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GRUPO DE TRABALHO 3 USO DO SOLO – Localização e Licenciamento de atividades PROPOSTAS APRESENTADAS NA PLENÁRIA DO DIA 4 DE JULHO DE 2009 USO DO SOLO - Localização de atividades I – Da classificação das atividades urbanas TEXTO BASE II CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA 1- NOVA PROPOSTA Aceita As atividades contidas na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE serão enquadradas em subcategorias de uso, passando a compor anexo da Lei de Parcelamento, Ocupação e uso do Solo - LPOUS que designa a localização e as condições para instalação das mesmas. Serão distribuídas entre as seguintes subcategorias: 1 -Serviços; 2 - Serviços de uso coletivo; 3 -Indústrias; 4 - Comercial ; Comércio; 5 - Agricultura Urbana. Subgrupo: De acordo com a alteração feita acima. O Executivo propõe incorporar na Lei de Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo de Belo Horizonte a classificação de atividades da CNAE que é o instrumento de padronização nacional dos códigos de atividades econômicas e dos critérios de enquadramento utilizados pelos diversos órgãos da Administração Tributária do país. A CNAE é aplicada a todos os agentes econômicos que estão inseridos na produção de bens e serviços, podendo compreender estabelecimentos de empresas privadas ou públicas, estabelecimentos agrícolas, organismos públicos e privados, instituições sem fins lucrativos e agentes autônomos (pessoa física) e já é usada em Belo Horizonte em situações como, além dos processos de tributação, na emissão de Alvará de Localização e Funcionamento – ALF. Recomendação: (autor: Humberto) As atividades que tem repercussões negativas diferentes devem compor códigos distintos mesmo se tiverem dentro da mesma descrição do Código CNAE. Aceita

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PROPOSTAS APRESENTADAS NA PLENÁRIA DODIA 4 DE JULHO DE 2009

USO DO SOLO - Localização de atividades

I – Da classificação das atividades urbanas

TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

1- NOVA PROPOSTA Aceita

As atividades contidas na Classificação Nacional deAtividades Econômicas - CNAE serão enquadradasem subcategorias de uso, passando a comporanexo da Lei de Parcelamento, Ocupação e uso doSolo - LPOUS que designa a localização e ascondições para instalação das mesmas. Serãodistribuídas entre as seguintes subcategorias:

1 -Serviços;2 - Serviços de uso coletivo;3 -Indústrias;4 - Comercial; Comércio;5 - Agricultura Urbana.

Subgrupo: De acordo com a alteração feita acima.

O Executivo propõe incorporar na Lei deParcelamento, Ocupação e Uso do Solo de BeloHorizonte a classificação de atividades da CNAEque é o instrumento de padronização nacional doscódigos de atividades econômicas e dos critérios deenquadramento utilizados pelos diversos órgãos daAdministração Tributária do país.

A CNAE é aplicada a todos os agentes econômicosque estão inseridos na produção de bens eserviços, podendo compreender estabelecimentosde empresas privadas ou públicas,estabelecimentos agrícolas, organismos públicos eprivados, instituições sem fins lucrativos e agentesautônomos (pessoa física) e já é usada em BeloHorizonte em situações como, além dos processosde tributação, na emissão de Alvará de Localizaçãoe Funcionamento – ALF.

Recomendação: (autor: Humberto) As atividadesque tem repercussões negativas diferentes devemcompor códigos distintos mesmo se tiverem dentroda mesma descrição do Código CNAE. Aceita

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TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

2- NOVA PROPOSTA AceitaAlém do enquadramento de atividades segundo ocódigo CNAE, o Executivo propõe incorporar naLPOUS o conceito de atividades auxiliares, tambémcom base na classificação nacional. São atividadesauxiliares:

a) escritório/ sede de empresa;b) depósito/ almoxarifado;

Proposta c1:c) garagem/ pátio de máquinas e veículos;Retirada

Proposta c2 (autor: Humberto):Retiradac) garagem/pátio de máquinas e veículos;c1- garagem;c2 – pátio de máquinas e veículos;

Proposta c3 (autor: executivo): Aceitac) garagem/ pátio de máquinas e veículosc1- garagem de veículos leves;c2- pátio de máquinas / garagem de veículospesados;

d) ponto de exposição;e) posto de coleta de material biológico;

Proposta f1:f) posto de recebimento de pequenos objetos;Retirada

Proposta f2 (autor: executivo):f) posto de recebimento de pequenos objetos;f) posto de recebimento de pequenos objetos semarmazenamento; Aceita

As atividades auxiliares são aquelas que subsidiamas atividades principais das empresas, sendocomplementares ao seu funcionamento, mas quenão chegam diretamente ao consumidor do produtogerado pelo empreendimento ou do serviço por eleprestado.

A designação de atividades auxiliares seránecessária à classificação dos empreendimentossegundo as repercussões negativas que geram epara a permissão da localização destes na cidade.

Uma atividade industrial, por exemplo, que deveriaser admitida apenas em áreas especiais da cidade,poderá ter um escritório de representação em outroslocais mais centrais, já que este não gera asrepercussões negativas inerentes à atividadeprincipal.

Da mesma forma, uma atividade consideradainicialmente pouco impactante, poderá ter que seinstalar fora de áreas predominantementeresidenciais por possuir unidade de manutenção epátio de máquinas e veículos, por exemplo, o queaumentaria a incomodidade que pode gerar em seuentorno.

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g) unidade de abastecimento de combustíveis;h) unidade de manutenção;i) centro de treinamento;j) unidade de enfermaria.

Proposta k1 (autor: Eduardo):incluirk) refeitório/cozinha Aceita

Proposta l (autor Leonardo)l) Musica mecânica ou ao vivo – este item nãoabarca a musica funcional Aceita

Recomendaç ões:

1 - (autora: Dorinha) Conceituar pequenos objetospara que sejam resguardadas questões desegurança urbanística e ambiental. Aceita2 - (autora: Consuelita) Estabelecer limite de áreabaixo para “posto de coleta de material biológico” epara “posto de recebimento de pequenos volumes”Aceita3 - (autora: Consuelita) Resguardar que o depósitotenha área máxima de 500m² para pertencer aoGrupo 2 Aceita4 – (autor Leonardo) Conceituar todas as atividadesauxiliares Aceita

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TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

1- Elaboração de estudo no sentido de definircritérios e alternativas de ordenamento dalocalização das atividades do Grupo III.

2- Revisão da classificação de usos do Grupo III,distinguindo as atividades de maior impacto.

3- MANTER VoltarReorganização das atividades utilizando o CódigoCNAE em 4 grupos, segundo o potencial degeração de incômodos atribuído a cada qual, sendo:

Grupo 1 - Atividades compatíveis com o usoresidencial, sem potencial de geração derepercussões negativas e que, por isso, nãonecessitam de medidas mitigadoras para seinstalarem.Grupo 2 - Atividades compatíveis com o usoresidencial, com potencial de geração de incômodosde pouca significância que devem ser mitigados.Grupo 3 - Atividades dedicadas ao funcionamentode outras atividades urbanas, que se destinam àprodução de objetos de maior complexidade ou aserviços mais impactantes e que, pela sua natureza,possuem incômodos de maior relevância e maioratração de veículos e pessoas.Grupo 4 - Atividades com alta geração deincômodos, que geram riscos à saúde ou aoconforto da população ou que não sejamcompatíveis com o funcionamento das atividadesurbanas na maioria dos locais em que seinstalarem.

Subgrupo: De acordo .Recomendação: discutir alguns parâmetros para sedefinir cortes de área e ressaltando a necessidadede conhecer a classificação que o Executivo propôspara as atividades.

O trabalho de organização das atividades utilizandoo Código CNAE em grupos segundo o potencial degeração de incômodos inerente à natureza de cadaqual resultou na criação de um quarto grupo deatividades, composto por aquelas que foramconsideradas bastante incompatíveis com o usoresidencial por causarem repercussões negativassignificativas e que, por isso, devem ser permitidasapenas em locais específicos da cidade, sobretudoem Zonas de Grandes Equipamentos – ZEs epróximo a vias de ligação regional ou a algumasvias arteriais.

A organização dos Grupos 1, 2 e 3 da novaproposta difere da atualmente em vigor na LPOUS.As atividades de Grupo 2 da proposta atual foramdesignadas como aquelas que, apesar de bastantecompatíveis com o uso residencial, devem possuirmitigação de impacto ou restrição de porte para seinstalarem junto a áreas com predominância desteuso, o que as difere das atividades do Grupo 1, àsquais é atribuída a prerrogativa de nãonecessitarem de mitigação de impacto para seinstarem. As atividades de Grupo 3, por sua vez,devem ficar fora de áreas com predominância deresidências, mas ainda podem ficar próximas a elas,em vias que conjuguem comércio e moradias epossuam condições de absorver alguns possíveisincômodos. O Grupo 3 não agrega atividades degrande impacto, atribuídas ao Grupo 4.

