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    Ministrio Semeadores da Palavra

    www.semeadoresdapalavra.com.br

    Curso de Teologia

    Material compilado por

    Jos Joaquim Gonalves de Faria

    Assessoria Milton Vilela

    Doutrina

    Crist

    Da

    Orao

    mailto:[email protected]:[email protected]
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    Ministrio Semeadores da Palavra Doutrina Crist da Orao

    PG. DOUTRINA CRIST DA

    ORAO.

    04 INTRODUO.

    04 I, O QUE ORAO CRIST ?

    06 II, COMO CONVERSARMOS COM DEUS ?

    07 III, NFASES, OU TIPOS DE ORAO.

    08 III, 1, ORAO INVOCARIA.

    08 III, 2, ORAO DE ADORAO.

    08 III, 3, ORAO DE LOUVOR.

    09 III, 4, ORAO GRATULARIA, (AO DE GRAAS).

    09 III, 5, ORAO DE CONFISSO DE PECADOS.

    10 III, 6, ORAO DE ARREPENDIMENTO.

    10 III, 7, ORAO PETICIONRIA.10 III, 7, A, ORAO DE PEDIDO DE PERDO.

    10 III, 7, A, a, ORAO DE PEDIDO DE PERDO DE PECADOS PESSOAIS.

    10 III, 7, A, b, ORAO DE PEDIDO DE PERDO DE PECADOS DO GRUPO A QUE PERTENCEMOS,(INTERCESSRIA).

    10 III, 7, A, c, ORAO DE PEDIDO DE PERDO DE PECADOS DE OUTRA (S) PESSOA (S),OUSEJA,DETERCEIROS(INTERCESSRIA).

    10 III, 7, B, ORAO DE PEDIDO DE BNOS.

    10 III, 7, B, a, ORAO DE PEDIDO DE BNOS PESSOAIS.

    11 III, 7, B, b, ORAO DE PEDIDO DE BNOS PARA O GRUPO A QUE PERTENCEMOS(INTERCESSRIA).

    11 III, 7, B, c, ORAO DE PEDIDO DE BNOS PARA TERCEIROS, (INTERCESSRIA).

    11 III, 8, ORAO INTERCESSRIA.11 III, 9, ORAO DE SUBMISSO VONTADE DE DEUS.

    12 III, 10, ORAO DE ENTREGA AOS CUIDADOS DE DEUS.

    12 III, 11, ORAO IMPRECATRIA.

    13 III, 11, A, ORAO IMPRECATRIA PEDINDO BENS.

    13 III, 11, B ORAO IMPRECATRIA PEDINDO MALES.

    13 III, 11, C, ORAES IMPRECATRIAS NO ANTIGO TESTAMENTO.

    13 III, 11, D, ORAES IMPRECATRIAS NO NOVO TESTAMENTO.

    14 III, 11, D, a, CUIDADO COM ORAES IMPRECATRIAS COM BASE NOS ENSINAMENTOS DE JESUS CRISTO.

    14 III, 11, D, b, CUIDADO COM ORAES IMPRECATRIAS

    COM BASE NOS ENSINAMENTOS

    DE PAULO.14 III, 11, D, c, CUIDADO COM ORAES IMPRECATRIAS COM BASE NOS ENSINAMENTOS DE PEDRO.

    15 IV, MODELO DE ORAO ENSINADO POR JESUS CRISTO.

    15 IV, 1, ADORAO, RECONHECIMENTO DA SUPERIORIDADE DE DEUS, Vs 9b.

    15 IV, 2, INVOCAO, Vs 10a.

    16 IV, 3, SUBMISSO VONTADE DE DEUS, Vs 10b.

    16 IV, 4, PETIO, Vs 11.

    16 IV, 5, CONFISSO DE PECADOS E PEDIDO DE PERDO, Vs 12a.

    16 IV, 6, AMOR FRATERNAL, Vs 12b.

    16 IV, 7, ENTREGA AOS CUIDADOS DE DEUS, Vs 13ab.

    16 IV, 8, NOVAMENTE, ADORAO, Vs 13c.

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    16 V, LOCAIS ONDE A ORAO PODE SER REALIZADA.

    17 VI, OCASIES EM QUE A ORAO PODE SER REALIZADA.

    17 VII, POSIES EM QUE A ORAO PODE SER REALIZADA.

    17 VIII, RESPOSTAS DE DEUS S ORAES DOS CRENTES.

    18 IX, ORAES NA BBLIA, FORA DA REGRA ENSINADA POR JESUS CRISTO.

    19 X, OBSTCULOS RESPOSTA POSITIVA DE DEUS ORAO.

    19 XI, ORAES DE INCRDULOS.

    20 XII, FORMAS, OU MODOS, DE ORAO.

    21 XII, 1, ORAO A SS.

    21 XII, 1, A, ORAO A SS, SILENCIOSA.

    21 XII, 1, B, ORAO A SS, AUDVEL.

    21 XII, 2, ORAO CONJUNTA.

    21 XII, 2, A, ORAO CONJUNTA, SILENCIOSA.21 XII, 2, B, ORAO CONJUNTA, AUDVEL.

    22 XII, 2, B, a, ORAO CONJUNTA, AUDVEL E PBLICA.

    22 XII, 2, B, a, 1, ORAO CONJUNTA, AUDVEL, PBLICA E UNITRIA.

    22 XII, 2, B, a, 2, ORAO CONJUNTA, AUDVEL, PBLICA E GERAL.

    22 XII, 2, B, b, ORAO CONJUNTA, AUDVEL E PARTICULAR.

    23 XII, 2, B, b, 1, ORAO CONJUNTA, AUDVEL, PARTICULAR E UNITRIA.

    23 XII, 2, B, b, 2, ORAO CONJUNTA, AUDVEL, PARTICULAR E GERAL.

    23 XII, 3, FORMAS OU MODOS DE ORAO AUDVEL.

    24 XIII, ALGUNS CUIDADOS AO LIDAR COM TEXTOS BBLICOS SOBRE ORAO.

    39 XIV, ORAES DESTITUDAS DE FUNDAMENTAO BBLICA.

    41 XV, CUIDADOS INDISPENSVEIS A SEREM OBSERVADOS NAS ORAES PBLICAS.

    41 XV, 1, NO FAZER ORAES MUITO LONGAS.

    41 XV, 2, ORAR APENAS PELOS ASSUNTOS SOLICITADOS PELO DIRIGENTE DO CULTO.

    42 XV, 3, JAMAIS FAZER ACUSAES, OU CRTICAS, A QUALQUER PESSOA,GRUPODE PESSOAS,CATEGORIAPROFISSIONAl,INSTITUIO,ETC.,ALVODASORAES,PORQUE:

    42 XV, 4, CUIDADOS ESPECIAIS, PARA QUEM ESCUTA UMA ORAO PBLICA.

    43 CONCLUSO.

    44 BIBLIOGRAFIA.

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    DOUTRINA CRIST DA ORAO.

    INTRODUO.

    O estudo sobre a orao CRIST, muito importante, porque, a

    orao CRIST uma conversa com DEUS, desta forma, de suma

    importncia sabermos como, quando e onde conversarmos, de tal

    forma que, ao fazermos uma orao a DEUS, a faamos de acordo

    com a sua vontade.

    Este estudo, no extenso ou exaustivo, apesar disso, cremos

    que o contedo suficiente para nos ensinar acerca deste

    assunto to fascinante, qual seja, a orao.

    Estudemos, portanto, este assunto, o qual de suma

    importncia para a vida do CRISTO, bem como para a IGREJA

    DE JESUS CRISTO.

    I, O QUE ORAO CRIST ?

    Segundo o minidicionrio Aurlio, orao :

    01, Splica religiosa; reza.

    Para splica, temos:.

    01, Ato ou efeito de suplicar.

    Para suplicar:

    01, Pedir com instncia e humildade; rogar.

    O conciso dicionrio de teologia CRIST, nos diz:

    01, ORAO, Dirigida a DEUS na forma de louvor, petio e

    confisso.

    Cremos que nesta definio, est faltando algo no incio,

    talvez uma palavra ou frase.

    A seguir transliteramos integralmente o verbete orao, do

    dicionrio da BBLIA.

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    Omitimos apenas as palavras santo e so, que antecedem o nome

    de alguns filhos de DEUS, alm disso, as referncias Bblicas

    seguem o padro dos nossos estudos.

    A orao consiste em manter uma comunho com DEUS. Quer isto

    dizer que DEUS existe pessoalmente, que pode e quer ouvirnos,

    que criou o universo, que preserva e governa todas as suas

    criaturas e dirige as aes delas. DEUS no se escraviza s

    leis que decreta; pode produzir resultados suspendendo as leis

    da natureza ou operando por meio delas, to facilmente como o

    homem, porque ele DEUS; pode dirigir os coraes e as mentes

    dos homens mais eficientemente do que ns somos capazes de

    fazer. DEUS preordenou, tanto a orao como a sua resposta.

    DEUS tem um plano traado desde o princpio, que ele executa,

    tanto no modo em que estabeleceu o universo e nas leis que o

    governam, como tambm pela sua constante presena no universo

    mantendoo e dirigindoo.

    A orao instintiva no homem, que em suas crises chama por

    DEUS. ELE exige que o homem ore; porm, para ter direito a este

    privilgio, preciso que esteja em legtimas relaes com ele.

    A orao que ele aceita, a que lhe dirigem os retos. A orao

    dos mpios lhe abominvel, Prov 15:29, 28:9. Somente aqueles

    cujos pecados so perdoados, tm o privilgio de se aproximar

    de DEUS em orao. Todos quantos se revelam contra a autoridade

    DIVINA no lhe so aceitos sem antes renunciarem a seus pecados

    e receberem o seu perdo. A orao a comunho dos filhos de

    DEUS com o seu PAI que est nos cus, e consiste em adorao,

    ao de graas, confisso de pecados e peties, Neem 1:411;

    Dan 9:319; Filip 4:6. Desde o princpio o povo de DEUS se

    empenhou neste santo exerccio.

    A orao a expresso natural dos sentimentos religiosos a

    que respondem as bnos DIVINAS, 1Reis 9:3; Ez 36:37;

    Mat 7:7. DEUS atende a toda a orao que lhe oferecida de

    conformidade com as regras por ele estabelecidas; atende ao

    grito dos filhos do corvo, quando a ele se dirigem pedindo

    alimento, e promete tambm responder s oraes de seu povo,

    Sal 65:2. O apstolo Tiago, citando fatos, declara que a

    orao do justo, sendo fervorosa, pode muito, Tiago 5:16.

    CRISTO, falando a seus discpulos, disselhes: Tudo o que

    pedirdes ao PAI em meu nome, isso vos farei, Joo 14:13. O

    povo de DEUS dirigelhe as suas oraes, deixando sua

    vontade, o responder sim ou no; sabe que DEUS responder de

    acordo com o bem de suas criaturas, e com o adiantamento do seu

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    REINO, ou para honra de sua GLRIA. O apstolo Joo, escrevendo

    aos crentes, ensina a doutrina da orao, dizendo: Esta a

    confiana que temos nele, que em tudo quanto lhe pedirmos, ele

    nos ouve, sendo conforme sua vontade, 1Joo 5:14. A

    resposta vir, como ns desejamos, se estivermos bem

    iluminados. DEUS muitas vezes abenoa melhor a seus filhos,

    negandose a atender ao que pedem. Assim tambm, os filhos de

    DEUS deixam vontade de seu PAI o resultado de suas peties e

    se conformam com ele.

