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    FILO SO FIA RELIGIO SA D O M ESSIAS:D EU S AO REIN O DO CU N A TERRA

    H O M EM

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    INTRODUO

    H o m e m com preende cinco tp icos: Reino ho m inal a se

    conscientizar; Consti tuio corporal a desenvolver; Vidas emisses a cumprir; Leis a ultrapassar; Condies bsicas aadquir i r .

    Est e vo lum e segue o M essias: Deus, ao planejar aconcesso de e terna a legr ia hum anidade e pro je tar a g l r ia doCu na Terra, tornando-a um Paraso Terrestre, cr iou o homempara ser o pr incipal instrumento do Seu Plano, em Seu lugar .

    No obstante , para o ser humano que consegue, quando temvida longa, chegar, no mximo, per to dos cem anos, imaginar qu e m i lha res deles correspo ndem a fra es de segun do n a m ent ed iv ina , f i ca ext remamente compl icado e confunde- lhe mui to o pensamento . Porm, o ser humano se encanta com o poemaesclarecedor d e M eishu -Sam a:

    Aqu ele que considera o hom emUm ser rea lm ente e levado e n obre , um Hom em entre os hom ens.Sendo nossa v ida um a d d iva de Deus,No a m enosprezem osSigam os obed ient ement e o Cam inho.O hom em um ser nobre A lte rnando a v ida e a m or te ,Sua exist ncia inf in i t a.M as, m esm o com t oda essa dest acada im port ncia do

    Homem, no se pode descuidar da ateno com o cuidar dom undo, no s do m undo como o p r pr io de um ser humano oude seu semelhante mais prximo como os fami l iares e amigos,m as t am bm do planet a Terra e da sociedade:

    Frequent em ente, os ind ivdu os bu scam ap enas o p rp r ioprogresso e fel ic idade. Por mais elevadas que sejam as suas

    aspiraes, essa at i tude indica um indevido amor-prpr io e no

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    po de ser m ui t o ab enoad a po r Deus. Quando ve jo a lgum se empenhando pe lo bem do

    prx im o e do m undo [p laneta Ter ra ] , t enho a sensao de est ar vendo um d iam ant e ent re o casca lho.

    Enquan to v i ve no Mundo Mate r ia l , o homem deve se esforar pa ra cum pr i r p lenam ente a m isso q ue lhe fo i con cedidapo r Deus, cont r ibu ind o pa ra o bem da sociedad e.

    O homem deve abraar a jus t ia e marchar destemidamente, tornando-se, assim, sustentculo dacomunidade, ba luar te contra o mal soc ia l e const ru tor de umasociedad e sadia.

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    NDICE

    1. Reino h om inal a se conscient izar 007

    1.1. Relao com o Un iverso 0071.2. Relao com os inf er ior es 0141.3. Relao com os sup erio res 018

    2. Con st ituio corp ora l a de sen volver 0232.1. Dois corpo s com pat veis, um m ater ial e

    out ro esp i r i tua l 023

    2.2. Corp o espir i tu al com posto p or a lm a,m ente e espr i to 0282.3. Yuko n im pl ica sof r im ent o, pu r i f icao o u

    fel icidade 0522.4. Individu al idade e personal idade 055

    3. V idas e m isse s a cum prir 0613.1. Exist ncias 0613.2. Com pro m issos 070

    4. Le is a u ltra pa ssar 0854.1. Iniciando com a Lei da Liber dade 0864.2. Passand o par a a Lei do Serv ir 0914.3. Encerr and o com a Lei da Perf eio 095

    5. Cond ie s b sicas a ad qu irir 1095.1. Andar com a vont ade de Deus 1095.2. Acom pan har viso cient f ico-d ivina 1175.3. Con du zir pe la f 1205.4. Procede r dai jo e sh ojo 1275.5. Captar o pon t o v i ta l 1335.6 . Ent ender o bem e o m al 138

    5.7. M ant er desapego 153

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    5.8. Perseverar com so on en 1635.9. Perseguir q ual idades 1705.10. D ir igi r com por t ament o 1935.11. Prat icar gratid o 201

    5.12. Part i lhar orao 2075.13. Con t inu ar vigi lant e 2115.14. Buscar verd ade 2135.15. Pro curar sabedo ria 2185.16. Em pr egar int el igncia 2245.17. M ost rar concret izaes 228

    Sntese 241

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    1. REIN O H O M IN AL A SE CO N SCIEN TIZAR

    Se exist isse vida na Terra h dez dias, o homem ter ia

    aparec ido no l t imo minuto em fr ica , h um segundo naEur sia e Oceania, e apen as de segun do nas Am ricas.Neste i tem se aborda: Relao com o Universo; Relao

    com os infer iores; Relao com os sup erior es.

    1.1. Relao com o U niverso.

    Neste i tem se v o homem como: Cosmo pequeno;Soberano da Terra que representa Deus; Modelo de uma etn ia,de um povo, de um pas ou do m und o; Agente d e in f luenc ias daNatu reza; Inst rum ent o da salvao; Tant o p ode alar a d iv ind adecom o regredir a anim al.

    Cosm o pequeno .

    As pr imeiras tentat ivas de entender o cosmo com seusfenmenos naturais, desvinculados da rel igio ou de forassobrenaturais, surgiram no sculo V a.C., na Grcia, comEmpdocles a d izer que a matr ia ser ia formada pelos quatroelem ent os pr im r ios fogo, ar , gua e ter ra.

    O pr incp io de que tudo que ex is te composto doproduto dos trs e lementos pr imr ios Fogo, gua e Terra (ouSolo), j foi visto nos volumes anter iores desta coleo. Assim,para Meishu-Sama o que di ferenciar ia um animal , um vegetal ,um m inera l a quant idade de cada e lement o pr im r io .

    Com parando com a a tua l teor ia at m ica de Dalt on, ondetoda matr ia formada por minsculas par t culas denominadastomos, que por sua vez so const i tu dos por t rs par t culasfundamentais: prtons (de carga e ltr ica posi t iva, anlogo ao

    Fogo), eltro ns (negativa, gua) e n ut ron s (nu la, Terra). Assim ,

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    o que di ferencia um Sdio de um Potssio o pr imeiro ter 11prt ons, 11 e lt ro ns e 12 nut rons, enq uant o o segund o: 19, 19e 20.

    Por pr incp io, o e lemento da matr ia o Solo. Qualquer

    pessoa sabe que t oda m atr ia surge do Solo e r et orna ao Solo. Oelemento gua, que meio-matr ia, procede da Lua e estcont ido no ar . O espr i to , ent re tanto , no matr ia nem meio-matr ia; i r radiado do Sol , imater ia l , e por esse mot ivo suaexistncia at hoje no fo i comprovada. Resumindo: o Solo matr ia; a gua meio-matr ia; o Fogo imater ia l . Da uniodesses trs elementos surge a energia. Cienti f icamente, querdizer que os trs, como partculas atmicas inf ini tesimais, topequeninas que esto a lm da imaginao, fundem-se e agemconjunt am ent e. Eis a real idade d o U niverso.

    Mas, desde a Ant igidade que o homem consideradoum pequen o Universo, M eishu-Sam a chegou a d izer : I lum inadopela Luz de Deus, percebi que exist ia um abismo minhafrent e . Ist o ocorre p orq ue o p r incp io acim a se aplica ao cor pohum ano j que: o est m ago absorve e e limina o q ue com ido,produzido pelo Solo; o pulmo inspira e expira o ar , com suagua, e o corao com suas sstole e distole assimila esprito, oFogo. Sendo assim, pode-se compreender porque esses rgosdesempenham papel to impor tante na const i tu io do corpohumano .

    Sob erano da Terra qu e repr esent a Deus.

    O Universo tem t ido d iversos s igni f icados: para uns oconjunto de todos os astros e o inf in i to em que esto; paraoutros o s istema solar ; para a lguns outros o p laneta Terra;a lguns o l im i tam a sociedade.

    O que U niverso para M eishu -Sam a? o espao ond eexist em o Sol, a Lua, a Terr a e as const elaes. O globo t err estr e

    em que o ser humano v ive o centro do Universo, na

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    pe rspect iva de q ue o Sol, a Lua, os planet as, as ou t ras est relas esatl i tes existem em benefcio da Terra, embora ela existaporque eles existem. Assim, para conduzir a administrao daTerra e de todas as cr iaturas, Deus cr iou o homem como Seu

    representante [nesse sent ido, o homem uma mani festaodiv ina]. Por conseguinte, a misso do homem realmente desum a im po rt ncia. Com o ele nasceu p ara concret izar o ideal deDeus sob re a Terra, con scient izando -se disso qu e se conver t erno ser hum ano verdadei ro .

    Assim, se pode d izer que a Ter ra o m undo do hom em ,do qu al ele o p ro t agonist a, ou seja, to das as coisas ent re o Cue a Terra exist em em fun o do hom em . Em pr im eiro lugar, e laspreservam a vida humana e, em segundo, auxi l ia a misso decada pessoa. Sendo assim, o corpo humano consti tudo deforma a poss ib i l i ta r ao homem mani festar in tensamente a suaenergia v i ta l e atuar com sade.

    Mode lo de uma e tn ia , de um povo , de um pa s ou dom u n d o .

    Deus faz tudo conforme os modelos, que so vr ios.Existem mui tos f i is, dentre e les aqueles que so o modelo dem i lh es, de dezenas de m i lhes de pessoas. Quando M eishu -Sama iniciou suas atividades, reuniram-se algumas pessoas-modelos que representavam uma etn ia, um pas, regies -representavam dez milhes, cem milhes de pessoas. Assim,

    salvando-se uma delas, cresceria o nmero de pessoas salvasdessa l inhagem. Em seguida, outras seriam salvasconsecut ivamente . O mundo const i tu do desta manei ra . Aadm inist rao de Deu s pr om ovida n essa seq ncia. Por isso in teressante e ext rem am ent e m ist er iosa.

    M eishu -Sam a dir ia ainda m ais: Os m od elos de Deus sointer essantes, m as no se l im i tam sim plesm ent e a esse t ipo d e

    coisas: as pessoas tambm so modelos. H o modelo do

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    am er icano, do ingls, do chins, com o t am bm o d o afr icano. Secada u m a d essas pessoas se t or nar fiel e fo r salva, essa salvaose amplia. Tem-se esse modelo. Ampliando-se,progressivamente abranger uma nao. Por essa razo,

    tambm na prt ica da f no se est s. Um indivduorepresenta dez mi l , cem mi l ou t ros, por tanto no podem eno sprezar a sua p r pr ia pessoa.

    Agent e de inf luen cias da Natu reza.

    O vento e a chuva so aes puri f icadoras do espaoentre o Cu e a Terra, causadas pelas mculas acumuladas noM un do Espir i t ual, ist o , im pu rezas invisveis. Dispers-las com afora do vento e lav-las com a chuva, a f inal idade datempestade. Mas que mculas so essas e de que forma seacumulam?

    So mculas formadas pelos pensamentos e palavras dohomem. Pensamentos que per tencem ao mal , como d io ,insatisfao, inveja, clera, mentira, desejo de vingana, apego,et c., m aculam o M un do Espir i tu al. Palavras de lam ria, inclusiveem re lao Natureza, como, por exemplo, comentr iosdesairosos sobre o tempo, o cl ima e a safra, censuras eagresses s pessoas, gritos, intr igas, cochichos, enganos,repreenses, crt icas e outras coisas desse gnero tambmpartem do mal e maculam o Reino Espir i tual das Palavras, que,em re lao ao Mundo Mater ia l , s i tua-se antes do Reino do

    Pensamento. Quando quant idade de mculas acumuladasul t rapassa cer to l imi te, surge uma espcie de toxinas quecausaro d istrb ios na v ida humana, e ento ocorre apu ri f icao nat u ral. Essa a Lei do Un iverso.