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II - Da classificação viária quanto à permissividade de usos

TEXTO BASE

II CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA4- NOVA PROPOSTA Aceita4.1- Admissão das atividades nas vias segundo apermissividade de usos atribuída a cada trecho dosistema viário. As vias seriam classificas em:

- Permissividade de usos “A” (PU-A) - vias poucopermissivas – aquelas onde se quer preservar aambiência residencial;- Permissividade de usos “B” (PU-B) - vias médiopermissivas - aquelas onde se busca a conjugaçãode usos;- Permissividade de usos “C” (PU-C) vias muitopermissivas - aquelas onde a permissividade deusos é máxima.

4.2- O critério para classificação das vias deve ser aconjugação de características como:

1- predominância de usos;2- largura da via obtida da planta cadastral;3- classificação da função da via no sistema ao qualpertence- local, coletora, arterial e de ligaçãoregional;4- características físicas da via;5- ambiência do entorno, contemplando estudo dacompatibilidade entre usos diversos;6- potencial de saturação do sistema viário e deestacionamento;7- saturação da via gerada por impacto cumulativode atividades no local;8- apontamentos de diagnósticos de planejamentourbano regional desenvolvidos pelo Executivo.

Subgrupo: De acordo

A classificação das vias segundo a permissividadede usos compatível a cada trecho busca desvinculara alternativa de instalação de atividades atreladasunicamente à característica funcional que as viaspúblicas possuem no sistema ao qual pertencem esua largura, como é feito na LPOUS em vigor.

Analisando-se um conjunto de critérios, pode-sedecidir de forma mais acertada qual capacidade deimplantação de usos é mais compatível com cadalocalidade, reforçando ou criando centros urbanosou controlando a manutenção da ambiênciaresidencial de alguns espaços, por exemplo.

A classificação das vias deve ser feita inicialmente,da seguinte forma:

1 - Toda via com menos de 10 metros de larguraserá classificada como PU-A, exceto vias comlargura menor que 10 metros em ZEs, que poderãoser classificados como PU-C;2 - Todas as vias internas a áreas classificadascomo ZEs e vias de ligação regional serãoclassificadas como PU-C;3 - As vias coletoras serão, em geral, classificadascomo PU-B;4 - As vias arteriais em áreas já adensadas serãoclassificadas como PU-B;5 - Outras vias arteriais serão classificadas como –a definir PU-C;6 - As vias locais serão classificadas, em geral,como PU-A;7 - As vias locais de zonas centrais já identificadas eonde se pretende consolidar outros centros serão

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PROPOSTAS APRESENTADAS NA PLENÁRIA DODIA 4 DE JULHO DE 2009

Recomendação: (autor Consuelita) inserir asAdministrações Regionais na elaboração deavaliação das vias quando for implantado oprocedimento descrito acima.

classificadas como PU-B.

TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

Atribuição ao Executivo da competência deestabelecer a classificação viária.

5- MANTER AceitaO Executivo continuará com a atribuição de definir aclassificação da via segundo a função quedesempenha no sistema viário ao qual pertence eterá a atribuição de definir a permissividade de usode cada trecho das vias.

O Art. 112 da Lei n° 7166/96 resguarda que osacréscimos ao Anexo IV, Mapa de Hierarquizaçãodo Sistema Viário, somente podem ser feitos pordecreto, quando se tratar de aprovação deparcelamento; por lei, de 6 em 6 meses, comparecer prévio favorável do COMPUR e por lei,quando objeto de operação urbana. O Executivo,além disso, quando julga pertinente, pode levar paradiscussão no COMPUR a alteração da classificaçãode vias ou trechos de via.

As alterações relativas à permissividade de usosdas vias para a localização de atividades tambémdeverão ser feitas por lei, de 6 em 6 meses, comparecer prévio favorável do COMPUR .

Subgrupo: De acordo

A competência de estabelecer a classificação dasvias, seja segundo à função das mesmas dentro dosistema ao qual pertencem ou quanto àpermissividade de usos, dever ser atribuída aoExecutivo.

A necessidade de aprovação das modificações nopoder Legislativo ocorre pelo fato de que cadaalteração feita significa uma alteração na legislaçãomunicipal, visto que a classificação de cada viasegundo suas características é tema da Lei deParcelamento, Ocupação e Uso do Solo.

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TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

6- NOVA PROPOSTA AceitaA localização dos usos será disciplinada pelaconjugação da classificação de cada subcategoriade atividades com a permissividade de uso atribuídoàs vias da seguinte forma:

Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4PU-A A AC NA NAPU-B A AC AC NAPU-C A AC AC AC

Sendo: A - admitido AC- admitido sob condições NA- não admitido

Observação: As “condições” para admissão deuma atividade podem ser medidas mitigadorasfixadas na LPOUS ou determinadas porlicenciamento urbano-ambiental.

As atividades do Grupo 2, em geral, serão tratadascom um limite de área que diferenciará o porte dasatividades que podem se instalar em viasclassificadas como PU-A e a partir de qualdimensão algumas atividades serão restritas àinstalação em PU-B ou PU-C.

Algumas atividades do Grupo 3 podem, também,devido ao seu porte, sofrerem restrições àinstalação em PU-B e, assim, serem admitidassomente em PU-C.

Subgrupo: De acordo

Esta proposta permite a admissão das atividades deforma mais compatível com as características dasvias nas quais irão se implantar e com a ambiênciade cada qual. Ao classificar as vias como PU-A, PU-B ou PU-C e conjugar a natureza das atividades eseu porte para determinar a instalação deempreendimentos, esta proposta reorganiza acondição atualmente disposta na LPOUS em vigor esimplifica a forma de apreender em qual via umaatividade deve estar.

Assim, buscar-se-á resguardar qual a forma decombinação de usos é mais adequada àscaracterísticas de cada espaço e suas vocações.

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Bares VoltarProposta 6.1 (autor: Leonardo):Não permitir mesa e cadeira no passeio em PU-A

Proposta 6.2 (autor: Clever):Permitir mesa e cadeira com horário na PU-AObservação conforme previsto no decreto queregulamenta o código de posturas

Proposta 6.3: (autor: Leonardo) RetiradaPermitir a atividade “bar” em PU-A com uma áreamáxima de 30 a 40m².

Proposta 6.4: (autor: Roberto)Permitir bar em PU-A com área de até 100 m² desdeque a área utilizada esteja completamente dentro daárea construída.

Proposta 6.4: (autor: Tulio)Permitir bar em PU-A com área de até 150 m² desdeque a área utilizada esteja completamente dentro daárea construída.

Proposta 6.5: (autor: Eduardo)Não permitir bar em PU-A.Proposta 6.6- (autor Leonardo) manter a proibiçãode haver escolas em vias arteriais. A permissãopode se dar mediante licenciamento urbanístico.Proposta 6.7- (autor Marcio)Posto de abastecimento de gasolina devem serclassificados como grupo 3 com área de ate 1000m².

III- Da atribuição de Repercussões Negativas

TEXTO BASE

II CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVAInclusão, entre os tipos de repercussão possíveisdas atividades, de:

7- MANTER Aceita7.1- O Executivo propõe acrescentar a “geração de

A incorporação das repercussões negativas emquestão à LPOUS foi considerada importante.

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a) geração de resíduos sólidos, prevendo comomedida mitigadora a aprovação de Programa deGerenciamento de Resíduos Sólidos;b) radiações não ionizantes, com as medidasmitigadoras previstas na legislação ambiental.

resíduos sólidos especiais e de saúde” como tipo derepercussão negativa a constar como mais uminciso do Art. 66 da LPOUS.

Às atividades para as quais for atribuída estarepercussão negativa, deve ser atribuída medidamitigadora que as obrigue a executar procedimentopara gerenciamento de resíduos sólidos comosegregação, acondicionamento, transporte edestinação final especial dos mesmos.

7.2- O Executivo propõe acrescentar a “geração deradiações ionizantes ou não ionizantes” como tipode repercussão negativa a constar como mais uminciso do Art. 66 da LPOUS.

A inserção desta repercussão negativa deve serconjugada com medida mitigadora que imponha aobrigatoriedade de apresentação de autorizaçãoemitida pela Comissão Nacional de Energia Nuclear– CNEN, acompanhado do respectivo laudoradiométrico para seu funcionamento.

Subgrupo: De acordo

Tais repercussões devem ser atribuídas àsatividades de forma pertinente à natureza de cadaqual e a forma de mitigação destas, determinadasna LPOUS, devem ser detalhadas em lei urbanísticaou ambiental complementar, se couber.

