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5ÍÃM0S EM QUE O GOVERNO SABERÁ AFASTAR DE CARGOS DE RESPONSABILIDADES ÀQUELES QUE MANIFESTANDO SEU ÓDIO A F.E.B. REVELAM 0ÓDIO QUE TÊM AO POVO BMASILHIRO^ (Da mensagem dirigida ontem pelos expedicionários ã Câmara dos Deputados) Y mm 0 DESFILE ons hMPO de s. crisiovhu iti mm o mm i es mm n roro w, wm i imprensa nhui e * mia u republica Presentes o Senador Prestes, o ministro Wrzoseck, da Polônia, parlamentares, intelectuais e artistas fa renome -4o mesmo tempo qua exaltam nos seus cantos a gloria dos nossos pracinhas, as Escolas de Samba pedem solução para os seus problemas Pão, luz, casa, instrução, e outras reivindicações "A fila vai diminuir com o auxilio da TRIBUNA POPULAR" O àtefSt fa «««a dai E«*laa a*tmmm*ms**mvmàlm- mm W^ * «**'• *** *u* Ju™ tetsiiítrtu uma »«*» Sil». {»««*«.'«> m* mZtm mm * ** wm-MiawJ M omirali caiwi* dt» passa' do. O cortle 4a ttttmto armadoi wdo para o ***ttlt. mm t»t£al Cam*****) inata, pturrmpeooaManta da mana. 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Comprorada a tua pmmca tia praça, aa acta- m *:»'*-» fetam ittalt «• duraram mtnutt» a Ito atí que o Senador mala votado da Cipltal da Re- publica .»•::.*.•-.¦.<- o » ií¦••> atmaao i »(><¦«-líiniri-.-.r para aa <¦'-• :•¦•¦¦-¦*'• -•¦ | <:- 11' n:a r JuUt.-r.rni.t. ! 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Mario Wrj-.r k tentou torrtfdffí- o mo vimento grttiüa. rWutatc» o ho. jj«» dinnmi festo f*|H,nta» nco» juitlfavam ot lina»p«fH vaUndo «. UaUmeirtado»o» a an» cracjlo publica. Ficou ptwra4n qt» a vs*. .tu doa crcvuiaa. qua to vtmtamm ao trabalho com ai dtuento» cnstttroa de aumento» também ctwnUluiu uma vitórti iCUSCLVI SA 2.* PAG* O POVO DE PERMAMBUCO EXIGE A PUNIÇÃO DOS CRIMINOSOS NAZISTAS LUNDGREN ande tnaisa que compareceu na aoifc Ae ontem ao cam po Ae Sáo Cristòtao para aplaudir a homtneyem que as Stcstas ae Samba prestaram A Imprensa Popular no cnivctatio Aa proelamaçáo da República. recite. (Do corr»pondeni«> FXDU1S0 da Guarda Civil o executor do O monitnwio auuttnto de #r, dou operatit» pernambucano* crime O processo so poderá ser honesto fora do feudo dos Lundgren —50.000 das vitimas :'..:. ;.::«• n. quando aquelet re- .-:¦¦.-.•::-.. junumente com ra- rlot outroa. de um comlcto do P. C. B. em PaulUta. cidade v..-;- Recomendação dos postos de alistamento fof ?**^™?e™TJ, eleitoral Prossegue a campanha dos ««uiaundo o grande trabaiuo 20,000 eleitores Os postos funciona- rão amanhã por eles realizado. Na esquina da Rua da Carioca lomus encontrar um aglomerado de pessoas cm C tarefa de tedea os democra- Ui e patriotas levar &s urnas no plílto de 19 de janeiro próximo o Bulor número possível de pessoas. Per pemir desta forma c por ser tan conseqüente lutador em de- íwa da democracia è que o P. C. B. lançou a "Semana do Alistamento", destinada a acres- «r de 20 mil pessoas o eleitora- dn do Distrito Federal. E, a ma- reira como se lançou neste tra- talho o Comitê Metropolitano do PCB, é um atestado de que o objetivo lertl alcançado, dc que as próximas eleições constituirão uma consulta As grandes massas, íítor Indispensável á participa- fio de novas camadas da popu- Itçio na vida política do pais. No Centro, o PCB dlspfio de Postes Eleitorais importantes e onde o movimento é continuo. Na Rua da Constltulçüo n.° 45, no n.0 25 da Rua Conde Lage, na Rua da Gloria n.° 52, na redaçilo da TRIBUNA POPULAR, ou no 07 da rua Lavradiu, procede-se ao illstamento em ma-ssa e dc ma- Mira Intensiva. K tal se da de- vido so tato de nos locais cita- dos, como nos diversas outros postos cm iuncionamento n*js bairros, n&o se coRltar do parti- do político a que pertence o alls- tando. E. <lc. de que tal Inscrição nüo Implica em compromisso al- gum, pessoas de tedas as cama- das sociais acorrem aos Postes Eleitorais mantidos pelo Partido Comunista, desde que o interesse deste está principalmente, em alistar o maior numero possível de pessoas, garantia da lisura <lo pleito e da compreensão do quo elo representa para a consolida- çfio da democracia em nossa terra. OS POSTOS VOLANTES Mas, o que de novo na "Se- mana do Alistamento" é a insta- laçílo, nas principais ruas da ci- dade, de Postos Volantes, períel- tamento habllltadca a fazer ali mesmo grande número de eleito- res. Na Lapa, na Avenida Rio Branco, no Largo da Carioca ou na Praça Tiradentes, encontra- ráo os nossos habitantes, ainda- nüo alijados, os postos do PCB, equipados para, cm poucos mlnu- tos, solucionar a qucstfio. Wvm.avmf^kma\mla^nsVT^t^a\a\^St^^^atra WrM ' "* ??"l**P** ÍM»ffiEnu£nHÍBR^9KE^BIliffi9 I m éík . ¦ p*^m\\Wa\m Mo&.-.^3iaB^w>»>ti*^¦¦rffiriBfr*aÉ1*^^Í^»*»l-^^^I pnyi>Tir iwffiSIIHn BfssjsasMMm ^..'-^^-^^»^*»^Miit«^MMMai^iaiM«rt ii mini volta de uma mesa, enquanto que um Jovem Inquiria aos transeun- tes, cm voi alta: "Quem ndo A eleitor?" Pregado numa arvoro próxima estava um pap«l •••<•'- cando a existência de um Poste Eleitoral. Com o seu encarregado, o tr. José Viana Sob:lnho, a nossa re- rortagem marteve ligeira palcs- tra. Além das pevoas allttadas. em grande número, os populares para ali acorrem a tlm de con- seguir alguns esclarecimentos com relação aos a-runtoa liga- dos As eleições. Muitos s&o os (CONCLUI NA 2.** PAG.) pessoas no enterramento lista, tenente Jorge Araújo, o vi- gla da Fábrica dt Tecidos Pau- lista, Adelino Jo»- Ferreira afir- mou, com absoluta certeza, que o eaecutor do assuaslnlo íoi o guar- nha de Recife, continua deaper- ta.-.do a mils viva IndignaçAo. enquanto proitegue o proceuo para apurar JmUcialmento oe (a- toa. UM OÜARDA-CrVIL O EXE- CUTOR DO CRIME Proto de arma na mit. e tn- terrogado pelo delegado de Pau- 0/foMáfíc#\ A vitória Ao Partido Comu- iiltta domingo no frança, nas elefçõet paro a Câmara que go- vernará o pais de Robespíerre por 5 anos, íunfa-ie o doi comu- nltfot e tociafitfas unidos no Ila- mante "Bloco dei Popolo" nas eleições municipais de grandes ciAatles «ollono* prova Ae que ali o marcha para a es- queria tambtm se acentua ali- nal O espirito "democrata tCONCLUI NA 2." PAG.)' da clvtl n. de Oliveira. 360, Evarttlc Freire Outr.ii testemunhas fUtram Isual declaração, du.****» te o Inquérito. TRAMA CÜIDADOSAMEmB'' U:\il.\I.HAUA O ir. Carlos Duarte, contrata* do pela dtrcç&o :<xa»l do P.C.B. pata luncionar no Inquérito po» tictal como advogado das fanv.Uaa daa vltlmss e, potterlormeitt*. como auxiliar dt acusaçAo üi processo Judicial, declarou que,-.# seu ver. hnuve uma extensa :.-a» ma cuidadosamente trabalhada. {CONCLUI NA 2.* PAO* DE 0N1E 1 CONVENÇÃO 10411. D. N. lenldade de encerramento da con- lenldade de necerramento da con- vençilo da UDN, com a partlcl- paçSo de 117 representantes de paróquias distritais. Foi escolhi- da nessa ocasiSo a chapa do» can- dldatot udcntstas A vercança do Distrito Federal. Sob a presidência do senador Hamilton Nogueira, a scssSo dc- correu num ambiente bastante agi- lado. tendo a certa altura ocorrido) um incidente que tumultuou Inte» riormente os trabalhos. Um doa participantes apresentou luma mo» ç,,o no sentido de que o diretoria do Distrito Federal adotasse umn posição política divergente da «roa UDN vem mantendo. Justificando- a proposta, o acu autor lançoti veementes ataques ao governo, doa (CONCLUI NA 2.' PAG.Í Solenemente Convenção Nacio Instalad nal dos Nas Oficinas e Fundições do Rio Vencerá a Chapa Popular Fala à TRIBUNA POPULAR o metalur- gico Manoel Lopes Coelho Filho, candi- dato às eleições de 19 de janeiro va Provisória. Seu nome figura na' Chapa Popular para ciei- ções tíc 19 de Janeiro. (CONCLUI NA 2." PAG.) I A atitude reacionária do Pre- feito Hlldebrando de Oõls, impe- dlndo que os ex-combatentes pu- dessem realizar a solenidade de lnstalaçüo do sua Primeira Con- venç&o Nacional no Teatro Mu- nlclpal, nio abateu o animo doa nossos gloriosos praclnhaa que, na Europa, pela firmeza e coragem de que são possuidores, contri- bulram grandemente para a vitó- ria da democracia sobre o na- zlsmo. Dominados por esse espirito re- soluto, decidiram, ontem, numa rápida assembléia, transferir o local do Importante conclavc para o velho edifício do Sllogeu, á Av Augusto Severo, 4, onde funclo- na provisoriamente a sede da Associação dos Ex-Combatentes desta Capital. OS COMPONENTES DA MESA A' hora marcada, 16 horas, no snl&o da Academia Nacional do Medicina, com a presença de dl- Compareceram à solenidade represen- tantes das classes armadas, do povo e outras autoridades "Não recuaremos na defesa dos direitos democráticos" Confiam os ex-pracinhas em que o Pre- sidente da Republica lhes saberá fazer justiça versas autoridades militares e re- presentantes do povo na Câmara, entre os qunls os deputados Mau- rlclo Grabois, Gregórlo Bezerra c Hermes Lima, lniclou-se a soleni- dade, assistida por enorme mns- sa de cx-combatcntcs e popula- res. O sr. Pedro Paulo Sampaio de Lacerda, que presidiu os traba- lhos, convidou, para participarem da mesa, o deputado Maurício Grabois, como representante da Câmara, o representante do Ml- nistro da Guerra, o Ccl. Meio a a Primeira ,- •* x-Combatentes Moura, enfermeira Olímpia Ca* merlno, Wilson Carneiro, iecra« tárlo da Associaç&o desta Capital e delegados á Convenção, Renj;' Rabelo e Plthan e Silva. -NAO RECUAREMOS NA DEFESA DOS DIREITOS DEMOCRÁTICOS" O primeiro a usar da palavni íol o sr. Pedro Paulo Sampaio Lacerda que, em breves palavrai, explicou a razfio de ali estarem reunidos, e n5o no Teatro Muni- clpal. Lamentou que determina- das autoridades náo tivessem ¦• respeito devido aos nossos herói- cos pracinhas. Sobre a náo cea- süo do Teatro Municipal declà- rou o presidente da Assoclaçáo dos Ex-Combatentes:. 1 {CONCLUI NA 2.» PAGy\ •Hinoel ropes Coelho Filho. O metalúrgico Manoel Lcpe.-. Coelho Filho desde 1017 trabalha nas oficina; e fundições do Dis- trito Federal. A partir dc 1932, desempenha no sindicato da £ua Industria diversas funções de dl- rcção. j Os metalúrgicos orgulham-se. Justlficadamentc, de possuir um pujante movimento sindical, que abarca cerca de 19 mil assecla- :',05, organizados em mais de du- zentos conselhos sindicais de em- presas. Manoel Coelho Filho está liga- do á tradição c'o lutas da rua classe. A partir de 1932. vemo-lo em tedas as campanhas para a conquista de melhorias Imediatas para os seus companhel"os de trabalho. Recentemente, ele pre- :icliu a Comissão Organizadora do Congresro Sindical, que se fundiu, no interesse da unidade, cem o Congresso convocado pelas Feí'.".içõei filiados no Ministério do Trabalho. Fundada a Confe- deração dos Trabalhadores do Brasil, ele foi eleito primeiro sc- cretarlo da sua Comisaio Executl- QLn"-rt4f*ir* unsw 0 P.CB. LUTARÁ POR 1 MILHÃO DE VOTOS NAS ELEIÇÕES DE JANEIRO O Partido Comunista do Brasil, para ng próximos eleições de 19 dc janeiro. lutar.í por conquistar, tm todo o território nacional, nada menos dc um milhão dc eleitores. A sua campanha eleitoral se dcncii- volverá cm todo o país segundo o quadro abaixoi Nenhum dos graves problemas do povo teve solução Os restos do fascismo con- tinuam enquistados no governo oi Pa ' governamentais e to,* e Por fissão pactuam com .",,?„ °l err0° e váo deixando «tuaçao dQ paIs f.cnr de ma] ""•defrontarão a 19 de Ja- Beiro «Üeiro. a iroxlmo o eleitorado opinião nacional, bra- pela voz das urnas, vai dizer se está satisfeita, se mantém o apoio de 2 de dezembro do ano passado, se confirma os títulos de majo- rltarlos para o r.S.D., o P.T.H. a UD.N. e seus satélites. Na maioria dos Estados, con- tanio com n vantagem para 6'es do atraso em quo vêm mantendo o interior, julgam os passsdlstas possível "conservar ou mesmo me. lhorar suas posições. Raolocl- nam assim, muitos chefes poli- ticos municipais, depois de 29 de outubro, e durante o governo L-.- nhares, supuseram que a U.D.N. fosse o partido do governo, le- varam seus correligionários a vo- (CONCLUI NA 2? PAG.) Total tstlmadoVotos a con- ESTADOSdequlstar legendaapelo Partido 1' GRUPO W São Paulo1.450.000350.000 Distrito Federal550.000200.000 Pernambuco 300.00080.000 Rio Grande do Sul 650.000100.000 2' GRUPO i Estado do Rio 350.00078.000 TJnhia350.000*U.00O Minas Gerais 1.000.00070.000 Ceará 300.00030.000 3' GRUPO i Scrnipe 50.00013.000 Alaçjoa70.00010.000 Goii--, 80.00012.000 Paraíba 145.00012.000 Parnnfi195.00012.000 pará130.00010.000 4" GRUPO i Mato Grosso 45.0007.000 Espirito Sinto 110.0008.000 R-o Grande do Morte 110.0008.000 Santa Catarina 220.0007.000 5' GRUPO i Amazonas25.0002.000 Maranhão 70.0002.000 Piaui 115.0004.000 BRASIL ²6.315.0001.046.000 t\'^^H^mHKfetJVa^^JHBBrVB* ^*SS*Ma\Ít*WStt*mTW-ffftWf?. -*ÍM«fflfÍíHB p-.-. /}v-:^«HZtSm.a^Aaaaam.,KS-fmkVnWmijr'y:- 1jss; v^$Í$W£w%- y- '¦¦ Ao alto, a mesa que presidiu, os trabalhos da solenidade, quando o sr. Wilson Carneiro, secretario aa. Associação dos Ex-Combatentes do Brasíllla o moção que será apresentada á Câmara dos Deputados, Em baixo, alguns dos delegados presentes â Convenção dos Ex-Combalentes. . r ,-*?? ív s &

0ÓDIO QUE TÊM AO POVO BMASILHIRO^ (Da mensagem dirigida … · 2016-03-17 · 20,000 eleitores — Os postos funciona-rão amanhã por eles realizado. Na esquina da Rua da Carioca

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Page 1: 0ÓDIO QUE TÊM AO POVO BMASILHIRO^ (Da mensagem dirigida … · 2016-03-17 · 20,000 eleitores — Os postos funciona-rão amanhã por eles realizado. Na esquina da Rua da Carioca

5ÍÃM0S EM QUE O GOVERNO SABERÁ AFASTAR DE CARGOS DE RESPONSABILIDADES ÀQUELES QUE MANIFESTANDO SEU ÓDIO A F.E.B. REVELAM

0ÓDIO QUE TÊM AO POVO BMASILHIRO^ (Da mensagem dirigida ontem pelos expedicionários ã Câmara dos Deputados)

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iti mm o mm i esmm n roro w, wm i imprensa nhui e * mia u republicaPresentes o Senador Prestes, o ministro Wrzoseck, da Polônia, parlamentares, intelectuais e artistas

fa renome — -4o mesmo tempo qua exaltam nos seus cantos a gloria dos nossos pracinhas, as Escolas deSamba pedem solução para os seus problemas Pão, luz, casa, instrução, e outras reivindicações —

"A fila vai diminuir com o auxilio da TRIBUNA POPULAR"O àtefSt fa «««a dai E«*laa

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Ua momento tn «w i nota* qü# m achava mlriiada di d», o primeiro grito do Carnaval da.wjiiu.t- . |*.VM Nw.adai alino «ti imo. l' r toda a eatemioda cj-....-m«* prata a m»«a «» com»(tiimla d<*4 ladtü da local i«#r»

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nem alu-JM* a Imts, aOttal dai BatoXaa d* Mamu* •>

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I1UNA POPMaAn, m palmaiecoaram duritii* minuto». In-trtuamtni» aplaudntw lotamtambrtn oa nomi* Am compo*nrntt» da c<atilu»V» Julcadora:lomatíiia Ftdro Mota Unta, an-«.!<:»:.tt-.!» >:.'.;•. -u Citntlro. ca»pltaa ¦.-¦ ¦ ¦ lUrai». ¦.•'•• Pau*lo Wemrck « D. Madiltna Car-miro.PHK8TK8 RKCBOIDO ESTnn

.«.- !.*.M.V.-.!-•!Antta mr*mo de t»?r anundad»

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UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO !..• <« O. 16 DS NOVEMBRO DC 19,6

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PrfMi — Do corretpotidtntf —O cntuilaimo daa :•.:**. <;--»•¦ rina»:.--'• a £•-¦*¦ (d um --.-.*-:-mmto irandWo. ot» demom»!.-., 1 ,;.-... ma a prolunda rra alimparia do puvo pata com oik•<•»'.-.'».* Loco <;-ir a no*lrta darttorta doa uaballuulorca da fr-

ça e Uu circulou pela cidfiottstiitaraia-M srandea manilct-taçAej. de m«t)*.; cm todai ai•«quinai grupo* comentavam aderrota da Compannia imperia-li-.**» natte-americana

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ar em Belo HorizontePela Vitoria ilos GrevistasA firmeza do» operários e a ação unitáriados democratas determinam a vitória dagreve - - Exemplo prático de união na«

cional — O povo vaiou o» transfugasbondea com oi quali o tx. MarioWrj-.r k tentou torrtfdffí- o movimento grttiüa. rWutatc» o ho.jj«» dinnmi festo f*|H,nta»nco» juitlfavam ot lina»p«fHvaUndo «. UaUmeirtado»o» a an»

cracjlo publica. Ficou ptwra4nqt» a vs*. .tu doa crcvuiaa. quato vtmtamm ao trabalho com aidtuento» cnstttroa de aumento»também ctwnUluiu uma vitórti

iCUSCLVI SA 2.* PAG*

O POVO DE PERMAMBUCO EXIGE A PUNIÇÃODOS CRIMINOSOS NAZISTAS LUNDGREN

ande tnaisa que compareceu na aoifc Ae ontem ao cam po Ae Sáo Cristòtao para aplaudir a homtneyem que as Stcstas aeSamba prestaram A Imprensa Popular no cnivctatio Aa proelamaçáo da República.

recite. (Do corr»pondeni«> FXDU1S0 da Guarda Civil o executor do— O monitnwio auuttnto de #r ,dou operatit» pernambucano* crime — O processo so poderá ser honesto

fora do feudo dos Lundgren —50.000das vitimas —

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Recomendação dos postos de alistamento fof ?**^™?e™TJ,eleitoral — Prossegue a campanha dos ««uiaundo o grande trabaiuo

20,000 eleitores — Os postos funciona-rão amanhã

por eles realizado. Na esquina daRua da Carioca lomus encontrarum aglomerado de pessoas cm

C tarefa de tedea os democra-Ui e patriotas levar &s urnas noplílto de 19 de janeiro próximo oBulor número possível de pessoas.Per pemir desta forma c por sertan conseqüente lutador em de-íwa da democracia è que o P.C. B. lançou a "Semana doAlistamento", destinada a acres-«r de 20 mil pessoas o eleitora-dn do Distrito Federal. E, a ma-reira como se lançou neste tra-talho o Comitê Metropolitano doPCB, é um atestado de que oobjetivo lertl alcançado, dc que aspróximas eleições constituirãouma consulta As grandes massas,íítor Indispensável á participa-fio de novas camadas da popu-Itçio na vida política do pais.

