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Reprodução Seus filhos podem praticar esportes em todas as idades. Veja quais são e entre em forma você também Páginas 4 e 5 Pai e filho juntos até praticando exercícios Bento Gonçalves Sábado | 8 de agosto de 2015 Quem deveria consumir esses produtos e quem pode auxiliar na sua dieta Página 8 Produtos dietéticos

08/08/2015 - Saúde - Edição 3.154

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08/08/2015 - Saúde - Edição 3.154 - Bento Gonçalves/RS

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Seus filhos podem praticar esportes em todas as idades. Veja quais são e entre em forma você também

Páginas 4 e 5

Pai e filho juntos atépraticando exercícios

Bento GonçalvesSábado | 8 de agosto de 2015

Quem deveria consumir esses produtos e quem pode auxiliar na sua dieta

Página 8

Produtos dietéticos

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Histórias sobre o último ali-mento saudável da moda apare-cem constantemente. É impor-tante ter em mente, entretanto, que não existe uma única dieta perfeita. Existem milhares de alimentos saudáveis no plane-ta. Listamos aqui dez tipos de alimentos que se destacam pela habilidade de prover benefícios apenas por suprir nossos corpos com seus macronutrientes.

Peixes gordurososEles são ricos em ômega-3,

que são gorduras essenciais e necessárias para a saúde mas não são produzidas pelo corpo. Estes tipos de peixe – salmão, atum – são associados com com baixas taxas de depressão, do-enças do coração e câncer. Estes peixes são tão importantes que a The American Heart Associa-tion (Associação Americana do Coração) recomenda que eles façam parte de nossa rotina pelo menos duas vezes por se-mana.

Frutas vermelhasFrutas vermelhas – moran-

go, framboesa, amora, mirtilo - são uma das fontes mais poten-tes de antioxidantes no planeta. Seus fitoquímicos, incluindo antocianinas, catequinas, ácido elágico, flavonóides, ácido gáli-co, quercetina, rutina e vitami-na C ajudam a prevenir alguns tipos de câncer, infecções uriná-rias, doenças cardíacas e perda de memória.

NozesMuito da gordura das nozes é

10 alimentos essenciais para a saúde do homem

monosaturada, um tipo de gor-dura saudável para o coração que ajuda a reduzir o colesterol e o risco de diabetes e obesida-de.

Vegetais crucíferosRepolho, brócolis, couve,

couve-flor, couve de bruxelas, nabo, agrião, rabanete, repolho, mostarda são também conhe-cidos como vegetais crucíferos. Até pouco tempo só se sabia que eles eram ricos em vitami-nas e minerais além de serem boas fontes de fibras. Hoje em dia, devido a vários estudos, foi descoberto que esses vegetais contêm compostos que ajudam a prevenir várias doenças, in-cluindo o câncer. O consumo desses vegetais tem sido asso-ciado com a redução do risco de câncer por conta do alto conteú-do de glicosinolatos encontrado nesses vegetais.

FeijõesEles são como uma caixa-

-forte de nutrientes – são pode-rosos em proteína, fibra, ferro, potássio, magnésio e zinco. O consumo de feijões está asso-ciado a menor risco de doenças cardíacas.

CháPesquisas sugerem que os

antioxidantes do chá podem prevenir câncer, doenças do co-ração e diabetes. Também pode ajudar a perder peso por fazer a gordura ser metabolizada com mais eficácia. Uma dica: espre-ma um pouco de limão em seu chá. Isso vai fazer com que seu

corpo absorva 80% mais dos an-tioxidantes presentes no chá.

MaçãsMaçãs contêm pectina, que

tem demonstrado baixar o açú-car no sangue e os níveis de co-lesterol. As maçãs também têm Vitamina C.

Vegetais da família do alhoCebola, alho, alho-poró e

cebolinha ajudam a dar mais sabor aos pratos. Mas eles também são poderosos agentes contra doenças. Estudos mos-traram que esses vegetais re-duzem o colesterol e a pressão alta.

Vegetais verdesEspinafre, todos os tipos de

alface, rúcula, brócolis, cou-ve, couve-flor, repolho são as maiores fontes concentradas de nutrientes que você pode encontrar. Eles são ricos em vitaminas, minerais e fibras e ainda contém luteína e zeaxan-tina, que são importantes para a saúde das células e dos olhos. Também ajudam na prevenção de doenças cardíacas. Diabetes e alguns tipos de câncer.