Recomendação A atividade vende atacado ouvarejo de objetos que se tornem residuos sólidosespeciais devem fazer o recolhimento do mesmo.

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TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

Efetuação, a partir de estudo técnico elaborado peloExecutivo e aprovado pelo COMPUR, ouvidos osórgãos competentes, de correções pontuais nosAnexos V e VI da Lei n° 8.137/00, que estabelecem,respectivamente, a classificação dos usos e asmedidas mitigadoras dos impactos das atividadescausadoras de repercussões negativas.

8- MANTER Aceita8.1- O Executivo trabalhou na organização de umquadro que compatibiliza as atividades definidaspelo código CNAE à atribuição de repercussõesnegativas e de medidas mitigadoras pertinentes aofuncionamento de cada qual.

8.2- As medidas mitigadoras serão baseadas nocontrole das seguintes repercussões negativas:

1- atração de alto número de veículos leves;2- atração de alto número de veículos pesados;3- atração de alto número de pessoas;4- geração de risco de segurança;5- geração de efluentes atmosféricos;6- geração de resíduos sólidos especiais e desaúde;7- geração radiações ionizantes ou não ionizantes;8- geração de ruídos e vibrações.

Proposta 8.2 - 9 (autora: Consuelita): RetirarIncluir a repercussão negativa: “geração de calor”

Proposta 8.2 – 10 (autora: Consuelita) AceitaIncluir a repercussão negativa “geração de efluenteslíquidos especiais”.

A correção da tabela que separa as atividades porGrupos foi trabalhada pelo COMPUR e utilizadacomo base para se realizar a nova subdivisão deatividades proposta pelo Executivo, feita em 4Grupos, definidos pela natureza das atividades, eutilizando-se o Código do CNAE.

Recomendação (autor Frederico) Estudarparâmetros de poluição térmica gerada porefluentes atmosféricos

Revisão da legislação existente relativa ao controleda poluição sonora, buscando agilização doprocesso de suspensão de atividades poluidoras.

9 - MANTER AceitaA LPOUS indica atividades que, pela natureza deseu funcionamento, têm como repercussão negativaa geração de ruído e vibração. Dessa forma, esta leiprevê a obrigatoriedade de execução de medida

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mitigadora para solução deste incômodo.

Observação: Os procedimentos para medição econtrole das atividades que ocasionam poluiçãosonora devem ser tema de detalhamento em leisespecíficas. A Lei n° 9505 aprovada em 2008 versasobre o tema.

Subgrupo: De acordoImplantação de aparelhamento de proteção acústicapara os equipamentos religiosos e sociais quepromovem cultos, missas e eventos em geral.

10- MANTER Voltar

Proposta 10-A (autor: Clever):Explicitar que a atribuição da repercussão negativade geração de ruído, com concomitante exigênciade medida mitigadora de controle a poluição sonora,será feita apenas para os casos em que secomprove a incomodidade do empreendimentocausada pela função que exerce.

Proposta 10-B (autor: Willian):Não submeter as Igrejas de pequeno porte àmitigação de impacto quanto à repercussãonegativa de geração de ruído. Tirar a palavra eventoda proposta do executivo.

Proposta 10C (autor Rodrigo)Não deve ser atribuída a mitigar repercussãonegativa de ruído a templo.

Recomendação (autor Rodrigo) verificar aconstitucionalidade da proposta

Proposta 10.1: (autor: Joaquim) AceitaTemplos devem licenciar a atividade, devendoproceder a obtenção de alvará de localização efuncionamento.

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TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

Assegurar a efetiva implementação da política paraestacionamentos e para cargas/descargas.

11- MANTER AceitaO Executivo propõe que todas as edificações que sedestinem a atividades não residenciais e asdestinadas a uso residencial multifamiliar respeitemos números mínimos de vagas de estacionamento ede carga e descarga, atribuídas segundo seu portee a classificação das vias nas quais estejam. Estaobrigatoriedade deve ser observada quando daaprovação do projeto.

Para atividades para as quais for atribuída asrepercussões negativas de atração de veículosleves e pesados será obrigatório o cumprimento demedida mitigadora que minimize tal impacto noentorno.

Atividades sujeitas a Estudo de Impacto Ambiental -EIA e a Estudo de Impacto de Vizinhança - EIVserão obrigadas a dar solução ao impacto nacirculação implantando procedimento aprovado peloórgão municipal competente.

Subgrupo: De acordo

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LEI Nº 8.939 DE 03 DE AGOSTO DE 2004

Dá nova redação ao art. 61 da Lei nº 7.166/96, que estabelece normas e condições para parcelamento, ocupação e uso do solourbano no Município.O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - O art. 61 da Lei nº 7.166, de 27 de agosto de 1996, passa a ter a seguinte redação:

"Art. 61 - O número mínimo de vagas destinadas a estacionamento de veículo é calculado conforme o disposto no Anexo VIII.

§ 1º - Ficam excluídas da exigência contida neste artigoI - as habitações unifamiliares;II - a unidade não residencial com área de até 60 m2 (sessenta metros quadrados), situada em terreno onde exista, além dela,somente uma edificação de uso residencial;III - os templos e os locais de culto;IV - as edificações de uso residencial adaptadas ao uso não residencial, desde que comprovada a impossibilidade técnica deampliação do número de vagas destinadas a estacionamento.

§ 2º - No caso previsto no inciso IV do § 1º deste artigo, serão mantidas, no mínimo, as vagas destinadas a estacionamento previstasno projeto residencial original.

§ 3º - Para enquadrar-se ao que dispõe o inciso IV do § 1º deste artigo, a edificação não poderá sofrer acréscimo de área construída.

§ 4º - Para os serviços de uso coletivo de iniciativa do Poder Público e pertencentes ao Grupo I, poderá ser reduzida a exigência deárea para estacionamento de veículos, desde que haja parecer favorável do COMPUR.

§ 5º - Até que seja regulamentada a ZEIS-2, os conjuntos residenciais multifamiliares de interesse social de iniciativa do PoderPúblico ou construídos em ZEIS-2 devem dispor de área para estacionamento de veículos na proporção de 1 (uma) vaga por 3 (três)unidades residenciais. (NR)".

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

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Proposta 11.1 (autor: Teodomiro):AceitaCriar critério e legislação capaz de preservar apotencialidade de uso das edificações existentes, deforma que elas possam se manter em uso, e não sedegradarem ao ponto de terem que ser demolidas,por causa das novas legislações com exigênciasmaiores.Fazendo uso do seguinte raciocínio, se os usuáriosa aceitam, e elas atendem as normas de segurança,a adequação necessária, tal como o número devagas e outras exigidas nas novas legislações,superiores às da época, possam ser resolvidaspelas outras edificações, estacionamentos públicosou mesmo pelo uso do transporte coletivo.Os casos devem ser tratados em licenciamentourbanistico especial

Caso não se encontre um equilíbrio nesta questão,o crescimento vertiginoso da obsolescência dasedificações existentes, pode provocar degradaçãourbana, ou tendência à demolição e substituição dasedificações de forma insustentável.

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TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

Redução do número de vagas para estacionamentode automóveis e aumento de número de vagas paraestacionamento de caminhões e/ou carretas,conforme seja a atividade industrial ou comercial demédio ou grande porte.

12- MANTER AceitaO Executivo propõe que as edificações destinadas ausos não residenciais respeitem o número mínimode vagas de estacionamento e de carga e descarga,sendo:1. Vagas de estacionamento:1.1 em vias de ligação regional, coletora ou arterial

manteve-se uma vaga para cada 50 m ² de árealíquida, com vagas adicionais – 1 vaga paracada 300m² de área líquida e com 1 vaga paracada 50m² de espaços não cobertos essenciaisao exercício da atividade.

1.2 em vias locais propõe-se uma vaga para cada150 m ² de área líquida, alterando-se a 7166/96que exigia 1 vaga para cada 75 m², com vagasadicionais - 1 vaga para cada 450m² de árealíquida.

2. Vagas de carga e descarga:2.1 Área líquida> 1500 m² e <3000 m² = 1 vaga2.2 Área líquida > ou = a 3000 m² = 1 vaga/ 3000m²,

desprezando-se as frações.Deve-se resguardar na lei que para edificaçõesdestinadas a uso não residencial atrator de veículode carga pode ser facultada a utilização da áreareservada para estacionamento de veículos levescomo área de estacionamento e manobra deveículos pesados. Esta alternativa deve ocorrerapenas com anuência do órgão municipalcompetente.

Proposta 1.2-A: (autor: Consuelita):Em vias locais classificadas como PU-A propõe-seuma vaga para cada 150 m ² de área líquida,alterando-se a 7166/96 que exigia 1 vaga para cada75 m², com vagas adicionais - 1 vaga para cada

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450m² de área líquida. Para as demais vias locais,conserva-se o que regulamenta a legislação emvigor: 1 vaga para cada 75m² de área e 1 vagaadicional para cada 450m² de área.