    Assim , as m culas do M und o Espir i tu al , ao m esm o t em poem que inf luenciam a sade do homem, afetam as ervas, asrvores e pr incipalmente as plantaes, tornando-se a causa da

    m colhei ta e do a larmante aparecimento de insetos nocivos.

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    esse o m ot ivo pelo qual , at ualm ent e, est o surgindo p ragas quesecam pinheiros e cedros em todas as regies do Japo.Portanto, se os japoneses no se elevarem muito, ser di f ci levi tar que isso acontea. Em outras palavras: os erros dos

    prprios japoneses esto secando os pinheiros e os cedros doseu pas, de m odo que eles precisam m oderar o seu pen sam ent oe as suas palavras.

    M ui to se fala sobre harm onia , m as a quest o bem m aiscom plexa do qu e parece. pr im eira v ist a, quand o se ouve essetermo, aparentemente, o seu s igni f icado parece lgico eposit ivo. Nesse aspecto, o conceito de harmonia est sendointer pret ado apenas de m odo superf ic ial .

    Num sent ido m ais pro f und o, porm , a id ia do q ue se jaharm on ia, est l igada, em pr im eiro lugar, d ist r ibu io nat ur a l elgica de t odas as cr iatur as de Deus dent ro do Grande Universo.A part i r desse ponto de v ista, pode-se entender que nada seencont ra ou se coloca desarm on iosam ent e no Cosm os.

    Anal isando, entretanto, a questo sob outro ngulo,percebe-se que, na natureza, nem tudo cont inua no seu devidolugar. Se, entretanto, a lgum componente no est ocupando aposio que lhe fo i determinada pelo Cr iador, por que aesant inatura is prat icadas pelos homens, com o intu i to dereorganizar ou recompor a ordem natural , assim ode te rminaram.

    Ento, quem, de fato, desarmoniza o Universo so osseres humanos, quando tentam desestru turar a ordem natura l

    da criao, achando serem as aes pessoais as responsveispelo estabelecim ent o da r igoro sa e verd adeira harm on ia. Se, emlugar de destruir , as cr iaturas simplesmente obedecessem Leido Cu e da Terra, t udo cor rer ia dent ro da norm al idade do p lanode grandioso equ i l br io estabelecido po r Deus.

    Por tanto , a desarmonia surge no momento em que aspessoas inter f erem na ord enao m et d ica e pecul iar da Grand e

    Natu reza para m odi f ic-la.

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    M esm o em si tuaes nas qual a desorganizao se t ornaevid en t e, faz-se necessria a clara con scincia de q ue n a criaodivina jamais haver desarmonia. Ento, aqui lo quem om entaneam ente possa aparentar desordem , com o passar do

    t em po, vol ta a ocupar o seu exato lugar, ob edecendo r igorosaLei da Harm on ia present e no Un iverso.Olhar o m undo e in terpre t ar a verdade, tendo p or base a

    harm on iosa organizao un iversal, signi f ica t er um pensam ent odai jo.

    Inst rum ent o d a salvao.

    Por int erm dio de M eishu -Sam a, Kanzeo n-Bossatsu, qu eest a t rs de le [como Koomyo-Nyora i , ou mais fo r te comoM iroku Kanno n] , quem abast ece os m inist radores de Johre icom o seu mister ioso poder de cura. Por isso, no hnecessidade de empenho especial quando da apl icao,bastando apenas que o ministrador este ja c iente de que umrgo intermedir io. Da, ser extremamente fci l prat icar at erap ia e o e fe ito rea lm ente grande.

    No d iscurso da fun dao da Igreja M essinica M un dialM eishu -Sam a d isse:

    " A Associao Religiosa Kann on d o Japo, inst it uda com opessoa jur d ica a 30 de Agosto de 1947, e a Ordem Miroku doJapo, inst i tu da nos m esm os t erm os a 30 de Out ubro de 1948,acabam de se dissolver espontaneamente, e, com a unif icao

    de ambas, sob uma nova concepo, d-se a cr iao, comoconst a do t t u lo supra , da ent idade denom inada Ordem M undia lda Salvao, a 4 de Fevereiro do corrente (1950), no ensejo doincio d a pr im avera. (. ..)

    A graa divina quer salvar o maior nmero possvel dosqu e est o fadados ao desaparecim ent o. Para t ant o, Deus elegeuo seu representante, a este fazendo executar a grande obra de

    salvao mundial. E a nossa organizao que ir funcionar

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    com o instrum ent o da consecuo de t a l m isso. Devem os dizer ,po is, qu e est a realm en t e grandio sa."

    Destas af i rmaes se pode conclu i r que no qualquerser humano em qua lquer momento que est credenciado para

    ser ta l inst rum ent o .Ser que tanto pode alar a d iv indade como regredir a

    animal .

    Deus concedeu ao homem a l iberdade inf in i ta. Eis aVerdade. As outras cr iaturas, como os animais e os vegetais,gozam de l iberdade l im i tada. Aqui se percebe a super ior idade dohomem. Falar da sua l iberdade d izer que e le ocupa o pontom dio ent re os dois extrem os - o anim al e o Div ino - a pon t o deelevar -se par a Deus o u de cair para Sat ans. Quando ele se eleva,torna-se Divino; quando se corrompe, equipara-se ao animal [videgrfico do Universo, em 2.1., do volume 1, onde o hom em em torno do Solque se encontra no ponto mdio, entre a rea divina e o domnioanimalesco]. Desenvolvendo-se esse princpio, v-se que basta o homemquerer para que o m undo se converta em paraso. Caso cont rrio, ele fazdo m undo um inferno. Est a a Verdade.

    Os deuses enviam do M und o Div ino, at ravs de e losespir i tuais, bons f lu dos ao Espr i to Pr imordia l do homem, e osdemnios enviam maus f ludos ao Espr i to Secundrio. Por essarazo, um nico homem que seja possui l igaes mundia is,sendo que cada ato seu i r se ref le t i r no mundo inte i ro.

    Port anto , no se pod e agir de fo rm a leviana.Num a entrev ist a com M eishu-Sama lhe perguntaram Os

    hobbies das pessoas (pescar ia, ar ranjo de f lores, dama,xadrez) tm cau sa espi r i t ua l? As pessoas go sta m cada u m a deum a cor , m as este gost o o u d esgosto tem causa esp i r i tua l?" ,e le respon deu esp i r i tua l . (Tud o t em re lao com o esp r it osecund r io) . m elho r no f azer m ui t a pescar ia. Caa tam bm ,

    se a p ra t icar m ui to , pod e sof rer a m ald io d os an im ais.

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    1.2 . Relao com os inferior es.

    Dentre a tota l idade dos seres v ivos, o homem ocupa aposio super ior , t ratando-se duma existncia mister iosa e

    maravi lhosa, impossvel de se abarcar pelo conhecimentohum ano. Todavia , por ignorar por com ple to ta l p ro fun d idade, acincia tem -no po r um m ero an im al , tom ando-lhe por ob je to deinteresse exclusivamente o f s ico, composto de matr ia. Numaviso extremamente s impl ista, a doena interpretada comouma avaria fsica que deve ser reparada com frmacos eaparelho s. A realidade, porm , no se m ostra t o s im ples.

    M eishu-Sam a retru cou a evoluo das t ransfor m aespelo acaso, pelo imprevisto, desprovido do propsi to d iv ino, dainexistncia de pr-destino: A Cincia no responde claramentesobre o que o homem. Darwin, em seu l ivro sobre a teor ia daevo luo a f i rmou que o ser humano tem or igem numa espciede bactr ia conhecida com o am eba. Que essa evoluo com eouatravs do lagar to , que se t ransform ou em um lagar to m aior . Olagarto se transformou em macaco que se fez antropide, deonde surgiu o homem. Essa uma das teorias mais estranhas.Essas transformaes mais parecem um passe de mgica.Acei tando-a, foroso af i rmar que o gor i la , o chimpanz e oorangotango foram an imais que antecederam o ser humano,que at ravs das suas t ransform aes ter ia aparecido o hom em .

    Ele diz para que se deixe de lado, a veracidade oufa ls idade dessa teor ia, e que se veja pr imeiramente, como fo i

    cr iad o o ser hu m ano. Segun do as rel igies, ele u m a cr iao d oCr iado r de t odas as coisas. O Cr iado r, ao m esm o t em po em quecr iou o homem, cr iou tambm os a l imentos e todas as coisaspara a sua subsistncia. Para isso, atribuiu ao solo, ao mar e aosrios a fora e capacidade para produzi- los; a comear pelosveget ais e m inerais, tam bm o ar, o Sol, a Lua, as est relas e t ud oo m ais fo i cr iado com esse objet ivo.

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    Porm, no descartou a re lao evolucionista de animalpara homem: Deus, Todo-Poderoso cr iou o homem comoanim al do m ais e levado nvel , Quando Deus cr iou os seres doUniverso, o hom em fo i a sua l t im a cr iao. Creio qu e o hom em

    foi cr iado com o conjunto das capacidades de todos os seresv ivos, sendo dotado de uma qua l idade idea l . No homem helementos de todos os seres cr iados: da ave, do mamfero, doinseto e do p e ixe .

    Num ens inamento in t i tu lado Formao da Ter ra ,M eishu -Sam a diz:

    Em decorrncia do assunto, devo igualmente me refer i rao endu recim ent o d a crosta t errest re, a qual , desde a form aoda Terra, manteve-se frgi l por determinado perodo. Deuscriou, ento, animais gigantescos [drages?] e usou-os paraendu rec-la [conqu ist a da t erra f i rm a, a par t i r de 600 m i lhes deanos]. Com o poster ior endurecimento da crosta terrestre, e lesforam selecionados natura lmente. Como o solo se tornou ideal ,Deus cr iou e p lant ou as sem ent es, a f lora est endeu -se por t oda aTerra, surgindo, dessa forma, condies de vida para os seresconhecidos por seres vivos . A, foi cr iado [cr iacionismoevolucionr io] o hom em e to das as dem ais cr iat ur as.

    No incio do m un do, em t odo s os lugares, v iv iam anim aisferozes e cobras venenosas, causando sofr imento aos homenspr imi t ivos, que passavam grande parte de sua v ida lutandocontra eles. Pode-se imaginar as vrias espcies desses animaiscom base nas ossadas encontradas eventualmente. lgico que

    grande part e deles deve t er passado po r u m a seleo nat ura l. Seat no Japo se conta q ue Yam ato -Takeru-no-M ikoto fo i m or t opelo hl i to venenoso de um animal selvagem, pode-se imaginarque deveriam exist i r animais selvagens em todos os lugares,fazendo homens e animais domst icos sofrerem e, cer tamente,causando danos. Entretanto, esses animais nocivos foramext intos ou t iveram sua espcie d iminuda com o passar do

    tempo. Parece que no so poucos os animais que

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    representaram um per igo para os homens e se ext inguiram.Dessa forma, fci l imaginar que s iro restar animaisdomst icos.

    Nout ro ens inam ento Se leo Natura l :

    Com o progresso da cul tura, como explanei acima, ose lementos que eram necessrios e se tornaram desnecessriossofreram uma seleo natura l . Neste sent ido, bvio que nemm esm o o ho m em po de escapar s le is nat ura is qu ando chegar of im. Mas qual ser o alvo da seleo natural em relao aohomem? Obviamente o mal que ex is te em seu in ter io r[Espr i to Secundrio]. Como j explanei, o mal ser umaexistncia nociva e int i l , na era que se aproxima: por tanto, ase leo natura l do h om em m au um a conseqncia natura l .

