06082015 Quinta VivendoNaLuz

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  • Introduo e Orao Inicial; Verso Meditao:

    Lucas 5:1-3 1 Certo dia Jesus estava perto do lago de Genesar, e uma multido o comprimia de todos os lados para ouvir a palavra de Deus. 2 Viu beira do lago dois barcos, deixados ali pelos pescadores, que estavam lavando as suas redes. 3 Entrou num dos barcos, o que pertencia a Simo, e pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia. Ento sentou-se, e do barco ensinava o povo.

    "Quando Jesus assenta-se no barco, tudo fica no seu devido lugar. A carga fica no poro, no no corao. "A bondade e a misericrdia me seguiro", cantou o salmista. Ai de ns, quando a bondade e a misericrdia andam nossa frente, e nossas bnos nos tiram Jesus de vista! Essa a ordem abenoada: o Senhor, sempre na frente, eu a segui-lo, sua bondade e misericrdia a me seguirem".

    Mark Guy Pearse Perodo de orao pelos enfermos e enlutados (Maria Luiza); Perodo de Cnticos; Meditao; VIVENDO NA LUZ

    Se andarmos na luz, como ele na luz est, temos comunho uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado (1 Jo 1.7).

    Beer Grils tomando suco de fezes de elefante. Voc tomaria?

    Deus nos purifica para que possamos viver uma vida crist.

  • Contexto do texto.

    a) Religio tradicional. No sculo I, as religies eram geralmente

    avaliadas pela sua antiguidade.

    b) Presumia-se que uma f antiga era verdadeira. Aqueles das classes superiores pensavam que havia um nico grande Deus.

    c) Desde que as prticas de adorao de uma nao ou povo tivessem razes que pudessem ser remontadas at s suas origens, na antiguidade, esta religio era considerada verdadeira.

    d) Em uma sociedade assim, no era anormal que alguns vissem Jesus como um grande homem sbio, um adorador do grande Deus. Mas, aos olhos deles, Ele no poderia ser o prprio Deus, pois nenhuma religio introduzida no mundo cem anos antes teria a possibilidade de ser verdadeira.

    e) A religio de Jesus no passava no teste de antiguidade. A alma de Jesus poderia, em sua morte, atingir a posio de uma divindade menor, mas Ele no poderia ser Deus, como os cristos ortodoxos afirmavam.

    Essa questo, com outras, foi tratada por Joo nesta breve, mas

    poderosa, carta s igrejas da sia Menor, onde ele viveu as ltimas dcadas da sua longa vida. Quando o movimento cristo se espalhou pelo mundo romano, falsos mestres corromperam a doutrina crist em um esforo de fazer com que a nova f se encaixasse nas idias contemporneas sobre religio.

    Porm, como Joo mostrou, a crena crist radical e exige uma

    completa mudana de ideia sobre religio, sobre a condio de uma pessoa como pecadora, sobre salvao, sobre piedade e sobre a pessoa de Jesus Cristo.

  • Ser que nossa religio tambm no est precisando de uma mudana radical? De um conhecimento pessoal com Deus? A NOSSA F, no a f dos outros.

    Entendendo o Texto O que era desde o princpio (1 Jo 1.1). O Evangelho de Joo comea com: No princpio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. O mesmo pensamento expresso aqui.

    O ser-humano pede por sinais. Por algo palpvel. Por algo que seja possvel segurar ou ingerir.

    Antes de existir os sinais, Deus .

    Crer em Jesus no adorar um recm-chegado ao cenrio da religio. Jesus existia desde o princpio, pois Ele Deus: a fonte da vida terrena e da vida eterna.

    Vimos com os nossos olhos (1 Jo 1.1-3). 1Jo 1:1-3

    1 O que era desde o princpio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mos apalparam isto proclamamos a respeito da Palavra da vida. 2 A vida se manifestou; ns a vimos e dela testemunhamos, e proclamamos a vocs a vida eterna, que estava com o Pai e nos foi manifestada. 3 Ns lhes proclamamos o que vimos e ouvimos para que vocs tambm tenham comunho conosco. Nossa comunho com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo.

    a) Joo enfatizou o seu papel como uma testemunha ocular da

    Encarnao.

    b) Deus no algum afastado, distante, desconhecido.

  • c) Na pessoa de Jesus, Joo tinha visto a Deus com os seus prprios olhos, tocado nEle com as suas prprias mos, andado ao lado dEle pelos caminhos pedregosos da Palestina.

    d) Quando os falsos mestres apresentaram argumentos para

    contrariar a f em Jesus e em Deus, Joo teve uma resposta simples. Eu no estou falando sobre argumentos. Eu estava l. Eu estou falando do que vi e ouvi.

    Voc e eu precisamos ter esse mesmo tipo de confiana.

    No que vejamos ou toquemos em Jesus como fez Joo, em carne.

    Mas hoje voc e eu podemos tambm experiment-lo, atravs

    do toque do Esprito Santo (O outro Conselheiro Jo 14:16-18). Podemos conhecer a paz que Ele traz quando somos tomados pela ansiedade. Podemos sentir a sua direo. Podemos sentir a convico e conhecer a alegria que apenas o Esprito Santo traz. Quando conhecemos a Jesus nesse sentido profundo e pessoal quando temos uma experincia com Cristo , ns CONHECEMOS.