IV- Da admissão de atividades que ocupam lotes em vias de permissividade de usos diferente

TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

13- NOVA PROPOSTA AceitaModificar o art. 71-B da Lei nº 7166/1996, acrescidopela Lei nº 8137/2000:

13.a) – Permitir a extensão de usos,independentemente da área dos lotes, inclusive comavaliação de acessos para as vias de menorpermissividade, mediante licenciamento urbanístico.

13.b) – No caso em que o lote ou conjunto de loteestiver situado em área adjacente à ADEexclusivamente ou predominantemente residencial,não será admitido o uso permitido na via de maiorpermissividade para todo o terreno em nenhumahipótese.

Subgrupo: De acordo

Considerou-se que a avaliação da permissividadede haver acesso a atividades não admitidas em umavia deve ser tema de estudo urbanístico quandoesta estiver em terreno com frente para vias depermissividade de instalação de uso diferentes.

Esta avaliação deve levar em conta asrepercussões negativas da atividade no ambiente,considerando a natureza de cada qual e ascaracterísticas do entorno, determinadas por estudoque contenha analise dos impactos nas condiçõesfuncionais, ambientais, paisagísticas e urbanísticas,bem como na qualidade de vida da populaçãoresidente na área.

A não admissão da alternativa de se fazer acesso aatividades contidas em lote ou conjunto de lotesinseridos ou próximos a ADEs exclusivamente oupredominantemente residencial com permissividadede uso diferentes em vias de menor permissividade,justifica-se pela importância de se resguardar ascaracterísticas das regiões delimitadas com estesobrezoneamento.

art. 71-B da Lei nº 7166/1996, acrescido pela Lei nº8137/2000:71-B - No caso de aprovação de projeto em lote ou

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conjunto de lotes com frente para logradouros declassificação viária diferente, poderá ser admitidopara todo o terreno o uso permitido nos lotes comfrente para a via de maior hierarquia, desde que:

I - a área dos lotes com frente para as vias em queo uso pretendido é permitido represente, pelomenos, 50% da área total do terreno;II - sejam respeitados os parâmetros urbanísticosrelativos a cada lote;III - o acesso se faça pelas vias em que o uso épermitido;

V- Do direito de permanência de usos

TEXTO BASE

II CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA14- NOVA PROPOSTA AceitaPoderá permanecer no local independentemente devedação estabelecida por legislação posterior à suainstalação a atividade que esteja localizada em dataanterior à da publicação da lei que estabeleceu suavedação e atenda a uma das seguintes condições:

1- Possuir alvará de localização e funcionamentoemitido em data anterior à da publicação da lei queestabeleceu a vedação;2 - Ser desenvolvida por empresa regularmenteconstituída e comprovadamente instalada em dataanterior à da publicação da lei que estabeleceu avedação;3 - Estar instalada em edificação construídaespecificamente para uso admitido à época de suainstalação.

Proposta 3-A: (autor: Eduardo): Estar instalada emedificação construída especificamente para uso nãoresidencial, à época de sua instalação.

Ressalta-se que o Direito de Permanência de Usodeve ser empregado a casos nos quais a atividadecomprovadamente instalada em local admitidodeixou de poder estar neste por vedação criada emlei posterior à sua implantação.

A empresa que pleitear utilizar o Direito dePermanência de Uso deve comprovar aaplicabilidade deste ao seu caso, mediante aoatendimento de uma das três condiçõesapresentadas na proposta ao órgão municipalresponsável pelo licenciamento de atividadeseconômicas.

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Recomendação: Melhorar a redação para inserçãodos novos parâmetros à lei. Explicitar que aatividade, para ter Direito de Permanência de Usodeveria ser admitida no local em que se instala porlei vigente à época de sua implantação.

Condicionamento da permanência de usos nãoconformes à adequação das instalações às normasambientais, de posturas e de segurança(compatibilização do § 2.º do art. 72 ao § 6.º domesmo artigo).

15- MANTER VoltarO Executivo propõe que seja revogado o § 2.º doart. 72:“§ 2º - No caso de uso não residencial regularmentelocalizado em edificações não aprovadas e que, emface das disposições estabelecidas nesta Lei, nãose enquadre em seus parâmetros, pode elepermanecer no local ou ser substituído por outroprevisto no Anexo X, que seja similar, do mesmogrupo ou de grupo inferior, sem que seja obrigado acumprir as novas disposições relativas ao seufuncionamento que impliquem a execução deobras.”O § 6° deve ser mantido e, dessa forma, asatividades para as quais couber direito depermanência de usos ficam sujeitas ao respeito àsnormas ambientais, de posturas, sanitárias, esimilares.

Subgrupo: De acordo

Proposta 15 A (autor Bernardo) Manter o parágrafo“§ 2º.

TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

Impedimento de execução de obras que aumentema desconformidade nas edificações utilizadas porusos desconformes.

16- ALTERAR PARA Voltar

É permitida a alteração ou acréscimo de áreaconstruída ou utilizada, dentro dos limites dosparâmetros urbanísticos da lei atualmente vigente,

A execução de obras de alteração e acréscimo deárea construída em edificações que abrigam usosdesconformes foi permitida por considerar-se quealgumas alterações às edificações, mesmo queaumentem a situação de desconformidade destas e

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das atividades que usufruem do direito depermanência, mediante parecer prévio favorável doCOMPUR, baseado em Estudo de Impacto deVizinhança - EIV simplificado, a ser definido peloExecutivo. Os impactos da atividade gerados pelamodificação devem ser mitigados e contribuírempara minimizar possíveis incômodos por elacausados. Poderão ser exigidas medidascompensatórias das atividades que requererem amodificação, assim como deverá ocorrer em outrasaplicações de EIV.

Proposta 16A (autor: Eduardo):Permitir que as atividades inicialmente instaladasregularmente e tenham Direito de Permanência deUso possam se regularizar mediante submissão àaprovação do COMPUR por meio de estudo deimpacto de vizinhança, mesmo que possuam áreasuperior à admitida para a mesma no local. Estaalternativa seria válida, portanto, para atividades jáinstaladas.

dos usos que abrigam quanto à lei que devemobedecer, podem auxiliar no controle dasrepercussões negativas geradas pelas atividades noespaço urbano e, dessa forma, na diminuição depossíveis incômodos que estas causam ao seuentorno.

Proposta 16-1 (autor: Clever): Voltar

Permitir que as atividades inicialmente instaladasregularmente possam se ampliar, a área utilizada econstruída, além do admitido na legislação para aárea a atividade, desde que se submetam a estudode impacto de vizinhança. Esta alternativa seriaválida para atividades já instaladas e para aquelas ase instalarem pela lei que deverá entrar em vigor.

Ressalta-se que a atividade instalada segundo asnormas da lei que deve passar a vigorar, ficaráobrigada a solicitar ao COMPUR o direito de ampliara área utilizada além da permitida antes de procedera ampliação.

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17- NOVA PROPOSTA Aceita17.a) A atividade que usufruir do direito depermanência de uso poderá ser substituída poroutra, desde que a nova atividade estejaclassificada na mesma Tipologia e no mesmoGrupo, ou em Grupo inferior, em que se enquadra aatividade a ser substituída.

17.b) Para a atividade que se instalar com base nasubstituição é permitida a alteração e acréscimo daárea construída ou utilizada, mediante parecerprévio favorável do COMPUR, baseado em Estudode Impacto de Vizinhança - EIV simplificado, a serdefinido pelo Executivo. Os impactos da atividadegerados pela modificação devem ser mitigados econtribuírem para minimizar possíveis incômodospor ela causados.

Subgrupo: De acordo

A substituição de atividade que usufruir do direito depermanência de uso por outra atividade que estejaclassificada na mesma Tipologia e no mesmoGrupo, ou em Grupo inferior, em que se enquadra aatividade a ser substituída deve ser garantida paraque as edificações nas quais se implantavam asatividades não mais em funcionamento sejamocupadas por outras cujos impactos sejam menossignificativos para a vizinhança ou por atividadessemelhantes com controle de impacto pertinente.

A alteração ou acréscimo admitidos para atividadesque se implantaram segundo os critérios desubstituição de usos podem auxiliar no controle dasrepercussões negativas por elas geradas no espaçourbano e, dessa forma, na diminuição de possíveisincômodos que tais atividades causam ao seuentorno.

VI- Dos usos nas Zonas de Grandes Equipamentos - ZEsTEXTO BASE

II CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVADesenvolvimento de estudos com o objetivo dedetectar na cidade áreas com concentração deatividades do Grupo III, tendo em vista aregularização das mesmas, com a utilização deinstrumentos de política urbana.