    Em po ucas palavras, podem os dizer qu e o ho m em , na suaetapa evolut iva, era semelhante ao animal [necessrio parasobreviver aos animais ferozes]; depois, ele evoluiu e tornou-sem eio an im al e m eio hum ano, ist o , super f icialm ente um serhum ano m as, no seu int er ior , a inda abr igar o anim al [o Espr i t oSecund r io] . Ext i rpar essa natu reza anim al e to rn - lo hom em dobem a Vont ade de Deus, que agora se m ani fest a. Os que noconseguirem submeter-se a ela, sero el iminados atravs daseleo nat ura l . Dessa form a, haver um juzo, e o m und o cujoshabi tantes, em sua grande maior ia, so homens do bem areal idade do Reino dos Cus na Terra, apregoado pela nossaIgreja.

    De tudo que fu i exposto , pode-se depreender que a

    m isso da nossa Igre ja dar conhecim ent o d e que os hom ens domal, que se encontram a um passo da destru io, esto sendosalvos pelo grande amor de Deus, o qual, fazendo-osarrepender -se, est d im inuindo o n m ero das vt im as.

    Retomando a questo dos drages. Nota-se que elesatuam tambm em quase todos os setores da soc iedade porcausa do h om em t ransform ar-se neles devido ao apego, com o o

    fam oso Sugaw ara M it izane, aps a m ort e, t orno u-se drago do

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    fogo, devido ao seu apego v ingana. Apr imorando-se,reencarna-se novam ente com o ser hum ano.

    Os drages fazem apr imoramento de mi l anos no mar ,mi l anos na montanha e mi l anos no campo. Entretanto, esse

    t em po p od e ser abre viado at ravs de suf rgios, boas aes, et c.,feit os pelas pessoas a eles relacio nad as.Este nmero de anos no estranho, pois segundo

    Meishu-Sama: Sta l in , por exemplo, ter grande sofr imento noInferno. Pessoas com o ele, caem realm ent e no Reino d o Fund oda Raiz. Al i , a pen a m ais leve d e seiscent os anos. M esm o searrependendo, o espr i to leva mais de seiscentos anos paral ibert ar-se desse local. A pena de Hit ler d eve ser leve, m as a deStal in pesada. Creio que seja de milhares de anos. A penamxima de seis mil anos [caso faleceu numa era do dia (danoi t e) prxim a reencarnao po der ia ser na poster ior era do d ia(ou era da no i te) ] ; por tanto , acho que e le f icar no In ferno nom nim o d urant e t r s m i lnios [caso fa leceu num a era do d ia (danoi te) prxima reencarnao poder ia ser na prxima era danoi t e (ou era do d ia) ] .

    As caractersticas fsicas de pessoas que soreencarnaes de drago so: possuir sinal caracterst ico comforma de escama; ter maas do rosto sal ientes, testa e queixoquadrado s e v ias prot uberant es nas t m poras com olhos fu ndo s;beber mui ta gua. Um trao do seu carter ser orgulhoso evo luntar ioso, detestar rebaixar -se; com o t m m ui ta vont ade devencer, geralm ent e conseguem sucesso.

    No caso de mulher que reencarnao de drago. Elasso bonitas com olhos br i lhantes, del icadas, ciumentas edesconfiadas, di f ci l de terem uma vida conjugal fel iz, a maior iano qu er casar, for adas a casarem ocorre m separao inclusivepor morte. Essas mulheres devem acumular v i r tudest raba lhando em pro l do mundo e do p rx imo, ou en to ,ingressar numa f correta, e a quando forem pur i f icadas at

    certo grau podero se real izar no casamento. A puri f icao da

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    m ulher -drago consist e em t ornar h um ano o espr i to de drago,normalmente , e la tem que de ixar este mundo uma vez, sersufragada com o ser hum ano e encarnar de novo.

    Observando, a lguma re lao do homem com os seres

    infer iores, se po de d izer q ue t od as as coisas existe m po rqu e sonecessrias ao hom em , no havend o nada d e desnecessrio. Atmesmo as bactrias so existncias necessrias sobrevivnciada hum anidade.

    1.3 . Relao com os sup eriore s.

    Considerando novamente o grf ico do Universo, existeuma l inha que div ide, ao meio, os cento e o i tenta graus doM und o Espir i tu al . Ent o para at ingi r um nvel m ais a lt o, preciso ultrapass-la, a f im de pertencer rea divina; umestgio abaixo desse marco d iv isr io corresponde ao domnioanimal ; por tanto, o espr i to que se encontra nesse nvel noconsegue agir com nobreza, porque no tem mui to c lara aconscincia de Deus. Mesmo em se tratando de pessoa i lustre,se for um ateu, [geralmente] jamais conseguir at ingi r a readiv ina; pode at se aproximar da l inha d iv isr ia, mas no aultrapassar.

    Dessa forma, o l t imo re ino o re ino Div inal , ou seja,re ino d os Cus (que n a Terra cor respon de ao PS do M M m aisuma parte do PI (mais exatamente: PS do PI do MM maism et ade super ior d o PI do PI do M M ), ond e se cul tu a a beleza, se

    prat ica a v i r tud e e se v ivencia p lenam ent e a verdade absolut a.Neste i tem: Sobre a verdade, Sobre a bondade; Sobre o

    belo.

    Sob re a verd ade.

    M eishu -Sam a diz: Para con hecer a Verdade d o Cu e da

    Terra, importante saber o s igni f icado do ver t ica l e do

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    horizontal. Em diversas ocasies, refer i-me a este assunto e,m ais um a vez, vou f a lar sob re e le deta lhadam ent e. Em pr im eirolugar , impor tante ter um conhecimento fundamenta l : o So l fogo, e o f ogo arde ver t ica lm ent e: a Lua o seu op ost o e, sendo

    gua, m ovim ent a-se ho r izont a lm ent e. Port ant o, a caract er st icaprin cipal d o Sol a al t ura, e a d a Lua a largura.Expl icand o a Terr a com base nesse pr incpio , no M un do

    Atmosfr ico, que est sobre a superf c ie da Terra, o e lementogua movimenta-se hor izonta lmente , e o e lemento fogo,ver t ica lmente. Os espr i tos do ver t ica l e do hor izonta l formamum a espcie de t ram a, a lgo com o u m t ecido. A d ensidade dessesespr i tos t a l , que foge im aginao. Com o p rova d isso, tem osum exemplo bem prx imo de ns . Quando o homem se de i ta ,f icando, pois, na posio horizontal, ele sente fr io, devido aoespr i to da gua, que corre hor izonta lmente. Ao se levantar ,sente calor , em decorrncia do espr i to do fogo, que desce esobe ver t ica lm ent e. [Em out ras palavras: em p, o hom em sent ecalor, pois est absorvendo a energia do fogo, de naturezavert ica l. Quando , porm , se de i ta, sent e f r io e p recisa cobr i r -seporque, nessa posio, absorve mais a energia da gua que f luihor izonta lmente ] .

    O fogo espir i tual , mental e "yang"; a gua mater ia l ,f sica e "y in" . Pode -se com preen der isso m ui t o bem observando -se as cul turas or ienta l e ocidenta l . O or iente ver t ica l e,por tanto espir i tual e mental . J o Ocidente f s ico, mater ia l ,t endo desenvolv ido a cul tu ra cient f ica ho je exist ent e.

    Nas rel igies, o budismo vert ical e ut i l iza letra "kyoo"(vert ical) na composio da palavra "Kyoo-bun" (sutra). Seusseguidor es vener am os ant epassados, prezam os descendent es eso isolacionistas. Ao contrr io, o cr ist ianismo no cultua osant epassados, est baseado no am or conjugal e no pr incp io doamor ao prximo, e sua caracter st ica o hor izonta l emexpanso internacional.

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    O mundo ao mesmo tempo fo rmado po r umpensam ento t endente para a cu l tu ra o r ient a l esp i r itu a lista e porum pensam ent o baseado na cul tura o cident a l m ater ia list a. Pelofato de ambas cul turas carem no extremismo, nada correu a

    contento . Conseqentemente , os prob lemas da humanidadenunca foram resolv idos, e no se sabe onde h de parar adesordem mundia l . Assim torna-se, por tanto, necessr io que overt ical e o horizontal se cruzem, para fazer surgir a culturaper fei t a. A qu est o saber qu and o isso vai acon t ecer. dever assurpr eendent e, m as o t em po o present e, e a m isso de nossaIgreja - bem def in ida em seu emblema - apl icar a fora docruzam ent o d essas du as cultu ras.

    Conform e j m e re fer anter io rm ente , a atu ao da forade Kannon [como Ooshin Miroku] idnt ica, ou seja, no vert ica l e no hor izonta l ; ver t ica l e hor izonta l . No tendepara nenhum dos dois, sendo l ivre e desimpedida. Com basenesse pr incp io, a conscincia do homem tambm precisa serassim. Isto , como regra geral, deve-se colocar a conscinciasem pre no cent ro do cruzam ent o do ver t ica l e do ho r izon t a l. Empoucas palavras, o bom senso. O fato de nossa Igreja darimportncia ao bom senso deve-se ao que acabei de expl icar .Entretanto, como as pessoas de bom senso, na sociedade, sovistas como pessoas comuns, e as tendenciosas so t idas comoim por t antes, prec iso t om ar m ui to cu idado com esse pont o . Defato, os possuidores de espr i to tendencioso so vistostemporar iamente como impor tantes, mas no conseguem

    sucesso para sem pre. A Hist r ia regist ra m ui t o bem que, um dia,infal ivelm ent e, eles acabam fr acassando , com o St al in e Hit ler.

    Pelo exposto, o ver t ica l a l to, porm pequeno, e ohorizontal baixo, mas grande; essa a Verdade.Conseqent em ent e, no desenvolver do s m eus t rabalhos, eu ajobaseado nessa diretr iz. Hakone e Atami, por exemplo. O SoloSagrado de Hakone a lt o e pequ eno, ao passo qu e o d e At am i

    baixo e grande. Como o vert ical espr i to, constru Hakone em

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    pr im eiro lugar; com o At am i m atr ia, fo i const ruda depois. Issofoi fei to com base na Lei do Espr i to Precede a Matria. Agindoass im, tudo cor re bem. Se a ordem for d is torc ida mesmo quepou co, po de-se d izer cat egor icam ent e que o correro t ro peos.

    A Providncia de Deus realmente conduzida de formam u ito bem o rdenada . A fund adora da Igre ja Oom ot o cham ada de " esp r i t o

    de IZU", ou seja, a par te ver t ica l . Sendo ass im, e larepresenta a par te do "pa i " . E o segundo l der , chamadoOnissabur Degut i , o representante do esp r i to de "me" .Com o pode m observar n este caso , a m u lher t em esp r i t o dehom em [ m u l he r m as c u l i na ] e o hom em t em es p r i t o dem u lher [ hom em fem in ino ] , o que p ro va que o sexo do esp r i t onem sem pre o m esm o [q ue o sexo ] da mat r ia .

    Sobre a bon dade.

    M eishu-Sam a ensina que: A verdadeira cul t ura representada pela e levao do homem acima da animal idade,a t que e le se const i tua em homem d iv ino. e Sempre a f i rmeique o homem que se e leva torna-se um deus. Quando sabediscerni r a maldade, e le se or ienta per fe i tamente, jamais seperden do . Pode-se d izer q ue este h om em d iv ino. Ele possui afora que o verdadeiro poder do homem. Por isso, d igo aof raco: teu nom e m alfe i to r .

    Sob re o b elo.

