0998756482Testemunhas de Jeová Provas Documentais Revisada e Ampliada Esequias Soares

provas doCumentaisanlise de profecias e mudanas

doutrinrias em coletnea de fac-smiles da literatura da torre de vigia

ESEQUIAS SOARES

PROVAS DOCUMENTAIS

Dos livros

Testemunhas de Jeov: A insero de suas crenas e prticas no texto

da Traduo do Novo Mundoe

Respostas bblicas s testemunhas de Jeov

2013, Esequias Soares da Silva

PROVAS DOCUMENTAIS

Todos os direitos reservados Editora Bereia.

Proibida a reproduo por quaisquer meios, salvo em breves citaes, com indicao da fonte.

Projeto grfico e edio de arte: Paulo Srgio Primati

Capa:

Reviso de texto e prova: Lettera Editorial

Fotografias:

Impresso:Imprensa da F

1 edio: agosto 2013

Rua Imperial, 1638 So JosCEP 50090-000 Recife - PE

TEL.: +55 (81) 3034-3864

Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)(Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

dedicatria

GUIA PARA O LEITOR ...................................... 9

INTRODUO ................................................. 11

CAPTULO 1O Corpo Governante ..................................... 15

CAPTULO 2Cronologia ................................................. 57

CAPTULO 3O Esprito Santo ........................................ 73

CAPTULO 4Falsas profecias ........................................ 81

CAPTULO 5Os habitantes de Sodoma vo ressuscitar? .... 129

CAPTULO 6O inferno ................................................ 137

CAPTULO 7Os 144.000 e a classe da Grande Multido ... 153

CAPTULO 8O mito 1914 ............................................. 177

CAPTULO 9Deus ....................................................... 191

ndice...........

CAPTULO 10A Trindade ............................................... 211

CAPTULO 11O Senhor Jesus Cristo ............................... 231

CAPTULO 12Traduo do Novo Mundo .............................. 265

CAPTULO 13Religies e seitas ................................... 321

CAPTULO 14Diversas mudanas doutrinrias .................. 331

CAPTULO 15Bblia ..................................................... 371

CAPTULO 16Adorao .................................................. 389

CAPTULO 17As testemunhas de Jeov e os nazistas ........ 397

APNDICES1. A questo cronolgica ........................... 4412. Os nomes de Deus .................................. 4453. Prticas proibidas sem base bblica ....... 457

NDICE DE FAC-SMILES ............................... 469

NDICE DE ASSUNTOS ................................... 473

PROVAS DOCUMENTAIS 243

fac-smilefac-smile

213

Emphatic Diaglott (The), p. 872.

Traduo:TODO-PODEROSO, capaz de fazer todas as coisas; um atributo da Deidade;

tambm aplicado ao glorifi cado Jesus.

Apocalipse 1.18; 4.8 etc. ALFA E MEGA,

a primeira e a ltima letras do alfabeto grego;

ambas aplicadas a Cristo. Apocalipse 1.8; 21.6.

A est a enormidade do problema da Torre de Vigia: dizer que a

expresso Alfa e mega se aplica exclusivamente ao Pai, e nunca ao Filho.

Compare com o fac-smile 223. Veja comentrio RB,

p. 112.

O SENHOR JESUS CRISTO O SENHOR JESUS CRISTO

Nmero do fac-smile

Ttulo e pgina da obra

Traduo do texto

selecionado

Comentrio

Remete a outro fac-smile desta obra

Remete ao livro Testemunhas de Jeov: A insero de suas

crenas e prticas no texto da Traduo do Novo Mundo (TJ),

ou ao livro Respostas bblicas s testemunhas de Jeov (RB)

Para facilitar o uso deste livro, acrescentamos no fi nal um ndice de fac-smiles e outro de assuntos. O ndice de fac-smiles ajuda o leitor a encontrar o documento desejado. O ndice de assuntos ajuda o leitor a

encontrar o tema que lhe interessa. Para estudar melhor cada fac-smile, siga o exemplo abaixo:

Guia para o leitor...........

Introduo...........

A Torre de Vigia o movimento das testemunhas de Jeov que foi fundado ofi cialmente pelo americano Charles Taze Russell, em Pitisburgo, na Pensilvnia, em 1881, mas o grupo j existia desde 1872. um sistema religioso monoltico, com sede

mundial no Brooklyn, Nova Iorque, e contrrio a toda a forma do cristianismo histrico. Suas crenas e prticas destoam daquelas

encontradas na Teologia dos Reformadores do sculo 16.

A organizao Torre de Vigia contra o

servio militar e a defesa da ptria. Eles no

cantam o hino nacional e so contrrios con-

tinncia bandeira nacional. Combatem todas

as formas de governo poltico e a prtica do

comrcio. Comparecem s urnas, mas anulam o

voto ou votam em branco, nos pases em que o

voto obrigatrio. No participam de eleies

locais e nacionais e pregam que pecado a pr-

tica da transfuso de sangue. O relacionamento

de seus membros com a sociedade, estabelecido

pela instituio, destoa do padro social vigente

em todas as camadas sociais.

A produo da Traduo do Novo Mundo das

Escrituras Sagradas uma tentativa de inserir

suas crenas no texto sagrado. As testemunhas

de Jeov no reconhecem nenhuma outra tradu-

o da Bblia. Para a Torre de Vigia s so au-

tnticas as produzidas por ela mesma, como a

Traduo do Novo Mundo e The Kingdom Interli-

near Translation of the Greek Scriptures (Traduo

Interlinear do Reino das Escrituras Gregas), ou que

tenham seu endosso, como The Emphatic Diaglott

(O Diagloto Enftico), Novo Testamento interli-

near grego e ingls, de Benjamin Wilson. Este

estudioso de grego, mas sem formao acad-

mica, era membro de um grupo religioso unita-

rista, o cristadelfi anismo; publicou essa obra em

1864, e mais tarde a organizao endossou e

adquiriu os direitos de publicao.

Em 1995 foi publicado o livro Provas Docu-

mentais e, desde que esta edio se esgotou,

no me preocupei em reedit-lo. Mas, diante da

grande procura, achei que era hora de atualizar

e ampliar a coleo dos fac-smiles. A base da

presente obra so os livros: Testemunhas de

Jeov: A insero de suas crenas e prticas no

texto da Traduo do Novo Mundo, publicado em

2008 pela Editora Hagnos, e Respostas bblicas

s testemunhas de Jeov, publicado pela Editora

Candeia, no ano seguinte.

O leitor pode com razo estranhar o estilo

do livro que tem em mos. So cerca de 350 fac-

-smiles das publicaes da Torre de Vigia, o

movimento das testemunhas de Jeov, desde a

sua fundao at a atualidade. Seus lderes e

telogos afirmam que esse movimento religioso

a nica religio verdadeira da terra e o seu

texto padro, a Traduo do Novo Mundo das

Escrituras Sagradas (TNM), a nica traduo fi-

dedigna da Bblia. Quem reivindica tais prerro-

gativas no deve temer a quem se prope a fazer

tal exame. Esse pensamento foi publicado pelo

Corpo Governante na revista Despertai! de 22 de

dezembro de 1984:

Certamente no estamos tentando fazer

crticas baixas ao papa ou Igreja Catlica,

nem estamos criticando os catlicos. A

Igreja Catlica ocupa posio muitssimo

significativa no mundo, e afirma ser o ca-

minho da salvao para centenas de mi-

lhes de pessoas. Qualquer organizao

que assuma tal posio deve estar dispos-

ta a ser esmiuada e criticada. Todos que

criticam tm a obrigao de ser verdadei-

ros na apresentao dos fatos, e justos e

objetivos na avaliao dos mesmos (p. 28).

De igual modo, a nossa crtica respons-

vel e se dirige instituio religiosa e no s

testemunhas de Jeov. Os fatos apresentados

falam por si mesmos e a fonte so as prprias

publicaes da Torre de Vigia. A seleo dos

fac-smiles serve tambm para evitar que al-

gum diga que se trata de citaes isoladas ou

fora do contexto, de modo que a crtica aqui

verdadeira, justa e objetiva.

O livro Testemunhas de Jeov: A insero de

suas crenas e prticas no texto da Traduo do

Novo Mundo, trabalho acadmico, dissertao

do meu mestrado em Cincias da Religio na

Universidade Presbiteriana Mackenzie, So Pau-

lo, apresenta provas abundantes, robustas e

incontestveis de que a religio do Corpo Gover-

nante e o seu texto oficial das Escrituras no

confirmam tais prerrogativas. Deve-se considerar

ainda que a base principal desta pesquisa so as

suas prprias publicaes. O meu outro livro,

Respostas bblicas s testemunhas de Jeov, uma

obra apologtica que expe, luz da Bblia, as

falcias exegticas da liderana da Torre de Vigia.

As testemunhas de Jeov no tm o direito

de realizar pesquisas bblicas em publicaes

de outras instituies religiosas. Devem aceitar

todos os ensinos peculiares do Corpo Governan-

te e considerado violao grave questionar

suas crenas e prticas. Esses questionamentos

so chamados de ideias independentes e con-

siderados procedimentos satnicos. Elas conhe-

cem muito pouco sobre os bastidores da sua

religio. Assim, a melhor maneira de mant-las

PROVAS DOCUMENTAIS12 INTRODUO

desinformadas sobre isso no permitir a lei-

tura das publicaes de outras religies, consi-

deradas literatura apstata. Por isso os ancios

esto sempre alertas para proteger a congrega-

o dessa literatura. A Torre de Vigia ostenta a

bandeira da liberdade e do livre exame das

Escrituras, defendida pelos reformadores do

sculo 16. Em suas publicaes desafia os mem-

bros de outros credos religiosos a examinar sua

religio, desde que na literatura das testemu-

nhas de Jeov: Precisamos examinar no s o

que ns mesmos cremos, mas tambm o que

ensinado pela organizao religiosa com que

talvez nos associemos... Se amarmos a verdade,

no precisamos temer tal exame (A Verdade que

Conduz Vida Eterna, p. 13, 5). No entanto,

ser punida qualquer testemunha de Jeov que

fizer tal exame em literatura de outras religies.

Aqui, apresentamos uma seleo em fac-smile

de suas publicaes que so a fratura exposta

da religio do Corpo Governante, que no se

coaduna com o que se diz ser o nico represen-

tante de Deus na terra, a nica religio verda-

deira do planeta.