    Devemos orar em nome de CRISTO, porque o pecador no pode

    aproximarse de DEUS em seu prprio nome; devemos reconhecer que

    no temos merecimentos inerentes nossa natureza para irmos a

    sua presena, e que somente em nome daquele que nos lavou dos

    nossos pecados em seu sangue que nos fez sacerdotes para com

    DEUS.A orao dirigida ao DEUS TRINO na sua plenitude. A bno

    apostlica nos ensina tambm que a poderemos dirigir a cada uma

    das pessoas da TRINDADE: A graa de NOSSO SENHOR JESUS CRISTO,

    e a caridade de DEUS, e a comunicao do ESPRITO SANTO seja

    com todos vs, 2Cor 13:14. Dirigiamse oraes a CRISTO

    ressuscitado. Os CRISTOS invocavam o seu nome, 1Cor 1:12.

    Estvo a ele se dirigiu por ocasio do seu martrio; Paulo

    invocou o seu nome e lhe rendeu graas, atribuindolhe glria e

    domnio, At 7:5960; 2Cor 12:89; 1Tess 3:11; 1Tim 1:12;Apoc 1:56.

    Os esclarecimentos dados pelos trs dicionrios, nos autorizam

    a concluir, que a orao CRIST :

    UMA CONVERSA DO CRENTE COM DEUS.

    II, COMO CONVERSARMOS COM DEUS ?

    Ainda que a orao, possa, primeira vista, parecer uma

    banalidade, no o .

    No uma banalidade, porque a pessoa com quem o crente fala,

    durante a orao, NO UMA PESSOA BANAL.

    No uma pessoa banal, o prprio DEUS, o qual glorioso, e

    por isso, digno de toda a reverncia, pois o criador de tudo

    o que h, inclusive ns, Gn 1:12:25; Neem 9:6; Is 44:24, 45:7.

    Alm disso, DEUS santo (santssimo), Is 6:14; Apoc 4:8, e ns

    pecadores, Rom 3:10, 23; 1Joo 1:8.

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    Por isso, h uma enorme distncia, entre o ser humano e DEUS.

    Esta distncia, insupervel pelo prprio homem, devido sua

    natureza pecaminosa, Sal 143:2; Rom 3:10, 23.

    Porm, DEUS ama, sobremaneira, o homem, Joo 3:16; Rom 5:8, e

    deseja que este tenha comunho consigo, por isso, proporcionou o

    nico meio, pelo qual, o homem possa ultrapassar tal distncia.

    O nico meio que DEUS proporcionou ao homem, para que este

    possa transpor tal distncia, somente a pessoa de JESUS

    CRISTO, 1Tim 2:5, o qual, serve como que de ponte entre o

    homem, ainda que SALVO POR JESUS CRISTO e DEUS.

    Portanto, jamais saia isto da nossa mente, DEUS nos d o

    privilgio de conversarmos com ele, porm, isto, no acontece

    pelos nossos prprios esforos ou merecimentos, mas porque DEUS

    nos ama e nos proveu o meio (JESUS CRISTO), por intermdio do

    qual podemos chegar at ele.

    O prprio JESUS CRISTO nos ensina a fazermos as nossas peties

    ao PAI em seu nome, Joo 14:1314, 15:16, 16:2326.

    Por isso, todas as nossas oraes, devem seguir um esquema bemsimples, qual seja:

    01, A ORAO DEVE SER FEITA AO PAI.

    02, EM NOME DE JESUS CRISTO.

    III, NFASES, OU TIPOS DE ORAO.

    J que a orao uma conversa com DEUS, tal conversa, pode ser

    realizada levandose em considerao vrias nfases, ou tipos.

    Relacionamos a seguir, algumas destas nfases, ou tipos de

    orao.

    Porm, dificilmente algum far uma orao com apenas uma dasnfases alistadas.

    1, ORAO INVOCATRIA.2, ORAO DE ADORAO.

    3, ORAO DE LOUVOR.4, ORAO GRATULATRIA, (AO DE GRAAS).5, ORAO DE CONFISSO DE PECADOS.

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    6, ORAO DE ARREPENDIMENTO.7, ORAO PETICIONRIA.8, ORAO INTERCESSRIA.9, ORAO DE SUBMISSO VONTADE DE DEUS.10, ORAO DE ENTREGA AOS CUIDADOS DE DEUS.

    11, ORAO IMPRECATRIA.

    Vejamos cada uma em particular.

    III, 1, ORAO INVOCATRIA.

    A orao invocatria realizada, quando solicitamos a presenade DEUS, para direo, socorro, auxlio, proteo, etc.

    Alguns exemplos de orao invocatria.

    2Sam 22:47; Sal 50:15, 55:116; Rom 10:1114.

    Todos os cultos, devem iniciarse, com uma orao invocatria,visto que muitas foras espirituais da maldade, tambm estopresentes, Ef 6:12.

    III, 2, ORAO DE ADORAO.

    A orao de ADORAO A DEUS, acontece, quando em oraoexaltamos a DEUS, pelo que ele .

    Exemplos de orao de adorao.

    Sal 93:15, 99:13.

    Estas passagens so poemas, porm, no h dvida que tambm tma conotao de orao.

    III, 3, ORAO DE LOUVOR.

    A orao de LOUVOR A DEUS, acontece quando em orao, exaltamosa DEUS, pelo que ele faz ou fez.

    Exemplos de orao de louvor a DEUS.

    Sal 30:13; 34:17, 136:126; Is 12:16 (5).

    Visto que, tanto a orao de ADORAO, quanto a de LOUVOR,

    servem para exaltar a DEUS, podem, at, confundirse, porm,

    podemos seguir as definies acima, para diferenciar, as duas

    formas de exaltar a DEUS.

    III, 4, ORAO GRATULATRIA, (AO DE GRAAS).

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    A orao gratulatria, ou de ao de graas acontece, quando em

    orao agradecemos a DEUS por bnos recebidas.

    A orao de ao de graas , tambm, orao de louvor a DEUS.

    Exemplos de orao gratulatria (ao de graas).

    Mat 11:2526; Joo 11:4142; Rom 1:8; Ef 1:16, 5:20; 2Tim 1:3.

    As aes de graas podem ser dadas a DEUS por bnos

    recebidas, quer sejam:

    01, Pessoais, Sal 56:113 (1213).

    02, Do grupo a que pertencemos, 1Cr 29:114 (13).

    03, De terceiros, 1Tim 2:13.

    III, 5, ORAO DE CONFISSO DE PECADOS.

    A orao de confisso de pecados acontece quando, em orao,

    apresentamos e confessamos pecados a DEUS.

    Nos prximos exemplos, podemos verificar que as oraes de

    confisso de pecados, podem ser feitas:

    01, Pelos pecados pessoais; Sal 32:5; 51:110; Prov 28:13;Is 6:5; Mat 3:6; 1Joo 1:9.

    02, Pelos pecados de grupo a que pertencemos, Esd 9:110:1;Is 6:5; Dan 9:421.

    03, Pelos pecados de terceiros, Luc 23:34; At 7:60.

    III, 6, ORAO DE ARREPENDIMENTO.

    A orao de arrependimento acontece quando, em orao, nos

    apresentamos a DEUS arrependidos e com a firme disposio de

    no cometer mais os pecados cometidos e, j confessados, e para

    os quais, tambm, pedimos o seu perdo.

    Um exemplo de orao de arrependimento.

    Esd 9:110:44 (10:1012, 19).

    III, 7, ORAO PETICIONRIA.

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    A orao peticionria ou de pedido, acontece, quando em orao,

    fazemos algum pedido a DEUS.

    Vejamos algumas vertentes de oraes peticionrias.

    III, 7, A, ORAO DE PEDIDO DE PERDO.

    A orao de pedido de perdo, acontece ao pedirmos perdo de pecados,

    quer sejam, pessoais, do grupo a que pertencemos, ou de terceiros.

    III, 7, A, a, ORAO DE PEDIDO DE PERDO DE PECADOS PESSOAIS.

    Sal 25:11, 18.

    III, 7, A, b, ORAO DE PEDIDO DE PERDO DE PECADOS DO GRUPO AQUE PERTENCEMOS, (INTERCESSRIA).

    x 34:9; Nm 14:19; Sal 79:9; Dan 9:19.

    III, 7, A, c, ORAO DE PEDIDO DE PERDO DE PECADOS DE OUTRA(S) PESSOA (S), OU SEJA, DE TERCEIROS (INTERCESSRIA).

    Luc 23:34; At 7:60.

    III, 7, B, ORAO DE PEDIDO DE BNOS.

    A orao de pedido de bnos acontece quando pedimos a ao de

    DEUS em prol de bnos, quer sejam:

    III, 7, B, a, ORAO DE PEDIDO DE BNOS PESSOAIS.

    2Sam 7:29; Sal:31:16.

    III, 7, B, b, ORAO DE PEDIDO DE BNOS PARA O GRUPO A QUE

    PERTENCEMOS (INTERCESSRIA).

    Nm 6:2227; Deut 26:15; Sal 67:1.

    III, 7, B, c, ORAO DE PEDIDO DE BNOS PARA TERCEIROS,(INTERCESSRIA).

    At 3:6, 28:89.

    As peties a DEUS, podem ser feitos em forma de SPLICA,

    2Reis 13:4; Sal 55:12; Dan 9:18; Filip 4:6.

    III, 8, ORAO INTERCESSRIA.

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    A orao intercessria, realizada, quando oramos a DEUS,intervindo, pedindo, rogando, em favor de outra ou outraspessoas.

    Alguns exemplos de orao intercessria, bem como, de incentivo mesma.

    Is 53:12, 59:16; Mat 5:44; Luc 6:28, 22:32, 23:34; At 7:60, 12:5;1Tess 5:25; 2Tess 3:1; 1Tim 2:1; Heb 13:18; Tiago 5:16.

    III, 9, ORAO DE SUBMISSO VONTADE DE DEUS.

    A orao de submisso vontade de DEUS, acontece, quando emorao, reconhecemos a soberania de DEUS, e nos submetemos

    sua VONTADE.

    O principal exemplo de submisso vontade de DEUS dado porJESUS CRISTO, Mat 26:3646 (39, 42, 44); Mar 14:3242 (3536, 39);Luc 22:3946 (42).

    No Salmo 51:18, vemos o salmista pedir a bno de DEUS sobre Sio,porm, o salmista, sem rodeios, submetese vontade de DEUS.

    O salmo 143, uma grande splica de Davi a DEUS, em virtude daao dos seus inimigos, entretanto, no Vs 8, pede a DEUS quelhe fizesse saber o caminho que devia seguir, e noVs 10, pedeque DEUS o ensine a fazer a sua vontade.

    Na orao modelo, conhecida como O PAI NOSSO, ensinada porJESUS CRISTO em Mat 6:913, podemos verificar no Vs 10, JESUSensinando a quem ora, que deve submeterse vontade de DEUS.

