07-Revisões e Problemas

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    Treinamento: Vasos de Presso e Caldeiras

    Vasos de presso: armazenam uma infinidade de produtos qumicos, gases edemais substncias txicas e que muitas vezes so instalados dentro da fbrica,em meio circulao de funcionrios.

    Caldeiras: uma c!aleira gigante, para esquentar ou para ferver gua ou outrofludo. "o instaladas em local apropriado e com circulao restrita de pessoal.#lm disso, para fabricao de caldeiras existe uma quantidade restrita defabricantes con!ecidos.

    "endo que em vasos de presso ocorre o contrrio, podendo$se afirmar que%&'ara fabricar um vaso de presso, necessita$se apenas de uma calandra e umaparel!o de solda(&

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    Caldeiras

    )s primeiros registros de utilizao do vapor d*gua para a realizao de

    trabal!o mecnico datam de +- a.. /antes de risto0. ) grande impulso foiiniciado no sculo 12333 com 4o!n "meaton e suas primeiras mquinas a vapor.

    )s mecanismos foram aprimorados por uma pessoa bastante con!ecidac!amada 4ames 5att, o qual patenteou a primeira mquina a vapor para usoindustrial.

    6esde ento a utilizao do vapor se generalizou na ind7stria e nostransportes, tornando$se um dos sustentculos da 8evoluo industrial.

    #tualmente existem equipamentos capazes de produzir mais de miltoneladas !ora de vapor a press9es crticas. 6essa forma, superam$se aslimita9es metal7rgicas dos materiais e de processo. om o avano da tecnologiade gerao de vapor, deve !aver o correspondente incremento na tecnologia deproteo das pessoas que trabal!am nessa rea e na preservao de taisequipamentos. :a maioria das vezes, as caldeiras correspondem ao maiorinvestimento realizado em uma planta industrial, sendo que sua perda por acidenteou deteriorao no controlada pode inviabilizar a continuidade operacional de umaempresa.

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    Caldeiras

    A funo bsica de uma caldeira converter a energia qumica,

    proveniente da queima de um combustvel (slido, lquido, gasoso) ouenergia eltrica, em energia trmica.

    Essa energia trmica transportada pelo vapor, sendo convertida emtrabal!o mecnico ou utilizada para aquecimento nos mais variados tipos deprocessos industriais e domsticos. ) trabal!o mecnico pode ser utilizado nagerao de energia eltrica, na propulso de navios, trens, etc.

    ) vapor o veculo de transfer;ncia de calor mais econ

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    Caldeiras

    # finalidade de uma caldeira ou gerador de vapor produzir vapor sob

    presso a partir das seguintes matrias prima% combustvel, gua e ar. # energiapotencial do combustvel, liberada a partir de sua queima, transmitida earmazenada no vapor d*gua, que a conserva sob a forma de calor latente e calorsensvel.

    "abe$se que a gua entra em ebulio /ferve0 a +-- > pressoatmosfrica, onde se aumentando a presso, a temperatura de ebulio se elevar.

    o mesmo princpio de uma panela de presso utilizada em nossasresidncias, na qual o alimento cozinha mais rpido devido elevaoda temperatura da !ua ocasionada pelo aumento da presso em seu interior"

    #uma caldeira, que $ um recipiente %echado, a presso aumenta amedida que o vapor vai se %ormando e sendo acumulado em seu interior" &sseaumento de presso $ limitado pelas condi'es de pro(eto, %a)ricao eoperao da caldeira" *essa %orma, cada caldeira $ pro(etada para tra)alharnuma determinada presso, a qual (amais deve ser ultrapassada em operaonormal, so) o risco de e+ploso do equipamento"

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    Caldeiras

    Temperatura, Controle de Temperatura e &scalas de Temperaturas

    - Temperatura:

    ? a medida do grau de agitao das partculas /tomos e molculas0 queconstituem o corpo.@aior agitao molecular % maior temperatura.

    @enor agitao molecular % menor temperatura.

    # noo de temperatura intuitiva, surge nas sensa9es de quente e frioque sentimos quando tocamos corpos em diferentes estados trmicos.

    omo essa avaliao no exata, pois a sensao despertada pelo tato

    pode variar de pessoa para pessoa, levando a diferentes opini9es sobre atemperatura de um mesmo obAeto, faz$se uso de um instrumento denominadoTerm.metro.

