo - Conector

O filtro de linha deve estar ligado na tomada, e o estabilizador ligado aofiltro.

DANDO A PARTIDA NO PC

Antes de ligar seu computador, verifique todas as ligações. Observandoa polarização dos conectores e cabos, se todos os periféricos estãoconectados com a fonte e se o ventilador do processador está livre paragirar. Se for necessário remover alguma placa ou alterar a posição dealgum conector, verifique se a fonte está totalmente desligada da força,principalmente em gabinetes ATX onde a fonte fica em estado de espera.Verifique também se a chave seletora de tensão está na posição ade-quada para a rede elétrica.

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É recomendável ligar o computador sem a tampa, para poder visualizaro funcionamento do ventilador do processador, e será mais fácil de resol-ver possíveis problemas de montagem ou defeitos.

Sinais de Aviso

A placa mãe emite uma série de avisos sonoros na forma de beeps,orientando sobre possíveis problemas em seu funcionamento. Estessinais de erro são emitidos antes que haja qualquer mensagem na telado monitor.

O primeiro sinal emitido através do alto-falante é um beep curto, queindica o início da operação. Não existe uma padronização rígida a respei-to destes sinais, procure informações no manual da placa mãe ou orien-te-se pela tabela mostrada abaixo:

Memória Cache11

Chip CMOS - setup10

Memória ROM9

Placa de vídeo8

Sinal de interrupção do processador7

Sinal gate 206

Microprocessador5

Timer 4

Erro nos primeiros 64KB da memória3

Erro de paridade na memória2

Refresh da placa mãe1

Circuito com ProblemaNúmero de Beeps

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Dos problemas descritos acima, nós, talvez, poderemos resolver ape-nas os da placa de vídeo e das memórias. Os demais pertencem àplaca mãe, e não é viável o conserto da mesma, e se estiver na garantia,basta trocá-la.

O erro da placa de vídeo, pode estar tanto na placa quanto no slot em queela está ligada. Para ter certeza qual dos dois está realmente com pro-blema, providencie uma outra placa de vídeo realmente boa, e faça asubstituição.

Os erros com as memórias também podem estar tanto nelas quanto naplaca mãe, só com a substituição das mesmas é que poderemos tercerteza da origem do problema. As memórias ROM e de Setup tambémpodem ser substituídas, caso se encontre outra equivalente, o que é muitodifícil. Existem páginas dos fabricantes de placa mãe na Internet quefornecem download de atualizações de ROM-BIOS, mas precisaríamoster também um gravador de EPROM - e talvez não compense tal inves-timento.

Atualmente a memória BIOS das placa mãe são do tipo flash que permi-tem atualização através de programas específicos dos fabricantes for-necidos via internet, sendo uma atualização mais prática que antigamen-te que era necessária a troca física da memória ROM da BIOS.

Mensagens no Monitor

Passada a primeira fase de testes, o computador começa a exibir men-sagens de configuração e possíveis erros na tela do monitor.

Esta segunda fase do funcionamento, utiliza as configurações do SETUPpara inicializar o computador. Os programas da BIOS verificam a exis-tência de dispositivos plug & play, configurações dos discos e possíveisconflitos de interrupções.

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Observe a figura abaixo:

Nas primeiras linhas observamos a identificação do fabricante da BIOS,seu código e revisão. Depois, a BIOS identifica a freqüência e o modelodo microprocessador. Testa as memórias RAM. E então identifica osperiféricos plug & play.

Nesta fase, a BIOS poderá exibir as seguintes mensagens de erro:

• BIOS ROM Checksum Error - Indica que o código do chip de BIOSestá com problema. Talvez seja necessária a troca do chip ou apenasum mau contato no seu soquete, se existir.

• CMOS Batery Failed - Mostra que a bateria que alimenta a memóriade configurações deverá ser trocada.

• CMOS Checksum Error - Indica erro nas informações da memória deSETUP, possivelmente causado por bateria fraca ou algum curto durantea montagem das placas auxiliares. Algumas vezes basta reconfigurar ocomputador para eliminar este erro.

• Floppy Disk Fail - Houve falha de funcionamento do drive de disquete,ele não respondeu à solicitação de identificação. Cheque os cabos dodrive, verificando inversões ou mau contato.

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• Hard Disk Fail - Indica que o winchester não está instalado correta-mente, esta mensagem também indica qual unidade está com proble-ma, caso possua mais de uma. Verifique os cabos, jumperes e se aBIOS está identificando corretamente o Hard Disk.