    Sem o belo no h Paraso, pois este o mundo daVerdade, do Bem e do Belo. O belo morar numa casa bela,vestir-se de roupas bonitas e comer al imentos saborosos, desdeque ele no ultrapasse os l imites das suas possibil idades. O belono apenas uma satisfao pessoal; ele agrada tambm aos

    olho s de t erceiros, u m a espcie de bo a ao, po r isso q ue se

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    deve apresentar bem arrumado. Como Satans do PlanoInfer ior , e le det est a f lores, l im peza, harm on ia, or dem .

    Meishu-Sama d iz que quem se de le i ta pro fundamentecom a Arte, est apto a viver no Paraso. Para ele apreciar a

    beleza, como as obras de arte, elevar-se. Da aresponsabi l idade do verdadeiro ar t is ta levar o progresso daciv i l izao, ist o , e lim inar o cart er anim al do ho m em .

    Observao: se houvesse 1.3. sobre o Reino Divinal do MundoEspir i tual talvez na transio do ser humano para ser divinopassasse tambm pela modif icao nos trs espr i tos, sendoque o espr i to secundrio deixasse de ser animal para serhomem, enquanto o esp r i to guard io de antepassadohum ano para d iv ino, ou seja, um deu s. Ou seja, os habit antes jpassaram do estgio, s implesmente, humano para o d iv ino.M ani fest a-se, ent o, a conscincia d iv ina no ho m em , o que otorna metade homem, metade d iv ino. Por tanto , d i fe re dac iv il izao at ua l, ond e o ser hum ano m etade hom em e m etadeanimal .

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    2. CO N STITU IO CO RPO RAL A D ESEN VO LVER

    Um ser humano ao descer num ambiente fora da Ter ra ,

    como fo i na Lua, a lm do seu corpo mater ia l , o fez com um corpo ext ra no sent ido de um capacete e ro upa de ast ro nauta .Provavelm ente , o m esm o ocor rer ia com um ext ra- ter rest re quedescesse na Terra. Ou seja, alm de seu corpo no terrqueo(convenientemente designado de corpo espir i tual ) necessi tar iade um corpo ext ra (conven ientemente des ignado de corpomater ia l ) . Assim, o corpo espir i tual do extra- terrestre que est

    na Terra, no um corpo desse p laneta, ist o , no um corpomater ia l , mas s im do seu p laneta de or igem. Esse corpo doextra- terrestre (corpo espir i tual ) s est na Terra por estarident icamente revest ido por aquele corpo mater ia l . Caso oextra- terrestre retorne e le abandona esse corpo mater ia l epassa a v iver no seu p lanet a de or igem apenas com o seu cor poespir i tual . Porm, enquanto o extra- terrestre esteve na Terra oseu corpo era com posto de do is corpos: o espir i tu al e o m ater ia l.

    2.1. D ois corpo s com pat veis, um m ate ria l e ou tro e spir itua l .

    Meishu-Sama ensina que: Alm do corpo mater ia l , ohom em possu i out ro que m ui to m ais im por t ante . Ref iro-m e aocorpo espir i tual, a energia vi tal . Esta existe numa relao nt imae indissolvel com o fsico, facultando ao ser humano viver eatuar .

    Com efe i to, o homem const i tu do de dois pr incipaiselem ent os, inseparavelm ent e unido s: corp o e espr i to . O corp o visvel por ser m ater ia l , e le um corpo f sico. M as o espr i to , porser invisvel , no tem sido geralmente compreendido. Suaexistncia, porm, igualmente certa. Trata-se de uma espciede corpo et reo e exist em m eios para perceb- lo.

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    Conforme fo i mencionado em 2.1 . do vo lume 2, amatr ia e o corpo f s ico esto dentro do ar e do MundoAtmosfr ico, assim como o espr i to e o corpo espir i tual estodent ro do M und o Esp i r it ua l [M undo Div ino] . O corpo esp ir i tua l

    um corpo t ransparente m ui to m ais rare fe it o do q ue o ar , com oqual no pode ser comparado. Por isso, compreensvel quetenha sido considerado como nada. E, no entanto, esse corpo,esse m und o ant es a fon t e de ond e se o r iginam t odas as coisas.Nele est arm azenada um a energia absolut a e inf in i ta qu e gera edesenvolve tu do o que exist e.

    O chamado corpo humano const i tu i -se de espr i to ematr ia. Esta l t ima, a matr ia, corresponde ao corpo f s ico[corpo mater ia l ] , e o espr i to , ao corpo imater ia l . O que sepoder ia d izer que o corpo humano tem do is corposident i f icados: um f sico e out ro im ater ial . Assim , a m o que t emum a form a no corpo m ater ial , t em a m esm a no corpo esp i r itu a l.

    Numa pa lest ra pro fer ida por Meishu-sama no aud i tr iodo Hib iya Publ ic Hal l em 1951, acrescentou um terceiroe lem ento , um t erce i ro corpo: Ve jamo s o hom em . Nele, ent re amatria e o espr i to existe a gua, que corresponde ao ar. Ela[gua] exist e em grande qu ant idade no corpo h um ano. Assim , ohomem apresenta uma const i tu io t r ip la [corpo carna lsubord inado ao Mundo Mater ia l , corpo f lu do subord inado aoMundo Atmosfr ico e corpo esp i r i tua l subord inado ao MundoEspir i tual] ; dela [consti tuio tr ipla], faz parte o espr i to, a quet am bm se poder ia cham ar alm a. O espr i to est subo rdinado ao

    M und o Espir i tu al. Em outras palavras, se percebe que o corpo fsico tem

    uma parte carnal e uma l quida, o que poder ia dar ensejo acham -los de corpo carnal e corpo f lu id o (ou, num certo sent ido,corp o gasoso). Dest a m aneira, se diz qu e ent re o cor p o carnal dohomem e o seu espr i to existe a par te l quida correspondente atm osfera, que o vapor d 'gua. E e la exist e em abundncia no

    corpo h um ano. O hom em est , assim , const i tu do em t rs nveis.

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    O espr i to , que se pode cham ar de a lm a, est dent ro d esses t rsnve is e per t ence ao M undo Esp i r it ua l [M und o Div ino] .

    Conforme j mencionado, o homem const i tu do deduas part es - a m ater ia l e a espir i tual e o fato dele est ar v ivo e

    se movimentar acha-se re lacionado estre i ta unio entre oespr i to e a m atr ia (ident idade), on de est a m ovida por aquele(precedncia) . Ou melhor, a lm do corpo mater ia l ( f s ico) ,subord inado ao Mundo Mater ia l e Mundo Atmosfr ico , o serhumano possui o corpo espir i tual (a energia v i ta l ) subordinadoao M und o Espir i tu al . Est a energia exist e nu m a re lao nt im a eindissolvel com o f s ico, facul tando ao ser humano viver eatuar . Contudo, sendo algo semelhante ao nada, o espr i to nopd e ainda ser d et ectado p ela cincia m ater ial ist a.

    Na morte o corpo espir i tual [desencarna e] regressa aoMundo Espir i tual e, passado algum tempo, reencarna, dondetem vida inf in i ta, por isso ser o corpo pr incipal ; j o corpomater ia l apodrece e re torna ter ra , donde tem v ida f in i ta , daser o corpo secundr io. No caso de se fazer prematuramente passagem para o M und o Espir i tu al , se causa m ui to t ranst orno aDeus que est operando atravs dele, j que o corpo f s ico como um cartaz. Tambm sero determinadas as pessoas queno serviro mais f isicamente, o que no causa boa impresso,pois, sem duvida, m elhor t rabalhar com o corp o f sico, quant om ais t arde for t raba lhar no M und o Esp i r i tua l m elhor .

    No fci l conhecer a re lao ent re espr i t o e corpo. Seju lgarm os p elas aparncias, com ce rt eza, in co r rerem os em er ros.

    Estar movimentando o corpo mater ia l no s igni f ica,obr igator iamente, que o espr i to este ja atuante, is to , emat iv idade de crescim ent o na d i reo cer t a, para Deus.

    Ut i l i zando como exemplo nossa mo, vou tentar umaaproximao simbl ica, para expl icar as formas de ao doespr i to a tuante . A mo tem uma par te anter io r , queconhecemos por palma, e uma face poster ior , seu dorso. A

    palm a dot ada de grande sensibi l idade, e at rai para si a idia de

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    maior ut i l idade e prat ic idade, mas o dorso j no nos sugereessa mesma concepo e , mui to menos, pr ima pe lo ta to ousensibi l idade. Sua aparncia tambm no passa de um simplesacompanhar os movimentos d i tados pela palma. Inclusive, no

    cham a at eno para a sua im po rt ncia.A par te anter io r da m o - a palma - pod e ser com paradaao nosso lado mater ia l , enquanto que a sua face poster ior - odorso - ser ia corr espon den t e ao no sso lado espir i tual que , com osabemos, sempre o mais impor tante , porque precede am atr ia. M as, com parado m o, o lado espir i tu al , apesar de sero p r incipal , no a lardeia a sua ut i l idade. O qu e vem os sem pre amobil idade, a sensibi l idade e a segurana do lado material ,simbol izado pela palma. O dorso apenas a acompanha,f ie lm en te , sem te r m ov im ento vo lun t r io p r pr io .

    Aproxim ando-se esse concei to em re lao ao cor po t od odo ser humano, as costas, ento, representam o espir i tual ,dando a idia de submisso por, aparentemente, no teremm obi l idade indepen dent e. Tal qual o do rso d a m o e as cost as, olado do espr i to no demonstra a sua ut i l idade, j que sem antm ocu lt o . No ent anto , vem a ser o pr incipa l. Para reforaressa idia, bast a ver a colun a vert ebral com sua pr ot eo a part eessencial do sistema nervoso central (medula espinhal) ,m ovim ent ao e m archa, m anut eno da posio eret a, supo rt edo peso corporal e l igao de todas as suas regies desde ooccip i ta l at o sacro; aprovei ta-se para lembrar , mais uma vez,que a causa das doenas encontra-se nas costas, motivo pelo

    qual se ministra Johrei por mais tempo nesse local . [quando oser humano posto em per igo, o seu lado mais a l t rusta acost a que procura pro t eger a par te da f rent e ] .

    Quem real iza t rabalho braal movimenta o corpo e,conseqentem ente , exter io r iza o m ont ante de seu t rabalho, quepoder ser mensurado e apreciado por todos. Quemdesem pen ha essa espcie de atividade ser sem pre considerado

    um t raba lhador o u um ded icante , no caso de o ob je t ivo de sua

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    at iv idade estar vol tado espir i tual idade. Por outro lado, umtrabalho de outra natureza, exercido iso ladamente, que noexija m ovim ent o corporal e, m ui t o m enos, chegue a exter ior izara sua importncia, pode chegar a no ser devidamente

    reconhecido com o at iv idade gerado ra de crescim ent o espir i tu al.Ent o, con sider and o-se apenas as aparn cias, no no s po ssvelsaber sobre o m r i t o espir i tu al que algum est e ja conq uist ando.H atividades fsicas com fora suficiente para movimentar oespr i to , no entanto, outras j no conseguem ta l harmonia, jque com elas no h crescimento espir i tual . E o mesmo se dcom as at iv idades que no exigem movimentao do corpo:podem no gerar cresc imento esp i r i tua l , mantendo o "espr i toparado" . No entanto , de modo contrr io ao que aparentam,tambm podero possib i l i tar a gerao de intenso crescimentoespir i tual , o que cham aram os ent o de "espr i t o atu ant e" .