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    Caldeiras

    Temperatura, Controle de Temperatura e &scalas de Temperaturas

    /- Controle de Temperatura :

    )s Berm

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    Caldeiras

    Temperatura, Controle de Temperatura e &scalas de Temperaturas

    0- &scalas de Temperatura:Cxistem duas escalas para medida de temperatura, normalmente usadas,

    c!amadas de DelsiusE e DFa!ren!eitE.

    &scala Celsius:

    # escala elsius adota como pontos fixos, o ponto de fuso do gelo /-o0 eo ponto de ebulio da gua /+--o0.) intervalo entre eles foi dividido em +-- partes iguais, cada uma valendo +o /umgrau elsius0.

    &scala 1ahrenheit

    # escala Fa!ren!eit adota como pontos fixos tambm o ponto de fuso dogelo /corresponde GHoF0 e o ponto de ebulio da gua /corresponde a H+HoF0.) intervalo entre esses dois n7meros foi dividido em +I- partes iguais, cada umavalendo +oF /um grau Fa!ren!eit0.

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    Caldeiras

    Processos de Troca de Calor

    J C2#*3452:Cxperimente segurar uma col!er ou algum outro obAeto metlico

    comprimido, com a outra extremidade colocada na c!ama de um fogo. 6epois dealgum tempo, a temperatura da parte que est em sua mo ficar to alta que voc;no conseguir mais segur$la. 3sso acontece pelo processo de conduo, que a

    transmisso de calor atravs das molculas de um meio material.

    J C2#V&C452#o se aquecer gua em uma caneca, bol!as de ar sobem para a superfcie

    do lquido. :esse deslocamento tambm ocorrem trocas de calor.:a geladeira, a regio mais fria /congelador0 fica na parte superior, para produzir as

    correntes de ar que resfriam o interior da geladeira de cima para baixo.Cssas correntes se formam porque o ar que entra em contato com o congelador setorna mais frio e se contrai, ficando mais denso, o que o faz descer e, nessadescida, trocar calor com o resto do ambiente da geladeira e deslocar a parcela dear quente para cima.

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    Caldeiras

    Processos de Troca de Calor

    Cssa forma de troca de calor atravs de correntes de fludos /neste caso oar0 ascendentes e descendentes c!ama$se C2#V&C452. 'ortanto, a convecos ocorre em lquidos e gases.

    # troca de calor no Feixe Bubular da aldeira acontece principalmente porconveco.

    J 6778*68452

    Kuando retiramos a panela do fogo e colocamos a mo ao lado dela ouembaixo, sem nela encostar, sentimos um certo aquecimento. # propagao dessecalor teria se dado por conduo ou convecoL

    "e pensarmos na conduo, o meio pelo qual se daria a propagao seriao ar, que como A vimos tem baixa condutividade. Cnto esse processo no oprincipal responsvel pelo aquecimento.

    6urante a conveco, o ar quente sobe e o frio desce. Cnto a propagaodo calor no se d por esse processo, se a mo est ao lado ou em baixo dapanela. # troca de calor nesse caso se d principalmente por um processo querecebe o nome de 3rradiao ou 8adiao.

    # 3rradiao trmica pode tambm ser associada emisso de luz queocorre quando os obAetos so aquecidos.

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    Caldeiras

    Com)usto

    )s Fornos, Fog9es, aldeiras, e #quecedores em geral t;m seufuncionamento baseado na queima de um combustvel ou na utilizao de um8esistor.

    :as resid;ncias, o combustvel mais utilizado nos fog9es e fornos o MN'

    /Ms Niquefeito de 'etrleo0, contido em buA9es de gs, que, ao ser liberado, entraem contato com o oxig;nio do ar e na presena de uma centel!a, transformaenergia qumica em energia trmica. Csse processo recebe o nome de ombusto.

    :as Osinas e 6estilarias, o combustvel mais utilizado nas aldeiras obagao de cana que passa pelo processo de combusto e libera a energia

    necessria para a gerao de vapor a ser utilizado no acionamento das moendas eno processo de fabricao do a7car e destilao do lcool.

    ) leo pesado mais usado nas caldeiras compactas.

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    12/55CTA Centro de Treinamento da ASSEG

    Caldeiras

    # energia transferida para a vizin!ana /calor0 depende do combustvel

    usado e do seu fluxo /quantidade0.) con!ecimento desses valores importante para o dimensionamento dos

    Kueimadores, Mrel!as e em geral, para o planeAamento, construo e uso dasFornal!as, Fornos, Fog9es e outros #quecedores.