Durante a apresentação desta tela poderemos entrar nas configuraçõesda placa-mãe (SETUP), pressionando a tecla DEL.

Na segunda tela da inicialização, mostrada a baixo, a BIOS exibe as con-figurações do SETUP, mostrando o tipo do processador, sua freqüênciae a quantidade de memória RAM. Quais os tipos de floppy disk, winchester,se o CDROM está utilizando uma interface IDE, o tipo de interface devídeo, os endereços das portas seriais e paralela e o tipo das memóriasRAM e CACHE. A seguir serão também listadas as configurações dosdispositivos PCI encontrados.

Após todos os testes e identificações, a BIOS procurará o sistemaoperacional na área de BOOT dos discos (HD e FD) na seqüênciaespecificada pelo SETUP. Se for encontrado algum sistema operacional,a BIOS passa o controle do computador para ele. Caso não seja encon-trado nenhum sistema operacional, aparecerá a mensagem “PRESS AKEY TO REBOOT”, pedindo para que o usuário insira um disco comsistema no local especificado.

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CONFIGURAÇÃO

CONFIGURANDO A BIOS

A configuração da BIOS in-dica à placa-mãe e ao sis-tema operacional, todos oscomponentes instalados eseus modos de operação.Para entrar na configura-ção, basta pressionar a te-cla DEL enquanto é exibi-da a mensagem “PressDEL to enter SETUP”, naparte inferior do monitor.

Este procedimento executará o programa de SETUP que permite confi-gurar as várias opções do Hardware instalado. A primeira tela que surgi-rá será a do menu principal, apresentando as sub-opções. As instruçõesde operação do menu, são dadas na própria tela. A figura abaixo mostrao menu principal do setup.

Opções do menu principal:

Sai, sem salvar alteraçõesEXIT WITHOUT SAVING

Sai, salvando alteraçõesSAVE & EXIT SETUP

Detecção de unidades de discos rígidosIDE HDD AUTO DETECTION

Senha de acesso sem permissão de alterarconfigurações

USER PASSWORD

Senha de acesso para alterar configuraçõesSUPERVISOR PASSWORD

Periféricos de I/O integrados à placa mãeINTEGRATED PERIPHERALS

Grava configurações padrão de fábricaLOAD SETUP DEFAULT

Sistemas Plug & Play e PCIPNP/PCI CONFIGURATION

Gerenciamento do consumo de energiaPOWER MANAGEMENT SETUP

Sistema de funcionamento do chipsetCHIPSET FEATURES SETUP

AvançadaBIOS FEATURES SETUP

BásicaSTANDARD CMOS SETUP

ConfiguraçãoOpção

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A seguir serão descritas algumas sub-opções de configurações doSETUP, as outras destinam-se às pessoas experientes, ou a um cursomais avançado.

Standard CMOS Setup

Nesta opção, configuramos os periféricos instalados no computador. Afigura abaixo mostra as opções disponíveis.

Nela poderemos alterar a data e a hora, nas primeiras linhas. Após isto,são mostradas as configurações dos HDs. Neste ponto poderemos en-trar com a configuração do HD manualmente, usando as quantidades decilindros, cabeças e setores impressos na tampa do HD.

Depois temos as opções de escolha do tipo de drive de disquete, tipo demonitor e quando parar nos erros encontrados.

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2,88 M3 ½

1,44 M3 ½

720 K3 ½

1,2 M5 ¼

360 K5 ¼

CapacidadeTipo de unidade de disco flexível

Placas monocromáticas CGA ou VGAMONO

Com modo de 80 colunasCGA 80

Com modo de 40 colunasCGA 40

EGA, VGA, SEGA, SVGA e PGAEGA/VGA

Tipo de placa controladoraSistema de vídeo

BIOS Features Setup

Aqui nós poderemos alterar as configurações avançadas da BIOS.

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• Virus Warning - Se habilitada, avisa caso algum programa tente modi-ficar a região de inicialização do sistema.

• CPU Internal Cache - Habilita ou desabilita a memória cache existentedentro do microprocessador.

• External Cache - Habilita ou desabilita a memória cache da placa-mãe. Devemos sempre deixar a memória cache habilitada para melho-rar a performance do computador.

• Quick Power On Self Test - Acelera o processo de inicialização, sim-plificando alguns testes iniciais.

• Boot Sequence - Determina a seqüência de discos, nos quais a BIOSirá procurar o sistema operacional.