No Centro, o PCB dlspfio dePostes Eleitorais importantes eonde o movimento é continuo.Na Rua da Constltulçüo n.° 45,

no n.0 25 da Rua Conde Lage, naRua da Gloria n.° 52, na redaçiloda TRIBUNA POPULAR, ou no 07da rua Lavradiu, procede-se aoillstamento em ma-ssa e dc ma-Mira Intensiva. K tal se da de-vido so tato de nos locais cita-

dos, como nos diversas outrospostos cm iuncionamento n*jsbairros, n&o se coRltar do parti-do político a que pertence o alls-tando. E. <lc. de que tal Inscriçãonüo Implica em compromisso al-gum, pessoas de tedas as cama-das sociais acorrem aos PostesEleitorais mantidos pelo PartidoComunista, desde que o interessedeste está principalmente, emalistar o maior numero possívelde pessoas, garantia da lisura <lopleito e da compreensão do quoelo representa para a consolida-çfio da democracia em nossaterra.

OS POSTOS VOLANTESMas, o que hà de novo na "Se-

mana do Alistamento" é a insta-laçílo, nas principais ruas da ci-dade, de Postos Volantes, períel-tamento habllltadca a fazer alimesmo grande número de eleito-res. Na Lapa, na Avenida RioBranco, no Largo da Carioca ouna Praça Tiradentes, encontra-ráo os nossos habitantes, ainda-nüo alijados, os postos do PCB,equipados para, cm poucos mlnu-tos, solucionar a qucstfio.

Wvm. avmf ^kma\mla^nsVT^t^a\a\^St^^^atraWrM ' "* "l**P* * ÍM»ffiEnu£nHÍBR^9KE^BIliffi9

I m éík . ¦ p*^m\\Wa\mMo&.-.^3iaB^w>»>ti*^ ¦¦rffiriBfr*aÉ1*^^Í^»*»l-^^^ I

pnyi>Tir iwffiSIIHnBfssjsasMMm ^..'-^^-^^»^*»^Miit«^MMMai^iaiM«rt ii mini

volta de uma mesa, enquanto queum Jovem Inquiria aos transeun-tes, cm voi alta: "Quem ndo Aeleitor?" Pregado numa arvoropróxima estava um pap«l •••<•'-cando a existência de um PosteEleitoral.

Com o seu encarregado, o tr.José Viana Sob:lnho, a nossa re-rortagem marteve ligeira palcs-tra. Além das pevoas allttadas.em grande número, os popularespara ali acorrem a tlm de con-seguir alguns esclarecimentoscom relação aos a-runtoa liga-dos As eleições. Muitos s&o os

(CONCLUI NA 2.** PAG.)

pessoas no enterramentolista, tenente Jorge Araújo, o vi-gla da Fábrica dt Tecidos Pau-lista, Adelino Jo»- Ferreira afir-mou, com absoluta certeza, que oeaecutor do assuaslnlo íoi o guar-

nha de Recife, continua deaper-ta.-.do a mils viva IndignaçAo.enquanto proitegue o proceuopara apurar JmUcialmento oe (a-toa.

UM OÜARDA-CrVIL O EXE-CUTOR DO CRIME

Proto de arma na mit. e tn-terrogado pelo delegado de Pau-

0/foMáfíc#\A vitória Ao Partido Comu-

iiltta domingo no frança, naselefçõet paro a Câmara que go-vernará o pais de Robespíerrepor 5 anos, íunfa-ie o doi comu-nltfot e tociafitfas unidos no Ila-mante "Bloco dei Popolo" naseleições municipais de grandesciAatles «ollono* — prova Aeque ali o marcha para a es-queria tambtm se acentua ali-nal O espirito "democrata

tCONCLUI NA 2." PAG.)'

da clvtl n.de Oliveira.

360, Evarttlc FreireOutr.ii testemunhas

fUtram Isual declaração, du.****»te o Inquérito.

TRAMA CÜIDADOSAMEmB''U:\il.\I.HAUA

O ir. Carlos Duarte, contrata*do pela dtrcç&o :<xa»l do P.C.B.pata luncionar no Inquérito po»tictal como advogado das fanv.Uaadaa vltlmss e, potterlormeitt*.como auxiliar dt acusaçAo üiprocesso Judicial, declarou que,-.#seu ver. hnuve uma extensa :.-a»ma cuidadosamente trabalhada.

{CONCLUI NA 2.* PAO*—

DE 0N1E1 CONVENÇÃO10411. D. N.

lenldade de encerramento da con-lenldade de necerramento da con-vençilo da UDN, com a partlcl-paçSo de 117 representantes deparóquias distritais. Foi escolhi-da nessa ocasiSo a chapa do» can-dldatot udcntstas A vercança doDistrito Federal.

Sob a presidência do senadorHamilton Nogueira, a scssSo dc-correu num ambiente bastante agi-

lado. tendo a certa altura ocorrido)um incidente que tumultuou Inte»riormente os trabalhos. Um doaparticipantes apresentou luma mo»ç,,o no sentido de que o diretoriado Distrito Federal adotasse umnposição política divergente da «roaUDN vem mantendo. Justificando-a proposta, o acu autor lançotiveementes ataques ao governo, doa

(CONCLUI NA 2.' PAG.Í

SolenementeConvenção Nacio

Instaladnal dos

Nas Oficinas e Fundições doRio Vencerá a Chapa Popular

Fala à TRIBUNA POPULAR o metalur-

gico Manoel Lopes Coelho Filho, candi-dato às eleições de 19 de janeiro

va Provisória. Seu nome figurana' Chapa Popular para a» ciei-ções tíc 19 de Janeiro.

(CONCLUI NA 2." PAG.)

IA atitude reacionária do Pre-

feito Hlldebrando de Oõls, impe-dlndo que os ex-combatentes pu-dessem realizar a solenidade delnstalaçüo do sua Primeira Con-venç&o Nacional no Teatro Mu-nlclpal, nio abateu o animo doanossos gloriosos praclnhaa que, naEuropa, pela firmeza e coragemde que são possuidores, contri-bulram grandemente para a vitó-ria da democracia sobre o na-zlsmo.

Dominados por esse espirito re-soluto, decidiram, ontem, numarápida assembléia, transferir olocal do Importante conclavc parao velho edifício do Sllogeu, á AvAugusto Severo, 4, onde funclo-na provisoriamente a sede daAssociação dos Ex-Combatentesdesta Capital.OS COMPONENTES DA MESA

A' hora marcada, 16 horas, nosnl&o da Academia Nacional doMedicina, com a presença de dl-

Compareceram à solenidade represen-tantes das classes armadas, do povo eoutras autoridades — "Não recuaremosna defesa dos direitos democráticos" —Confiam os ex-pracinhas em que o Pre-

sidente da Republica lhes saberáfazer justiça

versas autoridades militares e re-presentantes do povo na Câmara,entre os qunls os deputados Mau-rlclo Grabois, Gregórlo Bezerra cHermes Lima, lniclou-se a soleni-dade, assistida por enorme mns-sa de cx-combatcntcs e popula-

res. O sr. Pedro Paulo Sampaiode Lacerda, que presidiu os traba-lhos, convidou, para participaremda mesa, o deputado MaurícioGrabois, como representante daCâmara, o representante do Ml-nistro da Guerra, o Ccl. Meio

a a Primeira,- •*

x-CombatentesMoura, enfermeira Olímpia Ca*merlno, Wilson Carneiro, iecra«tárlo da Associaç&o desta Capitale delegados á Convenção, Renj;'Rabelo e Plthan e Silva.

-NAO RECUAREMOS NADEFESA DOS DIREITOS

DEMOCRÁTICOS"O primeiro a usar da palavni

íol o sr. Pedro Paulo Sampaio A»Lacerda que, em breves palavrai,explicou a razfio de ali estaremreunidos, e n5o no Teatro Muni-clpal. Lamentou que determina-das autoridades náo tivessem ¦•respeito devido aos nossos herói-cos pracinhas. Sobre a náo cea-süo do Teatro Municipal declà-rou o presidente da Assoclaçáodos Ex-Combatentes: . 1

{CONCLUI NA 2.» PAGy\

•Hinoel ropes Coelho Filho.

O metalúrgico Manoel Lcpe.-.Coelho Filho desde 1017 trabalhanas oficina; e fundições do Dis-trito Federal. A partir dc 1932,desempenha no sindicato da £uaIndustria diversas funções de dl-rcção.

j Os metalúrgicos orgulham-se.Justlficadamentc, de possuir umpujante movimento sindical, queabarca cerca de 19 mil assecla-:',05, organizados em mais de du-zentos conselhos sindicais de em-presas.

Manoel Coelho Filho está liga-

do á tradição c'o lutas da ruaclasse. A partir de 1932. vemo-loem tedas as campanhas para aconquista de melhorias Imediataspara os seus companhel"os detrabalho. Recentemente, ele pre-:icliu a Comissão Organizadorado Congresro Sindical, que sefundiu, no interesse da unidade,cem o Congresso convocado pelasFeí'.".içõei filiados no Ministériodo Trabalho. Fundada a Confe-deração dos Trabalhadores doBrasil, ele foi eleito primeiro sc-cretarlo da sua Comisaio Executl-

,¦ n"-rt4f*ir* unsw

0 P.CB. LUTARÁ POR 1 MILHÃO DEVOTOS NAS ELEIÇÕES DE JANEIRO

O Partido Comunista do Brasil, para ng próximos eleições de 19dc janeiro. lutar.í por conquistar, tm todo o território nacional, nadamenos dc um milhão dc eleitores. A sua campanha eleitoral se dcncii-volverá cm todo o país segundo o quadro abaixoi

Nenhum dos graves problemas do povoteve solução — Os restos do fascismo con-

tinuam enquistados no governooi Pa ' governamentais eto,*

e Por fissão pactuam com.",,?„ °l err0° e váo deixando«tuaçao dQ paIs f.cnr de ma]""•defrontarão a 19 de Ja-Beiro«Üeiro. a

iroxlmo o eleitoradoopinião nacional,

bra-pela

voz das urnas, vai dizer se estásatisfeita, se mantém o apoio de2 de dezembro do ano passado,se confirma os títulos de majo-rltarlos para o r.S.D., o P.T.H.a UD.N. e seus satélites.

Na maioria dos Estados, con-

tanio com n vantagem para 6'esdo atraso em quo vêm mantendoo interior, julgam os passsdlstaspossível

"conservar ou mesmo me.lhorar suas posições. Raolocl-nam assim, muitos chefes poli-ticos municipais, depois de 29 deoutubro, e durante o governo L-.-nhares, supuseram que a U.D.N.fosse o partido do governo, le-varam seus correligionários a vo-

(CONCLUI NA 2? PAG.)

Total tstlmado Votos a con-ESTADOS de qulstar

legendaa pelo Partido1' GRUPO

São Paulo 1.450.000 350.000Distrito Federal 550.000 200.000Pernambuco 300.000 80.000Rio Grande do Sul 650.000 100.000

2' GRUPO iEstado do Rio 350.000 78.000TJnhia 350.000 *U.00OMinas Gerais 1.000.000 70.000Ceará 300.000 30.000

3' GRUPO iScrnipe 50.000 13.000Alaçjoa 70.000 10.000Goii--, 80.000 12.000Paraíba 145.000 12.000Parnnfi 195.000 12.000pará 130.000 10.000

4" GRUPO iMato Grosso 45.000 7.000Espirito Sinto 110.000 8.000R-o Grande do Morte 110.000 8.000Santa Catarina 220.000 7.000

5' GRUPO iAmazonas 25.000 2.000Maranhão 70.000 2.000Piaui 115.000 4.000

BRASIL 6.315.000 1.046.000

t\ '^^H^mHKfetJVa^^JHBBrVB * ^*SS*Ma\Ít*WStt*mT W- ffftWf?. -*ÍM«fflfÍí HBp-.-. /}v-:^«H ZtSm.a^Aaaaam.,KS- fmkVnWmijr'y :- 1jss; v^$Í$W£w% - y- '¦¦

Ao alto, a mesa que presidiu, os trabalhos da solenidade, quando o sr. Wilson Carneiro, secretario aa.

Associação dos Ex-Combatentes do Brasíllla o moção que será apresentada á Câmara dos Deputados,Em baixo, alguns dos delegados presentes â Convenção dos Ex-Combalentes.— . r

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Page 2: 0ÓDIO QUE TÊM AO POVO BMASILHIRO^ (Da mensagem dirigida … · 2016-03-17 · 20,000 eleitores — Os postos funciona-rão amanhã por eles realizado. Na esquina da Rua da Carioca

Pá pina Zmzmmm**.-*ut*m*rm.imtemilittmln «i »i,»v*,..ii*»i« «a,.»,»». ** + m mmm^mm^m. * ,¦„ -,- r-mrinT *'" rtiftifiiitjli. tti:ajiii|«t.»t.

TRIBUNA POPULARfji.»»i*»M.t*tiii.»i» i..i»«ii»tim «i«.<ii»j»*»»*.»i«íi*i*<'>»ii"«j». «»»»*»»*>»*. tmm^** #"ai*wa>a»»i llraT«')arJs^l»»»ta>^ tW-Wisvaii iti« ¦%.»»¦*»-,*. »ai *****

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Como o» pnrttdo» íjovcrnistaa **/**o ...c -'•<• '' *• 1 • • OA 1 * MO 1 Mea» d» m»!. «lia.-.l»» 11 r»t»i*t

avr :»«. br.t*U.í* WíH-í» U •«rw* «vre4u*r4a rt*» qu* O 4*-ftwrt JÁ (MM tentai**- Aj.,'»tvtn * «tr«lutada 4* UMS. a**«»*,'»». tu d04 ratqt**!.** palVSfr»tf*rt a «i» «* »*¦«,»¦¦ »•• IM ai-**í*to *m "f**t»»rv*,!a»'' a ***«¦tl ooallllfjlllilli" «•?•wata tetas *»eamtdt» trteütuiet. epartittíi.i.'..»ttv!:r-»<t»> a ummr-t* »et» <_**«*•¦*¦> «vt ; .tr, ** dttfUraiAol«.^'.:t'a. tt** :'p*tt RMIt*ir*»*di». f»tr» I es» parta pro*taael.

tat*» hA a* irande* «i<$*4r». na9» «•*.*.!••* *t,»lt 94t*n**4m, ha•* e.iu-rrt ir»»*». ,.-*,; »;u* d*Mo Paula, «ta DUtnto P*<**r»l«•» Mm*i, «to avario do tt i doRa*» Ortnd» «ta Uai. d* P«f»i»ra.frasco, HA iTaiw. :r.siu» papo-lar** pr toa* parta aa peto dttefwni!*» «r-^rimrnt»»». o u**p*t*tar do mmpofl». tto* i.*»***tfi*.**.•-»*» da teia, E«»a >; '.» d*t**t*ptAa. ro**uirat*f»*íit*»« a )'«l«r-tcru* *^Khl*rr> * boc* d* dtma-trtt.* t eairam na praltra «ta*tjambaltcho*. ftreram unir*» e*-m-tsetmUto* r«m ot «emento* rea»tít-fllflo» do t*>*rtma, Tc»; t ».,e*e***te, ««» peof-.Híín dttrustlrn-uiíM-nto «pa» *a si ¦::::-,» eomoum »<i mem* cltmor... Vams*rir t que tr rtdttsem o« cAl*CtllO» dO, .'-irr..:«'.--1

Por m*l, qm «, mtnchaUe* datmprrmt* eml** do» C*mpo* Kit-aeo» • e olimUmo do ,r. Crllo«hlntca* anun-trrn «pie ludo mar*cha a n.»r»-.:_•.». em Slo PkUlo.o earro dst "quatro** conttau»atolado. Ot tr*b*thi»t*, tta stAagora co.'r»»*w>n»»»f!. por tildoa*ae ai t,U. Apitar do «tua teV-ri-i.rr.ir no» b»«i»'*-r«i. apara.t-tm «o» olho» do poro ainda co*mo oa « ¦-. , do pettsdltmo na•icIcAo ptttada. •ohtlarioe como* atro» a o it-»*avemo dettta«tia». 8a em 6to P»a'o a noti-tro* EiUdo* ondo contam comforça* poneteraTe!» nso tomuea•titttde Independente. d«rem con*•"'r-r-r i« earut fora do bar»-tpo. De.ta rc* nso poderiam ra-ler-»r nem metmo do nom* doar. Otrtuito v«*»•», na cabeça da,c'.t*p»«. além d» qus o, «ttma*r.-.».--rr!f...« * «ntl-erue-em!»:.»r.Iapem a corrente qu* tomoueomo bandeira o nome d« "mar.mtteln»»-.

Unido* e comprometido*. Irãodltpuur elrtçtVt com o Uttro d*teme. d* crtie da habltacAa daí • t» d* uan»r>ortet. da tmpu-cidade do cambio negro, da Ino-p-ro»ldide da tdmlnUtraç&o pu-

«tada para raraiter •« pi-t,**...*,«ts poffv ttaudtt * v*. ¦* ¦¦ • -•'*¦-lAMe ruasutiío o qua pieiaíiav»»!»i. r»*«a a «uum-tmia tão Dtt*una Prdtral,

O PS O, *»--.: .-•»>» ta»* Ta»mimál/kS ¦*.u-,:*:*i,*:. a ttm»»**4a 4-»« qti»<!|«a do AnrtfiMi<*l-.r*j - * Kl <*.-j :.-»?» ;.:t dt-í*,:» 4* n.'....-!..::<>.'!» * C-t-.irat-(Ao «m f «Wmie rapta d* r»»oto»car iit**t*et retrr*», ne mt* e*t*oea afanaria rj***, p»ti<», th»*eo» ««,-•« d» qulata eoltina qu*ai .*'i t;u:¦-¦:¦¦>* tm* ¦i.-.r:*» atf*f,i***i,

!.*4a aemtttm para in*rlvr-rno «ato do turir,» Na t-ario«ta Catmt* atrttta nta ( i tara-«lO O t»í-.ÍU* tt*» t-.-»»!^!'-j* dl*.einado» fcniulmer.t*. A ****«««•ga tl* Ura • lmt»*»Mil na ruada h-ík>' d*mott*ua a rrtatiai*o»»etra m^ntimiMsda •.»• r»ca, a mal* eompleu tndlfereriç*«m rr »;í , A» qu»ua* e * • prtr-¦*,! , irí.-r.rtt.., «ío ptolriari*.«to a d» povo, Pltnw i',»:»-.»»-». tmrei de ler • Mta de ttu» ema*to*, tto* «temal» "qultling»** qnatramaram a «nlreta da *»rop*iapairia A «tomlrucAo »!«•:«*. foie)'*mt** ao flrtttil. aqui tttA *-*ba proieçio ellelal. e a **i tn.Iam* ptntdo qumiat-tilimuta tec**nc*de o Teatro Munlrrpal. ne»tado <!<•,»!• * ortputU*i*o de*es-*-omtv»t«irit*,. *o» efielalt *aot :•.•»¦:•¦.'.». «pta foram a I!a-lia talar contra et ;-»:••-¦ do*tr.Ucr*!i,i*,. tintando a mort«tde nt I-trAo,. r*m pontoae,'„*a*eet-o* do Br*,U continuami.-.r-1'a.'.e. tMii» ml!lt*re*. *¦¦¦•* a!!•»:. ¦*'.:» :n;:/ imr;í.'irn Aqui* ali i-r.!í:r. >» qua ainda et".t -n•«pulto o para-faKlimo «to I" l

«Sa Horembro de ff?. De *tt em |quando o ar fie* empettado *o povo compreenda a Moe*,lda* jde da <*r«*artliar*»« para a dtfeta lpacIP.ca da democracia.

r. »obre todo e**e e*tado d»oolta» que o eleitorado *• pi*»-n :- :».-» no p'elto de ia d* Ja*miro. O* partido* direta oa to* ídtrttamtnte -««pontatelt por ta*do itto •« nio eneorttrarem. *fr Inat. o camlrtho da unidade para |a (Oluçao dot problema» eltattdo iir»-:'. terão de receber, pelomenot no» centro» m*i» adltn*tado». a merecida reipotta d*poro. A mina conhece o nrogra-ma da Chapa Popular, conheçoo* homen» que a n -:? *-.candldatot que nunca lhe* man.tiram, que cumprlr&o o que pro-metem.

I ' : ^*-r ^^El PBflka^^V^^HMpH|, lr^r»i.y'*'Íf T/ff»Blal»-E*^B *j^KLt^Í^iv^H»Ba»]B,.¦ *_' *^-"f*^* ^a*j^^SH^K^|BgB| ^^yJBK.vmJtitS^I

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|Naidíçoe»tí.,v:rra oe mm tm

4 DEFESA DO POVO CHI1M

* Attmu de em tmm eltUmut du P.CM* feueUmuud** ***** ttqutm

Soia à Rua Munidos ds Seus Documentos!...tCONChUSÃO OA I-* PAO I i dam* «Ind* per eeittso da tirí», prwi***t o» r>«*r«-»Mf»**i »*v:*r*

Mata ime,,* «- -«v-iiiasaram e* cao pagada, Crtiit»»i rtto t«*t>».i«»P u»*»n* peta ptai»» ™ dtiia* ram m liiulrn tt^u*ti4«*i «ind»d»»t rias urüAA paios «*u» por'.** I no »n« ptmAdx t « tetos iA» ¦

¦¦¦¦¦:-!»¦¦¦ -.'^*-«aa»yr-;

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JÁ SAIU

JORNAL DA JUVENTUDE---ii..'..< tiprclal dedicada A |uvrn(u,lt munilul. com a» declara-i.i.r» do unniliir Prcttc*. Era (odaa •* banen».

OLHO MÁGICO(CONCLUSÃO DA l* PAO)

crl*t4o", no qual o mal efier-tnada esquerda católica do* trt.Uamillon Nogueira e TristSo de...'.:'.'.- Unham tantas esperan-ço». ndo eutd, como te vt, en-frenmndo com muito 4enotto acsqutr4a autêntica, de base pro-IctArla...