    :os motores de automvel e nas turbinas de avio, a energia necessria

    para a produo do movimento tambm proveniente da queima de umcombustvel /gasolina, lcool, leo diesel ou querosene0.

    # quantidade de calor liberada durante a queima completa de uma unidadede massa da substncia recebe o nome de alor de ombusto. ) valor do alorde ombusto usado para permitir a comparao da quantidade de calor liberadapor massas iguais de diferentes combustveis.

    8r necessrio para a com)usto:omo cada tipo de combustvel varivel a quantidade de carbono na sua

    constituio, varivel tambm dever ser a quantidade de ar para uma boacombusto.

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    Caldeiras

    9ases de com)usto:

    #r P arbono Q )H /dixido de carbono0 P calor Mases escuros e negros Q pouco ar "em qualquer cor e como ondas de calor Q pouco ar # cor ideal para a fumaa cinza claro. om um term

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    14/55CTA Centro de Treinamento da ASSEG

    Caldeiras

    Tira!em

    # presso que atua nos gases da combusto, fazendo$os percorrer atraAetria da cmara de combusto para a c!amin.

    #atural: naturalmente ou pequeno ventilador1orada: ventilador centrfugo e fornal!a pressurizada

    6nduzida: ar entra com ventilador e tiragem com exaustor

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    15/55CTA Centro de Treinamento da ASSEG

    Caldeiras

    Produo de vapor por super%cie de aquecimento

    "o os Sgs de vapor por !ora por mH de superfcie de aquecimento que pode umacaldeira produzir.

    =ueimando lenha:$aldeira flamotubular% + Tg= ! = mH$aldeira aquotubular% H- Tg = ! = mH

    =ueimando ;leo:$ aldeira aquotubular% G- Tg = ! = mH

    ada caldeira deve ser proAetada e construda para uma determinadaatividade e com caractersticas peculiares, tanto de produo de vapor, quanto deoperao, inspeo e manuteno.

    Tipos de Caldeiras a serem estudados:$FlamotubularesR$#quotubularesR$@istasR$ Cltricas.

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    Caldeiras 1lamotu)ulares

    :as aldeiras FN#@)BOUON#8C", os gases de combusto circulam nointerior de tubos ou serpentinas, os quais encontram$se imersos em gua. #transfer;ncia de calor ocorre em toda a rea de circunfer;ncia dos tubos, os quaisso montados de forma similar a um trocador de calor com feixe tubular.

    Cssas caldeiras podem ser de dois tipos% >orizontal e Vertical conformevamos estudar.

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    Caldeiras 1lamotu)ulares ? >orizontais

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    18/55CTA Centro de Treinamento da ASSEG

    Caldeiras 1lamotu)ulares ? >orizontais

    #lguns componentes%

    ombustor /queimador0Fornal!a /primeiro passe0Feixe de tubos do segundo passeFeixe de tubos do terceiro passe

    !aminmara de vaporCspel!o frontalCspel!o traseiromara de reverso traseiramara de reverso frontalBampa traseira /trapzio02lvula de sada de vapor2lvulas de segurana

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    Caldeiras 1lamotu)ulares @ Verticais

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    Caldeiras 1lamotu)ulares

    #s caldeiras flamotubulares geram somente vapor saturado, uma vez queeste sai de um vaso com gua lquida, at pelo menos a sua metade, sem receberqualquer aquecimento posterior.

    #s press9es no so elevadas /da ordem de at H-,-- Tgf=cmV0 e estolimitadas pela espessura da parede externa /c!apa cilndrica0 do costado, poisquanto maior a espessura, mais elevada ser a presso.

    #s caldeiras flamotubulares so de operao mais simples e,normalmente, contam com poucos instrumentos para o seu monitoramento

    operacional. Cste fato faz com que muitas vezes a sua operao e manutenoseAam negligenciadas, fazendo com que este tipo de caldeira lidere as estatsticasde acidentes no mundo /normalmente explos9es0.

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    Caldeiras 1lamotu)ulares

    6essa forma, as principais caractersticas destes tipos de caldeiras so%

    +. # transfer;ncia de calor ocorre em toda a rea circunferencial dos tubos.H. 2erticais ou !orizontais.G. Fornal!a cilndrica lisa ou corrugada.W. :7mero de passes de gases /+, H ou G0.

