40
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO EDITAL Nº 02/2013UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR TEMAS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA E DUGETÕES BIBLIOGRÁFICAS Ordem Centro/ Campus Área Temas Sugestões Bibliográficas 1. CCE 1. Fundamentos Políticos Administrativos da Educação 1. Sistema Nacional de Educação e garantia do direito à educação. 2. Políticas de Financiamento da Educação Básica Pública. 3. Legislação e Organização da Educação Básica. 4. Estado e Política Educacional no Brasil. 5. As teorias que fundamentam a administração e sua aplicação à educação. 6. Organização e administração do trabalho educativo; 7. Políticas de Inclusão e Diversidade no contexto da Educação Brasileira. 8. Valorização dos Profissionais da Educação Básica; 9. As políticas da Educação de Jovens e Adultos. 10. A Gestão Democrática e os desafios da escola pública. 1. BOMFIM, Maria do Carmo Alves do; MATOS, Kelma Socorro Alves Lopes de; GOMES, Ana Beatriz Sousa; SANTOS, Ana Célia de Sousa. Educação e Diversidade Cultural. Fortaleza: Edições UFC, 2010. 2. BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. 2 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2007. 3. CORREA, Bianca Cristina. GARCIA, Teise Oliveira. (Org.) Políticas educacionais e organização do trabalho na escola. São Paulo: Xamã, 2008. 4. GOMES, Leôncio; GEIVANETTI, Maria A.; GOMES, Nilma Lino (Orgs.). Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 5. LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 6. ed. São Paulo, Cortez Editora, 2008. 6. LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa. 3 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2008. 7. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar introdução crítica. 17. ed. São Paulo, Cortez, 2012. 8. PERONI, Vera. Estado e Política Educacional. São Paulo: Xamã, 2003. 9. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO. Revista Retratos da Escola/ Escola de Formação da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (Esforce) Volume 6, número 10 janeiro a junho de 2012. Dossiê Federalismo e Educação. Brasília: CNTE. Disponível em: < www.cnte.org.br >. 10. Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa (Orgs.). Gestão, financiamento e Direito à Educação: análise da Constituição Federal e da LDB e. 3. ed. revisada e ampliada. São Paulo: Xamã, 2007.

02 Temas Biblio Ret

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

TEMAS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA E DUGETÕES BIBLIOGRÁFICAS

Ordem Centro/

Campus Área Temas Sugestões Bibliográficas

1. CCE

1. Fundamentos Políticos

Administrativos da

Educação

1. Sistema Nacional de Educação e garantia do direito

à educação.

2. Políticas de Financiamento da Educação Básica

Pública.

3. Legislação e Organização da Educação Básica.

4. Estado e Política Educacional no Brasil.

5. As teorias que fundamentam a administração e sua

aplicação à educação.

6. Organização e administração do trabalho educativo;

7. Políticas de Inclusão e Diversidade no contexto da

Educação Brasileira.

8. Valorização dos Profissionais da Educação Básica;

9. As políticas da Educação de Jovens e Adultos.

10. A Gestão Democrática e os desafios da escola

pública.

1. BOMFIM, Maria do Carmo Alves do; MATOS, Kelma Socorro Alves

Lopes de; GOMES, Ana Beatriz Sousa; SANTOS, Ana Célia de Sousa.

Educação e Diversidade Cultural. Fortaleza: Edições UFC, 2010.

2. BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB dez anos depois: reinterpretação sob

diversos olhares. 2 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2007.

3. CORREA, Bianca Cristina. GARCIA, Teise Oliveira. (Org.) Políticas

educacionais e organização do trabalho na escola. São Paulo: Xamã,

2008.

4. GOMES, Leôncio; GEIVANETTI, Maria A.; GOMES, Nilma Lino

(Orgs.). Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte:

Autêntica, 2005.

5. LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e

organização. 6. ed. São Paulo, Cortez Editora, 2008.

6. LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa. 3 ed. São Paulo:

Cortez Editora, 2008.

7. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar – introdução crítica. 17.

ed. São Paulo, Cortez, 2012.

8. PERONI, Vera. Estado e Política Educacional. São Paulo: Xamã, 2003.

9. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES EM

EDUCAÇÃO. Revista Retratos da Escola/ Escola de Formação da

Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (Esforce) Volume

6, número 10 – janeiro a junho de 2012. Dossiê Federalismo e Educação.

Brasília: CNTE. Disponível em: < www.cnte.org.br >.

10. Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa (Orgs.). Gestão, financiamento

e Direito à Educação: análise da Constituição Federal e da LDB e. 3. ed.

revisada e ampliada. São Paulo: Xamã, 2007.

Page 2: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

2. Fundamentos

Psicológicos da Educação

1. Leitura histórico-crítica da Psicologia e de suas

contribuições para as práticas sociais.

2. Leitura histórico-crítica da Psicologia da Educação

e de suas contribuições para a formação e a prática

docentes.

3. Desenvolvimento e aprendizagem: concepções e

implicações pedagógicas.

4. Teorias do desenvolvimento e da aprendizagem:

limites e possibilidades de contribuições para a

prática pedagógica.

5. Problemas e/ou Dificuldades de aprendizagem:

desafios e perspectivas na atualidade.

6. Os desafios e as possibilidades da escola inclusiva

na atualidade.

7. A Psicogenética de Wallon e uma análise crítica

das suas contribuições para a prática educativa

8. A Epistemologia Genética de Piaget e uma análise

crítica das suas contribuições para a prática

educativa.

9. A abordagem histórico-cultural de Vygotsky e uma

análise crítica das suas contribuições para a prática

educativa.

10. A teoria behaviorista de Skinner e uma análise

crítica das suas contribuições para a prática

educativa.

1. BOCK, Ana Merces, Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, M ária de

Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. Editora

Saraiva, 1999.

2. CARRARA, K. (org). Introdução à Psicologia da Educação: seis

abordagens. São Paulo: AVERCAMP, 2004.

3. CARVALHO, Maria Vilani C. de; LOPES, Kelma Maria do Socorro (orgs.).

Psicologia da Educação: teoria do desenvolvimento e da aprendizagem em

discussão. Fortaleza (Ce): EDFC, 2008.

4. CIASCA, Sylvia Maria (org). Distúrbios de aprendizagem: proposta de

avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do psicólogo, 2003.

5. CODO, W. Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo:

Brasiliense, 1997.

6. COLL, C. et.al.(orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia

da Educação. v. 2, Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

7. COUTINHO, M. T.; MOREIRA, M. Psicologia da Educação: um estudo dos

processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos voltados

para a educação. Belo Horizonte, Ed. Lê, 1993.

8. GARCIA, R. M. C. Reflexões teórico-metodológicas acerca das políticas para

a Educação Especial no contexto educacional brasileiro. Educação e

contemporaneidade. Salvador, vol. 16, nº 27, 2007, p. 131-142.

9. GLAT, R.; FERNANDES, E. M. Da educação segregada à educação

inclusiva: uma reflexão sobre os paradigmas atuais no contexto da

educação especial brasileira. IN: Inclusão: Revista de educação. Brasília:

MEC/SEEP, Out, 2005, p. 35-39.

10. LIBÂNEO, J. C. Psicologia Educacional: uma avaliação crítica. In: LANE, S.

T. M.

3. Gravura 1. Técnicas artísticas de gravura: contextualização e

principais nomes.

1. ANTREASIAN, Caro & ADAMS, Clinton.The tamarine book of

lithography: art and techniques.New York: Harry N. Adams, 1971.

Page 3: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

2. A gravura contemporânea e novos diálogos.

3. Materiais autóctones, artesanais na gravura voltada

para a sustentabilidade.

4. Importância da gravura do final do século XIX.

5. O olhar feminino nos processos de criação das

técnicas de gravura.

6. Desdobramentos da gravura contemporãnea

enquanto inventividade técnica e artística.

7. A Gravura na era das máquinas contemporâneas.

8. Possibilidades tipológicas da gravura brasileira.

9. A gravura como quebra de paradigma da proposta

artística única.

10. A gravura na interface com a literatura no Brasil.

2. CAMARGO, Iberê A Gravura. Porto Alegre: Sagra, 1992.

3. CHAVES, Liana Miranda .Gravura estampa da arte. João Pessoa: Editora

Universitária João Pessoa, 1998.

4. HERSKOVITS, AnicoXilogravura – arte e técnica. Porto Alegre: Tchê, 2011.

5. KOSSOVITCH, Leon et al. Gravura Brasileira. São Paulo: Cosac &Naif /

Itaú Cultural, 2000.

6. SILVEIRA, ReginaScazilli. As loucas. In: História da gravura no Brasil.

São Pualo: Cesar, 1969.

4. LIBRAS

1. Fonologia da Língua Brasileira de Sinais.

2. Morfologia da Língua Brasileira de Sinais.

3. Sintaxe da Língua Brasileira de Sinais.

4. Semântica e Pragmática da Língua Brasileira de

Sinais.

5. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como

primeira língua.

6. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como

segunda língua.

7. Propostas Didático-Pedagógicas de Ensino da

Língua Brasileira de Sinais na Formação de

Professores do Ensino Superior.

8. Políticas Linguísticas e Educacionais para Surdos.

9. Cultura e Identidades Surdas.

10. Educação Bilíngue para Surdos.

1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário

Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3. ed. São Paulo:

EDUSP, 2008.

2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília:

MEC/SEESP, 2007.

3. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: ARTMED,

2003.

4. GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o

outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento.

Campinas: Papirus, 1993.

5. GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa

perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

6. LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994.

7. LACERDA, Cristina Broglia & GOES, Cecília Rafael de. Surdez: processos

educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000.

8. QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais

Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

9. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São

Paulo: Cia. Das Letras, 1998.

Page 4: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

2. CCHL

1.Ciência Política

1. Teoria Democrática Contemporânea.

2. Teoria Política (Clássica e Contemporânea).

3. Partidos Políticos e Mudança Institucional.

4. Instituições Políticas e Accountability.

5. Regimes políticos e organizações internacionais.

6. Políticas Públicas e Princípios de Justiça.

7. Democracia e Judicialização da Política no Brasil.

8. Modelos de Democracia em Perspectiva

Comparada.

9. Cultura Política e Conflito Institucional.

10. Metodologia da Pesquisa em Ciência Política.

1. BRADY, Henry E. e COLLIER, David (eds.). Rethinking Social Inquiry:

Diverse Tools, Shared Standards. Lanham, Rowman and Littlefield, 2004.

2. DAHL, Robert A. A Democracia e seus críticos. São Paulo: Martins Fontes,

2012.

3. KIEWIET, R.; MCCUBBINS, M. The logic of delegation: congressional

parities and the appropriation process. Chicago and London: The University of

Chicago Press. 1991.

4. KRASNER, S. D. (Org.). International regimes. Ithaca and London: Cornell

University Press, 1993.

5. LEVINE, Donald N. Visões da tradição sociológica. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1977.

6. LIJPHART, Arent. Modelos de democracia: desempenho e padrões de

governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

7. MAIR, peter, KATZ, Richard. Changing Models of Party Organization and

Party Democracy. Party Politics. 1995. Vol. 1 . N. 1 .pp-5-28.

8. MOISÉS, José Álvaro (Org.). Democracia e confiança: por que os cidadãos

desconfiam das instituições públicas? São Paulo: Edusp, 2010.

9. ROSENFIELD, Denis Lerrer. Justiça, democracia e capitalismo no Brasil.

Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2010.

10. WERNECK VIANNA, L; CARVALHO, M. A. R. de; PALÁCIOS, M.;

BURGOS, M. A Judicialização da Política e das Relações Sociais no

Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1999.

2.Literaturas de língua

Portuguesa

1. A estética barroca no Brasil.

2. O Romantismo brasileiro.

3. O Realismo e a literatura de Machado de Assis.

4. O Modernismo no Brasil.

5. O desenvolvimento do pensamento sobre gêneros

literários.

6. O estudo da literatura na perspectiva sociológica.

7. O estruturalismo e pós-estruturalismo.

8. A lírica de Camões.

LITERATURA PORTUGUESA

1. CERDEIRA, Teresa Cristina. O avesso do bordado: ensaios de literatura.

Lisboa: Caminho, 2000.

2. MOISÉS, Massaud (Dir). As estéticas literárias em Portugal. Lisboa:

Caminho, 2000.

3. SARAIVA, António José, LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa.

17.ed. Porto: Porto, 1996.

TEORIA DA LITERATURA

1. BENJAMIN, Walter. O narrador. In: Magia e técnica, arte e política. São

Page 5: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

9. A narrativa contemporânea portuguesa: José

Saramago e/ou António Lobo Antunes.

10. A poesia de Cesário Verde.

Paulo: Brasiliense, 1994.

2. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. Tradução de

Waltensir Dutra. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

3. GONÇALVES, Magaly Trindade e BELLODI, Zina C. Teoria da literatura

revisitada. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.

3. CCA

1.Fitopatologia

1. Conceito, importância e classificação das doenças

das plantas.

2. Principais agentes fitopatogênicos.

3. Genética da patogenicidade e variabilidade

genética de fungos fitopatogênicos.

4. Métodos de diagnose de doenças bacterianas em

plantas.

5. Sintomatologia de doenças em plantas.

6. Ciclo das relações patógeno x hospedeiro.

7. Epidemiologia de doenças de plantas.

8. Princípios e métodos de controle de doenças de

plantas.

9. Patologia de sementes.

10. Patologia em Pós-colheita.

1. ALFENAS, A. C. ; MÁFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. UFV.

382p. 2007.