• Swap Floppy Drive - Quando habilitada, esta opção permite a inversãodos drive de disquete. Exemplo: existe uma unidade de 5 ¼ instaladacomo unidade A:, tanto pelo cabo quanto pelo Standard CMOS Setup, eoutra unidade de 3 ½ como B:, habilitando-se o Swap, a unidade de 3 ½passará a ser reconhecida como A: e a de 5 ¼ como B:.

• Boot Up Floppy Seek - Realiza um teste de movimentação das cabe-ças de leitura do disco flexível durante a inicialização do sistema.

• Boot Up NumLock Status - Determina como o teclado reduzido - nu-mérico, se comportará após a inicialização.

• Gate A20 Option - Determina o controlador do endereçamento dememória. Se FAST, será o chipset quem controlará, e se for NORMAL,será a controladora do teclado.

• Typematic Rate Setting - Configura a velocidade de operação do te-clado. Se for Disabled, a controladora do teclado é quem definirá osparâmetros, e se for Enabled, os parâmetros poderão ser definidos pelousuário.

• Typematic Rate (Chars / Sec) - Seleciona a velocidade de repetiçãodas teclas, entre 6 e 30 caracteres por segundo.

• Typematic Delay (Msec) - Determina quanto tempo a controladora doteclado deverá esperar antes de começar a repetir uma tecla, enquantoela estiver pressionada.

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• Security Option - Define qual a abrangência da senha de acesso,“System” ou “Setup”.

• PCI/VGA Palette Snoop - Em alguns aplicativos, a opção Enabled podemelhorar a distorção nas cores. Deve ser mantida Disabled.

• OS Select For DRAM > 64MB - Permite ao sistema operacional OS/2gerenciar acima de 64MB de memória RAM.

• Vídeo BIOS Shadow - O código da memória ROM da placa de vídeo,pode ser copiado para a memória RAM - mais rápida que a ROM, au-mentando-se a performance do sistema.

• C8000-CBFFF Shadow - Determina a região da memória RAM ondeserá copiada a memória ROM da placa de vídeo. Algumas placas devídeo possuem endereços específicos, verifique no manual que acom-panha estas placas.

Chipset Features Setup

Com estas opções poderemos configurar o modo de operação do Chipsetda placa mãe. É aconselhável manter a auto configuração, pois as alte-rações modificam os componentes que controlam a barramento e amemória.

• Auto Configuration - Permite escolher entre configuração manual ouautomática.

• DRAM Speed Selection - Determina a velocidade de acesso à memó-ria RAM.

• System BIOS Cacheable - Copia parte do código da BIOS para amemória RAM, possibilitando um aumento de performance. Pode ocor-rer erro se algum programa tentar utilizar a mesma área da memóriacache.

• Vídeo BIOS Cacheable - Copia parte do código da BIOS da placa devídeo na memória RAM, melhorando o desempenho geral.

• 8 Bit I/O Recovery Time - Determina o número de ciclos de clock deatraso no barramento de 8 Bits.

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• 16 Bit I/O Recovery Time - Idem, para barramento de 16 Bits.

• Memory Hole At 15M-16M - Reservada para placas ISA que possuemmemória ROM.

Power Management Setup

Estas opções permitem um controle no consumo de energia elétrica pelocomputador. Nos computadores que utilizam baterias, estas opções sãomuito importantes para o aumento da autonomia de utilização destesequipamentos.

Os componentes após um período inativo, passam para um estado desleep - inativo, onde estão ligados mas sem atividade. Quando um com-ponente passa para o estado de inativo, ele leva um certo tempo pararetornar à atividade.

O mais comum para computadores ligados à rede elétrica é Disabled.

Integrated Peripherals

Nesta opção do SETUP poderemos configurar a utilização dos periféri-cos internos ligados à placa-mãe.

• IDE HDD Block Mode - Permite a transferência de dados em blocosdo disco rígido.

• IDE Primary Master/Slave PIO - Determina a velocidade de entrada esaída de dados do HD conectado à esta porta. Pode ser AUTO, e entre 0e 4, sendo 4 o modo com maior velocidade. Recomenda-se deixar emAUTO.

• IDE Primary/Secundary Marter/Slave UDMA - Configura a velocidadede comunicação entre o HD e a placa-mãe utilizando as novas configu-rações ATA.

• On-Chip Primary/Secundary PCI IDE - Ativa ou desativa a controladoraIDE presente na placa mãe.

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• USB Controller - Habilita o uso da conexão USB.

