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Revista de Imprensa05-01-2016

1. (PT) - Diário do Minho, 05/01/2016, Guimarães garante Urgência durante as obras no hospital 1

2. (PT) - i, 05/01/2016, Horários alargados dos centros de saúde aliviam as urgências 3

3. (PT) - Douro Hoje, 30/12/2015, Urgências no hospital de Vila Real serão reforçadas com meia centena decamas

6

4. (PT) - Voz de Trás-os-Montes (A), 31/12/2015, Autarca reivindica mais valências no Hospital de Chaves 7

5. (PT) - Correio da Manhã, 05/01/2016, Urgências atingem o limite 9

6. (PT) - Diário de Notícias, 05/01/2016, Hospitais em rutura. Nas urgências já se espera 12 horas 10

7. (PT) - Jornal de Notícias, 05/01/2016, Mortes suspeitas na Urgência em dois dias seguidos 12

8. (PT) - Jornal de Notícias, 05/01/2016, Picos de afluência às urgências não justificam mortes 14

9. (PT) - Jornal de Notícias, 05/01/2016, S. José não acatou recomendação 15

10. (PT) - Jornal do Ave, 18/12/2015, Ministro inaugura Unidade de Saúde Familiar Antonina 16

11. (PT) - Notícias da Trofa (O), 18/12/2015, Suspensa a transferência do Hospital de Santo Tirso para aMisericórdia

17

12. (PT) - Diário de Notícias, 05/01/2016, Quer deixar de fumar sem ganhar muito peso? Já tem um manual 18

13. (PT) - Mensageiro de Bragança, 31/12/2015, Beba com moderação pela sua Saúde e Segurança 19

14. (PT) - Mensageiro de Bragança, 31/12/2015, Musicoterapia já está a dar resultados 20

15. (PT) - Correio da Manhã, 05/01/2016, Ambulâncias paradas 22

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Tiragem: 8500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

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Hospital de Guimarães estuda formade assegurar Urgência durante as obras

Jorge Oliveira

O Hospital da Senho-ra da Oliveira (HSO), em Guimarães, ain-da não decidiu como

vai assegurar a Urgência Médico-Cirúrgica durante o período em que decor-rerem as obras de requa-lificação naquele Serviço.

Em declarações ontem aos jornalistas, o presiden-te do Conselho de Admi-nistração disse que para esta «questão maior» há várias alternativas, sen-do uma delas realizar os trabalhos por fases, o que levaria «mais tempo» e haveria o incómodo do «barulho».

Outra alternativa, adiantou, é levar a Ur-gência para outro espa-ço do Hospital, mas nesse caso era necessário acau-telar devidamente a ques-tão do acesso. A solução poderá passar ainda por uma urgência de campa-nha ou um pré-fabricado.

«Estamos a estudar to-das as soluções, a preo-cupação fundamental é manter os níveis de pres-tação do Serviço da Ur-gência», disse Delfim Rodrigues.

O administrador, que falava no final da sessão de receção de 88 novos mé-dicos internos, mostrou--se cauteloso em relação ao timing do lançamento da obra, confidenciando que a Administração «já tinha lançado um con-curso para esta obra que ficou deserto».

Mesmo assim, Delfim Rodrigues está convenci-do de que é possível avan-çar este ano com a em-preitada, cujo preço base está estimado entre 800

mil euros e um milhão de euros.

Na última reunião, o Conselho de Administra-ção deliberou lançar, ao mercado, procedimento para a contratualização do projeto de arquitetura e especialidades, incluin-do o levantamento de ca-dastro do Serviço de Ur-gência Médico-Cirúrgico.

O projeto prevê tam-

bém o alargamento do espaço da urgência pe-diátrica, já que o atual «é muito reduzido», e have-rá uma consulta externa permanente sem neces-sidade de marcação pré-via, adiantou ainda o ad-mistrador do HSO.

Entretanto, provavel-mente ainda este mês, em conjugação, com os cui-dados primários de saú-

Médicos recebidos ontem no HSO vão trabalhar durante, pelo menos, um ano

RegiãoHospital da Senhora da Oliveira deu ontem as boas vindas a 88 novos médicos internos.

Ainda este mês deverá ser aberto em Guimarães um posto de atendimento para doentes não urgentes

Saúde

DM

de, com o ACES e as USF, vai ser aberto um posto de atendimento em Guima-rães para os doentes não urgentes, acrescentou.

O HSO deu ontem as boas-vindas a 71 médicos internos do ano comum e a 17 internos de forma-ção específica, admitidos para reforçar a compo-nente assistencial, numa sessão em que também

Hospital celebra 25 anoscom programa variadoao longo de 2016

A Administração do HSO aproveitou ontem a receção aos 88 novos médicos para lançar as comemorações dos 25 anos da unidade de saúde nas atuais instalações, entregando um pequeno crachá alusivo à efeméride.

As comemorações vão decorrer ao longo deste ano e serão pontuadas

com eventos científicos, culturais e recreativos realizados com a colabo-ração de associações e outras forças da sociedade local.

Segundo Delfim Rodrigues, estes eventos científicos e técnicos conta-rão com convidados nacionais e inter-nacionais. O programa está a ser pre-parado envolvento os vários serviços do Hospital de Guimarães.

Terminará no final do ano com uma gala.

saúde de «média dimen-são», que tem registado um «crescimento» da sua atividade assistencial.

Maria José Costeira es-pera que este ano «faça a diferença», quer nos novos médicos, quer no Hospi-tal. Refira-se que muitos destes jovens médicos fo-ram dos primeiros classi-ficados nas provas finais. A diretora clínica lembrou que a missão do HSO es-tá centrada não apenas na atividade assistencial, mas também na investiga-ção e ensino e, como tal, os médicos deste hospi-tal podem ser docentes e têm «acesso privilegiado» a atividades de pós-gra-duação e a atividades de investigação.

Todos os anos, o Hos-pital de Guimarães rece-be quase uma centena de novos médicos internos, divididos pelas suas di-versas especialidades. A par deste aspeto forma-tivo, desde 2003 que, nu-ma parceria pedagógica com a Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho, recebe os alu-nos do Curso de Medici-na, logo a partir do tercei-ro ano, para lhes ensinar a arte de tratar doentes.

estiveram a diretora clí-nica e a diretora do Inter-namento Médico.

O presidente do Con-selho de Administração realçou a importância da formação médica, afir-mando que esta «é vital para o futuro de qualquer hospital».

O HSO é o terceiro hospital do Norte do país que mais médicos for-ma, treina e fixa, depois dos hospitais de S. João e de S. António, no Porto. Um posicionamento que deve-se à aposta no pro-grama de retenção de ta-lentos, iniciado no Hospi-tal há cerca de três anos, disse Delfim Rodrigues, questionando, a propósi-to, quantas empresas em Guimarães, das mais de 4.200 registadas no con-celho, admitem, no início do ano, 88 pessoas com o intuito de as formar.

Estes médicos agora admitidos vão trabalhar no HSO durante, pelo menos, um ano. Termi-nada formação, os me-lhores serão convidados a ficar.

Na receção aos novos médicos, a diretora clíni-ca falou da missão e visão do HSO, uma unidade de

DM

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Âmbito: Regional

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Guimarães garante Urgênciadurante as obras no hospitalREGIÃO O Hospital da Senhora da Oliveira, em Guimarães, vai assegurar a Urgência durante as obras naquele serviço. A unidade hospitalar está a estudar a melhor forma de manter o funcionamento enquanto decorrer a intervenção, que poderá avançar este ano. P.10

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País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Radar

Está prevista a contratação de mais efetivos e uso

de camas extra nos dias de maior afluência

às urgências aos hospitais, como o de Santa Maria

NVIRTIM k.AMOS

Centros de saúde. Horários alargados

aliviam urgencias

O pico da gripe ainda não chegou, mas o país já

SC prepara para a afluência às urgências.