    III, 10, ORAO DE ENTREGA AOS CUIDADOS DE DEUS.

    A orao de entrega aos cuidados de DEUS acontece quando, em

    orao, nos entregamos aos cuidados de DEUS.

    As prximas passagens BBLICAS nos mostram os cuidados de DEUS

    pelo seu povo.

    Sal 40:17, Mas eu sou pobre e necessitado; contudo o SENHOR

    cuida de mim. Tu s o meu auxlio e o meu libertador; no te

    detenhas, meu DEUS.

    Is 41:13, Porque eu, o SENHOR teu DEUS, te tomo pela tua mo

    direita; e te digo: No temas, eu te ajudo.

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    Sal 4:8, Em paz tambm me deitarei e dormirei, porque s tu,

    SENHOR, me fazes habitar em segurana.

    Sal 40:17, Mas eu sou pobre e necessitado; contudo o SENHOR

    cuida de mim. Tu s o meu auxlio e o meu libertador; no te

    detenhas, meu DEUS.

    Sal 68:19, Bendito seja o SENHOR, que de dia em dia nos carrega

    de benefcios; o DEUS que a nossa SALVAO. (Sel).

    Confiar nestas passagens BBLICAS e em muitas outras de igual

    teor motivo, mais que suficiente, para colocarmos em prtica

    nossa confiana em DEUS e nos entregarmos aos seus cuidados.

    O maior exemplo de orao de entrega vontade de DEUS, dado

    por JESUS CRISTO, o qual, em agonia, alm de submeterse

    vontade do Pai, tambm se entregou aos seus cuidados,

    Mat 26:39, 42, 44; Mar 14:3536, 39; Luc 22:42.

    III, 11, ORAO IMPRECATRIA.

    A orao imprecatria, acontece, quando em orao, pedimos a

    DEUS, que envie sobre algum, quer sejam:

    A, BENS.

    B, MALES.

    III, 11, A, ORAO IMPRECATRIA PEDINDO BENS.

    Quando pedimos a DEUS que envie bens sobre algum, estamos

    agindo com amor e com toda a certeza, agradandolhe.

    III, 11, B ORAO IMPRECATRIA PEDINDO MALES.

    A orao imprecatria pedindo males, ainda que encontrada na

    BBLIA SAGRADA, muito perigosa, visto que, pode no ser feita

    de acordo com a vontade de DEUS, por isso devemos ter muito

    cuidado, de tal forma que , e ser, bom que jamais a faamos

    Sal 79:113 (6, 12), 83:118 (915), 109:131 (620, 29).

    III, 11, C, ORAES IMPRECATRIAS NO ANTIGO TESTAMENTO.

    A imensa maioria das oraes imprecatrias pedindo males est

    Jos Joaquim Gonalves de Faria Milton Vilela [email protected] 12

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    no ANTIGO TESTAMENTO, quando vigorava a lei de talio, ou seja,

    a lei do olho por olho, dente por dente, x 21:2325; Lev 24:19-

    21; Deut 19:21.

    Porem JESUS CRISTO nos diz emMat 5:3848.

    Aprendamos, tambm, com Paulo, Rom 12:1721; 1Tess 5:15.

    No esqueamos, ainda, do ensinamento do apstolo Pedro,

    1Ped 3:818.

    III, 11, D, ORAES IMPRECATRIAS NO NOVO TESTAMENTO.

    Para encerrarmos, tambm, no NOVO TESTAMENTO h algumas oraes

    imprecatrias, 1Cor 5:113 (35); 1Tim 1:1920.

    Entretanto, mais uma vez, alertamos a todos, pedir bnos

    melhor que pedir males.

    Alm do que, se pedirmos aberta e diretamente males, poderemos

    estar agindo contra a vontade de DEUS e, em conseqncia contra

    ns, devido a uma possvel injustia da nossa parte.

    Por isso, melhor seguirmos os ensinamentos j mencionados noitem anterior, os quais, repetiremos, para que fiquem bem

    gravados em nossa mente:

    III, 11, D, a, CUIDADO COM ORAES IMPRECATRIAS COM BASE NOSENSINAMENTOS DE JESUS CRISTO.

    Mat 5:3848.

    III, 11, D, b, CUIDADO COM ORAES IMPRECATRIAS COM BASE NOSENSINAMENTOS DE PAULO.

    Rom 12:1721; 1Tess 5:15.

    III, 11, D, c, CUIDADO COM ORAES IMPRECATRIAS COM BASE NOSENSINAMENTOS DE PEDRO.

    1Ped 3:818.

    Se tivermos dificuldade, em pedir bnos para algum, omelhor, para ns, olharmos, com muita ateno, o exemplo que,

    apesar de tudo, Paulo nos d no ltimo pargrafo de 2Tim 4:14-

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    16.

    Que isto lhes no seja imputado; este um belo exemplo a serseguido, para o nosso bem.

    Alm de tudo isto est o modelo de orao ensinada por JesusCristo,Mat 6:915.

    Aps os ensinamentos da passagem anterior h uma aplicao,

    Mat 6:1415.

    Vejamos ainda,Mar 4:24; Luc 6:38.

    Vimos neste captulo, algumas nfases, ou tipos de orao,

    entretanto, dificilmente algum far uma orao, levando em

    conta, apenas uma destas nfases, por isso, em nossas oraes,

    geralmente abordamos mais de uma nfase, ou seja, vrias

    nfases.

    Isto no errado, visto que na BBLIA, podemos verificar esta

    realidade.

    Confirmemos, esta declarao, ainda que rapidamente, na

    passagem BBLICA de Mateus 6:913.

    Esta passagem BBLICA, alvo de estudo no prximo captulo.

    IV, MODELO DE ORAO ENSINADO POR JESUS CRISTO.

    Em Mateus 6:913, JESUS CRISTO ensina:

    Vs 09, Portanto, vs orareis assim: Pai nosso, que ests nos

    cus, santificado seja o teu nome;

    Vs 10, Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim naTerra como no cu;

    Vs 11, O po nosso de cada dia nos d hoje;

    Vs 12, E perdoanos as nossas dvidas, assim como ns perdoamos

    aos nossos devedores;

    Vs 13, E no nos induzas tentao; mas livranos do mal; porque

    teu o reino, e o poder, e a glria, para sempre. Amm.

    Esta passagem BBLICA, pode ser uma orao em si.

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    Porm, a mesma tambm, pode e deve ser considerada, como um

    modelo de orao, a ser observado por todos ns, na maioria das

    nossas oraes, principalmente as oraes solitrias, porque no

    verso 6, JESUS CRISTO diz:, Mas tu, quando orares, entra no

    teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que est em

    secreto; e teu Pai, que v em secreto, te recompensar

    publicamente.

    Vejamos, porque a mesma pode ser tomada como um modelo de

    orao:

    IV, 1, ADORAO, RECONHECIMENTO DA SUPERIORIDADE DE DEUS, Vs 9b.

    01, Pai nosso.

    02, Que ests nos cus.

    03, Santificado seja o teu nome.

    IV, 2, INVOCAO, Vs 10a.

    01, Venha o teu reino.

    IV, 3, SUBMISSO VONTADE DE DEUS, Vs 10b.

    01, Seja feita a tua vontade.

    01, A, Na Terra.

    01, B, No cu.

    IV, 4, PETIO, Vs 11.

    01, O po nosso de cada dia nos d hoje.

    IV, 5, CONFISSO DE PECADOS E PEDIDO DE PERDO, Vs 12a.

    01, Perdoanos as nossas dvidas.

    IV, 6, AMOR FRATERNAL, Vs 12b.

    01, Assim como ns perdoamos aos nossos devedores.

    Nosso perdo dos pecados, a quem os cometeu contra ns.

    IV, 7, ENTREGA AOS CUIDADOS DE DEUS, Vs 13ab.

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    01, no nos induzas tentao.

    02, Livranos do mal.

    IV, 8, NOVAMENTE, ADORAO, Vs 13c.

    01, Porque teu o reino, e o poder, e a glria, para sempre, amm.

    Nesta orao, ou modelo de orao, JESUS CRISTO no ensina aorarmos ao PAI em seu nome, entretanto, em Joo 14:1314, aorientao clara, a qual, pode ser complementada com1Tim 2:5.

    Por isso, repetimos, todas as oraes feitas a DEUS, devemseguir este esquema:

    01, ORAO FEITA AO PAI.02, EM NOME DE JESUS CRISTO.

    V, LOCAIS ONDE A ORAO PODE SER REALIZADA.

    Em todos os locais, podem ser realizadas oraes.

    No h local, onde uma orao no possa ser realizada.

    No h, portanto, restries, de qualquer espcie, para a

    realizao de oraes onde quer que seja.

    A orao do profeta Jonas no ventre do grande peixe, um timo

    exemplo, Jonas 2:110.

    VI, OCASIES EM QUE A ORAO PODE SER REALIZADA.

    Da mesma forma que, no h restries de locais, para a

    realizao de oraes, tambm no h restries, quanto hora

    em que uma orao possa ser realizada.

    Podero haver restries, quanto manifestao visvel de uma

    orao.

    Entretanto, para que haja uma orao no h necessidade da sua

    demonstrao, pois a mesma, pode ser realizada em silncio, e

    at de olhos abertos.

    Por isso, repetimos, no h restries, quanto a ocasies, para

    a realizao de uma orao.

    VII, POSIES EM QUE A ORAO PODE SER REALIZADA.

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    Em qualquer posio, pode ser feita uma orao.

    Desta forma, podemos orar em p, sentado, ajoelhado, deitado,

    etc.

    Naturalmente, num culto pblico, ou numa reunio conjunta, quemora, no deve abusar do direito de ser diferente dos outros,

    para no dar um espetculo ridculo, a no ser por absoluta

    incapacidade de portarse como as demais pessoas.

    Porm, quando a ss, h toda a liberdade, quanto posio,

    para a realizao de uma orao.

    VIII, RESPOSTAS DE DEUS S ORAES DOS CRENTES.

    Todas as peties feitas a DEUS em orao por todas as pessoas

    salvas por JESUS CRISTO so respondidas, porm, isto no

    significa que a resposta de DEUS s peties, sejam sempre sim,

    ou seja, de acordo com a vontade de quem ora.

    Por isso, DEUS responde, pelo menos, de trs modos, quais

    sejam:

    01, SIM E J.

    02, SIM, MAS ESPERA UM POUCO (NO POR ENQUANTO).

    03, NO E NUNCA.

    Estas formas de DEUS responder as peties dos seus filhos

    segundo a sua vontade, devemse ao fato da sua ONIPOTNCIA,

    ONISCINCIA, ONIPRESENA, IMUTABILIDADE, SANTIDADE, JUSTIA,

    AMOR, VONTADE E SOBERANIA serem absolutas, as quais, por

    isso, no dependem da manipulao do ser humano, seja ele

    quem for.

    Vejamos a seguir alguns exemplos BBLICOS de respostas de DEUS

    a oraes realizadas.

    01, DEUS RESPONDE, SIM E J,At 3:19, 9:3643 (4041), 28:89.

    02, DEUS RESPONDE, SIM, MAS ESPERA UM POUCO, Joo 11:145 (6);

    Apoc 6:911.