• Onboard FDD Controller - Habilita a controladora de discos flexíveispresente na placa mãe.

• Onboard Serial Port - Configura a utilização das portas de comunica-ção presentes na placa mãe. Se for utilizado uma placa Fax/Modeminterna, recomenda-se deixar a Port 2 como Disabled.

• Infra Red (IR) Function - Ativa a interpretação dos sinais deinfravermelho para dispositivos seriais com comunicação sem fio.

• Onboard Parallel Port - Configura o endereço e interrupção da portade comunicação paralela.

• Parallel Port Mode - Configura o tipo de porta paralela. O padrão éEPP/SPP, se a sua impressora não suportar este modo, consulte o ma-nual dela para escolher o modo adequado.

IDE HDD Auto Detection

Esta opção permite a identificação automática das unidades de HD pre-sentes em seu computador. Utilize-a, ao invés da configuração manual.

Sempre aparecerão três alternativas de escolha, procure selecionar aque estiver com um “Y” em destaque.

Destinada para HD maiores que 528MB que não podem usar LBALARGE

Recomendada para HD com capacidade menor que 528MBNORMAL

Destinada a HD com capacidade maior que 528MBLBA

DescriçãoMode

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INSTALANDO O SISTEMA OPERACIONAL

Antes de começar a instalar o Sistema Operacional, verifique se o HD foidetectado corretamente pela BIOS, em caso de falha na detecção, veri-fique os cabos, se o HD começa a virar assim que é ligado. Caso a falhacontinue, o cabo, a placa-mãe ou o HD podem estar defeituosos.

O que é sistema operacional

O sistema operacional é um programa (software) que está entre ohardware do computador e o programa aplicativo. O sistema operacionaltraduz os pedidos de acesso a dispositivos ou a outros componentes dehardware. Os pedidos são traduzidos em comandos ou diretivas a se-rem executados pelo hardware do computador. São sistemasoperacionais, o MS-DOS, OS/2, UNIX, dentre outros.

As primeiras versões do windows eram apenas interfaces gráficas parao usuário (GUI), que trabalhava utilizando como base o MS-DOS. OWindows 98, é uma evolução do DOS, mas já trabalha praticamentesozinho, tratando-se de um sistema operacional.

Tipos

Existem dois tipos de sistema operacional, o tipo lote, e o tipo interativo.

Em um sistema tipo lote, o usuário não interage com o programa quandoem execução. Uma vez começado, o programa não solicita mais ne-nhuma intervenção do usuário até que seja concluído.

No sistema tipo interativo, o programa responde quase que instantanea-mente aos comandos do usuário. Os sistemas mais novos são invaria-velmente deste tipo.

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Preparando um Disquete de BOOT

Para que o sistema operacional e outros programas estejam disponíveisao computador, é necessária sua instalação no disco winchester.

Mas antes de qualquer instalação, devemos primeiro particionar e formatara unidade de disco rígido.

Primeiro devemos preparar um disquete capaz de inicializar o computa-dor, este disquete chamamos de disquete de BOOT. Nele deveremoscopiar os arquivos de sistema e outros que nos auxiliarão na preparaçãodo HD.

Para preparar o disquete de BOOT, é necessário copiar os arquivos deoutro computador já pronto e com sistema operacional instalado, de pre-ferência o Windows 98.

Formate o disquete com a opção “Copiar os arquivos de sistema” seleci-onada. Com esta opção, os arquivos básicos de sistema do windowsserão copiados para o disquete. Depois copie também os seguintesprogramas: Fdisk.exe e Format.com, que estão localizados no diretório,C:WINDOWS\COMMAND. Ou então, a partir do Painel de controle doWindows escolha Adicionar ou remover programas >> Disco deinicialização >> Criar disco.

Com o disquete em mãos, ligue o computador recém montado, dando oboot a partir deste disquete, inserindo-o no drive antes de ligar o compu-tador.

Após a carga inicial, o sistema perguntará se o computador deve serinicializado com ou sem suporte a CD-ROM.

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Escolha a opção com suporte a CD-ROM caso você queira instalar osistema através deste tipo de unidade.

O CD-ROM do Windows98 possui a capacidade de inicializar o sistema,não sendo necessária a utilização do disquete de boot. Para ativar estacapacidade configure a opção Boot sequence do Bios features setup detal forma que na seqüência a unidade de CD-ROM seja a segunda afigurar, mantendo a unidade C em primeiro lugar.

