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05-06-2013
Revista de Imprensa05-06-2013
1. (PT) - Jornal de Notícias, 05/06/2013, Cirurgias invasivas feitas em ambulatório 1
2. (PT) - Jornal de Negócios, 05/06/2013, Governo aceita excepção e paga mais aos médicos pelas 40 horas 2
3. (PT) - Diário de Aveiro, 05/06/2013, Centro de Saúde recebe médicos a conta-gotas 3
4. (PT) - Jornal de Notícias, 05/06/2013, Suspeita de negligência 5
5. (PT) - Povo Famalicense, 28/05/2013, PS insiste na questão do novo médico da Extensão de Saúde 7
6. (PT) - Jornal de Notícias, 05/06/2013, Acesso ao centro de saúde pela Internet continua bloqueado 8
7. (PT) - Diário de Notícias, 05/06/2013, "Portugal precisa de SNS público" 9
8. (PT) - Jornal de Notícias, 05/06/2013, Hospitais devem 105 milhões 10
9. (PT) - i, 05/06/2013, Hospitais com mais risco de ficar sem remédios baratos 11
10. (PT) - Correio da Manhã, 05/06/2013, Venda ilegal dá multa a farmácias 12
11. (PT) - Página 1, 04/06/2013, Legislação para travar exportação paralela de medicamentos concluída emAgosto
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12. (PT) - Público, 05/06/2013, Bocas dos portugueses passam a ser vistas em rastreio do cancro oral 15
13. (PT) - Jornal de Notícias, 05/06/2013, "Temos de vender cuidados de saúde a estrangeiros" 16
A1
Tiragem: 98548
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 8
Cores: Cor
Área: 13,72 x 10,36 cm²
Corte: 1 de 1ID: 48062667 05-06-2013
Página 1
A2
Tiragem: 15373
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Economia, Negócios e.
Pág: 33
Cores: Cor
Área: 10,68 x 34,01 cm²
Corte: 1 de 1ID: 48062391 05-06-2013
Página 2
A3
Tiragem: 7014
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 12
Cores: Cor
Área: 25,10 x 10,71 cm²
Corte: 1 de 2ID: 48065370 05-06-2013
Alberto Oliveira e Silva
O novo médico que a Admi-nistração Regional de Saúde(ARS) do Norte colocou noCentro de Saúde (CS) de Arou -ca começou ontem a atenderos utentes. Artur Neves assina-lou que estará ao serviço de se-gunda a sexta, no horário das8 às 20 horas. Segundo o pre-
sidente da Câmara Municipal,falta, contudo, o segundo pro -fis sional de saúde prometidopela tutela, que trabalhará emArou ca às terças, quartas e sex-tas-feiras.
O autarca teria indicação deque este clínico entraria ao ser-viço também durante esta se-mana, mas sublinhou que osserviços do CS têm uma infor-
mação de que tal só ocorreráem meados do mês.
Está, ainda, previsto que, nospróximos dias, a extensão de Al-varenga do Centro de Saúdearouquense possa contar comos serviços de um médico “des-locado” do serviço de urgênciabásico. Atenderá às quartas equintas-feiras.
Enquanto o edil se mantém
em contacto com a ARS Norte,para receber informações epressionar para que Arouca re-ceba o que lhe foi prometido, omovimento popular que temcontestado a falta de médicos,mantém-se igualmente activo.
Teresa Gomes, porta-voz dosutentes, disse ao Diário de Aveiroque um grupo tem mantido“uma vigília” diária nas instala-
ções do CS, acompanhando asituação, realçando que tentoucontactar Ana Prates, directorado Agrupamento de Centros deSaúde (ACES) Feira-Arouca, queestá de férias e só regressará napróxima semana. Fonte do ACESdisse que a directora “já fez tudoo que podia fazer”, em relação àfalta de médicos no CS deArouca, e que “o assunto já nãoestá nas mãos dela”.
Recorde-se que esta unidadede saúde atende quase 17 milutentes, muitos dos quais nãotêm médico de família, nemquem lhes passe receitas.