Alimentos com baixo teor de gordura de leite

Estudos mostraram que es-ses produtos podem ajudar a perder peso, particularmente na area abdominal. Adicional-mente, eles contém cálcio, po-tássio, fósforo e vitaminas A, D e B12.

Fonte: gq.globo.com

PaisDia dos

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Franciele SassiPsicóloga Especia-lizanda em Teoria,

Pesquisa e Intervenção em Luto e Perdas

CRP 07/24082Telefone 9934.1643

A finitude humana emerge como aspecto essencial e com-põe-se, sobretudo, por questões internas que levam a uma exis-tência temporal. Trata-se da presença efêmera do homem, em vida, que está continuamen-te marcada por um horizonte li-mitado pelas dimensões espaço x tempo. À medida que se expe-rimenta a vida, a morte tam-bém é contemplada como um caminho; e esta trajetória tem a finalidade de atribuir senti-do à existência. Afinal, vida e morte lançam-se, desde o prin-cípio, à intensidade do amor e, a datar desta imensidão de sen-timentos, é possível dizer que a primeira envia imensuráveis “presentes” à segunda, que os guarda para sempre na imorta-lidade. Estes presentes podem ser vislumbrados como as cha-mas daqueles que se apagam em terra, mas que resplande-cem junto de um Deus maior no calor da eternidade.

Refletir e deparar-se com o entardecer do viver não sig-nifica deixar-se absorver pela obscuridade do morrer. Sua re-presentação mais íntegra está na Sacralidade da vida e na cir-cunstância da morte como con-dição de mudança e renovação. O universo é eterno e o homem

Caminhos de reconstrução da fé diante do luto

é chamado a permanecer para sempre um fragmento dele, não cessando jamais de existir no íntimo de um espaço capaz de comportar uma estabilidade absoluta.

Ainda há muito receio ao pensar sobre a morte, uma vez que nomeá-la ou reconhecê-la como evento real e inevitável à vida parece ameaçar ou com-prometer o sentido atribuído à totalidade da existência. Diante do morrer, o homem concentra--se fundamentalmente entre a possibilidade de salvar-se ou perder-se por inteiro. Isto, mui-tas vezes, o impede de construir sentido a suas experiências. Por tais razões, diferentes perspec-tivas surgem com a finalidade de sustentar de forma digna o significado atribuído à finitude.

Desde a história, a humani-dade conhece e dispõe de modos diferentes de ver, viver e sen-tir a morte. Esta circunstância está construída sob uma dimen-são que não carrega significa-do próprio, podendo assumir diversos sentidos e sendo, cada um deles, justificados. As varia-ções atribuídas ao significado da morte dependem, em suas formas, do contexto, da cultura, dos valores e das concepções de vida de cada ser humano. Logo, a importância outorgada à mor-te está ligada às noções e pers-pectivas de vida de cada civili-zação ao longo da história e do tempo e, por tal razão, deve ser reconhecida e respeitada.

Diante de uma diversidade

de teorias proposta para expli-car o por quê a morte acontece, qual o sentido dessa experiên-cia, se há ou não algo além da vida e se a fé pode auxiliar, o ser humano vê-se frente à uma profunda revisão a despeito de crenças e valores que cons-truiu ao longo de sua história, iniciando um importante movi-mento em que aquilo que não mais o sustenta é abandonado para ceder espaço ao que é ca-paz de acalmar suas angústias e inquietações ante o desconhe-cido. Portanto, é natural que muitos constructos internos – incluso a fé – diante da dor do luto, atravessem intensos mo-mentos de negação, reavaliação e reconstrução.

Em tempos em que as ciên-cias veem-se limitadas quan-to ao campo de investigação e busca por verdades sobre as questões essenciais da vida, as religiões, mesmo com suas con-trovérsias, surgem como orien-tadoras dos percursos da alma para o homem. Do ponto de vis-ta teológico, a partir de um con-junto de crenças ou dogmas, a perspectiva religiosa auxilia na elaboração e enfrentamento do luto, revelando-se um influente recurso capaz de facilitar o pro-cesso de adaptação e reconstru-ção de sentido para a vida diante de uma perda dolorosa. A fé não apenas funciona como âncora de sustentação, mas também como ferramenta capaz de amenizar as sensações de insuficiência e abandono que a perda pode re-

gistrar na vida do enlutado ao longo do tempo. Além disso, crer em algo Sagrado pode ser útil para o resgate da confiança, pois representa uma possibilidade de endereçar a morte de forma segura para sair do vazio e dar continuidade à vida.