    03, DEUS RESPONDENDO, NO E NUNCA, 2Cor 12:110 (89); Tiago 4:1-

    10 (3).

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    IX, ORAES NA BBLIA, FORA DA REGRA ENSINADA POR JESUS CRISTO.

    Em todo o ANTIGO TESTAMENTO, nenhuma orao foi feita ao

    PAI, em nome de seu FILHO, JESUS CRISTO, visto que JESUS

    CRISTO ainda no havia nascido, e, por isso mesmo, no havia

    a revelao DIVINA da sua intermediao, a qual s foi

    ensinada no NOVO TESTAMENTO, como podemos ver em Joo 14:13-

    14, 15:16, 16:2326.

    Isto porque JESUS CRISTO o nico intermedirio entre DEUS e

    os homens, 1Tim 2:5.

    Porm, no NOVO TESTAMENTO, tambm encontramos vrias oraes

    realizadas por filhos de DEUS, que fogem ao modelo conhecido e

    praticado por ns, ou seja, fora do modelo ensinado pelo SENHOR

    JESUS CRISTO.

    Vejamos:

    01, Estevo, quando sofria martrio por apedrejamento, dirigiu-se a JESUS CRISTO,At 7:5960.

    02, Paulo, em 1Cor 1:3, pede, tanto a graa de DEUS PAI, comodo SENHOR JESUS CRISTO.

    03, Em 1Tim 1:12, Paulo d graas a JESUS CRISTO.

    04, Em 2Tess 1:12, Paulo pede, para os tessalonicenses, tantoa graa de DEUS, como a de JESUS CRISTO.

    X, OBSTCULOS RESPOSTA POSITIVA DE DEUS ORAO.

    Pode parecer um contrasenso, mas, dependendo do estado

    espiritual de quem ora, ou da (s) pessoa (s) para a (s) qual(is) pedimos, DEUS pode responder negativamente s oraesrealizadas, at que o problema espiritual, seja resolvido.

    Vejamos os prximos exemplos.

    Prov 15:29, 28:9; Is 1:1315; Jer 11:917 (11, 14); Miq 3:112 (4,7); Zac 7:914 (13); Tiago 4:14.

    Esta condio, tambm, pode acontecer conosco, visto que,tambm somos pecadores.

    Por isso, ao orarmos, no nos esqueamos de confessar os nossospecados, nem de pedirmos perdo a DEUS, com arrependimento,para que estejamos em condies espirituais aceitveis por

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    DEUS, de tal forma que, nossa comunho com ele, no estejainterrompida, em virtude dos nossos pecados.

    Vejamos ainda, o que nos diz Isaas 59:121 (12).

    XI, ORAES DE INCRDULOS.

    Ouvir DEUS uma orao feita por um incrdulo ?

    Claro que DEUS ouve, visto que onipresente e onisciente.

    Entretanto, o problema no est na audio, mas, noatendimento.

    Dependendo do modo e do corao de quem pretende conversar comDEUS, ainda que seja uma pessoa incrdula, DEUS far com quetal pessoa tenha um encontro com a VERDADE e com JESUS CRISTO,para que possa aceitlo como NICO E SUFICIENTE SALVADOR e,assim, tenha livre acesso e comunho com DEUS atravs do nicointermedirio que JESUS CRISTO, 1Tim 2:5.

    Podemos verificar este fato, emAt 10:148 (16, 3032).

    Verificamos nesta passagem BBLICA que, de uma certa forma, as

    oraes, at de incrdulos, so ouvidas e atendidas por DEUS,

    mas DEUS sempre apontar e trabalhar para que quem lhe

    temente, tenha um encontro pessoal com JESUS CRISTO, para que

    haja converso genuna e uma comunho eficaz.

    XII, FORMAS, OU MODOS, DE ORAO.

    Para ns, h apenas duas formas ou modos de orar, as quais so:

    1, ORAO A SS.

    2, ORAO CONJUNTA.

    Estas duas formas de orao, por sua vez, podem ser realizadasde modos ou formas variadas, como podemos ver a seguir.

    Estas formas de orao baseiamse na experincia do nosso dia a

    dia, no colocamos passagens BBLICAS, por acharmos

    desnecessrio.

    Porm, se no na sua totalidade, para a maioria das formas de

    orao dadas a seguir, encontraremos base BBLICA.

    1, ORAO A SS.1, A, ORAO A SS, SILENCIOSA.

    1, B, ORAO A SS, AUDVEL.

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    2, ORAO CONJUNTA.

    2, A, ORAO CONJUNTA, SILENCIOSA.

    2, B, ORAO CONJUNTA, AUDVEL.

    2, B, a, ORAO CONJUNTA, AUDVEL E PBLICA.

    2, B, a, 1, ORAO CONJUNTA, AUDVEL, PBLICA E UNITRIA.

    2, B, a, 2, ORAO CONJUNTA, AUDVEL, PBLICA E GERAL.2, B, b, ORAO CONJUNTA, AUDVEL E PARTICULAR.

    2, B, b, 1, ORAO CONJUNTA, AUDVEL, PARTICULAR E UNITRIA.

    2, B, b, 2, ORAO CONJUNTA, AUDVEL, PARTICULAR E GERAL.

    Vejamos cada uma em particular.

    XII, 1, ORAO A SS.

    As oraes a ss, de qualquer forma, tambm so particulares.

    As oraes feitas a ss so uma beno na vida do salvo porJESUS CRISTO, porque, quando as est realizando, no hqualquer limitao, a no ser a obedincia vontade de DEUS.

    Quanto extenso das mesmas, aos assuntos colocados em pauta,s queixas, acusaes, elogios, etc., o crente tem toda aliberdade, visto que, s DEUS o est escutando.

    As oraes a ss, podem ser realizadas de duas formas.

    XII, 1, A, ORAO A SS, SILENCIOSA.

    A orao a ss, pode ser realizada silenciosamente; s empensamento.

    Visto que, DEUS onisciente, com toda a certeza, saber ocontedo da orao.

    XII, 1, B, ORAO A SS, AUDVEL.

    A orao a ss, tambm pode ser realizada de forma audvel,dependendo nica e exclusivamente da vontade pessoal de quem ora.

    XII, 2, ORAO CONJUNTA.

    As oraes em conjunto, podem ser realizadas de duas formas:

    XII, 2, A, ORAO CONJUNTA, SILENCIOSA.

    As oraes so realizadas em conjunto e em silncio, quando numculto ou reunio, as pessoas congregadas, so orientadas afazerem uma orao silenciosa.

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    XII, 2, B, ORAO CONJUNTA, AUDVEL.

    As oraes em conjunto e audveis, so, as realizadas quandovrias pessoas esto reunidas e so feitas oraes em voz alta.

    XII, 2, B, a, ORAO CONJUNTA, AUDVEL E PBLICA.

    As oraes em conjunto audveis e pblicas, so, as oraesrealizadas a DEUS, por exemplo em cultos, pblicos, nosquais, no haja restrio, de espcie alguma, presena dequem quer que seja nos mesmos.

    As oraes em conjunto audveis e pblicas, podem ainda serrealizadas, de forma unitria ou geral.

    XII, 2, B, a, 1, ORAO CONJUNTA, AUDVEL, PBLICA EUNITRIA.

    As oraes em conjunto audveis, pblicas e unitrias, so,as oraes realizadas, num culto ou reunio pblica, em vozalta, por apenas um irmo, indicado, ou convidado para tanto,enquanto os demais, acompanham aquela orao, em silncio,aceitandoa, como sendo tambm a expresso da sua vontade, ouquando muito, com palavras, ou brevssimas frases deassentimento e apoio orao realizada.

    XII, 2, B, a, 2, ORAO CONJUNTA, AUDVEL, PBLICA E GERAL.

    As oraes em conjunto, audveis, pblicas e gerais, so asoraes realizadas num culto, ou numa reunio pblica, e parao qual, no haja limitao do nmero de pessoas que levantema voz em orao.

    XII, 2, B, b, ORAO CONJUNTA, AUDVEL E PARTICULAR.

    As oraes em conjunto audveis e particulares, so, asoraes realizadas num culto, ou reunio, onde estejampresentes, apenas, pessoas pertencentes a um grupo, quetenham os mesmos ideais, a mesma f, os mesmos propsitos, asmesmas metas, ou que estejam reunidas para uma finalidadeespecfica.

    Da mesma forma, que as oraes em conjunto e pblicas, asoraes em conjunto e particulares, tambm podem serrealizadas de forma unitria e geral.

    XII, 2, B, b, 1, ORAO CONJUNTA, AUDVEL, PARTICULAR EUNITRIA.

    As oraes em conjunto, audveis, particulares e unitrias,so, as oraes realizadas por uma s pessoa, num culto, oureunio, onde estejam presentes, apenas, pessoas pertencentes

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    a um grupo, que tenham os mesmos ideais, a mesma f, os mesmospropsitos, as mesmas metas, ou que estejam reunidas para umafinalidade especfica.

    XII, 2, B, b, 2, ORAO CONJUNTA, AUDVEL, PARTICULAR E GERAL.

    As oraes em conjunto, audveis, particulares e gerais, so,as oraes realizadas por um nmero ilimitado de pessoas, numculto, ou reunio, onde estejam presentes, apenas, pessoaspertencentes a um grupo, que tenham os mesmos ideais, a mesmaf, os mesmos propsitos, as mesmas metas, ou que estejamreunidas para uma finalidade especfica.

    XII, 3, FORMAS OU MODOS DE ORAO AUDVEL.

    As oraes audveis podem ser feitas de vrias formas ou modos

    como veremos a seguir.

    1, COM MURMRIOS.So oraes feitas em voz baixa e em tom lastimoso,queixoso e triste.

    2, COM ROGOS E OU SPLICAS.So oraes de pedidos feitas com insistncia e humildade.

    3, COM CLAMORES.So oraes feitas em voz alta ou aos brados, quer seja,

    implorando, suplicando, reclamando, protestando, etc.

    4, COM CNTICOS.O livro dos Salmos o hinrio ou livro dos hinos deIsrael.

    No livro dos Salmos vemos uma grande quantidade de oraesfeitas em forma de cnticos.

    Cremos que estas quatro formas abarcam tudo, entretanto,outras formas tambm podem ser usadas nas oraes audveis.

    XIII, ALGUNS CUIDADOS AO LIDAR COM TEXTOS BBLICOS SOBREORAO.

    H, no poucas, pessoas que tomam um texto que fala sobreorao e o aplicam sem qualquer preocupao com o contextoprximo ou remoto, em que o mesmo est inserido.

    Damos a seguir trs exemplos de textos que falam de orao, masque necessitam de muito cuidado ao serem aplicados, visto que,se os cuidados necessrios no forem tomados, erros serocometidos, os quais, no sero nada bons para ns, j que, seso erros, estaro em desacordo com a PALAVRA DE DEUS.

    Jos Joaquim Gonalves de Faria Milton Vilela [email protected] 22

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    1 CUIDADO.

    1 TEXTO EM ANLISE, Joo 15:7cd.

    Pedireis tudo o que quiserdes, e vos ser feito.

    Pessoas h, se salvas ou no, no sabemos, que tomam o textocitado acima como uma verdade acabada e, por isso, semnecessidade ou possibilidade de retoques.