*LembramtA-ncs, todot, eom

efeito, do que foi dito not mea-dot détte ano. ao eleger-se assg-Mâa Constituinte francesar, a Italiana. Na França ot de-ruxratas cristãos tinham con-seguido arrebatar ao partidoda classe operária o teu lugarde majoritário no parlamentoprovisório, e na Itália o grupode De Qaspcrl, diretamenteorientado pelo papa. havia ob-tido uma votação que por poucor.6o atingia a dos comunistas tsocíalfifeu juntos. Os lobos rea-cionários das sacristlas, queguerem passar por pacatos cor-delrot suavemente "esquerdts-Ia*", exultaram entáo de con-tentamento. £' a joIuçío doproblema — diziam iles. O meiotermo ideal. O caminho justofftie ferord o homem d ialeaçdo.Nem fascismo nem comunismot tociallsmo: a "democraciacrista" dominará o mundo. DeOasperi na Itália. Bidault e DeOaulle na França. Depois CrutColce no Chile. Trlstâo e Hamíl-lon no Brasil, A classe operi-ria, espinha dorsal da guerracontra o nazi-fasclsmo, estavapoliticamente derrotada...

*lias essa era uma IlusSo,

porque — como eu já tinha ditoaqui há tempos falando de DeOaspai — nada havia de con-creto no fenômeno democrata-cristão que nos autorizasse aencàrá-lo como coisa vitoriosaa definitiva, como algo desti-nado a traçar o, nonoi rumespolíticos da humanidade. Detrue arrancava éle, afinal decontas, para tamanha preten-ado? Qual a sua tradição deZutaT E «u «Ao pergunto qualt> seu conteúdo ideológico por-aue 4 sabido que também nissoiem Oe o mesmo aspecto de"arranjo", de improvisação, de"golpe" de emergência que ocarexteriza no seu grande con-junto.

í rado nasceu da argúcia áecertos padres e burgueses inte-Vgentes. O alto clero, na suaprande maioria e na Europa,ndo alimentava mais dúvidastruanto ao resultado da guerra.O eixo a ganharia inevitável-mente. Ainda em 1943 esse erao p«r*warn«nío dcmí-mníe noVaticano. Os católicos democra-tas, empenhados na luta con-tra Hltlcr, Mussollnl e Franco,eram uma minoria. Os "ases"políticos da igreja eram os car-tícals franceses amigos de Pi-

Qll60A*r38H»\Biti(*i

JUVENTUDEALEXANDRE

toln, o* eipflnndí» do (nffmfefn-¦de de Franco, o arcebispo Ste-pinac, colaboraciontsta tugos-lavo. o padre Tlsso, "qulsltng"da Slováqula e que agora ralter julgado tambím como trai-dor, etc.

*Quem era Bldault por esia

época? Um jovem professor se-cundárlo, ex-redator de"L'Aubc", jornal que em Parishavia feito a política do ml-núsculo partido democrata cris-tio do ex-ministro Charpeniltrde Rlbbts, um católico talvez imonefra do pceta Murilo tlen-des, entregue ú resistência aolado de comunistas e socialls-tas, » com profundo desgosto,tem dúvida para o cardealBraudlllart, te disso êle tivessenoticia...

E De Oasperi? O atual "pré-mter" da Itália nada dítto fa-tia. imobilizado que estava pelasua condição de bibliotecáriodo Vaticano. E do partido quehavia militado 20 anot antesnada mait se sabia, a ndo serque seu fundador e chefe, o pa-dre e escritor Luigl Sturzo, em1924 Anuiu emigrado para Lon-dre* por ser anti-fascista e pornâo lhe ter permitido o papada época unlr-te aos esquerdit-tas para a luta contra Musso-Uni.

*Termina a guerra e eis qus

nas primeiras eleições naFrança os reduzidíssimos cris-tâos democratas de 1939 rea-parecem de improviso como umMovimento Republicano Popu-lar, usando uma linguagem de-magóglca crista esquerdista quenão era a deles e dando a en-tender que todos quantos esta-vam agera com eles tinham vln-do da resistência. Partido Po-pular Italiano até 1924, «f como nome de Cristão Democrataque o áo padre Sturio ressurgena península, mas sem ile, su-bsiituido por De Oasperi — *como na França, com outras ca-racterísticas novas também, Ua-tendo no seu bojo quanto de-trito da enxurrada fascista Aetorna viagem era possível ar-rebanhar para fazer frente 4votação socialista e comunista,*

*£' o que tedos esperávamos.

A improvisação oportunista fal-tou base para Impor-se comotendência, como caminho defl-nitívo. E já começa a esboroar-se, 4 medida em que os parti-dos clássicos da burguesia e opróprio fascismo tratar de "rea-darptar-ie" aos novos tempos. Onatural, portanto, i que iles,perdido esse eleitorado de arri-baçúo e carregação que os fa-vvreceu nas últimas eleições ouparte dele, voltem ao scu papelde antes na vlda política daFrança e da Itália. Mesmo por-que não seria admissível, já aesta altura dos acontecimentos,que não coubesse á classe ope-rária e sim aos Bldault e DeOasperi a liderança da vida,como também náo seria lógicoque a iles ainda sobrassem fôr-ças para impedir a marcha domundo vaia o socialismo...

VRASIL GERSON

ttt* pasto volante agora ettd tendo procurado por multes allitar.Ac*..".ooo que cetie o mocíi-ienfo. o paorefo-sol será fechado e a mesinhatransportada para outro kcal mais movimentado. E attlm rdo se

fazendo eleitores mais 20.000 habitantes do Sta., ......

O povo de Pernambuco exige a punição...(CONCLUSÃO DA l* PAO.i * morte de dois de seu» membros.Referiu-»* *o f»to de que. duran-1 Ao deputado Maurício Gruboia. ote o comido, o filho de um dot Comitê Municipal do PCB de Rc-Lundgren. de nome Celso OU-lclfe enviou unia comunicação dovelra. te portou de forma lao pro-j ter telcgrafado no Presidente davocador» que o delegado Jorge' República e ao Interventor Pc-Artujo o fe* retirar-** dali.I deral pedindo a punlçAo dos as-ameaçando-o de prisAo. Om ca- j sassinos, da-, cúmplices c dos man-pnui da lAbriea dot Lundgren. dantes. E enquanto prossegue oSeverlno Coslnhado. logo que I Inquírlto e te aguarda o pronun-«oube «tar sendo procurado para' ctamento da Justiça, avoluma-sedepdr no Inquérito, evadlu-sc.

NECESSÁRIO O DES.lFOlU*JtlEíiiO DO CASO

O advogado Canos Duarte, tíe-depois de salientar ve.no» faiospara indicar até que poisto vai odomínio dos nazistas «.unagre-ino município ú* Pauiisth, «,»* eque ia pecUr o desaforam-mo docaso para outra comaua, po.»em Paulista os tiuncigrcn "tuuupodem o em tudo mandam", e

em todo o Estado a onda de pro-testo e de revolta contra o b&r-baro acontecimento.

£0.000 PESSOAS ACOMPA-NHARAM O FERETRO

Documento vivo dessa revoltn.bom como do Imenso pesar ds po-pulaçSo reclfen-c fcl o enterrodas duas vitimas, os bravo» mlll-tr.ntes comunistas Antônio Fir-mino tio Lima e Nelson Rcdrl-

_ gu^s de Vasccntclos. Círca deonde portanto não pote hav. ri 50.000 pessoas ncnmpi.nharnni oposslbMdace de lnstruçuo crlrnl-1 féretro até o cemitério.nal sçsura nem de um ju.&am.n- SOLIDARIEDADE MATERIALto reto pjr parte ao Júri. Qual-quer Jurado sorteauo seia latal-monto um'da;icniic:ile dor Lu.id-gren e as testemunhas, tm gran-de parte, vivem tob o tacão da-queles senhores feudr-is — con-elulu.

REPUDIO GERAL DO POVOA' OHACiNA

A reportagem da "Folha do

«rneriio»,M-A*aunaa»aaa *•¦¦-•'* que

r*t*4* «-.-im*»»» de ptmms. emii".* d* urtm i*m e«p.'*»<-»ii.!-•» d*i«*r*m da a$iit*r**e porfatia de Cururr.rni»* Dal a rt*r , e- t-»ri„ «-,:,. fa;t>jtt * '»«!<'•que ainda riso a&o ateteat:sejam de cata m-.-.ittci tust hu*qammentot.EN*nt»iA»j»to no posrro da

PRAÇA TllUDB^rBBOutro Porto Volante «mudo

p&r r..*»s ru tmde de emirm fcl ot iuado na praça *nra«tente*. emfrt*nl«i *o Teatro J*»o Caria-otvtMiao da i*re* tai-ca-a mat-!.cm r-.il» •**'¦* foram afixadoseaitasss aSuilvo* ao alifamrnioe:*lto**L dive.ii* peatoa» alen*diam ao* pti-.eiarei «pie í* acer-rèvaai «lo teral. Diri-ida por oe*raiem Veltm o pmvt eclant* «**>uva muno mw!*s.t?*»ia4o.

t-ií ,.-:r.a: <ji mt ;*r lido alU-tads. f.r:-.-.-- (numerai r- --- -vique ali «*omp-Tr«ram. uma ttti*tto tenro em frrnte. o rn-a*-*vCado do Pmto nu* falou eom cen*n-çAo de que o* 10 mil cvlocaa•t- .',-, aluiado» aiA o AlUrno diaiUado pm Ul. .»¦:-.« í*:ra pro-stlma, teSiquanio con*e«A»*ma».ouira per*o» alertara ca tr*n.tf-intei. cujaa palatra* trmiamo*tsien ira» a todo* quanlc» nettaCapital slnca nio &<> eldtoraa;— rofram o,-»»-.ej trét dlat poroo encerramento. Alltle-ee t-.-u*.-to i tempo, para poder fase' niode tim .'i-,:-o tt segurado em to-dos r* polie* rfrmixrdrfcai: rofornot caudídatm de na tne/eren-da.

ADALBERTO FONSECACAPIIlERIBE

Pedc-ie o compartcimcnro comiirg-nd» «Jo »r. Adalbrrro Pon»<c»Caplbenbe ao po»(o rlciiotal rmfundonatucnio na rcdaçAo da".TRIBUNA. POPULAR" -

ARCELAU BONIFÁCIO DEMELO

E»tA »<ndo pedido o campared-meiiio urgente do tr. Arcel.ni Ho-nifado de Melo ao pono eleitoralInslalado A rua da Gloria. 52. afim de completar *eu requerlmeutodealtitamento.NOVOS POSTOS ELEITORAIS

Acha-se jA Instalado» e «nt.fun-cionamenio mal* os seçjulntrs pos-tos eleitorais: Lctelba Rodrlgue»á rua Humalt.l, 171. e o do Co-mité Distrital dc S.lo Cristóvão. Srua Cap. Fellx, 183, em São Crit-(ovSo.

Moléstias da Peto •cio couro

cabeludo ?

Nu Orog 9 farmcutíu ic.ra-iisrtm irioDit

si**»* fas» mimem * *****tq-ttv-A sAmmi Us*» QmBw f»*um riatAi*** *** vt***"*» mm m*-1iuiü- da ar_e »<**« éu p*n**m»

Pt**Ml9»T^ IOfASfAVm

Ot t»>*«í*4*i»»i «a «7^*ir*a P*f***i*., »í*|!i* teia tr»*** i**rt*»*>--«,t>sski*4a f%a f*m m meu****»mê*m «ta «tta pvs a «**•«**i,"«r»*i:i«tü** a («ara a ?«•*»*.-»,'»>« |pt*** «to imtn.a remai.

itansat !*»»« emu* rma i*-tt!*»» m pamq tim * mtt **f.d**.** tar ttef«,*4k*o* * pmmli.»».; 4'.»iM»rb'« «*.» r,tl»li p*|0|C>siíy«is»»9 Mv *:*«>»!. Ir*» ***»'•,mtr^te >i11'iiisllisiisifiçli.li»'itriiicia * .f9n-pm>%im, tx atelais, I

1 .»*Vr|M»» pwa «!••»* Mtf»**!1raraAwniltliA *»»ti»i * ««.** pnma-1nu. poli, an-^trienii*,. ftaste 4 tm- j•afia, mttitar,* da < linijai er»r*«ti » «ita *f«t» tt» (4*4*. dm*tam t;e ;t,^....tU! r:0f,. .«..«j, lteÉB»*Mea da twíts* iria par tel'.-(*«,. » t***&-* m *%êU*m-»*-ir*-Jk pxttqt» *qmí*n «tiilifie* nao'.í.-i.. tap**t*d*4e mam p*r* nm*Per r-"»« eiw*tm. tim* *«« q«t•>to a.««.«i»;i,'t«u*« t» «'tartlnai,'.',da rtotaa p»»p..»a»*«\o.

A Mtnt DO POVOMai ¦*: t-. ,»M *'¦ *,ivt f..:.- t*.

fert*<* Aa r.»-.m;r«-a pr***a»*Mi«im««ent qua t|*# o .<»-»- • ?-», pt*.*tado «te mm* *i»uutarlOj. elkitt»*tot: Nn» m- rr-»* * rm »c tr-rbi**9 i, »¦*-» ; ; :.*;*., rtV.A ;i-.-,'.:-».rtvettt* «..'-a:-,,!. :»»«v» Mi .-.«'rtrtvrrtm A min*u* de qualquer*.-. rm O* i.i pn»;» r»i.» attm*dem A «r».•-!•.. mat** d* «t<*»ni»«*.que -••«• ----a::-, r.ai fila*, dllpdlanda um t**wital»o nteem ttta»i-eireiri»»!."..»» «/.ite o m mau«.', iir-.io.» r>"i-j*r-,»"n Inlatnar*¦•» ror two, deter» a Municpa*lldade «mar o rriaiu rumaro dapetito* de a»4i terteia. domdaa dtmelO» ;.'c i r..... r, t c -•»:. . r. «fl-caara,

Man-tei l*npe* «•<«.;-.-¦ ptirio fala«ta ¦-:---• - » de*** media»**, ata*dlrtdo » «rneac* da* tp!4emS*t«pi» poderio «ú*£Umr-*« pala ta-pi'.*!, trr.tlr o» .'t:cirs(!a;a «te lixoe os de-*pt.tn «ie ttnerm pfidre*«ao vtilo* tm «•ua* cen:-*A. O«urso do tlfo f<4 urna tcirirel ad*•ciência.

OS SINDICATOS R OABAfiTirCDUaíTO

E" chtfado o moatento «te t*mobtitiarem ea *tnd!c*lo« para *iut*r com a o mercaÃo r.r;: . a

te-BBMHra^MMffBH^HUMMMMABrMr***** *ms^mW^^^^W^^^^^^^^í^r' r-

Mr.ÍaT jOmm.¦ mÊÊM

«»**rd Maaaatt a, t- -.** " •f**i*f#6*a| |*»?&|fi^|| ^**-*, «pt* **.-»».», a „„*••»* nt* M ^fd*** tajaa «Kt»:t,^ „,•*»*» t****** A* »«(smm *,*******.* Mn, (aa^mmmét ** C******** tai*«**«»a «tt qqetemt ***** **••* a* *«. m****i.AtmmmAt* t (»»«»*. a, (mmttt **A* Am Me*** . m«a, «mm «Nra* m„»ÍH í-kfie*** fa»«, ,, a,,,, 4m4_*'«***¦• •*-*** «**»t «t» *t*-tM«^trttr*,-»*, |a, iatrt.1 ^mio-tum .»»»»,...„,, m m<M * M tt* ««MktakMrta«tt» rr-Svalkfcí.»,, r^aj, fa .itaelA de *».. •«*», mRt***» «lt atlMtM t*mm»*>*4iil*» Utetm nmetmtm* *.ii..i,ei«ki *« r.«**«. .IMÍA»*HM, h*»q íflamm çmm».***** t****uun d* rtmmt»«V»e »«««-»» t.lM «rf, »*,»,«.«t«».I t*. »>?•!, ,.* M ,#,«Ia» t«f»aii.,.'.>• .••,'.,,,',,a»» fia»»nU».«».o «tt 1*4^

trla, * **,*ihui. t tt-mt*t** * » itlmm» Ata »»«-*»<í»> --»>*«*.

Solenemente instalada a primeira . ,tçONCtVSAO f>4 f• PetOI Morai, dtHtiaa i Ct***mr»|iit*f*»frt,e, ¦*:-.*,-

"ttn t**pt**i* ao tae.tnt *,Pte»id»nte d* l|i***r* d* tmm.tio N«cian»i 4*» ftrraaatUA.I**. a i-t.-i:,- m rU* u t,.Norambro. tteetiiio d* ?*-;*»»»,m*n*ttm p»li» til*n**« a «taj «,,Imp-r*. «po» mlrina r»t*r»«ti a,ttía ailra. (tt Mil •atia*t-i»nha. d* Marti».-

OSTROS ORADORESSepiHriMn** co»* » ptlmi««titrrerír» Oirtepi» Caaiírtaa. CM

falou rta r»o«*e 4» m*&tt ht*i*Irira. * cr» drJr^iii!» p,tm a^t Piihen e Sílv*. E»»t raittraa I«vürranir «ÍIkuim cl*-s-rPM-s*--eaplaudido prla atttttreci*. Eattt*tivnoo • tettSo. o prrtürr-., AtAtMXUt-Ao «tot E*.C>r;t»*!*-a*,

c,^oãl«^lri*r"«.'^'«^eT<i I*- Bf*V**, *? «« **& 4*síme-

MÂrs%.?t?A » r«u.^:fíchw'w * e-.iwfti-i.tt*» mf»APRF-SENTADA A CÂMARA Sjf!HÍO „ fMtÍMS0 p^ ,_ ^*? «7Iii!!.^ '?.**'-'1}lv*.**nl. W"* ,*¦*«*' • ptewtH* *k todot ejw *3St* «truva-c t deu per ».•;«»•»•«

"ttea *(|iu4« «ti a ente**;4-fqu» harta um niann d» t»miR»-*ro» e-«.-»imr»v»«r-r)«e!,, «***»-,•-.»eontra a* pmprta» «nwittad."*qtte 'm-Mis-n * »ua <¦ ¦.*,>•*•*-?.*..ncao, Ot rru* tramaram t-a*aplano deram ficar tat»»mrto «t*i*»o» prtvctnhM foram d* brtira,mat que hof* nAo *io d* brl»**.Bnamoa «qut rrunldo* prra rr*«oirrr • dlaridr o» no«*e»» pro-l»!-**i**. paciflramífit*''.

CtmUr* landa drriaroti mal*adia*»**, «er Infundad* a alta-çto «to prefeito qtundo dl*t# qu*rta tlnh* e -*ií,r.-í:r-r.:.i d* que oTrair© Muntflp* Id-a-lh-* conr-adltto» »lt(o ou, n «*xa. *ricrea»nium «ronrilr para panirlpar «tam**a. "Hlo twuari-trot na de.íe*» dot, dlrrito, drmnriav.--.-."

«on Cirrr.ro d* flilvrira Straf.m de qua o *»«t»Ki.-ornt,» taja mtyAe* arrovada* pcU Conren. U triOcff*ten**n-t*aíi»Ae-A %!A* t .-.»,-*..*-. — I *M*. ••___ .._._. I*> •»*-»«vrwmaluado. Nrv. irabalitadire»»->.•:»:.! .i.i « rlridKalmente, urna*uma experiecela m* -obre Mte»aAr.ur.ut,. Eu metur.o pata falar•obre ele» com c-nheelmento de

t cauia. Durante o ano de lt*tS.como pr.stu.eaie do Sindicato do»Metalúrgico . fui convocado *parao teivlco de fl caláacio da c<¦ .--denaçto da MobillzacAo EccnAmt-ca. Pude verificar que o» peque-noa comercianie* *io o* meno»rc*j»ni»vel* pela* dificuldade*pretemet. O problema dos gê-nert* d* primclr* nect «-IdadeterA que ser atacado pela baia.nai fontes de produçAo. neutra-llrando-*e. para •.-.••-. A açAo do*açambareadort.*, negociatas aaventureiros, que. apadrinhado»por políticas de grande prestigiona maquina governamental. »ut>metem o no«o povo A exploraçAomal* negra. Todos es-et poten-tado* vivem descansade*. certo*da Impunidade que lhe* oferecemos elemento* Interessado» nas so-

-*Pp*;wJP>»r'

\\t\-— jff

çio üina di-iatrla ao* combattti-te* » todas a* nacota. outra aoRxcrcilo. e. por fim. um* outraolrieid* A Cama:a dm l>mi-tidas e que r-a-uii-revemo» ab-«'xo:"A Primeira Conv*.,rAo Na-cional do* Kx-Ccmlatent***. en*Udade sim caráter i.-li-io parti*dari.i. aos lrwtalarae tclenemen*tt*. rilrigc tua calort - «audac-Aoao Parlamento, que. iciieio um*grande couqulsta democratlfa dopovo braiilelro. é tombem umaIdtltlma conquiila da FEB. O Par-lamento * uma vitoria que colo*camos. com orgulho, ao lado deoutro* Imorrcdouras vitorias, querefnlsem e se \;v,•¦ .,-n cm no-mea corno Monte Ciuielo. Monte-»c. Cnsti-ln. ovo. e f&praisasso. Osangue derramado prl'>s nossoshero; noi Apeninoi. por uma es-pede de quase milagrosa trans-1fusAo. velo fecundar o solo daldemocracia em nossa Pátria, per-mltlr.do que brotasse e crescessea vlgoroia arvore que t o Parla-mento Nacional. Pomos solda-

OS «nRAS.Na porta do M;- . r»' r —

4u IS hera*. (or*m lnii*t»r»t -.t-rio» policiai* cora i fttwitaajt e*impedir qitatqtirr a!tint*r»er,to - «calçada* do rnetrso. Qi*r*fo «notis rrportagrs» por ít p*r»"iriKontroti quatro p.-!'.:' t A»Guarda Civil q«r e*í.»v*r. em*-(rtn(rmrnfr sendo siiortfcdo, prrIH-hoí» que f*m aititiir A Cctt-vrnçâo. Em frentt A L!.|» 4* Dr-feia Nacional nso f*k*raa a*ttlras» que procurav*m «aial^t-irrftmdanitnio para Inirnlr .em ttseu* hibitual* mclodo» ía»:iu,h.Un» entravam r lalsra d.» wllr»onde s* rraliiava a solenidade,enquanto que ouiroí rondavam oedifício.

bra, dos lucro; eriml.-.oso«, Quan-do nós, candidatos da Chapa Po- <*<* da dcmocrncla e por Isso ve-pular, falamos em atacar pelairlflc8mos «lue nSo foi cmbase o prtblema do abasteclmen- Ví*° * n0M** lu!a' P°r(.uc 'a Xx0't'to. nâo deixamos de situa--, em' 8ra-**s. aM "Pr^cntantes elel-primeiro lugar, o problema agra- ^.PP10 P0*'0 W*T" •l-st*'-vAo derio. líto é. a dl trlbuIcAo das tar-1 Par*id°*'' Bravas ao próprio cia-ras do sertAo caioca aos peque- ."" ácL *"<>¦ possuímos umanos agrlcultcre». a toda, a* paul^f*

Coj,s","t''m il. qm' .f*'«oa* pobres que nelM quelkm ff^ *'.,'b"r*,d*s. Qemocrat'castrabalhar para ajudar a abtv- »,?,»,.¦' r- « « .tecer o Dlktrlto Pederal de ce-' JJ \nmTr^^ Nnfl°-retó. leite, carne, aves e ovk mX *0' EsC"tnb«t'?""«» confl.