Governo aposta em centros de saúde com

horários alargados e incentiva ao uso

da Linha Saúde 24

MARFA CERQUEMA marta.cerqueira @ionline.pt

Época dc reuniões familiares ou falta delas, aliada ao frio que ainda não se tinha sentido este inverno: estão em marcha os dois ingredientes principais que, juntos, fazem aumentar a afluên-cia às urgências hospitalares.

"É a consequência natural das festas natalícias", refere o secre-tário de Estado da Saúde. Manuel Delgado explicou ao i que o con-tacto com a família ajuda a iden-tificar os problemas dc saúde que passam despercebidos no resto do ano e justifica: "As urgên-cias estiveram mais cheias nos dias seguintes ao Natal, de 26 a

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Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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30, e depois da passagem de ano, de dia 1 até agora"

Ainda em vésperas de novo ano, o-governante tinha mos-trado preocupação com alguns hospitais que estariam próxi-mffl de "atingir os máximos da sua capacidade de resposta". Ao i, Manuel Delmdo deu como exemplo o caso do Hospital de Santa Maria, em Lisboa. que atendeu mais cem doentes cio que é habitual, passando das habituais 500 para 600 obser-vações diárias.

CAMPANHAS O alargamento dos horários dos centros de saúde foi a medida mais imediata para aliviar a afluência às urgências. Desde o final do ano passado que as habituais 12 horas - das 8h às 20h - foram alargadas, com os centros a fechar às 22h ou meia-noite. Nos feriados e fins de semana, alguns centros de saúde passam a abrir entre as 9h e as 10h, podendo estar em funcionamento até às 14h, 18h ou 24h. O secretário de Estado da Saúde garante que estes horários são para man-

ter até dia 31 de Março, "em função da necessidade dos res-petivos serviços".

Apesar de preferir não avan-çar ainda com números, o secre-tário de Estado garantiu ao i que tem já dados que o levam a afir-mar que a afluência aos centros de saúde aumentou nos últimos dias. "sinónimo de que as pes-soas já procuram este serviço antes dc irem às urgências".

Evitar o congestionamento das urgências durante o inver-no tem sido, aliás, uma das lutas dos sucessivos governan-tes que passam pela tutela da saúde. Manuel Delgado já ape-lou publicamente aos utentes para não se dirigirem imedia-tamente às urgências, mas que antes telefonem para a Linha Saúde 24, a partir da qual serão "direcionados para o atendi-mento mais adequado, corno o centro de saúde mais próxi-mo da sua residência".

EVITAR O CAOS Ainda com o caos que se instalou, no inver-no passado, nas urgências como memória muito recente, o gover-

no aposta este ano na preven-ção. Recorde-se que pelo menos oito pessoas morreram nas urgências hospitalares em Janei-ro de 2015, estando alguns dos casos relacionados com a demo-ra no atendimento. Além dis-so, falta de camas e presença de macas nos corredores eram dois cenários comuns nos hos-

Alguns centros de saúde passam

a fechar mais tarde e estão abertos ao

fim de semana

O pico da atividade gripal deve atingir

Portugal neste ou no próximo mês

pitais, nas semanas com maior afluência

Este ano, Manuel Delgado garante que existe um plano para as alturas com mais doen-tes que passa pela contratação de efetivos e abertura de camas em hospitais onde há cisa reser-va. No entanto, descarta que estas sejam medidas a imple-mentar dc imediato. "Ainda não lemos nenhuma unidade hos-pitalar em risco", assegura, lem-brando, no entanto, que não estamos ainda no pico da ati-vidade gripal.

Graça Freitas, da Direção--Geral da Saúde (DGS), confir-ma ao i que houve um "aumen-to da procura das urgências nos últimos dias por circulação dc vírus", tratando-se ou não de gripe. A subdiretora da DGS lembra que a atividade gripal em Portugal é mais tardia que no resto da Europa e que este ano vai ocorrer ainda mais tar-de. "No ano passado atingimos o pico em dezembro. Este ano isso só vai acontecer ainda este mês ou apenas em fevereiro", conclui.

OCDE. Portugueses são os que mais vão às urgências

São quase 70 admissões por 100 habitantes

Portugal é o país com mais aten-dimentos per capim nos servi-ços de urgência, num conjunto de 21 países analisados pela Orga-nização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). Os dados do estudo divul-gado pelo "Público" no final do ano passado ajudam a perceber a relação dos portugueses com as instituições dc saúde, até por-que, apesar de serem relativos a 2011, mantém-se atuais tendo em conta que a procura dos ser-viços de urgência não se alterou (registou-se uma redução em 2012 e 2013, mas em 2014 vol-tou a aumentar).

De acordo com o documen-to. Portugal. Espanha, Chile, Canadá, Grécia e Estados Uni-dos estão todos acima da média (31 atendimentos por 100 habi-tantes). Do lado oposto estão a República Checa. a Alemanha, a Nova Zelândia, a Holanda, a Polónia e a Suíça, todos com menos de 20 visitas por 100 habitantes.

Um dos pontos que suscita-ram mais interesse - e preocu-pação - por parte dos investi-gadores foi o motivo que leva as pessoas a ir às urgências. Em vários países, incluindo Portugal, urna percentagem considerável das admissões foram classificadas como "não urgentes" ou "inadequadas".

Estes são dados confirmados anteriormente num estudo fei-to tendo como amostra os hos-pitais do Serviço Nacional de Saúde, que em 2014 atende-ram seis milhões de pessoas. O Relatório Anual sobre o Aces-so a Cuidados de Saúde nos Estabelecimentos do SNS aler-ta para o facto de, em 40,8% dos casos, após triagem de Manchester (triagem por prio-ridades), os doentes terem rece-bido pulseiras verdes, azuis ou brancas, o que indica que a ida às urgências podia ter sido evitada.

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País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Área: 4,27 x 3,81 cm²

Corte: 3 de 3ID: 62530982 05-01-2016

Horários alargados dos centros de saúde aliviam as urgências // PÁGS. 2-3

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Tiragem: 6000

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Period.: Semanal

Âmbito: Regional

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Corte: 1 de 1ID: 62477822 30-12-2015

O Plano de Contingên-cia do Centro Hospitalar que prevê o reforço de mais de 50 camas foi acionado por causa de uma “afluên-cia acima do normal”.

Depois de uma visita à urgência do Hospital de Vila Real, o presidente da Admi-nistração Regional de Saúde do Norte, reportou à comuni-cação social que na madru-gada da passada quinta-feira foi autorizada a utilização de mais camas devido a uma “afluência acima do normal”. Álvaro Almeida diz que foi por esse motivo que foi acionada “uma das cláusulas do seu

plano de contingência”.O Centro Hospitalar de

Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) tem preparados Planos de Contingência para as Temperaturas Extremas e Adversas nas suas várias unidades que visam o refor-ço de profissionais médicos e de enfermagem, o aumen-to do número de camas, o alargamento de espaços de observação, entre outras medidas.

Já o presidente do Con-selho de Administração do CHTMAD, Carlos Cadavez, informou que o incremento no número de camas dispo-níveis será, sobretudo, para

fazer frente a uma possível epidemia de gripe. As camas que irão reforçar o serviço es-tarão localizadas no sétimo piso. “Nos últimos dois anos, aquela unidade de interna-mento de doenças infeto – contagiosas esteve fechada. Mas, neste momento, está devidamente reabilitada e vai entrar em funcionamen-to servindo, assim, o plano de contingência”, disse o responsável, que aproveitou para sublinhar que, depois de terminado o prazo final do Plano de Contingência, a 15 de março, o espaço no séti-mo piso voltará a funcionar de acordo com o seu propó-

sito “muito necessário”, o de ser uma unidade de infeto – contagiosos.

No total, e espalhadas pe-las várias unidades do distrito de Vila Real, serão disponibi-lizadas mais de meia centena de camas neste período de maior afluência às urgências, sendo que em Lamego o nú-mero chegará às dez camas e em Chaves às vinte e uma.

Para terminar, as várias entidades médicas e de saú-de reafirmam que antes de recorrer aos hospitais, os utentes devem dirigir-se aos Centros de Saúde ou ligar a Linha Saúde 24 (808 24 24 24).