As testemunhas de Jeov no tm acesso

s publicaes antigas da Torre de Vigia. Essa

literatura em si mesma uma ameaa religio

do Corpo Governante. A razo de publicar esses

fac-smiles, a maioria mencionada nos meus

dois livros citados anteriormente, para colocar

disposio delas os textos inacessveis. Os

textos das publicaes atuais so divulgados

aqui para mostrar aos no-testemunhas de

Jeov o quanto suas crenas e prticas destoam

do pensamento bblico.

Nenhuma religio no mundo mudou tanto

suas crenas e prticas como a Torre de Vigia.

De acordo com Schnell, J.F. Rutherford, o se-

gundo presidente da organizao, mudou de

doutrina umas 148 vezes, entre 1917 e 1928.

At hoje, as testemunhas de Jeov empregam o

uso da vlvula de escape: a doutrina da luz

progressiva, baseada numa interpretao de

Provrbios 4.18: Mas a vereda dos justos

como a luz clara que clareia mais e mais at o

dia estar firmemente estabelecido (TNM). As-

sim, todas as mudanas doutrinrias e contra-

dies da organizao esto amparadas nessa

interpretao. Porm, Russell ensinava que

uma nova luz nunca extingue a velha luz, mas

acrescenta-a (A Sentinela, edio americana de

fevereiro de 1881, p. 188).

Quando voc diz a uma testemunha de Jeo-

v que a sua organizao religiosa ofereceu

apoio aos nazistas em 1933 e j ensinou que o

arcanjo Miguel no Jesus, mas o papa de Roma;

que Jesus foi adorado quando esteve na terra e

deve continuar sendo adorado; que ele morreu

numa cruz e que ela j foi smbolo da Torre de

Vigia, essa pessoa no vai acreditar. Se algum

disser a ela que a organizao celebrava o Natal

de Jesus Cristo e ensinava ser bblico o cristo

servir o Estado nas foras armadas; que as au-

toridades superiores de Romanos 13.1 eram

Jeov e Jesus Cristo, depois eram os ancios no

salo do reino; que Deus tem vrios nomes; que

por oito vezes mudaram o destino dos morado-

res de Sodoma; que seus dirigentes profetizaram

o Armagedom para 1914, 1915, 1918, 1920, 1925,

1941 e 1975, de igual modo vai dizer que ca-

lnia dos opositores. Certificar-se destas coisas

duvidar do Corpo Governante e isso inacei-

tvel, mas aqui esto as provas documentais

reunidas e organizadas em uma s obra.

PROVAS DOCUMENTAIS 13INTRODUOINTRODUO

O CORPO GOVERNANTE

Captulo 1...........

PROVAS DOCUMENTAIS16 O CORPO GOVERNANTE

Anurio das Testemunhas de Jeov de 1974, p. 34.

O movimento das testemunhas de Jeov no Brasil comeou atravs de oito marinheiros (no se sabe se eram da Marinha Mercante ou da Marinha de Guerra; porm, isso pouco importava para a Torre de Vigia, que no proibia o servio militar. Compare com os fac-smiles 321, 322. Veja comentrio TJ, pp. 67-70.

fac-smile

1

PROVAS DOCUMENTAIS 17O CORPO GOVERNANTEO CORPO GOVERNANTE

Anurio das Testemunhas de Jeov de 1976,

p. 70.

A questo do chamado Trigo Milagroso reside

no fato de no ser milagroso e ter um preo

60 vezes acima do preo de mercado. Veja

comentrio TJ, pp. 43-44.

fac-smile

2



A Torre de Vigia sempre criticou o credo catlico e protestante por algo que no aconteceu e, s vezes, pelas mesmas coisas que ela pratica. Isso denunciado por Raymond Franz e William Schnell. Aqui, trata-se de um jornal chamado The Brooklyn Daily Eagle, que vivia no encalo de Russell e no perdoava os seus deslizes e descuidos. O jornal ridicularizou o preo do Trigo Milagroso e por isso Russell moveu uma ao contra o tal rgo de imprensa, mas Russell perdeu a causa no tribunal. Autoridades competentes provaram em juzo que o trigo no era milagroso. Veja comentrio TJ, pp. 41-46.

fac-smile

3


Anurio das Testemunhas de Jeov de 2007, pp. 4-5.

Aqui est o Corpo Governante em 2007 (confi ra fac-smile 29). Veja comentrio TJ, p. 103.

fac-smile

4


Aproximou-se o Reino de Deus de Mil Anos, p. 346, 31.

Se Russell afi rmava ser ele mesmo o servo fi el e sbio (escravo fi el discreto na TNM), como pode agora o Corpo Governante reivindicar a mesma posio? Por essa razo procura convencer as testemunhas de Jeov que Russell no teve essa pretenso (isto dito aqui neste fac-smile e tambm no fac-smile 34). Mas ele teve (fac-smiles 6 e 32). Veja comentrio TJ, pp. 99-101.

fac-smile

5


Aproximou-se o Reino de Deus

de Mil Anos, p. 347, 32.

At 1927 (fac-smile 34) era Russell o escravo fi el e discreto; agora a Torre

de Vigia alega ser o Corpo Governante (fac-smile

28). Veja comentrio TJ, pp. 99-101.

fac-smile

6


Consolation, 25/12/1940, p. 19.

(Atualmente, Despertai! Veja comentrio TJ, pp. 25, 54.)

Traduo: Um dos mdicos na emergncia principal doou um quarto de seu sangue para transfuso, e hoje a mulher vive e sorri alegremente.

Nessa poca no era proibida a transfuso de sangue. Trata-se de uma questo sria que envolve vidas humanas. uma grande fraqueza para quem se considera nico porta-voz de Deus na terra. Quem errou? Jeov ou o seu profeta? Para um estudo mais detalhado sobre a questo da transfuso de sangue, veja o apndice 3.

fac-smile

7


Despertai!, 22/12/1984, p. 28.

O Corpo Governante diz que a Igreja Catlica dever ser esmiuada e criticada porque afi rma ser o caminho da salvao para centenas de milhes de pessoas. legtimo aplicar o mesmo princpio para

a Sociedade Torre de Vigia, pois ela tambm afi rma ser o caminho da salvao (fac-smile 16) e, ainda, proclama ser a nica religio verdadeira da terra (fac-smiles 16, 338-340). Veja comentrio TJ, p. 109.

fac-smile

8


Esta Vida Tudo o Que H?, p. 46.

Os documentos apresentados no presente trabalho provam que a Torre de Vigia no diferente dessas organizaes religiosas. Veja comentrio TJ, p. 184.

fac-smile

9


Finished Mystery (The), p. 144,

edio de 1917.

Traduo: O pastor Russell passou alm do vu e ele ainda

dirige cada detalhe da obra da colheita.

Esta declarao se parece com a doutrina esprita da comunicao dos mortos.

Outro problema que a Torre de Vigia nega que a

alma sobrevive morte, mas aqui Russell no est

inconsciente no p da terra. Veja comentrio TJ,

pp. 161-169.

fac-smile

10


Naes Tero de Saber que Eu Sou Jeov (As), p. 62, 24.

O Corpo Governante reivindica a mesma autoridade dos profetas da Bblia e, aqui, se coloca em p de igualdade com o profeta Ezequiel. Essa arrogncia aparece em vrias publicaes da Torre de Vigia. Veja comentrio TJ, p. 101.

fac-smile

11


Naes Tero de Saber que Eu

Sou Jeov (As), p. 63, 26.

A Torre de Vigia continua aqui com a sua pretensa

alegao de possuir a mesma autoridade do profeta Ezequiel. Veja comentrio TJ, p. 101.

fac-smile

12


Naes Tero de Saber que Eu Sou Jeov (As), p. 66, 33.

A lista de falsas profecias da Torre de Vigia e as suas constantes mudanas doutrinrias reduzem a cinzas todas essas pretenses e arrogncias do Corpo Governante. Sobre essa reivindicao de profeta de Jeov, veja comentrio TJ, 101-102.

fac-smile

13


Naes Tero de Saber Que Eu

Sou Jeov (As), p. 270, 36, 37.

O Corpo Governante afi rma ser a sua

organizao religiosa a nica religio

verdadeira da terra. Veja comentrio TJ, p. 109. Mas a sua histria no ajuda a confi rmar essa

reivindicao.

fac-smile

14


Poder Viver..., p. 195, 13.

Com base nesta declarao, as testemunhas de Jeov acreditam que o Corpo Governante o nico canal de comunicao de Jeov que recebe orientao e direo teocrticas. A partir de julho de 2013 o Corpo Governante deixou de ser porta-voz do escravo fi el e discreto e passou a ser o prprio escravo (fac-smile 28). Veja comentrio TJ, pp. 99-102. Diante disto, de onde vm, pois, as falsas profecias de 1914? (fac-smiles 83, 97-99; de 1918, fac-smiles 70, 102; de 1920, fac-smiles 71-72; de 1925, fac-smiles 74-77; de 1941, fac-smiles 69, 107; de 1975, fac-smiles 87-88, 90; de 2000, fac-smile 26). Veja comentrio TJ, pp. 87-96, 99-101.

fac-smile

15



Quem o nico Caminho para a salvao? Jesus

Cristo ou a organizao das testemunhas de

Jeov? Leia Joo 14.6. Veja comentrio RB,

pp. 176-177.

fac-smile

16


Qualifi cados para Ser Ministros,p. 276, 8.

Russell e Barbour foram scios. Veja comentrio TJ, p. 35-37.

fac-smile

17


Qualifi cados para Ser Ministros,

p. 328, 5.

Russell o fundador da Torre de Vigia; aqui, o

Corpo Governante afi rma que ele era o escravo fi el discreto, algo que agora procura negar em outras

publicaes (fac-smiles 5-6). Veja comentrio TJ,

pp. 99-101.

fac-smile

18


Sentinela (A), 15/05/1964, p. 304, 3.

Por que as testemunhas de Jeov afi rmam que perseguio quando pesquisamos as crenas da Torre de Vigia? Veja comentrio RB, p. 209.

fac-smile

19


Sentinela (A), 01/11/1973, p. 671.

Ns tambm discordamos das prticas extravagantes, mas a questo aqui a interferncia do Corpo Governante na intimidade do casal. Veja comentrio TJ, pp. 101-102.

fac-smile

20


Sentinela (A), 01/08/1978, p. 30.

Agora, o Corpo Governante decidiu que no devia interferir na intimidade do casal e assim revogou a norma; ningum mais deve ser desassociado por prticas extravagantes (fac-smile 20). Veja comentrio TJ, pp. 101-102.

fac-smilefac-smile

21


Sentinela (A), 15/12/1981, p. 20.

A Torre de Vigia determina at mesmo com quem as testemunhas de Jeov devem conversar. Veja comentrio TJ, pp. 83-86.

fac-smile

22


Sentinela (A), 15/12/1981, p. 21, 23.