O alistamento eleito*ral cnct.fr.i-st- no dia19 deste mis Alittc-ic enquanfb é tempo.

Posto» Eleitorais da'Tribuna Popular"

AS FAMÍLIAS dasViTUMAS

O povo estA neste memento inl-ciando uma ampla campanha «lesolidariedade material ás íami-lias cio.-, dets militantes aisassina-nndoi, campanha essa que surgiupor iniciativa dn "Folha cio Povo"e com o apúio do Comitê Estu-dur.l do PCB. Nessa campanha

Povo", tío Reci.e, tem colhitio jestão lançados pnrtlcularmente to-cm todos os meios populares as dos cs organismos «taduais domais veementes exjirt-wòes Ce re- i Partido Comunista, os Comitêspudio ao crime e aos seus man-dantes. Nessa "enqueic" foramouvidos agricultores, um estudan-te. um sapateiro e outros homensdo povo. Nas esferas políticas, aIndignação nao é menor. Odeputado Agamenon Magalhãesconsidera o crime umn "demons-tração da selvageric da empresareacionária dos Lundgren", e ocandidtto do PSD ao governodo Estado, sr. Barbosa Lima So-brlnho. diz acredita.- "que s'cráapurada a responsabilidade dosmandantes" e que "nao faltarãoas providencias necessaries aocastigo dos criminosos". Mani-festaço:s semelhantes fizeram opresidente do P.T.B. em Per-nambuco, sr. Alexandre Fonseca,e o dr. Otávio de Freitas, Júnior.um dos fundadores da EsquerdaDemocrática.ESTRANHA ATITUDE DO IN-

TERVENTOR FEDERAI,Tem causado estranheza uma

nota distribuída A Imprensa pelogeneral Dermeval Peixoto, lnter-ventor cm Pernambuco, na qualdiscrimina todo, ot seus atos dodia 10 de novembro e na» quaisinclur-se a homenagem preste daa um falecido Limelgren, tendoIdo pessoalmente levar seus cum-prlmentos ao sr. Artur Lund-gren. E;;sa aproximação da mnlsalta autoridade do Estado comum conhecido o lmpenitente na-ztrtn, que mandou metrclhar umnvlão da FAB em plena guerra eque tantos outros crimes tem co-metido, nfio é de molde a atr.iirpara o Ilustre soldado as tim-patins e a confiança do povo.principrlmento neste momento deluta e de Indignação da famillnpernambucana contra os selva-gens mandantes do crime dePaulista.

PROTESTO DOPROLETARIADO

Ao Senador Luiz Carlos Prns-tes continuam sendo enviados telegritmas de solidariedade do pro-letariacio pernambucano por mo-tlvo da dor que as r.»>ri'» -(Vir-.fido o V-l-tldo CoitiuniàU» ^.m »

Populares e as Ligas Camponesas,assim como outras organizaçõescie trabalhadores.

DO GENERAL DERMEVALPEIXOTO AO SENADOR

PRESTESEm resnosta ao Senador Luiz

Carlos Prestes, que lhe enviaraum telegrama pedindo prcvidèn-cias enérgicas para o caso, o Ge-ricrul Dermeval Peixoto, lnter-venior neste Estado, comunicou*lhe as medidas até o momento to-madas, inclusive n lnstnuração deinquérito o a expulsão do gu.i:da-civil Evartsto, das fileiras da cor-poração a què pertencia.

Festejam os sub-oficiais e sargen-tos a concessão dodireito de votar

O» '.Hli nfiii.ils, anb-tenen-tes e sargentos das nossasForça- Armada», assim comoos da Policia Militar e Corpode Bombeiros comemorarãohoje. com uma grande festa,no ..il.in nobre da Associaçãodos Empregados no Comercio,á avenida Rio Branco ns. 118e 120. o direito ile votar, que aCarla de 18 dc setembro lhesconferiu.

O proRramn orr-anixado pa-ra festejar a obtenção destoilircilo, compõe-se do seguln-te: 1.* parle, sessão solene As21 hora», com um discurso doorador oficial; 2.* parte, umanimado baile até .ás 3 horasda madrugada, Durante r> bal-Ie tocará a Orquestra Taba-Jaras.

TRABALHE PARA A.

— Vocô «feseia cooperar na Campanha Eleitoral?— Gostaria de participar de showi

e espetáculos nessa Campanha?A CÉLULA MASCHA BERGER, deartistas profissionais e amadores detciaVro e de radio, com o intuito defacilitar e orientar a realização deespetáculos teatrais destinados áCnmp.inha Ele.toral, criou um Ser-viço de Shows e Espetáculos paracrganiz.í-lo com seus elementos ouauxiliar as atividades dos gruposcongêneres. Os grupos ou artistasisolados, filiados ao Partido ou ape-nas amigos, poderão preencher ocupão abaixo, recortar e levar ouenviar s rodarão da CLASSE OPE-RARiA á Avenida Rio Branco 257,17° andar, sala 1711 (Edifício RioBranco) .

!&Se***&i***)aíi**mm**mNüi.jc uo aritbtd

Declare a que Cclula pertence ou sé é apenas amigo

Gênero Ho artista

j frutos. legume» e hortaliças.O SUPLÍCIO DOS

TRANSPORTESOa serviços do transporte»,

que ni estão — diz Coelho Filhosfto talvez os piores do mundo.Eles representam mnls um melo demorte do que de locomoção, umn itortura diária a que nús todos somes submetidos. Ninguém os co-nhece melhor do que nós, opcrA-ri'.*, que moramos nos subúrbio»

! de Nova Iguaçu, Santa Cruz,I Linha Auxiliar, Rio d'Ouro e Lco-j poldlna. Quem quiser conhecer

o grau des.se suplício — continua,que vá viajar nos trens subur-banos desta capital das 5 As 7 1amanhã e das 5 ás 7 da tarde.Por Isso, os vereadores eleitospeita Chapa Popular vão descar-regar todo o peso de seu trab.v-lho no sentido de livrar a nossapopulação de tantos e tamanhossofrimentos. Bater-nos-emos paraque sejam aumentadas as compo-slções dos trens elétricos, os car-ros de passageiros de outros li-nhas, os bondes e para que sejamcriadas novas linhas de ônibuscom capacidade de 00 passageiros,a preços populares. E Isto temesquecer a muninlpaliziição dostransportes na Bahia de Guan-i-bara c a luta parn que o Rio pos-sua também o seu "metro", aexemplo da Argentina, onde ostrens subterrâneos correm desde1913.

EDIFICAR EM GRANDEESCALA

Coelho Filho demonstra que soatravés da construção em grandeescala de vilas, residências, vi-vendas populares, etc. é qus se po-dera pflr termo á crise da mora- -dia nesta capital.

Mas, para tanto, é preciso Ique o Conselho Municipal pro-- |mova, de acordo com outros or- !gáo representativos do povo, a;mobilização dos indispensáveis re- icursos financeiros. E como estessfto representados, principalmente,pelas nossas contribuições aosInstitutos de Aposentadoria e!Pensões, urge liquidar ct.m o pro-tecionlimo dos financiamentos aceIncorporadores apadrinhados porgente cio governo, que vivem daespeculação do mercado de lmj-vels.

Coelho Filho conclui:Sem descurar outro ponto

cio Programa Mínimo, estas sãoas medidas de aplicação irnedla-ta que virão melhorar ns condi-çôes de vlda da população lnbo-rlosa do Distrito Federal.

em que o Parlamento »abcrá íb-zer plena justiça A F.E.B.. iran»-fomianio cm lei» a, re»o!uçórtdeste conclave, no que diz rei-peito ao emparo merecido do ntcombatente que necessita íe tm-proio. de assistência médica, ti*consideração e de carlnno.

Dirigimos, tambem, a noj>»saudação ao governo da Rep i-bllca. no presidente eleito, genera. Eurlco Dutra, confiantes emqne S. Excla. refle.lnoo* verdadeiro» anseio» n.-.c.onal», saòor.iafastar de cargo» de responsa-bi idade» aqueles que. nianiics-tanelo o teu ódio a F.E.B.. revê-iam o ódio que tém ao prop.iopovo brasileiro. Delegado» do,ex-combatciUes de vária» unida-de» da Federação, temo» tido aexperiência co contá-to com au-toridades realmente patriótica»que, na medida de sua» potai-biiiücdes tém dado o merecloo

Posto Eleito*al AGILDOBARATA

Rua do I .1-.r...,!„, n.' 81.(Antigo "Di.iio do» E»tt-do»").Posto Eleitoral PEDRO

MOTTA LIMAAv. Antoolo Cario», n.' W-

13.' andar (antiga Av. An*-rn in Borgc») ti'.-.''.'. ¦¦ daTRIBUNA POPULAR.)

Regosijo popular ...«roverr/.çto da i* pai**

da população, parque as tariftinão fornm niajornda*. Grae»* áfirmeza dos motornetrew e tf--dutores, as nosine-ns nio psíU'ram para 40 centavo*.

A consciência palltlca -Io porose reforçou durante es*a iem*.na de greve, luando r,* pa*teat*ie os comidos dos 'rabalhartoretpuseram á nús o qu? ,epre«rni.i *Companhia Força e l.uz cl' MI*nas Gerais, isto é. esta curiha d->Impe iallsmo explorador em n«-so Estado. Pode-se J.inr.iit- qi-c-em virtude da greve, o oovo cora-

amparo à Associação dos Ex- ' puseram a nu o que representa tCombatentes do Brasil. t;ntrr.tanto, agimos paWotlcamentedeclarando-o ao General Utit.a— existem autoridades, sobrem-cio no Distrito Federa!, que lm-pedem o desenvolvimento co no»»o programa de assistência, ediversas vê7x>s, se excedem abo-minavclmonte em manifesta.,-**.facciistas, contra a nuasa eiiti-dade.

zer opressão do capital íimi'i'ceiro.

Um dos pontos positivos desHmovimento popular íol a aç-lounitária dos partidos políticos de-mocraticas. que durante *o'íls i-sconveisaçóes com as autoridade*mantiveram se unidos, solinoj d»sua atividade conjunta, o qu<rmuito con-orreii para o exilo d'>sentcnu.n-entos com o mediadorAmérico Glannctti. alem ie eS"clarecer deflnltivame t» nii* *

rir, r- ir, ^f"^' 8el"c"aI união nacional é postivel, naMh.iar.-fa

Ex,érc*toJ*Bra»-.el*-«" base da ação concreta pura i so-saberá porém, fizer Justiça." luç&0 de

Vpr0DlemM reais ío»»

rln m»Ü ÜT »eU ° tcle3ram- esta luta „os operários da rfutido Marechal Ma.carenha, de . e Luz de Mlnas Gerais P*kmento dos salários.

Confinmo» em que o preslden-

$--i^f*tá^x^&'.-^jsttis Brtór*^•iSJ^Tfl -V ¦¦!*¦?.:];¦"¦ :iTé,''-i..-.'?U'V;s,

-uy.ir lt pu.i* vzr .-iiioniirtcio iLAlistar-se como ciei-

for é dever de todo ei-dadáo.

Tumulto na Con-venção da U.D.N.

(CONCLUSÃO DA l - f"/1G Iquais discreparam vftrios dos pre-sentes, generalizando-se nssira aceluma.

Manifestando a sua desaprova-çao, muitos dos participantes rc-tiraram-se do recinto, e entre eleso general Euclides Figuercdo e Ock-ptitndo Jurandir Pires Ferreira

Seren,idos os ânimos, a seçSofoi suspensa para a votaçSo dachipa. e a inoç*o foi adiada pira»er discutida em outra reun!'o da-i uu«U entidaJt oo!;tiri.

- ' i ... .

! O PSD, a UDN, o P. P- Pr0'I gresslsta. o PTB. o PCB. a -*^ *

| Confederação üeial do? Trabalh*"I dores de Minas Geral», a un-*1i Estadual rios Estudante.' marcti»'

ram ombro a omb:o com w %"'vistas, cujo Sindicato e Comitê ot

i Greve desempenharam pai1*1 ae

i cislvo. , ., O Prefeito e outras autorliia«J' envolvidas no caso se dcspreiJj giaram pelas atitudes 1| t inaaiis contra a* .ustas :•'-__' alcações dos opeiarios. sendo "i dlcaciu pa.a .nediadoi. a "

favorecer as negociações, o .nautrlal Américo r.ennéGianneUl, qu»

à f.ente do m::e colocou logovlntcnto contribuindo çou caratecompreensivo wr a rapiu-torlosa solução da iiC'e-

Esta vltoiia consolidourt-iio de greve: reafirmou n

o eu*Cons*

t<tulçâo em um d^ seus P0"lCjmais positivos; cooperou p»"» (junção dos elementos ^[^democrnuis espalhado* poi ,0os partidos, em função a"> >pratica; ligou M operar.os*» W ,sa do povo e popularizou a '_

ílnrlosa Confede^çío *i»aflores co a.i-sr.

Page 3: 0ÓDIO QUE TÊM AO POVO BMASILHIRO^ (Da mensagem dirigida … · 2016-03-17 · 20,000 eleitores — Os postos funciona-rão amanhã por eles realizado. Na esquina da Rua da Carioca

If. >w^>i«w»»>»aaitt>MiiMatiii»»»ti-<i»a»a>«t«»«a»<>a,i.»>t1»<tj>i».TRIBUNA fOPULÂR

«jr-Mi»*i»*»*»awit-* wimwm»»» tm * ¦i»»»*»»**»**»*-»»»*»*******»**,'»'»««' N»»»!»»»,!»»^».!»».»»»

PÃgina 3»»«»««|t»W»4*<»J»*»«»»»«»,»llll#»-»* "'*'

OS E E. UU. E 0 DIREITO DE VEIOW»t>m 1'Míi* %mw t**s{4a

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. *m fwst «tf*** * i»m_»'i*w. «ja tu* inmnueim. «.•.Ma-, . ¦*«««« dt pfmrf*.»» «ta híi*»»

¦.iSBttWO É* Oa'*****. f»í#i|fíj

**t-«tJMÍft*t*t* §** H.= tlW*ç:-*M t 9í-^i-jUri*. •»•* t*-4á_ iwMitiitam tm;fl.-,,»»7!*->« u«4.*. * ent,

i rnae* t a Ctuea, c**». ti»-¦<.«. «ie ft***, i»m <•¦.-*• dittr

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t it,... ku «jutr «at* «t» o *tft>»¦ ;, «i g kobra ti pni&ripio 4a tu***

I* ftslrt at «'and** *tw*mu*,mS» * fl» at»**» oIrtttauR»

!',, , «ut «wttJHtiKtea t«j«tóa». Ajeital f-*i»-# o wtittto mata pi*.¦¦> tt* manilda a tutíoatte ds»s. « partKiilamstsw 4a* Uís

( :.;i>i tt;ií**jt*a# tia lutna. Porip*. ,: . t ttiiatti a uuüuet, d* bteeau. polme*

]¦ 7ili.fi atxaaia* « 4» Uiiettm tl-.»! poli». (f • ¦** *nootpoltWM «te;e'««t. «te im*r:*.íf tat rt£.a t-anuttcina. Da unidade

, ^«tétma ca (tat. mo qu. o ; tmj>-«Ea r»«» «» tí& gtaruka Ittana tauttmt.-.it

0 «tttflo* Cwnally. Uianda em nomt flomt»» tmw» o» d*l«=* 4o principio flo«¦_. *4BtíÃ.*sí«í3 tar Ut*í»aaJ*rti t^uaitjtier emta»

;* ¦?

d* A Cana tUt «*i-<W l.'n:a^ fia tassat^iti *.u*iain*!*»* p# »« -ttvwifM tt# ««aftítuwtite é 4*um* «i* i«fi«*»#ftiri4 mr* e W» «te mW".tJHaáUanda «tu «i *<fctttru*i*t»á*4ei t«m!tti-_t*J""*-^ -R^t'*^t J|.t".ljt •SJ rt*?, aBrSt * t^paj^t^WTrTaWtPa^tT^r^^WPta^-y^-^r It 'l"ta»l "ST .^»r;^t^

^W e ¦ ^l!™"í* ^*"Ppr t^*? P^*K" %*W«TÍM T'*í?(i*^Ffí^tHkBI TBt*tttm*ji «ja tm>m «-aitwtMi Klaifo pw» tna*-t*í • va* mmm mfat ** h^iíík* wpmw'**HÉM-tidM ia *]»r*»f»*flt*i

tv»-ia ta a «u*i»-.-.c >*- »> iís'.*.t »t Uiíki,* a au*!.•aí;- 't.tttit ^rt« tw »•»¦**|Ttl»,".^r »-*r^^ a*'t"r^-r^t aíw ltw^-tl||a"ti tm ^¦Tt-taST»!

j*»f *«»«.«. « atuam a r*» ••* * etdm # a -'-..--uf». »)w« laetutte-st. tte wtu*.»4t (-,.« « uríííi•*« i!wi**4*tít>.,.» tia («aura»'» *<***!»« t^t* •aA^ía-u «tu** ttfflrl-il*- M uüw* dt* mundo í««litro, titm iivtfvitxfim d* «sc«^.:j»tj» § tta **«*-

t'> « fala <:»,'<-!!»-'* UiflA MU;t 4%i l,.J.«tte*»*--*-*.**. {i»i*j«tòimt»t!e ttat qua »# mmUmmmm w-* tb%*£m mtík* 4**»4. 4-t <,<•;« -t>-lr-4f» mm tmam «í«í-í«* Tmman, « soalgt.a *¦-* (Mluttt*. (tatte *>».**.? *< < « (tara a rêJ-rttnit-t4a t»«ut ittvo. >.*:« uma Itiia titrttttte tttnum tuliKttt4iAftM tta i«*tra- tV rtnm im*t4tt poUm<tias ,c>i„ tTnittT. híWh a -tMtibtljdatte tteBa.»» »«#4Mft «/te riflo «*:_*'_«••* a tt.taA-'a«t;*»<•«* M**tV» l*f-*4«. t^if.;nt:«»u Ixe uma vitatta*Mfin eonua «a <:'-;»« t»*,íV.(»»ii!*,- tctii'*, mf,:u-tu**t> tte It9©«t. tmm o* irti«IU<Sort4 •>•*íBit«t» 4a fa.cttmu «**.* Ofwia, t 4a sutrrm cftUR* 0**_t*á» nu Kftt» « ea i*».te'.:.-.»

i:-At mude 4«« Ütta4«> Umtiw lar* mudar,«*m »?-,«-4». * (».:;t*,i 4» üatil. rti|a ttH-titiiaiam titf« tar*lante, a#m ut4t-»otrt4«rt.ia. ;«•»> re-(ttitr m tnttfttt#s, # at ttítr^-i-a 4» t-,.,v., poto,A attitKi» 4» tr. Uso Vtt««o, twm tfdKv ttm¦!'*¦•< rtalmttíte tStaaititim » u,i# <|ue mtttito •¦•bft * l<àt» 4a4» »tt» |«;.-» Htttvttst Vutdm ai«'^.-i'..i 4» dutm tte ttl<>, «mtnt o mui a mttva'flrtlfK-0 títtfoa a «*n*,r (S-e-nit», tf* mantiiatí» a» uréa. «w • nMu pai«iita a-xter.«ir tsa»mtn« aa outaittet i-vy,;*ti*. r* i;a4H*-o «ttmotiiv»ut* do (wm **utu. no ce:»;-,» tte umtlatte 4m;• ¦ na rtantfadt a o (tko, ¦ n&a *«>;•«,«- maut» tmm pau tta DOlielo «te rwtaci Mi*Ute..ct>motem «Ttctt-ttrrtando. Tnt*» a «umldo uma p«*«i{4oliMtlpoadMiU * ectmta t<m rtiaçàa ao dwtlio rtetf-- nao tttiana afora «nota ttetessçia tm*;>uft»--. tüacta 4* rt-olutaa tle tmttm. tomada**kt» l^utt» Unitfof, tm ttefea «te (Kintiplo ttetmanimifíatte. qut tUrrultea uiUdatte tnir* *•«nto iramte* potenclas * lmfit«u pe.ijxeUt-t«te p*s. par* ut potot.

O povo rumeno confirmará sua decisãopelo novo caminho democrático ea independência

de marcharassegurar

o bem estar da PatriaSei» partido* da coaluão governamentaldemocrática concorrem ài eleições dopróximo dia 19 com o* chamado» partido»"hittorico»", ligauloi à reação e eo capital

ettrangeiroMUSCOlí. »S iTAm ptl* !n

írf l<J»nl — A ptolKI»!!»! tf»ttltktte» m Btimanl». qu# tertntte»r dmifo d» alaunt âttt, -.