Urgências no hospital de Vila Real serão reforçadas com meia centena de camas

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Tiragem: 5291

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Period.: Semanal

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Corte: 1 de 2ID: 62489406 31-12-2015

CHAVES

Presidente da autarquia reivindica consultas de especialidade para o hospital

Márcia Fernandes

O presidente da Câma-ra de Chaves, António Ca-beleira, quer que as consul-tas de especialidade voltem à Unidade de Saúde fla-viense, uma vez que desde 2007, com a agregação no Centro Hospitalar de Trás--os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), o hospital só tem perdido valências. “Desde 2007 que a unida-de de Chaves perdeu muitas valências e consultas de es-pecialidade”, disse o autar-ca, adiantando que o ideal seria que a administração do CHTMAD tivesse a mesma preocupação com as três unidades que gere e não apenas com a de Vila Real. “O desejável era que a ad-ministração tivesse a mes-ma preocupação com as três unidades, Lamego, Régua e Chaves, o que não acontece.

Há uns anos havia vida, os médicos andavam conten-tes, as famílias felizes e por isso queremos que as espe-cialidades voltem ao nosso hospital”.

António Cabeleira sempre se mostrou crítico com a integração que foi feita, sem haver “um plano estratégi-co”, e defende que os doen-tes de Chaves deveriam ter as consultas de especialidade no seu hospital, sem terem de se deslocar a Vila Real, o que traz sempre encargos às pessoas.

A administração do hospi-tal garante que há um plano estratégico em ação e prome-te rever a situação, uma vez que na reunião que teve, na quinta-feira, com o secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, foi abordado esse assunto.

Questionado sobre a possi-bilidade de o governo socia-

lista reabrir serviços que foram encerrados no inte-rior do país, o secretário de Estado referiu que o execu-tivo está “muito interessa-do” em aproximar o Serviço Nacional de Saúde (SNS) dos cidadãos, quer seja atra-vés dos hospitais, das unida-des de saúde familiares, dos cuidados continuados inte-grados. “Não partilhamos a ideia de os cidadãos terem de percorrer vários quilómetros para ir à procura de cuidados de saúde”, afirmou Manuel Delgado. Porém, sublinhou que a concentração de servi-ços, a fusão de hospitais e a criação de centros hospita-lares têm aspetos “altamente positivos” do ponto de vista da eficiência de recursos, que “são escassos”. Apesar disso, defende um “equilíbrio com a aproximação dos serviços aos cidadãos”, que pode ser realizado não só através do

hospital, mas também de uma unidade ambulatória ou do apoio domiciliário. “É uma questão que queremos diver-sificar, até porque Portugal tem um problema de excesso de concentração de pessoas e recursos nos hospitais”.

Sobre o caso específico do CHTMAD, o gover-nante explicou que deve ser criado um modelo “muito mais diversificado” de forma a aproveitar as capacidades de cada polo, não descurando as sinergias e a necessidade de concentrar recursos em algu-mas áreas.

“CORTES NA SAÚDE NÃO PROVOCARAM

DEVASTAÇÃO NA VIDA DAS

PESSOAS”

Na visita que efetuou ao

Hospital de Chaves, o secre-tário de Estado da Saúde afir-mou que os cortes na Saúde não provocaram uma “devas-tação” na qualidade de vida dos portugueses. “Não cremos que, no essencial, os cortes tenham provocado uma devastação na qualidade de vida e saúde dos portugue-ses. A informação que temos é que, apesar dos cortes, os profissionais, as instituições e serviços têm respondido cabalmente às necessidades da população”, disse Manuel Delgado, adiantando que “as coisas estão bem” no SNS, por isso, não há motivos para alar-mar a população. “Ao longo dos anos, o SNS tem provado elevada competência, elevada qualidade, tem salvado muitas vidas, havendo bons indica-dores de saúde”, sustentou este responsável governamen-tal. No entanto, admite fazer uma avaliação sobre os cortes

que foram feitos na Saúde, apesar de reconhecer que é “sempre muito difícil” conse-guir esses dados. “O impacto dos cortes é sempre muito difícil de se avaliar quando não temos toda a informação, designadamente quando não temos o impacto real sobre a vida, saúde e bem-estar das populações. Esse trabalho não é fácil de se fazer porque não temos um seguimento total de todos os doentes”, concluiu.

A deputada Manuela Tender acompanhou a visita do secretário de Estado e realçou a importância que esta unidade hospitalar tem para a população da região. “Esta visita, em época natalí-cia, traz esperança às pessoas, que pretendem ter melhores serviços de saúde”, mas para isso é necessário “um maior investimento em recursos financeiros e humanos” que possibilitem uma resposta adequada às necessidades da população. “Vou continuar empenhada na melhoria da capacidade de resposta deste hospital e na reposição de valências e serviços funda-mentais que perdeu aquan-do da integração no Centro Hospitalar de Trás-os-Mon-tes e Alto Douro, levada a cabo por um Governo Socia-lista”, sublinhou a deputada social-democrata.

Em resposta às preocupações do autarca, o secretário de

Estado referiu que o executivo está “muito interessado” em

aproximar o Serviço Nacional de Saúde dos cidadãos

SECRETÁRIO DE ESTADO VISITOU HOSPITAL NA VÉSPERA DO NATAL

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REGIÕES | CHAVES

AUTARCA REIVINDICAMAIS VALÊNCIASNO HOSPITALDE CHAVES

PUBLICIDADE

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País: Portugal

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Pág: 18

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Corte: 1 de 1ID: 62531320 05-01-2016

SAÚDE e HOSPITAIS CONTINUAM A MOSTRAR SINAIS DE RUTURA

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■ Hospital Amadora- -Sintra voltou a pedir

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s urgências hospitalares continuam a mostrar si-

A nais de rutura. A situação

acorreram às Urgências, no

o Hospital Amadora-Sintra a dia 28 de dezembro, levaram 1

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complicou-se ontem no Hospi- ativar o plano de contingên- r :. tal Amadora-Sintra, que voltou cia com o INEM. Maria do Ro- a ativar o plano de contingência, pedindo ao INEM para não en- MAIS FRATURAS

sério Silva, 47 4, viar mais doentes. O Hospital Amadora-Sintra re-

anos, morreu

Ao final da tarde, as urgências gistou um aumento dos doen- após duasidas ao hospi- do Amadora-Sintra já tinham

recebido mais de 400 utentes. tes com fraturas - como per- nas ou braços partidos - du-

tal de Setúbal

"Atingimos o patamar de 8o rante o Fim de Ano. A expecta- doentes acamados no Serviço de tiva era de que, se o dia de on- ros e não pudemos mem, - bral) continua a Observações e pedimos ao Cen- tem tivesse menos ocorrên- trazer o processo", — aguardar o apura - tro de Orientação de Doentes cias, as cirurgias em espera disse Paulo Silva, ir- Aberto novo mento de responsa- Urgentes [dispositivo do INEM] para que encaminhasse os pró-

fossem todas concluídas hoje. mão de Maria do inquérito Rosário. Ao CM, o •

bilidades. A Entida - de Reguladora da

ximos casos para Santa Maria, • PROBLEMAS EM ÉVORA Hospital de São a morte Saúde decidiu abrir em Lisboa", explicou fonte do Um doente oncológico, Do- Bernardo disse que de jovem um inquérito à uni- hospital. . mingos Brandão (82 anos), "foi decidido ins- em São José dade hospitalar -

Ontem, os familiares da mu- esteve ontem sete horas à taurar um processo em julho de 2015 a lher de 47 anos que morreu após espera de atendimento no de averiguações!' ERS tinha reco - duas idas à urgência do Hospital hospital de Évora, onde en- Também a morte de David mendado ao São José que trans- de São Bernardo, em Setúbal, trou com infeção respirató- Duarte (o jovem de 29 anos mor- ferisse doentes com rutura de deslocaram-se àquela unidade ria. O hospital diz que o ele- reu em 14 de dezembro no hos- aneurisma cerebral para outras para recolher os relatórios médi- vado número de utentes au- pitai de São José, Lisboa, à espe- unidades com capacidade cirúr- cos. "Disseram-nos que não tí- mentou o tempo de espera. ra de médicos para ser operado a gica ao fim de semana. O hospi- nhamos habilitações de herdei - uma rutura de aneurisma cere - tal não cumpriu. e*oom A.M.S.