    Pessoas assim so muito corajosas e se acham no direito deexigir o que acham que DEUS est prometendo com este texto.

    Chegam, pasmem, ao ponto de determinar, que isto ou aquiloacontea, sem a menor cerimnia ou escrpulo.

    Na verdade, o texto diz isso mesmo, ou seja, tudo o quequisermos pedir ser feito ou atendido.

    Porm, isso uma inverdade.

    No verdade, porque o texto Pedireis tudo o que quiserdes, evos ser feito est, fora do contexto em que foi escrito.

    Vejamos como a promessa muda de figura ao ser includo orestante do versculo, vejamos portanto o versculo inteiro.

    Joo 15:7, Se vs estiverdes em mim, e as minhas palavrasestiverem em vs, pedireis tudo o que quiserdes, e vos serfeito.

    A coisa mudou e muito.

    Duas clusulas so necessrias para que DEUS faa tudo o quealgum quiser:

    1 CLUSULA.A (s) pessoa (s) que fizer (em) o pedido necessita (m)

    estar em JESUS CRISTO, Se vs estiverdes em mim.

    2 CLUSULA.As palavras de JESUS CRISTO necessitam estar na pessoa oupessoas que fizer (em) o pedido, e as minhas palavrasestiverem em vs.

    A ousadia, coragem e vanglria deixam de existir a partir domomento em que a PALAVRA DE DEUS tomada como, realmente, .

    A 1 clausula, talvez no seja difcil, visto que h muitas

    pessoas que esto em JESUS CRISTO porque o aceitaram comNICO E SUFICIENTE SALVADOR.

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    Porm, a 2 clusula mais complicada ou difcil, visto que,qual a pessoa que pode garantir que AS PALAVRA DE JESUS CRISTOesto nela; queremos dizer, TODAS AS PALAVRA DE JESUS CRISTO.

    Por isso, devemos seguir o ensinamento de JESUS CRISTO em

    Mat 6:10, Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assimna terra como no cu.

    Porm, seguir, apenas, o ensinamento oral de JESUS CRISTO,talvez seja um tanto quanto difcil, porque, poderemos dizer,JESUS CRISTO ensina a fazer, mas eu quero ver se ele fez comoensinou.

    Verdadeiramente, o SENHOR JESUS CRISTO praticou o queensinou, assim sendo, seus ensinamentos tm autoridade dupla,ou seja, ensinamento na teoria juntamente com suas lies

    dadas na prtica.

    Por isso, devemos obedecer o que ele nos ensinou, tambm naprtica, como podemos ver nas trs transcries a seguir.

    1 TEXTO TRANSCRITO, Mat 26:3644.

    Mat 26:36, Ento chegou Jesus com eles a um lugar chamadoGetsmani, e disse a seus discpulos: Assentaivos aqui,enquanto vou alm orar.

    Mat 26:37, E, levando consigo Pedro e os dois filhos deZebedeu, comeou a entristecerse e a angustiarse muito.

    Mat 26:38, Ento lhes disse: A minha alma est cheia detristeza at a morte; ficai aqui, e velai comigo.

    Mat 26:39, E, indo um pouco mais para diante, prostrouse sobreo seu rosto, orando e dizendo:Meu Pai, se possvel, passede mim este clice; todavia, no seja como eu quero, mas

    como tu queres.

    Mat 26:40, E, voltando para os seus discpulos, achouosadormecidos; e disse a Pedro: Ento nem uma hora pudestevelar comigo ?

    Mat 26:41, Vigiai e orai, para que no entreis em tentao; naverdade, o esprito est pronto, mas a carne fraca.

    Mat 26:42, E, indo segunda vez, orou, dizendo: Pai meu, se esteclice no pode passar de mim sem eu o beber, faase a tuavontade.

    Mat 26:43, E, voltando, achouos outra vez adormecidos; porque

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    os seus olhos estavam pesados.

    Mat 26:44, E, deixandoos de novo, foi orar pela terceira vez,dizendo as mesmas palavras.

    2 TEXTO TRANSCRITO, Mar 14:3242.

    Mar 14:32, E foram a um lugar chamado Getsmani, e disse aos

    seus discpulos: Assentaivos aqui, enquanto eu oro.

    Mar 14:33, E tomou consigo a Pedro, e a Tiago, e a Joo, ecomeou a ter pavor, e a angustiarse.

    Mar 14:34, E disselhes: A minha alma est profundamente triste

    at a morte; ficai aqui, e vigiai.

    Mar 14:35, E, tendo ido um pouco mais adiante, prostrouse emterra; e orou para que, se fosse possvel, passasse dele

    aquela hora.

    Mar 14:36, E disse:Aba, Pai, todas as coisas te so possveis;afasta de mim este clice; no seja, porm, o que eu quero,

    mas o que tu queres.

    Mar 14:37, E, chegando, achouos dormindo; e disse a Pedro:Simo, dormes ? no podes vigiar uma hora ?

    Mar 14:38, Vigiai e orai, para que no entreis em tentao; oesprito, na verdade, est pronto, mas a carne fraca.

    Mar 14:39, E foi outra vez e orou, dizendo as mesmas palavras.

    Mar 14:40, E, voltando, achouos outra vez dormindo, porque osseus olhos estavam pesados, e no sabiam o que responderlhe.

    Mar 14:41, E voltou terceira vez, e disselhes: Dormi agora, edescansai. Basta; chegada a hora. Eis que o Filho do homem

    vai ser entregue nas mos dos pecadores.

    Mar 14:42, Levantaivos, vamos; eis que est perto o que me trai.

    3 TEXTO TRANSCRITO, Luc 22:3946.

    Luc 22:39, E, saindo, foi, como costumava, para o Monte das

    Oliveiras; e tambm os seus discpulos o seguiram.

    Luc 22:40, E quando chegou quele lugar, disselhes: Orai, para

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    que no entreis em tentao.

    Luc 22:41, E apartouse deles cerca de um tiro de pedra; e,pondose de joelhos, orava,

    Luc 22:42, Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este clice;todavia no se faa a minha vontade, mas a tua.

    Luc 22:43, E apareceulhe um anjo do cu, que o fortalecia.

    Luc 22:44, E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seusuor tornouse em grandes gotas de sangue, que corriam at aocho.

    Luc 22:45, E, levantandose da orao, veio para os seusdiscpulos, e achouos dormindo de tristeza.

    Luc 22:46, E disselhes: Por que estais dormindo ? Levantaivos, eorai, para que no entreis em tentao.

    Teremos ousadia para obedecer o que JESUS CRISTO nos ensinouno s na teoria, mas tambm na prtica ?

    Alm destas clusulas restritivas h, pelo menos, mais uma, a qual,est na 1Joo 5:14, a qual bom trazermos baila, qual seja:

    1Joo 5:14, E esta a confiana que temos nele, que, se

    pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.

    E no versculo 15, Joo repete, praticamente o que est escritoem Joo 15:7cd.

    1Joo 5:15, E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos,sabemos que alcanamos as peties que lhe fizemos.

    O apstolo Joo preciso e, ainda que com outras palavras,repete o que escreveu em Joo 15:7.

    Por tudo isto, podemos afirmar:

    1, Se ns estivermos em JESUS CRISTO, e palavras de JESUSCRISTO estiverem em ns, pediremos tudo o que quisermos, enos ser feito. (Seremos atendidos).

    2, Se pedirmos alguma coisa, segundo a vontade de JESUS CRISTO,ele nos ouve. (JESUS CRISTO nos atende).

    3, Se sabemos que JESUS CRISTO nos ouve em tudo o que pedimos,(desde que o nosso pedido seja segundo a vontade de JESUS

    CRISTO), sabemos que alcanamos as peties fizermos a JESUSCRISTO. (Seremos atendidos por JESUS CRISTO).

    Cremos, sem qualquer sombra de dvida, que as PALAVRAS DE CRISTO

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    em Joo 15:7, so a vontade de JESUS CRISTO em 1Joo 5:14.

    Por tudo o que vimos, podemos sintetizar tudo numa frase eafirmar que:

    Qualquer coisa que quisermos pedir a DEUS ser atendida,segundo a nossa vontade, desde que tal pedido esteja dentro davontade de JESUS CRISTO, ou de DEUS.

    Se no estiver de acordo com a vontade de DEUS, nada feito,porque DEUS no se deixa escarnecer, Gl 6:7.

    Se DEUS atendesse qualquer pedido de quem quer que seja, aindaque tal pedido no estivesse de acordo com a sua soberanavontade, j no seria SENHOR, visto que estaria servindo algummais poderoso do que ele.

    Se assim fosse, de quem seria, onde estaria ou que seria daglria do SENHOR ?

    Porm, a glria do SENHOR, pertence somente ao SENHOR.

    Por esse motivo, o SENHOR no d sua GLRIA a quem quer queseja, Is 42:8, 48:11, criemos, inventemos ou imaginemos seja oque for para o comandarmos.

    Cremos que basta de argumentao.

    Portanto, faamos qualquer pedido a DEUS, mas tenhamos acoragem espiritual de colocar o atendimento de tal pedido nasmos do SENHOR, e humildemente digamos, como JESUS CRISTOfalou: todavia no se faa a minha vontade, mas a tua.

    Quem assim age, fica mais tranqilo, porque a vontade de DEUS,no h dvida, ainda que no esteja em sintonia com a nossavontade, sempre, muitssimo melhor que a vontade de qualquermortal como ns.

    2 CUIDADO.

    2 TEXTO EM ANLISE, Mat 6:7.

    Mat 6:7, E, orando, no useis de vs repeties, como osgentios, que pensam que por muito falarem sero ouvidos.

    Este texto, infelizmente, tambm, no s, pode causar muitosproblemas, como, realmente os cria.

    Tais males so causados porque muitas pessoas deixam de serabenoadas ou atendidas por DEUS em seus pedidos de orao, poraplicarem este versculo de forma errada em suas oraes.

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    Algum poder, orgulhosamente, dizer: Quando eu oro, fazendo aDEUS algum pedido, fao como o versculo ensina, peo uma vez,coloco o problema nas mos de DEUS e no oro mais sobre o mesmoassunto, porque DEUS manda no fazer repeties desnecessrias.

    Isto ensinado, por muitas e muitas pessoas, muitas e muitasvezes e em muitos e muitos lugares.

    Porm, as mesmas pessoas que ensinam o que diz Mat 6:7, aolerem e ensinarem Luc 18:18, transcrito um pouco abaixo,ensinam como descreve o texto.

    Todavia, h um enorme problema, Luc 18:18 manda fazer umdeterminado pedido, porm, no apenas uma vez, mas quantasforem necessrias, at o atendimento de tal pedido.

    Tais pessoas, infelizmente, danam ao sabor do que pensam sercorreto, sem se aperceberem que, embora, talvez, sem o saberemesto extremamente erradas.

    Porm, a culpa no da PALAVRA DE DEUS.

    A culpa de quem usa a PALAVRA DE DEUS incorretamente.

    E agora, como fica quem escuta e ou quem ensina ?

    Oramos uma s vez, ou fazemos repeties incessantes da mesmaorao at que o pedido seja atendido ?

    Nem tanto ao mar, nem tanto serra.

    Faamos a leitura de Luc 18:18.

