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05/03/2016 - Saúde e Beleza - Edição 3.212 - Bento Gonçalves/RS
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Reprodução
Bento GonçalvesSábado | 5 de Março de 2016
A melhor forma de proteger seu filho do álcool é através da prevenção. Não tenha receio de conversar com o adolescente sobre o álcool
Página 2
A relação entre álcool e adolescência
Sábado, 5 de março de 20162
Reprodução
Fonte mdemulher.com.br
O consumo de bebidas al-coólicas ocorre cada vez mais cedo entre os adolescentes. Hoje eles começam a beber aos 11 anos, em média, e en-caram o primeiro copo de cer-veja como um ritual de pas-sagem para o mundo adulto. Há uma enxurrada de lan-çamentos, como os ices, vol-tados para essa faixa etária, que estimulam a atitude. O fato de o álcool ser uma droga socialmente aceita costuma mascarar a gravidade do pe-rigo que seu abuso represen-ta. Não existe uma quanti-dade segura de ingestão que indique se há ou não risco de uma pessoa se tornar depen-dente. Cada organismo reage de uma forma. Alguns sinais, entretanto, ajudam a perce-ber quando algo não vai bem.
O início da adolescência é uma fase que merece aten-ção. Nessa idade, perto dos 12 anos, é normal que o garoto se desligue um pouco da família e dê mais importância aos novos amigos. Como tem necessidade de mostrar que cresceu, é vul-nerável a modismos, a ídolos e costuma copiar as atitudes dos adultos. Ao ter o primeiro con-tato com o álcool, descobre que fica relaxado, brinca e conquis-ta amigos e garotas. Quando não bebe, por algum motivo se
sente deslocado. Como lhe fal-ta maturidade para entender a insegurança e suas raízes, ele começa a utilizar o álcool como uma ferramenta de inte-ração social.
Os sintomas da dependên-cia em um adolescente são di-ferentes dos apresentados por um adulto. Na puberdade, o organismo resiste mais. Difi-cilmente você vai notar tremo-res ou outros sinais físicos. As mudanças ocorrem no compor-tamento. Um rapaz que bebe com frequência perde o poder de concentração, anda mais desligado. Outros indícios de que ele precisa de ajuda são os episódios repetidos de embria-guez nos fins de semana e a as-sociação de atividades de lazer ao álcool, a ponto de interferir nas atividades cotidianas. Ob-serve também se ele só busca o efeito inebriante da bebida. Nesse caso, é comum que ingi-ra doses altas de destilados, o que configura rapidamente o uso indevido de álcool.
Mas como ajudá-lo? Não adianta dizer que ele está be-bendo demais. Seu filho vai responder que é cisma sua. Tenha calma. Não fale em tom de bronca. Se ele entender sua oferta de ajuda como castigo, vai tentar se defender. Enu-mere objetivamente coisas que
você constatou e são inegáveis: notas ruins na escola, mudança no grupo de amigos, aumento da agressividade. Só então per-gunte o que acontece. Ele pode estar com problemas amorosos, de definição profissional ou até mesmo enfrentando um quadro depressivo. Avalie se sente-se realizado, tem opções de lazer e se destaca por alguma qua-lidade (seja nos esportes, nos estudos seja com as garotas). A mudança repentina do grupo de amizades também é um fato que merece atenção. A turma “barra-pesada” é, normalmente, usada para confrontar os pais.
Experimente acompanhar mais de perto o dia-a-dia dele. Se possível, vá buscá--lo nas festas para ver onde e com quem está. Ofereça ca-rona para os amigos: assim você conhece mais o que se passa com sua turma.
É possível prevenir tudo isso abrindo um canal de diálogo desde cedo.
Procure criar um ambiente saudável. A criança que cresce vendo o pai bebendo um uisqui-nho para relaxar vai acreditar que a única forma de lidar com o stress é usar uma solução quí-mica mágica. Se a família culti-var hábitos saudáveis, é quase certo que ele também o fará.
Tenha em mente que a be-bida pode não ser o problema em si, mas um sintoma de que outras coisas não vão bem com o adolescente. Ao atacar exclu-sivamente o álcool, você talvez esteja perdendo de vista o ver-dadeiro motivo pelo qual ele bebe - e pelo qual, mais do que nunca, precisa de sua ajuda.
Como proteger meu filho do álcool?
Sábado, 5 de março de 2016
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Fotos Reprodução
O que está por trás da dificuldade em dizer não?
Negar um pedido é um com-portamento muito difícil para algumas pessoas. Você sabe por que isso acontece? Quando di-zemos não para o outro temos a sensação de que estamos de-cepcionando ou desagradando, e neste caso, colocando em risco a relação. As pessoas que não con-seguem dizer não acreditam que para serem amadas não podem se posicionar de forma contrária ao outro, nem colocar limites nas relações.
A grande questão nessa di-ficuldade em dizer não é que as pessoas acabam por não priorizar o que é realmente importante pra elas, assim como não respeitam os próprios desejos por receio de magoar o outro. Além disso, tam-bém podem estar com a autoesti-ma baixa, pois acreditam que não têm o direito de escolher e dizer ‘não’ a situações desagradáveis.
Ao longo do tempo, as pessoas que não conseguem dizer não vão se tornando pessoas mais inse-guras e ansiosas. Inseguras por colocar sempre o interesse do ou-tro em primeiro lugar, deixando seu próprio em segundo plano e ansiosas pelo fato de que ao se re-lacionar com o outro acaba em al-gum momento se expondo a algo que não deseja.
