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REVESTIMENTO DE FACHADAS

01 FACHADAS 24 04 2015

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revestimento de fachadas

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REVESTIMENTO DE FACHADAS

TIPOS - Fachadas

CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FIXAÇÃO

TIPOS DE FACHADAS

ESTÁTICAS

ADERIDASARGAMASSAADAS

ARGAMASSA + FIXADOR

MISTAS

NÃO ADERIDASVENTILADAS

NÃO VENTILADAS

DINAMICAS

Movimentação (motor)

Movimentação (sem motor)

TIPOS DE FACHADAS

ESTÁTICAS

DINAMICAS

TIPOS DE FACHADAS

ESTÁTICAS

DINAMICAS

FACHADAS ESTÁTICAS

ADERIDAS

ARGAMASSA

ARGAMASSA +CHUMBADOR

NÃO ADERIDASVENTILADAS

NÃO VENTILADAS

MISTAS

FACHADAS ESTÁTICAS

ADERIDAS

ARGAMASSA

ARGAMASSA +CHUMBADOR

NÃO ADERIDASVENTILADAS

NÃO VENTILADAS

MISTAS

FACHADAS ESTÁTICAS

ADERIDAS

ARGAMASSA

ARGAMASSA +CHUMBADOR

NÃO ADERIDASVENTILADAS

NÃO VENTILADAS

MISTAS

Fonte: CCB. Disponivel em: http://www.ccb.org.br.

Fonte: Junior , Antonio Neves, notas de aula .

Fonte: Roscoe, Márcia Taveira, 2008

Fonte:ABNT, 1998ª, apud Roscoe, Márcia Taveira, 2008

FACHADAS ESTÁTICAS

ADERIDAS

ARGAMASSA

ARGAMASSA +CHUMBADOR

NÃO ADERIDASVENTILADAS

NÃO VENTILADAS

MISTAS

FACHADAS ESTÁTICAS

ADERIDAS

ARGAMASSA

ARGAMASSA +CHUMBADOR

NÃO ADERIDASVENTILADAS

NÃO VENTILADAS

MISTAS

Painéis

Metálicos

Laminas

Metálicos

Foto : arquivo cabaleiro

FACHADAS ESTÁTICAS

ADERIDAS

ARGAMASSA

ARGAMASSA +CHUMBADOR

NÃO ADERIDASVENTILADAS

NÃO VENTILADAS

MISTAS

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO USO

DE MATERIAIS

MATERIAL

ADERIDAS

CERÂMICA

TINTAS

PEDRAS

NÃO ADERIDAS

VIDRO

PEDRAS

LAMINADOSMISTAS

MATERIAL

ADERIDAS

CERÂMICA

TINTAS

PEDRAS

NÃO ADERIDAS

VIDRO

PEDRAS

LAMINADOSMISTAS

MATERIAL

ADERIDAS

CERÂMICA

TINTAS

LAMINADOS

NÃO ADERIDAS

VIDRO

PEDRAS

LAMINADOSMISTAS

Vista lateral, com a fachada de pele de vidro estruturada em caixilhos de alumínio; curvas rompidas por volumes retos -Instituto Psiquiátrico do Estado de Nova York

MATERIAL

ADERIDAS

CERÂMICA

TINTAS

LAMINADOS

NÃO ADERIDAS

VIDRO

PEDRAS

LAMINADOSMISTAS

PATOLOGIAS CONSTRUTIVAS DE REVESTIMENTO DE FACHADAS

EA - UFMGProfessor Eduardo Cabaleiro Cortizo

ELEMENTOS DE UMA

FACHADA

ELEMENTOS

PRINCIPAIS

ACABAMENTO

REVESTIMENTO

SECUNDÁRIOS

ESQUADRIAS E PARAPEITOS

PLATIBANDAS / BEIRAIS

ELEMENTOS PRINCIPAIS

DE ACABAMENTO

EREVESTIMENTO

Principais Revestimento

Selante

Juntas

Materiais

FIXAÇÃO

Principais Acabamento

Material (cerâmica, pedra,

laminado, tinta etc0

Juntas

Fixação

limpeza

PRINCIPAIS ELEMENTOS

SECUNDÁRIOS

SECUNDÁRIOS

Esquadrias e Peitoris

AberturasElemento Fixadores

Parapeitos

limpeza

Platibandas e beirais ESCOAMENTO

LIMPEZA

REQUISITOS DE UMA

FACHADA

REQUISITOS DE UMA FACHADA

• Estética

• Impermeabilidade/estanqueidade

• Isolamento acústico

• Isolamento térmico

• Proteção contra a agressividade do meio ambiente

• Estabilidade

PATOLOGIAS CONSTRUTIVAS DE REVESTIMENTO DE FACHADAS

EA - UFMGProfessor Eduardo Cabaleiro Cortizo

Conjunto suporte – revestimento

• Estanqueidade

• Adesividade /estabilidade

• Isolamento termo acústico

• Segurança ao fogo

• Choques e atrito

• Vida Util

CRITÉRIOS DE UMA FACHADA

Fuligem e particulados

Partículas “vivas”  

suspensas(esporos)