2. AMORIM,L.; REZENDE, J. A. M. ; BERGAMIN FILHO, A. Manual de

fitopatologia: princípios e conceito. 4.ed. v. 01. Agronômica Ceres.

704p. 2011. ISBN: 9788531800528.

3. FERRAZ, S.; FREITAS, L. G.; LOPES, E. A.; DIAS-ARIEIRA, C. R.

Manejo sustentável de fitonematoides. UFV. 304p. 2010.

4. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A.;

CAMARGO, L. E. A. Manual de fitopatologia: doenças das plantas

cultivadas. 4. ed. v. 02. Agronômica Ceres. 663p. 2005.

5. ROMEIRO, R. S. Bactérias fitopatogênicas. 2.ed. UFV. 417p. 2005.

6. WINDHAM, M. T; WINDHAM, Alan S. N. Fitopatologia “conceitos e

exercícios de laboratório”. Artmed. 576p. 2010.

7. ZAMBOLIM, L. (Ed.) Sementes: qualidade fitossanitária. Viçosa: UFV. 502p.

2005.

8. ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z.; SANTIAGO, T. (Eds.) O que

engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos

fitossanitários. 3 ed. Viçosa: UFV. 464p. 2008.

9. ZAMBOLIM, L.; LOPES, C.A.; PICANÇO, M.C.; COSTA, H. (Eds.)

Manejo integrado de doenças e pragas de hortaliças. Viçosa: UFV. 627p.

2007.

2. Mecânica e

mecanização agrícola

1. Motores de ciclo OTTO e ciclo DIESEL.

2. Sistemas de motores dos tratores agrícolas.

3. Lubrificantes e lubrificação.

1. BALASTREIRE, Luiz Antônio. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Editora

Manole LTDA, 1987, 307p.

2. BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. São Paulo: Editora Edgard

Page 6: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

4. Uso da tração animal na agricultura.

5. Tratores agrícolas - Tipos, uso e manejo.

6. Implementos de preparo convencional do solo

versus preparo mínimo.

7. Máquinas para plantio direto e plantio

convencional.

8. Máquinas para aplicação de defensivos agrícolas,

tratos culturais e correção do solo.

9. Máquinas para colheita de cereais e forragens.

10. Relação solo-máquina visando à conservação do

solo.

Blucher Ltda, 1996.

3. BERETA, C. C. Tração animal na agricultura. São Paulo: Nobel, 1988,

103p.

4. EMBRATER – EMPRESA BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E

EXTENSÃO RURAL. Mecanização Agrícola – tração animal;

pulverizadores manuais. Brasília, 1983. 142p.

5. MACHADO, A.L.T. et al. Máquinas para preparo do solo, semeadura,

adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Ed. da Universidade Federal de

Pelotas, 1996. 228p.

6. MIALHE, L. G. Maquinas motoras na agricultura. São Paulo: EDUSP. V.

1. 1980, 289p.

7. PORTELLA, J.A. Semeadoras Para Plantio Direto. Viçosa: Aprenda Fácil,

2001.

8. RACHE, M.A.M. Mecânica Diesel. São Paulo : Hemus, 2004

9. RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JR., W.F.; RIPOLI, M.L.C. Manual prático do

agricultor: máquinas agrícolas. V.1. Ed. aut.. Piracicaba, 2005. 188 p.

10. SAAD, Odilon. Máquinas e Técnicas de Preparo Inicial do Solo. São

Paulo: Livraria Nobel S. A., 4o Edição, 1986, 98p

3. Solos

1. Rochas e Minerais.

2. Intemperismo de rochas e sedimentos.

3. Fatores e processos de formação de solo.

4. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo.

5. Perfil do solo: identificação e nomenclatura de

horizontes e camadas.

6. Movimento da água no solo.

7. Recuperação de áreas degradadas.

8. Manejo Conservacionista do solo.

9. Propriedades físico-hídricas do solo.

10. Escoamento superficial e erosão do solo.

1. ARAÚJO, G. H. DE S.; ALMEIDA, J. R. DE; GUERRA, A. J. T. Gestão

ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

2. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. Ícone Editora,

São Paulo. 1993.

3. EMBRAPA – Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de

Classificação de Solos. Rio de Janeiro: EMBRAPA Produção de Informação,

1999, 412p.

4. KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.G.R.; VIDAL-TORRADO, P.

Pedologia: fundamentos. Viçosa: SBCS, 2012, 343p.

5. LESPCH, I.F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de

textos, 2002, 178p.

6. LIBARDI, P L. Dinâmica da água no solo. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 2005. v. 1, 344 p.

7. PAIVA, J. B. D.; PAIVA, E. M. C. D. Hidrologia aplicada à gestão de

Page 7: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001, 241p.

8. PIRES, F.R. & SOUZA, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e

da água. Viçosa: UFV, 2003. 176p.

9. REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera - Conceitos,

processos e aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p.

10. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F.

Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de textos, 2000, 557p.

4. CT 1. Conforto e Projeto

arquitetônico.

2. Aspectos gerais do conforto no ambiente físico

construído a nível urbano e do edifício.

3. Aspectos gerais do conforto térmico ambiental.

Princípios físicos de transmissão de calor na

edificação.

4. Estudo da geometria da insolação e Tratamento

térmico da edificação

5. Introdução à metodologia do processo de

projetação: programa de necessidades, fluxograma,

condicionantes físicos, econômicos, sociais e

ambientais.

6. Estudo dos critérios de funcionalidade.

7. Relações entre a forma, função, técnica e meio

físico.

8. Desenvolvimento de concepção arquitetônica

visando um conjunto de unidades a partir de seus

aspectos programáticos.

9. A verticalização da arquitetura.

10. Estudo dos sistemas construtivos e estruturais,

aplicando as noções de novas soluções

tecnológicas.

11. A Sustentabilidade aplicada aos projetos

arquitetônicos e sua inserção no contexto urbano.

1. BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares; diretrizes para

arquitetos. Maceio: EDUFAL, 1988. 92p.

2. COLIN, Sílvio. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro: UAPÊ,

2000.194p.

3. CORBELLA, O., YANNAS, S. Em Busca de uma Arquitetura

Sustentável para os Trópicos. Rio de Janeiro:FAPERJ, Revan, 2006.286p.

4. FROTA, Anesia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos (Colab.). Manual de

conforto térmico. 3. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999. 243p.

5. GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores

para áreas residenciais. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2005. 301p.

6. HOLANDA, Armando. Roteiro para construir no Nordeste. Recife: UFPE,

1976.

7. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano (Colab.); PEREIRA, Fernando O.

R (Colab.). Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW, 1997.

188p.

8. MASCARO, Lucia Raffo de. Energia na edificação: estratégia para

minimizar seu consumo. 2. ed. São Paulo: Projeto, 1991. 213p.

9. MASCARO, Lucia Raffo de. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel,

1989. 189p

10. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo

Gili do Brasil, 1981. 431p.

11. SERRA, Rafael. Arquitectura y climas. Mexico: Gustavo Gili, s.d.. 94p.

Page 8: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

2.. Controle de qualidade

1. Ferramentas básicas da gestão da qualidade.

2. Gestão da qualidade de produtos e processos

3. Planejamento e análise de experimentos para o

controle da qualidade.

4. Sistemas de gestão da qualidade.

5. Controle estatístico da qualidade.

6. Gerenciamento da rotina.

7. Diretrizes da qualidade e seus desdobramentos.

8. Controle do processo: sistemas de medição,

dispersão e padronização.

9. Sistemas de medição de desempenho.

10. Ferramentas e métodos estatísticos de apoio a

gestão da qualidade.

1. AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e

Programa Seis Sigma. São Paulo: INDG, 2006.

2. CALEGARE, A. J. de A. Introdução ao delineamento de experimentos. 2.

Ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2009.

3. CAMPOS, V. F. TQC Controle de qualidade total: no estilo japonês. 8. ed.

Nova Lima: INDG: Escola de Engenharia UFMG, 2004. 256 p. ISBN:

8598254134.

4. CARPINETTI, L.C.R.; EPPRECHT, E.K.; COSTA, Antonio F. B. Controle

estatístico de qualidade. 2. ed. São Paulo: ATLAS, 2005.

5. CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. São

Paulo: Campus, 2006.

6. FEIGENBAUM, Armand V. Controle de qualidade. São Paulo: Makron,

1994.

7. GARVIN, D. A. Gerenciamento a qualidade. São Paulo: Quality Mark,

1992.

8. JURAN, J. M. A Qualidade desde o projeto. São Paulo: Pioneira, 1992.

9. MONTGOMERY, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade.

4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

10. PALADINI, E. P.. Gestão de qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo:

ATLAS, 2004.

3 .Construção Civil

1. Análise do projeto e Planejamento das construções.

2. . Interação projeto-obra, quantitativos,

especificações e orçamento.

3. Infra-estrutura e superestrutura das construções da

Engenharia Civil.

4. Especificação, normas, controle de obras.

5. Código de obras. Avaliação. Laudos e perícias

técnicas.

6. Segurança nos trabalhos de Engenharia.

7. Implantação e infra-estrutura da construção.

8. Fundações. Super estrutura: estrutura de concreto e

elementos de vedação.

1. ALVES, José Dafico. Materiais de construção. 3 ed. São Paulo,

Nobel, 1976.

2. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 2 ed. Rio de

Janeiro, Livros Técnicos e 3. Científicos, 1994. 4. PETRUCCI, Eládio Gerardo Requião. Materiais de construção.

Porto Alegre, Globo, 1975. 5. PETRUCCI, Eládio Gerardo Requião. Concreto de Cimento

Portland. Porto Alegre, Globo, 1975.

6. VERCOZA, Ênio José. Materiais de construção. Porto Alegre,

PUC, 1975. 7. SILVA, Moema Ribas. Materiais de Construção. São Paulo, Pini,

Page 9: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

9. Normas e Materiais de Construção Civil

10. Características exigidas nos materiais usados em

Engenharia. Estrutura cristalina dos materiais.

1985.

8. ALVES, José Dáfico. Manual de tecnologia de concreto. 2 ed.

Goiânia, UFG, 1982. 9. KLOSS, César Luiz. Materiais para construção civil;. Curitiba,

CEFET- Paraná, 1991. 10. PATTON, William John. Materiais de construção para

engenharia civil. São Paulo, EPU, 1978

4. Gestão da Produção

1. Estratégia de Operações.

2. Administração de Projetos.

3. Layout de Processo.

4. Localização de instalações de manufatura e de

serviços.

5. Administração de Estoques e Previsão da Demanda

6. Planejamento de Vendas e Operações e

Planejamento de Recursos.

7. Sistemas de Produção Enxuta.

8. Administração das Restrições.

9. Programação da Produção.

10. Administração Cadeias de Valor.

1. ACADEMIA PEARSON (2011). Organização, Sistemas e Métodos.

Editora Pearson, São Paulo, Brasil.

2. BALLOU, R. (2006). Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística

Empresarial. Artmed Editora S.A., 5° ed., Porto Alegre, Brasil.

3. BOWERSOX, D.; CLOSS, D.; COOPER, M. (2006). Gestão Logística de

Cadeias de Suprimentos. Artmed Editora S.A., Porto Alegre, Brasil.

4. CHASE, R.B.; AQUILANO, N.J.; JACOBS, F.R. (1998). Productions and

Operations Management: Manufacturing and Services, 8° ed.,

McGrawHill, USA.

5. CRUZ, Tadeu (1998). Sistemas, Organização & Métodos. Editora Atlas

S.A., 2° edição, São Paulo.

6. FITZSIMMONS, J.; FITZSIMMONS, M. (2004) Administração de

Serviços. 4° edição, São Paulo: Bookman.

7. KRAJESKI, L.; RITZMAN, L.; MALHOTRA, M.(2009) Administração de

Produção e Operações. 8° edição, São Paulo: Pearson Education do Brasil.

8. MEREDITH, J.; SHAFER, S. (2002) Administração da Produção para

MBAs. Porto Alegre: Bookman.

9. PAIVA, E.; CARVALHO, J.; FENSTERSEIFER, J. (2004) Estratégia de

Produção e de Operações. São Paulo: Bookman.

10. SLACK, N.; STUART, C.; JOHNSTON, R. (2007). Administração da

Produção. 2° edição, São Paulo: Atlas S.A.

5. Processos de

Fabricação

1. Tolerância geométrica e ajustes.

2. Geometria da ferramenta de corte e formação de

cavacos.

3. Materiais para ferramenta de corte. Avarias,

1. AGOSTINHO,Oswaldo Luiz; RODRIGUES, Antônio Carlos dos Santos;

LIRANI, João. Tolerância, ajustes e desvios e análise de dimensões.

Page 10: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

desgaste das ferramentas de corte.

4. Processos de fabricação do aço.

5. Tratamentos térmicos e termoquímicos das ligas

ferro-carbono.

6. Diagrama de fase.

7. Transformações de fase nos metais:

Desenvolvimento da microestrutura e alteração das

propriedades mecânicas.

8. Materiais poliméricos, cerâmicos e compósitos:

estrutura, processamento e aplicações.

9. Corrosão e degradação dos metais.

10. Soldagem: processos e metalurgia.

Edgard Blücher, 1977.

2. CALLISTER JR,William D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma

Introdução. 7 ed. LTC,.

3. CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos. 7 ed. ABM.

4. COSTA, André Luis V. da; MEI Paulo Roberto. Aços e Ligas Especiais. 3.

ed. Edgard Blücher

5. FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Edgard

Blücher;

6. GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. LTC.

7. MACHADO, Álisson R.; Coelho, Reginaldo T.; Abrão, Alexandre M.; Silva

Márcio B. da. Teoria da Usinagem dos Materiais. 2 ed. Edgard Blücher

8. WAINER Emílio; BRANDI, Sérgio D.; MELO Vanderley de O. Soldagem:

Processos e Metalurgia. Edgard Blücher,

6. Projetos de Máquinas

1. Vibrações Mecânicas – Livres e Forçadas.

2. Medições de Vibrações: Transdutores, sensores e

excitadores.

3. Modelagem de Sistemas Dinâmicos.

4. Principio dos Trabalhos Virtuais.

5. Cinemática de um mecanismo com um grau de

liberdade: analise de posição, velocidade e

aceleração.

6. Balanceamento de Máquinas.

7. Elementos de fixação: pinos, rebites e parafusos.

8. Dimensionamento de eixo.

9. Mancais de Rolamento, Engrenagens e Correias.

1. RAO, S.; Vibrações Mecânicas, 4ª Ed, Pearson Education, 2008.

2. BALACHANDRAN, B., MAGRAB, E. B.; Vibrações Mecânicas; 2ª Ed;

Cengage Learning, 2011;

3. NORTON, R. L.; Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos; 1ª Ed; McGraw-

Hill/ Bookman;

4. DOUGHTY, S.; Mechanics of Machines, John Wiley & Sons, 1988.

5. BUDYNAS, R. G., NISBETT, J. K.; Elementos de Máquinas de Shigley:

Projeto de Engenharia Mecânica; 8ª Ed, McGraw-Hill/Bookman, 2011.

6. COLLINS, J. A.; Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas, LTC;

2006;

7. Planejamento e

controle da produção

1. Gerenciamento da demanda.

2. Planejamento de vendas e operações.

3. Planejamento dos recursos empresariais (ERP) –

Sistemas integrados.

4. Gerenciamento de estoques na cadeia de

1. CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro.

Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP. 4.ed.

São Paulo: Atlas, 2000.

2. KRAJEWSKI, L.; RITZMAN, L.; MALHOTRA, M. Administração de

Produção e Operações. Pearson Education do Brasil, 8. ed., S.P., Brasil,

Page 11: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

suprimentos – itens de demanda independente.

5. Programa mestre de produção, planejamento das

necessidades de material e planejamento dos

recursos de distribuição.

6. Just-in-time e Teoria das Restrições.

7. Planejamento e utilização da capacidade.

8. Controle das atividades de produção.

9. Estratégia e projeto de sistemas PCP.

10. Gerenciamento da cadeia de suprimentos.

2009.

3. MIKEL, GROOVER (2011). Automação industrial e sistemas de

manufatura. 3.ed. Pearson Brasil.

4. NARASIMHAN, Seetharama; MCLEAVEY, Dennis; BILLINGTON, Peter.

Production Planning and Inventory Control. Prentice-Hall, 2. ed. USA,

1994.

5. RUSSOMANO, Vitor H. Planejamento e Controle da Produção. 6 ed. São

Paulo: Pioneira, 2000.

6. SHINGO, Shingeo. O Sistema Toyota de Produção. Porto Alegre,

Bookman, 1996.

7. SIMCHI-LEVI et al. Cadeia de Suprimento: projeto e gestão. Porto Alegre,

Bookman, 2003.

8. SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da

Produção. São Paulo: Atlas, 2002.

9. TUBINO, Dálvio. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2. ed.

São Paulo: Atlas, 2000.

10. VOLLMANN,T.; BERRY, W.; WHYBARK, C.; JACOBS, R. Sistemas de

Planejamento & Controle da Produção para o Gerenciamento da Cadeia

de Suprimentos. 5.ed. São Paulo: Bookman, 2006.

8. Máquina Hidráulicas

e Pneumáticas

1. Teoria de bomba radial.

2. Teoria de bomba axial.

3. Sistema de bomba e tubulação.

4. Curvas de desempenho de bomba.

5. Teoria de compressor de pistão.

6. Teoria de compressor centrifugo.

7. Teoria de compressor axial.

8. Operação de bombas em série e paralelo.

9. Curva de desempenho de compressor.

10. Princípios de operação das válvulas e elementos de

controle de sistemas pneumáticos.

1. BORGNAKKE, C., SONNTAG, R. E.; Fundamentos da Termodinâmica, 7ª

Ed, Edgard Blucher, 2009.

2. CENGEL, Y. A., BOLES, M. A.; Termodinâmica, 5ª Ed, McGraw-Hill,

2006.

3. FOX, R. W., McDONALD, A. T.; Introdução à Mecânica dos Fluidos, 6ª

Ed, LTC, 2006.

4. MACINTYRE, A. J. ; Bombas e Instalações de Bombeamento, 2ª Ed, LTC,

1997.

9. Mecânica dos sólidos

e estruturas de

concreto

1. Análise de tensão e deformação; Círculo de Mohr.

2. Tensões em peças submetidas a solicitações normais.

1. ALONSO, U. R., Exercícios de Fundações. São Paulo, Edgard Blucher,

1983.

2. BEER, F. P.; JOHNSTON Jr, E. R ., Mecânica Vetorial para Engenheiros:

Page 12: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

3. Tensões em vigas (flexão e cisalhamento).

4. Torção.

5. Deflexão de vigas.

6. Colunas: estabilidade e flambagem.

7. Propriedades do concreto, do aço e do concreto e aço

solidários.

8. Análise e dimensionamento de lajes e vigas de

concreto armado.

9. Análise e dimensionamento de pilares de concreto

armado.

10. Análise e dimensionamento de fundações e de

reservatórios de concreto armado.

Estática. São Paulo: Makron Books, 1994.

3. CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO Fo, J. R. Cálculo e detalhamento de

estruturas usuais de concreto armado. São Carlos: EdUFSCar, 2009.

4. CLÍMACO, J. C. T. Estruturas de concreto armado: fundamentos de

projeto, dimensionamento e verificação. Brasília: Editora Universidade de

Brasília, 2008.

5. FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto: Solicitações Normais. Rio de

janeiro: Guanabara Dois, 1981.

6. GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2003.

7. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2010.

8. INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO (IBRACON). Prática

recomendada Ibracon para estruturas de edifícios de nível 1: estruturas

de pequeno porte. São Paulo, 2003.

9. JOHNSTON Jr, E. R; BEER, F. P. Resistência dos Materiais. São Paulo:

Makron Books, 1995.

10. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E., Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro,

LTC, 1983, v.1.

10. Representação

gráfica e projeto

arquitetônico

1. Metodologia de desenvolvimento de projetos em

sistema CAD (Desenho Auxiliado por

Computador).

2. Conceitos, ferramentas, funções e utilização de

desenho auxiliado por computador.

3. Criação, manipulação de desenho bi e

tridimensionais em software CAD.

4. O desenho tridimensional, conceitos básicos sobre

modelagem em 3D e Modelagem de superfícies.

5. Introdução à metodologia do processo de

projetação: programa de necessidades, fluxograma,

condicionantes físicos, econômicos, sociais e

ambientais.

6. Estudo dos critérios de funcionalidade.

1. AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura (Colab.). Computação gráfica: teoria

e pratica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 353p.

2. BALDAM, Roquemar de Lima. Utilizando totalmente o autocad 2000..

São Paulo: Erica, 2006. 514p.

3. BANON, Gerald Jean Francis. Bases da computação gráfica. Rio de

Janeiro: Campus, 1989. 141p

4. CHING, Francis D. K.. Arquitetura, forma, espaço e ordem. São Paulo:

Martins Fontes, 1999. 399p

5. COSTA, Ennio C. Arquitetura Ecológica. São Paulo, Edgar Blücher, 1984.

6. GRAEFF, Edgar A. Edifício. Coleção Cadernos Brasileiros de Arquitetura.

São Paulo: Projetos, 1986.

7. GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores

para áreas residenciais. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2005. 301p.

8. IZARD, Jean-Louis, GUYOT, Alain. Arquitetura Bioclimática. Barcelona,

Gustavo Gili, 1980.

9. LEGISLAÇÃO URBANA DE TERESINA

Page 13: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

7. Relações entre a forma, função, técnica e meio

físico.

8. Desenvolvimento de concepção arquitetônica

visando um conjunto de unidades a partir de seus

aspectos programáticos.

9. A verticalização da arquitetura.

11. 10. Estudo dos sistemas construtivos e estruturais,

10. MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo. Edgard

Blücher.

11. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo

Gili do Brasil, 1981. 431p.

12. TURQUETTI Filho, Reynaldo; BENTO, Leonardo Berges; MORAES,

Marlos Fabiano de. Aprenda a desenhar com AutoCAD: 2D, 3D e

modelamento com sólidos. São Paulo, SP: Érica, 2000.

11 Saneamento

Ambiental

1. Qualidade da Água e Processos Gerais de Tratamento de Água.

2. Captação e Adução de Águas, Bombas e Estações Elevatórias.

3. Reservatório e Rede de Distribuição de Água. 4. Sistemas de Esgotos Sanitários: Hidráulica das

Redes Coletoras de Esgotos e Sistemas de Tratamento de Esgotos.

5. Resíduos sólidos. 6. Instalações Prediais de Água Fria /Água

Quente/Esgotos Sanitários/Águas Pluviais. 7. Instalações Prediais de Proteção e Combate a

Incêndios, Instalações Prediais de Gás (GLP). 8. Tecnologia dos Materiais de Instalações

Hidráulicas e Sanitárias. 9. Urbanização, Meio Ambiente e Desenvolvimento

Sustentável. 10. Avaliação de Impactos Ambientais.

.

1. BORGES, Ruth Silveira; BORGES, Wellington Luiz. Manual de instalações

prediais hidráulico-sanitárias e de gás. 4.ed. São Paulo: Pini, 1992. 546p.;

2. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6.ed. Rio De Janeiro:

LTC, 2009. 423p.

3. FUNDAÇÃO NACIONAL de SAÚDE. Manual de Saneamento . 3ed.

Brasília: FUNASA, 2006.

4. GOMES, H.P. Sistema de Abastecimento de Água: Dimensionamento

Econômico. Universidade Federal da Paraíba (UFPB): ABES, 277p 2009.

5. JUNIOR, Roberto de Carvalho. Instalações Hidráulicas e o Projeto de

Arquitetura. 3.ed. Revista, Ampliada e Atualizada, v.I. Brasil: Blucher, 2010.

6. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas. 3.ed. Rio De

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 739p.;

7. NETTO, José Martiniano de Azevedo, Manual de Hidráulica 8. ed.

EDGARD BLUCHER, 1998, 680p.

8. NUNES, José Alves. Tratamento Biológico de Águas Residuárias. 1.ed.

Aracaju: Gráfica Editora J. Andrade, 2010..

9. PIVELLI, R.P; KATO, M. T. Qualidade das Águas e Poluição: Aspectos

Físicos – Químicos. ABES, 285p. 2005.

10. SPERLING, Marcos Von. Introdução à qualidade das águas e ao

tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia

Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais, 2005.

11. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água. Departamento de Engenharia

Sanitária da Universidade de São Paulo (USP). ABES, 643p. 2004.

12. Solos e Geotecnia 1. Adensamento.

2. Estabilidade de taludes e encostas.

1. BOSCOV. M.E.G., Geotecnia Ambiental. Oficina de Textos, 2008.

2. DAS, BRAJA M., Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Thompson

Page 14: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

3. Fundações.

4. Pavimentações.

5. Barragens.

6. Geotecnia ambiental.

7. Túneis e escavações.

8. Estruturas de contenção.

9. Ensaios de campo e laboratório.

10. Geossintéticos.

Pioneira, 2006.

3. GUIDICINI, Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavações. Edgard

Blucher , 2004.

4. JOPPERT JR. I., Fundações e Contenções de Edifícios. Pini, 2008.

5. MASSAD. F. Escavações a céu aberto em Solos Tropicais. Oficina de

Textos, 2000.

6. MASSAD. F., Obras de Terra. Oficina de Textos, 2003.

7. SCHNAID. F. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de

Fundações. Oficina de Textos, 2000.

8. SENÇO. W de. Manual de Técnicas de Pavimentação. v.01 e v.02. Pini,

2008.

9. VETERMATTI, José Carlos. Manual brasileiro de Geossintéticos (em

portugês). Edgard Blucher, 2004.

13. Térmica e Fluidos

1. A Primeira e a Segunda Lei da Termodinâmica.

2. Ciclos a Vapor e de Refrigeração por Compressão

de Vapor.

3. Ciclos Motores Padrão a Ar.

4. Conceitos básicos em Mecânica dos Fluidos e

Estática dos Fluidos.

5. Balanços globais e diferenciais de massa e de

energia e Análise dimensional e semelhança.

6. Escoamento interno viscoso e incompressível.

7. Escoamento externo.

8. Transferência de Calor por Condução.

9. Transferência de Calor por Convecção.

10. Transferência de Calor por Radiação.

1. .MORAN, Michel J.; SHAPIRO Howard N. Princípios Da Termodinâmica

Para Engenharia. 4.ed. LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2002. ISBN

85-216-1340-7.

2. ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 5ed. Mcgraw-Hill, 2006.

3. ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J.M. Mecânica Dos Fluidos: Fundamentos E

Aplicações. 2007, McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda, 819 p.

