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Pr. Marcelo Augusto de CarvalhoPr. Marcelo Augusto de Carvalho 11

" Nos s as invenções s ão" Nos s as invenções s ão apenas brinquedos apenas brinquedos, bonitinhos que dis traem, bonitinhos que dis traem

nos s a atenção das cois as nos s a atenção das cois as." s érias ." s érias

Henry David Thoreau Henry David Thoreau

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" Quando exis te avanço" Quando exis te avanço tecnológico s em avanço tecnológico s em avanço

, s oc ial s urge quas e , s oc ial s urge quas e, automaticamente um, automaticamente um

aumento da mis éria aumento da mis éria." humana Michae l." humana Michae l

Harrington Harrington


" Três caminhos nos levam à" Três caminhos nos levam à: , ruína mulheres jogo e: , ruína mulheres jogo e

. tecnológico O mais agradável é. tecnológico O mais agradável é . o das mulheres O mais rápido é . o das mulheres O mais rápido é . o do jogo Mas o mais s eguro é o . o do jogo Mas o mais s eguro é o

." dos tecnológicos Georges ." dos tecnológicos Georges Pompidou Pompidou


" , Para a s aúde da mente e do corpo" , Para a s aúde da mente e do corpo os homens deveriam enxergar com os homens deveriam enxergar com

, s eus próprios o lhos falar s em , s eus próprios o lhos falar s em, megafone caminhar com s obre os, megafone caminhar com s obre os

próprios pés em vez de andar s obre próprios pés em vez de andar s obre, rodas trabalhar e lutar com s eus, rodas trabalhar e lutar com s eus

, próprios braços s em arte fatos ou , próprios braços s em arte fatos ou." máquinas John Rus kin." máquinas John Rus kin


" O as pecto mais tris te da" O as pecto mais tris te da inte ligênc ia artific ial é s ua inte ligênc ia artific ial é s ua

, falta de artimanha , falta de artimanha, ." portanto de inte ligência, ." portanto de inte ligência Jean Baudrillard Jean Baudrillard


" A tecnologia ens inou uma" A tecnologia ens inou uma : lição à humanidade nada é : lição à humanidade nada é

." impos s íve l Lewis." impos s íve l Lewis Mumford Mumford


" O des ejo é a própria" O des ejo é a própria ." es s ência do homem ." es s ência do homem Baruch de Spinoza Baruch de Spinoza


" O des ejo é algo irrac ional" O des ejo é algo irrac ional pelo qual nós s empre pelo qual nós s empre

temos que pagar um preço temos que pagar um preço." caro Pedro Almodóvar." caro Pedro Almodóvar


" Um homem s em paixões" Um homem s em paixões es tá tão perto da es tupidez es tá tão perto da es tupidez

que s ó lhe falta abrir a que s ó lhe falta abrir a ." boca para cair nela ." boca para cair nela

Sêneca Sêneca


" A aus ência diminui as" A aus ência diminui as pequenas paixões e pequenas paixões e

, aumenta as grandes da , aumenta as grandes da mesma forma como o mesma forma como o

vento apaga as ve las e vento apaga as ve las e ." atiça as fogueiras ." atiça as fogueiras

François de La François de La Rochefoucault Rochefoucault


" Nós es tamos menos" Nós es tamos menos ins atis fe itos quando nos ins atis fe itos quando nos

faltam muitas cois as do faltam muitas cois as do que quando s entimos que que quando s entimos que s ó nos falta uma única s ó nos falta uma única

." cois a." cois a Eric Hoffer Eric Hoffer


" Todo des ejo tem um" Todo des ejo tem um, objeto que s empre é, objeto que s empre é

. obs curo Não exis tem. obs curo Não exis tem ." des ejos inocentes Luis ." des ejos inocentes Luis

Buñel Buñel


" Todas as paixões" Todas as paixões. exageram É por is s o que. exageram É por is s o que

." e las s ão paixões ." e las s ão paixões Sébas tien Chamfort Sébas tien Chamfort


" As pes s oas que controlam" As pes s oas que controlam o des ejo s ó cons eguem o des ejo s ó cons eguem

fazer is s o porque o s eu fazer is s o porque o s eu des ejo é tão fraco que pode des ejo é tão fraco que pode

." s er controlado William ." s er controlado William Blake Blake


" A tragédia do homem é o" A tragédia do homem é o que morre dentro dele que morre dentro dele

enquanto e le ainda es tá enquanto e le ainda es tá." vivo Albert Schweitzer." vivo Albert Schweitzer


" , Todos os animais com" , Todos os animais com , exceção do homem s abem , exceção do homem s abem

que o princ ipal objetivo da que o princ ipal objetivo da - ." vida é us ufruí la - ." vida é us ufruí la

Samuel Butler Samuel Butler


" Moral é o que nos permite" Moral é o que nos permite ." s er fié is a nós mesmos ." s er fié is a nós mesmos

Jeanne Moreau Jeanne Moreau


" De todos os pres s ágios" De todos os pres s ágios, , s inis tros o mais grave o, , s inis tros o mais grave o , mais infalíve l é o , mais infalíve l é o." otimismo Emile Girardin." otimismo Emile Girardin


" Mais vale evitar que o" Mais vale evitar que o diabo entre do que diabo entre do que- expuls á lo de dentro de- expuls á lo de dentro de

." cas a Thomás Fullerr." cas a Thomás Fullerr


" A prudência é a irmã da" A prudência é a irmã da, des confiança mas muito, des confiança mas muito

mais apres entáve l que mais apres entáve l que." es ta Gus tavo Gili." es ta Gus tavo Gili


" , Sê parco no elogiar e" , Sê parco no elogiar e ." . ainda mais no criticar L ." . ainda mais no criticar L

. A Sêneca. A Sêneca


" , Quem caminha des calço" , Quem caminha des calço não deve s emear não deve s emear

." . es pinhos G Herbertr." . es pinhos G Herbertr


" A imprudência cos tuma" A imprudência cos tuma ." anteceder a calamidade ." anteceder a calamidade

Appiano de Bello Appiano de Bello


" Há uma cois a mais cruel" Há uma cois a mais cruel ; do que des crer de tudo em ; do que des crer de tudo em

." tudo acreditar Vicente ." tudo acreditar Vicente Avelino Avelino


" Se a prudência te" Se a prudência te, acompanha nenhum poder, acompanha nenhum poder

." ce les tial te des ampará ." ce les tial te des ampará Juvenal Juvenal

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