    Luc 18:1, E contoulhes tambm uma parbola sobre o dever deorar sempre, e nunca desfalecer,

    Luc 18:2, Dizendo: Havia numa cidade um certo juiz, que nem aDeus temia, nem respeitava o homem.

    Luc 18:3, Havia tambm, naquela mesma cidade, uma certa viva,que ia ter com ele, dizendo: Fazeme justia contra o meuadversrio.

    Luc 18:4, E por algum tempo no quis atendla; mas depois disseconsigo: Ainda que no temo a Deus, nem respeito os homens,

    Luc 18:5, Todavia, como esta viva me molesta, hei de fazerlhejustia, para que enfim no volte, e me importune muito.

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    Luc 18:6, E disse o Senhor: Ouvi o que diz o injusto juiz.

    Luc 18:7, E Deus no far justia aos seus escolhidos, queclamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para comeles ?

    Luc 18:8, Digovos que depressa lhes far justia. Quando pormvier o Filho do homem, porventura achar f na terra ?

    isso mesmo, este texto parece contrariar frontalmente o textodeMat 6:7.

    Porm, s colocarmos as coisas em seus devidos lugares, paranos acalmarmos por completo e ficarmos em paz conosco mesmo e,principalmente, em paz com DEUS.

    Faamos a mesma coisa que fizemos com Joo 15:7cd, onde, para oentendimento correto, necessitamos ler, no s a metade finaldo versculo, mas o versculo inteiro.

    No caso deMat 6:7, necessitamos lerMat 6:68.

    Mat 6:6, Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e,fechando a tua porta, ora a teu Pai que est em secreto; eteu Pai, que v em secreto, te recompensar publicamente.

    Mat 6:7, E, orando, no useis de vs repeties, como osgentios, que pensam que por muito falarem sero ouvidos.

    Mat 6:8, No vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Paisabe o que vos necessrio, antes de vs lho pedirdes.

    Cremos que agora deu para entender o significado correto deMat 6:7, j que colocamos este versculo no contexto em que omesmo est inserido.

    O que JESUS CRISTO ensina emMat 6:7, :No devemos repetir o mesmo pedido, durante o mesmo perodode orao, porque seria repetio v, ou seja, desnecessriae intil, haja vista a entrada no aposento.

    Porm, em Luc 18:18 JESUS CRISTO ensina:Devemos orar sempre, e nunca desfalecer, ou seja, jamais pararde orar, em todos os perodos de orao que fizermos, enquantonosso pedido no for atendido.

    O prprio SENHOR JESUS CRISTO, quando, antes de ser preso, no

    Getsmani praticou este ensinamento.

    Para caldear esta lio em nossa mente transcrevemos novamenteMat 26:3644; Mar 14:32.

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    TRANSCRIO DE Mat 26:3644.

    Mat 26:36, Ento chegou Jesus com eles a um lugar chamadoGetsmani, e disse a seus discpulos: Assentaivos aqui,

    enquanto vou alm orar.

    Mat 26:37, E, levando consigo Pedro e os dois filhos deZebedeu, comeou a entristecerse e a angustiarse muito.

    Mat 26:38, Ento lhes disse: A minha alma est cheia detristeza at a morte; ficai aqui, e velai comigo.

    Mat 26:39, E, indo um pouco mais para diante, prostrouse sobreo seu rosto, orando e dizendo:Meu Pai, se possvel, passede mim este clice; todavia, no seja como eu quero, mas

    como tu queres.

    Mat 26:40, E, voltando para os seus discpulos, achouosadormecidos; e disse a Pedro: Ento nem uma hora pudestevelar comigo ?

    Mat 26:41, Vigiai e orai, para que no entreis em tentao; naverdade, o esprito est pronto, mas a carne fraca.

    Mat 26:42, E, indo segunda vez, orou, dizendo: Pai meu, se esteclice no pode passar de mim sem eu o beber, faase a tua

    vontade.

    Mat 26:43, E, voltando, achouos outra vez adormecidos; porqueos seus olhos estavam pesados.

    Mat 26:44, E, deixandoos de novo, foi orar pela terceira vez,dizendo as mesmas palavras.

    Como podemos verificar neste texto, JESUS CRISTO faz trspedidos semelhantes, porm, em trs perodos de oraodistintos.

    Primeiro pedido, no primeiro perodo de orao,Mat 26:39.

    Segundo pedido, no segundo perodo de orao,Mat 26:42.

    Terceiro pedido, no terceiro perodo de orao,Mat 26:44.

    TRANSCRIO DE Mar 14:32.

    Mar 14:32. E foram a um lugar chamado Getsmani, e disse aos

    seus discpulos: Assentaivos aqui, enquanto eu oro.

    Mar 14:33. E tomou consigo a Pedro, e a Tiago, e a Joo, ecomeou a ter pavor, e a angustiarse.

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    Mar 14:34. E disselhes: A minha alma est profundamente tristeat a morte; ficai aqui, e vigiai.

    Mar 14:35. E, tendo ido um pouco mais adiante, prostrouse em terra; e

    orou para que, se fosse possvel, passasse dele aquela hora.

    Mar 14:36. E disse:Aba, Pai, todas as coisas te so possveis;afasta de mim este clice; no seja, porm, o que eu quero,

    mas o que tu queres.

    Mar 14:37, E, chegando, achouos dormindo; e disse a Pedro:Simo, dormes ? no podes vigiar uma hora ?

    Mar 14:38, Vigiai e orai, para que no entreis em tentao; oesprito, na verdade, est pronto, mas a carne fraca.

    Mar 14:39, E foi outra vez e orou, dizendo as mesmas palavras.

    Mar 14:40, E, voltando, achouos outra vez dormindo, porque osseus olhos estavam pesados, e no sabiam o que responderlhe.

    Mar 14:41, E voltou terceira vez, e disselhes: Dormi agora, edescansai. Basta; chegada a hora. Eis que o Filho do homemvai ser entregue nas mos dos pecadores.

    Mar 14:42, Levantaivos, vamos; eis que est perto o que me trai.

    Neste texto, Marcos nos apresenta apenas dois pedidossemelhantes em dois perodos de orao distintos.

    Primeiro pedido no primeiro perodo de orao,Mar 14:36.

    Segundo pedido, no segundo perodo de orao,Mar 14:39.

    No h dificuldade para verificar que JESUS CRISTO tambm praticou alio que ensinou com a parbola da viuva persistente.

    Repetiremos a lio dupla sobre a orao j descrita acima.

    O que JESUS CRISTO ensina emMat 6:7, :No devemos repetir o mesmo pedido, durante o mesmo perodode orao, porque seria repetio v, ou seja, desnecessriae intil, haja vista a entrada no aposento.

    Porm, em Luc 18:18 JESUS CRISTO ensina:Devemos orar sempre, e nunca desfalecer, ou seja, jamais pararde orar, em todos os perodos de orao que fizermos, enquantonosso pedido no for atendido.

    Contudo, necessrio fazer com que estas duas lies sejamcolocadas em apenas um texto.

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    NO DEVEMOS REPETIR UM PEDIDO NO MESMO PERODO DE ORAO,PORM, DEVEMOS REPETIR TODOS OS PEDIDOS NO ATENDIDOS, EM TODOSOS PERODOS DE ORAO.

    Cremos que d para entender, facilmente, sem que para isso

    tenhamos que despender muita energia.

    Infelizmente, muito estrago acontece, em virtude dadesvirtuao da PALAVRA DE DEUS, quer seja voluntria ouinvoluntariamente.

    Em virtude deste e tantos outros motivos, semelhantes ou no, oEVANGELHO SALVADOR DO SENHOR JESUS CRISTO est sendodesacreditado por uma enorme quantidade de pessoas, as quaisesperam, pelo menos, bom senso dos pregadores e ensinadores daPALAVRA DE DEUS, porm, ao se depararem com pessoas

    despreparadas o que querem distncia de tais pregadores eensinadores, e por implicao da BBLIA SAGRADA.

    Quando algum toma tal deciso, cremos que o ESPRITO SANTOnecessita trabalhar, e muito, com tais pessoas, as quais, commuita razo se sentem enganadas.

    3 CUIDADO.

    3 TEXTO EM ANLISE, Tiago 5:1415.

    Tiago 5:14, Est algum entre vs doente ? Chame os presbterosda igreja, e orem sobre ele, ungindoo com azeite em nome doSenhor;

    Tiago 5:15, E a orao da f salvar o doente, e o Senhor olevantar; e, se houver cometido pecados, serlheoperdoados.

    Sobre a uno com azeite, temos nossa posio na matriaDOUTRINA CRIST ACERCA DO diabo XII, 6, A.

    Trataremos aqui, apenas do que concerne orao.

    Antes, porm, uma palavra sobre nossa f na orao.

    Para que no haja qualquer sombra de dvida quanto nossa fe prtica da orao, somos, totalmente, favorveis orao,de toda a IGREJA DE JESUS CRISTO e de cada filho de DEUS emparticular, inclusive no que concerne orao intercessria,solicitando a DEUS a cura de todas e quaisquer enfermidades,no s, de terceiros, mas tambm das prprias.

    Estudemos agora.

    No Vs 14 temos; Chame os presbteros da igreja, e orem sobreele, e noVs 15 e a orao da f salvar o doente, e o Senhor

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    o levantar; e, se houver cometido pecados, serlheoperdoados.

    Para estudar este assunto, necessitamos dividilo em duas partes.

    1 Parte, Orem sobre ele, e a orao da f salvar o doente, eo Senhor o levantar.

    2 parte, Orem sobre ele, e a orao da f far com que sehouver cometido pecados, estes serlheo perdoados.

    Vejamos cada parte em separado.

    1 Parte, Orem sobre ele, e a orao da f salvar o doente, eo Senhor o levantar.

    Temos certeza que a salvao qual o versculo faz referncia a salvao da enfermidade, jamais a SALVAO ETERNA, vistoque a SALVAO ETERNA alcanada, apenas e tosomente, pela fpessoal em JESUS CRISTO COMO NICO E SUFICIENTE SALVADOR,Joo 3:16, Ef 2:89.

    Alm do mais, pelas lies que temos ao longo de todas aspginas da BBLIA SAGRADA, jamais as mesma nos ensinaram que,qualquer ser humano foi SALVO ETERNAMENTE, quando, ao estarenfermo, um grupo, ainda que, composto dos mais consagradosfilhos de DEUS, tivesse chegado perto desse mesmo enfermo e

    orado pela cura da enfermidade, ainda que tal orao seja feitacom o ndice mais alto de f que for possvel ao crente emJESUS CRISTO.

    Igualmente, cremos que jamais acontecer tal fato.

    Quanto salvao da enfermidade, ou seja, a cura, com toda acerteza, aceitamola, porm, temos o dever de viver e crersobriamente na realidade, para no acontecer que nosdecepcionemos com a prpria realidade.

    Qual a realidade ?

    Para sermos mais precisos quanto s oraes intercessriaspelas enfermidades de terceiros, devemos perguntar.

    Qual a realidade e ou a verdade acerca do resultado ou daresposta de DEUS s oraes, intercessrias, pela cura dasenfermidades de terceiros ?