Tomar consciência, aos pou-cos, do que fora rompido na trama da vida é fundamental para e reorganização de tare-fas, responsabilidades e na re-solução de conflitos. A fé, tanto abalada nos primeiros momen-tos do luto, transforma-se em caminhos de esperança, propor-

cionando sentido à dor e à vida. Esta espécie de “renascimento” diante do luto é que assegura meios de fortalecimento para que as demais perdas sejam atravessadas. Este é o único destino possível para um luto: sentir, questionar, crescer e evoluir da adversidade. A cons-trução de significados para a finitude humana autoriza valor à existência e naturalidade à morte, permitindo que o homem siga na esperança do amparo e amadurecimento, confortado pela fé em suas diferentes for-mas de acolhida.

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PaisDia dos

Exercite-se com seu filho: entre em forma e colabore com o desenvolvimento da criançaSe você é um pai esportista ou se quer deixar de ser sedentário, que tal escolher um exercício que agrade a você e a seu filho e praticar com ele?

No esporte, que é uma unanimidade entre os es-pecialistas, a presença de um dos pais na pisci-na transmite confiança e permite que a experiência do adulto colabore com o desenvolvimento mo-tor da criança. Ainda há inúmeros benefícios da atividade: aumento do tô-nus muscular, melhora do sono, aumento do apetite e melhora da respiração.

Divertidas, essas atividades praticadas por pais e filhos, farão com que a criança se exercite sem se dar conta. Os ganhos

vão desde desenvolvimento da coordena-ção motora, da destreza e a superação de desafios e medos.

Qualquer exercício ou ativi-dade cultural deve ser sempre partilhada com os filhos, pois isso demonstra parceria. É um tempo a mais com as crianças.

Dentre as várias atitudes que os pais podem adotar para estarem mais presentes na vida

dos filhos, uma das principais é compartilhar atividades físicas com eles. Todos se exercitam e, simultaneamente, fortalecem os vínculos afetivos. Incluir a prática de alguma modalidade é ainda um forte estímulo para que a criança valorize o exercí-

cio físico no futuro.

O que fazer?Se está decidido a praticar

alguma atividade com seu filho, você tem de escolher algo que seja do seu gosto, mas que seja adequado à faixa etária dele.

De seis meses a dois anos

Natação

De três a cinco anosPega-pega, esconde-esconde, pular corda

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Ainda nessa faixa etária é recomendável evi-tar o caráter competitivo da prática da ativida-de física, já que é necessário que a criança tenha maturidade psicológica para lidar com vitórias e derrotas. Por estarem maiores, as crianças pas-sam a tirar proveito não só dos benefícios físicos das modalidades, mas também do aprendizado social. A prática conjunta da atividade faz com que a criança crie uma relação com os pais, com os sentimentos de respeito e de colaboração.

Exercite-se com seu filho: entre em forma e colabore com o desenvolvimento da criançaSe você é um pai esportista ou se quer deixar de ser sedentário, que tal escolher um exercício que agrade a você e a seu filho e praticar com ele?

Com essas modalidades, pais e filhos podem con-dicionar o corpo de forma integrada e desenvolver de maneira lúdica capaci-dades físicas como força, coordenação, flexibilidade, equilíbrio e postura. Es-sas atividades também ampliam as oportunidades para conversar e se relacio-nar com as crianças.

Essas modalidades desenvolvem habilidades motoras – correr, arre-messar, chutar - , habilidades visuais e de velocidade – para seguir os movi-mentos da bola e das pessoas-, além de estimular a concentração. Outro ponto positivo é que, praticando com os filhos, os pais podem introduzir aos poucos regra do jogo e ajudar a criança a lidar com elas.