Fique atento às varia-ções de temperatura. Em casa, no trabalho e em ou-tros locais fechados costu-ma-se sentir calor, porém, ao sair destes ambientes, a brusca queda de tem-peratura pode facilitar a ocorrência de doenças.
Agasalhe-se antes de sair ao “ar livre.
As pessoas que são empáti-cas também costumam ter esse comportamento, pois se colocam muito no lugar do outro, não que-rendo ser desagradadas, não de-sagradam o outro.
Há também aqueles que gos-tam de se sentir insubstituíveis, o tipo de pessoa que costuma achar que ninguém consegue fa-zer nada sem ela, e, mesmo que se sinta prejudicadaou ainda que não queira fazer determinadas coisas, aceita porque, no fundo, gosta de se sentir importante e indispensável.
Seja por um motivo ou outro, o fato de aceitar algo que não se queira fazer pode gerar grandes consequências. Ninguém deve se sentir obrigado a atender a todas as demandas que chegam nem concordar com tudo o que as pessoas dizem. Quem tenta agir assim fica sobrecarregado e pode até mesmo desenvolver alguma doença por causa do alto nível de
angustia ou estresse.Essa dificuldade não preci-
sa ser eterna, sempre é possível “virar o jogo” sem prejudicar nin-guém. Para mudar essa história, é importante ser honesto consigo e se priorizar! Portanto, aprender a dizer “não” é importante não só para evitar chateações, mas para evitar desgastes físicos e psico-lógicos. Este é um aprendizado difícil? Talvez, porém totalmente possível.
Uma ferramenta que auxilia muito nessa mudança de postu-ra é o autoconhecimento, atra-vés dele você terá claro quais são seus desejos, do que gosta ou não de fazer, o que quer ou não quer fazer, permitindo que sua vonta-de esteja em primeiro lugar!
Não tenha medo de desagra-dar, muitas vezes agradamos o outro e desagradamos a nós mesmos e isso nos faz sofrer! Busque sua felicidade em pri-meiro lugar.
Renata Rigon Cimadon
PsicólogaCRP 07/16650
Fone 9943-3336
O outono vem chegando...
Sábado, 5 de março de 20164
Quando o assunto é obesidade, fico sempre me questionando o quanto as profissões de saúde sa-bem a respeito de como cuidar e prevenir a obesidade, pois o peso da população brasileira não para de subir. Saibamos que o espe-lho pode ser grande aliado nos tratamentos de emagrecimento, pois imagine você poder ver que esta melhorando a sua imagem corporal e facial, ver suas rou-pas terem um melhor caimento, ver melhora na sua autoesti-ma, pense em quantos produtos químicos benéficos à saúde seu corpo irá produzir ... entretanto, agora imagine quantos produtos geradores de mais estresse seu corpo produz quando você pen-sa em calorias na dieta, ingere produtos químicos (corantes, conservantes, adoçantes ...), vê variação para mais e para me-nos no peso sem que suas rou-pas possam mostrar isto, enfim, se concordamos que dieta gera estresse e que estresse causa obesidade, qual foco de avaliação do tratamento é mais importan-te, espelho ou peso? Roupas ou peso? Pense que emagrecer é re-duzir o volume corporal, saben-do que as roupas são projetadas para uma relação de medidas corporais, o caimento das rou-pas mostra o quanto a relação de medidas está ou não equilibrada,
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Espelho reflete estética e saúde
Médico
Cézar de Moura
entretanto, quando subimos na balança, sabemos que o número reflete o conjunto de pesos em água, músculos, ossos, órgãos, enfim, e gordura ... destes, a água e músculos são os pesos mais fa-cilmente mobilizáveis, o que pode acarretar termos variação no peso sem mudança na gordura, o que favorece o efeito sanfona, bem como a piora nos estados de saúde, será isto mera coincidên-cia com a relação de numero de pessoas buscando emagrecimen-to e piora nos números da saúde da população brasileira? Você acredita ser o “estômago grande” a causa da obesidade? Podemos acreditar que 100 calorias de ce-noura equivale a 100 calorias de barra de cereal? A beleza é algo que reflete o bem estar consigo mesmo, bem como reflete uma melhora nas condições de saúde.
Saiba que seu estado emocional é fundamental para a boa evolução do objetivo emagrecimento, você não é uma máquina consumidora de calorias e sim um ser humano dotado de sentimentos e emoções. Os tratamentos sem cortes, sem cicatrizes e sem lhe afastar do trabalho sabem que tratamento estético é questão de saúde, pois o distúrbio da imagem corporal não é um diagnóstico, mas uma condição em que a pessoa fica in-comodada com a imagem e acaba sendo emocionalmente afetada. Por tudo isto, quando pensar em tratamento estético, saiba que melhora estética é possível obter sem cortes, sem cicatrizes e sem lhe afastar do trabalho, pois você não é uma máquina consumido-ra de calorias, mas, sim, um ser humano dotado de sentimentos, pensamentos e emoções.
Pode parar de se martirizar por não resistir a essa maravi-lha gastronômica. As qualida-des desse docinho são muitas.
Diversas pesquisas já consta-taram que uma caneca de cho-colate quente fornece o dobro de antioxidantes que um copo de vinho tinto.
Chocolate faz bem para a saúde!