Acúmulo de folhas na

calha

Infiltração na

platibanda

Escurecimento das pastilhas

Vegetaçãosobre a

argamassa

Destacamento das

pastilhas

Argamassa com

impurezas

Insolação / umidade /Variação de temp.

Dilatação / contração

Fissuração da

argamassa

Ausência de juntas

Dilatação / contraçãoTrinca sob

a laje

LEGENDA

Inconformidade geradadurante a execução

Patologia por efeito combinado

Fatores naturais

Efeito combinado

Fator ambiental

Infiltração

Inconformidaderelacionada

com uso e manutenção

Ausência de manutençãoCaixa de gordura

Aparecimento de fungos

Estufamento da pintura

Instalação posterior de esquadrias

Perfuração dos peitoris

LEGENDA

Inconformidade geradadurante a execução

Patologia por efeito combinado

Fator uso, manutençãoe mudanças

Efeito combinado

Fator uso /manutenção/ intervenção

Infiltração

Inconformidaderelacionada

com uso e manutenção

Lavagem da escada de serviço

Uso da área de serviços

Desgaste dos

rejuntes das placas de granito

Caimento incorreto do

piso

Desgaste do rejuntament

o

InfiltraçãoFonte:Breno Henrique Leite Cota,. Rafael Almeida Braga. Silvia Guastaferro Magalhães

VENTO

Simulação no Ansys ® Fluent FONTE: http://grabcad.com/library/wind-engineering-cfd-simulation-of-wind-field-pollution-dispersion/files

TÉRMICA

HO

RA

S D

E IN

SOLA

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O D

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SUPE

RFÍ

CIE

S E

DIR

EÇÃ

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E 22

º54`

PATOLOGIAS CONSTRUTIVAS DE REVESTIMENTO DE FACHADAS

EA - UFMGProfessor Eduardo Cabaleiro Cortizo

INTENSIDADE CALORÍFICA EM KG-CAL/M²

PATOLOGIAS CONSTRUTIVAS DE REVESTIMENTO DE FACHADAS

EA - UFMGProfessor Eduardo Cabaleiro Cortizo

PAREDE INTERNA

PAREDE EXTERNA

PAREDE VIDRO

Li1

Li3

Li2

15.1

20.3 °C

16

17

18

19

20

ÁGUA

FORMAÇÃO DE SAIS NOS POROS

TEOR DE UMIDADE

As variações do teor de umidade provocam movimentaçõesde dois tipos:

• Irreversíveis: Ocorrem geralmente logo após a confecçãodo material e são originadas devido a perda ou ganho deumidade até que o material atinja a umidade higroscópicade equilíbrio.

• Reversíveis: Ocorrem por variação de umidade do materialao longo do tempo, limitadas a um certo período em que omaterial estar os limites seco ou saturado.

EA - UFMGProfessor Eduardo Cabaleiro Cortizo

EA - UFMGProfessor Eduardo Cabaleiro Cortizo

DINÂMICA DAS

ÁGUAS

Fonte: Mariana Fernandes`, Luiz Quintão, Janaína Lopes e Felipe José 2009

ESFORÇOS MECÂNICOS

ADERÊNCIA - ALTOS ESFORÇOS CORTANTES E CARGAS DE ARRANCAMENTO

Peças de granito ou cerâmica

• Elevado peso

• Baixa rugosidade superficial do dorso

• Falta de projeto

• Falhas de execução

• Especificação inadequada

• Inexistência de juntas

PATOLOGIAS COMUNSFACHADAS ADERIDAS

PATOLOGIAS COMUNS

• Revestimentos porosos

• Rejuntamento de elevada permeabilidade

• Rigidez do material de rejunte

• Expulsão do rejunte pelas variações térmicas

• Qualidade dos selantes.

