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XX 243 08/12/2012 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Patrimônio Cultural Destaques: PBH cria secretaria contra a corrupção - p. 02 A PEC 37/11 e o papel das polícias e do Ministério Público - p. 11 Patrimônio resgatado - p. 13

08 Dez 2012

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Clipping Geral e Espec. Eletrônico

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XX

243

08/12/2012

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralPatrimônio Cultural

Destaques:

PBH cria secretaria contra a corrupção - p. 02

A PEC 37/11 e o papel das polícias e do Ministério Público - p. 11

Patrimônio resgatado - p. 13

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Valquiria Lopes Ativistas de Minas Gerais

aguardam decisão da Justiça sobre o parecer do Ministé-rio Público que pede o afas-tamento da atual diretoria da Sociedade Mineira Proteto-ra de Animais (SMPA). De acordo com a presidente do Movimento Mineiro pelos Direitos dos Animais, Graça Leal, o juiz da 1ª Vara Cível de Belo Horizonte, Jeferson Maria, se comprometeu a analisar o pedido nesta se-gunda-feira.

O documento, protoco-lado pela 12ª Vara Civil do Ministério Público, em 18 de outubro, pede a saída dos atuais diretores e a nome-ação de um interventor na SMPA, que fará a transição para a nova diretoria, que de-verá ser eleita por processo transparente, como prevê o estatuto da entidade. Organi-zadores de um protesto, mar-cado para ontem em frente à sede da entidade na Região

Norte de BH, cancelaram o movimento depois de rece-ber a sinalização do juiz de que ele se manifestará no dia 10.

O repúdio à direção da sociedade surgiu depois que diversas denúncias maus-tratos, mortes, canibalismo e desvio de verbas. Os relatos falam de superlotação, gaio-las enferrujadas e com fios de eletricidade soltos, remédios vencidos, material hospitalar entre fezes e urina de ratos, animais doentes sem trata-mento e com pouca ração.

As denúncias serão reu-nidas e levadas ao juiz, tam-bém na segunda-feira, com uma petição eletrônica com assinaturas de simpatizantes do movimento. Cerca de 500 cães e gatos vivem na sede da sociedade, no Bairro Gua-rani. A direção da instituição foi procurada ontem para re-percutir as declarações dos ativistas, mas ninguém foi encontrado.

ESTADO DE MINAS – ONLINE – 08.12.2012 ANIMAIS

Sociedade na mira de juiz

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Por Rafael Melo

Durante a realização do Seminário Pa-trimônio Cultural de Ouro Branco, da preser-vação ao abandono foram ministradas palestras para direcionar propostas e diretrizes, com a finalidade de salvaguardar o patrimônio histó-rico do Município que está em péssimo estado de conservação. O encontro foi aberto com a palestra “A comunidade e as ações preservacio-nistas”, proferida pelo jornalista Éverlan Stutz, pós-graduado em gestão do patrimônio cultural e organizador do evento. Para o especialista em patrimônio histórico, houve um retrocesso nas políticas públicas de preservação do patrimônio cultural da cidade. “A prefeitura não restaurou nenhum bem cultural durante oito anos, não abriu campo para o diálogo com a sociedade e impediu a participação popular no Conselho do Patrimônio Cultural”, relata Éverlan que elabo-rou e coordenou importantes obras de restauro na região como a restauração da Casa de Tira-dentes e da Capela Nossa Senhora da Concei-ção, localizada em Gagé, Conselheiro Lafaiete. Logo após, o pesquisador Pedro Chaves proferiu a palestra “Ouro Branco, 337 anos de história, berço de Minas Gerais”, abordando curiosidades históricas e ambientais da cidade. “Devemos fa-zer algo para preservar nosso patrimônio cultu-ral e natural. A sociedade também é responsável pela preservação”, enfatiza Pedro que mobilizou a comunidade para restaurar a Capela do Morro São Gabriel.

Visita guiada às obras da Matriz de Santo Antônio

Como parte da programação do seminário, foi realizada uma visita guiada às obras da Ma-triz de Santo Antônio que está sendo restaurada pela Associação Amigos da Cultura, com apoio do BNDES e da CEMIG através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. De acordo com o pároco da Paróquia Santo Antônio Pe. Ilídio Pinto, a comunidade precisa entender que a restauração é um processo criterioso e que depende da apro-vação do Iphan (Instituto do Patrimônio Histó-rico e Artístico Nacional). “É difícil fazer a co-

Comunidade define prioridades para salvaguardar o patrimônio cultural de Ouro Branco

munidade entender essa burocracia toda, pois o que ela quer re-almente é poder participar das celebrações na Matriz”, explica o pároco que propôs ações educativas sistemáticas para manter a comunidade bem informada sobre as obras de restauro, ini-ciadas em dezembro de 2009. O encontro culminou na elabo-ração de um documento, pautado a partir da Carta Patrimonial do Alto Paraopeba, que prevê a promoção de ações educativas voltadas para sensibilizar a sociedade, a iniciativa privada e o poder público diante da importância da preservação do patri-mônio cultural do Município, que sofre com o abandono e com a falta de políticas públicas específicas de cultura.

Associação Amigos da Cultura de Ouro BrancoRafael MeloGraduando em Jornalismo pela Universidade Federal de

Ouro Preto - UFOP(31) 8542.4876

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