Onze a doze anosArtes marciais e tênis

Nove a dez anosJogos com bola

e queimada

Seis a oito anosBicicleta, correr,

balé, judô, capoeira

Fonte: mulher.uol.com.br

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Médico

Cézar de Moura

Quando o assunto é gordu-ra, logo pensamos na balança, quando em verdade deveríamos pensar no espelho e no caimen-to das roupas, pois emagreci-mento deve ser encarado como redução do volume corporal, algo passível de visualizarmos no espelho e no caimento das roupas, porém impossível de ser avaliado na balança, pois esta quantifica apenas o peso corporal, que é composto pelo peso da água, músculos, ossos, órgãos e gordura, de modo que ao perder ou ganhar peso, você deve se perguntar, peso de que? Saiba que o peso mais facilmen-te modificável é de água. A “con-versa” com a balança, durante um tratamento de emagreci-mento, pode ser algo estressan-te, pois hora o peso cai e hora o peso sobe, mesmo você seguindo uma dieta hipocalórica e fazen-do exercícios. Neste caso eu lhe pergunto: Se você quiser sentir bastante fome, não pensaria em restringir a alimentação por um tempo e fazer exercí-cios, como forma de aguçar esta

Emagrecimento se vê no espelho

fome? Coincidentemente, para emagrecer lhe dizem para fazer dieta e exercícios, será que isto pode gerar mais fome e dificul-tar seu emagrecimento ou favo-recer o “efeito sanfona”? Claro, casos e casos, mas são questio-namentos que temos de fazer, quando o assunto é a sua saúde, pois emagrecimento tem de ser saudável, o que acontece com dieta saudável e não necessa-riamente com dieta “hipocalóri-ca”. Enquanto você se preocupa em calcular calorias ingeridas e gastas com exercícios, eu lhe pergunto: Em termos de saúde, 100 calorias de cenoura são o mesmo que 100 calorias de bar-ra de cereal? Será que é possí-vel ganhar ou perder gordura, equivalente em 1 kg em apenas um dia? Claro que não! Dieta pode engordar? Sim! Saiba que os alimentos mais importan-tes para um ser humano são: - sensação de bem estar, segu-rança e conforto, algo capaz de ser propiciado pela conversa íntima de você consigo mesmo. Observe que cada pensamento é capaz de gerar um sentimento, o qual desencadeia uma série de reações químicas no nosso organismo. Sabendo disto, você concorda que ao ver uma ima-gem melhor no espelho, sua

autoestima e sua autoconfiança tende a gerar bons sentimentos e emoções, algo capaz de aliviar estresse. Isto ainda pode ser po-tencializado quando você veste uma roupa e observa que o cai-mento dela no seu corpo está melhor, de modo que isto ten-de a favorecer a qualidade das suas relações interpessoais, so-ciais, familiares ou mesmo pro-fissional. Sendo assim, observe que o espelho e o caimento das roupas podem potencializar a evolução do seu tratamento de emagrecimento, pois à medida que melhora a sua autoima-gem, você tende a ganhar sen-sação de vitalidade, tendo mais estímulos para ter uma alimen-tação saudável, bem como reali-zar exercícios de forma saudá-vel, e não de forma excessiva. Enquanto isto, na balança, a conversa pode ser “estressan-te”, induzindo você a perder a sensação de conforto, segu-rança e bem estar, caso o peso não mudeou, se reduzir o peso, sem ver melhorias na imagem do espelho ou no caimento das roupas. Saiba que emagrecer de modo saudável acontece quan-do perdemos peso em gordura e ganhamos peso em massa ma-gra, especialmente tônus mus-cular, de modo que, mesmo sem perder peso na balança, pode ter acontecido emagrecimento, caso o ganho de massa magra seja equivalente à perda de gor-dura, fato passível de ser obser-vado no espelho e no caimento das roupas, os quais demons-tram perda de volume corpo-ral. Assim, saiba que os trata-mentos de emagrecimento, sem cortes, sem cicatrizes e sem lhe afastar do trabalho podem usar o espelho e o caimento das suas roupas como parâmetro mais importante, pois a sua satisfa-ção durante um tratamento de emagrecimento, especialmente quando falamos de gordura lo-calizada, é a parte mais impor-tante, capaz de potencializar a sua evolução. Para mais infor-mações, a respeito dos trata-mentos para gordura localizada e emagrecimento, sem cortes, sem cicatrizes e sem lhe afastar do tralho, utilizando o espelho e o caimento das roupas como parâmetro, busque um profis-sional de saúde. Seja Feliz!