18- MANTER AceitaO trabalho de revisão das Zonas de GrandesEquipamentos – ZEs, realizado pelo Executivo,possibilitou a redefinição de áreas comconcentração de atividades do Grupo III (pelaproposta em apresentação, pertencentes, emgrande parte ao Grupo 4) com a modificação doslimites de algumas regiões com este zoneamento.

Subgrupo: De acordo

Sem a regulamentação de Instrumentos de PolíticaUrbana no município que pudessem ser utilizadoscomo mecanismos de regularização das atividadesdo Grupo III, recorreu-se à alternativa de redefiniçãode áreas como ZEs com concomitante determinaçãode parâmetros urbanísticos para estas regiões quepudessem possibilitar a regularização de atividadesnela implantadas.

A alternativa adotada para se detectar na cidadeáreas com concentração de atividades do Grupo III,tendo em vista a regularização das mesmas, podedeve ser continuada. Outras áreas na cidade

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possuem concentração de atividades de grandeporte e devem ser reconhecidas e tratadasadequadamente.

Outras alternativas de tratamento das regiõesconcentradoras de atividades do Grupo III queconjuguem a utilização de Instrumentos de PolíticaUrbana, podem ser estudadas após aregulamentação dos mesmos por meio da LPOUS ede leis específicas.

VII- Dos usos nas zonas de preservação e de proteção ambiental – ZPAM e ZPsTEXTO BASE

II CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA19- NOVA PROPOSTA AceitaRevogar o § 1º do Art. 67 da Lei 7166/96,incorporado pela Lei 8137/08 transcrito abaixo:“É admitida, mediante licenciamento ambiental peloCOMAM, a localização de usos dos grupos II e III naZP1 e em terrenos lindeiros a vias arteriais, ou deligação regional situados na ZP2 e na ZP3.”

O Executivo propõe que a instalação de atividadesnas zonas de proteção e nas zonas de preservaçãoambiental ocorra de acordo com a permissividadede uso atribuída à via. As condições especiais parao licenciamento da ocupação nestas áreas devemser mantidas com a definição contida no art. 7°,parágrafo único da Lei n° 7166/96, que regulamentaque o parcelamento e a ocupação de área situadaem ZP-1 estejam sujeitos à aprovação do COMAM.

Subgrupo: De acordo

O controle da preservação das áreas de proteçãoambiental se justifica em relação à ocupação.

O uso disposto nas áreas edificadas nas zonas deproteção ambiental deve ser controlado mediante ocumprimento das medidas mitigadoras ou decondicionantes impostas em estudos de impactoexigido para as atividades, conforme definido naLPOUS para o procedimento realizado para aadmissão de atividades em qualquer outrozoneamento.

Utilização do enquadramento dos cursos d’águacomo critério para futura revisão de zoneamento,condições de ocupação e de uso do solo.

20- MANTER PROPOSTA Aceita

Subgrupo: De acordo

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VIII- Dos usos na ADE Pampulha

TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

Região da Pampulha: os usos não residenciaisdevem ser aqueles relacionados com o lazer eturismo, desde que compatíveis com o caráterambiental, paisagístico, histórico e cultural daPampulha, com o uso residencial presente na áreae com as características urbanísticas locais.

21- PROPOSTA ATENDIDA Esta área de diretrizes especiais foi regulamentadapela Lei n° 9037/05 e pelo Decreto 12015/05.

Ressalta-se que as atividades admitidas nesta ADEforam consideradas compatíveis com o usoresidencial e com a manutenção das característicasda área que são prementes para sua qualificaçãocomo importante referencial simbólico para BeloHorizonte. As definição das atividades e apossibilidade de implantação das mesmas foramderivadas de pesquisas técnicas e da participaçãode diversos setores da sociedade.

Sinteticamente, nas áreas predominantementeresidenciais são permitidas atividades similares aouso residencial e serviços de educação do Grupo Ida LPOUS, exceto escolas de segundo grau;na Avenida Otacílio Negrão de Lima são permitidosserviços similares ao uso residencial e usosvinculados ao lazer, à cultura e ao turismo;e nas avenidas Flemming/Expedicionário CelsoRacioppi, Alfredo Camarate, Santa Rosa, PraçaAlberto D. Simão, Francisco Negrão de Lima,Atlântida/Heráclito Mourão de Miranda, AntônioFrancisco Lisboa, Clóvis Salgado e Braúnas sãopermitidas as atividades admitidas na Av. O. Negrãode Lima, as atividades classificadas como Grupo I eas atividades dos Grupos II e III da LPOUS,vinculadas a serviços de instituição de crédito,pessoais, diversão e comunicação, entidadesdesportivas e recreativas, serviços públicos ecentros de convenção. As atividades admitidas emcada área estão determinadas no Anexo VII da Lein° 9037/05.

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IX – Dos Usos na Zona do Hipercentro - ZHIPTEXTO BASE

II CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVARestrição de usos na área central.Na área central, supressão do impedimento deinvestimentos públicos na construção e ampliaçãode: sedes de órgãos federais, estaduais emunicipais e outros serviços de uso coletivo citadosno art. 11 do Plano Diretor.

22- MANTER PROPOSTA Atendida pela lei 9326O Executivo propõe revogar os incisos I, II, III, V, VIIe VIII do caput do Art. 11 do Plano Diretor.Permanecendo em vigor apenas o inciso IV doArt.11 desta lei, ficam vedados na Área Centralapenas os investimentos públicos na construção ena ampliação de autódromos, hipódromos eestádios esportivos.

Subgrupo: De acordo

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TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

Manutenção da diversificação de usos noHipercentro.

23-MANTER PROPOSTA AceitaO Executivo propõe resguardar a manutenção dadiversidade de usos no Hipercentro dotando as viasdesta área de parâmetros inerentes à classificaçãode média permissividade de usos – via “B”, quecontem regras mais flexíveis para a instalação deatividades, e retirando a vedação de instalação ouampliação de serviços de usos coletivo nestaregião, como previa os incisos I, II, III, V, VII e VIIIdo caput do Art. 11 do Plano Diretor.

Subgrupo: De acordo

A manutenção da diversificação de usos noHipercentro já está sendo garantida por diversosfatores.

O Plano de Reabilitação do Hipercentro ,concluído em 2007, reconhece a importância destaporção do município de Belo Horizonte comoreferência regional e metropolitana e, entre asvárias diretrizes que dispõe, busca propor formas dereforçar a ocorrência de atividades culturais e oincremento do comércio e serviço diversificado eespecializado que possui, além de promover maiorrecorrência de moradias na região.

A Lei n° 9326/07 resguarda condições especiaispara reforma e adaptação de edificações existentesna área do Hipercentro que possuam destinaçãocultural ou para os usos residencial e misto. Osparâmetros especiais estabelecidos pela referida leipodem ser utilizados, desde que seja comprovada aexistência da edificação anteriormente à data depublicação desta e não haja acréscimos de árealíquida na intervenção realizada, exceto para oscasos de Empreendimento Habitacional deInteresse Social – EHIS.

Proposta 23-1: (autor: Marco Antônio) Aceita

Tornar obrigatório o alvará para cada box das feirasshopping e dos shoppings populares. Cada boxdevera ter seu próprio alvará de localização efuncionamento.

Não se pode tratar todos os box em unidade devidoàs diferentes características das atividades. Os boxque desempenham atividades ilegais devemresponder pelas mesmas em separado. Não sedeve penalizar todo shopping em função deatividades desempenhadas por um permissionário.

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USO DO SOLO - Licenciamento de atividades

X – Licenciamento urbano ambiental – Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV

TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

Introdução do instrumento – EIV - entre os previstosno Plano Diretor

24-ALTERAR PROPOSTA PARA AceitaO Executivo propõe que seja instituído o Estudo deImpacto de Vizinhança - EIV no Município de BeloHorizonte, para os casos em que o empreendimentoimplicar em repercussões preponderantementeurbanísticas, cuja aprovação deve ser decompetência do COMPUR.

O Executivo propõe dispor sobre a regulamentaçãodo licenciamento e sobre os procedimentos para aaplicação do EIV na Lei de Parcelamento,Ocupação e Uso do Solo e em legislaçãocomplementar específica.

Recomendação (autor: Caio Mário)Que sejam determinados, em legislação específica,prazos para a conclusão do EIV e sua votação noCOMPUR e para a regulamentação em legislaçãoespecífica.25- NOVA PROPOSTA VotarOs empreendimentos sujeitos à elaboração deEstudo de Impacto Ambiental – EIA e respectivoRelatório de Impacto Ambiental – RIMA serãodispensados da elaboração do Estudo de Impactode Vizinhança – EIV.