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Hospitais

de es era

à beira da rotura. . Tempos nas urgências até 12 horas

Saúde. Évora, Faro e Abrantes tinham ontem longas horas de espera. Faltam recursos humanos e meios. O Amadora- Sintra e o Centro de Lisboa Ocidental transferiram doentes para Santa Maria por já não terem camas para internamento

DIANA MENDES

;,;.

• São José tinha recebido aviso

do regulador

Vários hospitais de todo o país es- tão à beira da rutura com tempos de espera na urgência que já estão a atingir as 12 horas. Évora, Paro ou Abrantes são alguns dos que estão com mais atraso na resposta. Os serviços de internamento estão também a atingir o máximo da taxa de ocupação, por isso, as unidades estão a colaborar e a enviar doen- tes para aquelas que têm menos

- ..

., ,,- - , 11 J

RECOMENDAÇÃO A Entidade Reguladora da Saúde deu In-dicações ao Hospital de São José para que transferisse os doentes com rutura de aneurisma ~tirai para uni-dadas que tivessem recursos para os tratar ao fim de »-

problemas, dando seguimento a instruções do Ministério da Saúde. É o caso doAmadora-Sintra ou do Centro Hospitalar de Lisboa Oci-

, -

114 — mana. Esta recomendação, segundo °jornal Público, foi feita em julho Mimo. depois de a ERS ter Iniciado uma ins-

dental, que ontem enviaram doen- tes para° Hospital de Santa Maria.

. 4 - poção na seguindo da noti-

da de Janeiro do Dê1, em que • Apesarde ainda seestarionge do

pico da gripe (vercabca), os serviços já estão alidar com dificuldades na resposta, seja porque há falta de re- cursos humanos ou camas para in- temar doentes, além de haver mais casos sociais e muitos casos de pra blemas respiratórios

Ontem, esperava-se grande afluência de doentes por ser se- gunda-feira e por ser a sequência de quatro dias de fim de semana prolongado, em que tradicional-

01 ' *, ,,-; ¡ --",' '

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' .42 , - •

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,

1144 dava conta da feita de equipas com especialistas de prevenção ao fim de se- mana. O problema, que cul-minou na morta de um jovem de 29 anos por falta de res-poste -Julga-se haver mais casos oom o mesmo deste-cho - foi resolvido mente-mente. Na altura, a ERS arquhrou o inmárito depois de a unidade ter garantido que iria dar resposta aos

mente sè tenta ir menos aos servi- ços. EmViseu, a triagem demorava uma hora e em Faro "os doentes verdes esperam cerca de sete horas.

.4- s -. ,b-,.. '' - ..„,z~

_ doentes através das equipes de neurocirurgia que traba-iharn todos os dias.

. Está mesmo muito complicado", disse um profissional. Em Évora, Uma delas foi a contratação de meia, números quefonte oficial dis- atendimentos nas três unidades. fonte do gabinete de comunicação médicos a 42 euros à hora, "autori- se só poder apurar hoje. INCIDÊNCIA Podemos ter momentos com 80/90 admite que "tem havido capacida- zadapela tutela. Há médicos pagos doentes no serviço mas consegui- de de internamento. No entanto, a por esse valor, alguns dos quais são Doentes circulam entre hospitais Pouca gripe mas há mos dar-lhes resposta". afluência tem sido grande, o que se internos, o que é lamentável por- Os principais constrangimentos Ontem, o Hospital Amadora - repèreirte ne5 tempos de espera". que os clínicos da unidade rece- em várias unidades prendem- se pouca preparação -Sintra deu indicações ao Centro Um administrativo precisou: "A ur- com o internamento. Mesmo de- , O país ainda está longe de Orientação de Doentes Urgen- bem' (.......sw_ de 20", refere. O DN con- gência está muitíssimo complica- Lactou a unidade, sem resposta. pois de acionados os planos de con- do pico da gripe, esperado tes (CODU) para que não enviasse da. Os doentes azuis [menos ur- tingéncia que preveem a abertt..ura para o final deste mês, inf- doentes para lá, "sejam urgentes gentes! têm de esperar 12 horas." de =Is camas, "havia à tarde 87 cio do próximo. A taxa de ou não urgentes. Vão passar a ir

Também na área metropolitana doentes na zona de triagem e de in- Incidência até caiu na últi- para Santa Maria, porque o nosso de Lisboa, há registo de constran- Há unidades onde temamento, 52 dos a uais i n tP11"12.- r.ri..12 ?±!!Insane . p.4a 4 . ! rt,..,•2

e f r — .....___ li

;c7v-its.-0 lie otis-ervação ann.gtu v ii- glgi iwriteks rio Garciã 0i-ia, sem uuumeitros e IN tD/1 em dos. A maioria não tinha vaga para 21,6 casos por cem mil tnite de 80 doentes". Apesar disso, a problemas no internamento mas de aguardar por macas internamento, os outros aguarda- habitantes, segundo dados unidade estava com uma espera com quatro horas de espera para para deixar os doentes vam uma decisão." Alguns doentes do Instituto Ricardo Jorge. máxima de três horas. os casos menos urgentes. No Cen- "chegam a esperar 24 horas sem ser O frio parece ainda não ter No Centro Hospitalar de Lisboa tro Hospitalar do Barreiro, segue- reavaliados. Não se consegue che- chegado em força, mas Ocidental passou-se o mesmo. "Va- do um médico, havia "seis horas gar a todo o lado". ainda assim os serviços Já mos encaminhar oito doentes para de espera para os doentes menos No Centro Hospitalar do Médio O profissional refere ainda que os estão no limite, como ad- Santa Maria." Fonte do Ministério urgentes", ainda assim metade do Tejo (hospitais deTornar,Abrantes e bombeiros e o INEM têm aguarda- mitiu o secretário de Esta- da Saúde referiu que foi "dada a in- tempo de há duas semanas. "Ha- Torres Novas), um profissional de- do macas para poder deixar os do Manuel Delgado. Os ca- dicação aos hospitais para que co- via 40 doentes em banco à tarde e nunciou ao DN que ostempos de es- doentes. Fonte oficial da unidade soa sociais e de outras lufe- laborassem de forma a não haver já depois de um conjunto de me- pera estavam a disparar. Os doentes não tinha dados fechados, mas re- ções respiratórias, espe- ruturas, seja em internamentos ou didas tomadas para aliviar os ser- viços, como a abertura de mais 18

pouco urgentes (verdes) já tinham de esperar cinco horas e meia para

fere que "se registava a afluência normal para a época, frisando que

dahnente afetando idosos, estão a encher os serviços.

nos serviços de observação. Quem tem maiorcapacidade deve receber

camas. ser atendidos e os urgentes três e só no dia 2 houve menos de 500 doentes de outros mais lotados".

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Hospitais em rutura Nas urgências já se espera 12 horas SandiesAinda sem os efeitos do pico da gripe, a falta de camas de interna- mento está afazer hospitais como o Amadora-Sintra enviarem doentes para Santa Maria. Fim de semana prolongado piorou situação nas urgências. Évora, Faro e Abrantes entre os que têm maior atraso na resposta.

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Pág: 23

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Vítimas 4_.

Iro...