PaisDia dos

Previna-se da osteoporose! Insi-ra alimentos ricos em cálcio na sua dieta e se exponha ao sol, antes das 10h e após às 16h, para fixar e ati-var a vitamina D, responsável pela absorção do cálcio no organismo.

Fonte: quantumassessment.com.br

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Apesar de prevalecer na so-ciedade, quase que exclusiva-mente, a ideia de felicidade in-condicional pelo nascimento de um bebê, muitas vezes o casal enfrenta estresse significativo com a chegada do filho, pois ocorrem mudanças importantes nas tarefas diárias e na liber-dade dos cônjuges, o que mui-tas vezes torna este momento propício para o surgimento de problemas emocionais no casal.

Entre os problemas emocio-nais que podem surgir está a depressão pós-parto. Diversos fatores podem contribuir para o surgimento da depressão pós--parto, como por exemplo o fato da gravidez ser indesejada, a falta de apoio dos familiares, a existência de problemas na tireoide, a baixa autoestima, a separação do casal durante a gravidez, o desemprego do par-ceiro e/ou da mãe, entre outros. Portanto, a depressão pós-parto é uma patologia derivada da combinação de fatores biopsi-cossociais.

A mãe deprimida pode apre-sentar-se com um profundo retraimento e necessidade de isolamento. A prostração e a de-cepção, junto com os sentimen-tos de fracasso e de desilusão, fazem com que ela se sinta mais carente e dependente de prote-ção, como que competindo com o bebê pela atenção das pessoas. A sensação predominante nes-te caso é de sentir-se apenas a serviço do bebê, como se nunca mais fosse recuperar sua vida anterior. Nesse contexto, o com-portamento da mãe deprimida é caracterizado por irritabilida-de, choro frequente, mudanças bruscas de humor, indisposição, tristeza, desinteresse sexual, sentimentos de desamparo e in-

O impacto da depressão pós-parto na mãe e na famíliaMarcelo Emílio

dos SantosPsicólogo - terapeuta de

casal | Fone: 9919.6404marceloesantos2003@

yahoo.com.br

segurança, transtornos alimen-tares e do sono, baixa autoesti-ma e sensação de incapacidade de cuidar do bebê. Esses sinais podem surgir até 1(um) ano após o parto.

Se a mãe estiver deprimida, ela não poderá oferecer a seu fi-lho o acolhimento necessário e o bebê poderá também apresen-tar sinais de depressão. Neste caso, as características notadas na criança são: falta de brilho no olhar, dificuldade de sorrir, diminuição do apetite, vômito, diarreia e dificuldade em ma-nifestar interesse pelo que quer que esteja ao seu redor. Con-sequentemente, haverá uma tendência maior em adoecer ou apresentar problemas na pele, mesmo que esteja sendo cuida-do.

No caso de já existirem ou-tros filhos, estes também po-dem sofrer com a fragilidade da mãe e o medo de perder seu amor para o novo membro da família. O modo como demons-tram tais sentimentos frequen-temente incluem a regressão, quando solicitam novamente o uso da chupeta, apresentam transtornos do sono, fazem xixi

na cama, e até mesmo afastam--se da própria mãe, como se não precisassem mais de seu amor e cuidados.

O marido também pode apre-sentar quadro de depressão, embora com menor intensida-de. Mas a causa da depressão masculina geralmente é o sen-timento de exclusão diante da atenção dispensada ao bebê. O pai pode passar a sentir-se ape-nas como uma pessoa que deve trabalhar para prover as neces-sidades da família, sem que as suas próprias necessidades se-jam sequer consideradas. Outra causa da depressão no marido pode ser a responsabilidade au-mentada diante da impossibili-dade de a mãe deprimida cum-prir seu papel junto à família.

Portanto, conforme explica-do acima, a depressão da mãe acaba afetando a família como um todo, causando problemas na interação com o bebê, com os outros filhos e com o marido, sendo fonte de sofrimento psí-quico e fator desagregador. Por isso, é importante estar atento aos sinais e sintomas, buscando ajuda profissional sempre que eles forem identificados.

PaisDia dos

- Doenças do Coração - mais comuns e importantes, pois, em 50 dos casos, não dão si-nais e já surgem com infarto do miocárdio, por exemplo.