    H tempos venho ensinando que, d i r igentes de Di fusoou l deres de pr opo st as prestes a serem postas em prt ica, nodevem se movimentar mui to , nem sequer ag i tarem-sef is icamente. De preferncia, seus movimentos devero ocorrerem nve l in ter io r . Ento, quando ocor re de membrosexpressarem seu desejo de receber minha vis i ta e de meperguntarem por que no via jo para outras c idades, dou- lhescomo resposta o exemplo da roda do carro: seu e ixo pareceestar parado, mas e le que est provocando a ao quepossib i l i ta roda g i rar e desempenhar a sua funo de vencergrand es distn cias.

    Dessa form a, quand o d izem ao di r igente de u m a Di fusoque ele deve se colocar frente das atividades, para incentivodos membros e demonstrao da importncia das mesmas,est o to t a lm ente er rados. E bem m elhor que o d i r igent e procureauxil iar m em bros novo s [pois, os ant igos j dever iam t er sanadoos seus problemas e estar apenas dedicando], deixando asfun es m ater ia is a cargo de o ut ros. No bom i r em busca de

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    atividades e f icar ansioso por real iz- las, simplesmente porqueso consideradas "d edicaes".

    Os resultado s q ue ob t em os so respostas s po st uras qu eassumimos. Eu observo pessoas que at se sacri f icam para

    dedicar, inclusive fazendo isso intensamente, mas que nochegam a obt er bo ns resul tado s nesse inten t o. Da, m e po nho aref let i r : ta l pessoa dedica constantemente e, mesmo assim,passa por d i f icu ldades. Por out ro lado , h out ros que passam oano todo sem envo lv imento aparente a lgum em d iversasdedicaes, contudo, obtm re lat iva abundncia. Aos o lhoscom un s, isso no d em on st ra a m en or lgica po ssvel.

    2.2 . Corpo espir itua l com posto por a lm a, m ente e e spr ito .

    Este assunto fo i t ra tado no vo lume anter io r Mundo ,exatamente no seu captu lo 4. Al i , se destacou que o corpoespir i tual compreende trs camadas governadas pelo Yukon,contendo forma, cor , tamanho, dens idade e vest imenta , tendosentidos, comunicao e velocidade. No seu captulo 5 seabordou sobre e los espir i tuais. Desta forma, aqui se pretendeconsiderar essencia lmente o que a inda no fo i cu idado nestacoleo, o que no quer dizer que no se v fazer algumasrepeties.

    O corpo espir i t ual possui a m esm a form a do corpo f sico,e dentro dele local iza-se a psique (conscincia ou mente), nocentro do qual, por sua vez, est a alma. A atividade dessa

    tr i logia a lma-psique-espr i to mani festa-se como vontade-pensam ent o, invisvel , governando o corpo m ater ia l , ou m elhor,o co rpo hum ano.

    Levando em conta que em 6.19. do volume 1, psique =conscincia, e, qu e no 4.2. do volum e 2, psique = m ent e, ent ose tem conscincia = mente. Logo, tambm se pode dizer , semmuito r igor , que o corpo espir i tual d isposto em trs nveis

    centr petos em formatos de esferas concntr icas na a lma

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    (cente lha d iv ina) de modo que ela englobada por um corpopsicolgico cham ado d e Corp o Con sciencioso ou M ent al e este,por sua vez, englobado por um corpo chamado de CorpoEspir i tu al pro pr iam ent e d i to .

    No entanto, conscincia e mente so d i ferentes, poisenquanto: conscincia = entendimento = compreenso = ato decompreender; mente = a lgo capaz de compreender, que possuios ncleos inte l igncia e m em ria.

    A m ent e, por exem plo, a lgo capaz de com preen der queuma pessoa possui uma determinada personal idade: ( . . . ) suamente t raba lha vagarosamente. Fazendo um t re inamento ,haver uma grande di ferena. Na conversa, por exemplo,conseguir perceber de imediato o que a pessoa est querendoatravs de uma nica palavra Est d izendo isso, por tanto, e lapossui t a l personal idade. . M as, e la tam bm incapaz decompreender : Isso no pode, em abso lu to , ser compreendidope la m ente hum ana.

    O n cleo inte l igncia: A causa dessa lent ido m ent al aescassez de inteligncia superior, pois as mentes se achamobscurecidas.; ( . . .) devero perceber que t ieshokaku(intel igncia da percepo verdadeira) desenvolvido signif icadescobr i r , de im ediat o , com o um re f lexo no espe lho da m ent e ,ond e se encont ra a causa dos pr ob lem as. ; Com esse prob lem ana mente . ; Logo que isso me v inha mente , compreendiacomo dever ia fazer . ; ( . . . ) lampeja, na minha mente, a soluoadequada para cada pro blem a. ; H inm eros recursos atravs

    dos qual a mente humana o inf luencia. ; Ao anal isar qualquersi tuao conf l i tan te , im ediat ament e m e vem m ente a m aneiraadequada de como so luc ion- la . ; V i que t inha uma mentemuito esclarecida e que nossas opinies coincidiam.; Esclarecer a m ent e, dissipar d vidas e ind ecises.

    O nc leo memr ia : As pessoas devem ter em menteque, como seres humanos, usufruem os mesmos di re i tos e

    possib i lidades de servir n a Obra Div ina. ; O m inist rant e deve t er

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    sem pre em m ente q ue a Luz vem de Deus. ; fundam enta l te rt am bm em m ente , de m aneira bem clara , que s pe la lgica seconsegue, realmente, advert i r uma pessoa sobre suas at i tudesincor re t as. ; Dever am os t er em m ente q ue o Suprem o Deus a

    t udo preside e q ue a Sua Sabedor ia por dem ais profu nda parao nosso entend imento super f ic ia l . ; Gravem is to na mente ejam ais se esq ueam dest a adver t ncia. ; Fu i t om ado de um ainsegurana que persist iu na minha mente. ; Guardar esteponto em sua mente e tentar ag i r de acordo com a Le i . ; Oespr i to e terno, no carece temer a mor te prematura . Comoisso no est regist rado na m ent e hum ana. ; Isso f icou gravadode fo rma to p ro funda em minha mente , que a t ho je noconsegui esquecer. ; Est as palavras f icaram gravadas na m inhamente e me esforcei no sent ido de coloc- las em prt ica nam inha v ida. ; Tenham , po is, sem pre em m ente .

    A conscinc ia com o ent end im ento , im pl ica em m ente serre formada e ter a verdade pro je tada ne la : ( . . . ) tomemconscincia d isso o quanto antes e procurem reformar suamente. ; Depois que o cor re to d iscern imento a t ing ido, osverdadeiros mot ivos das coisas que acontecem so projetadosna m ent e da pessoa, com o nu m espelho c laro e l m pido.

    Por outro lado, a mente (que se local iza na cabea: Voc est com um a pur i f icao na cabea , observou [e le que]parecia est ar vendo den t ro da m inha m ent e, que estava cheia deressentimento.) , impl ica na existncia de conscincias (como am ent al, a espir i tual e a corp oral em t erm os f sicos), ou em est ar

    no estado de conscincia (mente consciente) ou no (mentesubconsciente ou mente inconsciente) . Exemplos de noconscincia so os movimentos involuntr ios (como o darespirao) e ref lexos. Toda conscincia tem matria e espr i to,mas nem toda matr ia e espr i to tm conscincia, v ide o ar e oD-, respect ivam ent e.

    Observando o grf ico a seguir , se not a o q ue est do lado

    esquerdo so coisas materiais, e as do lado direi to so as

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    correspondentes espir i tuais. Logo, mente espr i to do crebrohumano, a lgo essencia l do homem, inter l igada com aconscincia: A mente est sempre ativa e no descansa umsegundo que seja. Quando o homem deseja a lgo,

    imediatamente, isso se pro jeta no corpo f s ico, que entra emao, o que signif ica que o fsico no se movimenta por si s.Sendo assim, a essncia do homem a mente, ou seja, oespr i to.

    Prova de ser essncia: O ponto em que ns, sereshumanos, d i fe r imos dos out ros an imais o fa to de termosat iv idade m ent al. Ist o , exper im ent am os alegr ia, ra iva, t r ist eza,satisfao e outros sentimentos, e somos mais sensveis aosest m ulos extern os. Todo s j t iveram op ort un idade de constat arque a inf luncia exercida pela mente sobre o corpo mui tom aior do q ue im aginam os. Quando u m a pessoa est preocupadae insegura, perde o apet i te , f ica pl ida, si lenciosa e com a m ent econfusa, sente-se mal-estar, tem insnia e outros sintomas.

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    Algumas f icam debi l i tadas mentalmente e, em casos extremos,t ornam -se doent es m ent ais.

    A M ente de Deus Percebe a m ent e do hom em , Age ne la eOr ienta sob re.

    Percebe: Deus v a mente de todos. ; Deus l nasm ent es dos nossos m em bros.Age: At agora, Deus v inha incut indo, na mente

    humana. ; ( . . . ) p rocurando uma brecha para ent rar na mentedas pessoas. Ent re ou t ras coisas po rq ue: ( .. .) lhes incut iram namente que no se deve acredi tar naqui lo que no que se v. ,a lgo in imaginvel pela mente humana. e a causa dasin just ias que in festam o mundo res ide na prpr ia mentehumana.

    Or ienta que a m ent e deve ser , po si t iva: Pensam ent os decime, v ingana, rancor, que perturbam a nossa mente. ; Ospensam ent os negat ivos devem se e l im inados? - M eishu-Sam a -No. No cor re t o q uerer t i r -los da m ente .

    Pura: conservar mente e corao sem mculas. ;melhor caminho para a l impeza e c lareza do espelho damente. ; o espe lho de sua mente estava enevoado. ekakusha; tm poucas nuvens na mente. Ento, para tornar-nosum kakusha, precisamos diminuir as nuvens, pol indo o espelhoda m ente .

    L ivre: Se aqueles que lerem minhas palavras t iverem amente l iv re de preconce i tos. ; L iber tar sua mente da dor daperda.

    Aberta: As pessoas de mente estre i ta no conseguemexpandi r faci lm ente o seu pensament o. ; devemos ouv i r com am ente aber ta .

    Educada: Seja f lexvel para conquistar. uma regra deouro. Pode ser di f ci l prat ic- la, mas devemos treinar ndole eeducar mente nesse sentido. Em alguns casos, prefervelaparentar ignorncia ou m esm o perd er um a discusso. Qualquer

    possvel humilhao f icar gravada apenas na mente e por um

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    perodo temporr io. Com o passar do tempo, a outra pessoapod e com ear a com preend er a verdadeira si tuao e m udar deati tude. Pode pensar: Eis uma pessoa sincera, comear aacredi tar em voc e at mesmo a admir- lo. Tendo

    aparentemente vencido uma discusso, o seu adversrio set orna inseguro p or no fazer idia do que voc tem em m ente .Assim , o der rot ado se to rna ven cedor e p or isso qu e, s vezes, pref ervel de ixar qu e os out ros persist am em suas idias.

    Ordenada: No se importar em deixar as coisas emdesordem em bota a m ente .

    Despreocupada: uma pequena inqu ie tao em minhamente. Meu pai havia s ido transfer ido para a ( . . . ) ; umainsegurana que persist iu na minha mente. ; nossa menteest iver cheia de p reocu paes.

    Porm, no ser fei ta dist ino entre conscincia em ent e, excet o quand o se achar convenient e.

    Os corpo s espir i tual e m ater ia l dever iam est ar acopladosentre si para passar a idia de identi f icao entre eles, noentanto, para se evitar complicaes grficas se coloca um aolado do out ro .

    Mas, tudo, conforme j mencionado, tem matr ia eespr i to , em part icu lar o ser humano ou mesmo partes destes,com o po r exem plo, sua frent e a m atr ia, enquan t o suas cost aso espr i to .