4" iirfr.7 of

Maria Rosário Macedo Manuel Gomes Fernando 4/ ANO`,, [_,l I LlEìi1 ANU , l'INI IAL NOW

! [ \ lulher de 47 anos e homem de 56 morreram à espera de um diagnóstico, nos dias 29 e 30. Hospital só averigua a primeira morte

r( . T*, ! - Doente Ja

. . que perdeu ..), . _ , , ,

, .

sensibilidade na mão recebe 45 mil euros

, • O Hospital Cândido de Figueire-

2 ; do, em Tondela, foi condenado pelo

,,

Auto

Tribunal Central Administrativo do Norte a pagar uma indemnização de 45 mil euros a uma mulher de 60 anos, antiga auxiliar educativa

.': ,ftkiik. `, que, em 2006, ficou sem sensibili- dade em três dedos da mão direita, depois de um médico lhe ter corta-

'.". do um nervo durante uma cirurgia. . . ' - = - Na primeira instância, a unidade

hospitalar havia sido ilibada, mas os juízes do Tribunal Central Admi-nistrativo do Norte estão convenci-dos de que a intervenção cirúrgica teve um procedimento "desade-quado".

O caso remonta a 2005, altura em que a paciente foi ao Hospital de

.. • • _, Tondela, queixando-se de dores na mão direita. Na unidade hospitalar

Maria Rodrigues Soares acusa o médico que estava com o caso do marido de não ter querido -saber dele"' foi-lhe detetada uma compressão do nervo mediano, razão pela qual

• trado um analgésico fora do olhar da mulher -que diz que ele não

O P recebeu qualquer medicamento -. e esperar por exames compie mentares de diagnóstico e tera- pêutica, que a dor, avaliada em 8 numa escala de O a 10, passou para a coluna e depois para o peito, cau sando-lhe paragem cardíaca e

Mulher de 60 anos foi sujeita a duas Cl *rurgias, numa delas cortaram-lhe em ias seguidos

morte consequente. Para a mulher. Maria Rodrigues um nervo

tia UNência "um Soares. está em causa caso de racismo do médico". "O Hospital de São Bernardo fez tudo hem, mas foi submetida a duas intervenções pós o meu marido nas mãos de um cirúrgicas. Numa delas, foi-lhe cor- médico que não quis saber dele. tado o nervo. Chegou a dizer-lhe, e tenho teste A queixosa ainda foi submetida a

Rogério Matos Rosário Macedo morreu depois de nhã do dia 30, o decapador de pro- munhas, que uma dor na perna não outra operação no Centro Hospita- localsPin pt ter ido ao hospital por duas vezes. fissão acordou na sua residência,

com fortes dores de cabeça. Da pri - no Pinhal Novo. com dores fortes mata", lamenta Maria Rodrigues Soares.

lar Universitário de Coimbra, onde ficou a saber pelo médico que já

1.Em dois dias, Maria Rosário Ma- meara vez, foram receitados com- na perna esquerda. Por seu lado, o Centro Hospita não iria melhorar, devido ao corte cedo, com 47 anos, e Manuel Go- primidos para os ouvidos. Como as Rapidamente os bombeiros lo- lar de Setúbal frisa ter feito tudo do nervo, ficando com uma incapa- mes Fernando, com 56. perderam a dores não passaram. regressou. fez cais foram acionados e levaram- para salvar a vida de Manuel Go cidade de 26% na mão direita. vida em circunstâncias considera- análises e os dados foram enviados no para a Urgência do Hospital de mes Fernando que. quando perdeu Contactado pelo 1N, o diretor do das anormais pelas famílias após para o Hospital Garcia de Orta, em Setúbal. Ali. recebeu a pulseira la- terem recorrido à Urgência do Hos- Almada. Este, por sua vez, disse ranja na triagem e, apesar do gran-

os sentidos, frisa. "foi levado ime diatamente para a Sala de Reani

Centro Hospitalar Tondela-Viseu, Rima Rebelo, disse que o caso está

pitai de São Bernardo. O Centro para não enviarem a doente. Mor- de número de pacientes na sala de mação, onde veio a falecer 45 mi entregue ao gabinete jurídico, des- Hospitalar de Setúbal disse, ao 1N, reu. espera. foi levado para receber nutos depois". A autópsia foi ontem conhecendo, por isso, a decisao ju- que vai abrir um inquérito à pri- lá a história de Manuel Gomes tratamento no espaço de dois mi- realizada, exame que leva o hospi dicial. Note-se que, no recurso, o meara morte. mas não à segunda. Fernando tem contornos diferen- nulos. De acordo com fonte hospi- tal a afirmar categoricamente que hospital negava ter ficado provada

No dia 29 de dezembro. Maria tes. mas com um final igual. Na ma- talar, foi ali que, após ver adminis- "não houve erros de diagnóstico".• a negligência medica. S f

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Pág: 1

Cores: Cor

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Mortes suspeitas na Urgência em dois dias seguidos rn

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

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Área: 16,28 x 22,36 cm²

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ERS quer hospitais a dar informação sobre tempos de espera nas urgências

Hospitais Entidade Reguladora da Saúde condena atuação de seis unidades onde

morreram doentes após horas de espera sem serem observados por um médico

Picos de afluência às urgências não justificam mortes

Inês Schreck [email protected]

► A Entidade Reguladora da Saú-de (ERS) condena a atuação de seis hospitais, onde, no último inver-no. morreram doentes após horas de espera para serem observados por médicos nas urgência. O argu-mento de que os serviços viveram picos de afluência anormais não colhe Junto da ERS, que recomen-da informação sobre os tempos de espera para que os utentes possam optar por outras urgências.

"Mal se compreende que não

tenham sido tomadas medidas imediatas para fazer face à afluên-cia ao serviço de urgência no dia em causa", afirma a reguladora na instrução que resulta do inquérito aberto ao Hospital de S. Sebastião (HSS), na Feira, na sequência da morte de um doente, de 57 anos, no dia 4 de janeiro de 2015, após quatro horas e meia de espera sem ser observado por um médico.

Roberto Pereira entrou na ur-gência às 16.29 horas e foi criado com a pulseira amarela (que im-plica observação clínica no prazo máximo de uma hora). As 21 ho-

ras. a pedido da família e face à degradação do seu estado de saú-de, foi retriado com pulseira la-ranja (multo urgente). Acabou por morrer meia hora depois. O caso foi denunciado pela família que não se conformou com a perda por falta de assistência médica atempada. E. agora. a ERS vem dar-lhe razão.

'Constata-se que a conduta do HSS não se revelou suficiente à garantia dos direitos e interesses legítimos do doente", acrescenta. A ERS analisou outra morte em circunstâncias semelhantes na urgência do S. Sebastião. em se-tembro de 2015, mas concluiu que não houve indícios de atua-ção desconforme.

Foram também alvo de censura da ERS a atuação de outros hospi-tais: Garcia de Orta (duas mortes sem assistência médica atempada em janeiro do ano passado), S. Jo-sé (na madrugada de 27 de de-zembro de 2014, um doente foi encontrado morto numa maca). Setúbal (morte de uma mulher a 2 de janeiro após quatro horas de espera) e Santarém (morte de um homem a 12 de janeiro após qua-tro horas de espera). Um caso se-melhante, mas ocorrido em no-vembro de 2013 no Hospital Ama-dora-Sintra, mereceu fortes críti-cas da reguladora. •

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

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Corte: 1 de 1ID: 62531058 05-01-2016

S. José não acatou recomendação ANEURISMA Em julho do ano passado, a Reguladora da no Centro Hospitalar de Lisboa Central Entidade Reguladora da Saúde (ERS) re- (inclui Hospital de S. José). O inquérito comendou ao Hospital de S. José, em Lis- Saúde ordenou acabou por ser arquivado pela ERS após boa, que, ao fim de semana, transferisse ao hospital que a unidade ter garantido que os casos de os doentes com rutura de aneurisma ce- transferisse risco de vida eram resolvidos pelos neu- rebral para outros hospitais. A recomen- rocirurgiões presentes na urgência, o que dação não foi acatada e. quase meio ano doentes com não se veto a verificar para David Duarte. depois, morreu David Duarte, 29 anos, aneurisma aos A falta de especialistas para tratar ru- sem o tratamento devido por não haver fins de semana turas de aneurisma foi entretanto solucio- equipa de especialistas de prevenção, de- nada pelo atual Ministério da Saúde. Este vido aos cortes nas horas extraordinárias. mês, os hospitais da região asseguram.