    . Braseira seca ou mol!ada.X. Meram somente vapor saturado, pois no tem aquecimento posterior/superaquecedor0.Y. apacidade de gerao de vapor e presso limitadas.I. #t aprox. H- ton=! de vapor possuem menor custo de gerao em relao scaldeiras aquotubulares.Z. @el!or efici;ncia de transfer;ncia de calor por rea de troca trmica.+-. Otilizam o vapor geralmente para aquecimento /maior aproveitamento do calorlatente em relao ao calor sensvel0++. )perao mais simples.+H. Uaixo rendimento trmico.

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    Caldeiras 8quotu)ulares

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    Caldeiras 8quotu)ulares

    :as caldeiras #KO)BOUON#8C", a gua circula no interior de tubos quecercam a regio de combusto e a passagem dos gases.

    "o unidades de grande capacidade e proAetadas para operar em mdiase altas press9es. # concepo de proAeto dessas caldeiras tornou fcil aincorporao de uma seo de superaquecimento do vapor, fato este de grandeinteresse para as ind7strias mais complexas, nas quais o vapor, alm de serutilizado para aquecimento, tambm usado na obteno de trabal!o mecnicoatravs de mquinas de transformao /turbinas0.

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    Caldeiras 8quotu)ulares

    #lguns componentes%

    Bubulo de vaporBubulo de lamaFeixe tubularFornal!a

    8eservatrio para leo combustvel"istema de aquecimento de leo +G $ man

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    Caldeiras 8quotu)ulares

    6essa forma, as principais caractersticas destes tipos de caldeiras so%

    +. Formada por tubos de troca trmica e tubul9es de vapor e lama.H. # gerao de vapor se processa nos tubos da parede d*gua.G. 'roAetadas para operar em mdias e altas press9es.W. 'ossuem maior capacidade de gerao de vapor.

    . 'roAeto trmico mais elaborado.X. Brabal!am com vapor saturado ou superaquecido.Y. Otilizam vapor tanto para aquecimento quanto para gerao de trabal!omecnico.I. irculao de [guaI.+. irculao natural /diferena de densidade da gua0I.H. irculao forada /pequenas diferenas de densidade entre gua e vaporinviabilizam a circulao0

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    Caldeiras 8quotu)ulares

    irculao natural! (diferena de densidade da gua)# circulao natural decorrente da diferena de densidade da gua que

    circula no interior dos tubos. # gua mais fria, de densidade maior, flui nos circuitosdescendentes e a gua aquecida, A em mistura com a fase vapor, de densidademenor, flui nos circuitos ascendentes, nos quais se processa a maior absoro decalor. :a figura a seguir mostrado um modelo esquemtico de circulao natural

    de gua em uma caldeira.

    irculao forada! (pequenas diferenas de densidade entre gua e vapor

    inviabili"am a circulao)

    :a circulao forada o fluxo obtido por meio de uma bomba e aplicada em caldeiras que operam em condi9es crticas ou sub$crticas, onde apequena diferena de densidade entre a gua lquida e o vapor saturado tornaimpraticvel a circulao natural. # circulao forada utilizada em caldeiras queoperas press9es superiores a +W- Tgf=cmV.

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    Caldeiras istas

    #s caldeiras mistas so consideradas !dricas pois possuem uma parteaquotubular e outra parte flamotubular.

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    Caldeiras &letricas

    Csse tipo de caldeira constituda basicamente por um 2aso de'resso que no est su(eito a chama, um sistema de aquecimento eltrico e

    de um sistema de gua de alimentao. ) rendimento deste tipo de caldeira bastante elevado A que por efeito Aoule a troca de calor ocorre no interior damassa lquida sem perda do calor gerado.

    ) custo deste equipamento se torna reduzido devido a inexist;ncia dedutos, cmaras de queima, queimadores, tubos de troca de calor, refratrios,c!amins, disperso de poluentes, etc.

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    Caldeiras e Vasos de Presso

    Cm HY=+H=ZW, atravs da portaria HG, a "ecretria de "egurana e "a7deno Brabal!o publicou, no 6irio )ficial da Onio, o novo texto da :8$+G, elaboradopor uma comisso composta por representantes das empresas, Moverno etrabal!adores.

    6essa vez as novidades foram, entre outras%

    +. Cxig;ncia de I\ srie para os participantes dos cursos para operadoresde aldeiras e 2asos sob 'ressoR

    H. 6elegao aos sindicatos o direito de receber uma cpia dos relatriosde inspe9es obrigatrias e o dever de fiscalizar as condi9es de segurana emque est submetido o trabal!ador.