Preparando o Winchester

Um HD novo não está pronto para operação, primeiro deveremosparticionar este disco. Particionar um disco nada mais é do que dividi-loem unidades lógicas - um disco é reconhecido como unidade lógica efísica. O Fdisk cria uma ou mais unidades lógicas, e é esta unidadelógica que será reconhecida pelo sistema operacional.

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Quando criamos mais de uma unidade lógica no mesmo HD, o sistemaoperacional trata este HD como se fossem dois ou mais, atribuindo acada um deles uma letra específica, por exemplo: C: - partição principal,e D: - partição estendida.

A partir do prompt do DOS (C:>), execute o Fdisk. Preste bastante aten-ção à execução deste programa, pois ele irá construir toda a estrutura doseu disco rígido. E se executado em um disco com programas, todos osdados serão perdidos.

A:>FDISK

Na primeira tela do programa , o Fdisk pergunta se deseja ativar ou não osuporte a discos com grande capacidade, criando partições FAT-32 ouFAT-16. A FAT-16 não permite criar discos maiores que 2GB e desperdi-ça um bom espaço no disco pois seus blocos de gravação são maiorese desperdiçam espaço caso um arquivo seja menor que este bloco. Pre-fira utilizar FAT-32 a menos que você queira instalar o WindowsNT nomesmo disco que o Windows 98.

Para utilizar o Fdisk, leia as instruções e opções apresentadas na telapensando bem nos seus objetivos. A figura abaixo mostra a tela com asopções básicas do fdisk.

O primeiro passoé criar uma parti-ção de DOS, se-lecionando a op-ção [1]. Na próxi-ma tela, devere-mos criar umapartição primária,de te rm inandoseu tamanho ouse ela ocuparátoda a extensãodo disco.

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Definida a partição, reinicie o computador para que ele reconheça a(s)nova(s) unidade(s) lógica(s) criada(s).

Depois de inicializado, o computador já reconhece a unidade lógica masainda não consegue ler e nem escrever nenhum dado nela. Para que elereconheça a nova unidade, o HD deverá ser formatado.

A formatação de um disco consiste na criação da tabela de alocação dearquivos (FAT) e na subdivisão do disco em trilhas e setores. Para formataro HD, execute o programa Format da seguinte forma:

A:>FORMAT C: /S

A opção, /S faz com que o Format copie os arquivos de sistema para oHD.

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Ao final da formatação o sistema retornará informações a respeito do HDformatado, como espaço total disponível, número de série e tamanho daunidade de alocação.

De forma análoga, imaginaremos um grande terreno em estado bruto. OFdisk, irá dar um nome ao lugar, cercá-lo, e dar um endereço para aces-so. Enquanto o Format (formatador), irá construir as ruas e o mapa daslocalizações dos lotes. As casas deste terreno serão nossos dados.

Terminada a formatação, reinicie o computador sem o disquete de BOOT,e observe que o sistema operacional será inicializado através dowinchester, mostrando o seguinte prompt

C:>. Este prompt sinaliza que o HD está pronto para receber o restantedos arquivos do windows.

O Windows 95 pode ser encontrado em português e possui um assis-tente de instalação, orientando o usuário em todo o processo de cópiados arquivos para o HD e reinicia o computador. Como sugestão, esco-lha as opções mais comuns, normalmente basta clicar em avançar. Esteassistente identificará todas as placas auxiliares instaladas em seu com-putador, configurando-se praticamente sozinho.

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MANUTENÇÃO

Manutenção, segundo o dicionário, é o ato ou efeito de manter. Manter nonosso caso, é manter em perfeito funcionamento, adequando o compu-tador às necessidades do usuário. Se o usuário quer passar um Fax, ocomputador deverá ser configurado da maneira que mais agradar esteusuário.

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DURANTE A FASE DE DI-AGNÓSTICO E REPARAÇÃO

� Tome cuidado com o interior dos monitores de vídeo. Mesmo es-tando desligados eles podem armazenar cargas elétricas da or-dem de 25000 V.

� Tome cuidado com o interior da fonte de alimentação. Alguns pon-tos estão ligados diretamente à rede elétrica.

� Desligue sempre o microcomputador, retire o cabo de força e des-carregue sua eletricidade estática. A eletricidade estática podeser eliminada quando seguramos objetos metálicos como tornei-ras ou maçanetas.

� Nunca desligue e ligue rapidamente o equipamento. Espere pelomenos 10 segundos antes de religar seu equipamento, pois oscircuitos do computador levam algum tempo para perderem a ener-gia armazenada.