(tni^ipsit tentai* dt M<M**a_ —o -(tttti»"' •> o "Pratila*" — tf*«4*.»»£ft »«ut t4iteiteit • ttte tema. ipiru, tum tte »(«*» (WTbUri*4a ptte ¦*Pmf4»^ **»ln»'».ante. tte laío» o tftormt aumtn-It a,, nómtf- dt tteitem na r->*» Itumanlaa *«tn IMI, em Ws»*laittt, (min Intttllot n*t teu-tm e-telterel» lOôetaJ t tm IM*M40$o... l>to tt tapltea ntolónvn» pafijut n» Ruminl*atual ta imita tottrttJi*»- prlapiimtiia rak o ttlr#H« de »«to*t mutlititt t> *«* milltartt ma»tamtemt patíjiit na **>'h» Rum*nm, nlttndo-so de U4* t*«r»Ní*dt mfduiai Ikfatt. prttata»!»'tte cirtitet tltiiorait a UMO** dapapuatãft t. tm prtmtiro lui*r.w ottírartíít t tam(»ntt«t "tu»'peilot".

Em ¦•(»¦»¦ • atual lei ttelto»ral prlra tte tfirfit®. t«m#nte auma minitrta imi-tnllitante da(tepulsçio; crlmtnofoi 4. (utr.ra. dirigente* Utelttat. «•t-iuM*-rtiM qut lutaram cenlra at Na

datt mil iis4uidxi»*. ml** >••¦»quait «a tiK^ititam ttt dirtfti»i*,^te* ptniaot ¦tòiirtcoa*' Ml»(*!»«*, eo n«tianti.»r**4»u aOu. UraUsnu, «to U\$rtí, O *;¦ipi-stitu »rr**etnl» qw *ntt* etpant-tftt "râtiéiteo*** u-,!.i«!t»m(,i, *'aJol(* um "SM*" <»'t1lor"lper mete tte tet-rar e dt (44* tmtt d# maqturte*4t>i ««¦'««tte «#4lt na '•fâttstiejHiôia "t**-********.ot nattentl»ut»*(a:» Mtlinltsm rmdiírrenift rtmat. 4* SU * II*»tte *#mtlníntet tolo* t em u*m,ual"Wram*'.at e«:sí»M',.

Kl» t dt> aatnaliw qu» a r«m»i>»--.U'- d» P#rl»m»t»to rtflrilt.te tato tirrtititiáittia; tm t«*iquttmlu M*nm t>«uira no t»»,t=«ina t*Am*f* doa Dtptitedd» li»»tte ii ttitliortt tte Itir*. IM tn>dti«Mi4i> lãtilunflianot. 10 gran.dt* imluttrtelt r ntm um ttsitoo^iirio ou tamttím.».

30 Í4»'íi»:ri Ul; LUTAUNITÁRIA

Dtpolt de taratimtar et ttitpartidot dt um:',ti't ga.«ma>mtntal drmotriflt*. o af.i-uf»l* aiiiiisU qut ftte* (utti.ot.

«BW.H..IIIII i i -~,»««^^.»y».Wiiiii»»^.<«^^ iiiiiili|lii «».iiiiii««ji»iiniaiiii,»ai '< !¦;¦ «iiiimawyy

-1 *e^sPsfcj uk**Sk*Éts%^. I

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teOjBlaMw_Bw-i*g^_^HBI«*g^yf ... ..'-"-"'íiBWlKJ-aTHr^Wa-B-BíiayiM :'7:!7'v:"7f'v

yj/4 fir.v^ »í*r4BIC4 D4 VID4 SOVA DA HMAtHA - fST^j2^/»i«*ta2i. a!l-tíf-t Ouse. tlf/f d-» MMfM, epflítít-a ao efleM aa al'« «* »«4« ^* Mol*»*^*' * f* vimnt**». at

tfaat me» alias r-rf.«nal*4a<ft» dt **»«*• tumor wrteliM, Tolavtara t> ti.tsa fí»**ff4.«t*s eo «•rtstlieiae tt* *los<«*. f* r»»ifa a ra(«'«l da UfíSS p*>* limar ttetadm nu* utmutatom a Httetteçde

da Kawaaia do /«ite do topifel *stioai>*fMOr _*9te»e«*/teaiiftMs* l*ta nâo tiintllt*. tniftten* dt tempanhiat antte-lwten-Jttaa,le. qt» »• i«m» itari*»(:*•ittdum imuntitiado * teu te»rui na» («ótima» tki****».

OOtulMUtienky a*tiiula no

Q prefeito, os

fascistas e os

pracinhas0»*»ítiu

llildtpranda, tre*«ri»* a Maniclpai aa qatt»

ii« riala h.ittda a Rm tftti» ifi*.UM« a •follmtnio dt-mur-tet d* «»«e pate wm«ru tlitfca ttetatita tte itstU-niatte Isttitte. one« a ettt»ot u*u» ata tsetdtttenattea»,V-««« dt ttsttt ttttbtde. dai»«4(te d»« Es.Carolíattn-ia, «Mt ir.il ciettltt» adUnta-(h -.to stasoti daqntte pte-;-.» cankiptl.

.Ul* s trlla ptetotada parf;«iKtntUlata atiladt, * pra-Ias «b;;.b t«m «na tsplira-, . tttbt, por tnttrmtdte da

f mia LI.*», qott Ia hat11Uo» dtnirt et dolt ml-

ir lufciunlt» do Rio dt, ,» aii-.da IU um homtm

. rtiu na» itistorlas do, ta Llsltt. Ettt homtm

.- dia-,trt *o t» IntcRtaliilas (orarasa tt. HtlUrbrattdo o Mu- Ii u aulor d* novtla do.iriro tllpiomata nao Its

um projnotllco. E (ol Jut-t. .fui» nt»a tarde que cho-t j pttlra», llrando o prtteltotta ot tiiralt de sea teatro et»t-tUdo. Al ttia como te pro-troam at roltas-.

)la». comparemos a realidade,ttt (ilo* tom os equivoco» doit. Ilildrbrando. Ontem momo«h expedicionário! Inati-uraramtu tontençào, decorrendo a to-teudjde em melo i maior or-crm. Por tlnal o policiamentoW leito por escoteiro» de dei a4ete anot de Idade. E' que ottipedlclonarlos nio levaram akiío at provocações do tr. Lira.0 tr. Illldtbranilo. por mais In-•enoo qne seja. também naopoderia acreditar num homemttmo o tr. Lira. O que houvelei pressão de elementos tas-tlsut contra o tr. lllldebrandoq.t bikou o lombu e cedeu. Et-ta (isclstas — que se chamamAlclo Soulo. Lira, Imbastal. elo.- náo perdoam o (ato de terem(a expedicionário» ajudado aesmajar o tasclsmo na Europa,Dii a mi vontade em rclaçioUs pracinhas.

Ao mesmo tempo, o tscanda-loso Incidente demonstra, maismm vez que, os prcteltos (abri-tidos por decreto come o sr.lllldebrando, tornam-se pres*licil nas mãos dos inimigos dopovo, Dal a (orça que ílzeramos reacionários, na Constituinte,conlra a autonomia dos munlct-pios. Sc o prefeito (osse eleitoptlo povo e tivesse responsabl-lldade perante o povo o Munlcl-pai não seria cedido ao» fascis-tas e em scsuiila negado ao»que lutaram, sob nossa bandeira,contra o tasclsmo de Hltler,MlUMlInl e Plínio. O» vltralsnio seriam partidos e a autorl-djdc do sr. Gól» nio seria ar-tanhada.

Este é o ensinamento que de-

ttm tirtt dttat (tia nio pena»aa na»*t tl»,!,,«<,« ri '«mbtlttl»Im mu lodo». ¦ pitrltlM ata»tltrirt». ledo» cm dtmacralaa,qar. nat ptâiinut ri-.r.-.t ,,,lamio tm randldtln* dltnaa.dario ttm» tw>* it-tpotU a t*»tetia dr utxtudorri do retlmtt aot t/.-iif ¦¦¦> -.rm erirnUfie,ttm tentada t InttRtlttit aorfrllo inoi.l ttt ttttet "tqtttto»

teta*"

Solução para o

caso de Trieste

tteflttel O tfTfül -».*-f-!fíflLllondt amda em funho o tiniu-tado harta pendido para oteepta já desmotaluado* dtma-eoeot Cfüfdai dr.«i«-rulej dtDe Oatpert, Compreendeu jd opoto italiano que a pat. o pro-cresto e a felicidade da It&iato ttrdo ume tealidade te o pa»romper deftnilttomente eom otrtme«t*.t*ittes do faieiimo ain-da ali Ido podertnoi e marcharpara a frente sob e Itderaneadot grandes partido* da classeoperaria, c* postulai da pat eda confralerntsacdo mundial.

flanai t da untdtite t*as-0*ff*Uct*i30 me»** de luta pellitea rm»junte dtmtmitesrsm • ttteltrt*»«te «.eatet uatle «tet parttttet «t.mttfíatíí«i,

Em troca, o» p-mW** <>P**l*clenltu». mlnsde* pw eontno.»c''-« tet--tte;!i*>» « dt outra tu.*» »»tff'»ít* •**«? r--i«» l»-*« i ¦¦"•¦- ». I -»1*** ¦ ¦¦•¦¦«paoiia w *»» *an*«-«-*¦ •»--

tem ttu* diteítntt» pr<»?rama». I «Sete- nio te dittiniutm i»t **•repreitntam um empa unte* mt» I militante cot>*âo e te nb*tttu

norte emtiíMivs» e (rtitoobtl»(tat. O» (Mttlite* ••ItUt-rViot'*(tm tido e tontinusm ttndo a»rtpre*4ntultM ilpltot «to e*pt»

t;í*t Untdst - no total cere* de bre * b»*e da •olsd*tit4ade na-| wlet uma dt-baiutad* tnttma.

i • tituaçao peUHí* ^1 tttranerSíti. l*lo tspHra pj*.d* Rumania. m tttptrvtt tte |«.MB«i»te. tm fctiv nntMtftttLtiekfit*. csMcitrtM.te per dol. •• tentauta» <te etno» dí-

cutet initnitritmai» no ttnltdo d*apoitr.to*. ütatemente por I**

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m

De Videla aos tra-balhadores bra-

noivosUm qrupo dc operários nlfala-

!i",i Rio Branco 111, tclcçjraíou•o presidente Gonsalc- Videla fc-'«tendo-o por ocaslüo de suapito nn suprema magistratura dol-™. Em resposta a esse tclc-

ama os operários receberam on-0 seguinte telegrama:ttr,,

«Domingos cia Costa, Maxlmla-"0 Pereira da Silva, Álvaro A:c-xJ<-o t outros, alfaiates, Avenida.'0 Branco 111, _ Na pessoa dos

Mores c demais companheiros,'•lrJ«Ço aos trabalhadores do«ali seu valioso testemunho dc'«Mo que muito agradeço. — (a);b*l Quhsalcz Videla».

'TSir.GRAitA de Roma. pu- Pgblkado ua imprenta do Rio

da Prata, dd-no* um resumo deum artigo que o dirigente ma-ximo do Partido Comunista Ua-liano, Palmlro Togllalli, acabade publicar em -uvmta" to-bre o problenta de Trieste e ofracatto da política exterior daItdlla enquanto ela esteve natmão* de "premler" De Cospe-rt e dot elemenlot clerical* queo rodeiam. Durante tedos esseslongos meses — declarei, o tar-rice presidente do conselho eoteoi lider da numerosa benco-da do teu parddo na Consti-tutnte — a neçdo fteliona iócolheu derrotat na* conferiu-dat e na* dlscuitdet interna-clonalt, porque, em vez de en-carar a realidade de frente, emves de aceitd-la e agir com cia-reta c serenidade, foi levadapor seus dirigentes de vistas es-treitas a colocar-se, por falsosmotivos Ideológicos e religiosos,contra determinados poises ven-cedores para acompanhar cu-tros que, tob o pretexto de"proteção d pobre Itália" o quequeriam era precisamente In-clut-la na sua zona de influiu-cia Imperlallsta...

Ele se refere evidentemente dInglaterra de ChurchM e senfiel "trabalhista" Bevin e aosetor reacionário norte-ameri-cano, nio menos Interessado queo inglis na agravação da ten-sio entre a Itália e os paísesslavos como o melhor meio defortalecer os partidos direitistascapazes de entregar-se de cor-po e alma á City c á Wall Streetalegando a "defesa da pátriacentra Tlto e o comunismo"...

Todos nós somos testemunhasda bóa toníade sempre demons-trada por Tito no sentido deentendimentos diretos e cor-dlals com a Itália. O liberta-dor da Iugoslávia sempre es-tendeu a mão aos italianos. Oque impedia esse entendimentonão era a reação anglo-ameri-cana unicamente, desejosa de

"acabar" com o regime populare anti-imperlallsta vitorioso comos guerrilheiros em Belgrado:era também o governo italianoliderado pelos cristãos dano-cratas, era esse partido dema-górjico a serviço da reação ita-. :a que bem cedo se des-v.ascararia — inspirado que erasua política exterior divislonis-ta e provocativa pelo embaixo-dor cm Washington, Tarchiani,dócil instrumento do Deporta-mento de Estado e veiculo daspiores provocações contra aUnião Sovióttca c os paises scusamigos.

E realmente bastou que umsocialista honesto como PlelroNenni assumisse a pasta do Ex-terior e Togllatti, naturalmentede acordo com ele, fosse, ao cn-contro de Tlto para que as «ol-sas melhorassem, desanuviando-se por completo o ambiente parao homem dos poves europeusvitimas da Intriga guerreirado Imperialismo anglo-saxão eseu novo aliado, o setor fascis-ta do clero... E eis porque naseleições municipais de domingoúltimo, em algumas das grandescidades peninsulares, a corre-loção de forças já se modificoucm favor da democracia, pas-sando os comunistas

neirasA -A M.mhi do Ettado Novo

I ::., -.i nUlotte! tobre o tra»balho t a libtnlark. Bastla-tt ortmantsctntt do DIP eot princi*piot da enckllca «Rcntm Nova.rum-. Qia SJo PauIo. Cit.t amailnva <-qit«m nio trabalha niocomtt, CI.i.-mi por urn tltlcnudc ,|.-i.inii.-. para «o homem quttf coalha». Vtfbtre a «toclettedeburgueta», qut apeoat reconheçatais garantia! «ao» propticla-rlct».

Ltio Xm. o «potlolo Pa"!" *n totiedfldc btirtjuetfi compnrt-ctm ít colunat d'«A Monhi»apenas pnrit dar uma lacil opor-tunldidt ao comcntaritla. qut dt»teja. como l»nla gente boa, apo-rtctf ara olhot dot rcaclonnrlotatacando o «malerialltmo mar.xltta» c a UniSo Soviética. Per-turb.ido pela volúpia de agrediro martltmo e o pai» do toclnlit-mo. o nrtlculllta da Praça Maui«oma poilçio irreverente, ointeaactilcga. rtduiindo leio XIII »São Paulo ao papel de compar-tat. para que tle mesmo brilhe,como at fttrelat do teatro.

Nio teri dificil. enTetonto.descobrir no artigo do jornal es-tadonovltta a mesma orlentoçíodoi recente» ditcurjoi do senhorHamilton Nogueira, que astimaparece, ao» olho» dn povo cruro elegeu para dclender a llber-dade, em péssima companhia.

O próprio senador da UDNcertamente, no intimo, hi de ielastimar n esse respeito. Mesmoporque, tendo «fnn» do futebol,multes veie» tem assistido ú ven-da do encalhe d'«A Manhã» emnossos estádios como «jornal p---ra o sol», a clnqucnM centavo»

E' duro contar com o apoio deuma folha cujo destino inglórioé o mesmo da peneira que tentatapar o sol. a terviço do obs-curantismo...

0 governo uruguaio luta contrao encarecimento da vida

MosrçvmET. ««^bro - 350 milhões dc cruzeiro» gastos este ano.(--.;¦».-:»- para a TllIBU PO- "ruuvR» — Num* rtuniâo d* cm beneficio do povoministério, catem rtatwada. o ,((((0 (¦aeiona|. qUe * «toi.iute. um crurtlro e melo mu Isaopietidente Anteta-t* míormou j coneorre c<m M ,lrft, ,L, r>a aiU. ç^t* anu-tmente ao Rttado Itjt-e os gastoa do gortmo no de»i ^^ ^ ^^ «,, pç. a (_n de' t.illhâo de ptsm tll mti'i6r» dcrarrtr dt*» ano. para etiur o, qU(? ^ (tile eãrm AQ p^., lo. ctuks-osí — que e quswo * Co-encarecimento do cutto da «oa. I acti m iiiM p%s% mu pâ. }p ,!{4. t ..^;.»o>c tCoopcraüta Nactena*.tubirio * » mlAtV» de pe**»*. M fanje ta um n,frrarj0 iirre de Produtorta de te-ite» recebemais de MO tmlliôrs de cru» j^ „„, ,;e{tírrtn,3da tonri-tsem j como tcrnípctuação ptlo teu pre»w!"*- é dettmada ao» pctwt de v*u,u!jul».

Uvando-ietmconte-iueoun:- ^ r-igortilco Naetenal em tottal Tuiio leva * crír que tsta po-rrual tem pouco mais de 2 tniltwts j m cidade. Nele» * «ame pa*:t olltlca nio será mudada com as

cosido custa menos de dou ent- eleições dc 24 do coirente. poisde habitantes, teria pois o M-erno brasileiro, para (ater Idênticapolítica, que ga.t«r anualmsnteblli&es de crvtielros. Esses 3*mllh*«t de pesos representtmsubvenções * produtores, com-pras de produtos r.o estrangeiro,compensações e déficit* produsí-dos pela Isençio dt Impoetotconcedida * determinados urttgosde que o pais nio dltpôe. A in-:¦;:¦- r\,, do Estado na economia

retro* o quilo.Os principais ramua da attvi-

dade econômica do pais. sobre-tudo os que dizem tr^peito i ali-mentaçio do povo. estio sob oconUole e a (tscalizaçáo d- ¦*»-terno. E' comuin •¦:.¦ ,>.;:..:-. ¦•nos Jornais locais, diariamente,uma lista de açougueiros e d ••mais comerciante» processados.

nio te tent-t a denoia das (orcas democrtticaa.

O Partido Comunlsla. p-xeximplo. adia que voilar atinaagora 6 ImpraUcavel e q-ie pauo Etiado ,ô hi uma toluçno a se-.:-.,.- 4 n rcionna agtnru.

Ela (aii com que a produçãoaumenta e com a produçio o nlvel de vida do povo. liberando

A população de Montevidéu j assim o Estado da maior potué pois aqui um (ato e o governo ^ pugunoo o litro Ue leito n 1 desses scus encartjoa dc agoranio se agüentaria se anuncta.sea volta i Inteira liberdade de eo-mercio. Para os uruguaios o li-berallsmo clássico, no qua s» re-(cre i economia. 6 Ji uma etapavencida na historia do mundo, ¦o (ato de sei em agora mu lona osseus partidários nos 1'ttados Uni-dos nio justifica * sua aceita-çio de novo em outros países."Só nos servem, tomo estimulo epo.tto de apoio — escreve o "Ula-rio Popular" — os exemplos es-trangeiros o.ue signifiquem um

r!c*.t«v.. .*ri.!eriM»te por(ator** tundamentai»: em ptt.mttto lutar a tHUAtso dcmecii-tica» nova para a Rumanía, tmque vio itr .us». a* t>hçòe*.e tm tt^undo .«.*« at cttirl-tat (tlaçèjci r.-.-.-r * nea^io nt»BHtta e ot elrcetlat reariunirtotmttrnactonsit, que procuram uii-lltar a* prosimat eltiçoct par*intervir not a**unu Inten».da Rmnania e obter • pstfíbltulidt — como du*e (tá peitroMolotoT — de "dtur tem im»pedimentot tua vontade a outrot EtMdot. prescrevendo the»a torto e a direito tu.o quantalhet venha 4 cabeça"

Apo» caracterltar o tunettopapH detempenhado na vida tn-terna do pslt pelot partido»"hittortcot". o ardcutltta a*tl»na'* que conttttuem agíncis» elporta.vottt do capital e»tranget-|ro. Durante ** negoctaçota ue|Partt. ot repretentame» •'.-•••».partido». Mlronttcu, Tlla, Oa-Ifencu e oulrot. not conedore* Ioo Paliclo Luxemburgo apoiaram 1por todot ot metot at preteri-*6t* dot palies *ngIo-t.i*tomco«tobre • indenlraçio de 1W". dotdanot ttiti.aJoi durante a gutr-ra it compsnhlat ettrangcirat.apenar de terem at cmprdtat datditat companhia? trabalhado pa-ra os alemie»: apoiaram o prin-clplo de "potilbllldsdet Iguala"para o capital ettrangeiro. nãoobttantc arhnr-ic o metmo tm

to ot rlrtuSot n-acionirlea Inttr»nar;oti-:t fr,ü,-..-im tio viva tn»(trc*te pe'*» eletç&et na Ruma»nis, por lato, Maniu e Bratlsntt.írscattadot em «eu palt- confiamru intrnentio tttrangtua emteu favor.

Mas — conclui o arUailltt* —o povo rumeno ji temeu cm «uttprAprta» mio» o dttttno do Et-taío e é d* ttperar no dl* da»tW:.t>r> ronlinnftrá tu* dteltiade carchar pelo noro caminhodrmorriUío. de acabar com *•(unrttat fdrçat do pattado nopslt e «ttefurar • Indcpcndtn»d» e o bem e.tar de tua pátria.