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    Caldeiras e Vasos de Presso

    =uando devemos %azer inspe'es em Caldeiras e Vasos de Presso:

    Cm G oportunidades /:8+G ou :U8$+H+YY da #U:B0R

    +$ 6nicial: Kuando a caldeira nova, antes de entrar em funcionamento no local deoperao.

    H$ Periodicamente: )nde preciso fazer um teste de abertura de vlvulas desegurana por um engen!eiro ou profissional !abilitado.G$ &+traordinria:a0 sempre que a caldeira for danificada por acidente ou outra ocorr;ncia capaz decomprometer sua seguranaRb0 quando a caldeira for submetida alterao ou reparo importante capaz dealterar suas condi9es de CxtraordinriaseguranaRc0 antes de a caldeira ser recolocada em funcionamento, quando permanecerinativa por mais de X /seis0 mesesRd0 quando !ouver mudana de local de instalao da caldeira.

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    Caldeiras e Vasos de Presso

    Para ser operador de caldeira $ preciso ter ha)ilitaoABoda caldeira ou vaso de presso deve estar obrigatoriamente sob

    operao e controle de operador !abilitado, sendo que o no atendimento a estaexig;ncia caracteriza condio de risco grave e iminente.

    Caldeira $ um equipamento peri!osoA

    :o, desde que atenda as recomenda9es da :8$+G

    B houve e+ploso de caldeirasA"im

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    Caldeiras e Vasos de Presso#lguns exemplos de exploso%

    - &PD2E52 *& C8D*&678: 8T2 972EE2

    1oto ? 7estos da casa de caldeira"

    1oto /? Parte da %ornalha arremessada por FF metros"

    1oto 0? *etalhe do e+austor e da chamin$"

    1oto G? Cilindro de H toneladas arremessado por GF metros"

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    Caldeiras e Vasos de Presso- &PD2E52 *& C8D*&678 : 8T2 972EE2

    *ados:

    *8T8: *&I&

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    Caldeiras e Vasos de Presso#lguns exemplos de exploso%

    /- &PD2E52 *& C8D*&678 : &+terior

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    Caldeiras e Vasos de Presso#lguns exemplos de exploso%

    /- &PD2E52 *& C8D*&678 : &+terior*ados:

    V6T68E 18T86E: V6#T& & T7&E P&EE28EV6T68E: #2V& *&E8P87&C6*2E & E&TT8 & =38T72 1&76*2E

    P7&B3KI2: L HFF,FFF,FF M26T2CT2E 6D *2D87&E-

    Possveis causas: 7ompimento da caldeira possivelmente de%eituosa? 2perador sem treinamento? 1alta de manuteno

    Om encarregado disse ter ouvido Destran!os rudos e vibra9es anormaisvindo da caldeira e vlvulas antes da exploso principal.E

    Cste sintoma caracterstico de um fluxo em H fases /gs$lquido0 natubulao para o tambor da caldeira.

    ) fluxo em H fases /gs$lquido0 na forma de D"lug Flo]E /grandes bol!asde gs0 causa altas vibra9es.

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    Caldeiras e Vasos de Presso#lguns exemplos de exploso%

    0- &PD2E52 *& C8D*&678 : >otel em

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    Caldeiras e Vasos de Presso#lguns exemplos de exploso%

    0- &PD2E52 *& C8D*&678 : >otel em 38P7&B3KI2: #52 C8DC3D8*2

    2T6V2E:? Vazamento de !s? 2perador sem treinamento? 1alta de manuteno

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    Caldeiras e Vasos de Presso

    Alguns procedimentos que o operador de caldeiras ou vasos de presso dever

    executar em situaes de emergncia, baseados em recomendaes de vrios

    fabricantes e tambm em observaes prticas!

    J Vazamento de !ua ou vapor

    J 7etrocessoJ #vel de !ua a)ai+o do limite mnimoJ #vel de !ua acima do limite m+imoJ 8 presso do vapor so)e mas a vlvula de se!urana no a)re" M NP""T"8"-J 8 vlvula de se!urana a)re mas a presso do vapor continua a su)irJ 1alta de ener!ia el$tricaJ 6ncndios de ;leo

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    Caldeiras e Vasos de Presso

    Vazamento de !ua ou vapor

    Causas: sede das vlvulas danificadas ou emperradasR Aunta de tampa ou deflanges mal colocadaR tubo furado ou rac!adoR superaquecimento seguido deresfriamento rpido, soltando os tubos dos espel!os.