4. INCROPERA, Frank P.; WITT, David P. De. Fundamentos Da

Transferência De Calor E De Massa. 4.ed. LTC - Livros Técnicos e

Científicos. 2003. ISBN 85-216-1378-4.

5. MORAN, H. N.; SHAPIRO, B. R.; MUNSON; WITT, D. P. De. Introdução

À Engenharia De Sistemas Térmicos: Termodinâmica, Mecânica Dos

Fluidos E Transferência De Calor. 1ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

6. STOECKER, Wilbert F.; JONES Jerold W. Refrigeração E Ar

Condicionado. Mc- Graw Hill, 1985.

7. WYLEN, Van, SONNTAG; BORGNAKKE. Fundamentos Da

Termodinâmica. Tradução da 6.ed. Edgard Blücher Ltda.– 2003, ISBN 85-

212-0327-6.

1. CCS 1. Educação Física

1. Pedagogia do esporte e treinamento dos jogos

desportivos.

2. Esporte, qualidade de vida e saúde na Educação

1. ASSUMPÇÃO, L. O. T.; MORAIS, P. P.; FONTOURA, H. Relação entre

atividade física, saúde e qualidade de vida: notas introdutórias. In OLIVEIRA,

J. R. Saúde e atividade física: algumas abordagens sobre atividade física

relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Shape, 2005. P. 31-49

Page 15: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

Física Escolar.

3. Esporte de rendimento e esporte na escola.

4. Educação Física e saúde coletiva na escola.

5. Medidas de primeiros socorros nas atividades

esportivas.

6. Maturação e desenvolvimento motor.

7. Avaliação de aptidão física e do desempenho

motor em Educação Física.

8. Educação Física adaptada e saúde.

9. Aptidão física, atividade física e saúde na escola.

10. Didática no ensino de esporte e da saúde na

Educação Física Escolar.

2. BAGRICHEVSKY, A. P.; ESTEVÃO, A. A saúde em debate na educação

física. Editora Edibes: Blumenau/SC, 2003

3. CORRÊA, C. R. S.; GONÇALVES, A. Saúde coletiva, atividade física e

qualidade de vida. In DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação física na

escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

4. FRAGA, Alex B.; WACHS, Felipe et. al. Educação física e saúde coletiva;

políticas de fundamentação e perspectivas de intervenção. Editora UFRGS.

RS.

5. GONÇALVES, A. Conhecendo e discutindo saúde e atividade física. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. P. 3-15

6. LOVISOLO, Hugo. Atividade física, educação física e saúde. sprint 1º ed.

São Paulo, 2000.

7. LOVISOLO, Hugo; STIGGER, Marco Paulo. Esporte de rendimento e

esporte na escola. Autores associados. 2009.

8. MISTA PICCOLO, V. L.; MOREIRA, W. W. Esporte como conhecimento e

pratica nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Editora Corez: Rio de

Janeiro.

9. REIS, Fábio P. G. dos. Ed. Física escolar e pedagogia do esporte em

perspectiva. Cabral. 1º ed. 2010. ISBN: 9788563167118.

10. SILVA, Ana Márcia; DAMIANI, Iara Regina. Práticas corporais – Gênese

de um Movimento Investigativo em Educação Física. Vol 1. Nauemblu

Ciência & Arte Florianopolis, 2005.

11. VIRTUOSO JUNIOR, J. S. ET. AL. Interfaces multidisciplinares na saúde

aplicadas na formação do profissional de educação física. Editora UFTM

Uberaba – MG, 2011.

2. Gastroentorologia

1. Doença do refluxo gastroesofágico.

2. Doença ulcerosa péptica.

3. Diarréia aguda e crônica.

4. Dispepsia funcional.

5. Síndrome do intestino irritável.

6. Doenças inflamatórias intestinais.

1. DANI, Renato. Gastroenterologia Essencial. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan, 2011. 1324 pp.

2. FRIEDMAN, Lawrence S; SLEISENGER, Marvin H.; FORDTRAN John S.

Gastrointestinal and Liver Disease. Pathophisiology, Diagnosis,

Management. 8. ed. Philadelphia W.B. Saunders Co, 2006. 3112 pp.

3. LIMA, JOSÉ MILTON DE CASTRO. Gastroenterologia e Hepatologia.

Sinais, sintomas, diagnóstico e tratamento. Fortaleza: Editora UFC, 2010.

Page 16: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

7. Cirrose hepática.

8. Hepatites virais agudas e crônicas.

9. Pancreatite aguda.

10. Pancreatite crônica.

822pp.

4. MINCIS, Moysés. Gastroenterologia e Hepatologia: Diagnóstico e

Tratamento. 4. ed. Belo Horizonte: Editora Leitura Médica, 2008. 1273 pp.

5. PRADO, Joaquim. Tratado de Enfermidades Gastrointestinais e

Pancreáticas. Rio de Janeiro: Editora Rocca, 2008. 1376 pp.

6. ZATERKA, S; NATAN EISIG, J. Federação Brasileira de Gastroenterologia.

Tratado de Gastroenterologia: Da Graduação à Pós-graduação. São Paulo,

2011: Editora Atheneu. 1260 pp.

3. Nutrição e dietética,

controle e qualidade de

alimentos

1. Grupos de Alimento: Valor nutritivo, técnicas de

preparo e cocção.

2. Alimentação Saudável: diretrizes para a população

brasileira.

3. Planejamento, Análise e Avaliação de Dietas para

população adulta.

4. Aspectos administrativos em uma Unidade de

Alimentação e Nutrição (UAN): recursos

orçamentários, controle e utilização de verbas,

políticas de compras e abastecimentos.

5. Aspectos funcionais em uma Unidade de

Alimentação e Nutrição: recepção e

armazenamento de alimentos e produção de

refeições.

6. Alimentos funcionais e componentes bioativos em

alimentos.

7. Métodos de análises físicas, químicas e

microbiológicas de alimentos.

8. Alterações bioquímicas em alimentos.

9. Transformações bioquímicas em frutas e hortaliças

pós-colheita.

10. Fatores que condicionam a vida e morte de

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira:

promovendo a alimentação saudável. Brasília; Ministério da Saúde, 2008.

2. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-Colheita de Frutos e

Hortaliças: Fisiologia e Manuseio. ESALQ/FAEPE. Lavras-MG, 1990.292p.

3. DAMODARAN, S.; PARKIN, K.L.; FENNEMA, O. R. Química de

Alimentos de Fennema. 4ª edição. Artmed. Porto Alegre- RS, 2010.

4. FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos.

Atheneu. São Paulo- SP, 2005.

5. FAUSTO M.A. Planejamento de dietas. Rio de Janeiro: REVINTER

Ltda,2003.

6. GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de Alimentos. Uma Visão química da

Nutrição. 2ª Edição. Livraria e Editora Varela. São Paulo-SP, 2009.

7. MAHAM, L. K. ESCTT-STUMP, S. Krause. Alimentos, nutrição e

dietoterapia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2010.

8. NIX, S. Williams, nutrição básica & dietoterapia. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

9. ORNELLAS, L. H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8 ed.

São Paulo: Livraria Atheneu. 2006.

10. PIMENTEL, C. V. M. B.; FRANCKI, V.M.; GOLLUCKE, A.P.B. Alimentos

Funcionais: Introdução as Principais Substâncias Bioativas em Alimentos.

Livraria e Editora Varela. São Paulo-SP, 2005.

11. TEXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração Aplicada às Unidade de

Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2006.

Page 17: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

microrganismos em alimentos.

4. Obstetrícia

1. Assistência Pré-natal.

2. Hemorragias da Primeira e Segunda Metade da

Gestação.

3. Endocrinopatias na gravidez.

4. Hemorragias da Mortalidade Materna e Perinatal.

5. Patologias do Sistema Amniótico.

6. Doença Hipertensiva Específica da Gestação.

7. Puerpério Normal e Patológico.

8. Assistência ao Parto Normal e Cirúrgico.

9. Viroses na Gravidez.

10. Infecções Bacterianas na Gravidez.

1. CAMANO, L. . ; SOUZA, E . ; SASS, N. ; MATTAR, R. Guia de Medicina

Ambulatorial e Hospitalar de Obstetrícia da UNIFESP. São Paulo:

Manole, 2003.

2. MONTENEGRO, C.A.B. ; REZENDE FILHO, J. Rezende Obstetrícia

Fundamental. 11.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

3. NEME, B. Obstetrícia Básica. 4. ed. São Paulo: Savier, 2005

4. ZUGAIB, M. ; BITTAR, R. E. Protocolos Assistenciais da Clínica

Obstétrica da FMUSP. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

5. ZUGAIB, M. Medicina Fetal. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1997.

6. CUNNINGHAM, MAC DONALD, GANT, LEVENO. Williams Obstetrícia.

20 ed.Editora Guanabara Koogan SA, Rio de Janeiro,2000.

7. ZUGAIB,M.Zugaib Obstetrícia. 2 ed.São Paulo.Manole,2012.

5.Pediatria/Neonatologia

1. Crescimento e Desenvolvimento.

2. Alimentação nos dois primeiros anos de vida.

3. Imunizações na infância.

4. Diarréia aguda e persistente.

5. Desnutrição.

6. Infecção do trato urinário.

7. Infecções respiratórias.

8. Síndrome nefrótica.

9. Síndrome colestática do lactente.

10. Anemia na infância.

1. Current Pediatria - Diagnóstico e Tratamento. 16ª Edição.

Editora Mcgraw-hill Interamericana.. 2011

2. KLIEGMAN, Robert M.; STANTON, Bonita M.D. GEME, Joseph St.,

SCHOR, Nina F.; BEHRMAN, Richard E. Nelson Textbook of Pediatrics.

19.ed. Elsevier Science Canadá, 2011.

3. LOPEZ, Fabio Ancona; CAMPOS JR., Dioclécio. Tratado de Pediatria -

Manole. 2.ed. 2009.

4. MARCONDES, EDUARDO; COLABORADORES. Pediatria Básica –

Tomo II: Pediatria Clínica Geral. 9ed. Sarvier, 2003.

5. MARCONDES, EDUARDO; COLABORADORES. Pediatria Básica –

Tomo III: Pediatria Clínica e Especializada. 9ed. Sarvier, 2003.

6. MARCONDES, EDUARDO; COLABORADORES. Pediatria Básica- Tomo

I: Pediatria Geral e Neonatal. 9ed. Sarvier, 2003.

Page 18: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

7. SONDHEIMER, Judith M., M.D. Current – Pediatria. Editora Revinter,

2011

8. SUCUPIRA, Ana Cecilia Silveira Lins; COLABORADORES. Pediatria em

Consultório. 5ed. Sarvier, 2010.

6. Saúde Coletiva

1. Determinantes sociais da saúde doença:

concepções, modelos, avanços, desafios.

Promoção da saúde: princípios, estratégias.

2. Epidemiologia descritiva: conceitos, usos e

ferramentas básicas.

3. Vigilância em saúde: vigilância epidemiológica,

sanitária e ambiental.

4. Saúde como política: histórico das políticas de

saúde no Brasil. Saúde e Previdência, Modelos

Tecnoassistenciais de Saúde e Movimento da

Reforma Sanitária Brasileira.

5. VIII Conferencia nacional de Saúde e o Sistema

Único de Saúde: princípios, diretrizes

organizacionais, financiamento e controle social.

6. Organização e gestão da atenção a saúde: níveis de

atenção, níveis de complexidade, sistemas de

referencia e contra referencia. Organização em

redes de atenção.

7. Atenção Primária em Saúde: histórico, conceitos,

atributos. Política Nacional de Atenção Básica no

Brasil.

8. Estratégia de Saúde da Família: histórico,

características, organização e regras para

implantação. Territorialização das ações.

1. BOTAZZO C. Unidade Básica de Saúde: a porta do sistema revisitada.

Bauru-SP: EDUSC; 1999. (Coleção Saúde Sociedade). p. 145.

2. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Revista de Saúde da Família;

Ministério da Saúde (vários números), disponível em

WWW.saude.gov.br/publicacoes.

3. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção Básica

em Saúde. Ministério da Saúde: Brasilia, 2004.

4. CAMPOS, G.W.S; MINAYO, M;C;S;; AKERMANN, M.; CARVALHO,

Y.M. (orgs). Tratado de Saúde Coletiva, 2009. HUCITEC.

5. FEURY S, LOBATO LVC (org), Participação, democracia e saúde. Rio de

Janeiro: Cebes, 2009.

6. MATTOS RM, PINHEIRO R, organizadores. Os sentidos da integralidade

na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS-UERJ; 2001.

7. MENDES, E.V. As Redes de Atenção a Saúde. Escola Saúde Pública de

Minas Gerais: Belo Horizonte, 2009.

8. PELICIONI, M.C.F. ; MIALHE, F. L. Promoção da saúde: teoria e prática.

Santos: São Paulo, 2012.

9. ROUQUAYROL M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 5 ed.

MEDSI: Rio de Janeiro, 1999.

10. STARFIELD, B. (2002). Atenção primária: equilíbrio entre necessidades

de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde.

Page 19: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

Planejamento das ações no nível local.

9. Qualidade e cuidado em saúde: acolhimento,

vinculo, humanização, trabalho em equipe,

integralidade.

10. Educação em saúde. Educação permanente em

Saúde: políticas, estratégias. O ensino na saúde.

7. Saúde do adulto e do

idoso, administração em

enfermagem e estagio

curricular.