Noi _.rmaro... • ^»lé,•

tia. paro.l'«''0'do P*'e*

A IMPRENSA DE MONTEVIDÉU ELOGIAOS MINISTROS COMUNISTAS CHILENOS

MONTEVIDÉU, novembro (Es-peclal para a TRIBUNA POPULAR) — O conhecido vespertino-La Razon". desta cidade, publi-ca hoje uma interessante croiu-ca do seu enviado especial no Chi-le sobre o ministério organizado

três ministros comunistas a carpo das pastas da Vlaçio c ObrasPublicas, Terras c Colcniraçlo eAgricultura. O próprio secreti-rio gcrnl do Partido, senadorCarlos Contreras Labnrca. é uministro de Vlaçio c Obras Pu-

passo i frente, no caminho do J pcIo prcs|dCnte Gonzalez Videla' blicas. Lsto era esperado, mas aprogresso humano Ot Estados e tt participaçio nele dos comu 'Unidos acabam de dor um pasto nbtns El5 nqlU „ parte |lna| dçsatrá.1 o que os levari a uma ca- Jft correspondéncia do jorT,nl ditastro.c maior que a do tempo | rlgld(J pclo cx.mlnlstro Cordeirasda presidência Hoovcr. E nio se- Alonsc: -A f0rmaçio do gabineteremos nós que havemos de avom-panhi-los rut sua derrocada..."

O presidente Amézaga deu arespeito dessa Intervenção do Es-todo no mercado nluumas iníor-:....;¦¦¦ interessantes. Para que o

foi um dos mais delicados pro-blemas que se apresentaram aosr. Gabriel Gonzalez Videla de-pois do voto do congresso naclo-nal. Esse gabinete devia ser or-ganlzado de acordo com os par-povo tcr.ha pio

^ «£*« «I tidos que lhe emprestaram o seu

pouco o quilo o governo «U ga* ¦ )[* , 2 d| dn I.eunlftotando este ano 12 milhões de •floPI)arlamemo ^.^ de har.

monizar o trabalho dc admlnls-pesos tquasc 130 mir.iúes de erazetros). O Estttdo e quem o nnporta, pagando pclo argentino de17 a ia pcso3 caüa 1UJ quilos epelo norte-am-.-ricano de 21 a 22pesos. Mas ele - entregue aosmoinhos a 9 pjsos para que t-átesforneçam a .arlnha is padariascom um limite n.imnu» ae mero.

A política adotada com a car-ne e a mesma, e com ela o Te-souro desembolsará Cate ano oe8 a 9 milhxes de pesos. O Frlgo-

F sIM DE OEMANA

natural expectativa publica provocou toda classe de comentáriosa respeito, sem menoscabo dossinceras prcpósltos que animamtio quallilcados organizadores daclasse operirla chilena, como sioos agora ministros Contreras la-barca, Miguel Concha e VítorContreras Tapla.

O Ministro da Ag:lcultura teri, que realizar um dos capítulos{mais espinhosos do programa da

esquerda: a sindlcalizaçáo cam-penesa. Por enquanto ninguémse levantou contra isso, mas tudoleva a crer que o Partido Conser»vador, o Partido Agrário-Labo-rlsta e alguns liberais lutarfto nosentido de Impedir essa reforma.

I Ccntudo, nota-se ainda na oposi-

coitík mrt-timiu itiiiu

Abastecimento deaçúcar

O Instituto do Arucar •do Álcool, cm estreita co»cpcnição com o Serviço do

flagrante contradição com oi In. I Abastecimento da Prcfci-fura do Distrito Federal. •no propósito dc tornar efe-tív.s as providenciai vis.in»

tertitea da Rumania.Também .agora, em tua.pista,

lornta «eltoT«\7;o partttto de 8ratian apoia abertamente at pre-ten.Oct dot comórcloi nng o.americano». E«te (ato — diz oartleutítta — expllca-ae porquea Rumania (oi até hi pouco umpai» cujo» recursos eram expio-radot por capltallttat ettrange:-rot. Oitenta por cento <io im.Iiortantiialmo ramo da Indúttria.o pelrolircro. acliava-tc em mao

J.i é eleitor? O .lis-tamento cnccrra-sc a19 deste mês.

Contribuição á Vi-toria do trabalhado-

res teatraisA propósito da IndicaçJo do

deputado Jorflc Amado, apresenta-da d Câmara, sugerindo ao Pre-feito desta capital a abolido do

do assegurar o abas(cc'mcn-to normal dc açúcar á po-pulação desta Capital, pede:

a) que lhe sejam trans»mitidas pclo TELEFONE23-6251. das 8 ás 18 ho*ras, cm todos o* dias utcil,quaisquer reclamações dosconsumidores pela falta doentrega dc suas cotas, pai*armazém varcjsta;

b que idêntica providen*cia temo o armazém vare*jista, quando houver atrasodc fornecimento dc açucafpor parte das refinarias;

c) que os armazéns vare*jistas, dando rigoroso eum-ptimento as recentes in**truções do referido Serviçodc Abastecimento, façam

traçio do pais com os represen-tantC3 de partidos de programasdiferentes: O Radical, o Liberal.o Comunista. A' primeira vistaos observadores opinaram que tiacordo era impossível. Mas os ! çâ0 unm tendência para chegartrês partidos que. cm principio. I se a um ac,)rclo 1)m_.haviam aceito a responsabilidade „„,„„..i.,„ -„ „„A participação comunista no go-governativa, diante da gravidadeda situação Interna, resolveramque o presidente ileasse em llber-dade de aç&o a fim dc poder ciemesmo dur uma solução ao caso,segundo o seu critério pessoal. Oque ele fizesse seria aceito portodos. Passaram-se alguns diase seb o império dessas clrcuns-tancias se formou o atual giblne-te, graças ao fidalgo íiesto dos quereconhecem que numa democra-cia tem que prevalecer o manda-

E

a rr. Walfrldo Soares de„OH-••, üíeretárlo político do Co-,j;

*• wtaclual dn Paraná, do Par-*¦] Comunista cio Brasil recebe-';** «guinte telegrama:PraÇa o Ade Curltlba- reunido namicin mi* no memorável co-íleuoiT inaUs,,rou a Campanhaío nr_ , do P;ll'liflo Comunistatestar "r neste Estacl°- wm pro-dementemente contra o

"A Natureza tndulgente e sábia formou a alma de Nlnon com

a sensualidade dc Epicuro e a virtude de Platão". Por que me lem-

brei de Ninon de Lenclos no dia des 52 anos da Republica Bra-

lilcira'* Ninon de Lenclos viveu no tempo dc Luiz XIV. A Rcpu-'¦/ca Brasileira, que está vivendo, viveu nos tcm]K>s de Deodoro da | to da consciência nacional.Fonseca Floriano Peixoto, Prudente dc Morais, Manoel Vlctorino, assim o presidente conta com mi

Compôs' Salles, Rodrigues Alves, Aphonso Pcnna. Nilo Peçanha,Hermes da Fonseca, Wciiccilau Braz. Delphlm Moreira, Epitacio

1'cssoa. Arthur Bernardes, Washington Luis, Cctullo Vargas, José

Linhares. Nem Epicuro nem Platão tiveram culpa disso. Ninon dc

Lenclos. a caminho do centenário, ainda inspirava paixões. A Rc-

núbltea Brasileira, apenas saída da casa dos quarenta, deixou de

[er amada. Foi talvez pela diferença dos dois destinos, que descobri

agora as duas mulheres no mesmo pensamento, na mesma ternura.

De Ninon de Lenclos possuo um retrato numa gravura de 1660.

Da Kepiiblica Brasileira, de vez em quando, num níquel remoto, overfil me aparece; e em prata e ouro, alguns colecionadores, comoVittorio Emmanuele, que foi rei na Itália, podem verificar que o¦perfil era bonito. Quando' ela nasceu, um dos parentes mais pró-limos, ytrlsiides Lobo, disse que "o povo assistira a aquilo tudo,

testificado, atônito, sem conhecer o que significava". E Eça de

Oueiroz. com o- pseudônimo dc João Gomes, publicou uns comen-tarios na "Revista de Portugal", sem nenhuma simpatia: "Com o

império, segundo todas as probabilidades, acaba também o Brasil.Este nome da Brasil, que começava a ter grandeza, e para nós por-tugueses, representava um tão glorioso esforço, passa a ser um an-'igo nome da velha Geografia Política. Daqui a pouco, o que foi oImpério estará jraccionado em Repúblicas independentes, de maiorou menor importância. Impelem a esse resultado a divisão históricadas províncias;' as rivalidades que entre, elas existem; a diversidadeo'o clima, do caráter e dos interesses; e a força das ambições lo-cais ...A América do Sul ficará toda coberta com os cacos dc umrraiitic império". Ora. a República manteve o Brasil inteiro; atéo ampliou. A familia do último imperador, que partiu triste e zan-aa£a. volveu nos descendentes, alegre e de paies feitas. As prin-casas dos sinhõs. das nhanhãs, das tinhas... O Estaio Novo exas-'rata de política- Trata-se de arranjos interiores, E' a moda dos

I iüoueís dc jacarandá c outros paus ilustres. E' a mania das anti-

guláadesi jcíus, espelhos, pingentes, mangas, pratos, xícaras dascasai dos slnhôs, das nhanhãs das stnhás... O Estado Novo exas-

¦ , ¦ . hr<ivos lutadores I JiCTOU o gosto pelas coi:as velhas. Como cs oratórios, as camas ar-assassfnlo cios

^vos luta»ores ,

^ ^ M!js dc bo!ac,ia> „ colunas íorcjdfls> os sofáSi as pol„democratas Antônio Fermmo^^

^^ ^ ^^^ 0J C0|IJ0,M. Hs papeIcirai> as cómo_as, as arcas.ihIhThp Paulista em!- suas altezas são exemplares desejados c caros...- HtfmSlhftnte atenta- Ninguém quer a restauração da Monarquia; mas que prazer

saudar o dia 15 de Novembro, bebendo por um copo que pertenceuao serviço da Quinta da Boa Vista, trazido numa salva de pratavinda dc Lisboa com Dona Maria I, a rainha loucal... Ah! ss nomelo das raridades aparecesse um pão, daqueles que o Conde d'Eucomia/ — que torradas!

ÁLVARO MOREYRA

verno também deu motivo a comcntárlos internacionais. Fcidito no estrangeiro que essa Ino-vação fará com que os aconte-cimentou chilenos passem a serobservados com maior atenção.Aqui o povo recebeu esse inte-resse cemo uma curiosidade natu-ral por parte de países ou pes-soas que ainda se espantam comtais coisas ou que desejam verquais os frutos da moderna ex-pertencia cm terras como as ame-ticanas. Em resumo: a participa-

nutro* da sua inteira confiança ] ção do Partido Comunista no go-— o que lhe permitirá realizar em verno do Chile é consideradabases sólidas a enorme tarefa de ] como o desenvolvimento lógico Horeconstrução que o Chile espera. , primeiro triunfo cias esquerdas

Este gabinete de dez membros | em 1938*. é um outro setor dofornece à vida civica do país uma povo vitorioso que sobe ao podernovidade digna de destacar-se:' também".

Imposto de locaçSo cobrado á» | trocar OS Cupõcs no postocompanhias teatrais, recebeu aquele representante comunista do cs-critor r. coincdionralo Joracy Ca-marqo. o seguinte telegrama:"Envio ao querido amigo c ca-marada um fraternal abraço pelacontribuição A vitoria dos traba-lliadorcs do teatro, na qucst.lo dosImpostos que dificultavam o de-«envolvimento da cultura popu-lar."

di Pruria Municipal, tãolego tenham vendido a me-tac'e da ultima remessa;

d> que, obtida a autori*za"ío dc novo suprimento,

, TELEFONEM IMEDIATA-I MENTE á refinaria abaslc-I cedora c façam o respectivopedido.

GARANTIAS INDIVIDUAIS ,NA CONSTITUIÇÃO - Um dosdeveres do cidadão, è conhecer anova Constituição promulgadapclo nosso Parlamento. Para quesc possa respeitá-la c aplicá-la.para que assim se exerça, de ver-dade, a democracia em nossa ter-ra, cumpre que cada brasileiroleia atentamente, arligo por arti-go, a nossa Carta Magna. Isso é

e cs so-

OSTRA 0 ASSASSINIO DE ANTÔNIOÍBUm.0 E NELSON VASCONCELOS

Lima ecellos, naPernambuco.do d Constituição Federal exlfjOmedidas Imediatas no sentido dese punir os culpados c seus man-dantes. Isto espera o povo ileCuritiba, (as.) Walfrldo Soares deOliveira, secretario político.

f^Êi^B&Ê.WmtMm^S^., , ^á^^^™»^1- _A COMISSÃO PRú-SINDICALIZAÇAO DOS LAPIDARIUS, esteve em insira, ornem, á nossa redação,

a fim dc nos comunicar que terça-feira próxima, dia 19 do corrente, realizarão uma grande Assem-

bléia Geral na sede do Sindicato dos Hoteleiros, á rua do Senado n.° 264, ás 19 horas. Nesta reunxno

serão escolhidos os representantes do grupo profissional que figurarão na chapa, para a diretoriasindical que concorrerá nas próximas eleições para a direção do Sindicato de classe. A comissão pro-sindicaltzaçào, por nosso intermédio, faz um apelo a todos colegas lapídarios para que compareçam,em massa, na Assembléia Geral do dia 19, onde elegerão os seus legitimas representantes A foto fixa

um flagrante da comissão quando falava á nossa reportagem.

para alertar o povo quando apo-rcçam bclegutns c outros interes-sados cm continuar no regime deviolências do tempo do mostren-go de cg. Por exemplo, é comumainda aparecer um policial emcasa de trabalhadores, a manda-go de 37. Por exemplo, é comwndo fazer prisões, sem documen*lo algum do juiz que assim o au-lorizc. Para garantir o cidadãocontra essa violência, vale sem-pre reler c divulgar o artigo 141,parágrafo 20 da Constituição:"Ninguém será preso senão cm fia-grante delito ou por ordem escri-ta da autoridade competente,nos casos expressos em lei".

No Código do Processo PenalI há este artigo: 'A' eicessão do

flagrante delito, a prisão não po-dera efetuar-se senão cm virtudede pronuncia ou nos casos deter-mtnantes em lei, e mediante or- '

dem escrita da autoridade com- '

petente." Somente o Juiz é com-petente para expedir mandadodc prisão. Em flagrante delitoqualquer cidadão pode prender ocriminoso.

Alertamos aqui para que o povonão sc deixe enganar com as or-dens de policiais que não se acos-tumaram ainda cem a Constitui-ção; No capitulo II da nossaConstituição, está contida a ga-ranlia des direitos do cidadão e '

da inviolabilidade de domicílio.Sejamos vigilantes cm defesa .iaConstituição contra os restos fas-cistas, os espuncadores de ontem,contra os que podiam impune-mente invadir um lar, arrastarum operário c espancá-lo porquetinha convicções politicas. Omaior guarda da lei, da ordem eda tranqüilidade t o povo. Seja-mos vigilantes com v. vi'"democrática.

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Page 4: 0ÓDIO QUE TÊM AO POVO BMASILHIRO^ (Da mensagem dirigida … · 2016-03-17 · 20,000 eleitores — Os postos funciona-rão amanhã por eles realizado. Na esquina da Rua da Carioca

Pmm TRIBUNA POPULAH¦i',ri~-.-'i?--,+ .'m.',' •V.V*m>m\>rm*%0é**lmf*l»+*ilmKi*l^ *^^ : iMKXW*.»* »»(W«l*-«»»MWl«l|l|IWII>.|).W)M»»W>-^MI|ii"»»Wll%W>W «X ^~a.-i..«.*»«»W»l>—»M»i *-_V» « «H.¦tn_Mli_<M Ml<»«l*l«*«> '¦'¦J»»*»*»W><>-W>»»>»*«»I» "*>'¦'»*.'-*'-*>'''.' '.' - ¦ ' '!»—I'i*'» 'Í««H#ji

í"___i_fi#4lidatos da Chapa P • •

-ular entre_ _

povo do Morro da CatacumbpptmrM&ftwuga

Liga Camponesa do Distrito Federal4/M<t df«r«rir o ptm**%* 4* etiéito t* t* mitSéti tt tvttttím. *imto mm s_«..-¦

<u» peçtr-sat i*t'*4un. a ttj* çam****** 4o ******* ftéttai naim** a*M*M. 4i i« ft*>ras. na ví. da /.í.-i«f t*f-«v « <*i «'.-.iu.. «*»i_í_ *.-* j. ir *«« Jua/tpaêmm. um* anpltteta***, pai* * v*al *&*** tmi'4*4*t aaia*U*áti ma*mp*>j.

Z*t* tatut* t*m 4*ip***a*4o l****Jt mianamu tane w twttpmtm, ***** por aa* *nttSSt 4* *m**H ut r*"4* mp.*ti**m, ftk 4a*a*t* * mttm* tnta aptf.tmuUt p*mt*m>l*i t nimiAta * tettf* t*jt*mt*S*4*i t S*ttfi*n* 4* ApaatUat*,

St** ,\if*«* 4* 4*t*lH*áo ml*** o «*i**?a d* reata ***& ftiia * 4itf.tkt.ff4a 4o titéii*.tm* iti aat peto 4tt**t* ». tfféo ntaetieiatot ptupuitiattot tf* ferra. q.a*4o te i*bt «<•<¦ •$ta*4t maw%* 4e tampmtm i ttmpmt* 4* "t*mitt**HH t "*r*f*4*la>iM\ lito tam 4m:t-tv*r o ttmnip 4o étetti* ene. ittaaéo * *t**'-t* tf*S, 4t**>i* *** 4* t*r*tlxt*r o» MfUMtlanaémn t *6o ot p*aa«t> ptoatuitihi. Su* * p*t*t*p*l t**4o pm ça* * twtUm 4*/.¦«a tw*tt * loém o* t*ttim*4m * etmp*i*t*ien t ittaiio.

¦ .. ¦-. - -*m

* ¦•*'"(/' ________H____________E_)_k

HP mDi.

Oi íuiun.a vorcaeioret Agildo Barata | l.etclba de Brito debatem em pri» *blica o§ problema» lociU — Policiamento, iluminação, água, eacoU, etc

ku.,1,. a i;_-»ii-»H.t. t__. t a A.«»Ui»t Ü'|4HMtít Ptt* ¦¦-

o Moaao vitima daBgfcOBâgâO

t'm *tll., !«,¦ !__*».t| MB Mg.<)• 'Sm {*«.«.._ 4*f OTMM<w,U !-. •_ .rr . f.« ltii.|«n«í-* vwwt *«. <wa Um «¦»•pertt* *•** •»_::__..'... *M* tapla.**.,_... Arvwt* ««ím» Mjní*»».'• »<_!». U|tM * «» |«V_*M h-l!tiptí* n%* umtm t^niituna pr*-

pMittuu tA*u*i-A't a Uan* atat»*-*.! «a iwt t* iii***.*****.HH&ra t r**sim\*t »i* ? .--*' *»«aw <*** íi ri. m ã«tM. nmaaa*as, nm PmtMi* é* ********

ISCOU PAMA A‫iA_ltA« IK» MU«H«

Mii.ti-.si. ^üit BM CiqpO étawfiiiM» »t a|«<witM é» *•*.**•ptitA At***** t*«t*'* * *m WU*Vtéiw *Ht* *,*m**n* ***** * at.

___________________________________K__f_- JL-it.j^y' frJSwílj' •-' ;^^ETJn_____________________________________n__l_______!^ t *'-.'-tf*_ *r4* -It ^_____2

r/f404f.lí.4r?OK»r.. «.. PASRICA DS MOVSIS •LAMAS", em n.mrnxia comt:tto. cem-íoreeetam A ttéatfo 4a TSIBVSA POPVLAS. * fim 4e. por norro latermodio. loaco^m ti»fpfto d jrraiide rfau* dot mo.ífidrt3i. ao mtU* 4t pmttçlarem eom te* apoio bnsÒU* A Co-«indo dt selârtos a sai dlrelom do Stndirato do> Atawatlfoi, ma tampanha 4e oumtnlo 4etatAtio*. out ora vem irado feita ptlo orjtfo 4»ipenle 4a tlattt. Falanéo tm mun. de irai tom-pantieint. e martenefo Wilion Btaiamin 4* Cot tolho tatitam a nteeui4a4e 4a uniéo 4t IodeiM IratwWaíorri 4a In4ait*ia 4e mocvu rn lor ao 4a Co*f*4traf4o doi Ttabalhaéoret 4o Btaul,pelo forialetimttito 4* 4emoe*eei* em awia frrro. a foloorafla aeíma loi ttru4a qva*4o, em noi-M •ti-.'.'.-.. « mumtroia tomhiAo tsterneta o étiefo d« laíor paeilicamtnte pela vitoria 4a eom-panha de ou^enfo 4e latérioi.

Ltltltm Saéntue* 4a mm!-.<-m.>vt4a p*la Cilul* Veéto

Uo * o CmMtè n_m.-«4'.ie... •:.•14-tio é* C*t*iWm*. lri_t_li.4<ur_i >.*-,!.um um »'•«»«i«. i Av.t;.M*. i<> t't*.*_ pana |««>p4«*n4adu» randidalt» da Ota|M l*^m.Itr. 1(11» (HilRM nr«0.4t>. f«U*tam »t« r-ajüi*., A«iUi_ Dama ao dr t*i*ltj* lUdítatt» d» Brii«.«andida.<* da »*i»s|t* l,.".-uur at(,Vn**:ii" Mwkl|»al, Aj»r« lerrmm otaéotif* u-4do da Mataria, rt'jumuia o |*r<rârtt4 mlmm* que

í 3*1* (!rtr;_,lii,. paim \ttt*<.!'¦:t*t-lrHiti «• ti a l*f ««da dti PartidoOomuniaia, anunriw a toonatqut qualquer um •'. •> ptniripan*ut da <•¦«»..:» t«*ai» faiar tt h-taniat aniii!tmrn<4 <_t jtii_i»:.«.__que jul|*M« d« lni«ir*M local.Itaia que téòtt tlt* t* manlfrt-taurm oa candidatot do povo.