A contestação dos utentes eda Câmara já levou à organi-zação de uma manifestação noPorto, junto às instalações daARS. Os arouquenses vieramde lá com a promessa de maismédicos – um compromissoque parece estar a ser cumpri -do a conta-gotas. |
Centro de Saúderecebe médicosa conta-gotasArouca Um dos profissionais prometidos pela ARS Norte jácomeçou a dar consultas diárias, mas ainda falta um outro
ARQUIVO
Arouquenses disseram “basta!” à falta de médicos
Está previsto que a extensão de Alvarengapossa contar comum médico que atenderá às quartase quintas-feiras
Página 3
Tiragem: 7014
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 1
Cores: Cor
Área: 5,02 x 2,24 cm²
Corte: 2 de 2ID: 48065370 05-06-2013
Centro de Saúde recebe médicosa conta-gotasArouca | P12
Página 4
A5
Tiragem: 98548
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 22
Cores: Cor
Área: 26,60 x 33,37 cm²
Corte: 1 de 2ID: 48063034 05-06-2013
Página 5
Tiragem: 98548
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 1
Cores: Cor
Área: 5,26 x 2,45 cm²
Corte: 2 de 2ID: 48063034 05-06-2013
Página 6
A7
Tiragem: 15000
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Regional
Pág: 20
Cores: Cor
Área: 19,47 x 7,96 cm²
Corte: 1 de 1ID: 48028071 28-05-2013
O PS de Arnoso Santa Maria acisa de “injusta e des-propositada” a intervenção da Junta de Freguesia local apropósito do noso médico colocado na Extensão de Saúde.
Em comunicado os socialistas da freguesia alegam quea posição “desqualifica” a Junta, a qual acusam de “durantemeses, senão anos” ter-se mantido “calada e ausente facea este assunto”.
Contra aquilo que alega ser a resignação da autarquialocal, o PS arroga para si uma postura “muito diferente”. “U-sando da nossa influência e da nossa perseverança, procu-ramos, junto da Assembleia da República, junto da ARSNorte e de todas as entidades competentes encontrar e
forçar uma solução para o problema”, refere o comunicadono qual insiste que, “sem falsas modéstias”, contribuiu paraa colocação de um novo clínico na Extensão.
O PS afirma ainda que não embarca “em politiquices”,convicto de que “os utentes da Extensão de saúde e a po-pulação das freguesias por ela servidas saberão julgar osfactos no tempo devido”.
Contactada a Junta de Freguesia, na pessoa do seupresidente, Américo Barbosa não quis reagir a mais um co-municado do PS, alegando que mais do que contribuir para“tricas” de comunicado, está focado em trabalhar “para obem-estar da população de Arnoso Santa Maria”.
Arnoso Santa MariaPS insiste na questão do novo médico da Extensão de Saúde
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A8
Tiragem: 98548
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 7
Cores: Cor
Área: 13,44 x 24,59 cm²
Corte: 1 de 1ID: 48062598 05-06-2013
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A9
Tiragem: 41211
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 23
Cores: Cor
Área: 4,97 x 11,89 cm²
Corte: 1 de 1ID: 48062362 05-06-2013
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A10
Tiragem: 98548
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 7
Cores: Preto e Branco
Área: 10,73 x 11,09 cm²
Corte: 1 de 1ID: 48062631 05-06-2013
Página 10
A11
Tiragem: 27259
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 28
Cores: Cor
Área: 24,61 x 32,21 cm²
Corte: 1 de 1ID: 48062693 05-06-2013
Página 11
A12
Tiragem: 153681
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 16
Cores: Cor
Área: 21,22 x 30,63 cm²
Corte: 1 de 2ID: 48063095 05-06-2013
Página 12
Tiragem: 153681
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 1
Cores: Cor
Área: 3,08 x 2,84 cm²
Corte: 2 de 2ID: 48063095 05-06-2013
Página 13
A14
Tiragem: 0
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 4