    Bem com o t am bm fo i v ist o nos vo lum es anter io res quea ident idade ex is tente ent re o corpo mater ia l do homem e ocorpo esp i r it ua l do hom em (ou se ja, a ident idade entre m atr iado homem e o espr i to do homem), d iz respe i to : am ater ia lizao do corpo espir i tu al de hom em ( ist o , m atr ia do

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    espr i to do ho m em ) ser (o hom em que ) o sangue; enquant o aespir i tual izao do sangue do homem (isto , espr i to do sanguedo homem) ser (o corpo esp i r i tua l do homem) o espr i to dohomem. Em outra esquemtica, em vez de ver t ica l , ser na

    hor izonta l .

    Assim, sangue txico impl ica, no sentido espir i tual, emclulas espir i t uais m aculadas ( j qu e corpo espir i t ual com po st ode clulas espir i t uais) e conscincia m anchada ( j qu e espr i t o doespr i to a conscincia) e, no sent ido mater ia l , em plasmaim puro (po is, m atr ia do sangue o p lasm a) e , em term os maism at eriais ainda, so o s glbu los e plaq uet as.

    Porm, ao se anal isar o corpo fsico do ser humano nose encontra apenas o sangue, mas os diversos estados como: osl ido , com ossos e m sculos; lqu ido , com l infa; e gasoso, comar .

    Assim , em t erm os genr icos. Dado um corpo qualquer X,e le tem matr ia (ou corpo mater ia l ) de X e espr i to (ou corpoespir i tual ) de X. Corpo m ater ia l de X tem espr i to de X e m atr iade X, ou seja, espr i to do corp o m ater ia l de X e mat r ia do corp omater ia l de X, ou a inda: a matr ia de X tem espr i to da matr iade X e matr ia da matr ia de X. O corpo espir i tual de X temespr i to de X e m at ria de X, ou seja, espr i to do corp o espir i tu al

    de X e m atr ia do corpo espir i tu al de X, ou a ind a, o espr i to de Xtem espr i to do espr i to de X e matr ia do espr i to de X.Lembrando que espr i to do corpo mater ia l de X = espr i to damatr ia de X = X e que matr ia do corpo espir i tual de X =m atr ia do espr i to de X = X, se t em que: o corpo espir i tu al de Xpo ssui espr it o de X, m as qu e espir i t ual izando m ais se tem qu e ocorpo espir i tual de X possui espr i to de X e este, por sua vez,

    possui espr i to do espr i to de X e assim por diante; o corpo

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    m ater ia l de X se t em m atr ia de X que po ssui m atr ia da m atr iade X e assim po r d iant e em t erm os de m ater ia l izao.

    Sendo X = hom em f ica assim const i tu do:

    Um comentr io a respe i to do corpo humano que e lepod e ser m asculino o u fem inino. O m asculino d esenvolve m ais arazo, a sabedor ia; j o feminino o sent imento, o amor, bem

    com o um a percepo ext ra-sensor ia l m ais fo r t e. Neste s d ias at rs, um a cer ta escr i to ra veio at aqu i e,durante a nossa conversa, acabou saindo o assunto sobre ateo r ia de igua ldade de d i re it o en t re o ho m em e a m u lher . Eu

    j havia escr i t o so b r e a t eo r ia " a com b inao d o s d ir e it os d oh o m e m co m a m u lh e r " , q u e o m e lh o r o h o m e m r e p re se n t ar55% e a mulher 45%, mas se houver uma d i fe rena de 5% j

    est b om . E, log icam ent e , e la m e a tacou m ui t o . S q ue se am ulher f i car acim a do ho m em , as co isas no d o cer to . Paraen tender me lhor es ta pa r te de "ac ima" , "aba ixo" , bas tapensar na f igura fundamenta l da par t cu la pr imord ia l do serhumano. Es ta par t cu la pr imord ia l a semente que vem dohomem e que se a lo ja na bar r iga da mulher . A par t i r da , amulher comea a cu l t i v- la . Ass im, a par te fundamenta l ohom em . Se com preenderem bem esta pa r te , j est bom .

    As formas e os esp r i tos so d iversos, e podeacontecer de uma pessoa que era homem na encarnaoanter ior tornar-se mulher , e v ice-versa. H vr ias razesesp i r i tua is. O espr i to qu e n a encarnao ant er io r te ve ro st ofe io nasce bon i to se ag i r a vontade de nascer bon i to . Tendoesta con v ico n o M un do Espi r i t ua l , isso vai se t or nan do r ealno Mundo Esp i r i t ua l . Suponhamos que uma moa bon i t a f ez

    os ho m ens so f re rem fazendo de v r ios hom ens m an ipu lado-

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    fo i fe i t o im agem de Deus, f i lho Dele, possui um ncleo que puro e, por t anto , deve ser respei tado.

    In ic ia lmente, esta cente lha d iv ina, embora pura, inconsciente at quando chega a ter um Corpo Consciencioso,

    ou em outras palavras, um Corpo Mental , is to , um corpo comuma psique que ref lete e tem l iberdade i l imi tada. Nessemomento do processo evolut ivo, esta cente lha passa a ser umaalma (par t cula d iv ina com conscincia, mente, proveniente daluz da a lma), a ter uma indiv idual idade. [Devido a a lma estarpraticamente com a conscincia, pode-se dizer que a alma prat icam ent e o Espr it o Pr im ord ial ] .

    A alma est localizada no meio do ventre [para outros nocorao ou plexo solar] com uma bola de luz (conscincia)pro venientes do produt o Fogo, gua e Solo, onde o s rgos intern osque captam os elem ent os da Luz e Calor so: o corao qu e capt a oFogo; os pulm es, a gua; e o est m ago, o Solo. [No M und oespiritu al, os esprit os do corao, pulm es e est m ago con t inuam acaptar os esprito s do fogo , gua e solo, respect ivam ent e].

    A mente est sempre at iva e no descansa um segundoque seja. Quando o h om em deseja algo, im ediat am ent e, isso seprojet a no corp o f sico, que en t ra em ao, o qu e signi f ica qu e ofsico no se movimenta por si s. Sendo assim, a essncia dohom em a m ent e, ou seja, o espr i to . O espr i to o soberano, eo corpo, o subordinado. Trata-se, pois, da soberania do espr i tosobr e o fsico.

    A circunferncia [superfcie da esfera] expressa a forma

    de t od as as coisas no Un iverso. A Terr a, o Sol, a Lua e at m esm oos espr i to s desencarnado s e as d iv indades tom am esse fo rm atopara se moverem de um lugar para outro. Isso est bemcomprovado pela conhecida expresso Bola de Fogo. Oscorpos espir i tuais dos dos hom ens tm form a ci rcular [esfr ica]com um ponto no centro. Se fosse apenas isso, no ter ia umsign i f icado mui to impor tante ; ent re tanto , nada to

    signi f icat ivo, p or ser est e po nt o cent e lha d iv ina.

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    A forma esfr ica pode ser v ista nos desencarnadosquando eles se deslocam , e o br i lho , a lum inosidade a lgo que

    faz temer os espr i tos de animais. Este corpo luminoso, pecul iarao ser humano, pois o animal no tem esta capacidade deref lexo, f ruto do desenvolv imento da inte l igncia(processador d a m ent e) at chegar ao est gio atu al. M as exist euma d i fe rena ext remamente grande entre os homens nair radiao, j que esta determinada pela densidade dasm culas exist ent es na alm a da pessoa.

    Alojada no momento da fecundao por Deus e pelohomem.

    No sent ido mater ia l , s igni f ica que um espermatozidemascu l ino penetra no vu lo de uma mulher e o fecunda,tornando-se uma alma mater ia l . No sent ido espir i tual , uma

    parte do espr i to [ inclusive] de Deus que vem do Yukon e se

    CoraoPulmes

    Plexo Solar

    Estmago

    Ventre

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    insta la, tornando-se uma alma espir i tual . [o que vem do Yukondeve ser a alm a m ais par celas de corp o espir i t ual e con scincia].

    Aut o-e lst ica em fo rm a hum ana ou esfr ica.

    A pr im eira si tuao o corre q uando se est acordado; j aarredon dada ocorre quan do se est dorm indo ou d esencarnado.Al is, acont ecendo o m esm o com a conscincia e com o espr i t o .

    Embora a cente lha d iv ina de cada um seja dotada depureza absoluta e, por isso, no muda. Pode, contudo, serafetada por in f luncias externas, f icando recoberta de nuvensque a levaro a f icar encolhida e adormecida. Pela lei tura dos

    Ensinamentos, entretanto, essas impurezas so dissipadas e aalma desperta repent inamente. Assim, ento, dependendo dascircunstncias, at mesmo pessoas ms podem tornar-sebondosas. Da a importncia de todos pedirem a Deus aexpanso e o fo r t a lecim ent o da alm a.

    Sup erao d a alm a grupo .

    Os homens primitivos e os animais se assemelhavam porterem roupas, alimentao, moradia e vitalidade fsica quase todasiguais. No entanto, eles so totalmente diferentes na forma,contedo e essncia, basta ver a atuao do sistema nervoso deambos, a atividade mental, principalmente na influncia exercidapela mente sobre o corpo, como a preocupao que faz perder oapetite, ter insnia e at se to rnar doent e m ental.

    Uma das expl icaes existentes por determinadascorrentes rel igiosas que a partcula divina ao sair do reinoanimal e entrar no re ino hominal f ica entregue ao seu arb t r io[ lei da l iberdade]. Ela agora uma alma individual izada, ousimplesmente a lma, e no mais uma part cula indist in ta derudimentos mentais ou de psique inacabada pert inente a umcolet ivo designado po r a lm a-grupo , seguidor de inst int os.

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    Talvez esse ponto de vista reforce o esclarecimento deMeishu-Sama d izer que: o homem depende de seupensamento , ns que t raamos o nosso dest ino , tan to acr iao do Paraso como a cr iao do Inferno dependem

    unicamente do pensamento do homem. , prec iso que cadahom em ret orne sua verdadeira natu reza e exponha sua a lm a Luz de Deus. e se o e lo espir i tu al que o l iga a Deus se m ant mfor t e, seus at os est aro em confo rm idade com as le is csm icas,porm, e le deve l impar d iar iamente o espe lho de sua mentepara que p ossa ref let i r a Vo nt ade do Cr iador.

    O ser humano est no Reino dos Humanides e no noReino Animal . Pois o homem um ser espir i tual [no sent ido det er um a alm a indiv idual izada], e o anim al , um ser m ater ia l [a lm a-grupo]. A rel igio, f i losofia, arte, intel igncia, pendor artst ico,amor pe la humanidade, amor-pa ixo, p iedade e out rasat iv idades mentais no existem entre os animais. Mesmo dopont o de v ist a m ater ial , h um a enorm e d i fe rena entre estes eo ser humano no tocante forma, movimentos, const i tu iofsica, al imentao, modo de vida, etc. os animais possuemquat ro pat as, rabo e plo grosso no corpo t od o; a lm disso, sual inguagem , o l fat o, aud io e tu do m ais, so m ui to d i ferent es.

    As pessoas que possuem carter animal em grandeproporo provocam corrupo, como os pol t icos e i lustrespersonalidades, da a necessidade da existncia da jaulachamada pena. Porm, quando se chega ao nvel em que,m esm o sem le is, m andam ent os ou coisas sim i lares no p rat ica o

    m al, no t em interesse por coisas m s e sent e prazer em prat icaro b em , se t er u l t r apassado a a lm a colet iva dos anim ais. Qu andoreconhece Deus dentro de sua prpr ia a lma, escutar sua vozinter ior e no l imi tar-se a fazer o que sua natureza infer iordet erm ina, qu e se d iv in izar.