1. Aspectos sóciodemográficos e epidemiológicos da

população adulta.

2. Aspectos sóciodemográficos e epidemiológicos da

população idosa.

3. Políticas Públicas de Atenção a Pessoa Idosa.

4. Teorias do envelhecimento: conceitos básicos.

Alterações fisiológicas do idoso.

5. Sistema de classificação da Assistência de

Enfermagem: NANDA, NIC e NOC.

6. Sistematização da assistência de Enfermagem na

prática, ensino e pesquisa.

7. Humanização da assistência à saúde e o SUS.

8. Dimensionamento de pessoal de enfermagem.

9. Competências gerenciais do enfermeiro.

10. Gerenciamento de Recursos materiais, físicos e

ambientais.

1. BORK, A. M. T. Enfermagem baseada em Evidências. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan,2005.

2. BRASIL. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília, DF:

Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de

Atenção Básica: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica, n.

19).

3. BRUNNER, L.S; SUDDARTH, D.S. Tratado de enfermagem médico-

cirurgica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

4. COREN-SP - Dimensionamento de Pessoal. Disponível em:

http://inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/livreto_de_dimensionamento.pdf

5. KURGANT, P. et al. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

6. MARQUIS, B.L.; HUSTON, B.L. Administração e liderança em

Enfermagem: teoria e aplicação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.

7. NANDA. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda 2012/2014: definições e

Classificação - Nanda International. Artmed, 2012.

8. PAPALÉO NETO, M. Tratado de Gerontologia, São Paulo: Atheneu, 2007

9. ROACH, S. Introdução a enfermagem gerontológica, Rio de Janeiro. [s/e],

2001.

10. RUTHES, R.M. Gestão por Competências nas Instituições de Saúde: uma

aplicação prática. São Paulo: Martinari, 2008.

8. Saúde da criança e do

adolescente, saúde da

mulher e estagio

curricular

1. Hospitalização na infância e adolescência;

2. Sistematização da Assistência de Enfermagem à

criança e adolescente hospitalizado e à sua família

3. Promoção do crescimento e desenvolvimento: do

1. ABEn.PROENF.Programa de Atualização em Enfermagem: saúde da

criança e do adolescente. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

2. .BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher:

Cadernos de Atenção Básica Ao Pré-Natal de Baixo Risco n° 32, Brasília –

DF 2012.

Page 20: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

recém-nascido ao escolar.

4. Promoção do crescimento e desenvolvimento: do

pré-adolescente ao adolescente.

5. Cuidados de Enfermagem ao recém-nascido a

termo, pré-termo e pós-termo.

6. 6.Política Nacional de Atenção integral a saúde da

mulher.

7. Assistência em pré-natal de baixo risco.

8. Assistência humanizada ao parto e nascimento.

9. Assistência de enfermagem em urgências e

emergências obstétricas.

10. Assistência de Enfermagem no Puerpério.

3. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde

Integral de Adolescentes e Jovens: orientações para a Organização de

Serviços de Saúde.Brasília:DF.2005

4. BRASIL, Ministério da Saúde.. Secretaria de Políticas de Saúde. Saúde da

Criança: acompanhamento e desenvolvimento infantil. Cadernos de

Atenção Básica- nº 11,Brasília:DF.2002

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de Alto Risco: Manual técnico, 5

ed., Brasília, DF, 2012.

6. BRASIL. FEBRASGO, ABENFO, Parto, Aborto e Puerpério - Assistência

Humanizada à Mulher, Brasília/ DF: Ministério da Saúde, 2008.

7. BRASIL. Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Gestão de

Políticas Estratégicas, Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da

Mulher: Relatório de gestão 2003 a 2006. Brasília/ DF 2007.

8. CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnóstico de Enfermagem: aplicações a

prática clínica. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

9. CLOHERTY, J. P. EICHEHENWALD, E. C., STARK, A.R. Manual de

Neonatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

10. REZENDE, J.; MONTENEGRO A.C.N. Obstetrícia Fundamental. 12ª ed.

Rio de Janeiro: Guanabara, 2011.

11. CCN 1. Ciência da

Computação

1. Inteligência Computacional.

2. Engenharia de Software.

3. Arquitetura de Computadores.

4. Redes de Computadores.

5. Visão Computacional.

1. COPPIN, Ben. Inteligência Artificial , LTC, 2010.

2. FILHO, Wilson de Pádua P., Engenharia de Software - Fundamentos,

Métodos e Padrões, Editora LTC, 3a Edição, 2009.

3. FORSYTH, David A. and PONCE, Jean. Computer Vision: A Modern

Approach, Prentice-Hall, 2012.

4. KUROSE, J. F. and ROSS, K. W. Computer Networking: a Top-Down

Approach. 5. ed. Addison Wesley, 2009.

5. PRESSMAN, Roger S., Engenharia de Software - Uma Abordagem

Profissional, Editora Bookman, 7a Ed, 2011.

6. RUSSEL, Stuart e NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. Ed. Campus,

2004.

7. SIEGWART, R. and NOURBAKHSH. Introduction to Autonomous

Mobile Robots, Cambridge: MIT Press, 2004.

8. STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores.

Page 21: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

Pearson, 8a Edição, 2010.

9. SZELISKI, Richard. Computer Vision: Algorithms and Applications,

Springer, 2011.

10. TANEMBAUM, A. S. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Editora

Person, 2011.

11. THRUN, S., BURGARD, W. and FOX, D., Probabilistic Robotics. The

MIT Press, Cambridge, 2005.

2. Ecologia

1. Dinâmica de populações e dinâmica de

comunidades em ecossistemas terrestres e

aquáticos.

2. Fluxo de energia e ciclagem de nutrientes em

ecossistemas terrestres e aquáticos.

3. Fatores abióticos e disponibilidade de recursos em

ecossistemas terrestres e aquáticos.

4. Estrutura e funcionamento de ambientes aquáticos

lênticos e lóticos.

5. Comunidades bióticas nos ecossistemas aquáticos

continentais.

6. Ecologia de espécies invasoras aquáticas.

7. Impactos, manejo, monitoramento e recuperação

de ecossistemas aquáticos e terrestres degradados.

8. Métodos de amostragem, quantificação e análises

em ecossistemas aquáticos e terrestres.

9. Gestão de recursos hídricos;

1. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a

ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

2. BRASIL. Agência Nacional de Águas (ANA). O Estado das águas no Brasil:

2001-2002. Brasília: ANA, 2003.

3. DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 520p. 2005.

4. ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 3 ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2011.

5. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

6. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6 ed., São Paulo: Guanabara

Koogan, 2010.

7. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em

ecologia. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

3. Estatística

1. Probabilidade: Variáveis aleatórias. Vetores

Aleatórios: Distribuições conjuntas, marginais e

condicionais. Esperança e variância condicional

para variáveis discretas e contínuas.

1. AZZALINI, A. Statistical Inference: Based on the Likelihood. London :

Chapman & Hall, 1996.

2. BOLFARINE, H. e SANDOVAL, M.C., Introdução à Inferência Estatística.

Rio de Janeiro: SBM, 2001.

Page 22: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

2. Convergências: em probabilidade, quase certa e em

distribuição.

3. Lei dos grandes números e Teorema Central do

Limite.

4. Estimação pontual: Máxima verossimilhança,

propriedades dos estimadores, estatísticas

suficientes, Informação de Fisher e desigualdade de

Cramer-Rao.

5. Teste de Hipótese: Principais conceitos, Lema de

Neyman-Pearson, teste uniformemente mais

poderoso e teste da razão de verossimilhança.

6. Estimação por intervalo: Construção do intervalo,

quantidades pivotais, relação de teste de hipótese

com intervalo de confiança.

7. Planejamento de Experimentos: Principais planos

experimentais e tabela de Análise de Variância.

3. BOX, G., HUNTER, S. e HUNTER, W.G., Statistics for Experimenters:

Design, Innovation. and Discovery , 2nd Edition, 2005.

4. CASELLA,G. e BERGER, R. L., Statistical Inference, Duxbury Press , 2nd

ed, 2002.

5. COX, D. R. e HINKLEY, D.V. Theoretical Statistics. London: Chapman and

Hall, 1994.

6. DE GROOT, M. H. Probability and Statistics. Addison Wesley, Reading,

Massachusetts, 1974.

7. JAMES, B. R. Probabilidade: Um curso de Nível Intermediário. Rio de

Janeiro: IMPA, 1981.

8. LEHMANN, E. L. Theory of Point Estimation. New York: John

Wiley,1998.

9. LEHMANN, E.L. Testing Statistical Hypotheses. 2th ed. New York:

Springer-Verlag, 1997.

10. MAGALHÃES, M. N. Probabilidade e Variáveis Aleatórias. São Paulo:

IME- USP, 2004.

11. MORETTIN, P.A. e TOLOI, C.M.C. Análise de Séries Temporais. São

Paulo: Editora Blucher, , 2004.

12. NELDER, J.A., Generalized Linear Models, Second Edition (Chapman &

Hall/CRC Monographs on Statistics & Applied Probability), 1989.

4. Física: Experimental

em Dispositivos

Eletrônicos Orgânicos

1. Equações de Maxwell.

2. Propagação de Ondas Eletromagnéticas: no vácuo

e na matéria.

3. Gás de elétrons livres: Distribuição de Fermi-

Dirac, Propriedades Térmicas, Propriedades

Elétricas, Efeito de um Campo Magnético e

Condutividade Térmica dos Metais.

4. Bandas de Energia: Aproximação do Modelo de

Elétrons Livres, Funções de Bloch, Modelo

a. BLYTHE,Tony; BLOOR, David . Electrical Properties of

Polymers. Cambridge University Press, 2005.

b. BRABEC, C. J.; DYAKONOV, V.; PARISI, J.; N. S. Sariciftci

Organic Photovoltaics, concepts and realization. Springer, 2003.

c. KAO, Kwan Chi. Dielectric Phenomena in Solids. Elsevier

Academic Press, 2004.

d. KAO, Kwan C.; HWANG, Wei. Electrical Transport in solids.

Pergamon Press, 1981.

e. KITTEL, Charles. Física do Estado Sólido. LTC, 2005. Oxford

University Press, 1999.

Page 23: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

Kronig-Penney, O Elétron em um potencial

periódico e Número de Orbitais em uma Banda.

5. Cristais semicondutores: “Band Gap”, Equação de

Movimento e Condutividade.

6. Semicondutores orgânicos: estrutura eletrônica e

processos eletrônicos.

7. Relaxação dielétrica: permissividade dielétrica,

modelos de relaxação com um único tempo

característico e distribuições de tempos de

relaxação.

8. Modelos de transporte em diodos: corrente

limitada por carga espacial, corrente limitada por

armadilhas e transporte por saltos (hopping).

9. Transistores de efeito campo: arquitetura, tipos de

estruturas, dispositivos multicamadas e

caracterização elétrica de um OFET.

10. Transistores de efeito campo orgânicos: Princípios

de funcionamento e mecanismos de condução

elétrica.

f. POPE, Martin ; SWENBERG, Charles E. Electronic Processes in

Organic Crystals and Polymers. g. REZENDE, Sergio. Materiais e dispositivos eletrônicos. Livraria

da Física.

h. WILEY, J. Physics of Semiconductor Devices. Wiley-Interscience,

1969.

5. Física: Estrutura

Eletrônica de

Nanoestruturas de

Carbono

1. Método de Hartree-Fock.

2. Teoria do Funcional da Densidade: teoremas

fundamentais e equações de Kohn-Sham.

3. Método de pseudopotencial em estrutura eletrônica.

4. Uso de bases localizadas na Teoria do Funcional da

Densidade.

5. Funcionais para o termo de troca e correlação na

Teoria do Funcional da Densidade.

6. Teorema de Bloch e estrutura de bandas.

1. AKASAKA, T.; WUDL, F.; NAGASE, S. Chemistry of Nanocarbons. Wiley

2010.

2. ASHCROFT, N. W.; MERMIN, N. D. Solid State Physics. Thomson

Learning, 1976.

3. HANOFF, J., Electronic Structure Calculations for Solids and Molecules –

Theory and Computational Methods. Cambridge, 2006.

4. KITTEL, C. Introdução à Física do Estado Sólido. LTC, 2006.

5. MARTIN, R. M. Electronic Structure, Basic Theory and Practical

Page 24: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

7. Propriedades eletrônicas de nanotubos de carbono.

8. Propriedades eletrônicas de nanofitas de carbono.

Methods. Cambridge, 2004.

6. MORGON, N. H., Métodos de Química Teórica e Modelagem Molecular.

Livraria da Física, 2007.

7. SAITO, R.; DRESSELHAUS, G.; DRESSELHAUS, M. S. Physical

properties of Carbon Nanotubes. Imperial College Press, 1998.

8. SAKURAI, J. J., Modern Quantum Mechanics. Prentice-Hall, 1994.

9. VIANNA, J. D. M.; FAZZIO, A.; CANUTO, Sylvio, Teoria Quântica de

Moléculas e Sólidos – Simulação Computacional. Livraria da Física, 2004.

10. WONG, H. S. P.; AKINWANDE, D., Carbon Nanotubes and Graphene

Device Physics. Cambridge, 2011.

6. Física:

Espectroscopia

Vibracional

1. Equipamentos utilizados na Espectroscopia

Vibracional e suas descrições.