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Área: 16,67 x 15,02 cm²
Corte: 1 de 1ID: 48063066 04-06-2013
Fátima Casanova »
Está a ser preparada nova legislação para travar a saída de medicamentos do país e deve fi car pron-ta no máximo dentro de dois meses. O anúncio foi feito ontem pelo presidente do Infarmed, que reagia assim à notícia da falta de remédios nas farmácias portuguesas. O presidente da autoridade nacional do medica-mento reconhece que a exportação paralela está a fazer sair do país muitos medicamentos neces-sários à população. Mas, avisa Eurico Castro Alves, isso vai acabar com a nova legislação que está a ser preparada, porque “sempre que um medicamento estiver em falta nas nossas farmácias, quem quiser exportá-lo não o pode fazer até estar garantido o abaste-cimento nacional”. O presidente do Infarmed garante ainda que foi reforçada a equipa inspectiva no terreno para averiguar as falhas de medicamentos e diz que este ano já foram aplicadas coimas às farmácias e distribui-dores no valor de 600 mil euros.Quanto à indústria farmacêutica, João Almeida Lopes, presidente da Associação Portuguesa da Indústria Far-macêutica (Apifarma), garante que as empresas co-locam no mercado os medicamentos em quantidade necessária. Almeida Lopes garante que “as empresas colocam à disposição da cadeia” os “medicamentos que são ne-cessários para a população que o país tem e para os
doentes que existem em Portugal”.“Se há operadores logísticos ou outras entidades que, por qualquer razão, não deixam que os medicamentos acabem por chegar aos doentes e às farmácias essa é uma questão que nós, enquanto indústria farmacêuti-ca, temos difi culdade em controlar”, sublinha.Segundo um estudo feito pela consultora Delloite a pedido da Apifarma, quase metade dos portugueses (46%) já foi confrontada com o facto de ter de voltar à farmácia, por não conseguir aviar os medicamentos naquele momento.
Indústria farmacêutica
Legislação para travar exportação paralela de medicamentos concluída em Agosto
LU
SA
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A15
Tiragem: 45684
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 11
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Área: 15,73 x 30,41 cm²
Corte: 1 de 1ID: 48062104 05-06-2013
REUTERS/MARIO ANZUONI
Revelação de Michael Douglas alertou para tumor pouco conhecido
A notícia já tinha sido anunciada pe-
lo ministro da Saúde, mas ganhou
uma refrescante actualidade depois
de o actor norte-americano Micha-
el Douglas ter relacionado o cancro
oral a que foi recentemente tratado
com a prática de sexo oral e a infec-
ção pelo vírus do papiloma humano
(HPV). O programa nacional de ras-
treio a este tipo de cancro, o quinto
mais prevalecente em Portugal, vai
fi nalmente avançar este ano, pro-
vavelmente no último trimestre de
2013, anunciou ontem o bastonário
da Ordem dos Médicos Dentistas,
Orlando Monteiro da Silva.
O problema, em Portugal, é que
os tumores da cavidade oral são
detectados tardiamente e por isso
a mortalidade é tão elevada (a so-
brevida ao fi m de cinco anos é da
ordem dos 40%). O que é que vai
mudar com o arranque do rastreio?
Os médicos de família passarão, por
sistema, a interrogar os utentes so-
bre “o que se passa na sua boca” e a
observarem a cavidade oral e, sem-
pre que detectarem casos suspeitos
(por exemplo, feridas e lesões que
não cicatrizam após 15 dias), devem
encaminhá-los para os dentistas. Es-
tes fazem o diagnóstico e mandam
realizar biopsias para confi rmar a
doença, caso isso se justifi que, ex-
plica o bastonário. Por ano, está pre-
vista a realização de cinco mil biop-
sias e já foi adjudicada a alteração da
plataforma informática do cheque-
dentista que será usada no rastreio.