Quem saiu da Torre de Vigia, como David A. Reed, Raymond Franz, Randall Watters, William Cetnar, Carl Olof Jonsson e muitos outros, conhece o modus operandi da organizao. Essas pessoas so uma ameaa existncia da organizao. Por essa razo a Torre de Vigia se utiliza de todos os recursos para impedir o contato das testemunhas de Jeov com essas pessoas. Para isso procura substanciar tal proibio na Bblia. Veja comentrio TJ, pp. 26-31, 83-86.

fac-smile

23


Sentinela (A), 15/12/1981, p. 25, 19.

A Torre de Vigia implacvel at mesmo com os parentes desassociados. Veja comentrio TJ, pp. 83-86.

fac-smile

24


Sentinela (A), 15/07/1983, p. 22, 20.

A testemunha de Jeov no tem direito de pensar por si mesma. A analogia apresentada pela organizao falsa: Satans questionava um mandamento divino incitando Eva a comer o fruto proibido. Aqui, o Corpo Governante probe a pessoa de pensar e ter ideias prprias. Isso coisa muito diferente. Veja comentrio TJ, pp. 83-86.

fac-smile

25


Sentinela (A), 01/01/1989, p. 12, 8.

mais uma profecia do Corpo Governante que no se cumpriu.Ver fac-smile 163.

fac-smile

26


Sentinela (A), 01/12/1994, p. 31.

George D. Gangas, membro do Corpo Governante, foi um dos tradutores da Traduo do Novo Mundo. Veja comentrio TJ, pp. 103, 124-125; RB, pp. 58-59.

fac-smile

27


fac-smile

28Sentinela (A), 15/07/2013, p. 22, 10.

No incio eles acreditavam que o escravo fi el e discreto fosse o fundador da religio, Charles Taze Russell (fac-smile 6); posteriormente aplicaram a fi gura do escravo aos que professavam uma

esperana celestial, ou seja, os ungidos dos 144.000 (fac-smiles 130, 342). Mas, conforme visto aqui, atualmente eles resolveram alterar a doutrina e o Corpo Governante passou de mero

porta-voz do escravo (fac-smile 15) para assumir a posio do prprio escravo. A partir de julho de 2013, o Corpo Governante passou a ser identifi cado como o prprio escravo fi el e discreto.


Sentinela (A), 15/07/2013, p. 26.

Estes so os atuais (2013) membros do Corpo Governante das testemunhas de Jeov, responsveis por toda doutrina divulgada pela religio (fac-smile 335). Compare com os fac-smiles 4 e 32.

fac-smile

29


Testemunhas de Jeov Proclamadores do Reino de Deus, p. 43.

Russell se reconhecia endividado para com os adventistas, pelo que trouxe deles algumas crenas para sua religio. Veja comentrio TJ, pp. 35, 104.

fac-smile

30


fac-smile

31Testemunhas de Jeov Proclamadores do Reino de Deus, p. 67.

Rutherford no era juiz. Compare as informaes do quadro acima, A formao de J. F. Rutherford, com o relato em TJ, pp. 47-48.


fac-smile


Quatro dos cinco tradutores da Traduo do Novo Mundo ainda eram vivos na poca e pertenciam ao Corpo Governante: Frederick W. Franz (ver comentrio TJ, pp. 63-64), George D. Gangas, Milton G. Henschel (p. 66) e Albert D. Schroeder. Veja comentrio (pp. 124-126).

Os novos membros do Corpo governante podem ser vistos no fac-smile 29.


fac-smile


O relato do Corpo Governante benevolente em relao a Rutherford, mas veja os fatos no comentrio TJ, pp. 48-51.


Testemunhas de Jeov Proclamadores do Reino de Deus, p. 626.

A Torre de Vigia ensinava que Russell era o escravo fi el discreto; agora afi rma que o Corpo Governante que exerce essa posio (fac-smile 28). No pode haver duas verdades, quando

uma no concorda com a outra. Ou uma ou a outra verdadeira, mas no ambas. Crer sinceramente em alguma coisa e pratic-la no a torna certa, se realmente for errada

(fac-smile 301). Veja comentrio TJ, pp. 99-101.

fac-smile

34


fac-smile

35Testigos de Jehova en el Propsito Divino (Los), p. 18.

Traduo: Logo em 1876, quando Russell estava na Filadlfi a em uma viagem de negcio, obteve por casualidade, um exemplar da revista The Herald of the Morning (O Arauto da Aurora), o qual, lembraram, estava publicando N. H. Barbour, de Rochester, N. Y. Foi uma surpresa agradvel para ele notar que aqui estava um outro grupo que esperava a volta de Cristo invisivelmente.

Russell e Barbour pregavam a vinda de Cristo como presena. Quando Barbour descobriu o Diagloto Enftico, que substitui a palavra vinda por presena em Mateus 24.27, 37, 39, da foi acrescentado o adjetivo invisvel. Veja comentrio TJ, pp. 35-36, 87-89.


fac-smile

36Time, 22/02/1982, p. 66.

Raymond Franz, ex-membro do Corpo Governante, conta para a revista Time o que a Torre de Vigia. A traduo est na pgina seguinte. Veja comentrio TJ, pp. 26-27, 64 nota 178.


Durante 40 anos Raymond Franz dedicava a totalidade do seu ser s Testemunhas de Jeov. A seita correspondeu, e o elevou at ao pinculo como membro do seu Corpo Governante mundial. Era, no entanto, um perodo difcil para a liderana. Em 1975, a seita sofreu um desastre: o mundo presente no desapareceu da maneira que as publicaes das Testemunhas tinham virtual-mente garantido. Numa seita em que a dvida no tolerada, surgiram inevitavelmente perguntas na mente de alguns dos fiis. Franz comeou paulati-namente a duvidar doutros ensinos, e agora, numa derrocada to dramtica como uma excomunho dentro do Colgio dos Cardeais, foi ostracizado ou, conforme dizem as Testemunhas, excludo da comunho. O resultado que o ex-lder est sendo evitado por quase todas as pessoas com que j tem trabalhado, excludo do contato com todos os parentes menos a esposa, sendo-lhe negada a mnima esperana da vida eterna.

Os oficiais da Sociedade Torre da Vigia, que o nome formal da organizao religiosa de 2.257.000 seguidores, no quis oferecer o mnimo comentrio a respeito desse caso sem precedentes. Mas Franz, com 59 anos de idade, consentiu com relutncia em romper o seu silncio e em explicar para a revista TIME as acusaes contra ele. Fazendo assim, ele oferece uma rara olhadela para dentro do quartel geral segredos da seita rigorosamente organizada.

Franz uma Testemunha da terceira gerao. Seu tio, Frederick W. Franz, com 88 anos, tem sido o lder ideolgico da seita durante dcadas e, desde 1977, o chefe da seita. Raymond Franz comeou a trabalhar em regime de tempo integral pela seita, to logo que completou o colegial. Passou penrias durante 20 anos como missio-nrio na Caribe, passou a ser um escritor (digno de plena confiana) de publicaes oficiais, e passou a fazer parte do Corpo Governante, com 17 membros, em 1971.

As Testemunhas de Jeov, conhecidos pe-los de fora pela sua proselitizao persistente de porta em porta, existem numa comunidade hermeticamente fechada segundo os dizeres de Franz, sendo que o mnimo desvio doutrinrio ou sinal de pecado estreitamente monitorizado. Em nenhum lugar isso acontece mais do que em Betel, o quartel-geral da seita em Brooklyn. Segundo o relato de Franz, ler ou estudar a Bblia considerado inquo a no ser durante debates autorizados que sigam os manuais de orientao doutrinria da Torre da Vigia, a fim de no deixar os funcionrios cair em erros doutrinrios.

Por causa do seu prprio trabalho como autor de um volume oficial a respeito da Bblia, e de uma sensao cada vez maior que a disciplina da Torre da Vigia era severa demais, Franz chegou concluso particular de que a seita enfatizava a organizao humana mais do que os ensinos bblicos. Enquanto produziam pessoas que eram exteriormente morais, subvertiam as qualidades essenciais da humildade, da compaixo e da misericrdia.

Franz no deu o mnimo indcio das suas incertezas enquanto discursava em 50 naes no decurso do ano de 1970. Mas para aliviar

as tenses que sentia no ntimo, pediu frias dos seus deveres em Betel no incio de 1980. Entrementes, o Corpo Governante comeara uma investigao secreta de boatos de heresias, e empregava tticas inquisitoriais. Inicialmente, no havia confrontos diretos. Ao invs disso, os funcionrios eram ameaados com excomunho, caso no prestassem depoimentos a respeito dos debates doutrinrios com os demais. Em 21 de maio, Franz foi convocado em Brooklyn para um interrogatrio fatdico pelos seus colegas no Corpo Governante. Franz duvidava que Jeov tinha uma nica organizao escolhida? Duvidava da cronologia oficial dos Tempos do Fim? Franz procurava evitar a confrontao, mas somente podia ceder at certo ponto. Isso no bastava para eles. Os oponentes no conseguiram a maioria de dois teros necessria para a excomunho

tinham sido desassociados. No muito depois, Franz foi visto num restaurante, tomando uma refeio juntamente com o seu benfeitor Gre-gerson. Aquele nico incidente visto forneceu a infrao tcnica por causa da qual Franz acabou sendo excomungado pelos lderes em Gadsden h dois meses. Com um nico golpe, eliminaram todos os meus anos de servio, diz Franz. Fran-camente, no creio que exista outra organizao que insista mais na conformidade 100%.

Do ponto de vista dos lderes, porm, era obviamente essencial golpear Franz e os demais. A nfase que os dissidentes davam s Escritu-ras somente, do modo de Martinho Lutero, ao invs da interpretao oficial, era s uma das ameaas aos alicerces da seita. Muitas outras doutrinas centrais da Torre da Vigia tambm estavam em jogo.

Uma delas esta: As Testemunhas acreditam que somente 144.000 dos fiis (cifra esta que foi tirada de Apocalipse 14.1-3) nascero de novo e iro ao Cu. Os lderes da seita, entre os quais antes constava Raymond Franz, provm desse grupo da elite. As outras ovelhas que forem leais Torre de Vigia recebem a promessa de um paraso terrestre. Jeov aniquilar dentro em breve o restante da raa humana. Os dissidentes rejeitam esse sistema de castas. Argumentam que a cifra de 144.000 simblica e que todos os crentes, a partir dos dias de Cristo, iro ao Cu.