POUCIAMENTO 1ILUMINAÇÃO

Um operado falou mito:"Aqui. na Avenida Epiiátlo Pn-toa. devido i falta de ilumtna<_o.O* „•.-..:!.•. »M c:; _.!-,.[:. Umafamília n&o ptée paneat á r,..i*ie peta Avenida aem que teulta

Ide

pr_MOe_ar eenaa aa mali Uno-rala. Ctprramo* que oa eleiio»pelo povo providenciem policia-

0 POVO DIRIGE-SE AOS

MM í»l** ***** #*t»í# MmI AtUm»', Ai'.^i.u fetitt» **ã*tí««-ii • am mm a tmim mmté.*m*t*4*i*. am*it*m* aàakeakio éo ***m*t l^t**t*Mt* aasirtmt é* Vi*t'U' s t*u» '.** f «. uma tnuu ** ..!<»..»»4 ^íiwwf»v mmmt* t*,**au umn, 4» a^rn*?»» quf *• apiam tem na ¦*-« • da mu** tf«¦ -_'.}*_ t*l*i%tjt% * <*|U<llt, M | Jfctítli.* it_ {*.!.,, Ic4_* »#.» J. ,:t«l.

Oi Mtti»} jru A ti QO povoo» «it-tita timínmm, V*

SEUS REPRESENTANTES irírA OOWPAKIflA BB-nOMI. i Ofi T.ÍAIMÍ ÜAlV-HOt AtH»NnilA AMUAÇA fir 1-liüf.ftJO «WHTAPÍW rWAO MfíHRKíIlíO

UR TOM»ÍT3iT«IA« OE fAMIMAII 0BCSUPOHUt»

Cmpm\**** 4o Vala do RtoDora tr.timm a tt-fumi» eaiiaao r*i.».i -r Prv«i«i.

'Centena* dt ramp%neta«, ra-fJdrftif* no Vatt do Mo !**«• i-.amal* d* 9d »r..* rarrrtad« 4ttutu* '•¦•¦*¦ ttnéo ameacadaa d«J«.i|*!-> pPla ('•¦* ll-!. Mi!:cl*lqua te «tt i • :r!-'ir'» daa ler*r vi atí iikwi» a **Mada* i ¦lei".

ttm .tm* foram ruIHradatcem (anUa tanifieim e muliu..»>;»: rM i:. Trr.-if:-. iUbtrCUlVMt de tanto traballtar. a fim d*mrilar qua tua* famCiu p*->i*tem fome, e ttm »_.;a a euBrito Mineira ca Imima a de*»-i-u; t!r::i BA ttíf A* o i«*t> r_;Jútir.i-M» poMitrl, tlrtando lerao am lado a "Jutitfa",

Diante dttta ni-ní... _;.-¦,_;.. •para que V. Eitia defenda ot not-ao* !::'..:«¦_.._.. Itranlando m not-quettio no fienado Ftdeial".—"

__BK«y p^^ \*mY .^____________. t'S__S ^Ej ^^^b ___éC______> ___9 E__-_3___r9 Ft?*rfcí 1S3|__I I _____________$¦! Cn'*.** ^eD SâT-ZH BT^H ^Mfr^ &o& <<C_K__________! ^Bfl_l~ *"*"'¦'r /í-._v HR^ w^ V *

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S_nI

4P*_a fl. 1 rv-\ n r ,'"^ __a__i ü__aHo rovo ileNasEsperançanat°"cS 2 SU rSJ2 Compreendem que .0 organizado» con-M'âS,raDUia° Í«ff°SlíÍ «***• »uas Principais reivindicações

— Lxplorados pelo "grillo" e abandona-dos pela Prefeitura — As próximas elei-

ções para o Conselho Municipal

.cinzenta, e, ot papclt queimadot. depolt de ganharem umacerla altura, calam, um por um.

¦ -dentro dai vaiai que a lama daicliternat cavou no morro. Atmoicat e moiqultoi. ...•_ milha-rei, aoi milhões, eivoaçavam to-ore ai impurezai a Iam depoti,para ai meiai doi barraçõei co-bcrtoi de lata» da querosene.

D. Joilna. viuva do •umlolutariitola. no parap__to da Ju^ela¦ia lua choupana, olhava o et-petáculo do lixo quolmido. Fu-mava o cachimbo que liio deixa-ra o marido e pensava no aban-dono em que vivia o morro daMangueira, quando deu pela noi-ea presença:

Tambctn estA admirando olixo. moço?

Aqulcscwnos e cia ganhou cm-fiança para um Inicio de con-veria:

Isso aqui foi icmpre assim.Nem melhor, nem pior. Apenas,em tempos idos, muitos bnrra-coei eram oaincloi de novo. e aaierrla do iamba descia daquipara os concursoi da Praça Oa-zc. O resto é o mesmo: umamiséria dos diabos acabando coma vida da gente.

D. Josina saiu de casa paranos mostrar a única cousa queachava de bom, em todo o mor-ro:

NSo é propriamente no mor-ro, — afirmou, apontando paraa porta baixa da Mangueira —mm quando a gente nfto temnada que fazer vem olhar da-qul... Nflo é mesmo uma be-leza?

Seguindo a dlrcçflo apontadapor D. Josina, vimos o edifíciodo Instituto Blométrico. Real-mente uma bonita obra, que comcerta razio distraia os olhos can-»adoi dos moradores do morroda Mangueira, acostumados _olhar somente para a imundlciedos detritos e das valas.

Mas o Instituto só serve parudistrair ai vistas, porque, resi-dentes no morro, muitos dosqunls Ja passaram por ali. oon

nai de ruai icm nome e vaideiaguar num buraco cavado bemperto da eitaç&o. Apenas pre-icncfamoi o despejo, através deregoi abcrtoi no melo da estra-da, dos detritos procedcntci daicliternai cavadat no barro.

Subindo oi decllvci com latadágua na cabeça. Vlralnla daConcelçfto, umn menina de 13anos. dec°.arou-noi que a suamaior trliteia era nfio poderfreqüentar uma escola. E a lrmüde Virgínia, a pequena Lour-dei, disso que nfio gostava aebrinoar ali porque "fedia multo".

Mas o morro nos pareceu vi-ver ainda multo mais nas pala-vras corajosai de Nelson Morei-ra, funcionário da Central doBrasil c ex-combatente da nossagloriosa FEB.

D.pois do falar sfttre a ex-plornçfto de que eram vlllmasos moradores locais por parte dogrileiro Abílio Matos, que arren-clara o morro por uma ninhariaao Dominio da Unlfto c cobravaalugueis exorbitantes; depois deafirmar que, a'em disso, nâo dei-xava, o referido grileiro, quequem quer que fosse armaisebarraefio no morro da Manguei-ra; e que todo aquele que ali

tiver da morar, impelido pelacrise tremenda dc habitaçõei, te-rá de morar nai cabeças de por-co do portuguêi Matoi. NelsonMoreira acrescenta:

Teremot de noi organizar elutar pacificamente mai decidi-damente por nossos direitos. Nfio6 possível que continuemos a isrcxploradoi desse jeito, tem umprotosto sequer. E o govírno temo dever de ohar pela nosja ti-tuaçilo. Falo cemo cx-comba-tente e cm nome de muitos com-panheiros qus deixei sepultadosem Pistola, companheiros queestariam oomo eu. coradoi davergonha, hoje. com a medida In-sensata do ntual Prefeito, rc-cusando-nos o Teatro Municipn!para a nossa ConvençSo, tendoantes cedido aos nazl.lnlegralis-tas, num verdadeiro escameo áluta em quo estamos empenhadospara a consolidaç;":n da dt-mocra-cia cm nossa pátria.

E prosseguiu:Em vez duma medida dessa

natureza, que somente serve pnradesmascará-lo aos olhos do povo,o sr. Prefeito deveria cuidar dosnossos problemas, cumprir nspromessas que êie achou .!io fa.cll fazer, como a instalaçfio de

VIDA ESTUDANTILUNIÃO METROPOLITANA divina, erffue-se cm apoteose rea-DOS ESTUDANTES - BI-CEN- i piendente, no coração da TatriaTENARIO DE TIRADENTES - j agradecida c reverente, quo tan-A UME, na passagem do se_un-I to amou ".

do centenário do proto-martlrda nossa independênciao seguinte manifesto:

bicai dágua em todot ot morroído Rio de Janeiro. Enquanto é ese lembra dc tomar uma atltu-de tão antl-democriticA como anfio concesifio do Municipal aoiex.combattntci, esquece-t* deque a popu'açfto doi morroí vf-ve explorada por deioneitoi gri-lelrot. como ene Abílio Matoi.cm Mangueira, ou como ene taldc Turano no Morro da Liber-dade... E. por fatar em Turano,eu conheci ene homem quandoéle velo da Italia. multo pobre.Arranjou logo dcpoli o arrenda-mento do morro da Liberdade ahoje é riquíssimo, à cuita dotpobrei moradores daquela lo:a-.idade.

E finalizou:Eu acho que o governo de.

veria acabar com esse arrenaa-mento. que eu nem sei »e exis-te. e facultar a qua'qucr traba.lhador o direito rle construir seubarraco cm qualquer parte domorro da Mangueira.

E ainda mais — acrescentouHonorato Pereiro, que ouvia n_i-«a conversa — o prefeito deve-ria providenciar luz aqui paracima. pois quando começa o anoltecer, ninguém se aventura a an-dar maii por esses becos.

Para mim — disse AdinoGuilherme — a a?ua é que éo primeiro problema. O ir. nfioavalia que sacrifício é, para nóse nossas mulheres e filhos, irbuscar ngua lá em baixo, quasidois qullòmetroí de subida ou

siao asMangueira

descida, com rlico dt levar umaQueda monstruosa.MANGUEIRA ELEGERA' HO*

MENS DO POVO PARA OCONSELHO MUNICIPAL

Adiante onoontramoi RoíalloParlai, que noi falou do iam-bltta Oradlnho. e da ticola deitmba "Eitaçio Primeira''.

No tempo de Oradlnho liio.vjmI vivia em festa. Da misériado mono Oradlnho fada o yri-to de proteito doi moradores,através de teui lambai chcloida sentimento, k o tamba deOradlnho ainda hoje é ouvido ecantado por todo o povo. E' osamba da falta dágua, da faltade luz, da falta de gêneros, dafalto, dc ludo. Um verdadeirosamba do povo. Há. de Oradl-nho, uma bonita cançfio i6_raai promessas dos demagogos."Elei prometem tudo" — dl»o samba... e no fim o povo nfiotem nada"

Mellcio Caetano é compositorde sambai da Escola Unidos drMangueira. Seu samba "Faltade Consciência" venceu um con.oureo na Praça Onze. Por Issoôle é reipeltaso no morro.

Falou-nos com á sua língua-gem de sambista do povo. cheiade naturalidade:

Essa miséria vai ie acabarquando a gente se organizar...

E prosseguiu:Organizados poderemos eic.

ger verdadeiros homem do po-vo, que nfto tenham medo dosamba e possuam lntereue emresolver oi nossoi problemas.

I PROTESTAM OS ESTUDAN-lançou TES CONTRA A CIRCULAR"No 220.° aniversário dc mas

cimento do herol Tiradentes. osestudantes não poderiam deixarde recordar, com carinho e ve-ncração, sua figura, seu Ideal deliberdade, de independencir. e deprogresso. Reunido em sessão or-

tiiiu:,!,. (ln..iite_, crianças raqui- ainaTla' ° Conselho de Rcprc,«K-^_ -...'.. 'sentantes daticas. mulheres ncabada. do tfln- ,

tn carregar latas dágua na ca-lP '"' "beca.ORGANIZADOS PARA A CON-QUISTA DE SEUS DIREITOS

Apesar de procurarmos, nfiodesiobrimos o início daque a va-la profunda que atravessa deze-

Reclamaçõespopulares

CONTRA A FIRMA "MAQUI-NAS RODOVIÁRIAS BRASI- i os nomos queridosLEIRAS S. A." — O sr. Raimim-tio Gonçalves do Amaral, moca-nlco ajuatador da firma "Máqui-jix-, Rodoviárias Brasileiras fí.A.", foi forçado a pedir demlssfiocio emprego da maneira mais In-Justa. Justificando ns suas acusa*ções, afirmou ter sido ameaçadopelo chefe da referida firma, que,de revólver na cintura, provo-

UME deliberouhomenagem merecida

ao mulor vulto de nossa Inde-pendência.

Cultuando, exaltando, glorifi-cando a memória de Tiradentesnada mais fazemos, os estudan-tes, do qu ecumprlr flelmen-te o nosso dever do conservar, na Ção recém promulgadHistoria, em seus altos pitrlosde honra, os homens do Brasilquo a cies foram elevados porsuas lutas cm prol do bem es*tar e felicidade do povo. '

Nesta data recordamos tombemde nesses

DO MINISTRO DA JUSTIÇA - AUnifio Metropolitana dos Estu-dantes comunica ao povo que,de aoordo com deliberação doseu Conselho de Representantes,telegrafou no sr. Minsltro ein Jus-tiça protestando contra n expe-diçíio da recente circular quetenta regulamentar o direito de jgreve o pedindo sua imediata re-v:rjação. Sobro o meimo assuntofoi tolegrafado ao ParlamentoNacional solicitando deste as me-didas que o caso comportar

A UME demonstra, assim, maisuma vez, a sua politica conse-quente em defesa da Constitui-

JSaãa VISO

lio M cabelo ruim...

colegas, jovens dc todo o Bra-sil, caidos na luta pclo mesmo !ideal dc Tirndcntcs que. lr.incn- !tames dizer, ainda não foi, cmnossa terra, totalmente atingi-da c consolidado.

Entretanto, os estudantes têma certeza de que o sonho do Ie-gendarlo herói será realizado; —O Bra, ii engrandecido, rico,

..para quem usa BOMCAI.15LO. Torna lisosos cabelos, mesmo nas

pessoas de cor.

Afim de servir interesses do nosso jornalpedimos aos amigos de TRIBUNA quesaibam de quartos vagos, em casa de cô-modos, o obséquio de telefonar para osr. Juvencio ou Januário, no telefone22-4001, das 11 às 17 hora».

CONGRATULAÇÕES DOS MARÍTIMOSAO DEPUTADO ABÍLIO FERNANDESO deputado Abílio Fernandes ram levantar tfto digna que.tfto.

cou-o "com métodos usados paios \ prosp.ro, livre, feliz « lndcpcn-asseclna de 1-Iil.lcr", para que a_- ! dente.

C / ^-~V .-_ A ^\ *

^-__-i_^__^:^^ikx«B%

sim pedls. e demlssfio e não f_.se Iindenizado.

"Tiradentes:tuso « sereno,

teu vulto ma.fcs-aurcolado dc luz I

1ND. TE PERFUMES VALETER. Vicente Souza, 12 — IUO

da bancada comunista, recebeu dntripulação do navio "Rio Bran-co" o seguinte teleg.amn:

— "Deputado Abílio Fernan-des — Cama.-a dos Deputados— D. Federal — Os tripulan-tes do navio "Rio Branco'abaixo assinados, congratulam-se com o nobre deputado, tlan-do inteiro apoio ao seu espírito democrático, por ter le*vnntndo na Câmara as relvlndl-cações mais sentidas pi los ma-ritimos, como sejam: oito ho-ras de serviço, alimentação sn-dia, acomodações 'nelhores. etc,pois nenhuma desses qv se inti-tulam lideres dos marítimos como? traidor Laran., .1. ..s, procura-

— (a.a.) José Sabino Gulmn-rfies, Altlno Gerclra Gomes. An-tnlo José Silva, José Vieira doNasolmento, José Patrício. JoséRodrigues, Isaac Nruiilmento.Agostinho Coelho Lima, JoséChaves de Paiva. José Vlcent'Edmundo José Santana. Jo*Francisco, Melch:ades V te dePnula, Gilberto Soeses de Arau-Jo e Mlsael lü.

*O alistamento eleito-

ral encerra-se no dia19 doste mês. Aliste-to enquanto é tempo.

Pt H#rtí#, o (nbtOudM Jm*Ptdre Cante** inrk«t uma «ri*ao rwii.fi, i ptmtt é* qual ra»Wíltit» O **fU!M<* M#ClK>."t*lm pawtn.fi At ct3i.fr.pm«{Art n**to» tia »ji*»#nm4».ria a Imp^tianeia de Crt mm».. m*_, l»í» ntri ét para »«.•irnur a minha Itmiiia. A nanatllutfto *tr*%W'ie itmitSmm*W tom * ,-•-.-'_ da «Ma. Ntoi___.. mal* rompnar, * - wnt*.íéfim-. «limenilrim para mtit»a |amt de mt* lllhft. "BnilRB O AM•¦;;<: DB NATAL

O tr, Unutttto Torta* Trurlr»enviou o ««mini» leltstrama *odr tu: v.t i }!-'.:••., Nrlo."d >!írj!,:» %ttMt .»;i.iK> palmei*nio para a eautt da abono ét na*tal k* wrvidott* da Nafio"

Da Paraib*. recebeu o ,:¦: ilado Milton Catm de Dilio o t«.*!.:i.'.e leltutania:- i".;»ci«»áit«. dst Corrtlo tTrUnafot da r»rt:t>» aprltmpara V. Excia. no ttntido de ofctrro ttu valloto apoio ao proiroaptetentado ptlo deputado Our-gel do Amaral Valtnt*. eonceden-do abono ite Natal aat t^rvtdo-res dt .'>«.4 Em face da carta-Ua qua atMtoeiba o r.«» povotrri ato humano a mvriidrio. • *dtfnai tci!cní.:«ii-.n apoiarema medida prtpotu que cortcorrttApara um Nata! :<:._ de muitat ta-mOiaa pobm". <a_> Blarter Vi-deres e mais 33 awinaturat.

De Itanháem, 8. Paulo, recebeu

.«*<!»** ijjrf tt._.i..# |._patém típittét rada ét*. t *)é* .-*.»w»« o nu* mam ** no*m tomem, nu* p*m*m t«m»df-«wd*4»*, O Omtmo é**\t tt,Iho. Otxm mmr ** metam*--ém éi p*m>. tÁ tm ttm*. m «*<*.¦t *. • leu* iJ.:> chrfa. ttmm «ptttarar a raup» *omí tra btit©mpttn*.,.''

Twminaáai ra dn-att*. * nm*arlam«u m um t»n.tnut._.. «,vUu* lotam 4tfts>r a paJatra, •

- i «____mM|

_______*___*- 1

ff^ra^ia»* é*Mm ttmim **mp$ *m*m M***** \.mk'*r\ t.ttmm^atZliwr p^-tm ttttnén t>, qZMm Mst.st.iiH: a* tmkémém

éa DMitto tm*** m

CAMPANHA PRÓ-IMPRENSA JUVENILA Cvmúttt Crafral 4* Campanha m&.l«*p>tm htmiialstan. ho*t. u tt kotayt, a* Vatio Naetotmt tat Ht*St*.It*. t pt*l* da rtammçe n» m, an pta*4e bati*, tn ím,/i«a da alu4i4a Campe***, **

Cartas do PovoRM SITUAÇÃO MlsiíRAVPI.

OS TRABAUtAOORBS DA IN.DlISTRIA OP. 1-1 i.-uiMM-i\-— llm tuna «{tst not «bmicu dilO li.il.--i:._J. j Í!í:_! j TtftVifa.

«O baíto nivcl «Sr tataiiot per*«i iiit pitei trabalKaioret 4a to*ií ¦.•««.'-.a de pciluoct t tua* calatal*4,ir Our.',a por cento dat per-tuman** 4o !_......_. Fcdriat «in*d* rr.3.-.:/r-t o uUrio míideto 4t«tuaircctniof c dri cmuiiot. rta(Ujpanie dturtptiio ao acotiUo.'.* autermo de talario da toduitrit4e pttlumarit*. qvt dtlt;mina min

o deputado Calr« dt Brito o te- «*» "" »»".o «•»»"•¦ «O •¦•minto ttlcirram». |Ç^1^ •«!«"•-*«> pojterior«rni. a

•Ot funcionftrtaa da aaéncla131 ^ «í««"sbro * 'M< '«'* ««"•p«tai teln-rillca de lunhatm I ^"i *» <%£ d<tít "bfU- •»pedem a V. Excia o epôlo ao '"* &l í7500°; **"*>*> P» U*projeto de abono de Natal, li -peltotaa taudaçto. u* > ArltieuRodrimea da Silva, Adella San*to* a nu!.'. 8 analnaiura*.

Telegrama» enviados ao depu-tado Maurício * •..:¦¦ ¦

"O Centro Universlt&rio doaFortuirios do Rio de Janeiro re-prtMntiwdo a quase totalidadedos servidores da APRJ apelapara V. Excia no sentido de ob*ter apúlo a i.,:-.. .-.". do abonode Nata) A numerosa classe dotPoriuãrl'.: " (as.) Agottlnho PI*nhelro, Jofto Mota, Sllvanlo Cor-rela.

"A Unlio Nacional dos Servi-dorts Públicos vem respeitosa-menta solicitar o apôlo da ban-cada liderada por V. Excia paraa aprovação do abono de Natal.Inclusive para ot marítimos emgeral, pessoal doa Correios e Te-légraíos a funcionários pertencen-tes ao antigo Departamento Na-clonal do Café, a fim de nos pro-porclonar um Natal menos an-gustloso em face do encareclmen-to gradativo da vida." (as.) Au-tonio Lins — Presidente.

to mesovo o talado minlmo. tmpet!umariat, • G$ 5J5.0O». Onumero dt pvrfurairits. nesta Ca*plial, «...-.- a cifra 4* ttttnia.com aproximadamente vlntr miltrabalhadores. Ot cmpregidos an-:..:.¦*. foram aumentteias tm I deoutubro de 1945. alguns até com:¦-,.-.i dc vlmt anos de servidos,pticebendo essa irrisória quantia.Para adquirir estabilidade os tm*pregados devera ter no mlmino detanoi de cata, mas i coita tara che*garmos a atingir rue tempo. Porvarias circunstancias o empregadotem de mudar de pátrio, ou porter tido demitido, ou por Incom-patlbllidadc com o mrimo, deter-minando Isto a sua salda espon*lanea. Em iclaflo ao abono queconquistamos passou-se o seguinte:a maioria das perfumarias conce-deu o tal abono de acordo com odecreto 3.183, que leve sua vlgen*cia prorrogada pelo de numero8.356, porém nfio fiieram a res*pectlva anotaçlo ms carteiras pro*flsslonals, o que serviu dt basepara que ele foste retirado arbl-trarlamenle».