    O resultado ou a resposta de DEUS s oraes intercessriaspela cura das enfermidades de terceiros a que segue:

    Muitas e muitas vezes DEUS responde ou responder, s oraes,intercessrias, pedindo a cura das enfermidades de terceiros,com a cura.

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    Porm, indubitavelmente, sempre haver, pelo menos, uma vez emque DEUS no responder com a cura, assim sendo, a morte doenfermo inevitvel.

    Porque isso acontece ?Isto acontece, apenas e tosomente, porque aos homens estordenado morrerem uma vez, Heb 9:27.

    Esta determinao de DEUS, aconteceu em virtude do pecado deAdo, Gn 3:124 (19), e jamais cair por terra, a no ser queDEUS tome outra deciso.

    Que faremos, j que no sabemos o que acontecer ao enfermoaps orarmos a DEUS pela cura da sua enfermidade ?

    Oremos a DEUS com toda a f que possamos ter, mas tambm comhumildade, suficiente, para deixar a resposta de DEUS acontecersegundo a sua vontade, 1Joo 5:14.

    Isto significa que, aps orarmos a DEUS pedindo a cura de algum,jamais poderemos garantirlhe a cura, j que, impossvel, nestecaso, saber se a vontade de DEUS curar ou no.

    Se a cura for garantida, o tiro pode sair pela culatra.

    Isto porque, quando no acontece a cura, desde que a mesmatenha sido prometida e ou garantida, quem prometeu ou garantiua cura fica, com certeza absoluta, desacreditado.

    E quando a autoridade da PALAVRA DE DEUS usada comoautenticidade para o cumprimento da promessa, a BBLIA SAGRADA,infelizmente, tambm fica desacreditada pela pessoa ou pessoasque esperavam a cura, porm, a mesma no aconteceu.

    Ao acontecer este fato, o EVANGELHO, que o poder de DEUSpara a SALVAO ETERNA do que cr, Rom 1:16, passa a ser

    desacreditado, no porque o EVANGELHO deixe de ser o poder deDEUS para a SALVAO ETERNA do que cr, mas porque umapromessa destituda de base BBLICA passou a ecoar no coraode uma ou mais pessoas, a (s) qual (is), naturalmente, sesente (m), extremamente, ludibriada (s).

    Porm, quando as coisas so colocadas em seus devidos lugares,e a responsabilidade da resposta orao colocada em DEUS,com certeza total, podemos ficar tranqilos e dormirsossegados, porque:

    1, Estaremos agindo de acordo com a vontade de DEUS.

    2, No estaremos empenhando a nossa palavra.

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    3, Jamais seremos ridicularizados como mentirosos.

    4, No estaremos usando erradamente a PALAVRA DE DEUS.

    5, Jamais a PALAVRA DE DEUS ser ridicularizada nem tomada como

    mentirosa.

    2 parte, Orem sobre ele, e a orao da f far com que sehouver cometido pecados, os mesmos serlheo perdoados.

    Como tivemos oportunidade de ver nas Consideraespreliminares toda a DOUTRINA CRIST, deve ser consideradaDOUTRINA CRIST quando alm de ter sua base no NOVO TESTAMENTO,tiver comprovao, ou seja, quando houver outras passagens quea comprove, fortalea ou apoie, quer seja no NOVO ou ANTIGOTESTAMENTO.

    Cremos que sobre o perdo dos pecados no h dvida.

    Quem perdoa pecados o SENHOR.

    Porm, no vemos em nenhum outro lugar na BBLIA SAGRADA, queos pecados de algum so perdoados quando este algum estenfermo e vrios irmos, ainda que consagrados ao mximo,chegam e oram a DEUS para que sua enfermidade seja curada.

    Portanto, jamais esperemos que por termos orado pela cura de

    algum enfermo, seus pecados lhe sejam perdoados.

    Concluso e sugesto concernente orao em Tiago 5:14, 15.

    Jamais garantamos o restabelecimento da sade de algum apsorarmos a DEUS pela sua cura, nem esperemos jamais, que, emvirtude da nossa orao, o enfermo tenha seus pecadosperdoados.

    Apresentamos apenas trs exemplos, mas cremos que os mesmos sosuficientes para mostrar a necessidade de tomar muito, mas muito

    cuidado mesmo, no s no que concerne orao, mas a muitosoutros temas encontrados na BBLIA SAGRADA, os quais, nela estopara auxlio e benefcio do ser humano, bem como para crescimentoespiritual dos filhos de DEUS, jamais para iludir quem quer queseja, ainda que o mais humilde de todos os seres humanos.

    Se a PALAVRA DE DEUS estivesse a servio do engano, da iluso,etc., etc., etc., DEUS no seria amor, mas, com certeza, DEUS amor, 1Joo 4:810.

    E se DEUS no fosse amor, jamais amaria a humanidade, ao ponto

    de tornarse homem na pessoa de JESUS CRISTO, para salvareternamente esta mesma humanidade, Joo 1:14, 3:16.

    XIV, ORAES DESTITUDAS DE FUNDAMENTAO BBLICA.

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    Infelizmente, muitas desiluses acontecem e muito tempo perdido, em virtude da prtica de fazer oraes porassuntos que jamais sero atendidos segundo a vontade dequem ora, em virtude das mesmas estarem fora da vontade e

    aprovao de DEUS.

    Vejamos a seguir alguns casos.

    1 CASO.Orar a DEUS, solicitando o batismo com o ESPRITO SANTO.

    Para ser batizado com o ESPRITO SANTO, no h outra alternativa, necessrio ser filho de DEUS, ou seja, necessrio crer emJESUS CRISTO COMO NICO E SUFICIENTE SALVADOR.

    Na matria DOUTRINA CRIST DO ESPRITO SANTO, Cap X somosmais completos sobre o BATISMO COM O ESPRITO SANTO.

    2 CASO.Orar a DEUS, solicitando que nos encha com o ESPRITO SANTO.

    Para ser cheio do ESPRITO SANTO, TAMBM NO H OUTRAALTERNATIVA, necessrio obedecer a DEUS, atravs doconhecimento e obedincia sua PALAVRA, a BBLIA SAGRADA.

    Na matria DOUTRINA CRIST DO ESPRITO SANTO, Cap XIV

    mostramos, com mais detalhes, o que necessrio fazer para sercheio do ESPRITO SANTO.

    3 CASO.Orar a DEUS pedindolhe para nos dirigir, quando na verdadeno desejamos ser dirigidos por DEUS.

    Vejamos o que nos ensinam as prximas passagens BBLICAS,Is 29:13; Mat 15:8; Mar 7:6.

    4 CASO.Amaldioar pessoalmente o diabo, quando em orao a DEUS.

    O diabo j est, e muito bem amaldioado por DEUS.

    Na matria DOUTRINA CRIST ACERCA DO diabo, Cap XIII, 3mostramos, mais detalhadamente, porque no devemos amaldioaro diabo.

    5 CASO.Quando em orao a DEUS, invocar a presena do diabo e ou de

    demnios, para depois expulslos.

    Nossa invocao deve ser, apenas e tosomente, a presena do

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    SENHOR, jamais a presena do diabo ou de demnios.

    Na matria DOUTRINA CRIST ACERCA DO diabo, Cap XII, 4, Btemos mais detalhes sobre este assunto.

    6 CASO.Orar por ou em objetos (ungindoos tambm com leo) com apretenso de dotlos com poder sobrenatural.

    Misericrdia, isso faz do objeto um feitio e quem faz uso defeitios feiticeiro.

    Na matria DOUTRINA CRIST ACERCA DO diabo, Cap XII, 6 somosmais abrangentes sobre este tema.

    Apresentamos apenas seis situaes de oraes vs, porm, alista pode ser aumentado sem dificuldade.

    Prestemos, portanto, ateno PALAVRA DE DEUS, para noperdermos tempo fazendo oraes que estejam fora da vontade deDEUS, por no terem apoio na BBLIA SAGRADA.

    XV, CUIDADOS INDISPENSVEIS A SEREM OBSERVADOS NAS ORAES

    PBLICAS.

    Em todas as oraes pblicas, principalmente as oraesrealizadas em cultos pblicos, ou reunies abertas a todos,

    devem ser tomados alguns cuidados, indispensveis, visando, no

    acarretar crticas, nem problemas de ordem pessoal ou, at

    mesmo, IGREJA.

    Vejamos alguns cuidados:

    XV, 1, NO FAZER ORAES MUITO LONGAS.

    01, Em primeiro lugar, as respostas de DEUS so dadas emconseqncia, ou de acordo com a sua vontade, no em

    conseqncia do tempo demorado nas oraes.

    02, Em segundo lugar, se todas as oraes feitas num culto

    pblico, forem por demais longas, o culto se prolongar

    desnecessariamente, tornandose aparentemente interminvel,

    causando a impraticabilidade das mesmas.

    03, Em terceiro lugar, quando as oraes em um culto pblicoso por demais longas, trazem em conseqncia a reduo,

    para no dizer, a eliminao de outras partes no menos

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    importantes do culto, principalmente, a msica e a

    pregao.

    04, Em quarto lugar, uma orao muito longa num culto pblico,

    no prova que quem est orando tenha uma vida moral,

    devocional, espiritual, etc., muito elevada.

    XV, 2, ORAR APENAS PELOS ASSUNTOS SOLICITADOS PELO DIRIGENTE DO

    CULTO.

    01, Este cuidado, faz com que o culto no se torne demorado

    alm dos limites do bom senso.

    02, Demonstra, alm de reverncia, respeito e obedincia ao

    dirigente do culto.

    03, Mostra aos visitantes, principalmente aos que ainda no so

    convertidos, que a IGREJA age com ordem e decncia.

    XV, 3, JAMAIS FAZER ACUSAES, OU CRTICAS, A QUALQUER PESSOA,

    GRUPO DE PESSOAS, CATEGORIA PROFISSIONAl, INSTITUIO, ETC.,

    ALVO DAS ORAES, PORQUE:

    01, Em primeiro lugar, falta de tica.

    02, Parentes ou amigos prximos de quem est sendo citado,

    podero estar presentes e, se alguma crtica ou acusao for

    feita durante a orao causar, com certeza, um grande mal-

    estar, no s contra quem est orando, mas por extenso,

    IGREJA.

    03, A pessoa que escuta crticas ou acusaes contra um parente

    ou amigo concluir que no futuro tambm poder ser alvo de

    acusaes, ou crticas, em pblico.

    Isto um grande impecilho ao crescimento da causa de DEUS.

    04, Se quem est orando, fizer crticas, ou acusaes, a

    autoridades constitudas (ocupantes de postos em rgos dos

    poderes legislativo, executivo e judicirio, das reas das

    administraes federal, municipais e estaduais), ou, at

    mesmo a qualquer pessoa, poder ser, at, processada,

    cabendolhe o nus da prova, em juzo, das acusaes feitas,alm de, possivelmente, colocar, tambm, a IGREJA na mesma

    situao.

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    XV, 4, CUIDADOS ESPECIAIS, PARA QUEM ESCUTA UMA ORAO PBLICA.

    Quando uma orao pblica audvel e unitria, est sendo

    realizada, h pelo menos, dois cuidados a serem observados, por

    quem no est fazendo a orao, para o bem geral.

    Vejamolos:

    01, Quando algum ora em voz alta, os demais devem acompanhlo

    com ateno e, no mximo com palavras ou breves frases de

    assentimento orao que est sendo feita.