A recomendação da ERS surgiu após a num esquema de rotatividade, a preven- divulgação de noticias, há um ano, que ção aos fins de semana. Contactado pelo davam conta da inexistência de equipas IN. o Ministério da Saúde não quis comen- de Neurorradiologia de intervenção e de taro relatório, mas admitiu que será tido Neurocirurgia Vascular ao fim de semana em atenção na avaliação do caso. Es.

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Tiragem: 5500

País: Portugal

Period.: Bimensal

Âmbito: Regional

Pág: 7

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Área: 23,89 x 15,46 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62446002 18-12-2015

A inaugurada Unidade de Saúde Familiar (USF) Antonina, situada na Alameda do Mosteiro, é consti-tuída por “quatro médicos, quatro enfermeiros, três assistentes téc-nicos e uma assistente operacio-nal”, tendo assumido como “com-promisso assistencial, nesta fase inicial, 7400 utentes”. O coordena-dor da USF Antonina, Rui Oliveira, asseverou que esta é “uma equi-pa jovem, motivada e empenha-da em prestar um serviço de qua-lidade aos utentes que se propõe”, tendo também “a ambição de ser uma unidade formadora, quer de

Ministro inaugura Unidade de Saúde Familiar AntoninaA unidade de saúde de Requião, em Vila Nova de Famalicão, ganhou novas valências, tendo, a 6

de novembro, recebido a visita do ainda ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa. PATRÍCIA PEREIRA

médicos, quer enfermeiros”, para poder “contribuir para o aumento do número de profissionais que possam servir estas populações”.

“A intenção” é também “aumen-tar o número de utentes inscritos”, completou.

O ainda ministro da Saúde, Fer-nando Leal da Costa, afirmou que o Governo “continua com uma aposta fortíssima nas USF”, ten-do, “nos últimos quatro anos”, aberto “praticamente 150 novas USF” e no “Norte já ultrapassado o limiar das 220”. “Durante os úl-timos quatro anos e quatro meses

pudemos atribuir médico de fa-mília a mais 780 mil portugueses. Quase que reduzimos para meta-de as pessoas que aguardam mé-dico”, completou.

Já Álvaro Almeida, presidente da Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN), referiu que as USF permitem “uma maior aces-sibilidade dos utentes aos cuida-dos de saúde e, de alguma forma, melhor qualidade”.

Nesta USF estão incluídos ser-viços como medicina geral, cuida-dos de situação de doença aguda, acompanhamento clínico das situ-ações de doença crónica e patolo-gia múltipla, entre outros.

“USF ajuda a minorar os problemas, mas não

os resolve”Para Paulo Cunha, presidente

da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, a inauguração des-ta USF é “mais uma etapa que se esta a cumprir” e que “ajuda a mi-norar os problemas, mas não os resolve do ponto de vista conce-lhio”. “Numa relação de proximi-dade com esta freguesia, há ou-tros problemas e valências de saú-de que funcionam em condições precárias em edifícios muito de-

gradados e que precisam de uma intervenção”, adiantou.

Numa reunião com o presiden-te da ARSN e da Junta da União de Freguesias Vale S. Cosme, Telhado e Portela, foi-lhe “garantido” que a abertura desta USF “não afeta” a extensão de Saúde do Vale de S. Cosme, “nem trazia o prenúncio de encerramento de qualquer ex-tensão de saúde”.

O autarca mencionou ainda que a “Administração Regional e Cen-tral” cometeram “alguns erros nos cuidados primários de saúde em Famalicão”, dando como exemplo a comparação entre “o índice de USF criadas na cidade com o ín-dice de USF criadas na periferia”.

“Famalicão precisava de ter mais USF na periferia dos que as que

tem. É preciso replicar este exem-plo noutras situações”, frisou.

Paulo Cunha anunciou a cria-ção de “um investimento de raiz nesta região do concelho”, sen-do agora “preciso encontrar um local” que tenha “condições para que essa unidade seja criada com muitas mais valências do que aquelas que qualquer uma das ex-tensões de saúde e esta USF têm”.

“A zona do Vale do Pelhe, nas fre-guesias de Portela, Telhado, Vale S. Cosme, como a zona de Santia-go da Cruz, Gavião, Vale de S. Mar-tinho, esta zona de Requião e par-te de Santiago de Antas precisam de um equipamento que respon-da às suas necessidades e que te-nha dimensão”, terminou.USF foi inaugurada pelo ainda ministro da Saúde

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Tiragem: 5000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 24

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Área: 26,00 x 16,43 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62438575 18-12-2015

A decisão do Ministério da Saúde, liderado por Adal-

berto Campos Fernandes, surge após a reunião com o presidente da autarquia tirsense, Joaquim Couto, a 7 de dezembro, com o intuito de discutir a questão da transferência do Hospital de Santo Tirso para a Santa Casa da Misericórdia. Joa-quim Couto soube que o Ministé-rio da Saúde enviou o acordo as-sinado para “o Tribunal de Contas, que não tinha ido,” o que fez com que tivesse “efeitos imediatos sus-pensivos sobre o acordo que esta-va negociado”.

A administração da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Santo Tirso emitiu um comunica-do, onde recordou que o Hospital Conde S. Bento – atual unidade de Santo Tirso do CHMA – “perten-cia-lhe” quando, na “sequência do 25 de Abril”, “acatou, sem reser-

Suspensa a transferência do Hospitalde Santo Tirso para a Misericórdia

O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, suspendeu o processo de transição do Hospital de Santo Tirso para a Santa Casa de Mi-sericórdia, previsto para 1 de janeiro de 2016. Patrícia Pereira vas, a sua passagem para o domí-

nio público”. A administração da Misericórdia esclarece que, “sem nada para tal ter contribuído”, foi confrontada com “a possibilidade de voltar a fazer a mera gestão do Hospital”, continuando “a perten-cer ao Serviço Nacional de Saúde e sob a tutela do respetivo Ministé-rio”. “O contrato de gestão foi, ago-ra, enviado para apreciação pelo Tribunal de Contas, como acon-tece com qualquer contrato gera-dor de despesa pública, esperan-do-se que não mereça qualquer re-serva. Na sequência da celebração do contrato, a Misericórdia desen-cadeou todos os procedimentos e negociou os contratos necessários, com os compromissos daí decor-rentes, para que a 1 de janeiro de 2016, sem prejuízo da pronúncia do Tribunal de Contas, possa as-sumir a gestão”, esclareceu ainda.

A administração da Misericór-dia adiantou ainda que, no “de-

curso das negociações tendentes à celebração do contrato de gestão, manteve inatacável lealdade e es-pírito de colaboração com os ór-gãos do poder local, a quem tam-bém sempre manteve ao corren-te dessas negociações, esperando que nisso houvesse reciprocidade”.

Já Joaquim Couto espera que esta situação “seja clarificada rapi-damente e que finalmente se saiba se de facto o Hospital mantém ou não no Serviço Nacional de Saú-de (SNS)”. “Que o processo seja re-vertido, que se mantenha no SNS e que o CHMA seja reformulado e objeto de uma análise aprofun-dada, porque o que está em cau-sa não é só o problema dos conce-lhos de Santo Tirso e da Trofa. O CHMA sem os 120 mil habitan-tes de Santo Tirso e Trofa fica de-sarticulado e com graves proble-mas para resolver no futuro pró-ximo”, afirmou.

O edil tirsense recordou que o

Hospital de Santo Tirso está, nos “últimos quatro/cinco meses, a de-gradar-se ainda mais”, tendo exis-tido “alguns episódios” que preo-cupam o executivo, como “a falta de pessoal, a de médicos no servi-ço de urgência, momentaneamen-te, e o boato na comunicação so-cial de que havia material a desa-

parecer e a ser transferido para a de Famalicão”.

O NT tentou obter declarações por parte da administração do CHMA, que remeteu “esclareci-mentos” para a Administração Regional de Saúde do Norte, que, até ao fecho de edição, não emitiu qualquer resposta.