    Como evitar: inspecionar periodicamente as vlvulas e fazer manutenoR Aamaisdeixar faltar gua na caldeiraR manter um tratamento de gua adequado a caldeiraRmedir periodicamente a espessura dos tubos.

    Como proceder: se o vazamento for nos tubos ou espel!os, fazer procedimento deparada da caldeiraR se for em vlvulas, flange ou tampa, avaliar a intensidade edecidir por uma parada imediata ou parada programada.

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    Caldeiras e Vasos de Presso

    7etrocessoCste fato ocorre quando a presso interna na fornal!a da caldeira maior

    que a presso ambiente /asa de aldeira0.

    Causas: vazamento do sistema de alimentao de leoR entupimento da c!aminRtemperatura inadequada do leo /com queima parcial do leo0R fal!as de ignioR

    fal!as ou paradas repentinas dos exaustoresR tentativa de reacender um maaricousando uma parede incandescenteR formao de coque incandescente dentro dafornal!aR fal!a do operador de caldeiras quanto operao de incio deacendimento da caldeiraR abertura da boca da fornal!a de forma indevidaRalimentao de combustvel em forma de p ou serragem.

    Como evitar: no se deve permitir o ac7mulo de leo na fornal!a /as vlvulasdevem estar vedando bem0R nunca tente reacender um maarico atravs deparedes ou forma9es de coques incandescentesR seguir corretamente asindica9es contidas no @anual da aldeiraR nunca abrir a boca da fornal!a de formabrusca.

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    7etrocessoComo proceder:J 6esligue imediatamente o queimador ou pare de alimentar a caldeiraR 3nterrompao suprimento de combustvelR.J2erifique se ! ac7mulo de leo no interior da fornal!aR em caso afirmativo, limpe$acompletamenteR verifique se a caldeira sofreu algum dano, em caso afirmativo

    c!ame o departamento de manutenoRJ'rocure determinar a causa da explosoRJ"e voc; tiver certeza de que a caldeira no foi danificada, promova ento aventilao da fornal!a /aprox. +- minutos0, a fim de que os gases seAam expelidospara foraR tente reacender a caldeiraRJ"e o queimador desligar em segurana e voc; no conseguir acend;$lo aps aterceira tentativa, interrompa esta operao, procure determinar o defeitoR caso noencontre c!ame um mecnico.

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    #vel de !ua a)ai+o do limite mnimo

    Causas: defeito/s0 no sistema de controle automtico de nvelR vlvula de retenodo sistema de alimentao de gua est com defeitoR falta gua no reservatrio/caixa de gua ou tanque de condensado0R descuido do operador /aldeirasmanuais0R defeito eltrico e=ou mecnico na bomba de alimentaoR filtro da lin!a de

    suco da bomba entupidoR aquecimento excessivo da gua de alimentao,preAudicando o funcionamento da bomba.

    Como evitar: drenar /purgar0 o visor de nvel e a garrafa que contm os eletrodos/ou bia0 pelo menos uma vez por diaR verificar constantemente o reservatrio degua /caixa d*gua e=ou tanque de condensado0R maior ateno do operador /nocaso de controle visual em caldeiras manuais0R realizao de manutenopreventiva e=ou corretiva do sistema de alimentao de guaR quando voc; forrealizar a descarga de fundo, Aamais deixe a gua desaparecer do visor denvelR manuteno preventiva e=ou corretiva dos sistema eltrico.

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    #vel de !ua a)ai+o do limite mnimo

    Como proceder para uma caldeira a ;leoOoloque a c!ave do queimador na posio desligadoR fec!e imediatamente

    a vlvula de sada de vapor da caldeira /evitando$se assim que o vapor saia ediminua ainda mais o nvel de gua0R "e a gua ainda visvel no nvel de vidro

    /visor0, acione o controle manual da bomba fazendo com que se restabelea o nvelnormalR se a bomba no funcionar utilize a bomba de reserva ou o inAetorR se a guano visvel no nvel de vidro /visor0, no reponha !ua, alivie a presso usandoa vlvula de seguranaR deixe a caldeira esfriar, pois do contrrio a gua podecausar srios danos caldeira /c!oque trmico, explos9es0R

    :o caso anterior e aps o resfriamento da caldeira, deve$se realizar umainspeo minuciosa a fim de que se possa identificar os danos causados.