As Testemunhas tambm ensinam que a Segunda Vinda ocorreu secretamente em 1914, data esta definida atravs de raciocnios histricos e bblicos complexos; o fim do sistema deste mundo deve ocorrer durante a presente gerao (uma interpretao de Lucas 21.32: No passar esta gerao at que tudo acontea). Os dissidentes chegaram a crer que o reino de Cristo e os ltimos dias foram inaugurados em cerca de 33 d.C., e que a Segunda Vinda de Cristo um evento futuro.

Noutras palavras: os dissidentes avanaram em direo ao cristianismo convencional, s que continuam rejeitando a divindade de Cris-to. Quanto a Franz, no se tornou antagonista amargurado da Torre da Vigia. A nica coisa que se dispe a dizer a respeito da dor de ter sido repudiado : No existe vida fora da organiza-o. Mas outras ex-testemunhas tm lanado uma ofensiva forte de protestos, publicaes e processos jurdicos. Esses dissidentes declaram que cerca de um milho de pessoas tem deixado as fileiras da Torre da Vigia durante esta ltima dcada. As Testemunhas relatam que continua crescendo o nmero dos membros, graas ao re-crutamento ininterrupto. Mesmo assim, possvel que aquele sucesso no continue por muito tempo. Forosamente, tiveram que deixar de lado a data citada de 1975, mas o Fim deve ocorrer obriga-toriamente dentro do decurso da vida de pessoas que ainda se lembram dos eventos terrestres de 1914. Posto que as fileiras daqueles ancios esto diminuindo rapidamente, as testemunhas se veem diante de um prazo final autoimposto, absoluto e cada vez mais problemtico.

Por Richard N. OstlingReportagem por Anne Constable/Atlanta

Testemunha ProcessadaUma seita apocalptica e cheia de segredos repudia um ex-lder

Religio

Raymond Franz, Ex-Testemunha de JeovPerdeu o Cu durante uma s refeio no restaurante

dele na hora, mas foi forada a sua renncia dos seus cargos em Betel. Ao todo, cerca de doze oficiais foram expurgados, quase certamente a pior crise doutrinria que j surgiu no quartel geral da Torre da Vigia.

Mas a caa de Franz no acabara. Como refugiado de Betel e da obra da sua vida, viu-se sem percias que tivessem valor no mercado do trabalho, FGTS de $ 10.000 do quartel-geral, e $ 600 na poupana. Apelou a um amigo antigo na f, Peter Gregerson de Gadsden, Alabama, que dirige uma cadeia de supermercados na regio. Gregerson emprestou a Franz e sua esposa um trailer residencial para morar, e lhe ofereceu servios gerais. J em 1981, Gregerson tambm tinha comeado a duvidar dos dogmas da Torre da Vigia, e demitiu-se da seita.

Seis meses depois, o jornal oficial Torre de Vigia (A Sentinela) anunciou que a poltica de evitar as Testemunhas excomungadas inclua o repdio daqueles que, assim como Gregerson,

JAY

LEVI

TON

TIME, 22 DE FEVEREIRO DE 198266

Artigo publicado pela revista TIME dois meses aps a desas-sociao de Raymond Franz, em 22/02/1982.Traduzido para o portugus por Gordon Chown

Traduo Time, 22/02/1982, p. 66.


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37

Verdade que Conduz Vida

Eterna (A), p. 13, 5.

Essa declarao obviamente s serve

para os outros, e no para as testemunhas

de Jeov, pois elas so terminantemente proibidas de fazer tal

exame. Veja comentrio TJ, p. 84; RB, p. 211.


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38

Verdade que Conduz Vida Eterna (A), p. 167, 10.

O argumento artifi cial e falacioso, pois a recomendao de Atos 15.20, 29 diz respeito a no comer sangue de animais, conforme a Torre de Vigia ensinava antes (fac-smiles 304-305). Para um estudo mais detalhado sobre a questo da transfuso de sangue, veja o apndice 3.


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39Watch Tower (The), 02/1881, p. 188.

Traduo: Uma nova vista da verdade nunca pode contradizer a primeira verdade.

Uma nova luz nunca extingue a velha luz, mas acrescenta-a.Veja comentrio TJ, pp. 96-98.


Watch Tower (The), 01/12/1944, p. 362, 32.

Traduo: O estrangeiro estava proibido de comer ou beber sangue, seja por transfuso ou pela boca.

Foi assim que a Torre de Vigia comeou a proibir a transfuso de sangue. Veja a questo da transfuso de sangue no apndice 3.

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40

CRONOLOGIA

Captulo 2...........

PROVAS DOCUMENTAIS58

Ajuda ao Entendimen to da Bblia, p. 734.

O Corpo Governante est tentando aqui eliminar esses quatro anos de atraso do nosso calendrio para se ajustar data de 1914. Veja comentrio TJ, p. 89 e a questo cronolgica no apndice 1.

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41

CRONOLOGIA


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42Estudo Perspicaz das Escrituras, p. 607, vol. 1.

Vem de Beroso a data 539 a.C. como primeiro ano de Ciro, rei da Prsia, aceita pelo Corpo Governante (fac-smile 52), mas aqui se pretende desacredit-lo porque se torna

um problema para a interpretao peculiar de 1914 das testemunhas de Jeov. Veja a questo cronolgica no apndice 1.

CRONOLOGIA CRONOLOGIA


Estudo Perspicaz das Escrituras, p. 611, vol. 1.

A cronologia de Josefo atrapalha o sistema da Torre de Vigia e por isso apresentado como contraditrio. Veja a questo cronolgica no apndice 1.

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43

CRONOLOGIA


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Trata-se de um erro grosseiro. Raymond Franz (veja comentrio TJ, pp. 26-27, 64 nota 178) escreveu o verbete Cronologia da obra Ajuda ao Entendimento da Bblia, o atual Estudo

Perspicaz das Escrituras, com algumas modifi caes. Raymond afi rma que o tal verbete consumiu muitos meses de pesquisa e o mais longo verbete da obra. A maior parte do

tempo foi em busca de alguma coisa que apoiasse essas datas, nas bibliotecas de Nova Iorque. No encontrou nada que desse sustentao a essa doutrina do Corpo Governante (Crise de

Conscincia, So Paulo: Hagnos, 2002, p. 40). Veja a questo cronolgica no apndice 1.



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45Estudo Perspicaz das Escrituras, p. 320, vol. 2. (continua na pgina seguinte)

A preocupao com a data da morte de Herodes a tentativa de justifi car o ano de 1914, pois os cerca de cinco anos de atraso de nosso calendrio atrapalham a teoria dos 2.520 anos, que terminariam em 1914. Veja a questo cronolgica no apndice 1.

CRONOLOGIA


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S a Torre de Vigia defende essa data da morte de Herodes. A Torre de Vigia no menciona o eclipse de 23 de maro de 5 a.C. Foram trs eclipses registrados nesse perodo, e no apenas

dois. Quando a Torre de Vigia cita o eclipse de 10 de janeiro de 1 a.C., lembra a Pscoa dos judeus. Josefo diz: ...a festa da Pscoa que estava prxima (Antiguidades 17.11.745, edio da CPAD). Isso no signifi ca trs meses. O ms de janeiro est, portanto, fora disso. Quanto

ao eclipse parcial, o texto nada diz, afi rma meramente um eclipse. A questo de eclipse parcial apenas um artifcio do Corpo Governante. O clculo obtido de Lucas 3.1 destri a teoria da

organizao, mesmo com todas as suas adaptaes. Veja a questo cronolgica no apndice 1.



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47


A data 607 a.C. no confi rmada nem na Bblia, nem na histria, nem na arqueologia; uma interpretao arbitrria e aleatria da Torre de Vigia. Arbitrria tambm a interpretao de que essa rvore o reinado de Deus. Tudo isso mostra o esforo do Corpo Governante para dar consistncia doutrina de 1914. Veja a questo cronolgica no apndice 1.

CRONOLOGIA


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48

Raciocnios Base das Escrituras,

p. 112.

A Torre de Vigia emprega de forma mgica o termo tempo para 360 dias.

O ano lunar contm 355 dias; o solar 365

dias e 6 horas. Isso no se harmoniza com os

clculos apresentados no fac-smile. A interpretao de Ezequiel 4.6 e Nmeros 14.34 arbitrria. A ideia

de dia-ano vem do rabino Akiva, falecido em 132 d.C., e na Igreja por

Joaquim de Floris, falecido em 1202. O perodo

de 2.520 anos veio de John Aquila Brown, na

Inglaterra em 1843. Veja mais no comentrio TJ,

pp. 89-90. Isso por si s invalida a teoria de 1914 pregada ainda hoje pelas

testemunhas de Jeov. Veja a questo cronolgica

no apndice 1.



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49Seja Feita a Tua Vontade, p. 339.

A tabela omite o rei Nabopolossar, pai de Nabucodonosor, e evita datar o perodo do reinado de cada rei. Evil-Merodaque reinou em 562-561 a.C. A data 582 a.C. da Torre de Vigia uma aberrao que no comporta na Bblia e nenhum ramo do saber humano aceita. O Corpo Governante sabe que enfrentar problema com os 2.520 anos se colocar todas essas datas; o mito 1914 se reduzir a cinzas. Veja a questo cronolgica no apndice 1.

CRONOLOGIA


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50Sentinela (A), 15/02/1969, p. 106, 15.

A Torre de Vigia entrou num imbrglio desde Russell e nunca mais conseguiu sair dessa confuso. Quase dois anos depois desta publicao, o Corpo Governante afi rma que o ano 539 a.C. no encontrado na Crnica de

Nabonido (fac-smile 52). Veja a questo cronolgica no apndice 1.



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51Sentinela (A), 15/02/1969, p. 107, 15.

O Corpo Governante fi cou sem sada porque a sua crena nessa cronologia grotescamente errada e reconhecidamente absurda a base das crenas do Corpo Governante. Veja a questo cronolgica no apndice 1.

CRONOLOGIA


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52Sentinela (A), 15/11/1971, p. 700.

Note que a Crnica de Nabonido tem o seu valor diminudo para a determinao do tempo, ao contrrio do que se afi rma no fac-smile 50. A Torre de Vigia declara que essa crnica fornece detalhes exatos. O ano 539 a.C. interessa Torre de Vigia, que por essa

razo procura defend-la. Veja a questo cronolgica no apndice 1.



Studies in the Scriptures, vol. II, p. 42.