    Exter iormente, o ser humano bem civ i l izado, no senotando o mn imo de se lvager ia ; no entanto , in ter io rmente ,

    resta uma grande quantidade de caracterst icas selvagens,

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    representadas pelo espr i to bel icoso. A causa da guerra oprpr io mal ex is tente dentro do homem, a mani festao dosdesejos do espr i t o anim al.

    O ser humano expressa, sobretudo, as caracterst icas do

    espr i to de anim al encost ado, bast ando at ent ar cuidadosam ent epara que todos possam perceb-lo. Os espr i tos que encostamt em porar iam ent e, na sua m aior ia, so espr it os de anim ais, m asalguns so, tambm, espr i tos desencarnados de seres humanose, mais raramente, de uma pessoa viva. Espr i tos de animaiscomo raposa, cobra, tengu, aves diversas, etc., que esto noin ter io r do espr i to do h om em , tentam dom inar sua conscincia.

    Meios de pol i - la so pelo sofr imento e ensinamento,som a de v ir t udes e ar t e de a lt o n vel .

    Pela verdade, os lustramentos so fe i tos pela le i turaconstante dos Ensinamentos que pol i a in te l igncia, pelasprticas de ascetismos e penitncias ou ento por Satans quefaz as pessoas sof rerem e, com isso, elas se esm eram .

    Pelo bem, so feitos por acumulao de virtudes, saldospositivos no sent ido de m aior n m ero de aes boas do que m s.

    Pelo belo, so realizadas pelas apreciaes de obraspr im as de m est res, com o nas ar t es de a l to nvel .

    Sua fragi l idade pr ocu ra sort es em geral.

    Frente s di f iculdades da vida, h aqueles quedem onstram fragil idade, ao pro curarem resolver seus prob lem ascom cartomantes, tar, numerologia, horscopos, sor tes emgeral . Isso revela insegurana da a lm a, qu e t em e p or t ud o o qu epossa vir a acontecer, e essa fragil idade que acaba por seref let i r n a v ida e na sade de a lgum .

    M in ist ro - Um est udante d e v in te e sete anos recebeu oOhikar i , no f inal de 1944, e cont inua sofrendo por ser t mido.Qu al a causa disso?

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    M eishu-Sam a - Com o acabei de falar, o m elhor acum ularvirtudes ocultas. Se o estudante est sofrendo devido prpriat im idez, a causa est n a fraqueza de sua alm a que, por se encon t rarnessa condio, no tem foras para reagir. Ento, quando algum

    esprito se aproxima atravs do elo espiritual, a pessoa, com almaenfraquecida t rem e, sem elhantem ente a um a rvore debili tada semrazes profundas. Mas ao contrrio, um esprito vigoroso e amplono se amedronta com nada. Por isso necessrio que se cultive af, para que, dessa forma, a timidez possa desaparecer. Ao se agirassim, o soonen de entregar-se, agarrar-se a Deus, fica bemfo rt alecido e a fraqueza da alm a se desfaz.

    Na verdade, quando a f se eleva paulatinamente, podemat ocorrer terremotos. E at possvel que se fique assustado emalguns m om ent os, j que se um ser hum ano, m as logo dep ois j seest ar recuperado, porqu e com a cert eza de est ar sob a pro t eo deDeus, sabe-se qu e no se corre perigo algum .

    M e n t e .O ser hum ano tem fases de exist ncia num corpo m aterial: a)

    indivduo, individualidade (Esprito Primordial (EP) = alma), fasedivina; b) persona, personalidade (conjunto de caractersticaspsicolgicas e morais provenientes das interaes do EspritoPrimordial com o Esprito Guardio e o Esprito Secundrio, quedeterminam o sujeito, a sujeiticidade, a mscara daindividualidade), fase psicolgica, mental, emocional, espiritual; c)

    pessoa e pessoalidade (creb ro), fase biolgica, m aterial.Nest e pon t o: Pert inente a individualidade e a personalidadee no a pessoalidade; Limitada e ampliada pela inteligncia; Agevert icalm ent e por m eio da intu io; Eleva-se ao estado de suprem ailuminao; Purifica-se via solo sagrado, colunas da salvao eensinam ent os; Sua expanso t em de ser q ualit ativa.

    Pert inente indiv idual idade e a personal idade e no a

    pessoalidade.

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    Qu ando o Esp r i t o Secund rio ven ce o Espr i to Prim ord ial

    diz-se que prevalece a alma-grupo (ga) sobre alma (ego ou eu,ou a inda eu in fer io r , quando se denot a o yukon p or eu super ior )e so consti tudos soonen negativo; caso contrr io h umdom n io do ga pe lo eu [que o apr im orament o f undament a l] eso form ados soon en po si t ivo.

    M eishu-Sam a cont a que:O drago chefe que tem pretendido se apoderar do

    mundo - passou a incorporar nas grandes personalidades de cadapoca, procurando d espertar nelas a am bio de dom inar o m undo.Fracassou sem pre, m as no aprendeu (sem aprend izagem , m ent e), eat hoje est lutando t enazm ent e, com t oda a fora. M uitos hom ensconsiderados importantes esto nesse caso. A Histria nos mostraque, embora eles tivessem grandes poderes na poca, acabaramt endo um t rist e fim . Csar, Napo leo, Guilherm e II, Kaiser, M ussolini,Hitler e out ros podem servir de exem plo.

    Cre io que ago ra j podem t e r m a is ou m enos um a id iada o r igem da s i tuao a tua l . Re fe r indo-me a personagenscomo os que menc ionamos ac ima , eu sempre d igo que soche fes dos demo l ido res do mundo , po is a t agora es te noera ve rdade i ramente c iv i l i zado , a inda res tando ao homemcerca de c inqenta por cento de caracter s t icas se lvagens.Esp i r it ua lm en t e fa l ando , si gn i f ica que o hom em pecou m u i to

    acumu lou mcu las ; po r tan to , su rge de vez em quando a

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    necess idade de uma ao pur i f icadora. Como para isso p rec i so have r demo l i do res e tambm l impado res ,compreendemos que o apa rec imen to de les sob fo rma degrand es per son agens apenas um a m ani festao do Plano de

    Deus. De nada ad ian ta nos abor recermos ou nosdesesperarmos.As ind iv idua l idades das persona l idades Buda

    [Sakyam un i ] e Cr ist o [ Jesus ] l im i t a ram -se , resp ec t i vam ent e , ase rem revo luc ion r i os re l i g i osos nas f r on te i r as do Or ien tee Oc iden t e , e no nos negc ios , p ro f i sso e p os io soc ia l deum a ex ist n c ia . Po is, se assim fo sse n o p assar ia de a lgo sembase , a lgo demas iado super f i c ia l , como uma p lan ta sem ra iz . ind ispen sve l o p rogresso d o esp r i to , i st o , a e levao daind i v i dua l i dade .

    Para se f ixar m elhor a respei to do s corpos do ho m em seapresenta o esquema a seguir, com as seguintes convenessimblicas: alma (A), conscincia (C), esprito (E), sangue (S),plasm a (P), glb u los e p laque t as (G).

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    Lim itada e am pliada pela int el igncia.

    M as, para se com preender o Plano de Deus no bast a tercrebro. preciso no t er o in t e lect o sob o encost o do d em n io,

    que lhe rouba o pensamento fazendo surgi r idias comoirr i t ao, ant ipat ia e m aldade. Para isso p reciso r eceber Joh reia f im de se despertar do poder do espr i to sobre a matr ia eassim se deixar guiar p or Deus.

    Age ver t icalm ente por m eio da in tu io verdade ira .

    Ou seja, at ravs das int el igncias da rea divin a e no dodom nio an im al. A inte l igncia d iv ina liga (cord o de ouro ) yukone alma [Espr i to Primordial ] , j a intel igncia sagrada conecta(cordo de prat a) [a lm a] [Espr i t o Pr im or dia l] m ent e e espr i to , ef inalmente a inte l igncia super ior (cordo de bronze) encadeiaespr i to e matria. As cr ianas com suas intuies dizem coisasm aravi lho sas e descob rem as coisas rapidam ent e.

    Eleva-se ao est ado de sup rem a i lum inao.

    A mente humana tambm no compreende o Plano deDeus, po r isso se deve alar o indivduo ao m ais ilum inado estado deconscincia que leva a sabedoria, a conscientizao e nosimplesmente a resignao. Para se chegar a tal estado se deveamparar o progresso no presente, o que implica em: realizar

    t reinam ento para percepo im ediata com o saber o q ue um a pessoaest quer endo atravs de um a nica palavra; desenvolver conf ianaque emana da verdadeira f em Deus de modo que os tormentossejam deixados de lado por arrependimentos e milagres quelibert am da superst io cient fica.

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    Purifica-se via solo sagrado, colunas da salvao eensinamentos.

    Solo Sagrado, Johrei e Ensinamentos puri f icam a mente,

    afast ando o m ater ial ism o, em part icu lar a in just ia.O Solo Sagrado a terra assim determinada por Deusdentro do Processo de Programa Div ino e tambm o Prot t ipo do Paraso Terrestre const rudo po r M eishu -Sam a. Apart i r dele se tem as v ibraes que l impam e c lare ia o espelhoda mente. Sendo assim, se a fora do Espr i to Secundrio seenfraquecer, a at i tude da pessoa melhora, precisoenfraquecer- lhe a fora, para isso bom pisar no solo do SoloSagrado.

    Com o Johrei os encostos so dominados por sedesalo jarem da cabea o que permite recobrar conscincia,pensamentos negat ivos desaparecem, desmaiados por anemiarecuperam os sent idos e os desatentos no cometem maisenganos.

    Com as le it uras de Ensinam ent os, m esm o esquecendo docont edo , f ica a fo ra pur i f icado ra qu e faz em ergir o signi f icadomais profundo dos contedos expressos, passando-se aconhecer vr ios t ipos de verdade, e consequent em ent e evi ta-seer ro .

    As puri f icaes provocadas pelo contato com Johrei ele it ura de en sinam ent os so d ist in tas, pois o pr im eiro pu r i f ica defora para dentro , enquanto o segundo segue de dentro para

    fora. No caso de pregao de en sinam ent os em vez de le i tu ra deensinamentos tem-se: sermo pur i f ica de fora para dentro,enquanto o Johrei vai de dentro para fora. Quando a pessoarecebe Johre i , o t rabalho do seu espr i to pr im r io t orna-se m aisat ivo, sem que a pessoa tenha necessidade de ouvir sermescansativos; j quando a pessoa recebe sermes o Espr i toSecundr io fun ciona m ais.

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    bom saber que no bom receber Johrei quando nose t em prob lem a, po is provo ca pu r i f icao o q ue causa trabalhoem prove i to p rpr io ; quando no se tem prob lema, o bom dedicar, oferecer seu labor aos outros. Sol ici tar Johrei uma

    questo de equi l br io, no pedir quando necessi ta receberinsuf icient e, sof rer sem necessidade, j pedir dem asiadam ent e no m inist rar o suf iciente, dedicar po uco.

    Meishu-Sama: Conhecimento que poder ser adquir idopela le i tura dos Ensinamentos, o maior nmero de vezespo ssvel. Ao serem l idas rep et idas vezes, po uco a po uco, t or nam -se cada vez mais fci l compreendermos os desgnios de Deuspara a nossa vida. E, alm disso, conquistamos maior elevaoespir i tual, ao lermos os Ensinamentos divinos inmeras vezes.Aps c inco ou seis le i turas, percebemos ni t idamente umagrande di ferena em nossa capacidade de compreenso emrelao pr im eira le i tu ra que f izem os.