� Mantenha todos os líquidos distantes do equipamento. Eles po-dem tornar irrecuperável a área atingida, e ainda provocarem cur-to-circuito.

� Maneje com cuidado todos componentes.

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Falhas possíveis de serem causadas durante a reparação oumontagem

� Componentes queimados durante a manipulação, devido a des-cargas eletrostáticas.

� Pinos dobrados ou quebrados, provocado pela forma incorreta deinserir o conector.

� Superaquecimento de componentes causados pelo mau funcio-namento dos ventiladores.

� Mal funcionamento ou queima de componentes provocados pelacolocação errada de cabos internos e externos.

� Componentes colocados de forma invertida.

Aspectos de falhas e problemas nos computadores

� As placas de expansão podem não funcionar por muitos motivos:quando o computador é submetido à choques mecânicos, ou seapenas tiver trabalhado por um longo período sem nenhuma ma-nutenção preventiva.

� É muito difícil um verdadeiro defeito de hardware com pouco tem-po de uso da máquina, ou o defeito aparece logo no início ou en-tão, demora um certo tempo. Os problemas geralmente são mauscontatos nos conectores.

� Primeiro, verifique se alguma placa de expansão se soltou do slotou está mal encaixada.

� Com a tomada de energia desligada, verifique cuidadosamentese todas as placas estão instaladas firmemente e parafusadas.

� Os cabos de ligação entre as placas e periféricos devem ser ve-rificados, e os pinos, se estão limpos ou oxidados.

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� Se os problemas persistirem, removam-se do sistema quaisqueroutras opções de software residente, um item de cada vez, a fimde se certificar que não haja qualquer conflito com outro disposi-tivo e, caso positivo, talvez seja possível instalar de outra formaum dos dispositivos a fim de evitar o conflito.

� Se o sistema freqüentemente trava e exibe falhas gerais de pro-teção do Windows, verifique se o processador está bemconectado, remova e reinstale os pentes de memória limpandoseus contatos e verifique se o ventilador está funcionando corre-tamente.

� Quando o computador é ligado e não aparece nenhuma imagemno monitor, ele pode estar mal conectado ou queimado. Verifiqueo cabo de força e o cabo de sinal e se o monitor não está com oajuste de brilho baixo.

� Quando o Scandisk sempre encontrar setores defeituosos no HDestá na hora de trocá-lo.

� Pelo menos duas vezes por ano faça uma limpeza geral no com-putador removendo toda a poeira com ar comprimido e limpandoos contatos das placas e conectores.

ANTES DE APAVORAR-SE

• Verifique se o defeito é do tipo que afeta todo o sistema, ou envolveapenas uma parte do equipamento. Procure ter à mão outros móduloscomprovadamente bons, para funcionarem como referência.

• Procure ter certeza de que o defeito não ocorre apenas com um deter-minado tipo de programa. Isto demonstra um possível defeito no pro-grama e não no computador.

• Será o problema causado por um vírus? Tenha sempre à mão uma umprograma antivírus atualizado, instalada em um disquete com boot, eprotegido contra gravação.

• Outra causa de problemas, é a má operação do computador pelo usu-ário. Estes erros podem não ser tão óbvios, certifique-se disto fazendooutras operações já familiarizadas que utilizem as mesmas funções.

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MONITORES

São os responsáveis pela exibição das imagens processados pelo com-putador sendo o principal dispositivo de saída de dados e atualmentetemos os monitores Touch-Screen que também funcionam como dispo-sitivo de entrada de dados parecido com o mouse. Eles podem sercoloridos ou monocromáticos, e apresentarem diversas capacidades deapresentação da imagem.

A imagem no monitor é formada por linhas de varredura horizontal quepercorrem todos os pontos da tela para formar a imagem. Nos tubos deraios catódicos (CRT - catodic ray tube) a imagem é formada por trêsfeixes de elétrons que percorrem toda a área visível da tela.

Na figura anterior vemos a trajetória do feixe de elétrons sendo que oslinhas cheias representam o caminho do feixe ligado e as linhas pontilha-das mostram a volta do feixe apagado.

Estes feixes são emitidos por um canhão eletrônico e depois desviadospor campos magnético criados por bobinas, colocadas na base destecanhão, que deflexionam os elétrons, fazendo-os percorrer o caminhomostrado.

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A tela de fósforo do tubo ao ser atingida pelo feixe de elétrons emite umaluz que pode ser vermelha, verde ou azul de acordo com o tipo do fósfo-ro. Esta tela possui inúmeros grãos de fósforo em grupos com as trêscores primárias responsáveis pela formação da imagem.