Traduo:

DA CRIAO DE ADO

Para o fi m do dilvio ............................1656 anosDa para o governo com Abrao ............427 anosDa para o xodo e a promulgao da Lei 430 anosDurante a diviso de Cana .....................46 anosO perodo dos Juzes ...............................450 anosO perodo dos Reis .................................513 anosO perodo da Desolao...........................70 anosDa para o ano 1 A.D. ............................536 anosDa para o ano 1873 A.D. ....................1872 anosTotal .....................................................6000 anos

Trata-se de um arranjo artifi cial na tentativa de justifi car sua doutrina peculiar. Como a profecia de 1914 no se cumpriu, o Corpo Governante mais tarde alegou que os dados cronolgicos da Bblia estavam errados e resolveu corrigi-los (confi ra fac-smiles 64, 292-295).

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53

CRONOLOGIA


Venha o Teu Reino, p. 135, 24.

As testemunhas de Jeov acreditam nesta aberrao doutrinria.

Veja comentrio TJ, pp. 26-27, 64, e a questo

cronolgica no apndice 1.

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54



Venha o Teu Reino, p. 190.

A Torre de Vigia se prov de um s recurso: o da contagem retroativa, de 537 a.C. para trs. O primeiro ano de Ciro corresponde a 539 a.C., e no 537 a.C., o que j torna tal interpretao uma camisa de fora, e o resto fi ca por conta da imaginao. Outrossim, esses setenta anos so um perodo de supremacia da Babilnia, pois a profecia afi rma cumpridos para a Babilnia setenta anos (Jeremias 29.10, Almeida Atualizada e Traduo Brasileira). Ou se trata de nmeros redondos. Veja a questo cronolgica no apndice 1.

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55

CRONOLOGIA

O ESPRITO SANTO

Captulo 3...........


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56Ajuda ao Entendimento da Bblia, p. 542.

A expresso A personifi cao no prova a personalidade, para negar a personalidade do Esprito Santo, uma analogia forada. Veja comentrio RB, pp. 143-150.

O ESPRITO SANTO


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57Ajuda ao Entendimento da Bblia, p. 543.

Veja que a Torre de Vigia se lembrou de citar 21 ocorrncias nas quais o Esprito Santo aparece sem o artigo defi nido, todavia no mencionou as 73 vezes que ele aparece com o referido artigo, como em Mateus 28.19; Marcos 1.10; Lucas 3.22;

1 Corntios 12.4; 2 Corntios 13.13 etc. Veja comentrio RB, p. 152.

O ESPRITO SANTO O ESPRITO SANTO


Deve-se Crer na Trindade?, p. 22.

Esta analogia falsa. Veja explicao luz da Bblia em RB, pp. 143-146. A declarao sobre o Ajudador afi rmando isto se harmoniza com regras de gramtica, e no expressa uma doutrina falaciosa, pois se harmoniza com a personalidade do Esprito Santo e se desarmoniza com regras gramaticais, visto que o substantivo Esprito, em grego, neutro e o pronome est no masculino. Veja comentrio RB, pp. 148-150, 153-155.

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58

O ESPRITO SANTO


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59

Poder Viver para Sempre no Paraso

na Terra, p. 18, 7.

A Torre de Vigia argumenta que o Esprito Santo no

pode ser uma pessoa, pois uma pessoa no pode ser cheia de outra, e a Bblia diz: Todos foram cheios

do Esprito Santo. Ela todavia afi rma que Satans

uma pessoa e admite que ele entrou em Judas

Iscariotes (Lucas 22.3, TNM). Veja comentrio RB,

pp. 151-152.



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Raciocnios Base das Escrituras, p. 143.

Argumentos artifi ciais, pois em nenhum lugar a Bblia apresenta atributos pessoais na morte, no pecado, na gua e no sangue. A Torre de Vigia est usando fi guras de linguagem como artifcios para convencer suas vtimas de que o Esprito Santo no uma pessoa. Por que ela omite as principais passagens bblicas que revelam explicitamente a personalidade do Esprito Santo? Veja comentrio RB, pp. 147-148, 153-155.

O ESPRITO SANTO


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61

Raciocnios Base das Escrituras,

p. 399.

Por que no pode ser o inverso? As fi guras de

linguagem tm justamente essas caractersticas

levantadas pela Torre de Vigia. Veja comentrio

RB, p. 147.


FALSAS PROFECIAS

Captulo 4...........


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62


A falsa profecia de 1925 agora chamada pelo Corpo Governante de probabilidade. Compare com os fac-smiles 74-77. Veja comentrio TJ, pp. 92-94.

FALSAS PROFECIAS


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63


p. 120.

A profecia para 1914 foi um fracasso! Trocar o cu por um resistente par de

botas uma zombaria. Veja comentrio TJ, p. 91.

FALSAS PROFECIAS FALSAS PROFECIAS


Aproximou-se o Reino de Deus de Mil Anos, p. 210, 55.

O livro A Verdade Vos Tornar Livres foi publicado com o propsito de preparar as testemunhas de Jeov para a profecia de 1975 (fac-smile 101). Veja comentrio TJ, pp. 94-95.

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64

FALSAS PROFECIAS


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65Despertai!, 22/04/1969, p. 13.

O Corpo Governante afi rma que o Senhor Jesus estava se referindo gerao de 1914 quando disse: Deveras, eu vos digo que esta gerao de modo algum passar at que todas estas coisas ocorram

(Mateus 24.34). Acrescenta ainda que isso vale para quem estava com 15 anos de idade em 1914, que em 1969, data desta publicao, devia estar com 70 anos de idade, logo o fi m estava prximo. O que aconteceu

com a gerao de 1914? A Torre de Vigia teve de rever os seus conceitos sobre esse assunto (confi ra fac-smiles 155, 159-160). O tempo o maior inimigo dos falsos profetas. Veja comentrio TJ, pp. 96-98.



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66Despertai!, 22/04/1969, p. 14.

Este documento a continuao do anterior. Faltam seis anos para o fi m do mundo, 1969-1975 (confi ra fac-smile 89). Veja comentrio TJ, pp. 96-98.

FALSAS PROFECIAS


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67Despertai!, 22/04/1969, p. 23.

Russell anunciou o Armagedom para 1914, 1915; Rutherford para 1918, 1920, 1925, 1942; depois o Corpo Governante profetizou o fi m do mundo para 1975. Mas, o fi m no veio.

Eram culpados de profetizar falsamente. Com essa declarao os dirigentes da Torre de Vigia assumem que so uma organizao de falsos profetas (Deuteronmio 18.20-22). O Senhor Jesus

disse: Pois pelas tuas palavras que sers declarado justo e pelas tuas palavras que sers condenado (Mateus 12.37, TNM). Veja comentrio TJ, pp. 87-96; RB, pp. 37-38.



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68Despertai!, 22/03/1993, p. 4.

No foram as testemunhas de Jeov que sugeriram datas, mas os altos dirigentes da organizao que profetizaram falsamente. As testemunhas de Jeov foram e so suas vtimas. Agora o Corpo Governante pretende responsabilizar seus fi is pelo fracasso (fac-smiles 91, 94). Eles falaram e afi rmam falar em nome de Jeov (confi ra fac-smiles 11-13, 335, 339). Veja comentrio TJ, pp. 93-94, 101; RB, p. 34.

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69

Filhos, p. 283.

Proibio de casamento (1 Timteo 4.3). Compare com o fac-smile 86. Veja comentrio no TJ, p. 94.



Finished Mystery (The), p. 62, edio de 1917.

Traduo:Os dados apresentados no tocante a Apocalipse 2.1 comprovam que a conquista da Judeia no se completou antes do dia da Pscoa de 73 A.D., e luz dos textos bblicos supracitados se prova que a primavera de 1918 trar cristandade um espasmo de angstias ainda maiores do que as experimentadas no outono de 1914.

a profecia de Rutherford sobre o Armagedom para 1918. Confi ra fac-smile 102. Veja comentrio TJ, pp. 91-91.

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70

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71

Finished Mystery (The), p. 258,

edio de 1917.

Traduo:As repblicas

desaparecero no outono de 1920... Todo o reino

da terra passar, ser tragado pela anarquia.

a profecia de Rutherford sobre o Armagedom para 1920. Veja comentrio TJ,

pp. 91-91.



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72

Finished Mystery (The), p. 542, edio de 1917.

Traduo:Da mesma maneira que os apstatas de mente carnal da cristandade, aliando-se aos radicais e revolucionrios, regozijar--se-o da herana de desolao que vir cristandade depois de 1918, assim far Deus prspera organizao revolucionria; ser completamente desolada, sim, toda ela. Nenhum vestgio seu sobreviver aos estragos da anarquia mundial, todo-abrangente, no outono de 1920 (Apocalipse 11.7-13).

a profecia de Rutherford sobre 1918 e 1920. Veja comentrio TJ, pp. 91-91.

FALSAS PROFECIAS


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73

Harp of God (The), p. 236, 399,

edio de 1928.

Traduo:Os fatos fsicos no se contradizem. So

testemunhas silenciosas cujo testemunho

deve-se aceitar como indiscutvel.

Os fatos falam por si mesmos: a Torre de Vigia

uma organizao de falsos profetas. Veja

comentrio TJ, p. 93.



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74

Milhes que Agora Vivem Jamais Morrero, p. 110.

Alarme falso. O tempo o maior inimigo dos falsos profetas. Veja comentrio TJ, pp. 92-94; RB, pp. 26-27.

FALSAS PROFECIAS


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75

Milhes que Agora Vivem Jamais

Morrero, p. 111.

Alarme falso. O tempo o maior inimigo dos

falsos profetas. Veja comentrio TJ, pp.

92-94; RB, pp. 26-27.



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76

Milhes que Agora Vivem Jamais Morrero, p. 112.

Alarme falso. O tempo o maior inimigo dos falsos profetas. Veja comentrio TJ, pp. 92-94; RB, pp. 26-27.

FALSAS PROFECIAS


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77

Milhes que Agora Vivem Jamais

Morrero, p. 122.

Alarme falso. O tempo o maior inimigo dos

falsos profetas. Veja comentrio TJ, pp. 92-94;

RB, pp. 26-27.



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78Ministrio do Reino (atualmente Nosso Ministrio do Reino), julho de 1974, p. 3.

A Torre de Vigia est incentivando as testemunhas de Jeov a vender suas propriedades e dedicar a vida a vender as publicaes da organizao, porque o Armagedom deveria vir em 1975. A declarao continua na pgina seguinte. Veja comentrio TJ, pp. 94-96.

FALSAS PROFECIAS


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79Ministrio do Reino (atualmente Nosso Ministrio do Reino),

julho de 1974, p. 4.

Nos fac-smiles 91 e 92 a Torre de Vigia critica as testemunhas de Jeov que seguiram o conselho do Corpo Governante. Mais um alarme falso. O tempo o maior inimigo dos

falsos profetas (Deuteronmio 18.20-22). Veja comentrio TJ, pp. 94-96.