    ) motivo que ocasionou a falta de gua dever ser identificado e corrigidoantes de voltar a completar o nvel da guaR 2erificar o sistema de instrumentaoeltrica.

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    #vel de !ua a)ai+o do limite mnimo

    Como proceder para uma caldeira a lenha, carvo"""3nterrompa imediatamente a alimentao do combustvelR fec!e

    imediatamente a vlvula de sada de vapor da caldeira /evitando$se assim que ovapor saia e diminua ainda o nvel de gua0R

    #bra a porta da fornal!a ou ante$fornal!a e fec!e as portas /entradas dear0 do cinzeiroR fec!e o registro /borboleta0 existente na c!aminR no tente apagar

    o fogo da fornal!a com guaR"e a gua ainda visvel no nvel de vidro /visor0, acione o controlemanual da bomba fazendo com que se restabelea o nvel normal% se a bomba nofuncionar utilize a bomba reserva ou o inAetorR

    "e a gua no visvel no nvel do vidro /visor0, no repon!a gua, alivie apresso do vapor usando a vlvula de seguranaR deixe a caldeira esfriar, pois do

    contrrio a gua pode causar srios danos caldeira /c!oque trmico, explos9es0R:o caso anterior e aps o resfriamento da caldeira, deve$se realizar umainspeo minuciosa a fim de que se possa identificar os danos causados.

    ) motivo que ocasionou a falta d*gua dever ser identificado e corrigidoantes de voltar a completar o nvel da guaR 2erificar o sistema de instrumentaoeltrica.

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    #ivel de !ua acima do limite m+imo

    Causas: defeito /s0 no sistema de controle automtico de nvelR descuido dooperador /em caldeira manuais0R defeito eltrico na bomba de alimentao.

    Como evitar: drenar /purgar0 o sistema de controle de nvel pelo menos uma vez

    por diaR maior ateno do operador /caldeiras manuais0R manuteno preventivae=ou corretiva freq^ente do sistema eltrico da bomba.

    Como proceder: desligar /ou interromper0 imediatamente a alimentao de guaRcertificar$se de que o nvel est alto, muitas caldeiras foram perdidas devido a esseenganoR efetuar a descarga de fundo, at que o nvel normal seAa restabelecidoRinformar imediatamente ao departamento de manuteno o fato ocorrido.

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    Presso do vapor so)e mas a Vlvula de Ee!urana no a)re M N P""T"8"-

    Causas: sede da vlvula de segurana emperradaR vlvula de seguranaincorretamente regulada.

    Como evitar: nunca mexa na regulagem da vlvula, sem prvia autorizao do

    responsvel por est reaR semanalmente testar a vlvula, puxando a alavanca ousubindo a presso de vapor.

    Como proceder: apagar completamente o fogoR em caso de caldeiras a len!a oucarvo, fec!ar a entrada de ar no cinzeiro e a borboleta da c!amin para abafar ofogoR #brir as portas da fornal!a para resfriar as tubula9es e refratrios e em

    7ltimo caso, tirar o combustvel de dentro da fornal!a manualmente /atravs debarras de ferro ou similares0R providenciar a abertura da vlvula imediatamente.

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    1alta de &ner!ia &l$trica

    Causas: queda /interrupo de fornecimento de energia eltrica0.

    Como proceder: fec!ar imediatamente a vlvula principal de sada de vaporR)bservar a presso indicada no man

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    6ncndios de leo

    Causas: ignio de leo ou vapor de leo acumulado na fornal!aR pulverizadoresentupidosR goteAamento ocasionado pelo maaricoR deposio excessiva de carvonas aberturas de fornal!as e registros de arR vazamentos na rede de alimentaode leoR alta temperatura de armazenamento do leo no tanque de servioRsaturao do ambiente da asa de aldeiras por gases combustveisR curto$circuitoem geral.

    Como evitar: evite ac7mulos de leo, ocasionados por vazamentos, tomando ocuidado de conservar o local de trabal!o limpoR solicite imediatamente os serviosde manuteno quando for verificado qualquer tipo de vazamentoR no uselmpadas desprotegidas e nem equipamentos que possam centel!ar /emitirfascas0 dentro da asa de aldeirasR ter extintores de inc;ndio na casa da

    caldeiraR ter treinamento em preveno e combate a inc;ndios.

