067 Aula 03 Trabalho Renato Saraiva

LÍNGUA PORTUGUESA RODRIGO BEZERRA

Gabaritos

OAB PRIMEIRA FASE VII EXAME

DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

Slide 1

Slide 2

JORNADA DE TRABALHO


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DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

Slide 3

JORNADA CONSTITUCIONAL

DIÁRIA E SEMANAL – ART. 7º

INCISO XIII

TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO –ART. 7º INICISO

XIV

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INTERVALO

INTRAJORNADA

ART. 71 DA CLT

INTERJORNADA

ART. 66 DA CLT


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DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

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OJ 354 SDI-I/TST

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OJ 342 SDI-I/TST (REDAÇÃO 23.11.09)

I - É inválida cláusula de acordo ou

convenção coletiva de trabalho

contemplando a supressão ou redução do

intervalo intrajornada porque este constitui

medida de higiene, saúde e segurança do

trabalho, garantido por norma de ordem

pública (art. 71 da CLT e art. 7º, XXII, da

CF/1988), infenso à negociação coletiva.


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DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

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II – Ante a natureza do serviço e em virtude

das condições especiais de trabalho a que são

submetidos estritamente os condutores e

cobradores de veículos rodoviários,

empregados em empresas de transporte

público coletivo urbano, é válida cláusula de

acordo ou convenção coletiva de trabalho

contemplando a redução do intervalo

intrajornada, desde que garantida a redução

da jornada para, no mínimo, sete horas diárias

ou quarenta e duas semanais, não prorrogada,

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mantida a mesma remuneração e concedidos

intervalos para descanso menores e

fracionados ao final de cada viagem, não

descontados da jornada.


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DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

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FORNECIMENTO DO TRANSPORTE PELO EMPREGADOR

LOCAL DE DIFÍCIL ACESSO OU NÃO SERVIDO POR TRANSPORTE PÚBLICO REGULAR

HORAS IN INTINERE

ART. 58 2º DA CLT SÚMULA 90 DO TST

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VARIAÇÕES DE HORÁRIO

ART. 58

1º DA

CLT

SÚMULA 366 DO

TST

OJ 372 DA SDI-

I/TST


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DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

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TRABALHO EM REGIME DE TEMPO PARCIAL

ART. 58-A DA CLT

ART. 143 3º DA CLT

ART. 130-A DA CLT

ART. 59 4º DA CLT

OJ 358 DA SDI-I/TST

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TRABALHO NOTURNO

RURAL – LEI 5889/73

AGRICULTURA PECUÁRIA

URBANO –ART. 73 DA

CLT


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DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

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EMPREGADO HORÁRIO

NOTURNO

ADICIONAL

NOTURNO

TEMPO DE 01

HORA

NOTURNA

FUNDAMENT

O LEGAL

URBANO 22 ÀS 05

HORAS

20% 52 MINUTOS

E 30

SEGUNDOS

ART. 73 DA

CLT

RURAL –

PECUÁRIA

20 ÀS 04

HORAS

25% 60 MINUTOS LEI 5.889/73

ART. 7º

RURAL

AGRICULTUR

A

21 ÀS 05

HORAS

25% 60 MINUTOS LEI 5.889/73

ART. 7º

ADVOGADO 20 ÀS 05

HORAS

25% 60 MINUTOS LEI 8.906/94 ART. 20 § 3º

Slide 14

REPOUSO SEMANAL REMUNERADO E FERIADOS

ART. 7º INCISO XV

CF/88

ARTS. 67 E SEGUINTES

DA CLT

LEI 605/1949


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DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

Slide 15

EMPREGADOS EXCLUÍDOS DO CONTROLE DE JORNADA

ART. 62 CLT

EMPREGADOS QUE EXERCEM ATIVIDADE EXTERNA INCOMPATÍVEL

COM A FIXAÇÃO DE JORNADA

EMPREGADOS QUE EXERCEM CARGO DE CONFIANÇA - GRATIFICAÇÃO NUNCA

INFERIOR A 40% DOS SALÁRIOS

Slide 16

HORAS SUPLEMENTARES

ART. 7º, XVI, CF/88

ART. 59, 1º, DA CLT


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DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

Slide 17

SÚMULA 338 DO TST – Jornada de Trabalho.

Registro. Ônus da Prova.

I – É ônus do empregador que conta com

mais de 10 (dez) empregados, o registro dajornada de trabalho na forma do art. 74, § 2º,

da CLT. A não-apresentação injustificada

dos controles de frequência gera presunção

relativa de veracidade da jornada de

trabalho, a qual pode ser elidida por prova

em contrário.

Slide 18

SÚMULA 338 DO TST (continuação)

II – A presunção de veracidade da

jornada de trabalho, ainda que prevista

em instrumento normativo, pode ser

elidida por prova em contrário;


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DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

Slide 19

SÚMULA 338 DO TST (continuação)

III – Os cartões de ponto que demonstram

horários de entrada e saída uniformes são

inválidos como meio de prova, invertendo-se

o ônus da prova, relativo às horas-extras,

que passa a ser do empregador,

prevalecendo a jornada da inicial se dele não

se desincumbir.