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80

Paraso Restabelecido para a Humanidade (O), p. 354, 22.

Esta declarao uma amostra do histrico da religio do Corpo Governante (confi ra fac-smile 68). Veja comentrio TJ, p. 96.

FALSAS PROFECIAS


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81

Paraso Restabelecido para a Humanidade (O),

p. 355, 22.

Esta declarao uma amostra do histrico da religio do Corpo Governante (confi ra

fac-smile 68). Na verdade, a Torre de Vigia est criticando as outras

religies por aquilo que ela mesma vem fazendo

desde a sua fundao: profetizar falsamente.

Veja comentrio TJ, p. 96.



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82


Regra bblica? Confi ra nota do fac-smile 48. Veja comentrio TJ, pp. 87-90.

FALSAS PROFECIAS


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83

Qualifi cados para Ser Ministros,

p. 277, 9.

A Torre de Vigia diz crena deles como se

ela mesma no houvesse pregado tal crena.

Alarme falso. O tempo o maior inimigo dos falsos profetas. Veja comentrio

TJ, pp. 87-88.



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84

Raciocnios Base das Escrituras, p. 158.

Trata-se de uma expresso dura contra os falsos profetas, como no fac-smile 67, pois a religio do Corpo Governante preenche todos os requisitos de falso profeta apresentados pela prpria Torre de Vigia (confi ra fac-smiles 68, 103).

FALSAS PROFECIAS


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85

Salvao, p. 276.

Bet-Sarim, Casa dos Prncipes, comprada

pela Torre de Vigia para recepcionar os

patriarcas Abrao, Davi e outros heris do Velho Testamento. Veja

comentrio TJ, p. 59.



Salvao, p. 287.

Proibio de casamento? (1 Timteo 4.3). Alarmes falsos. O tempo o maior inimigo dos falsos profetas. Compare com o fac-smile 69. Veja comentrio TJ, p. 94.

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86

FALSAS PROFECIAS


Sentinela (A), 15/02/1969, p. 110, 1.

A profecia de 1975 foi mais um fi asco! O tempo o maior inimigo dos falsos profetas. Veja comentrio TJ, pp. 94-96.

fac-smile

87



Sentinela (A), 15/02/1969, p. 115, 30.

O Armagedom vir at o outono de 1975? possvel, pois a diferena envolve apenas semanas, ou meses, no anos. Se isso no for falsa profecia, espera-se que as testemunhas de Jeov expliquem o que signifi ca tal coisa. Compare com os fac-smiles 65, 66. Veja TJ, pp. 94-96.

fac-smile

88

FALSAS PROFECIAS


Sentinela (A), 01/10/1972, p. 581.

O Corpo Governante se considera profeta de Jeov, mas o que fazer com todas as suas falsas profecias? Sua histria mostra que se trata de

uma organizao de falsos profetas. Veja TJ, pp. 87-96, 180.

fac-smile

89



Sentinela (A), 15/09/1975, p. 552.

A profecia de 1975 est muito clara e incontestvel neste discurso de F. W. Franz. Veja comentrio TJ, pp. 94-96; RB, pp. 34-35. Note que Franz argumentou que no sabia a data do Armagedom porque desconhecia o intervalo de tempo entre a criao de Ado e a criao de Eva. No entanto, conforme o fac-smile 66, eles j disseram que o casal fora criado no mesmo ano, em 4.026 a.C. Esta assertiva corolrio da argumentao de que o fi m era uma questo de semanas ou meses (fac--smile 88), pois esta lacuna entre a criao de Ado e Eva era a incgnita do clculo para o dia do fi m.

fac-smile

90

FALSAS PROFECIAS


Sentinela (A), 15/01/1977, p. 56, 11.

O Corpo Governante culpa as testemunhas de Jeov, alegando que a cronologia bblica no revela data especfi ca, mas no fac-smile 90 mostra que o presidente da

Torre de Vigia afi rma que Jeov o maior cronologista e que a Torre de Vigia j tinha a data-base de 1914. Diz tambm que as testemunhas de Jeov devem confi ar na

cronologia da Bblia (fac-smile 93). Que fazer? Veja comentrio TJ, p. 96.

fac-smile

91



fac-smile

92Sentinela (A), 15/01/1977, p. 57, 15.

A prpria Torre de Vigia recomendou as testemunhas de Jeov a negligenciar as coisas cotidianas (fac-smiles 78, 79). Agora est lanando a culpa nelas. Veja comentrio TJ, p. 96.

FALSAS PROFECIAS


fac-smile

93Sentinela (A), 15/01/1977, p. 59, 24.

No fac-smile 91 a Torre de Vigia diz que as testemunhas de Jeov erraram por confi ar em cronologia bblica. As testemunhas de Jeov devem ou no confi ar nessa cronologia?

Veja comentrio TJ, p. 96.



fac-smile

94Sentinela (A), 15/09/1980, p. 17, 5-6.

As expresses criou-se muita expectativa sobre o ano de 1975... era mais uma probabilidade do que mera possibilidade provam a falta de idoneidade do Corpo Governante. A Torre de Vigia incentivou as testemunhas de Jeov a vender os seus bens para dedicar os ltimos dias organizao (fac-smiles 78, 79). Profetizou tambm o Armagedom para o outono de 1975, alegando: A diferena talvez envolva apenas semanas, ou meses, no anos (fac-smile 88). Agora justifi ca o seu fi asco culpando as testemunhas de Jeov; alis, isso muito comum na Torre de Vigia. Compare com os fac-smiles 62, 63. Veja comentrio TJ, p. 94-96.

FALSAS PROFECIAS


fac-smile

95Sentinela (A), 15/09/1980, p. 18, 6-7.

F nas promessas de Deus uma coisa; confi ar numa organizao de falsos profetas outra completamente diferente. Veja comentrio TJ, p. 94-96; RB, pp. 34-35.



fac-smile

96

Studies in the Scriptures, vol. II, prefcio, p. ii.

Traduo:A cronologia bblica aqui apresentada revela que os seus longos dias de mil anos, comeando com Ado, esto fi nalizados, e que o grande Stimo Dia, os mil anos do reinado de Cristo, comeou em 1873.

A princpio, os seis mil anos deveriam terminar em 1874, e agora o fi m passou para 1975? Assim diz o Corpo Governante: No pode haver duas verdades, quando uma no concorda com a outra, fac-smile 301. Veja comentrio TJ, pp. 88-89.

FALSAS PROFECIAS


fac-smilefac-smile

9797

Studies in the Scriptures,

vol. II, p. 101.

Traduo:Ningum fi que surpreso,

pois, quando, nos captulos que se seguem,

apresentarmos evidncias de que o estabelecimento

do Reino de Deus j comeou, cujo domnio

est apontado na profecia para se iniciar

em 1878 A.D., e de que a batalha do grande dia de Deus Todo-Poderoso (Apocalipse 16.14), que terminar em 1914 A.D.

com a destruio dos atuais reinos da terra,

j comeou.

Isso no falsa profecia? Veja comentrio TJ, p. 88.



fac-smile

98

Studies in the Scriptures, vol. II, p. 245.

Traduo: Convm lembrar que os quarenta anos da sega judaica terminaram em outubro, no ano 69 A.D., a qual foi seguida pelo derrocamento completo dessa nao; e semelhantemente os 40 anos da sega da era evanglica terminaro em outubro de 1914, e que de semelhante maneira o derrocamento da cristandade, assim chamado, deve ser esperado para imediatamente depois.

O tempo o maior inimigo dos falsos profetas. Veja comentrio TJ, p. 88.

FALSAS PROFECIAS


fac-smilefac-smile

99

Studies in the Scriptures,

vol. II, p. 356.

Traduo:A extino fi nal

dessa falsa hierarquia, prxima do trmino do Dia da ira e do

julgamento j comeado que terminar, como

mostrado pelos tempos dos gentios, com o ano

1914 A.D..

O tempo o maior inimigo dos falsos

profetas. Veja comentrio TJ, p. 88.



fac-smile


Esta declarao uma maneira sutil de camufl ar a falsa profecia de Rutherford sobre 1925. No foi um folheto, mas um livro publicado em 30 idiomas, com uma tiragem de 3,5 milhes de exemplares. Compare com os fac-smiles 74-77. Veja comentrio TJ, pp. 92-93; RB, pp. 26-27.

FALSAS PROFECIAS


fac-smile

101

Verdade Vos Tornar Livres (A),

p. 154.

A Torre de Vigia, nessa obra, est preparando

as testemunhas de Jeov para o evento de 1975,

que no aconteceu. Compare com o fac-smile

64. Veja comentrio TJ, pp. 94-95; RB, pp. 34-35.



fac-smile

102

Vindicacin, tomo I, p. 310.

Traduo:At certo grau as expectativas da parte dos fi is de Jeov na terra foram frustradas nos anos de 1914, 1918 e 1925, e eles se sentiram decepcionados por algum tempo. Mais tarde deram-se conta de que estas datas foram defi nitivamente marcadas nas Escrituras e tambm aprenderam a no seguir marcando datas futuras.

Parece que o Corpo Governante ainda no aprendeu a lio (confi ra nota do fac-smile 15). Veja comentrio TJ, pp. 87-96.

FALSAS PROFECIAS


Watch Tower (The), 01/09/1922, p. 262.

Traduo: A data de 1925 ainda mais distintamente indicada pelas Escrituras porque foi fi xada pela lei de Deus dada a Israel.

Compare com a defi nio de falsos profetas no fac-smile 84. A Torre de Vigia diz que tal data fi xada pela lei de Deus. Quem falhou? O Corpo Governante ousa dizer que nunca falou em

nome de Jeov (fac-smiles 11-14, 68). Veja comentrio TJ, pp. 92-93; RB, pp. 26-27.

fac-smile

103



fac-smile

104Watch Tower (The), 01/04/1923, p. 106.

Traduo: Nossa crena de que o ano de 1925 foi defi nitivamente estabelecido pelas Escrituras... Com respeito a No, o cristo tem agora muito mais sobre que fundamentar sua f do que No tinha... sobre que fundamentar sua f num vindouro dilvio.

Essas so expectativas das testemunhas de Jeov ou a Torre de Vigia profetizando em nome de Jeov? (Deuteronmio 18.20-22). Veja comentrio TJ, pp. 92-93; RB, pp. 26-27.

FALSAS PROFECIAS


fac-smile

105Watch Tower (The), 01/01/1925, p. 3, 2.