    Quando os crticos da nossa f vierem falar conosco, podemos ento, com ousadia, dizer-lhes: Eu conheo o Meu Salvador!

    Para que tambm tenhais comunho conosco (1 Jo 1.3,4). A palavra traduzida como comunho aparece mais de 60 vezes no Novo Testamento. O conceito da raiz consiste em compartilhar algo em comum. Outras verses tm traduzido a raiz como comunho, participao, associao, e compartilhar uma vida em comum. Dois pensamentos so importantes aqui.

  • 1) Primeiro, a comunho conosco precede a comunho com o Pai, nestes versculos.

    - Talvez Joo estivesse dizendo que ns podemos ter as melhores experincias com Deus na comunidade da f e por meio dela, mais do que sozinhos.

    - Se voc quer experimentar Deus em ao em sua vida, torne-se parte de uma igreja em que Ele esteja operando atualmente.

    Mas Joo estava dizendo mais.

    2) Ele estava dizendo que, para ter a mesma certeza que o dominava, uma pessoa devia ter uma experincia com Jesus por si mesma.

    Saber a respeito de Deus no suficiente. Saber que Deus existe no suficiente. Voc precisa entregar-se a Jesus, e, na ligao de f com Cristo, a vida em comum que voc compartilhar com Ele, ter uma experincia com Ele por si mesmo. E ento voc tambm saber.

    Devemos experimentar a comunho com o Senhor Jesus

    por ns mesmos. Se andarmos na luz (1 Jo 1.5-7). 1Jo 1:5-7

    5 Esta a mensagem que dele ouvimos e transmitimos a vocs: Deus luz; nele no h treva alguma. 6 Se afirmarmos que temos comunho com ele, mas andamos nas trevas, mentimos e no praticamos a verdade. 7 Se, porm, andamos na luz, como ele est na luz, temos comunho uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.

    a) Joo frequentemente contrastou a luz e as trevas em seus

    escritos.

  • b) s vezes, a nfase moral: as trevas representam a corrupo

    moral, e a luz, a santidade.

    c) Aqui, porm, luz e trevas so reflexos da realidade. Aqueles que andam em trevas no podem compreender o verdadeiro estado das coisas. Aqueles que andam na luz veem e podem lidar com a realidade.

    d) Joo estava dizendo algo que os conselheiros modernos passaram a perceber que bsico para todos os relacionamentos humanos. A menos que voc esteja disposto a ser honesto consigo mesmo e com os outros, no existe base para um relacionamento pessoal ntimo. preciso haver luz nos relacionamentos.

    e) Voc no poder dizer que tem comunho com Deus, se no honesto com Ele e consigo mesmo; e tambm no poder dizer que tem comunho com os outros. Talvez voc pense que tem coisas em comum tanto com Deus como com os seus irmos e amigos. Voc pode presumir que o seu relacionamento seja ntimo e prximo. Mas, se no estiver em contato com a realidade, estar enganando a si mesmo.

    Deus pode lidar com qualquer coisa em nosso

    relacionamento com Ele, exceto o engano. Ele pode lidar at mesmo com os pecados! Joo disse que,

    se andarmos na luz se formos honestos conosco e com Deus sobre os nossos pecados , o sangue de Cristo continuar a nos purificar de todos os pecados.

    No tente fingir em relao a Deus, ou em relao a si mesmo. Quando voc fizer algo errado, encare os fatos.

    Admita-os e deixe que Deus lhe perdoe e lhe purifique. Se confessarmos os nossos pecados... Ele nos perdoar" (1 Jo 1.9-10). 1Jo 1:9-10

    9 Se confessarmos os nossos pecados, ele fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustia.

  • 10 Se afirmarmos que no temos cometido pecado, fazemos de Deus um mentiroso, e a sua palavra no est em ns.

    A palavra confessar homologeo. Significa fazer meia-volta a respeito de um ato pecaminoso: reconhec-lo como pecado, e reconhec-lo como um pecado contra Deus. Quando reconhecemos os nossos pecados pelo que eles so, Deus pode agir em ns. Ele no s nos perdoa, mas continua nos purificando de toda a iniquidade. Agostinho escreveu: Aquele que confessa e condena os seus pecados j est agindo de acordo com Deus. Deus condena os seus pecados; se voc tambm os condenar, estar ligado a Deus. Concluso e Aplicao.

    1) Devemos buscar nossas prprias experincias com Deus. 2) A Comunho que temos com Deus, passa tambm pela comunho

    que temos com os irmos. 3) As trevas deste mundo tenebroso no podem apagar a Luz do

    Esprito Santo que habita em ns. 4) No podemos tocar no Senhor Jesus, mas podemos ser tocados pelo

    Esprito Santo. 5) Se voc engana a si mesmo, certamente est em trevas. 6) Se confessarmos os nossos pecados... Ele nos perdoar" (1 Jo 1.9-

    10).

    Amm! Aleluias!