Os homens maiores de 45 anos,
fumadores e consumidores imo-
derados de álcool são a principal
população-alvo, lembra Orlando
Monteiro da Silva, que sublinha que
o tabaco e o álcool em excesso são
os “grandes factores de risco” da
doença, apesar de as declarações
de Michael Douglas terem desviado
os holofotes para a questão do se-
xo oral. “A associação entre cancro
oral e sexo oral já foi feita há algum
tempo. O vírus do papiloma huma-
no é detectado em cerca de 25%
deste tipo de cancros e com maior
frequência em quem pratica sexo
oral”, recorda.
Bocas dos portugueses passam a ser vistas em rastreio do cancro oral
Orlando Monteiro da Silva la-
menta, a propósito, a “abordagem
pseudomoralista” que se seguiu às
declarações do actor. “Há riscos em
qualquer tipo de relação e, portanto,
as pessoas têm é que se proteger”,
defende. Como? “Por exemplo, usan-
do preservativo”.
A revelação de Michael Douglas
(ontem, o porta-voz do actor negou
que ele tenha dito que o seu tumor
tinha sido causado por sexo oral,
mas o jornal Guardian optou por
divulgar o som da entrevista para
comprovar as declarações) veio as-
sim servir de alerta para um tipo de
tumor que ainda é pouco conhecido
pela população em geral, uma vez
que o HPV é quase sempre referido
quando se fala de cancro do colo do
útero, mas alguns tipos do vírus estão
a ser detectados em cancros orais em
pessoas mais novas. O tema foi, aliás,
abordado há um ano num congresso
pelo chefe do Serviço de Cirurgia de
Cabeça e Pescoço do Instituto Portu-
guês de Oncologia (IPO) de Lisboa,
Daniel de Sousa. O otorrinolaringo-
logista assistente graduado do IPO
Carlos Zagalo explicou ao PÚBLICO
que, apesar de os cancros da cavi-
dade oral provocados por HPV se-
rem ainda uma minoria, “têm vindo
a crescer”, sendo por isso cada vez
mais importante apostar num diag-
nóstico precoce.
300 mortes por anoEm Portugal, estima-se que morram
300 pessoas por ano com este tipo
de cancro. Quanto ao diagnóstico,
adianta que, em geral, os doentes
chegam com “uma suspeita clínica”
e que é já nos serviços de Cabeça
e Pescoço que é então feita uma
biopsia que permite confi rmar se o
doente tem de facto um carcinoma.
Em alguns casos, é também feito
um exame virológico que permite
perceber se dentro das células do
tumor está ou não o HPV. Existem
vários serotipos do vírus e em geral
apenas o 16 e o 18 estão directamen-
te relacionadas com este tumor, su-
blinha Carlos Zagalo. Em Portugal,
são comercializadas vacinas contra
o cancro do colo do útero de duas
marcas e está em marcha um plano
nacional para vacinar as adolescen-
tes, mas que trará benefícios futuros
para homens e mulheres.
“A vantagem é que os cancros orais
provocados por HPV parecem ser
mais radio-sensíveis”, afi rma Carlos
Zagalo. Isto é, respondem melhor ao
tratamento por radioterapia, ainda
que muitos protocolos médicos con-
tinuem a dar prioridade à cirurgia
antes de se iniciar a radiação. Con-
tudo, e mesmo não tendo o actor re-
ferido a localização exacta do tumor,
Zagalo adianta que a base da língua
e as amígdalas são as zonas mais
propícias para o desenvolvimento
do cancro, sendo por norma o diag-
nóstico dos tumores nas amígdalas
mais difíceis, chegando os doentes
aos consultórios já em fases mais
avançadas da doença.
SaúdeAlexandra Campos e Romana Borja Santos
Programa nacional de rastreio vai avançar no final deste ano, talvez no último trimestre. Cancro oral é o 5.º mais prevalecente
O problema, em Portugal, é que os tumores da cavidade oral são detectados tardiamente e por isso a mortalidade é tão elevada
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Tiragem: 98548
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
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Cores: Cor
Área: 18,10 x 22,19 cm²
Corte: 1 de 1ID: 48062637 05-06-2013
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