- AVC (Acidentes Vascu-lares Cerebrais) - as doenças cérebro-vasculares, muitas ve-zes, fatais.

Esses dois grupos de doen-ças dependem muito de pre-venção da aterosclerose (gor-dura das artérias), da pressão alta, obesidade e diabetes.

- As doenças crônicas do pulmão, principalmente as ligadas ao tabagismo, também são importantes, pois acome-tem os homens em idade pro-dutiva.

- A obesidade e a diabe-tes já são muito prevalentes e têm piorado o prognóstico dos indivíduos com doenças do co-ração.

- Câncer de próstata - se-gundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), já é a 2° causa de morte pela doença na popu-

Check-up periódico sim!O aparecimento de muitas doenças pode ser evitado com um check-up regular

lação masculina, superado só pelo de intestino grosso.

O câncer de próstata, assim como outras doenças, não dá sintomas em seus estágios iniciais, quando po-dem ser curados e controla-dos. Por isso, homem, não adie sua saúde!

As doenças que apresen-tam um caráter genético devem ser diagnosticadas e tratadas rapidamente, e as outras podem ser prevenidas e evitadas. Preconceitos po-dem ser fatais.

Toda a população mas-culina deve fazer check-up anual a partir dos 45 anos. Já indivíduos que apresen-tem sintomas devem ir logo a um urologista. Quem tem casos de câncer de próstata na família, finalmente, deve consultar um médico e fazer check-up anual a partir dos 40 anos. Quanto mais cedo for diagnosticado e tratado, maiores as chances de cura e menores os riscos de seqüelas ou do próprio óbito. Se cuide!

Fonte: aopharmaceutico.com.br

Fotos Reprodução

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Muito novamente se fala em tomar remédios para fazer die-tas. Alguns querem engordar, outros querem emagrecer. Ou-tros ainda são vegetarianos, são cardiopatas, obesos, diabéticos ou tantas outras coisas mais. Enfim, todos querem fazer seus próprios regimes de alimenta-ção. Mas, quem vai orientar de maneira correta toda esta con-fusão de dietas?

A legislação brasileira con-templa de forma muito vaga a própria industrialização dos chamados produtos dietéticos. As leis hoje existentes, que re-gulamentam este assunto, são muito antigas, incoerentes e ultrapassadas. (Decreto lei nº 986 de 21/10/1969 – Decreto nº 79.094 de 05/01/1977 – lei nº 6360 de 23/09/1976).

Mas, vejamos o que temos de concreto: segundo estas leis, alimentos dietéticos seriam alimentos elaborados para re-gimes alimentares especiais, destinados as pessoas sadias, enquanto que os produtos die-téticos se destinariam aquelas

Os produtos dietéticospessoas em condições fisiológi-cas especiais, isto é, doentes. Elas teriam que ter sido elabo-radas para satisfazer determi-nadas necessidades dietéticas.

Como facilmente se pode de-duzir, esta legislação confusa, aliado a esta mistureba de pa-lavras estrangeiras Shakes, Li-

Texto: Ivan SeibelFonte: Folha Do Mate.

ght, Diet, Sugar Free, Slim, etc, etc, simplesmente impedem o consumidor de se proteger con-tra os enganos. Quem garante que este ou aquele produto real-mente contém o que esta anun-ciado? Realmente deve haver produtos bons e éticos, entre-tanto, quantos visam apenas o

lucro, pouco se importando com o consumidor final. Parece até que o brasileiro tem uma pre-disposição especial em adquirir

tudo que é anunciado em es-trangês (inglês, francês, etc), na ilusão de uma confiabilidade.

Portanto, antes de começar a consumir qualquer destes miraculosos produtos, sempre convém procurar maiores es-clarecimentos juntos a médi-cos, nutricionistas, ou ouros profissionais em condições de identificar a veracidade das informações do anunciante. É preciso lembrar que , muitos podem estar sendo produzidos em fabriquetas de fundo de quintal. Quaisquer destes pro-dutos chamados não éticos, isto é, aqueles que habitualmente não são prescritos por médicos e que nas suas bulas anunciam muitos milagres, muitas vezes costumam enganar o consumi-dor, podendo até comprometer sua vida.