Slide 20

FORMAS DE PRORROGAÇÃO DA JORNADA

A - MEDIANTE ACORDO ESCRITO,INDIVIDUAL OU COLETIVO – art. 59, §1º, da

CLT;

B – MEDIANTE ACORDO DE

COMPENSAÇÃO DE JORNADA (banco dehoras) – art. 59, §§ 2º, 3º e 4º;

C – MEDIANTE ACORDO DE

COMPENSAÇÃO SEMANAL DE JORNADA;


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DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

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“S. 85 do TST – Compensação dejornada.

I – A compensação de jornada detrabalho deve ser ajustada por acordoindividual escrito, acordo coletivo ouconvenção coletiva.II – O acordo individual paracompensação de horas é válido, salvose houver norma coletiva em sentidocontrário.

Slide 22 SÚMULA 85 DO TST (continuação)

III – O mero não-atendimento das

exigências legais para a compensação

de jornada, inclusive quando encentada

mediante acordo tácito, não implica a

repetição do pagamento das horas

excedentes à jornada normal diária, se

não dilatada a jornada máxima

semanal, sendo devido apenas o

respectivo adicional.


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DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

Slide 23 Súmula 85 do TST (continuação)

IV – A prestação de horas extras habituais

descaracteriza o acordo de compensação de

jornada. Nesta hipótese, as horas que

ultrapassarem a jornada semanal normal

deverão ser pagas como horas

extraordinárias e, quanto àquelas destinadas

à compensação, deverá ser pago a mais

apenas o adicional por trabalho

extraordinário”.

Slide 24

V – Disposições contidas nesta súmula não se aplicam ao regime compensatório na modalidade “ BANCO DE HORAS” que somente pode ser instituído por negociação coletiva.


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DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

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FÉRIAS

RENATO SARAIVA

Slide 26

FÉRIAS

• PERÍODO AQUISITIVO - art. 130/130-A CLT;

• PERÍODO CONCESSIVO – art. 134 da CLT;


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DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

Slide 27

\.........12 meses......\........12 meses........\Período aquisitivo Período concessivo

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30 dias de

férias

Até 05 faltas

injustificadas

24 dias de

férias

06 a 14 faltas

injustificadas

18 dias de

férias

15 a 23 faltas

injustificadas

12 dias de

férias

24 a 32 faltas

injustificadas


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DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

Slide 29

18 dias Duração do trabalho semanal

superior a 22 horas até 25 horas










igual ou inferior a 05 horas

Slide 30

FÉRIAS

• PGTO FÉRIAS EM DOBRO – art. 137 da CLT;

• FIXAÇÃO DE FÉRIAS POR SENTENÇA –art. 137, § 1º da CLT;

• CONCESSÃO DE FÉRIAS – art. 135/136 da CLT;

• FÉRIAS COLETIVAS – arts. 139/140 da CLT;


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DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

Slide 31

FÉRIAS

• ABONO PECUNIÁRIO – art. 143/144 da CLT;

• PAGAMENTO DA REMUNERAÇÃO DE FÉRIAS – art. 145 da CLT;

• EFEITOS DA CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO – SÚMULAS 171/261 do TST;

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ESPÉCIE DE

DISPENSA

FÉRIAS

INTEGRAIS

FÉRIAS

PROPORCIONAI

S

SEM JUSTA

CAUSA

RECEBE RECEBE

POR JUSTA

CAUSA

RECEBE NÃO RECEBE

PEDIDO DE

DEMISSÃO

RECEBE RECEBE

CULPA

RECÍPROCA

RECEBE RECEBE PELA

METADE

(SÚMULA 14 DO

TST)


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DIREITO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

Slide 33

DEIXAR O EMPREGO E NÃO FOR READMITIDO DENTRO

DOS 60 DIAS SUBSEQUENTES À SUA SAÍDA

PERMANECER EM GOZO DE LICENÇA, COM PERCEPÇÃO

DE SALÁRIO, POR MAIS DE 30 DIAS

DEIXAR DE TRABALHAR, COM PERCEPÇÃO DO SALÁRIO, POR MAIS DE 30 DIAS EM

VIRTUDE DE PARALISAÇÃO PARCIAL OU TOTAL DOS SERVIÇOS DA EMPRESA

TIVER PERCEBIDO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

PRESTAÇÕES DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DE

AUXÍLIO-DOENÇA POR MAIS DE 06 MESES, EMBORA

DESCONTÍNUOS

FÉRIAS – PERDA DO DIREITO –

ART. 133 DA CLT

Slide 34

• PRESCRIÇÃO – art. 149 da CLT/art. 7º, inciso XXIX, CF/88;

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