EA - UFMGProfessor Eduardo Cabaleiro Cortizo

FACHADAS ADERIDAS

TÉCNICA DE EXECUÇÃO DE

FACHADAS

FACHADA ADERIDA

REVESTIMENTO EM CERÂMICA E SISTEMA DE

PINTURA

Argamassa Colante

• Verificando o tempo em aberto (o errado):

Argamassa Colante

• Verificando o tempo em aberto (o certo):

FACHADA NÃO ADERIDA

ELEMENTOS DE FIXAÇÃO

DE FACHADAS NÃO

ADERIDAS

DADOS TÉCNICOS SOBRE INSERTS METÁLICOS

NORMA NBR 13707/1996

“5.4.2 - Dispositivos de Fixação5.4.2.1 – Os dispositivos de fixação

devem ser constituídos por metais inalteráveis.

Os principais metais que podem ser utilizados são:

DADOS TÉCNICOS SOBRE INSERTS METÁLICOS

NORMA NBR 13707/1996

Aço inoxidável:

- tipo ABNT 304: para atmosferas urbanas e industriais isentas de cloretos;

- tipo ABNT 316: para atmosferas urbanas, marítimas e industriais que contenham cloretos;

DADOS TÉCNICOS SOBRE INSERTS METÁLICOS

NORMA NBR 13707/1996

Cobre e suas ligas:Aço-carbono:Alumínio:

DADOS TÉCNICOS SOBRE INSERTS METÁLICOS

NORMA NBR 13707/1996

5.4.2.2 – Deve-se, preferencialmente, utilizar aço inoxidável, devido à sua grande inalterabilidade e resistência mecânica.”

TÉCNICAS DE EXECUÇÃO

PRÉ-REQUISITOS

• Definição de paginação, cortes com cotas para execução e fabricação das placas de granito

• Estrutura da obra executada e livre de pregos, madeiras e arames.

• Andaimes montados (fachadeiro ou suspenso), com proteção de acordo com NR18.

• Linhas de prumo na fachada. • Planilha para pedido dos inserts.

TÉCNICAS DE EXECUÇÃO

INFORMAÇÕES IMPORTANTES

• Parabolt de aço inoxidável. • As porcas e arruelas também devem ser de aço

inoxidável.• Sistema de fixação por inserts metálicos: vencer um

afastamento ideal de 8 cm, podendo corrigir um desaprumo estimado de mais ou menos 3 cm, isto é, o afastamento poderá variar de 5 a 11 cm da parede da fachada.

• Furação prévia das pedras, a ser realizada com furadeira apropriada.

TÉCNICAS DE EXECUÇÃO

As furações serão executadas com broca diamantada de 5 mm, nas laterais das placas.

SISTEMA DE COLOCAÇÃO

1 - Furo no concreto: antes de iniciar a montagem, verificar o alinhamento da estrutura com o nível e fio de prumo, ou equipamento topográfico;

2 – Colocação do chumbador: amarreta é usada apenas para que ochumbador entre até o fim do furo,garantindo a ancoragem;

SISTEMA DE COLOCAÇÃO

3 - Fixação do insert com chumbador de expansão, que ganha em resistência ao arrancamento, conforme é feito o aperto da rosca;

4 – Colocação da placa: com os insertsjá posicionados no local correto,basta encaixar a placa nos furos ourasgos;

SISTEMA DE COLOCAÇÃO

5 - Ajuste fino: caso a placa esteja fora do alinhamento ou prumo do restante da fachada, é possível fazer o ajuste final por meio das regulagens dos furos oblongos;

6 – Aplicação de Fita Crepe na Junta;

SISTEMA DE COLOCAÇÃO

7 – Os espaços entre as placas devem estar preenchidos com selante –normalmente mastique – a fim de se evitar a vibração em conseqüência do vento e a corrosão e expansão higroscópica decorrentes da penetração de água de chuva ou mesmo da limpeza do revestimento.

8 – Remoção do excesso de mastique;

SISTEMA DE COLOCAÇÃO

8 – Remoção da Fita Crepe;

TIPOS DE FACHADAS

ESTÁTICAS

DINAMICAS

Movimentação com motor

Movimentação sem motor

MOVIMENTAÇÃO SEM MOTOR

MOVIMENTAÇÃO COM MOTOR

PLATIBANDA

Figura X: Distância máxima entre pilaretesFonte: Acervo Thaís matoso

Ferragem do pilareteFonte: http://www.abcp.org.br/downloads/arquivos_pdf/M_OBRA.pdf

ENCUNHAMENTO

Fixação da tela com pistola finca-pinosFonte:

http://classificados.viaki.com/uploads/db957c626a8cd7a27231adfbf51e20eb.jpg

OBRIGADO