2. Teoria de Grupos Aplicada à Espectroscopia

Vibracional;

3. Espalhamento Raman em Aminoácidos;

4. Espectroscopia no Infravermelho em Aminoácidos;

5. Espectroscopia Vibracional a Altas Pressões em

Aminoácidos;

6. Espectroscopia Vibracional em função da

Temperatura em Aminoácidos;

7. Estudo de Transições de Fase por Espectroscopia

Vibracional em Molibidatos e Tungstatos;

8. Espectroscopia Raman na Caracterização de

Óxidos Nanocristalinos;

1. BURNS, G., Introduction to Group Theory With Applications. Academic

Press, 1977.

2. FERRARO, J. R., Vibrational Spectroscopy at High Pressures. Academic

Press, 1984.

3. KUMAR, C. S. S. R., Raman Spectroscopy for Nanomaterials

Characterization. Springer, 2012.

4. LONG, D. A. Raman Spectroscopy. McGraw-Hill, 1977.

5. MINK, J., JALSOVSZKY, G., KERESZTURY, G., International

Conference on Raman Spectroscopy , Proceedings of the 18th

International Conference on Raman Spectroscopy. Wiley, 2002.

6. SALA, O. Fundamentos da Espectroscopia Raman e no Infravermelho.

Unesp, 2012.

7. SANYAL, S. P., SINGH, R. K., Phonons in Condensed Materials. Allied

Publishers, 2004.

8. SCHRADER, B., Infrared and Raman Spectroscopy. VCH, 2008.

9. STENCEL, J. M., Raman Spectroscopy for Catalysis. Kluwer Academic

Pub, 2011.

Page 25: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

10. TURREL, G., CORSET, J., Raman Microscopy: Developments and

Applications. Academic Press, 1996.

11. ZHANG, S-L., Raman Spectroscopy and its Application in

Nanostructures. John Wiley & Sons, 2012.

7. Física: Experimental

em Óptica

1. Espectroscopia Óptica Resolvida no Tempo.

2. Propagação da Luz e sua interação com a matéria.

3. Origem Molecular da resposta óptica não-linear.

4. Aplicações da óptica não-linear.

5. Geração de pulsos ultracurtos.

6. Feixes Gaussianos.

7. Caracterização Óptica de materiais nanoestrurados.

8. Lasers Aleatórios.

9. Índice de Refração dependente da Intensidade.

1. ORAZIO Svelto. Principles of Lasers. 5.th ed. Plenum Press, 2010.

2. ROBERT Boyd. Nonlinear Optics. 3ed. 2008.

3. VERDEYEN , Joseph Thomas. Laser Electronics. 3ed. Prentice Hall, 1995.

4. AMMON, Yariv. Quantum electronics. 3ed. John Wiley & Sons, 1989.

5. YUEN-Ron Shen, The Principles of Nonlinear Optics. Wiley-Interscience,

2000.

6. SIEGMAN, Anthony. Lasers. University Science Books, 1986.

7. SUTHERLAND, Richard L. Handbook of Nonlinear Optics. 2ed. CRC,

2003.

8. Físico – Química

1. Sistemas eletroquímico.

2. Mecânica quântica e estrutura atômica.

3. Espectroscopias eletrônica e magnética.

4. Fotoquímica e fotobiologia.

5. Cinética.

6. Superfícies.

7. Macromoléculas e agregados.

8. Equilíbrio químico.

1. ATKINS, P.; PAULA, J. D. Físico-Química: Fundamentos. Rio de Janeiro:

LTC, 2011.

2. BALL, D. W. Físico-Química. São Paulo: THOMSON PIONEIRA, 2005.

3. CHANG, R. Físico-Química. São Paulo: MCGRAW HILL - ARTMED,

2009.

4. LEVINE, I. N. Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 2012

9. Matemática

1. O Teorema da Separação para Conjuntos

Convexos e Aplicações.

2. O Teorema da Representação de Riesz e

Aplicações.

3. O Teorema de Gauss-Bonnet e Aplicações.

1. BREZI, Haim . Functional Analysis, Sobolv Spaces and

Partial Differential Equations. Springer. USA,2010

2. BACHMAN, George; NARICI, Lawrence. Functional

analysis. Mineola – N.Y: Dover Publications, 2000.

Page 26: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

4. O Teorema Fundamental das Curvas no Espaço e

Aplicações.

5. O Teorema dos Resíduos e Aplicações.

6. O Teorema da Aplicação Implícita e Aplicações.

7. O Teorema de Poincaré-Bendixson e Aplicações.

8. O Teorema Espectral em Espaços Vetoriais de

Dimensão Finita e Aplicações.

3. IZMAILOV, Alexey; SOLODOV, Mikhail. Otimização:

condições de otimalidade, elementos de analise convexa e de

dualidade. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2009.

4. CARMO, Manfredo Perdigão. Geometria diferencial de curvas

e superfícies. 4. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2010.

5. ARAÚJO, Paulo Ventura. Geometria Diferencial. Coleção

Matemática Universitária, ed. Rio de Janeiro: IMPA. 1998

6. FERNANDEZ, Cecília S.; BERNARDES JR., Nilson C.

Introdução as funções de uma variável complexa. 2. ed Rio de

Janeiro: SBM, 2008.

7. LIMA, Elon Lages . Curso de Análise. v 2. Projeto Euclides.

ed. Rio de Janeiro: IMPA. 2000.

8. SOTOMAYOR, Jorge. Equações Diferenciais Ordinárias.

Editora Livraria da Física. 2012

9. LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. Coleção Matemática

Universitária.ed. Rio de Janeiro: IMPA. 2001

10. Materiais Cerâmicos

1. Argilas e argilominerais: tipos de argilas,

identificação mineralógica, estrutura cristalina dos

argilominerais e formação dos argilominerais e das

argilas.

2. Comportamento reológico de suspensões

cerâmicas.

3. Equilíbrio de Fases em Materiais Cerâmicos.

4. Cerâmicas refratárias: processamento,

especificação e aplicações.

5. Cerâmicas Avançadas: processamento,

especificação e aplicações.

6. Métodos de caracterização física e química de pós

1. REED, James S. Principles of Ceramic Processing. Nova York: John Wiley

& Sons, 1995.

2. RICHERSON, David W. Modern Ceramic Enginnering. Nova York:

Marcel Dekker Inc., 1992.

3. CHIANG,Y. M. D.; BIRNIE III, W. D. Kingery Physical Ceramics. John

Wiley and Sons, 1997.

4. SANTOS, Pérsio de Souza. Ciência e Tecnologia de Argilas. v. 1, 2, 3.

Editora Edgard Blucher,1989.

5. GRIMSHAW, R. W. The Chemistry and Physics of Clays and Allied

Ceramic Materials. Londres: Edit. Ernest Benn Limited, 1971.

6. PHELPS, G. W. Rheology and Rheometry of Clay-Water System. Cyprus,

New York, 1975.

7. FULRATH,R. H.; Pask, J. A. Ceramic Microstructures. N. Y: John Wiley &

Sons, Inc.. Huntington, 1968.

Page 27: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

cerâmicos.

7. Conformação e Sinterização de materiais

cerâmicos.

8. Argilas para fabricação de produtos cerâmicos.

9. Correlação entre microestruturas e propriedades de

cerâmicas.

10. Tecnologia do Vidro, Vitrocerâmicas:

propriedades, processamento e aplicações.

11. Materiais Metálicos

1. Transformação de fases em Metais.

2. Aços e ferros fundidos: Classificação,

microestutura, propriedades e processamento.

3. Ligas não ferrosas: Classificação, microestutura,

propriedades e processamento.

4. Tratamentos térmicos e Termoquímicos em

materiais metálicos (Propriedades, microestrutura e

processamento): Recozimento, normalização,

têmpera, revenido, austêmpera, martêmpera,

precipitação, cementação, nitretação,

carbonitretação; Temperabilidade.

5. Processos de fabricação por conformação:

Laminação, Trefilação, Extrusão, Forjamento,

estampagem.

6. Metalurgia Física.

7. Fundamentos de Solidificação.

8. Processos de fundição.

9. Ensaios Metalograficos.

10. Comportamento Mecânico e fratura de materiais

metálicos.

1. BRESCIANI FILHO, E. Conformação Plástica dos Metais. 5. ed. Campinas :

Editora da Unicamp, 1997.

2. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica II. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill,

1986.

3. COTTRELL, A. H., Introdução a Metalurgia Física. 3. ed. Lisboa:

Fundação Calouste Gulbenkian 1975.

4. GUEDES, L. C.; PADILHA, A. F., Aços Inoxidáveis Austeniticos

:Microestrutura E Propriedades, Editora: HEMUS.

5. HAANSEN, P.; CAHN, R.W., Physical Metallurgy. 3.ed. Elsevier Science

Publishers, 1983.

6. HONEYCOMBE, R. W. K., Aços – Microestrutura e propriedades. Lisboa:

Fundação Calouste Gulbenkian.

7. KOU, S., Welding Metalurgy, 2002.

8. MODENESE, P. J, Soldabilidade dos aços inoxidáveis. SP: SENAI, 2001.

9. PADILHA, A. F.; SICILIANO Jr., F. Encruamento, recristalização,

Crescimento de Grão e Textura. 3 ed. ABM Livros, 2005.

10. REED-HILL, R. E. Princípios de Metalurgia física.

11. SANTOS, R. G., Transformação de fases. Unicamp, 2006.

Page 28: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

12. Química Analítica

1. Equilíbrio químico.

2. Titulação.

3. Cromatografia.

4. Preparo de amostras.

5. Espectroscopia de absorção atômica.

6. Espectroscopia de absorção molecular no

ultravioleta-visível.

7. Potenciometria.

1. ARRUDA, M. A. Z.; Trends in Sample Preparation. New York: Nova Science

Publishers, 2006

2. COLLINS,C. H.; BRAGA, G. L.; S. BONATO, P. S. Introdução a métodos

cromatográficos, 4. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1990. 279 p.

3. HARRIS, D. C. Análise Química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2008. 868 p.

4. HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de Análise

Instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 1055 p.

5. KRUG, F. J.; Métodos de Preparo de Amostras; fundamentos sobre preparo

de amostras orgânicas e inorgânicas para análise elementar. Piracicaba:

CENA/USP, 2008.

6. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R.

Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2006. 999 p.

9. CAFS 1. Ciências Sociais e

Educação

1. O método científico: aspectos teóricos.

2. 2. Tipologia da pesquisa científica.

3. 3. Pesquisa em ciências sociais.

4. Clássicos da Ciência Política: Maquiavel, Hobbes,

Locke, Montesquieu, ou Rousseau.

5. Teorias sociológicas clássicas: Marx, Weber e

Durkheim.

6. Enfoques Teóricos em Sociologia da Educação.

7. Sociologia da Educação Contemporânea.

8. Formas de Estado e de governo.

9. Formação e organização do Estado brasileiro.

10. Cultura e participação política no Brasil.

1. BOBBIO, N. Estado, governo e sociedade: para uma teoria geral da

política. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

2. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio

de Janeiro: Civilização Brasileira.

3. CHEVALIER, Jean-Jacques. As grandes obras políticas de Maquiavel a

nossos dias. Rio de Janeiro: Agir.

4. CODELLO, Francesco. “A boa educação”: Experiências libertárias e

teorias anarquistas na Europa, de Godwin a Neill. Volume 1: Teoria. São

Paulo: Imaginário/Ícone.

5. DURKEHIM, Émile. Sociologia. 6ª Ed. São Paulo, Editora Ática, 1993.

6. GOMES, Alberto Cândido. A Educação em Perspectiva Sociológica. 3º ed.

Revista e Ampliada, São Paulo: EPU,1994.

7. KERLINGER, Fred Nichols. Metodologia de Pesquisa em Ciencias Sociais.

EPU.

8. programas. Brasília: Editora Universidade de Brasília.

9. ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos de estado: nota sobre os

aparelhos ideológicos de Estado: introdução crítica de José Augusto Guilhon

Albuquerque. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985.

10. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São

Paulo, Cortez.

Page 29: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

11. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas

12. WEBER, Max. Textos Selecionados: Traduções de Maurício Tragtenberg [et.

al.]. Parlamentarismo e Governo. 3ed.São Paulo: Abril Cultural,1985.

2. Física

1. Princípio de mínima ação e equação de lagrange.

2. Potencial central.

3. Leis da termodinâmica.

4. Problemas de contorno da eletrostática.

5. Equações de Maxwell.

6. Equação de schrödinger e aplicações.

7. Átomo de hidrogênio.

8. Relatividade restrita.

9. Efeitos biológicos da radiação.

10. Espectroscopia em Biologia.

1. BREHM, J. J.; MULLIN, W. J. Introduction to the Structure of Matter.

New York, Jonh Wiley & Sons, 1989.

2. CALLEN, H. B. Termodynamics and na Introduction to Thermostatistic.

New York, JonhWiley& Sons, 1985.

3. EISEBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica – átomos, moléculas,

sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus Ltda, 1994.

4. GRIFFTHS, D. J. Introductionto Eletrodynamics. New Jersey: Pratice Hall,

1999.

5. Okuno E, Caldas IL, Chow C. Física para Ciências Biológicas e

Biomédicas. Editora-Harbra Ltda.1986.

6. TH ORNTON, S. T.; MARION, J. B. Classical Dynamics of Particles and

Systems. Canadá: ThomsonBrooks/Cole, 2004.

7. W. Demtröder,.Laser Spectroscopy: basic concepts and instrumentation,

2nd ed., Springer, N.Y., 1996.