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Tiragem: 26684

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 18

Cores: Cor

Área: 25,50 x 29,91 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62530885 05-01-2016

Quer deixar de fumar sem ganhar muito peso? Já tem um manual Tabagismo. Engordar é o "principal motivo para a relutância em parar de fumar e recaída", diz a Direção-Geral de Saúde. Pastilhas elásticas sem açúcar, nozes, amêndoas e avelãs ajudam a controlar o aumento de peso em ex-fumadores

JOANA CAPUCHO

"Este ano vou finalmente deixar de fumar." Esta é uma das clássicas promessas para o ano novo, mas que, muitas vezes, não passa disso mesmo. Há muitas razões para não ser levada até ao fim, entre as quais o aumento de peso. Não é de estra-nhar: 84% dos fumadores em cessa-ção engordam. Para promover um consumo alimentar adequado nes-se período, a Direção-Geral da Saú-de lançou o manual Cessaç4o Tabd-gica e Ganho Ponderai- Linhas de Orientafflo. Sugere que primeiro se foque em abandonar o vício e só de-pois em perder os quilos que ga-nhou.

A média de ga nho é de quatro a cinco quilos após um ano, mas 13% a 14% dos fumadores engordam mais de 10. "Não é inevitável, mas é provável que a pessoa vá ganhar al-gum peso. No entanto, os ganhos em termos de beneficias para a satl-de compensam", destaca Pedro Gra-ça. diretor do Programa de Alimen-tação Saudável da Direção--Geral da Saúde (DGS). Seguindo as recomendações expressas no ma-nual, "o risco de ganhar mais peso é menor e mais facilmente o ex-fu-madorvolta ao peso que tinha ante-riormente".

Não vale a pena querer fazer as duas coisas ao mesmo tempo. "Pri-meiro deixa de fumar, depois pode-rá tentar perder peso", afirma Pedro Graça. Quem fuma, "tem natural-mente peso a menos. Quando au-menta, vai para o que era suposto ter". Após algum tempo, tenderá a ir ao encontro do peso que tinha an-tes de iniciar cessação tabágica.

Existem três fatores que, segundo a DGS, podem levar ao aumento de peso quando a pessoa deixa de fu-mar. Por um lado, a nicotina "au-menta o metabolismo basal em 5% a 10%", o que faz que, com a absti-nência, haja uma queda para valo-res normais. Por outro. tem uni "efeito termogénico", que permite maior oxidação lipídica, pelo que, sem o seu efeito, há um maior ar-mazenamento de gordura na zona a lido minaL Por fim, a nicotina in-duz uma redução do apetite, fazen-do que apessoa coma mais quando deixa de fumar. "A cessação tabági-ca também melhora o olfato e o pa-ladar, o que faz que tenha mais pra-

CONSELHOS

ALTERNATIVAS PastRhas elásticas sem açú-

car, nozes, amêndoas e avelãs podem ajudá-lo nas horas em que sente maior compulsão para fumar. Procure ter as mãos ocu-padas. Beba muita água.

HÁBITOS > Mesmo que aumente um pouco de peso, será mais prejudicial voltar a fumar. Tenha consciên-cia de que faz parte do processo e aproveite para mudar os seus hábitos alimentares e fazer exer-cício físico.

ABSTINÊNCIA > O tabagismo é uma dependên-cia crónica. Mantenha-se afasta-do do vício. Experimentar fumar um cigarro passado algum tempo pode tomar o processo de abstinência mais difícil

zer a comer", explica Pedro Graça. Entre as principais resoluções de

ano novo estão também a prática de atividade física e a adoção de hábi-tos alimentares mais saudáveis. "Este manual da DGS dá resposta às três", frisa. No que toca à alimenta-ção, os padrões dos fumadores são, regra geral, menos saudáveis: mais gordura, menos fibras e vitaminas, mais açúcar. "Quando deixam de fumar, têm condições para ter urna alimentação mais saudável." E o ideal é que, se aindanão fazem, que comecem o exercido fisico logo no início do processo.

Mulheres engordam mais As mulheres e quem fuma mais de 25 cigarros por dia têm maior risco de aumentar de peso. Em todo o caso, Ana Raquel Marinho, nutri-cionista e coautora do manual, diz que "o ex-fumador só se deve preo-cupar como peso quando estiver totalmente confiante na cessação". Deve ter consciência de que "o peso vai aumentar ligeiramente, mas

que, se não tiver preocupações, vai aumentar muito mais".

Para que não haja um aumento excessivo de peso, a DGS sugere al-gumas medidas, entre as quais: fa-zer vários lanches saudáveis (frutas e hortícolas, cereais integrais) ao longo do dia, apostar nas pastilhas elásticas sem açúcar ou nos frutos gordos em doses moderadas (no-

As mulheres e quem fuma mais de 25 cigarros por dia têm maior risco

de aumentar de peso

z.es, amêndoas, avelãs), beber mui-ta água, evitar bebidas alcoólicas e com cafeína.

Se for acompanhado por urna equipa de saúde, o peso do ex-fu-mador tenderá a normaliza r rapi-damente. "infelizmente, não há nu-tricionistas em todas as equipas de

cessação tabágicalamenta Ana Ra-quel Marinho. Por isso, est e docu-mento - disponível online e de for-ma gratuita-é destinado não só aos profissionais do SNS mas também a todos os fumadores que queiram abandonar o vício.

É das principais preocupações Nos inquéritos feitos das consultas de cessação tabágica, o aumento de peso é um dos principais medos dos fumadores. "Em particular nas mu-lheres, embora se note cada vez mais nos homens", diz Ana Figuei-redo, presidente da Comissão de Ta-bagismo da Sociedade Portuguesa de Pneumologia.Apesar de todos os cuidados "pode haver um aumento de peso na fase inicial, que se conse-gue recuperar. É o organismo a fazer reses"'.

Além do peso, os fum adores en-frentam outras dificuldades. "Quan-do param, há síndrome de privação: ansiedade, nervosismo, ânsia de fil-mar, dificuldade em dormir." Fun-damental é "estarem motivados".

Maços de tabaco com imagens chocantes chegam em maio LE i A nova lei do tabaco entrou em vigor no passado dia 1 de janeiro. A partir de maio. os maços de tabaco vão passar a conter advertências combinadas - texto e imagens chocantes -, bem como informações que ajudem quem quer deixar de fumar, nomeadamente números de telefone e páginas da in-

ternet Publicada em agosto em Diário da República, a legislação prevê tam-bém a proibição total de fumar em espaços públicos fechados até 2021, uma medida que contempla exceções, para os locais que tiverem áreas destina-das a fumadores. E o tabaco com aromas passa a ser proibido.

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Beba com moderação pela sua Saúde e Segurança

O grande risco do consumo es-porádico e festivo do álcool na saúde tem a ver com os com-portamentos sob efeito do ál-cool. Se beber não conduza de todo (o consumo excessivo de álcool é causa, direta e principal, de 40 a 50% dos acidentes mor-tais) e evite situações de risco onde a sua capacidade de dis-cernimento pode estar alterada, particularmente, em situações de destreza física e relaciona-mento pessoal. A companhia de alguém que não bebe pode ser decisiva.Hidrate-se antes e enquanto be-ber. O álcool é um diurético que faz perder água. E se a comida estiver salgada ou com aperi-tivos salgados a situação agra-va-se. Não só o efeito do álcool é mais intenso, como as conse-quências, em particular para os que sofrem de dor de cabeça. Por isso, beba água uma a duas horas antes de sair de casa até a urina ficar clara e sem cheiro. Inicie a refeição ou a festa be-bendo bebidas não alcoólicas e depois beba água ao mesmo

tempo que vai consumindo bebidas alcoólicas. Coloque, por exemplo, um copo de água ao lado do copo de vinho.