Cada um desses grupos chamamos de Pitch e a distância entre doispontos consecutivos de mesma cor chamamos de Dot-Pitch. Existindomonitores dom Dot-Pitch entre 0,24mm a 0,36mm.

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Os monitores mais antigos - CGA (Color Graphics Adapter), possuíamresolução de 640 x 200 pontos em toda a tela, ultimamente são utilizadosos monitores do padrão SXGA (Super Extended Graphics Array) com até1920 x 1440 pontos, e com diferentes velocidades de varredura.

DIAGRAMA

A figura a seguir mostra o diagrama esquemático de um monitor.

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A placa de vídeo do computador envia para o monitor os três sinais decores (RGB) e mais o sinais de sincronismo vertical e horizontal. Aochegarem no monitor estes sinais são amplificados.

O sinais de cor são novamente amplificados e enviados para o catodo doCRT, os sinais de sincronismo vão para o gerador de sincronismo ondecomandam a freqüência deste gerador, e posteriormente a deflexão dosfeixes de elétrons.

Por isso a escolha do monitor depende da perfeita combinação com aplaca de vídeo, eles devem ser compatíveis nas freqüências horizontal evertical para uma perfeita harmonia de imagem. A qualidade da imagemdepende também da qualidade do tubo de imagem, ajuste da pureza dascores e das freqüências de exibição.

Atualmente com o uso da tecnologia Plug and Play, o sistema pode iden-tificar o tipo de monitor ligado a ele, através de sinais enviados e recebi-dos pelo cabo de sinal. Nos monitores mais antigos estes sinais nãoexistem e a configuração do tipo de monitor é executada manualmente.

CONECTOR DO CABO DE SINAL

8 - Terra Azul

15 - SCL7 - Terra Verde

14 - Sincronismo Vertical6 - Terra Vermelho

13 - Sincronismo Horizontal5 - DDC Retorno

12 - SDA4 - NC

11 - NC3 - Azul (Blue)

10 - Terra2 - Verde (Green)

9 - NC1 - Vermelho (Red)

Pino - SinalPino - Sinal

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Tabela de Freqüências em Relação à Resolução

90/601920 x 144064/60 - 80/75 - 91,1/851280 x 1024

48,4/60 - 56,5/70 - 60/75 - 68,7/851024 x 768

37,9/60 - 48,1/72 - 46,9/75 - 53,7/85 - 63,9/100800 x 600

31,5/70 - 37,9/85720 x 400

31,5/60 - 37,9/72 - 37,5/75 - 43,3/85 - 50,6/100640 x 480

Freq. Horiz. (KHz) / Freq. Vert. (Hz)Resolução

Repare que quanto maior a qualidade da imagem, maiores serão as fre-qüências de varredura pois o feixe de elétrons terá que percorrer ummaior número de pontos no mesmo tempo e para um mesmo tipo deresolução existem diferentes freqüências de varredura. Somente as me-lhores placas de vídeo conseguem atingir altas taxas de varreduras, tor-nando a imagem agradá-vel e menos cansativaaos olhos, pois evitam oefeito de Flicker (tremor,apagamento) na ima-gem.

MONITORES DE CRISTAL LÍQUIDO

O monitores de cristal líquido ou LCD (liquid cristal display) eram utiliza-dos somente em computadores portáteis mas atualmente estão se po-pularizando também em computadores de mesa. Eles possuem a van-tagem de serem mais finos, terem a tela totalmente plana e não emitiremradiação nociva ao homem se comparados aos CRT, mas em compen-sação o seu preço ainda é bastante alto.

Estes monitores também gastam bem menos energia elétrica. Enquan-to um LCD de 14 polegadas consome por volta de 28W em CRT domenos tamanho consome mais que 90W.

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Outro problema com estes monitores é o ângulo limitado de visão.Enquanto nos monitores tradicionais podemos ver a imagem exibi-da praticamente de qualquer ângulo, temos o ângulo de visão limita-do a 55º (superior e inferior) e 75º (esquerda e direita) nos monitoresLCD. Em ângulos maiores a imagem tende a desaparecer ou tersuas cores alteradas.

Funcionamento

Nos monitores LCD a imagem é formada a partir de células de cris-tal líquido que assumem diversas tonalidades de cor de acordo coma intensidade do campo elétrico aplicado nelas.