10. CPCE

1. Desenho Técnico;

Construções Rurais;

Topografia

1. Medição direta e indireta de distâncias;

Equipamentos utilizados em topografia.

2. Levantamento planimétrico.

3. Nivelamento geométrico e nivelamento

trigonométrico.

4. Representação gráfica do relevo.

5. Sistema de Projeções Ortogonais do 1º.e 3º.diedros.

6. Normas para representação em Desenho Técnico.

7. Representações em projetos de edificações.

8. Planejamento físico e projetos de instalações rurais.

9. Construções rurais: técnicas e materiais básicos de

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT (NBR

13133). Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p

BAVER, L.D; GARDNER, W.H. Soil physics. 4 ed. Ney York: John Wiley &

Sons, 1972. 498p.

2. BERALDO, P.; SOARES, S.M. GPS: Introdução e Aplicações Práticas.

Editora Luana, 1996. 182p.

3. BORGES, A.C. Topografia aplicada a Engenharia Civil. São Paulo: Edgard

Bluscher, v.1, 2006. 232p.

4. ____. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard

Blucher, 1968. 329p.

5. COMASTRI, J.A.; TULLER, J.C. Topografia: Altimetria. Viçosa: Imprensa

Universitária, 1999. 200p.

Page 30: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

construção.

10. Sistemas de cobertura de instalações rurais.

6. MCCORMAC, Jack. Topografia, 5ª. Ed. LTC. São Paulo, 2006.

408p.

7. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo, 4

ed. Editora Blucheu, 2001.

8. FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia

gráfica. São Paulo: Ed. Globo, 5 ed., 1995. 1093p.

9. CARNEIRO, O. Construções Rurais. 8.ed. São Paulo, Nobel:

1979. 719p.

2. Engenharia Florestal

1. Importância do setor florestal para a economia

brasileira;

2. Demanda, oferta e equilibrio de mercado;

3. Custos na empresa florestal;

4. Matemática financeira aplicada `a engenharia

florestal;

5. Avaliação econômica de projetos florestais;

6. Rotação técnica e rotação econômica;

7. Áreas funcionais da administração;

8. Comercialização de produtos florestais;

9. Certificado florestal;

10. Métodos de valorização ambiental.

1. BELLA, V. Introdução à economia do meio ambiente. Brasília: IMBAM,

1996, 262p.

2. CAMPO, J.C.C e LEITE, H.G.Mensuração Florestal: Perguntas e

Respostas. Editora UFV, Impressa Universitária, Universidade Federal de

Viçosa, 2009. 548p.

3. DAVIS, L.S.; JOHNSON, K.N. Forest management. 3 ed. New York: Mc

Graw-Hill Book Company, 1987. 790p.

4. FONTE, R.; RIBEIRO, H.;AMORIM, A.;SANTOS, G. Economia- um

enfoque básico e simplificado. São Paulo, 2010, 237p.

5. GUAJARATI, D. N. Econometria Básica. São Paulo: Elsevier, 2006,4ª ED,

812p.

6. HOYLE, D.ISO 9000 Quality Systems Handbook. A Butterworth-

Heinemann.2009.728p.

7. PEARCE, D. W. e TURNER, R.K. Econmics of natural resources and the

environment. Baltimore, The Jonhs Hopkins University Press. 1990. 378p.

Page 31: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

8. PINDYCK, R.S.;RUBINFELD,L. Microeconomia. São Paulo: Maxron Book

do Brasil, 1994. 968p.REZENDE, J.L.P de;OLIVEIRA,A.D.de.

Análise econômica e social de

9. projetos florestais. Viçosa: UFV, 2008,386p.

10. SILVA, M.L.da; JACOVINE, L.A.G.; VALVERDE, S.L.

Economia Florestal. Viçosa: UFV, 2005.178p.

3. Estatística

1. Modelos lineares generalizados na análise de

dados categóricos.

2. Inferência Bayesiana na análise de dados

experimentais.

3. Modelos mistos aplicados à experimentação na

agronomia.

4. Meta-análise e uso de software R para análises

estatísticas.

5. Delineamentos experimentais básicos aplicados à

Ciências Agrárias.

6. Análise Estatística Espacial.

7. Análise de regressão linear e não linear na

experimentação.

8. Análise de dados longitudinais em experimentos.

9. Análise do poder estatístico.

10. Delineamento em blocos e incompletos

equilibrados e reticulados com e sem informação

dentro da parcela.

1. BERNARDO, J.M.; SMITH, A.F.M.. Bayesian Theory. New York: Wiley,

1994.

2. CROWDER, M.J.; HAND, D.J.. Analysis of repeated measures. London:

Champman & Hall, 1990. 257p.

3. CRUZ, C.D.; REGAZZI, A.J.; CARNEIRO, P.C.S.. Modelos biométricos

aplicados ao melhoramento genético. Ed. UFV. Viçosa - MG 3º ed. 2004.

480 p.

4. PETERNELLI, L. A.; MELLO, M.P. CONHECENDO O R: UMA VISÃO

ESTATISTICA. Viçosa - MG: UFV, 2011. 185P.

5. AZZALINI, A.. Statistica Interfence Based on the Likelihood. LONDON:

CHAPMAN AND HALL, 1996.

6. DEMÉTRIO, C.G.B.. Modelos lineares generalizados na experimentação

agronômica. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul,

1993. 125p.

7. GRIMMETT, G.; STIRZAKER, D.. Probability and Random Processes.

Third edition. Oxford Unversity Press, 2001. Inc. 1993. 481p.

8. PAULA, G.A.. Modelos de Regressão, com apoio computacional. IME.

USP. 2004.

9. RESENDE, M.D.V. de. Genética Biométrica e Etatistica no melhoramento

de plantas Perenes. Ed. Embrapa, 2002. 975p.

10. MURPHY, K.R.; MYORS, B.. Statistical power analysis: A simple general

model for traditional and modern hypothesis tests. Mahwah, NJ:

Page 32: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

Lawrence Eribaum Associates. 1998.

4. LIBRAS

1. Fonologia da Língua Brasileira de Sinais.

2. Morfologia da Língua Brasileira de Sinais.

3. Sintaxe da Língua Brasileira de Sinais.

4. Semântica e Pragmática da Língua Brasileira de

Sinais.

5. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como

primeira língua.

6. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como

segunda língua.

7. Propostas Didático-Pedagógicas de Ensino da

Língua Brasileira de Sinais na Formação de

Professores do Ensino Superior.

8. Políticas Linguísticas e Educacionais para Surdos.

9. Cultura e Identidades Surdas.

10. Educação Bilíngue para Surdos.

1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário

Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3. ed. São Paulo:

EDUSP, 2008.

2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília:

MEC/SEESP, 2007.

3. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: ARTMED,

2003.

4. GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o

outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento.

Campinas: Papirus, 1993.

5. GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa

perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

6. LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994.

7. LACERDA, Cristina Broglia & GOES, Cecília Rafael de. Surdez: processos

educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000

8. QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais

Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

9. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:

Cia. Das Letras, 1998.

5. Manejo Florestal

1. Volumetria.

2. Teoria da amostragem, amostragem casual

simples, estratificada e sistemática.

3. Princípios de inventário florestal, inventário por

Bitterlich e para planos de manejo.

4. Manejo de florestas plantadas.

5. Modelos de crescimento e produção em nível de

povoamento.

6. Avaliação de modelos de crescimento e produção;

7. Manejo sustentado de floresta nativa.

1. BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação agrícola, 4º edição

Jaboticabal; FUNEP, 2006. 237p.

2. BOECHAT, C. P. S, NETO, F.P., SOUZA, A. L. Dendrometria e

Inventário Florestal, Viçosa, Ed. UFV, 2006. 276p.

3. BUONGIORNO, J. GILESS, J. K. Forest management and economics -

aprimer in quantitative methods. New York: Macmillan, 1987. 289p.

4. CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração Florestal: perguntas e

respostas. 3ª Edição, Viçosa, Ed. UFV, 2009. 548p.

5. CAVALCANTI, F. J. B. Manejo florestal sustentável na Amazônia.

Brasília: IBAMA, 2002. 96p.

6. CLUTTER, J.L.; FORTSON, J.C.; PIENNAR, L.V.; BRISTER, G.H.;

Page 33: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

8. Planejamento, administração e comercialização de

produtos florestais.

9. Avaliação econômica de Projetos Florestais.

10. Economia Florestal.

BAILEY, R.A. Timber management quantitative approach. New York,

John Wiley, 1983. 333p.

7. EMBRAPA. Manejo Florestal Sustentável na Pequena Propriedade.

Brasília: Embrapa, 2007. 32p.

8. RESENDE, J.L.P., OLIVEIRA, A.D. Analise Econômica e Social de

Projetos Florestais. Viçosa: UFV, 2001, 386p.

9. SILVA, M.L., JACOVINE, L., VALVERDE, S. Economia Florestal. Viçosa:

UFV, 2005, 178p.

10. SILVA, M.L., SOARES, N.S. Exercício de Economia Florestal - Aprenda

Fácil. Viçosa, UFV, 2009, 141p.

6. Química

1. Estrutura atômica e tabela periódica.

2. Ligações químicas e estrutura molecular.

3. Propriedades físicas e estado da matéria.

4. Equilíbrio químico e iônico.

5. Química de coordenação.

6. Soluções e propriedades coligativas das soluções.

7. Estereoquímica e reações orgânicas.

8. Métodos espectrométricos de análise orgânica.

9. Enzimas e cinética enzimática.

10. Carboidratos, lipídeos e proteínas: estrutura,

propriedades e funções.

1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta (Colab.). Princípios de química:

questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006. 965p.

2. KOTZ, John C; TREICHEL JR., Paul M. (Colab.).Química geral e reações

químicas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 671p.

3. ____.; WEAVER Gabriela C.. Química Geral e Reações Químicas. v. 01.

1ed. Cengage Learning, 2010. 708p

4. ____. Química Geral e Reações Químicas. v. 02 editora. 1ed. Cengage

Learning, 2010. 512p

5. HURLEY, Cecile Nespral; MASTERTON, William L. Química: Princípios e

Reações. 6ed. LTC, 2010. 716p

6. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig Barton. Química Orgânica. v

02. 10ed . LTC. 644p

7. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig Barton. Química Orgânica. v.

01. 10ed. LTC. 648p

8. VOLLHARDT &AMP, K. Peter C.; SCHORE, Neil E. Química Orgânica:

Estrutura e Função. 6ed. Bookman, 2013. 1416p

Page 34: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

7. Zoologia

1. Nomenclatura, Taxonomia e Sistemática Zoológica,

Fisiologia Animal Comparada (Organização dos

Animais, Homeostase, Termorregulação,

Sustentação e Locomoção, Nutrição e Digestão,

Circulação e Respiração, Excreção, Sistema

Nervoso, Reprodução e Evolução).

2. Helmintes – Classificação, Morfologia, Fisiologia e

Relação parasitária veterinária e humana (Tipos de

Hospedeiros, Ciclos Biológicos, Médotos

Profiláticos e Epidemiologia).

3. Arthropoda – Anatomia e Morfologia externa,

Desenvolvimento, Crescimento e Reprodução,

Classes Zoológicas.

4. Arthropoda – Conceito de Peçonha e Veneno.

Artrópodes de interesse médico, veterinário e

agrícola.

5. Anatomia e Fisiologia de Insecta, Metamorfose,

Morfologia dos Táxons de Hexapoda: Apterigota e

Pterigota (Todas as Ordens).

6. Anatomia comparada, aspectos filogenéticos e

organogênese dos diferentes sistemas dos

Vertebrata: tegumento e derivados, sistemas:

esquelético, muscular, digestório, respiratório,

circulatório, urogenital, nervoso e sensorial.

7. Tetrapoda: Anfíbios Atuais, Conquista do ambiente

terrestre, Ordens de Anfíbios Atuais: filogenia,

morfologia, biologia e diversidade.

8. Arrmiota: “Reptilia”, Testudinea, Lepidosauria e

Archosauria exceto aves: Filogenia, morfologia,

1. BARNES, R.D.K.; CALOV, P.; OLIVE, P.J.W.; GOLDING, D.W.. Os

Invertebrados: uma nova sintese. 2. ed. São Paulo: Atheneus, 1995. 526p.

2. BUZZI, Z.J.. Entomologia Didática. Curitiba: UFPR, 1985. 272p.

3. GALLO, D. et al.. Entomologia Agrícola. Biblioteca Ed Ciências Agrárias

Luiz Queiroz, Piracicaba, São Paulo: FEALQ, 2002. 920p.

4. HICKMAN, C.P; ROBERS, L.S.; LARSON, A.. Princípios Integrados de

Zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2004. 846p.

5. HIDELBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados. 3. Ed. São

Paulo: Atheneu, 1995. 700p.

6. ORR, Robert T.. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. 508p.

ISBN 85-7241¬004-X.

7. POUGH, F. et al. A Vida dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2003. 749p.

ISBN 85-7454¬079-X.

8. STORER, T.J.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W..

Zoologia Geral. 6. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1989. 816p.

Page 35: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

biologia e diversidade.

9. Aves: Filogenia, morfologia, biologia e

diversidade.

10. Mammalia: Filogenia, morfologia, biologia e

diversidade.

11. CSHNB

1. História

1. Transição da Monarquia à República: política,

instituições e historiografia.

2. As sociabilidades familiares e a vida privada no

Brasil oitocentista.

3. Entre a escravidão e o trabalho livre no Brasil:

história e historiografia.