    Como proceder: c!amar aAuda e combater o principio de inc;ndio, usando$seextintores disponveisR resfrie cuidadosamente as partes em contato com o leopara impedir a reignioR

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    o)ri!at;rio %azer inspe'es em caldeiras e vasos de pressoA

    "3@, e seguindo as normas :8$+G /:orma 8egulamentadora +G0 do @inistrio doBrabal!o e :U8 +H+YY$+ /Flamotubulares0 :U8 +H+YY$H /#quotubulares0 da#ssociao Urasileira de :ormas Bcnicas=#U:B.

    #as inspe'es iniciais, peri;dicas e e+traordinrias precisam ter:

    J ontrole de qualidade da fbrica na aldeira ou 2aso de 'ressoRJ ontrole da qualidade da montagemRJ @edio de espessura por ultrasomR

    J #nlise de gases da combustoRJ Breinamento e orienta9es para operadoresRJ #tualizao do pronturio da aldeira ou 2aso de 'ressoRJ Claborar manuais de operaoRJ #uditoria em relao :8$+G.

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    o)ri!at;rio tratar a !ua para a caldeiraA

    # gua sob a forma obtida na natureza c!amada de gua bruta.

    'rovoca corroso, incrustao, dep;sitos nas super%cies internas dostubos ou contaminao do vapor produzido.

    aldeiras de baixa presso requerem simples abrandamento e clarificao da gua.

    # qualidade da gua deve ser controlada e tratamentos devem ser implementados,quando necessrios, para compatibilizar suas propriedades fsico$qumicas com osparmetros de operao da caldeira.

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    Eo)reaquecimento

    QD878#B8R em tu)o de caldeiraO

    'rovocada pelo sobreaquecimento localizado do metal do tubo de parede de guadevido a fal!a de resfriamento deve$se a formao de depsitos internos nasparedes do tubo que impedem a transfer;ncia de calor.

    Cstes defeitos ocorrem nos tubos da fornal!a, no lado do tubo voltado para a

    c!ama.

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    =uais os dispositivos de se!urana usados nas caldeirasA

    onstitui risco grave e iminente a falta de qualquer um dos seguintes itens%

    Jvlvula de segurana com presso de abertura aAustada em valor

    igual ou 3nferior a '@B#RJinstrumento que indique a presso do vapor acumuladoRJinAetor ou outro meio de alimentao de gua, independente do sistema principal,em caldeiras a combustvel slidoRJsistema de drenagem rpida de gua, em caldeiras de recuperao de lcalisRJsistema de indicao para controle do nvel de gua ou outro sistema que evite o

    superaquecimento por alimentao deficiente.

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    &m am)ientes con%inados

    precisa estar em um prdio separado, construdo de material resistente ao fogo,podendo ter apenas uma parede adAacente a outras instala9es doestabelecimento, porm com as outras paredes afastadas de, no mnimo, G metrosde outras instala9es, do limite de propriedade de terceiros, do limite com as viasp7blicas e de depsitos de combustveis, excetuando$se reservatrios para partidacom at H mil litros de capacidadeR

    pelo menos H sadas amplas, permanentemente desobstrudas e dispostas emdire9es distintasR ventilao permanente com entradas de ar que no possam ser bloqueadasR sensor para deteco de vazamento de gs quando se tratar de caldeira acombustvel gasosoR no ser utilizada para qualquer outra finalidadeR acesso fcil e seguro /para operao e manuteno0,os vos de guarda$corposvazados, devem ter dimens9es que impeam a quedaR iluminao e sistema de iluminao de emerg;nciaR sistema de captao e lanamento dos gases e material particulado,provenientes da combusto, para fora da rea de operao

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    &m am)ientes con%inados

    & quando a empresa no puder atender os itens da rea de caldeiraAClabora o &'roAeto #lternativo de 3nstalao&, com medidas

    complementares de segurana que permitam a atenuao dos riscos.

    ) proprietrio da caldeira apresenta o &'roAeto #lternativo de 3nstalao&

    para obteno de acordo com a representao sindical da categoria profissionalpredominante no estabelecimento.

    "em acordo, a intermediao do rgo regional do @Bb poder sersolicitada por qualquer uma das partes, e, persistindo o impasse, a deciso cabera esse rgo.

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    2)ri!ada pela atenoS

    QEe!urana s; pode e+istircom a participao de todosR