Os cristais líquidos são substâncias que misturam característicasde sólidos e líquidos, e alteram a orientação de suas moléculas deacordo com um campo elétrico aplicado sobre eles. Esta orienta-ção das moléculas permite que a luz passe ou não através delas.

A tela de um LCD é formada por camadas de cristal líquido entrecamadas de vidro que possuem uma matriz de condutores superfina. Esta matriz de condutores aplica o campo elétrico no cristallíquido para torná-lo visível e ela é tão fina que se torna transparente.

O conjunto de cristal e vidro é colocado entre duas camadas de umelemento polarizador que ajuda no direcionamento da luz emitida.Atrás desta tela é instalado um conjunto de lâmpadas fluorescentes,que emitem pouco calor.

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LISTA DE EXERCÍCIOS

1 - Qual foi a contribuição da matemática para a computação?

2 - Qual a importância das interrupções?

3 - Qual a diferença entre instruções e dados?

4 - Explique o que é um dispositivo de entrada e saída e cite alguns.

5 - Como podemos evitar a eletricidade estática? E quais os seus perigos?

6 - O que é placa-mãe ou main board?

7 - Quais os principais componentes contidos na placa mãe?

8 - Qual deve ser a disposição de montagem das placas auxiliares?

9 - O display mostrador de velocidade tem alguma importância no de-sempenho do computador, e por que?

10 - Para que servem as unidades de disco e quais os tipos mais utilizados?

11 - Que diferença existe entre um processador com tecnologia MMX eoutro sem esta tecnologia?

12 - Quais são os cuidados a serem tomados para a ligação da chave lig/desl?

13 - Quais as diferenças entre BIOS, sistema operacional e programaaplicativo?

14 - O que é particionar e formatar uma unidade de disco rígido?

15 - Qual o sistema operacional base mais utilizado pelos computadores?

16 - O que é o Windows?

17 - Quando ligo o computador ele parece estar funcionando mas ne-nhum led do painel acende, e já verifiquei que todas as ligação estãocorretas. O que está acontecendo?

18 - Após ligar o computador, ouviu-se uma série de beeps informandomau funcionamento. O que deveremos fazer?

19 - O computador inicializa perfeitamente, o sistema operacional é car-regado, mas o led do drive de disquete está sempre acesso, qual oproblema?

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20 - Quando ligo o computador, não ouço nenhum beep, o SO (sistemaoperacional) parece ser carregado, mas nenhuma imagem apareceno monitor, onde estará o problema e qual o procedimento paradetectá-lo?

21 - No momento da carga do SO, é mostrada a mensagem que não foiencontrado nenhum SO e que devemos inserir um disco com siste-ma. O que está acontecendo e como resolver?

22 - Após um período de funcionamento, o computador começa a daralguns erros e às vezes trava. Como resolver tal problema?

23 - Quando o windows inicializa, é mostrada a mensagem que não foiencontrado nenhum mouse conectado, mas já verifiquei e o mouseestá conectado à porta de comunicação. Qual o melhor procedi-mento para corrigir esta falha?

24 - Após instalar uma placa de fax/modem nova no microcomputador,aparece na tela do monitor, durante a inicialização, uma mensagemde conflito de I/O. O que está acontecendo e como resolver esteproblema?

25 - Quando mando um texto para a impressora, ela imprime uma sériede caracteres estranhos. O que pode estar ocorrendo, e como re-solver?

26 - Estava copiando alguns arquivos de uns disquetes guardados à al-gum tempo, e de repente, o meu drive não leu mais nenhum outrodisquete. O que será que aconteceu, o meu drive queimou?

27 - O meu computador possui 16 Mega Bytes de memória RAM e queroaumentar para 20, como deve ser feita esta expansão de memória?

28 - Comprei um jogo para computador que possui muitos recursos grá-ficos, e quando o executo, as mudanças de tela são muito lentas. Omeu drive de CD-ROM possui velocidade bem alta e tenho 64 Megade memória, e meu processador é um Pentium, o que deve estaracontecendo e como melhorar o desempenho deste jogo?

29 - O meu disco rígido está quase cheio, e estou interessado em insta-lar mais um HD para aumentar a capacidade de armazenamento domeu computador. O CD-ROM e o HD que possuo estão ligados aomesmo cabo de controle. Como devo proceder para instalar estenovo disco?

30 - Estava trabalhando com meu computador, quando de repente eledesligou sozinho, tentei ligar e desligar na chave lig/desl mas nadadele voltar a funcionar. O que aconteceu ao meu computador? Qualo procedimento para detectar este problema?

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