Coma antes de beber

Coma sempre antes de começar a beber. A presença de alimen-tos no estômago antes do con-sumo de álcool impede a rápida absorção deste e a sua chegada ao cérebro. O álcool é absorvi-do três vezes mais rapidamente quando o estômago está vazio. O consumo rápido de álcool na primeira hora, sem ter comido antes, estraga qualquer festa.Inicie e termine de preferência com a mesma bebida. A mistu-ra de diferentes tipos de bebidas alcoólicas dificulta a perceção do álcool ingerido e a presença de diferentes aditivos pode po-tenciar a “ressaca”. Evite cock-tails preparados por terceiros em que desconhece o teor de ál-cool adicionado. Evite também bebidas com álcool desconhe-cidas ou que nunca bebeu em

dias festivos.O álcool age diretamente em diversos órgãos, tais como o fígado, o coração, vasos sanguí-neos e na parede do estômago, e tem uma taxa de metabolização constante pelo fígado, equiva-lente a um copo de vinho por hora. Beber devagar e beber outras bebidas não alcoólicas ao longo da noite é meio caminho para uma longa noite divertida e responsável.

Verdade ou mentira?

O álcool não aquece – o ál-cool faz com que o sangue se desloque do interior do or-ganismo para a superfície da pele, provocando sensação de calor. Mas este movimento do sangue provoca uma perda de

Nas festas da passagem de ano é frequente o consumo de álcool. E o brinde a um Ano Novo e ao renovar das promessas de futuro com bebidas alcoólicas. Contudo, o consumo de álcool tem graves efeitos sobre a saúde e multiplica o risco de acidentes fatais. Se beber, fazemos algumas sugestões que podem permitir um consumo moderado, com prazer e segurança.

calor interno, já que o sangue se encontra a uma temperatura que ronda os 37º e que é quase sempre superior à temperatu-ra ambiente. Quando o sangue regressa ao coração há necessi-dade de o organismo despender energia no restabelecimento da sua temperatura.O álcool não mata a sede – a sensação de sede significa neces-sidade de água no organismo. As bebidas alcoólicas não sat-isfazem esta falta, provocando, ainda, a perda através da urina, da água que existe no organis-mo, o que vai aumentar a carên-cia de água, e, portanto a sede.O álcool não ajuda a digestão e não abre o apetite – o álcool faz com que os movimentos do es-tômago sejam muito mais rápi-dos e os alimentos passem pre-cocemente para o intestino sem

estarem devidamente digeridos, dando a sensação de estômago vazio. O resultado é a falta de apetite e o aparecimento de gas-trites e de úlceras.O álcool não é um alimento – o álcool não tem valor nutritivo porque produz calorias inúteis para os músculos e não serve para o funcionamento das célu-las. Contrariamente aos verda-deiros alimentos, ele não ajuda na edificação, construção e re-construção do organismo.O álcool não facilita as relações sociais – o álcool em quanti-dades moderadas tem um efeito desinibidor que parece facilitar a convivência. Mas trata-se de uma ilusão, porque nem sem-pre é possível controlar os con-sumos nesse ponto e porque a relação com os outros se torna pouco profunda e artificial.

Não deve ingerir bebidas alcoólicas:

• Se estiver grávida ou a amamentar

• Se conduzir

• Se tomar medicamentos

• Em situação de doença

• Em situação de dependência alcoólica

• Se tiver menos de 18 anos de idade

Fonte: Nutrimento - Blog do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável com Portal da Saúde

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// Macedo de Cavaleiros

Alunos de música cantaram para os doentes

Foram 34 as vozes que em coro entoaram canções de Natal e do cancioneiro portu-guês para levar um pouco da magia da quadra mais festivado inverno aos doen-tes dos cuidados paliativos do Hospital de Macedo de Cavaleiros. A música e o can-to eram dos alunos da Escola Superior de Educação de Bragança (ESE) a emoção foi de quem ouviu, principalmente dos uten-tes, muitos dos quais não poderam passar o Natal em suas casas. O concerto acon-teceu na passada quarta-feira, 16, naquela unidade, onde muitos, dada a pouca saú-de, têm poucas oportunidades de lá sair para ir a concertos ou espetáculos. Não foi o primeiro, nem será o último, mas foi especial, talvez por nesta altura os sentimentos estarem à flor da pele. “É mais tocante cantar aqui no hospital e , sobretu-do nesta época”, resumiu Catarina Batista, 22 anos, uma das vozes do coro. Os concertos na Unidade de Paliativos são possíveis graças a um protocolo en-tre a Unidade Local de Saúde do Nordes-te e o Instituto Politécnico de Bragança que permite que os alunos ali possam fa-zer sessões fora do âmbito das aulas. “Da nossa parte é uma forma de dinamizar a unidade e permitir aos doentes que não têm possibilidade física, emocional e so-cial de ter esta experiências no dia a dia”, explicou Duarte Soares, médico na unida-de, que diz que o objectivo também pas-sa por “trazer a sociedade para dentro do hospital”.A Unidade de Cuidados Paliativos dispõe de 17 vagas, 15 da Rede Nacional e duas do hospital, que estão sempre ocupadas. Cerca de dois meses após o início deste in-tercâmbio, os benefícios da musicoterapia são visíveis. “Ainda não temos dados ob-jetivos para medir, mas avaliamos aquilo que se passa na nossa unidade tanto com os doentes como com as famílias. Deno-ta-se uma motivação e uma alegria dife-rentes ao retirar o foco da doença e dos problemas em si para outra qualidade de vida e outra dimensão, que é social e es-piritual por parte dos doentes. Para apro-veitarem o tempo que lhes resta”, referiu Duarte Soares.

Glória Lopes

Jovens músicos alegraramNatal nos cuidados paliativos

Este tipo de iniciativa deverá ser alargada a outras áreas, como o teatro, a fisioterapia e contactos com familiares emigrados. “Tra-zem uma dinâmica diferente à unidade. Nos últimos cinco anos já se observa uma mudança de mentalidade em relação aos cuidados paliativos”, acrescentou o médi-co. A unidade de Macedo de Cavaleiros era vista como um local de morte, porque os doentes eram deslocados para lá tar-de. “Já pouco se poderia a fazer”, admitiu Duarte Soares. “Estamos a mudar isso. Os doentes são referenciados mais cedo e te-mos mais tempo para trabalhar com eles e passa a unidade a ser de convívio em que os doentes em situações difíceis também partilham necessidades”. Serafim dos Santos Lopes, 85 anos, natu-ral de Valpaços, foi um dos doentes que se encantou com a música. “Gosto de ver a

juventude”, contou. Vasco Alves, coordenador do departamen-to de Educação Musical da ESE, explicou que havia um compromisso para levar o coro daquela escola. “Os alunos estão en-volvidos e conscientes da circunstância es-pecífica que são os cuidados paliativos. As atuações têm sido gratificantes pelo que sa-bemos da parte dos doentes, torna-se evi-dente que é um momento agradável, que atenua o sofrimento que atravessam”, re-feriu o docente. Para os músicos esta tam-bém é uma experiência diferente e com-pensadora. “ Saímos daqui com o coração cheio e com o sentido de dever cumpri-do. Nós temos que adaptar a forma como atuamos, o repertório que executamos tem que ser adequado às necessidades específi-cas”, acrescentou o docente.

Glória LopesPágina 20

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Musicoterapia já está a dar resultados

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POR FALTA DE TÉCNICOS

Ambulâncias paradas ■ Várias ambulâncias do INEM estiveram inoperacio-nais nos últimos dias por falta de técnicos, apurou o CM. Fonte oficial do INEM garante que nunca esteve em causa o socorro à população. O INEM avança ainda que não houve nenhum "pico de atendimento superior ao que é habitual nes-ta época do ano." O INEM re-lembra que são sempre acio-nados os meios de socorro dis-

poníveis que se encontrem mais perto da vítima, "sejam do INEM, da Cruz Vermelha ou de um Corpo de Bombeiros': É desta forma que o INEM, um dos integrantes do Sistema In-tegrado de Emergência Médi-ca, tem colmatado a falha de ambulâncias. "A operacionali - dade dos meios durante o mês de dezembro, como é feito re-gularmente, está neste mo-mento a ser analisada."

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