4. O processo de modernização das cidades

brasileiras na primeira metade do século XX.

5. Primeira República: o sistema político e a questão

da cidadania.

6. História e literatura no Brasil do século XX.

7. Era Vargas: cultura e poder.

8. O Brasil pós-1964: o processo de

redemocratização da sociedade brasileira.

9. Ditaduras e autoritarismo no Brasil pós-1930.

10. História, arte e cultura no Brasil contemporâneo.

1. CHALHOUB, Sidney. Trabalho, lar e botequim: o cotidiano dos

trabalhadores no Rio de Janeiro da belle époque. 2. ed. Campinas-SP: Editora

da Unicamp, 2001.

2. CHALHOUB, Sidney. Cidade febril: cortiços e epidemias na corte imperial.

São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

3. COSTA, Jurandir Freire. Ordem médica e norma familiar. 4. ed. Rio de

Janeiro: Edições Graal, 1999.

4. FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília de Almeida Neves (Org). O tempo

do liberalismo excludente: da Proclamação da República à Revolução de

1930. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. (O Brasil

republicano, v. 1).

5. RAGO, Luzia Margareth. Do cabaré ao lar: a utopia da cidade disciplinar. 3

ed. Rio de Janeiro, 1997.

6. REIS, Daniel Aarão. Ditadura militar, esquerdas e sociedade. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.

7. RIBEIRO, Luiz César de Queiroz e PECKMAN, Robert (Org.). Cidade, povo

e nação.

8. SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação

cultural na primeira república. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

9. VISCARDI, Cláudia Maria Ribeiro. O teatro das oligarquias; uma revisão

da “política do café com leite”. Belo Horizonte: C/Arte, 2001.

2. Linguística / língua

portuguesa 1. Diferentes perspectivas sobre gênero (textual, do

discurso, de texto).

1. CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. História da linguística. Petrópolis: Vozes,

1975.

Page 36: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

2. Elementos da história e da realidade

sociolinguística brasileira;

3. Gramática: diferentes perspectivas.

4. Interfaces oralidade / escrita.

5. Língua e discurso como objetos da Linguística;

6. Norma, sistema e variação linguística.

7. Relações entre língua, cultura e sociedade nas

abordagens linguísticas;.

8. Relações entre linguagem e pensamento/cognição

nas abordagens linguísticas.

9. Relações entre texto e discurso.

10. Sistema linguístico: nível fonético e nível

fonológico.

2. DIONÍSIO, Angêla Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria

Auxiliadora. Gêneros textuais & Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

3. FIORIN, José Luíz (Org.). Introdução à Linguística I– I Objetos teóricos.

São Paulo: Contexto, 2007.

4. ______. Introdução à Linguística – II. Princípios de análise. São Paulo:

Contexto, 2007.

5. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e

coerência. São Paulo: Cortez, 2002.

6. LUCCHESI, Dante. Sistema, mudança e linguagem: um percurso na

história da linguística moderna. São Paulo: Parábola, 2004.

7. MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Orgs.). Introdução à

linguística 1: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.

8. ______. Introdução à linguística 2: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez,

2004.

9. NARO, Anthony Julius. Origens do português brasileiro. São Paulo:

Parábola, 2007.

3. Matemática

1. Teorema da Função Implícita e Aplicações.

2. Teorema da Função Inversa e Aplicações.

3. Funções Holomorfas.

4. 4.Teorema dos Resíduos.

5. Diagonalização de Operadores Lineares.

6. Teorema de Stokes e Aplicações.

7. Existência e Unicidade de Soluções .

8. Teorema da Mudança de Variáveis para Integrais

Múltiplas.

9. Teoria de Grupos e o Teorema de Lagrange.

10. Teoremas de Gauss- Bonnet.

1. ÁVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e aplicações- 3°. Ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2011

2. DO CARMO, Manfredo Perdigão. Geometria Diferencial de Curvas e

Superfícieis. Rio de Janeiro, IMPA-Textos Universitários – SBM, 2005.

3. DOERING, Grauss I. e LOPES, Artur. O. Equações Diferenciais

Ordinárias. 2 ed. Rio de Janeiro: IMPA. (Coleção Matemática Universitária –

SBM), 2007.

4. DOMINGUES, Hygino H, IEZZI, Gelson. Álgebra Moderna- 4. Ed. São

Paulo: Atual, 2003.

5. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Projeto Euclides. Rio

de Janeiro, IMPA, 2003.

6. GONÇALVES, Adilson. Introdução a Álgebra. Projeto Euclides. 5°. Ed. Rio

de Janeiro, IMPA, 2006.

7. LANG, Serge. Álgebra linear – Traduzido da terceira edição em inglês, ed.

Rio de Janeiro, Ciência Moderna. (Coleção Clássicos da Matemática), 2003.

8. LIMA, Elon L. Álgebra linear, Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura

Page 37: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

e Aplicada (Coleção Matemática Universitária, - SBM), 1988.

9. LINS NETO, Alcides. Funções de uma variável complexa. Rio de Janeiro,

IMPA, 2005.

10. MEDEIROS, Luiz Adauto da Justa. Introdução às Variáveis Complexas.

São Paulo: Editora Mcgraw-Hill do Brasil, LTDA, 1972.

12. PARNAÍBA 1. Ciências Contábeis

1. Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido: natureza e

mensuração.

2. Imposto sobre operações relativas à circulação de

mercadorias e sobre prestações de serviços de

transporte interestadual, intermunicipal e de

comunicação.

3. Imposto de Renda: regimes de tributação aplicados

a empreendimento de pequeno e médio porte.

4. Convergência da contabilidade brasileira às

normas internacionais aplicada aos setores público

e privado.

5. Procedimentos e técnicas usuais em Auditoria.

6. Procedimentos e Laudos Periciais frente às normas

brasileiras de perícia contábil.

7. Contabilidade de instituições de risco: análise e

interpretação das demonstrações contábeis.

8. Análise das demonstrações contábeis por meio de

indicadores financeiros e econômicos.

9. Regimes contábeis na Administração Pública.

10. Pronunciamentos técnicos do Comitê de

Pronunciamentos Contábeis.

1. ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano. Curso de Administração

Financeira. 2ª. ed. São Paulo: Altas, 2011.

2. BORGES, Humberto Bonavides. Manual de Procedimentos Tributários

IPI, ICMS, ISS: Guia Prático do Gerente, Consultor e Analista Tributário das

Empresas. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

3. CORDEIRO FILHO, Antonio. Cálculo Atuarial Aplicado: Teoria e

Aplicações – Exercícios Resolvidos e Propostos. 1. Ed. São Paulo: Atlas,

2009.

4. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 1a. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

5. HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Fábio Hiroshi; HIGUCHI, Celso Hiroyuki.

Imposto de Renda das Empresas: Interpretação e Prática. 37a. ed. São

Paulo: IR Publicações, 2012.

6. KOHAMA, Helio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 12a. ed. São

Paulo: Atlas, 2012.

7. LONGO, Cláudio Gonçalo. Manual de Auditoria e Revisão das

Demonstrações Financeiras: Novas Normas Brasileiras e Internacionais de

Auditoria. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

8. LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Pronunciamentos Contábeis na

Prática. Vol. 1 e 2. 1ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

9. LEMES, Sirlei; CARVALHO, Luiz Nelson Guedes de. Contabilidade

Internacional para Graduação: textos, estudos de casos e questões de

múltipla escolha. 1a. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Page 38: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

10. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 5a. ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

3. Didática e Prática de

Ensino

1. O campo do conhecimento pedagógico e a

identidade profissional do pedagogo.

2. Didática e prática de ensino: a dimensão técnica,

política e pedagógica da ação docente.

3. A prática de ensino/estágio supervisionado e a

articulação entre a universidade e escola como

instâncias formadoras.

4. A relação teoria e prática como eixo central da

formação docente.

5. O processo de ensino e suas relações.

6. A prática pedagógica e os saberes docentes numa

perspectiva crítica.

7. Didática: aspectos conceituais e tendências

pedagógicas.

8. Planejamento e avaliação: instrumentos da práxis

pedagógica.

9. O planejamento didático e a organização do

trabalho docente.

10. Educação Infantil: as especificidades do trabalho

docente e a relevância da prática de ensino e do

estágio na formação do(a) professor(a) de

Educação Infantil.

1. ABREU, Maria Célia de; MASETTO, Marcos Tarcísio. O professor

universitário em aula: prática e princípios teóricos. 8 ed. são Paulo: MG Ed.

Associados, 1990.

2. ALVES,Nilda. (org). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo:

Cortez, 1996.

3. AYRES, Antônio Tadeu. Prática pedagógica competente: ampliando os

saberes do professor. Petrópolis , RJ, Vozes, 2004.

4. BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática

de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São

Paulo: Avercamp, 2006.

5. BEHRENS, Marilda aparecida. O paradigma emergente e a prática

pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

6. BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação.

Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil. Parecer 20/09 e

Resolução 05/09. Brasília, MEC, 2009.

7. BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, pedagogos e formação de professores.

Campinas: Papirus, 1996.

8. CANDAU, Vera Maria et al. (org.) Didática, currículo e saberes escolares.

2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

9. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática

educativa. 7 ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 1998.

10. FREITAS, Helena Costa L. de. O trabalho como princípio articulador na

prática de ensino e nos estágios supervisionados. 5 ed. campinas, SP:

Papirus, 2007.

4. Psicologia Clínica 1. O emprego das abordagens fenomenológica,

existenciais e humanistas na área da saúde.

1. AUGRAS, M. O ser da compreensão: fenomenologia da situação de

psicodiagnóstico. Petrópolis: Vozes, 2000.

Page 39: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

2. Fundamentos filosóficos da Psicologia

Humanista.

3. A metodologia fenomenológica na pesquisa e na

prática de base humanista-existencial.

4. Construtores da Psicologia da Gestalt.

5. Gestalt terapia concepção, método e prática.

6. A entrevista psicológica de perspectiva

humanista.

7. Teoria da Personlidade da Gestalterapia.

8. Teoria da Personalidade da Abordagem Centrada

na Pessoa.

9. As atitudes facilitadoras, A tendência atualizante

e o processo terapêutico.

10. Contato, fronteira de contato, bloqueios de

contato e o processo terapêutico.

2. BENJAMIN, Alfred. A Entrevista de Ajuda.São Paulo-SP: Martins

Fontes,2002;

3. ERTHAL, Tereza C. Saldanha. Treinamento em Psicoterapia Vivencial.

Campinas-SP: Livro Pleno,2004;

4. FONSECA, Afonso Lisboa. Grupo- Fugacidade Ritmo e Forma. São Paulo:

Ágora, 1988;

5. GINGER, Serge & GINGER, Anne. Gestalt, Uma Terapia do Contato. São

Paulo: Summus, 1987.

6. PERLS, Frederick; HEFFERLINE, Ralph; GOODMAN, Paul. Gestalt-

Terapia. São Paulo: Summus, 1997.

7. PERLS, Frederick. Isto é Gestalt. São Paulo: Summus, 1977.

8. POLSTER, Erving & POLSTER, Miriam. Gestalt-Terapia Integrada. Belo

Horizonte: Interlivros, 1979.

9. RIBEIRO, Jorge Ponciano. Gestalt-Terapia. Refazendo um Caminho. São

Paulo: Summus, 1985.

10. RIBEIRO, Jorge Ponciano. O Ciclo do Contato. São Paulo: Summus, 1997.

11. ROGERS, R. Carl. Um jeito de ser. São Paulo-SP: Martins Fontes, 1983;

12. ROGERS,Carl. Grupos de Encontro. São Paulo-SP: Martins Fontes, 1994.

13. ______. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

4. Química

1. Estrutura atômica e tabela periódica.

2. Ligações químicas e estrutura molecular.

3. Propriedades físicas e estado da matéria.

4. Equilíbrio químico e iônico.

5. Química de coordenação.

6. Soluções e propriedades coligativas das soluções.

7. Estereoquímica e reações orgânicas.

8. Métodos espectrométricos de análise orgânica.

9. Enzimas e cinética enzimática.

9. ATKINS, Peter; JONES, Loretta (Colab.). Princípios de química:

questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006. 965p.

10. KOTZ, John C; TREICHEL JR., Paul M. (Colab.).Química geral e reações

químicas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 671p.

11. ____.; WEAVER Gabriela C.. Química Geral e Reações Químicas. v. 01.

1ed. Cengage Learning, 2010. 708p

12. ____. Química Geral e Reações Químicas. v. 02 editora. 1ed. Cengage

Learning, 2010. 512p

Page 40: 02 Temas Biblio Ret

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÂO ORGANIZADORA DE CONCURSO

EDITAL Nº 02/2013–UFPI, de 01 de abril de 2013. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

10. Carboidratos, lipídeos e proteínas: estrutura,

propriedades e funções. 13. HURLEY, Cecile Nespral; MASTERTON, William L. Química: Princípios e

Reações. 6ed. LTC, 2010. 716p

14. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig Barton. Química Orgânica. v

02. 10ed . LTC. 644p

15. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig Barton. Química Orgânica. v.

01. 10ed. LTC. 648p

16. VOLLHARDT &AMP, K. Peter C.; SCHORE, Neil E. Química Orgânica:

Estrutura e Função. 6ed. Bookman, 2013. 1416p

Teresina, 04 de abril de 2013.

Profª Drª Antonia Dalva França Carvalho Presidente da Comissão Organizadora de Concursos