    E quando uma verdade "ent rar na bar r iga" , ou melhor ,quando for d iger ida semelhantemente a um a l imento , e lapassar, ento, a ser nosso sangue e nossa carne, e daobt erem os plena convico a seu respeit o, o que nos dar forassuficientes para express-la com palavras vivas e poderosas. Enesse estgio de discernimento, a nossa compreenso dosEnsinam ent os transcender, i r alm do m ero n vel in t e lect ual e,ento, passaremos a falar a respeito deles no como se fossemt ext os decorados pgina a pgina, m as, sim , com o exp r esses dasuprema energia de nossa capacidade vi tal , ou seja: seremos

    capazes de divu lg-los po r palavras qu e em itam int ensa Luz.E uma vez que tenhamos a mais absoluta convico a

    respei to das verdades eternas, tudo o que propagarmos arespei to delas vai t ransformar, pur i f icar , l impar e conduzir nos a alm a do pr pr io pregador , m as t am bm a de seu ouv in te am ais plena com preen so d a essncia d os Ensinam ent os.

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    Sua expanso t em de ser qu al i tat iva.

    Quem j consegue trabalhar num certo nvel de Tie( in te l ignc ia) chamado de homem desper to [consc inc ia

    ultrapassa a 1/100 do corpo espir i tual, possui intel ignciasuper ior ] . Cham a-se de grande d espert o quele que chegou aoponto mximo da expanso de conscincia [conscincia seapro xim a do corp o espir i tu al, po ssui int el igncia sagrada].

    Sakyamuni disse: Quem se prope a essa meta (a dedespert ar a conscincia) j Bossatsu .

    H pessoas que percebem rapidamente coisas queindivduos comuns no percebem. Essas pessoas j estodesper tas, porque o homem desper to tem menos nuvens nocorao.

    A m elhor m aneira de d im inu i r as nuvens e de ixar l im po epol ido o espelho do corao ler os ensinam ent os.

    E quant o m aior a expanso de conscincia por par t e dosm em bros, m aior ser a expanso da M essinica em t erm os dequal idade. A quant idade pode vi r a ser uma ci rcunstncianatural , porm a expanso da qual idade que determina apreservao da continuidade da f e da capacidade det ransform ar a Noi te em Dia. A Natureza ensina!

    Esprito.A a lm a (ind ividua lidade) para cum pr i r m isso do M undo

    Divino como passageiro, precisa da mente (personal idade) paracumpr i r a funo do Mundo Menta l de moto r i s ta , que por suavez, necessita de espr i to (sujei t ic idade) para cumprir a semi-funo ou sem i-form a do M undo Esp i r itu a l de m ot or do vecu lo ,que requer matr ia (pessoa l idade) para cumpr i r a fo rma doM und o M ater ia l de carroar ia do veculo. Dest e m odo , o espr i t ono pensa, e le o t ranspor te da mente , da a lma, quer no

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    Mundo Esp i r i tua l como no Mundo Mater ia l quando se estencarnado.

    Div ino M enta l Esp i r it ua l M ater ial

    M isso Fun o Sem i-Fun o Form aIndividu al ide Personal idad e Sujeit icidade Pessoal idadeAlm a M ente Espr i to M atr iaPassageiro M ot or ist a Vec./ M ot or Veculo/ Carroar ia

    Em bora as aes do h om em e fenm eno s do corp o f sicotm or igem na a lma, a mente o motor is ta porque com a suaao veri f ica-se a movimentao do espr i to e, com esta, alocom oo d o corp o f sico.

    O espr i to , com o cor po espir i tu al , veculo, pod e i r aondequiser , e m ais rap idam ente d o que um a aeronave, pod e cobr i r adistncia de seis mi l qui lmetros em alguns minutos ou atsegundos, m ui to m ais do que i r do ext rem o su l ao ext rem o nor t edo Brasi l (extenso de 4.394,7 km). Entretanto, a rapidez comque ele se m ove d epen de da sua h ierarqu ia. Os que conseguiramat ingir os nveis de h ierarq uia Divina so m ais velozes. O espr i t odo nvel m ais al to da h ierarquia Div ina po de chegar ao lo cal m aisd is tante num espao de tempo menor do que o mi l ions imaparte de um segundo, mas o espr i to de nvel in fer ior [dahierarquia Divina] leva algumas dezenas de minutos para cobrirseis m i l qui lm et ros. Isso p orqu e, quant o m ais baixo o n vel doespr i to , m ais pesado ele , devid o s suas im pu rezas.

    Talvez se possa dizer que o espr i to tem vriasde nsidades e fu n es. Os esprit os no s estad os slid os so o s dedensidade de menor grau de rarefao e tem entre as suasfunes a de conduzir o som; em estado l quido so os dedensidade intermedir ia de grau de rarefao e tem entre assuas funes a de t ranspo rt ar a a l im ent ao; em est ado gasososo os de densidade de m aior grau de raref ao e t em ent re as

    suas fun es a de veicular o pensam ent o.

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    A densidade de m aior grau de rarefao ent re os seres a do ser hum ano; m as h grande di fer ena de u m as para out raspessoas. Isso o corre p o rqu e as m s aes m aculam o espr i t o e ot ornam pesado, enquant o as boas aes pu r i f icam o espr it o e o

    to rnam leve.Por exemplo, na ministrao de Johrei se necessita doOhikari (palavra japonesa que signif ica Luz Divina. E tambmpara os messinicos um smbolo fsico da Luz que cadamamehi to carrega no corao e com a qual pode ajudar aossem elhantes. Nesse sent ido, com posto de um est o jo em form ade medalha onde est acond ic ionado um pequeno pedao depapel qu e t raz escri t o o ide ogram a Luz). Quand o a alm a [Espr i toPrimordial ] se expandir signif icativamente no se precisar maisde Oh ikari , po is se t er ia Luz diret a. J no passe m agnt ico est se usando a energia pessoal de quem est dando o passe, ouseja, seu espr i t o. Da, o cansao, o q ue no ocor re com o Joh rei.

    O espr i to de algo possibi l i ta a penetrao do espr i to dohomem nesse a lgo, inclusive sua forma; por isso: os mdiunsvem a f igura da pessoa at ravs de um objet o dela; os v ident esvem o rosto das pessoas nos dinheiro perdidos na Bolsa deValor es; a espada fei t a por um pacf ico, ela prot ege, fei t a por umconf l i tuoso, e la mata; doce, entregue por uma pessoa de boa-vont ade, saboro so, por um de m -vont ade, est ragado.

    Os elos espir i t uais se est abelecem po r m eio d os esp r i t os.Exist em atividades dos elos espir i t uais no s no ho m em ,

    m as em t od as as coisas. Por exem plo: a casa on de se reside, os

    objetos que sempre se usa, entre os quais roupas e jias, eprincipalmente as coisas de que mais se gosta, possuem com odono um elo espir i tual mais grosso. Numa ant iga revistaespir i tual ista dos Estados Unidos, foi publ icada uma reportagemsobre uma senhora que t inha um poder mis ter ioso: pe losobjetos, ela identi f icava a f isionomia, a idade e as atividadesrecentes do seu do no.

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    Dizem que se uma pessoa traz sempre consigo algumobjeto, e este for examinado espir i tualmente, os mdiunsconseguem saber per fe i t am ent e a idade e at a f igura da pessoaqu e o po ssui e dizem : "Agor a est segurand o t al coisa . Os m ais

    sensveis sabem at o que aconteceu no dia anter ior e o seupassado. Nos objetos que a pessoa possui por tempo maior , asua im presso m ais for t e.

    Tambm, por ocasio de uma viagem, as pessoasencontram lugares pelos quais sentem especial simpatia ouatrao e onde desejar iam resid i r . porque em outra v idaresid i ram ou passaram m uito t em po n esses locais.

    Existem tambm pessoas com as quais algum se dmelhor do que com os pais ou i rmo, apesar de seremestranhas. Isso tambm se deve ao fato de se ter sido pais ef i lho s, irm os, chefes e sub alter no s, am igos, etc. e a af inid ade serefe re a isso. Por ou t ro lado, se no se conseguir gostar d e certaspessoas ou no se sent i r bem perante e las, porque, na outravida, no se t inha boas relaes ou porque elas lhe causaramprejuzos. Existem personagens i lustres da Antigidade, heris,generais, etc., p or qu em se sent e um a adm irao e special, e issotambm ocorre porque, em vidas passadas, se fo i um seusubalt erno ou sd i to .

    Por isso, tudo aqui lo que se manifesta, o negocioprop ost o po r a lgum , o loca l onde se reside e tc ., tudo t em um aaf in idade.

    No se podia preparar a comida de Meishu-Sama

    displ icent em ent e. Nem pegar a faca pensando e m out ras coisas.Assim, ta lvez porque um dedicante sempre se preocupando aomximo com seu preparo, o Messias nunca lhe tenha chamadoateno. Provavelm ent e porq ue M eishu -Sam a pensava que,repreendendo o cozinheiro, ref le t i r ia negat ivamente na comida.Um a vez, o M essias d isse r indo : " No n ada bo m ra lhar e serv ingado na com ida .

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    O espr i to de um a pessoa ou de um a parte d e seu espr i t onem sem pre se separa do seu corp o f sico o u d e um a parte dele.Por exemp lo , um r im ou apndice que fo i ext ra do ou um dedoque fo i amputado, pode ocorrer do espr i to que reveste esse

    r im , apnd ice ou dedo no se separar do local on de exist ia est ergo ou est a par t e de m em bro , gerando q ueixas de dores nest elocal.

    Se o espr i t o de um corpo hum ano no qu iser se separardeste corpo, ento, as mculas no corpo espir i tual cont inuaminter fer indo naquele corpo mater ia l . Por isso se d iz que logodepo is do fa lecim ent o o s e los espir i tu ais po dem perm anecer.

    Com re fernc ia ao toque em mor tos, desde aAntigidade, sabe-se que as mculas de quem falecepermanecem em seu cadver. Ento, quando algum toca emum cadver, absorve t a is im purezas, que acabam bloqueand o asensibil idade de suas mos, sensibil idade essa que s vir a serrecuper ada, ap s essa pessoa el im inar do p rp rio cor po t od as asimpurezas que absorveu. E esse perodo de el iminao demoraalguns d ias para se completar , e fo i justamente por isso queDeus avisou para no se to car em m ort os.

    2.3. Yukon im pl ica sofr im ent o, pu ri f icao ou fel icidade.

    A a lma encarnada tem uma res idnc ia f lu tuante numadas camadas do Mundo Espir i tual , a residncia em qualquerinstante dada pelo seu Yukon, e a posio deste inter fere na

    m isso e dest ino da pessoa com sua alm a, pois qu ant o m ais al tafor a camada em que est iver o Yukon melhor e le perceber asord ens Divinas.

    Yukon n o p lano in fer io r im pl ica em sofr im ent o , tendo emvist a que o ga dom ina o eu.

    Por exemplo, estando-se numa camada baixa por maisque se procure mudar para uma casa de boa f is iognomonia e

    posio cardeal jamais se consegue. Quando algum tem na

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    residncia um banhei ro const ru do no sent ido Nordeste , t endo -se como referencia l o dormitr io do dono da casa, isso indicaque tal pessoa se encontra em um nvel espir i tual infer ior. Casocontrr io , no exato momento da esco lha para a lugue l , compra

    ou mesmo construo da casa, ter ia percebido, de imediato,atravs da prpr ia af in idade espir i tu al , que o im vel em questono poder ia servi r como residncia, por se encontrar fora dao rdem.

    M eishu-Sam a: Com o j escre