Traduo: O ano de 1925 chegou. Com grande expectativa os cristos aguardaram este ano. Muitos tm crido confi antemente que todos os membros do corpo de Cristo sero transladados para a glria celestial durante este ano. Isto pode se cumprir. Pode no se cumprir. Deus, no seu

prprio e devido tempo, consumar seus propsitos concernentes ao seu prprio povo. Os cristos no deveriam estar to profundamente preocupados sobre o que pode acontecer este ano.

medida que a data se aproxima, Rutherford vai preparando a sua defesa, pois havia enganado o povo. Assim j est mudando a sua profecia. Veja comentrio TJ, pp. 92-94; RB, pp. 26-27.



fac-smile

106Watch Tower (The), 01/09/1925, p. 262, 25.

Traduo: Deve-se esperar que Satans tentar incutir na mente dos dedicados o pensamento de que 1925 levaria a obra ao seu fi m... Diligncia agora e at o fi nal parece absolutamente essencial para a vitria.

Antes Rutherford garantia, dizendo que era a Bblia que dizia que 1925 seria o incio da nova ordem de coisas; agora diz que doutrina de Satans. Veja comentrio TJ, pp. 92-94; RB, pp. 26-27.

FALSAS PROFECIAS


fac-smile

107Watch Tower (The), 15/09/1941, p. 288.

Traduo: Jamais houve uma cena to comovente nestes ltimos dias... Recebendo o presente, as crianas em marcha agarram-se a eles, no a um brinquedo ou jogo para um mero prazer, mas a um instrumento providencial do Senhor para um

trabalho mais efetivo nos meses que restam antes do Armagedom.

Isto foi em 1941. Restavam meses! Veja comentrio TJ, p. 94; RB, p. 28.


OS HABITANTES DE SODOMA VO RESSUSCITAR?

Captulo 5...........


fac-smile

108


Do Paraso Perdido ao Paraso Recuperado, p. 236, 6.

Os habitantes de Sodoma vo ressuscitar? Aqui, o Corpo Governante declara que no, mas a Torre de Vigia j mudou oito vezes o destino dos habitantes de Sodoma. Veja comentrio TJ, pp. 96-97.


fac-smile

109

OS HABITANTES DE SODOMA VO RESSUSCITAR? OS HABITANTES DE SODOMA VO RESSUSCITAR?

Insight on the Scriptures, p. 985, vol. 2.

Traduo: Sodoma e Gomorra foram destrudas para sempre como cidades, mas isto no exclui a ressurreio de pessoas dessas cidades.

Aqui, o Corpo Governante declarara que os habitantes de Sodoma e Gomorra ressuscitaro. A Torre de Vigia mudou diversas vezes o destino dessas pessoas. uma situao desconfortvel

para quem se declara ser o nico canal de comunicao entre Deus e o homem. Isso foi modifi cado na edio em portugus, Estudo perspicaz. Veja comentrio TJ, pp. 96-97.


fac-smile

110

Poder Viver..., p. 179, 9, edio de 1983.

Os habitantes de Sodoma ressuscitaro? Segundo a Torre de Vigia, nessa edio, sim. A edio de 1989 diz que no. Compare com o fac-smile 111. Situao constrangedora, principalmente para quem afi rma ser o nico canal de comunicao entre Jeov e o homem. Veja comentrio TJ, pp. 96-97.



fac-smile

111

Poder Viver..., p. 179, 9,

edio de 1989.

Na edio de 1989, apenas seis anos depois,

mudou novamente o destino dos habitantes

de Sodoma. Aqui, o Corpo Governante

declara que tais pessoas no ressuscitaro. Veja

comentrio TJ, pp. 96-97, e observao acima.



fac-smile

112Revelao, Seu Grandioso Clmax Est Prximo!, p. 273, 5.

Aqui, o Corpo Governante declara que os habitantes de Sodoma no ressuscitaro. Veja comentrio TJ, pp. 96-97.



fac-smile

113Sentinela (A), 15/09/1965, p. 555, 8, 9.

Aqui, o Corpo Governante declara que os habitantes de Sodoma ressuscitaro. Veja comentrio TJ, pp. 96-97.



fac-smile

114Sentinela (A), 01/06/1988, p. 31.

Aqui, o Corpo Governante declara que os habitantes de Sodoma no ressuscitaro. No mesmo ano, 1988, a Torre de Vigia lana o livro Insight in the Scriptures, declarando que tais pessoas ressuscitaro. isso que as testemunhas de Jeov chamam de orientao teocrtica? Veja comentrio TJ, pp. 96-97.


O INFERNO

Captulo 6...........


fac-smile

115

O INFERNO


A doutrina do inferno ardente perturbava o fundador das testemunhas de Jeov, assim procurou elimin-la da Bblia. Veja comentrio RB, p. 180.


fac-smile

116

O INFERNO O INFERNO

Emphatic Diaglott (The) p. 106.

Traduo:1. Decepar; como no

truncamento de ramos de rvores; podar.

2. Restringir, reprimir... 3. Castigar, punir. Extirpar a vida de

algum da sociedade, ou mesmo restringir, tido como castigo; por

conseguinte, surgiu este terceiro uso metafrico da palavra. Adotou-se

a acepo primria, porque concorda melhor com a segunda parte da

sentena, preservando-se assim a fora e a beleza

da anttese. Os justos vo para a vida, os

mpios para o desligamento da vida, ou para a morte. Veja

2 Tessalonicenses 1.9.

A tentativa de eliminar o inferno da Bblia.

Veja comentrio TJ, pp. 173-177; RB, pp. 195-196.


fac-smile

117

Felicidade Como En contr-la, p. 118, 20.

Essa declarao falsa. Veja comentrio RB, pp. 188-190.

O INFERNO


fac-smile

118


Argumento falso. Veja comentrio RB,

pp. 182-187.

O INFERNO O INFERNO

PROVAS DOCUMENTAIS142 PROVAS DOCUMENTAIS142

fac-smile

119

Poder Viver..., p. 83, 7-9.

Declarao falsa. Veja como refut-la: TJ, pp. 173-177, 206-208; RB, pp. 182-188.

O INFERNO

PROVAS DOCUMENTAIS 143PROVAS DOCUMENTAIS 143

fac-smile

120


Argumento falso. Veja comentrio RB,

pp. 182-188.

O INFERNO O INFERNO


fac-smile

121


Concluso falsa. Veja comentrio RB, pp. 188-192.

O INFERNO


Poder Viver..., p. 88, 17, 18.

Explicao inconsistente baseada numa

interpretao subjetiva. Veja comentrio RB,

pp. 200-205.

fac-smile

122

O INFERNO O INFERNO



Explicao inconsistente baseada numa interpretao subjetiva. Veja comentrio RB, pp. 200-205.

fac-smile

123

O INFERNO


Quando Morre Algum que Amamos..., p. 28.

Ressurreio ou recriao? O Corpo Governante no acredita em ressurreio, conforme a encontramos na Bblia. Veja comentrio RB, p. 129.

fac-smile

124

O INFERNO O INFERNO


Que Esperana H para Entes Queridos Falecidos? (folheto da Torre de Vigia)

Argumento falacioso. Onde est escrito que Lzaro no disse nada? Em nenhum lugar. Pelo contrrio, a Bblia afi rma que muitos creram em Jesus pelo testemunho de Lzaro (Joo 12.9-11).

fac-smile

125

O INFERNO


Seja Deus Verdadeiro, p. 79, 18,

edio de 1949.

Saiba como refutar esses quatro argumentos

falaciosos da Torre de Vigia. Veja comentrio RB,

p. 129; TJ, pp. 181-199.

fac-smile

126

O INFERNO O INFERNO


Sentinela (A), 03/1951, p. 39.

Hoje as testemunhas de Jeov acreditam na ideia desse descrente que derrotou Russell no debate sobre a doutrina do inferno ardente. Veja comentrio TJ, pp. 34-35; 115; RB, pp. 16, 180.

fac-smile

127

O INFERNO


Verdade que Conduz Vida

Eterna (A), p. 42, 22.

Argumento artifi cial. Veja como destru-lo luz

da Bblia: RB, p. 203.

fac-smile

128

O INFERNO O INFERNO


Verdade que Conduz Vida Eterna (A) p. 43, 22.

Argumento artifi cial. Veja como destru-lo luz da Bblia: RB, pp. 202-205.

fac-smile

129

O INFERNO

OS 144.000 E A CLASSE DA GRANDE MULTIDO

Captulo 7...........


fac-smile

130


Anurio das Testemu nhas de Jeov de 1992, p. 33.

O nmero dos salvos desde o Pentecostes (Atos 2) at 1935 no havia chegado a 144.000 pessoas, crena peculiar do Corpo Governante. Foi assim que Rutherford concluiu que restava na terra um grupo de remanescentes denominado Classe dos Ungidos, que iria para o cu, e a Grande Multido, os que herdariam a terra. Os Participantes da Comemorao da Morte de Cristo no mundo inteiro: 8.850, na crena da Torre de Vigia, so os ltimos sobreviventes dos 144.000 e somente tm o direito de participarem da refeio noturna (Ceia do Senhor). Veja comentrio TJ, pp. 81-82, 142.


fac-smile

131

OS 144.000 E A CLASSE DA GRANDE MULTIDO OS 144.000 E A CLASSE DA GRANDE MULTIDO


p. 31.

O nmero dos que participaram da refeio

noturna (Ceia do Senhor) aqui aumentou de 8.617,

mencionado em 1995, para 8.758 no Anurio de

2007. Esse nmero no devia diminuir doze anos depois? Veja comentrio

TJ, pp. 81-82, 142.


fac-smile

132

Certifi cai-vos de Todas as Coisas..., p. 311, edio de 1960.

No existe certeza de salvao na religio do Corpo Governante. Veja comentrio TJ, 114-115; RB, pp. 170-172.



fac-smile

133

Certifi cai-vos de Todas as Coisas...,

p. 320, edio de 1970.

Compare essa declarao com Joo 1.12; 1 Joo

3.1-3. Veja comentrio RB, pp. 175-178.



fac-smile

134


O Corpo Governante est afi rmando que as testemunhas de Jeov no pertencem a Cristo, mas somente as pessoas que fi zerem parte dos 144.000. Veja comentrio TJ, p. 115; RB, pp. 176-178.



fac-smile

135


Para Russell o ano de 1914 era um ponto de

chegada que Rutherford conseguiu transformar em ponto de partida, fazendo

do fracasso proftico de Russell um sucesso. Primeiro, a presena

de Cristo teria comeado em 1874, agora o Corpo

Governante afi rma que isso aconteceu em

1914 (fac-smiles 83, 96-99, 292, 317). Veja

comentrio TJ, pp. 55, 87-88, 91; RB, p. 17.



fac-smile

136


Somente os membros da Classe dos Ungidos, restante dos 144.000 podem participar da refeio noturna (Ceia do Senhor). Veja comentrio TJ, pp. 81-82, 141.



fac-smile

137


Quem no faz parte da Classe dos Ungidos

se contenta apenas em observar o ritual da

refeio noturna (Ceia do Senhor). Veja comentrio

TJ, p. 81.



fac-smile

138Revelao, Seu Grandioso Clmax Est Prximo!, p. 103, 12.