    02, Jamais, orar paralelamente e em voz alta (isto demonstra,

    no mnimo, deselegncia, ou falta de confiana na oraofeita pelo irmo).

    CONCLUSO.

    Terminamos esta matria, na qual, demos uma vista de olhos

    sobre o que a BBLIA SAGRADA ensina sobre a orao.

    Passamos por todos os aspectos referentes orao, sem

    contudo, declararmos que este estudo intocvel, visto que, aPALAVRA DE DEUS tem muito mais subsdios, com os quais este

    estudo poder e dever ser reforado por todos ns.

    Nosso desejo, que, de agora em diante, haja muito mais

    cuidado, quando uma orao for feita ao nosso DEUS.

    Todo o filho de DEUS que se acostuma a orar corretamente, com

    toda a certeza, exalta melhor a DEUS, e tem mais condies

    espirituais, de levar ao mundo, a poderosa e gloriosa mensagem

    da SALVAO ETERNA.

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    BIBLIOGRAFIA.

    01, BBLIA SAGRADA.

    02, CONCISO DICIONRIO DE TEOLOGIA CRIST.Erickson, Millard J.

    JUERP, 1991, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

    03, MINIDICIONRIO AURLIO.

    Ferreira, Aurlio Buarque de Holanda.Editora Nova Fronteira, 1a edio, 6a impresso, Rio de Janeiro,

    RJ, Brasil.

    04, DICIONRIO DA BBLIA.Davis, John D.

    JUERP, 7a edio, 1980, Rio DE Janeiro, RJ, Brasil.

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    Avaliao

    Mdulo II Matria 4 - Orao

    Caro (a) Irmo ().

    Para o seu prprio bem, completa e perfeita satisfao pessoal,recomendamos que a prova seja realizada sem consulta, j que aavaliao perfeita a que Deus faz, o qual Onipresente eOnisciente, por isso, nada se lhe oculta.

    Siga nossa recomendao para que, intimamente, voc tenha aalegria da certeza de no ter-se enganado a si mesmo, a simpleshomens, tampouco pensar que pode enganar a Deus.

    Esta prtica dar, futuramente, confiana e seguranainimaginvel na Palavra de Deus.

    Esta prova pode ser feita e enviada isoladamente ou fazer parte doMdulo completo.

    De qualquer forma a nota mnima de aprovao 7 (sete).

    Acaso a nota 7 (sete) no for alcanada, voc ter tantasoportunidades quantas forem necessrias at alcanar a nota

    mnima de aprovao.

    Esta regra se aplica tambm para a avaliao do Mdulo completo.

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    Isso porque a mdia da avaliao do Mdulo completo no a mdiada totalidade das respostas, mas a mdia da mdia de todas asprovas.

    Por isso, voc deve preencher a prova a lpis, e bem de leve,

    porque, acaso a nota mnima no for alcanada, voc a refar semqualquer dano ao papel.

    Faa agora sua prova.

    Felicidades e Deus o (a) Abenoe durante a realizao da mesma.

    1 - No incio de cada culto deve ser feita uma orao.

    aInovatria.

    b Meritria.

    c Expiatria.

    d Invocatria.

    e Moratria.

    2 - As respostas de Deus s oraes so.

    aA) Sim e j;B) Sim, mas espera um pouco;C) No e nunca.

    bA) Sim e no;B) Sim, mas esperou um pouco;C) No e nunca.

    cA) Sim e j;B) Sim, espera um pouco;C) J mas demora um pouco.

    dA) Sim e j;B) Sim, mas espera um pouco;C) J ou agora.

    eA) Sim e j;B) Sim, mas demorou um pouco;C) J e pronto.

    3 - Jesus Cristo como que.

    a Um paliativo entre o homem, ainda que salvo por Jesus Cristo,e Deus.

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    b Uma ponte entre o homem, ainda que salvo por JesusCristo, e Deus.

    c Um entrave entre o homem, ainda que salvo por Jesus Cristo, eDeus.

    d Uma troca entre o homem, ainda que salvo por JesusCristo, e Deus.

    e Uma valeta entre o homem, ainda que salvo por Jesus Cristo, eDeus.

    4 - Na orao modelo, chamada de Pai nosso, Jesus Cristo.

    aNos ensina a orarmos em pblico para sermos vistos.

    bNos ensina a abordarmos vrios tipos de orao.

    cNos ensina a abordarmos apenas um tipo de orao.

    dNo ensina a abordarmos vrios tipos de orao.

    eNo ensina a orarmos em secreto para sermos vistos.

    5 - Quanto hora em que uma orao possa ser realizada.

    a H poucas restries.

    bDeve haver algumas restries.

    cNo h qualquer espcie de restries.

    dDeve haver apenas uma restrio.

    eH muitas restries.

    6 - Toda a orao.

    aDeve ser feita ao Pai (Deus) em nome de Jesus Cristo.

    bDeve ser feita ao Pai (Deus) em nome do Esprito Santo.

    cDeve ser feita ao Esprito Santo em nome de Jesus Cristo.

    dPoder ser feita ao Esprito Santo em nome do Pai (Deus).

    eDeve ser feita em nome do Pai, do Filho e do Esprito Santo.

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    7 - As formas gerais de orar so orao.

    aA ss e orao annima.

    bEficaz e orao conjunta.

    cA ss e orao eficaz.

    dA ss e orao conjunta.

    eUnida e orao conjunta.8 - Quando solicitamos a presena de Deus, para direo,

    socorro, auxlio, proteo, etc., fazemos uma orao.

    aParticipatria.

    bProclamatria.

    cMeritria.

    dInovatria.

    eInvocatria.

    9 - A orao conjunta.

    aPode ser feita de vrias formas.

    b muito complicada, por isso, quase no feita.

    c muito parecida com a orao a ss.

    dPode ser feita apenas de uma forma.

    e muito simples, por isso ningum faz.

    10 - Quando fazemos uma orao de louvor exaltamos aDeus.

    aPor tudo o que ele .

    bPelo que ele faz ou fez.

    cMas no pelo que ele far.

    dMas no pelo que ele faz ou fez.

    ePelo que ele parece ser.

    11 - No h local onde.

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    aUma orao possa ser realizada.

    bUma orao no possa ser realizada.

    cSeja possvel fazer uma orao.

    dUma orao possa ser realizada satisfatoriamente.

    eUma orao possa ser realizada e ouvida por Deus.12 - Um dos tipos de orao a orao de entrega aos.

    aAlcances de Deus.

    bTremores de Deus.

    cCuidados de Deus.

    dCarinhos de Deus.

    eSoldados de Deus.

    13 - Quando Oramos a Deus, intervindo, pedindo, rogando emfavor de outra ou outras pessoas, fazemos uma orao.

    aProcessria.

    bIntercessria.

    cInvocatria.

    dMeritria.

    eInovatria.

    14 - A orao feita a Deus.

    a algo muito banal.

    bNo coisa matinal.

    c algo muito vulgar.

    d algo pouco banal.

    eNo coisa banal.

    15 Todas as peties feitas a Deus em orao.

    aProvavelmente so respondidas.

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    bPodero ser respondidas.

    cS Deus sabe se sero respondidas.

    dDeveriam ser respondidas.

    eSo respondidas.16 - Um dos ensinos da orao modelo, chamada de Pai

    nosso, .

    aRetribuir com a mesma ofensa aos nossos ofensores.

    bPedir a Deus que castigue os nossos ofensores.

    cPerdoar a qualquer um dos nossos ofensores.

    dPagar com a mesma moeda aos nossos ofensores.

    ePerdoar a qualquer um dos nossos defensores.

    17 - Uma conversa do crente com Deus uma.

    aDeclamao.

    bSatisfao.

    c

    Reclamao.d

    Imposio.

    e Orao.

    18 - Quando fazemos uma orao de adorao exaltamos aDeus.

    aPelo que ele .

    bPelo que ele faz ou fez.

    cPelo que ele poder ser.

    dMas no pelo que ele .

    eMas apenas pelo que ele faz ou fez.

    19 - Quando fazemos uma orao imprecatria pedimos aDeus, que.

    a Se lembre dos bens ou males que nos fizeram.b

    Retire de algum bens ou males.

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    cSuporte os bens ou males de algum.

    dEsquea dos bens ou males de algum.

    eEnvie sobre algum bens ou males.

    20 - A orao.

    a S pode ser realizada ajoelhado.

    b No pode ser realizada em qualquer posio.

    c No pode ser realizada quando estamos deitados.

    d Pode ser realizada em qualquer posio.

    e Pode ser realizada apenas em algumas posies.

    21 - O privilgio de conversar com Deus.a uma conquista positiva, grandiosa e notvel da humanidade.

    b uma conquista merecida, grandiosa e notvel da humanidade.

    c No acontece pelos nossos prprios esforos ou merecimentos.

    d S possvel para as pessoas extremamente santas.

    e S acontece porque nos esforamos e temos merecimento.

    22 - Um dos cuidados a ser observado numa orao audvel,feita num culto pblico.

    a no deixar de fazer acusaes, ou crticas, a qualquer

    pessoa, grupo de pessoas, categoria profissional,instituio, etc.

    b jamais deixar de fazer acusaes, ou crticas, a

    qualquer pessoa, grupo de pessoas, categoriaprofissional, instituio, etc.

    c ficar de olhos abertos e fazer acusaes, ou crticas,

    a qualquer pessoa, grupo de pessoas, categoriaprofissional, instituio, etc.

    d jamais fazer acusaes, ou crticas, a qualquer pessoa,

    grupo de pessoas, categoria profissional,instituio, etc.

    e pedir a bno de Deus e fazer acusaes, ou crticas,

    a qualquer pessoa, grupo de pessoas, categoriaprofissional, instituio, etc.

    23 - Fazer acusaes, ou crticas, a qualquer pessoa, grupo

    de pessoas, categoria profissional, instituio, etc.,durante uma orao pblica audvel , no mnimo.

    a Falta de tica.

    b Falsa modstia.

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    c Muita tica.

    d Falta de esttica.

    e Alta tica.

    24 - Quando fazemos uma orao gratulatria ou de ao de

    graas.

    a Suplicamos a Deus que nos ensine a agradecer.

    b Pedimos a Deus muitas bnos para depois agradecermos.

    c Agradecemos a Deus por bnos recebidas.

    d Repensamos quais os agradecimentos que devemos fazer aDeus.

    e Suplicamos a Deus que nos perdoe por no sabermosagradecer.

    25 - A orao a ss.

    a muito parecida com a orao conjunta.

    b impraticvel.

    c Deve ser feita apenas em silncio.

    d No deve ser feita em nenhum local.

    e Pode ser silenciosa ou audvel.

    Parabns, amado (a) Irmo (), pela concluso dos estudos e pelarealizao da prova.

    Para nos enviar a prova preenchida, por gentileza:

    1 - Abra a pgina com o gabarito da prova e confira se a mesma da matria sobre a Orao.

    2 - Preencha todos os dados solicitados, os quais devem coincidircom os dados cadastrais iniciais.

    3 - Copie a opo escolhida em cada questo para o gabaritoprprio da matria sobre orao.

    4 - Envie sua prova e boa sorte.