Proposta 25.A (autor: Bernardo):

Os empreendimentos ou atividades sujeitos aEstudo de Impacto Ambiental - EIA tem, por suanatureza, geração de impactos ligados arepercussões ambientais de magnitude significativa.

Além da prerrogativa da importância de se avaliaros impactos ambientais sob uma ótica maispormenorizada do que será realizado no

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Os empreendimentos sujeitos ao licenciamentoambiental serão dispensados da elaboração doEstudo de Impacto de Vizinhança – EIV

Proposta 25.B (autor: Antonio): Osempreendimentos de impacto devem passar pelosEIA e EIV.Justificativa Os dois instrumentos são importantespara garantir a opinião e maior participação dapopulação do entorno... copiar

desenvolvimento de um EIV, o EIA abarca, aindaque de forma menos detalhada, a análiseurbanística e sócio-econômica do entorno doempreendimento ou da atividade considerada deimpacto.

Encaminhamento: Rômulo sugeriu elaborar umaproposta com as preocupações relativas à garantiadas premissas do estudo urbanístico nolicenciamento ambiental. Retirar

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TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

Previsão de que o EIV analise os efeitos doempreendimento, no mínimo, em relação aosaspectos já previstos no art. 37 da Lei Federal n.º10.257, de 10/07/01 (Estatuto da Cidade):

a) adensamento populacional;b) equipamentos urbanos e comunitários;c) uso e ocupação do solo;d) valorização imobiliária;e) geração de tráfego e demanda por transportepúblico;f) ventilação e iluminação;g) paisagem urbana e patrimônio natural e cultural.

26- ALTERAR PROPOSTA PARA VotarO EIV deverá considerar a interferência doempreendimento nos termos da Seção XII doCapítulo II da Lei Federal 10.257/01.

O Executivo propõe instituir, após a aprovação doPD e da LPOUS, um “termo de referência”,contendo as orientações gerais para a elaboraçãodo estudo.

Proposta 26.A (autor: José Ferreira):Mantém texto do executivo, discriminando osrequisitos mínimos, itens “a” a “g”.a) adensamento populacional;b) equipamentos urbanos e comunitários;c) uso e ocupação do solo;d) valorização imobiliária;e) geração de tráfego e demanda por transportepúblico;f) ventilação e iluminação;g) paisagem urbana e patrimônio natural e cultural.

Proposta 26.B (autor: Luciane):Acrescentar o item “h”.h) aspectos ambientais relevantes

Proposta 26.C. (autor: Frederico):Acrescentar os itens “h” e “i”.h) aspectos ambientais relevantesi) ruídos e vibrações

As determinações que regulamentam aimplementação do EIV no município devem serfeitas na LPOUS com observância aos preceitoscontidos na legislação federal e estadual quanto aotema de empreendimentos de impacto e outrosassuntos afetos.

O “termo de referência”, como um detalhamento deprocedimentos a basear este estudo, deveráorientar a demarcar em mapa, na área impactadapelo empreendimento, os marcos e referenciaissimbólicos, os elementos naturais significativos, ospontos de estrangulamento do sistema viário, osusos não residenciais existentes, entre outroselementos referenciais que compõe a áreaabrangida pelo estudo.

Deve orientar, ainda, o registro visual do imóveldestinado à instalação do empreendimento e avizinhança imediata por meio de um conjunto deimagens, tais como: do imóvel, do terreno e dosvizinhos adjacentes, das visadas da rua e dosquarteirões contíguos.

Para a identificação dos impactos devem serselecionados os aspectos associados aoempreendimento com possibilidade de interferir ealterar a dinâmica urbana e o meio ambiente,considerando-se, no mínimo:

1 – as populações residentes ou usuárias, e aquelasque resultarão da implantação, levando-se em contao zoneamento estabelecido para a área e acapacidade do empreendimento em atrair ouexpulsar população;

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2 – os possíveis conflitos de utilização dosequipamentos comunitários, gerados pelo aumentoda demanda ou pela mudança em seu perfil;3 – as possíveis alterações no padrão de ocupaçãovigente no local nos seus aspectos históricos eculturais;4 – o impacto econômico gerado sobre o mercadoimobiliário da região por meio da valorização oudesvalorização de terrenos, edificações, alugueis eimpostos;5 – os impactos causados pelo trafego gerado esobre a mobilidade e a segurança dos pedestres esobre a sinalização existente;6 – os impactos gerados na salubridade e noconforto ambiental dos imóveis, dos equipamentoscomunitários e dos logradouros no entorno doempreendimento;7 – a paisagem próxima e distante, avaliando-se ositens de obstrução visual, interferência em áreasverdes, integração volumétrica, criação de marcosvisuais, altimetria com relação ao entorno, a fim deverificar se a integração à realidade existente e aocenário planejado se dará de forma harmônica.

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TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

Definição através de dispositivo legal a ser inseridona Lei de Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo,dos empreendimentos e atividades privadas oupúblicas que dependerão de elaboração de estudoprévio de impacto de vizinhança (EIV) paraobtenção de licenças de construção, ampliação oufuncionamento.

27- ALTERAR PROPOSTA PARA VotarA instalação, construção, ampliação ou ofuncionamento dos empreendimentos de impacto,sem prejuízo de outras licenças legalmenteexigíveis, devem passar por licenciamentoambiental ou licenciamento urbanístico.

Proposta 27-A (autor: Bernardo):

Os empreendimentos de impacto já instaladosregularmente não são passíveis do licenciamentourbanístico por meio do EIV.

Proposta 27-1 (autor: Frederico):

Lei específica do EIV deverá contemplar apossibilidade do COMPUR convocar umempreendimento de impacto já instalado aolicenciamento urbanístico.

O Executivo propõe que os empreendimentos ouatividades sujeitos a EIV sejam determinados na Leide Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo com apossibilidade de inserção de novas atividadesresguardada nesta lei.

Devem ser submetidos a licenciamento urbanísticocom desenvolvimento de EIV os seguintesempreendimentos de impacto:

27.1-os destinados a uso residencial que tenhammais de 300 unidades;Proposta 27.1-A (autor: Rômulo e Leandro):- os destinados a uso residencial que tenham maisde 150 unidades;

O Executivo desenvolveu a proposta apresentadatendo como pressuposto a adoção de EIV parasubsidiar a análise quanto à implantação deatividades com repercussões negativassignificativas e preponderantemente urbanísticasque devem ser estudadas particularmente.

Assim, a proposta buscou sujeitar a EIV osempreendimentos residenciais com mais de 300unidades habitacionais, resguardando premissasestabelecidas na Lei Orgânica do Município, porconsiderar que a construção rápida de muitasunidades habitacionais em um local pode causarinterferências no meio urbano a serem mitigadas deforma especial.

As atividades e empreendimentos não residenciaissujeitos a EIV são aqueles com repercussõesnegativas especiais pela natureza de seufuncionamento ou pelo acúmulo de incômodosprovenientes de, por exemplo, tráfego de veículos epessoas, grande alteração na paisagem, geraçãosignificativa de ruído, vibração e efluentesatmosférico, e que não estão sujeitos a EIA.

Apenas as edificações que se destinarem aatividades específicas, como shoppings e grandessedes de empresa, devem passar por EIV para seulicenciamento. As demais edificações são reguladaspor outros instrumentos da LPOUS, regulamentadassegundo o macrozoneamento e o sobrezoneamentoque definem os parâmetros urbanísticos a seremadotados para cada tipologia construtiva no local ase implantar.

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PROPOSTAS APRESENTADAS NA PLENÁRIA DODIA 4 DE JULHO DE 2009

27.2-os destinados a uso misto com mais de 10.000m² ; RetirarProposta 27.2-A: (autor: Daniel, José Ferreira,Bernardo e Caio) Retirar- os destinados a uso misto com mais de 15.000 m²;

Proposta 27.2-B: (autor Executivo): Aceita- os destinados a uso misto com mais de 20.000 m²;

27.3-serviço de uso coletivo com área utilizadamaior que 6000 m²;Proposta 27.3-A (autor: José Ferreira, Bernardo,Daniel):- serviço de uso coletivo com área utilizada maiorque 15.000 m²;

27.4- atividades prestadoras de serviços,independentemente da área utilizada, quais sejam:

27.4.1- casa de show;27.4.2- centro de convenções;

Para executivo - Separar em item diferente a casade festas e o hipermercado.

27.4.3- casa de festas e eventos a partir deporte a ser definido;

Proposta (autor Antonio Martins)casa de festas e eventos a partir de 500 m²

utilizada.

Proposta (autor Tulio)casa de festas e eventos a partir de 360 m² utilizada

Proposta: 27.4.3-A (autor: Bernardo e PauloCésar): Retirar

casa de festas e eventos a partir de porte aser definido em lei

Justificativa da proposta 27.2-B: Houve umequívoco no valor de corte de área da propostainicial do Executivo.