Uma ressurreio invisvel? Como os dirigentes souberam disso? Isso uma inveno. Trata-se de uma doutrina subjetiva e que j sofreu mudanas. Primeiro essa ressurreio teria ocorrido em 1878, depois Rutherford mudou para 1918 (fac-smiles 291, 299). Veja comentrio TJ, p. 36.



fac-smile

139Revelao, Seu Grandioso Clmax Est Prximo!, p. 117 11.

No existe na Bblia essa costumeira listagem tribal. Veja comentrio RB, pp. 172-174.



fac-smile

140

Seja Deus Verdadeiro, p. 211, 21, edio de 1955.

Nos fac-smiles 149, 150 o povo judeu continua no plano de Deus, conforme as profecias bblicas. Aqui a Torre de Vigia diz outra coisa: Israel no est ligado s profecias bblicas!



fac-smile

141

Seja Deus Verdadeiro,

p. 296, 11, edio de 1949.

A doutrina do Corpo Governante declara que

o nmero de cristos verdadeiros desde a fundao da Igreja

no havia chegado a 144.000 at 1931. Neste

ano as vagas no cu teriam sido preenchidas.

Veja comentrio TJ, p. 115; RB, p. 172.



fac-smile

142

Seja Deus Verdadeiro, p. 292, 11, edio de 1955.

O ano de 1931 foi retirado do texto, na edio seguinte, conforme fac-smile 141.



fac-smile

143Sentinela (A), 15/08/1966, p. 499, 1.

As testemunhas de Jeov esto associadas ao restante dos 144.000, e no a Jesus, por isso esto fora do novo pacto. Veja comentrio TJ, pp. 114-115; RB, pp. 174-176.



fac-smile

144Sentinela (A), 15/09/1979, p. 32.

A Torre de Vigia afi rma que Jesus no mediador entre Deus e as testemunhas de Jeov (da Grande Multido), mas apenas dos 144.000, contrariando a Bblia (1 Timteo 2.5). Veja comentrio TJ, pp. 114-115; RB, pp. 174-176.



fac-smile

145Sentinela (A), 01/02/1982, p. 25, 18.

Segundo o Corpo Governante, o novo nascimento apenas para quem pertencer Classe dos Ungidos, ao grupo dos 144.000. Veja comentrio RB, p. 177.



fac-smile

146Sentinela (A), 01/03/1988, p. 12.

Segundo Rutherford, as vagas ao cu se encerram em 1935, ou seja, completou-se o nmero dos 144.000 que o Corpo Governante chama de Classe dos Ungidos. A partir de ento, as demais testemunhas de Jeov devem se contentar com a terra paradisaca. Compare com os fac-smiles 141, 151. Veja comentrio TJ, p. 115; RB, p. 172.



fac-smile

147Sentinela (A), 01/01/1995, p. 15.

Para as testemunhas de Jeov isso signifi ca que restam na terra 8.617 membros dos 144.000. medida que eles vo morrendo, o nmero vai diminuindo. Mas, doze anos depois, esse nmero aumentou de 8.617 para 8.758 (fac-smile 131). H dcadas que a Torre de Vigia

vem manipulando esses nmeros; parece que nunca vai zerar, at que o Corpo Governante invente outra interpretao. Veja comentrio TJ, p. 115



fac-smile

148

Unidos na Adorao do nico Deus Verdadeiro, p. 191, 16.

As testemunhas de Jeov no so fi lhos de Deus? A Torre de Vigia afi rma que s os 144.000 o so. As demais testemunhas de Jeov podero tornar-se fi lhos de Deus s no futuro. Atualmente elas so fi lhos de quem? Compare com o fac-smile 152. Veja comentrio TJ, p. 115; RB, p. 175.



fac-smilefac-smile

149149


Vida, p. 56.

Russell era simptico causa sionista e acreditava

na restaurao nacional dos judeus na terra

de seus antepassados (compare com o

fac-smile 83). Rutherford, at 1932, mantinha esta interpretao e escreveu em 1925 o livro Comfort

for the Jews (Conforto para os Judeus), uma

compilao ampliada dos seus discursos em que

defendia com muito vigor a ideia de que o retorno

dos judeus Palestina era cumprimento das

profecias bblicas. Esta obra est inserida no livro Vida, publicado em 1929.

Aqui, Rutherford afi rma que Deus restituir a Palestina aos judeus, cuja reconstruo j

estava em andamento.


fac-smile

150

Vida, p. 57.

A Torre de Vigia j mudou essa situao. O Israel da Bblia agora so os 144.000. Compare com o fac-smile 140.



fac-smile

151

Vida Eterna na Liberdade dos

Filhos de Deus, p. 363, 39.

Em 1935 o nmero dos 144.000 de Apocalipse 7 teria se completado.

Compare com os fac-smiles 141, 146.

Veja comentrio TJ, p. 115; RB, p. 172.



fac-smile

152

Vida Eterna na Liberdade dos Filhos de Deus, p. 398, 36.

A Torre de Vigia ensina que as testemunhas de Jeov no so fi lhos de Deus, exceto os 144.000. Tal ensino contradiz Joo 1.12; 1 Joo 3.1-3 e muitas outras passagens bblicas. Compare com o fac-smile 148. Veja comentrio TJ, p. 115; RB, p. 175.


O MITO 1914

Captulo 8...........


fac-smile

153

O MITO 1914

Despertai!, 22/10/1995, p. 4.

A gerao de 1914, dizia a Torre de Vigia, era a palavra proftica de Jeov. Compare com os fac-smiles 159, 160. Veja comentrio TJ, pp. 97-98.


fac-smile

154

O MITO 1914 O MITO 1914

Despertai!, 08/11/1995, p. 4.

No fac-smile anterior, essa gerao de 1914 no desapareceria. Nesta edio, ela desapareceu! Veja comentrio TJ, pp. 97-98.


fac-smile

155


O livro Poder Viver... j est obsoleto, desatualizado, para as testemunhas de Jeov, e o Armagedom no veio. Veja comentrio TJ, pp. 97-98.

O MITO 1914


fac-smile

156

Projeto 1957, p. 219.

Esta a proposta apresentada ao Corpo

Governante por trs de seus membros: Albert

Schroeder, Karl Klein e Grant Suiter, na tentativa de solucionar o problema

da gerao de 1914. O objetivo transferir

para 1957; seria a gerao de 1957. Nesse caso, a

Torre de Vigia teria mais 43 anos pela frente para

pregar a sua inveno. A traduo est na pgina seguinte. Veja comentrio

TJ, pp. 97-98.



Aos Membros do Corpo Governante Na Agenda para Quarta-feira, 5 de maro de 1980.

Pergunta: Qual esta gerao (genea)? (Mateus 24.34; Marcos 13.30; Lucas 21.32)

TDNT (muitos Comentrios) dizem: genea encerra principalmente o sentido de contemporneos. Vol. 1, p. 663

A maioria diz que genea difere de genos, e genos signifi ca descendentes, povo, raa. Ver TDNT Vol. 1, p. 685 (genos em 1 Pedro 2.9).

A resposta pode estar vinculada pergunta de Mateus 24.33: Qual o signifi cado de Quando virdes todas estas coisas?

O Comentrio de Lange (Vol. 8) sugere que estas coisas no se referem ao ano 70 da Era Comum [= d.C.], nem parousia de 1914, mas aos vv. 29, 30, os fenmenos celestiais que agora vemos se iniciaram com a era espacial, a partir de 1957. Nesse caso seria ento a gerao humana viva, desde 1957.

Trs SeesO Comentrio de Lange divide o cap. 24 de Mateus em trs ciclos. Seu 1 ciclo Mateus 24.1-14

2 ciclo Mateus 24.15-283 ciclo Mateus 24.29-44 (synteleia ou concluso)

(Ver Vol. 8, pgs. 421, 424 e 427) Com base na pergunta de Mateus 24.3, dividida em trs partes.

A Sentinela e O Reino de Deus de Mil Anos (ka) tambm tm dividido Mateus 24 em trs partes, por assim dizer.

(1) Mateus 24.3-22 Tem cumprimentos paralelos no sculo 1 e hoje, a partir de 1914. (Ver w 75, p. 273, ka p. 205).

(2) Mateus 24.23-28 Perodo at parousia de Cristo em 1914. (Ver w 75 p. 273, ka p. 205)

(3) Mateus 24.29-44 Fenmenos Celestiais tm aplicao literal desde o comeo da era espacial, em 1957 e a partir de ento, para incluir o erkhomenon de Cristo (vindo como algoz no comeo da grande tribulao.)(Ver w 75 p. 18; ka pp. 323 a 328).

Todas estas coisas teriam de refl etir no contexto at mesmo os itens mais comuns alistados no mltiplo sinal, a saber: os fenmenos celestiais dos vv. 29 e 30.*

Se isso for verdade: Logo, esta gerao se referiria humanidade contempornea, pessoas que tm vivido com

responsabilidade mental de 1957 para frente.

*Confi rmado no comentrio de C. T. Russell, em Comentrio Bereano, p. 217: Genea, pessoas vivas e contemporneas que testemunham os sinais que acabam de ser mencionados.

Vol. 4, p. 604.

Comisso do Presidente, 3/3/80

Traduzido para o portugus por Gordon Chown

Traduo do documento da pgina anterior.

O MITO 1914


fac-smile

157Sentinela (A), 15/01/1979, p. 32.

O Corpo Governante no inclui os bebs na gerao de 1914, aqui, nesta edio (confi ra fac-smile 164). Veja comentrio TJ, pp. 97-98.



fac-smile

158Sentinela (A), 15/11/1984, p. 5.

Essa gerao de 1914 no desapareceria antes do Armagedom. Observe que aqui o Corpo Governante inclui os bebs, tentando com isso ganhar mais alguns anos. Chegou o ano de 1994, oitenta anos depois de 1914, e nada aconteceu. O Corpo Governante no teve outra soluo seno mudar mais uma vez essa crena. Compare com o fac-smile 162. Veja comentrio TJ, pp. 97-98.

O MITO 1914


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