Justificativa do item 27.9-A: As antenas detelecomunição são tratadas em legislaçãoespecífica.

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27.4.4- hipermercado (entendido conforme ocódigo CNAE – área utilizada maior ou iguala 5.000 m²);

Proposta 27.4.4-A (autor: Caio e Bernardo):hipermercado com área superior a 7500m²de área utilizada;

27.5- edifícios não residenciais com estacionamentomaior que 10.000m² ou com mais de 400 vagas;Aceita

27.6- as intervenções em áreas urbanasconsolidadas compreendidas por modificaçõesgeométricas significativas de conjunto de vias detráfego de veículos; Aceita

27.7- os helipontos; Aceita

27.8- desmembramento com área maior que 10.000m²; parcelamento vinculado, na figura dedesmembramento, que origine lote com áreasuperior a 10.000m² ou quarteirão com dimensãosuperior a 200m; Aceita

27.9- antenas de telecomunicação; Retirar

Proposta substitutiva 27.9-A:Retirar as antenas de telecomunicação

27.10- (autor Antonio Cigano) centros comerciaisque possuam mais de 2500m².

27.11- (autor Daniel) edifícios garagem com mais de600 vagas

27.10- outros empreendimentos sujeitos a EIV

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definidos por lei municipal. Aceita

27.11.Deve-se resguardar na LPOUS que aclassificação de novos empreendimentos e adefinição do tipo de licenciamento a que estarãosujeitos será efetuada mediante lei municipal deiniciativa do Executivo. Votar

Proposta 27.11.A (autor: Bernardo):Deve-se resguardar na LPOUS que a classificaçãode novos empreendimentos e a definição do tipo delicenciamento a que estarão sujeitos será efetuadamediante lei municipal de iniciativa do Executivo,mediante parecer prévio dos Conselhos(COMAM e COMPUR).

Proposta 27.A (autor: Luciane): VotarAlteração da Proposta 27 para:Os empreendimentos de impacto contemplados nalei 7277/97 serão submetidos ao licenciamentoambiental e não ao licenciamento urbanístico,sendo:

• os destinados a uso residencial que tenhammais de 150 unidades:

• uso não residencial com área igual ousuperior a 6.000m²;

• uso misto em que o somatório da razãoentre o número de unidades residenciais e150 e da razão entre a área da parte daedificação destinada ao uso não residenciale 6000m² seja igual ou superior a 1.

Os demais permanecem conforme proposta 27 doexecutivo.

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TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

28- PROPOSTA NOVA AceitaO processo desenvolvido para a elaboração do EIVdeve prever a mitigação e/ou a compensação deimpactos gerados pela instalação, construção,ampliação ou funcionamento dos empreendimentosde impacto preponderantemente urbanísticos.

Subgrupo: De acordo

As atividades ou empreendimentos submetidos aestudo de impacto de vizinhança deverão, sempreque necessário, além de cumprirem exigênciasestabelecidas na legislação urbanística,promoverem medidas especiais que minimizem oucompensem os impactos que possam gerar. Asmedidas mitigadoras ou compensatórias devem serestabelecidas de forma particular levando-se emconta a natureza da atividade ou empreendimento,seu porte e as características da área deve seinstalar.

As medidas mitigadoras são aquelas destinadas aminimizar/reduzir impactos que não podem serevitados.

As medidas compensatórias, por sua vez, são asdestinadas a compensar impactos que não podemser mitigados.

1- Utilização do estudo de impacto de vizinhança(EIV), com consulta popular, para aprovação deempreendimentos que possam causar impacto naambiência e na paisagem urbana dos lugares.

2- Inclusão na regulamentação da legislação daobrigatoriedade de apresentação de estudo depercepção ambiental.

29- ALTERAR PROPOSTA PARA AceitaO Executivo deverá resguardar à populaçãopublicidade dos documentos integrantes do EIV,que ficarão disponíveis à consulta, no órgãocompetente do Poder Público municipal, porqualquer interessado, como prevê a Lei n° 10.257 –Estatuto da Cidade.

Regulamentação específica deverá prever casos emque será necessária pesquisa de percepçãoambiental a ser realizada em área de abrangênciadefinida para avaliação de impacto dosempreendimentos. O processo de EIV pode serentremeado de audiência pública.

Subgrupo: De acordo

É inerente ao EIV contemplar os efeitos positivos enegativos do empreendimento ou atividade quanto àqualidade de vida da população residente na área esuas proximidades.

Faz-se necessário, entretanto definir critérios eformas diferentes de consulta à população e prevera possibilidade de se fazer procedimentossimplificados como no caso, por exemplo, deaplicação de EIV para situações de adequação deatividades não conformes que têm direito depermanência de uso.

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TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

Regulamentação do EIV em lei específica, apósestudos, definindo, no mínimo:a) Tipologias de atividades e edificações sujeitas aoEIV;b) Forma de participação da comunidade nolicenciamento;c) Procedimentos para apresentação e análise doEIV;d) Instância de recurso

30- MANTER PROPOSTA AceitaConsiderando-se que os itens a, b e c destaproposta feita na II Conferência foramcontemplados, mantém-se a proposta de seresguardar instância de recurso para osempreendimentos que se sujeitarem a EIV.

Proposta 30-A (autor: José Ferreira):Resguardar na legislação instância de recurso paraas decisões relativas ao licenciamento dosempreendimentos sujeitos ao EIV.

Estabelecimento dos limites e caracterização dasdiferenças entre o EIV e o estudo de impactoambiental (EIA).

31- MANTER PROPOSTA AceitaA instalação, construção, ampliação ou ofuncionamento dos empreendimentos de impacto,sem prejuízo de outras licenças legalmenteexigíveis, ficam sujeitos a:

1- licenciamento ambiental pelo Conselho Municipalde Meio Ambiente – COMAM, nos termos dalegislação específica, nos casos em que oempreendimento implique em repercussõesambientais significativas ;

2- licenciamento urbanístico pelo COMPUR, noscasos em que o empreendimento implique emrepercussões preponderantemente urbanísticas .

As definições dos tipos de empreendimentos quecada um dos instrumentos deverão avaliar estãocontidas em outras propostas.

Subgrupo: De acordo

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XI – Licenciamento urbano ambiental – Estudo de Impacto de Ambiental- EIATEXTO BASE

II CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA32- NOVA PROPOSTA AceitaSubmetem-se a licenciamento ambiental peloCOMAM as seguintes atividades e os seguintesempreendimentos de impacto:

1- extração ou tratamento de minerais;2- barragens para contenção de rejeitos ouresíduos;3- indústrias com repercussão ambientalsignificativa;4- usina de asfalto;5- terminais rodoviários, ferroviários e aeroviários;6- terminais de minério, de produtos químicos epetroquímicos;7- oleodutos, gasodutos, mineriodutos;8- interceptores de esgoto;9- aterros sanitários e usinas de reciclagem deresíduos sólidos; RetirarProposta 32.9.A (autor; Luciane): Aceita9 - aterros sanitários, usinas de reciclagem deresíduos sólidos e estação de transbordo deresíduos10- unidades de incineração de resíduos;11- autódromos, hipódromos e estádios esportivos;12- cemitérios e crematórios;13- matadouros e abatedouros;14- estabelecimentos prisionais;15- ferrovias, subterrâneas ou de superfície;16- linhas de transmissão de energia elétrica, acima

Os empreendimentos de impacto a seremsubmetidos a EIA foram definidos com base em leisfederais, estaduais e leis municipais atualmente emvigor e considerando-se a regulamentação do EIVproposta, a qual classifica atividades com impactosconsiderados como preponderantementeurbanísticos para análise segundo a este tipo deestudo.

A determinação das atividades, além das leisespecíficas relativas ao tema, levou emconsideração a experiência de execução de EIA nomunicípio.

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de 230 Kv;17- usinas de geração de eletricidade, qualquer queseja a fonte de energia primária, acima 10 Mw;18- intervenções em corpos d’água, tais comobarragens, canalizações, retificações de coleçõesde água, e diques;19- estações de tratamento de água;20- estações de tratamento de esgotos sanitários;21- garagem de empresas de transporte depassageiros e de cargas;22- postos de abastecimento de veículos e derevenda de combustíveis;23- loteamento de glebas com área a partir de 1ha(um hectare) e parcelamentos destinados a usoindustrial; (será confirmado pelo Executivo)23A- loteamentos Aceita23B- parcelamentos destinados a uso industrial;Aceita24- as obras de arte compreendidas por viadutos,túneis e trincheiras;25- hospitais;26- tipologias de atividades e empreendimentosarrolados pelo Conselho Estadual de PolíticaAmbiental – COPAM e Conselho Nacional do MeioAmbiente - CONAMA, como modificadoras do meioambiente sujeitas ao licenciamento ambiental ouautorização ambiental de funcionamento.

O COMAM estabelecerá, com base em critérios queconjuguem o porte e o potencial poluidor oudegradador do meio ambiente, quais atividades eempreendimentos listados acima sujeitar-se-ão alicenciamento simplificado perante o órgãomunicipal de meio ambiente, e quais osprocedimentos específicos aplicáveis a cadamodalidade de licenciamento.Recomendação (autor Fernando) Fazer estudosque busquem proteger o aqüífero subterrâneolevando-se em consideração ao risco ambiental

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de posto de abastecimento.

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TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

Para empreendimentos sujeitos a licenciamentoambiental localizados junto a áreas de preservaçãoambiental, exigência, no EIA/RIMA ou no EIV, deinclusão da análise de visadas e de paisagemurbana contemplando a relação do empreendimentocom a área de preservação adjacente.

33- PROPOSTA ALTERADA PARA AceitaO Executivo propõe que o desenvolvimento deestudo de impacto urbano-ambiental incorporepesquisas sobre a paisagem urbana e patrimônionatural e cultural da área impactada,independentemente do local da implantação doempreendimento de impacto. Deve-se estudar apaisagem próxima e distante, avaliando-se os itenscomo de obstrução visual, interferência em áreasverdes, integração volumétrica, criação de marcosvisuais, altimetria com relação ao entorno, a fim deverificar se a integração à realidade existente e aocenário planejado se dará de forma harmônica.

Proposta 33. A: (autor: Daniel, Caio, Bernardo eJosé Ferreira ) RetirarO desenvolvimento de estudo de impacto urbano-ambiental deve incorporar pesquisas sobre apaisagem urbana e patrimônio natural e cultural daárea impactada, quando o empreendimentoestiver localizado no âmbito dos conjuntostombados, no entorno das áreas de preservaçãoe dos monumentos naturais tombados. Deve-seestudar a paisagem próxima e distante, avaliando-se os itens como de obstrução visual, interferênciaem áreas verdes, integração volumétrica, criação demarcos visuais, altimetria com relação ao entorno, afim de verificar se a integração à realidade existentee ao cenário planejado se dará de forma harmônica.

O estudo de impacto urbano-ambiental deve exigir oestudo da inserção de novos elementos napaisagem para a implantação dos empreendimentosde impacto, independentemente do zoneamentoque esteja e de seu entorno.

Justificativa proposta 33A :Manter a proposta, porém apenas no âmbito dosconjuntos tombados, no entorno das áreas depreservação e dos monumentos naturais tombados.

XII- Dos licenciamento nas zonas de preservação e de proteção ambiental – ZPAM e ZPsII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

Criação de parâmetros específicos para ocupação elicenciamento de atividades de impacto no entorno

34- RETIRAR PROPOSTA Aceita O estudo de impacto urbano-ambiental deve exigiros mesmos critérios para a avaliação da

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de áreas de preservação ambiental. Subgrupo: De acordo implantação dos empreendimentos de impacto,independentemente do zoneamento que esteja e deseu entorno.

XIII- Revisão de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo em locais impactadosII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

Revisão e adequação do zoneamento e daocupação do solo impactado pela intervenção.

35- MANTER PROPOSTA AceitaSubgrupo: De acordo

XIV- Da instalação de antenas de telecomunicação

TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

O órgão responsável pelo licenciamento dasantenas deve assegurar o pleno cumprimento dasexigências e condicionantes para a instalação dasmesmas, especialmente os procedimentos relativosà divulgação, garantindo que as comunidadesinseridas no raio de influência das antenas sejamefetivamente informadas sobre a proposta de suainstalação.

36- MANTER PROPOSTA recomendação

Subgrupo: De acordo

As antenas de telecomunicação estão estarãosujeitos a Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV aser aprovado pelo COMPUR.Estarão, portanto, sujeitas aos procedimentosnormatizados e incorporados no termo de referenciado EIV que prevê a participação popular.

Preservação da distância mínima de 500 m(quinhentos metros) entre as antenas de telefoniacelular instaladas em torres, revogando apossibilidade de aprovação da licença ambientalmediante apresentação de laudo de órgão idôneopara torres com distâncias inferiores (revogação doparágrafo único do art. 5º da Lei Municipal n.o8.201/01).

37- MANTER PROPOSTA recomendação

Subgrupo: De acordo

Observa-se que as redes de telecomunicação estãoplenamente estabelecidas, ou seja, não se trata delançamento inicial da rede. Do ponto de vistatécnico, salvo em locais muito amplos, que sãoraros no município, existem alternativas deimplantação de ERB’s que não necessitam de postemetálico, como a implantação em edifícios. Emlocais muito amplos a implantação de postes podeperfeitamente respeitar o distanciamento de 500metros. É preciso salientar a importância de não seagredir a paisagem do município.Tecnicamente, a expansão dos serviços detelecomunicação é possível sem desrespeitar esseparâmetro mínimo de preservação da paisagemurbana.

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Lembramos que a Lei Federal n.º 11934/09 tornouobrigatório compartilhamento nos casos em que oponto de interesse estiver a menos de 500 metrosde outra torre.

TEXTO BASEII CONFERÊNCIA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO JUSTIFICATIVA

Revogação da exceção prevista em Lei que reduziude 60 (sessenta) para 45 (quarenta e cinco) dias oprazo para outorga de concessão de licença prévianos casos de antenas de telecomunicações que sãoconsideradas empreendimentos de impactoambiental.

38- RETIRAR PROPOSTA

Subgrupo: De acordo

O prazo para a concessão da licença para ainstalação de antenas de telecomunicação será oadotado para os empreendimentos de impactosujeitos a EIV. A regulamentação dosprocedimentos para o desenvolvimento de EIV seráfeita posteriormente em legislação específica.

Previsão de obrigatoriedade das empresas detelefonia celular custearem o monitoramentopermanente ou contínuo das intensidades deradiação eletromagnética visando enquadrá-las noslimites permitidos.

39- MANTER PROPOSTA recomendação

Subgrupo: De acordo

Introdução, na Lei n.º 8.201/01, de previsão paraque a instalação de qualquer antena de EstaçãoRádio Base (ERB) em ZAR-1, ZAR-2 e ADE (Zonasde Adensamento Restrito e Áreas de DiretrizesEspeciais) seja precedida de anuência expressa detodos os moradores e proprietários no raio de 100(cem) metros do local onde será instalada a antena.

40- RETIRAR PROPOSTA

Subgrupo: De acordo

Todo empreendimento de impacto será precedidode audiência pública em função de manifestaçãodos moradores, não havendo como condicionaranuência expressa de todos os moradores, para ainstalação de empreendimentos de interessecoletivo.Observação do subgrupo:Bernardo levantou que não é todo empreendimento.

Proibição de instalação de antenas detelecomunicações, microcélulas para reprodução desinal e equipamentos afins instaladas sobre torrestubulares, treliçadas ou outras similares ao lado deimóveis residenciais, escolas, creches e hospitais,devido aos efeitos térmicos e não térmicos daradiação não-ionizante emitida pelas antenas sobrea saúde da população.

41- RETIRAR PROPOSTA

Subgrupo: De acordo

A proposta inviabiliza a implantação deste tipo deempreendimento no município de Belo Horizonte.Os limites de radiação não ionizantes adotadosatualmente pela Organização Mundial de Saúde -OMS e também pela ANATEL, estão garantidosdentro da legislação municipal. Após oito anos devigência da Lei 8201/01, se observa nolicenciamento ambiental e no monitoramento dosníveis de radiação realizado pela SMAMA , queestes limites nunca foram ultrapassados, aocontrário, estão bem abaixo desses limites.

Inclusão no item IV do art. 16 da Lei 8.201: “Fica 42- RETIRAR PROPOSTA Os limites de radiação não ionizantes adotados

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vedada a implantação de Estações de Rádio Basede Telefonia Celular (ERBS) em área de proteçãoambiental, escolas, creches, hospitais e clínicas,onde se internem pacientes ou locais onde severifique grande concentração de pessoas."

Subgrupo: De acordoatualmente pela Organização Mundial de Saúde - OMS etambém pela ANATEL, estão garantidos dentro dalegislação municipal. Após oito anos de vigência da Lei8201/01, se observa no licenciamento ambiental e nomonitoramento dos níveis de radiação realizado pelaSMAMA , que estes limites nunca foram ultrapassados, aocontrário, estão bem abaixo desses limites.

Encaminhamento: Rômulo sugeriu elaborar umaproposta a respeito de APP urbana. Retirar-Sugerido ao Encaminhada ao grupo de parâmetro