DE 1946 i

dt t entrada. :cómpfo, cmurrtn • tro. * qaalquer rí-iío ro**•>••.«l,_.»i!-,xo. portador 'deite, anuncio Ir ri (.ri 100.00 de -'. dirsctnV>

AV. MAU. ILOItlANO. 139, (Ant. Rua I.tría). Ttl>« 8IIÍ ,

LUTAM PELA VITALICIEDADE OSSERVENTUÁRIOS DA JUSTIÇAPublicado na Constituição um artigo dife-rente do aprovado pelos parlamentares —

À reunião, de ontem, dos escreventesRcallzou-sc, ante-ontem. na sídc

da Associarão dos liscrcventcs daJustiça no Distrito Federal, á ruaD. Manuel, 30. 1* andar, umareunlSo de Conselho Deliberativoe de Representantes, com o com-parcciinento dos deputados MiltonCairos de Brito, do Partido Co-munjsta, Campos Vergai, do Par-tido Republicano Progressista eGurflel do Amaral, do Partido Tra-balhlsta, a fim dc discutir a quês-tfio da "Vitalidedadc do serven-tuirio d« Justiça cm lace da Cons-titulçflo Federal".

Este assunto foi agora levantadopelos escreventes dc Justiça, emvista de ter saldo, por lapso, in-correto ou alterado o texto do ar-tlgo da Carta Constitucional a

cies referentes. Durante os traba.Ihos da elaboraçfio da Constitui-ção. atí a sua discussão final, ocapitulo que trata da vitallctedadetinha a seguinte redação, que foi«provada cm plenário:"Art. 177 — Süo vitalícios

os magistrados, os serventuá-rios de ofícios de justiça e osprofessores ciitcdráticos".

Contudo, com surpresa para to-doj os serventuários dc justiça,esse artigo saiu publicado na Cuns-titulçáo co:n a seguinte redaçUoi"Art. 187 — Sáo vitalícios

someiV.c os magistrados, osMinistros do Tribunal de Con-

presidente da Associação t DanielBrown, presidente do ConselhoDeliberativo e de Representantes,que focalizaram a questão, sallen-tando haver sido o texto alteradodcllberadamente, com o fim txclu-

.-.!•.-.' dc favorecer aos titulares. Isto_¦ os donos dos cartórios.

O tr. Daniel Brown dlsSe quea Constituição deveria ter este ar-tiqo redigido como foi aprovado, t.,• tal ii."ni poder ser feito, que alei ordinária regule o assunto, tcn-do em vista obedecer o critérioanterior.

Depois destes oradores, falaramos tres deputados. Prontificou-se odeputado Gurgei do Amaral, cmnome da bancada do Partido Tra-balhlsta, tudo faser no sentido deturpar vitorioso o ponto de vistada classe.

O deputado Milton Cairei deBrito .inicialmente declarou quedependia mais da luta organltadados escreventes do que própria-menle da atuação dos deputados,í-izer a correção do artigo. Edisse:

— A ConstltuiçHo já foi im-pressa duas vezes, por motivos deIncorreções, nada Impede que sejaImpressa uma terceira vez. No en-tanto, sc de todo Isso ior Impôs-sivel, n lei ordinária o poderá fa-zer. E se todos or, membros daclasse estiverem firmes na luta po-derflo obter a vitória da sua rei-

SAO AlENOtieS AS GJUttipas np. utm. - p^Sw.«lambia, cwu.im* o w^jj^itKuo Cuuod«o ea mu ou i_,rrartro:

tOs linei qur éntus por üItr C*pttii.__ r»u e:i tm.*,ttm ét h4 rauuo iténiián * ti*P-xi____r de M9 graatta, t suampo* um acato teaset ra tm*mSm um litro legitoac *. tàttuto lelieira ei;e t* tetma a tat**.Io. direndo ser etatot 4o *m ttoutros. K* oeíf M4n.. <pt o ^x,«.no baise um decreto pmah mfabricantes de lait 9trrt{«i.

OS MATADOUROS VEKOOICARNE DE ANIMAIS DOFJJ.TES — Do *en!w*r SahtttitM 4*tm recebemos uma cam it ;Aetiralmot o seguinte irrckor

<No m.t passado (ul to Mstt*douro de Nllopoli* e fiquei herf>rli.ido eom o que vi, 14 <r- uestacionados Ul* cnmboiot estre*gados dc vitelas, raagrinht». «r*taa nttmo daemri. qur t!l tttfravam o momento de ser im»tas e sua carne vendida ta pir»cado desta Capital. O mtu tUUto era insuportável e ruíioi tri*mais j.l citavam mottei. Tedrleles vinham apertado!, peli ei i>nos do Matadouro nio w toro-*dam com os sofrlmenlei ác* t*bres animais nem com a iiuít Jtpovo».

tNTOXICADOS OS OPERA*RIOS DO ARSHNAL DE MAU*NHA - Um operário do Arsisi!de Marinha descreve-noi «a 1*carta a tltuaçío dos irui cc-fi-nhelros de trabalho:

eHá pouco trmpo itrti o fi*tor do Arsenal de Mirir.hi fcili*uma ordem dizendo que o li!>mento de Iodas as oflclnsi «^*mudado, sendo que seriam feraoutros, com telhas novas. Ai wlhas que fossem retiradas rieven«ser vendidas aos operário» que «•lat precisassem, a trezentos ínml-ros o milheiro, bastando para i<»fazer um requerimento aa dlrtte?Indicando a quantidade que ™™*lassem. Todos nós ficamos contei'tes com tal atitude do direi'-* "j"

pouco tempo depois ficamos drtWdldos quando soubemos que o M»mo havia feito uma negociais eca

as telhas auferindo Imensos lucro».Existe aqui um restaurante que '«¦'

nece comida para os operários. t«

tboia» horrível que nem go».™de comer. No outro di» «res at

dois mil operários ficaram WW*hcados depois de Ingerirem •

ebola» sem que. no entanto, ^

constituísse motivo para a »

nlstraçío do Arsenal, no sen Ida «

serem tomadas medidas lendo P£

(lm o melhoramento da ti*»-restaurante í fiscalizado por uw

comissão de operários pa^ ° ,Impressão de que tudo coneu»

Os membros ef» c'

sSo escolhido» amaravllhr.s.missão, porém.dedo pelo diretor, não tendo »««

autoridade alguma. òiú"\ ,],dadelros bonecos a scruço dt

mlnlstração que noscando».

Festejam os sub-oí*'

ciais e sargento! •

concessão do direito

de voto

t,;s, os titulares de ofícios dejustiça c os professores cate- l vinclicaçflo".dráticçs". • Finalmente usou da palavra o

À REUNIÃO I deputado Campos Vergai, que. de-A fim dc discutir o assunto, de | pois de analisar alguns trechos da

real gravidade, cs escreventes se i Constituição, concltou a classe áreuniram e convidaram algunsdeputados. Compnreceram i reu-niâo os deputados Campos Ver-g_;, Milton Caircs dc Brito e Gur-gel do Amaral que compuseram amesa. Inicialmente falaram os se-nhores Dedo Mucja Amat, Wal-demar Washington Soares Pinto,

luta.

LIVRARIA FRANCISCOALVES

LIVREIROS E SDITOREÍ.Rua da Ouvidor 166 — Rio

(Fundada em 1854)

, sar.entos de ?"»„£? lArmadas, Policia MU «

Corpo de Bombeiros. P"3memorar o direito dr wl «

lhes foi concpdldn naresolveram V

Constituirão,mover umaamanhi, dia i. ;^_ ,,

ntnercln *

. (.d*.r.nte- n"

salão nohre ria ^nría'

dlrHio, 1'velha '

Empresados noAv. Rio Branco, H« ^

O proerama or-.ura festejar essirepresentando uma v

justa aspiração ie>™. ic«_, é um rios pre ¦ »

Saeritleoa consagrados110Bsa carta Maija. ^,e do fein_nte.£ ^C0I_sáo solene f*s 21 '"'"

„r„|ium discurso do erad- •"

tf parte, um •"""¦J* d,.„té ás J horas da ******Durante o buli. Um

questra Tabíjara*.

t

Page 5: 0ÓDIO QUE TÊM AO POVO BMASILHIRO^ (Da mensagem dirigida … · 2016-03-17 · 20,000 eleitores — Os postos funciona-rão amanhã por eles realizado. Na esquina da Rua da Carioca

tá* tt * 1M6

I

TRIBUNA POPULAR¦.w'.'*i»j»>i»»'i»i»i»«iii»ii..,. ...ii,^^aiii^,^!,,),!,,!,,^,|,,[l .mi^^tjm . -|—7T-.-.a'rt.'7:i:. .v- ..*...——

Pá sina 8fet«^^.i.1*(>.i>..l.%«it*.^^

S ^-«-SINDICALUnem-se Numa só Campanha osTrabaShadores da LIsht do Rio e de S. Pauio

WF**»? MP «*fl^P*WHtimito*a delegação de trabalhadores paulista» avistou-se CVJ^JT!!*f0m parlamentares e autoridades administrativas — Afirma- Süj^/Çj^«/o pfffó Ministro do Trabalho que ambas as reivindicações, (-MM** «*?* * * «-*««itm** m»',aítono </* nafo/ « benefícios do art. 157, serão satisfeitas em 731^.^*^.ua mune totalidade ---- Falaram à nossa reportagem o presi- W"*** M «*«*«• ?«•i1* • «**

. .. » «ir* t t * *-» *t<»H» *t«--t*tMii» (JM »«.*>.• »« NMi«rfinf* ao Jinatcoro aos / rabatnanrsres em Carrts de S, Paulo *»m*»* •>.«• *t-*/w*4

f n candidato a vereador Ari Ridrípues da Costa

Comitê Democrati-co tiui Trabalhado*

PM tift ( 'itiislnw-att

Civil _9 fwP^ff• f"*»*»! • 9ym ¦ ***• j"Opto mm

M ti t*> • i ¦<- Í *ítt*iI m^mm^oo1. -

T^V^m^mam.fm^jfm^ ma 0 | • 9 «M J tV» •>

*•»«•» M l .j».n«.t* « ;..t,....„. i.j„, „» »»,..,«»*«,tt* IfettM!.*. pala tf»»» tt».f-Ji». I. <<....*. *..* H*« «--it* il 4*1 .,.(.«,i« it |i j..tt* *é ***» étt t»it»4i<*i* ttmM»i'«i»ii«* * (M M»j. t-*t»t.,;,u., ti ;:it"»l» «>»* 10**1.4* l.t «tfgtttl->.i» . .-.iMt tu t.H. '.. |tl»;• í Ikhki. i«»»h<(»4. *-1*4* •!*.*!». »l N» | ' (».M. t»i»»t • .tt.pjc.hxi. Jttt*)*'^r****''i»i*"- * *»a i ^w*o^t»p w*«w#a— utttéAtfte,''4

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T*4t* »» *«l.tll»«n «tnilhl.liill»». c cm |,»i!>i,i»nlir>« a»*(KM t»<íb*-í»m. m.iliniUK |n«I. 11 :,r,t., tf» tlftjtJtf tu » •**>t ifl.ln.|i,»V"» fli«t»...'->t»i'»ma a M| »lli n«r • tf, Mt>tiiiii» «tu r<»t»>iii». »]*• pa*»»«lílln. s NgIMHI lm.,'.'! s H»'!«!»!.-¦» Xll.l.llM |/|,i. «tt!

Itxta, t»'lo n.«i»o. u qu»<« lt>Ull.íílr -r n fill|-|llM.'A* 1 -M-l I t . MlliiMlhl'1

. Qlt. O ART. IM ÍUTA" KMVIOOR

Ir.l,.fin..ii ii.*i rlill-. • ttmt'clri.u da -I. II .1-, ,.i,t » ., ,.>tia !»¦:.!..» •• :¦ »:«ii;..it . ,i^«

Itnatlir. Amai4i fm» Í4«mlt.f<*«» * i<ii»-u« i.-i» ttUr«.t,,™. tu»»**» lUtwlt» íMf*l«}»*** •« •< «**«¦!» 'fllre •> «llt*., liMái Alr*ftti|» jttttUt -1 -. Klnaii-tlM dr Bntt-

,, , »...._ (¦ "«irtr*. rUltUtin dO (tit •M iJitrMl* *»»*)tuu f*tt»r* Tr|frank)l t M tdwlM«ft»çí«

pM mn~«t»r,i*. d« >b»- 4i| rm ,»ke,m r.»«rl-* .«,«*«, t« K £K ,«p,.,4,M« «, „•«y» • rtud* 4* s l"»oli ImI. «!¦••' lilttttrtd* 0»mh»r»j).«. *l*tt*a fUrrt*. Joio Mm.ttef» I il't" «ífítuotüo VMrtí, t¦».•.«!•»« s«t i M*»«*>r*ith**Ia* lUtat»»»»* Ptltntttt» t* M».ri» m- ¦ t.••¦• »!«<•• ladtM d*II» fui* l''Hp» 1'olttnt. tr».tiitjilrr rt*» CttrrtV- d* H»n(o»-.;-»•¦!».'» t III-r tf ido» •

;-,'!' i ' -'i d».|ufl» rmtirnj..¦.a flalirjr f»p-r»*iii»ii.to ettrttai!ut!»rM «rn farrtt. d*fi.«;i!--i«- s. Cirio» • Ptrselr*.ii t '¦«'!. Mttattfs. da Enrr*fa lir-.rff» 4* t"*molt.*». rt*fttmatittAa tM trattalHidort** d**ftttt «Hat tt CtunplMt ? tttU-in 4* Ittltrlttf paalitt*.

Ajtítf'Um«j* *> «poftonldsdt»,!¦« :,'.r daqarlet Irtlvalhad)»m ttUibt* srtrt* do* enten.tíKtnl»» lidot rtn tom* do* *»•B*t»« <t<lt té tr iu. r»i:i i Ctl*

fHWtlb* rum* d* ditefaeia. fttoa

t ¦••¦:!'!¦.'.» d* >in.iit»io do* i:.-ivi!.j i..-.-« tm Carrl* fri.t-r«t it 8. i" niiu. ütbattUio VltlntI* fwnlhi». idceldídã » vinda te nm» «telef*- Alnd» rm BM r«P»> — j 4 Capital df> Republlra. p»r*Mt-nc-, - m diretoria, dot i^ntrntltmrnto, cora „ tMtall.»-IMlMie* üveram entendlmen- , h d0 R,

«Wl-.-.t. |l>

UMK-M >«»»«•» 4*li.W.11 . U,., dM %«< m»l» Jt*.

dr.t •*« Mi.h.1., t..-,i, ... 41*. tftm tm tm«u*t*t**i* ta mm ftlt**M* tattm tm m«i»..itn., .. wl MtttJUM ** mittm * 4*lllfclllMillH *** . ..i.-i. jtT«***«tl4* f»W «tt* nttt «m»í«.

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litttt*nn i,l d» 41* IS. • f-»i u¦»:»•4* t«' «lu.lititiil. «orno cnl. •>•4* l<j.r«..«l«|l«» dt r»l«f.tU •ti «Min*!.**» <t* i»!»»«ítn» Car»t» 4* Mm* ,ii. ,t . Traktlttt»4**.** n* I !.»ui. uni i'M-1 .d* •»». r»u!» tttn» •tfittvttaém tr«b*lti»4*f** 4*a«tU • «!••s«ri» tu» tii»i>i'«t

, IMIDOf \-w. \ A •. 11 ..in «.Nia (i»4«ii«tnu« dum 4*

auttr a ptlatt* d» Vu ií liit '» dt lt«U, lldaU * »»•ttttoi na i ii.;.. t*««t«l»r |M*>wnud* i»i.. P. l n e|a<- i«n.Umrnlj) ttm frdro 4. < >'• ••>. ¦tirara- httel dst lr*»tlrt*d«Ht4a iu-;.! * ti.iu» -.tiimidi. ujffr.nr.iii» ..,iu!» . ,-i. 11--i- At-fritdrf* ria toturlhu Munir |ul

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I — LtjUlt-AHM {ttttla «•>**)lt»*.».!,»»!..•!«> |jui. .-. — tt*mini»*) • U4ff Ari M«Ntii{ttt* 4*tatia. m. ttttmm 4«U «-»»¦p*»h* J»»l* » (ktttllJ-a. tM» i —,*____ti»:.j» w<»«it*j*ni«i dt t**» r*irt ; P««*ronin»i,ati. , „,,,,um«r,i«, i*. .. rÃí) parft Q di>5idio coletivo Ri\tificftda

eu rtusciHtii f»r psttHtino as micoss paka a sova tustrotuA nn sispicotoPOS ntruttiiítt — gtute-am em tmm teiatio m tlmtnmt /,»*•« l.a**t.Iia MatolSêao,r-ntetlm fttittt» (fatíêlími. r*o*et«to rtmtaao »»*•«. 0»í*»4fl uraartiiii e Ate*** Ma'i*he, *>*|a*«*a t»rfftf»s*w en *t.ttnOttw 4a Smámio po'o, lootomtaie tem a pt.ttéeaie ia tnnta «w**»»»*-fita, (f. «/««*9 Xetém. i* oomietm t<m a te, S tmltm Um», iueitf ia ntp*ttane*lo it Ontaio-c4« t Aiitit^t,* $miH«i io Mt*»i*m «V» TraOalOek ttAne ot pottitMitdedet és tf ttotuoim •affkftjio tf* •**# iviimu io Smittolo * ItMataia a t*tr«r«r#*tí4«» * çtial *tf* o nmma mmjeiloomOo tolo p**i<a tml I» *•*>* tf"m*oA&- lalatmaion. mt este *t*to eavetiila, ualtíaio holt, o tt.Sttftm Lm* otfmwt tjtt» o {»«**. amttWttSm tm\tmw4 «w «#*.« l^t^tvtaoi a!4 o éte JM da çatttat*o ton eotm* 4a tto leiolma 0~<*eUr pepattan •**»*». e.*r matcata em ttp-ide a iala ia ttotumjioOat fífkíW» da ttttf« «ilrtftiKia 4» Staittolo O 4i'Hot éo tiOASP ç*«anfiB o Wa»lltiO aot Oi #I*Veétt ittoi* lei taoar ali o iêo 10 io mtt ie é'itmi»t(, rtoimtn. So eUchi, o wtitiáo ée tio-tikMat, wttnptaHaio 4e o»»*». *âniij**a/,«tt»», «uaM»» itlato ao toimtot da TMVeoA PQPliiA*.

Aumento de salários, pleiteam os¦•-" trabalhadores da industria da borrachaHoje, reunião dot

operadores cine-matoRraficos

Será enviada nova proposta ao sindicatoSó em ultimo recurso apela*

rn i,ii. tinrnt a pr ii«urt*d*p*ull>l* «o i ¦¦ '¦•'.-¦ i» ! . «atlac*. |iiumn aartca «tr att'- as**n **tâ I l|hl oblrtr o *»rarl;ia Ú9

a adesão à C. T. B,

H ) '-*- U '¦ ^VV» ' ¦¦'J^mmm\\\mmW' il|«| J ¦'¦''"' SV» JMp^jIIBm^t 't^^BtWi oLuÊl

m\mm\\W m\\mmW *jBHL.. I í- / I *m\\m\\\\ a*mm\m\m¥ *ij\9B|*jRÍÍi»>BH>(V »*' * -•¦'¦''«" -'

4 tfelrtracdt) dot (ralNifiadaret ptUiüitai. ocampai hsi'a pcloi lidem tmiilrei; rfa Liatit Ari Roéttputsdn t'.'!-!. Armando frutuoso, Damaso Baneira Alcartt t ArUMttet Alcatenha falatéo ó reialcr*.

Os cmpresadores negaram o aumento . . Tt.£Zm*Z''£eX w£o actttawl para a t.».*** "«it**|Mtio ét rtMteiltacaA Mear* ma »uma m p*intt*â.ft cumprind»»,.,•» &¦» pattvVt «tar a utltinapãlafta.

APftOVADA l»0ft UNANIMt.DADE A ADB6AO A C.T.B.

«tX drVtadot ao Corsw»*©Siitdiral. Utit Cavatcantl • M ••>etr ítoare». ptttiaram tnf«rmt» minucioto wt»» o importante «Mm*. »«r • i>;<-,m.<-<»tti » f4-.ii: ttio 4* toda* a* mniut«*tt. in*<•....«¦ a *..'»*« à CTB e a do.tacâo d* vertu de 100 enuenrot.como conintnuçto provitona,

At duat propottat roíam apro.vada* por unanimidade.

Ao pie«tdrnte do Sinttirato.ttr.pcdido inluttamente d* "Pa*iMtca dt Poeui tlrati'.*:, unlea.metile por lutar rm deleta do*!tt!cf«*«e* Ca cl.it«* foi

lt>«v'U<yj.K< fjtjm!«-íí;ra u'tl*ma. na tttta «to Clut* Utt*lcal>tm Ramo*, a at«*mt.l*,a ^fialtis-aordínAiia coniwad* peUüifetütia do Sináirato d»» ir».ti»iii»4í.:tj sa Indutitu <> At*Sr.'»! t de ll.>ria.:I;* CtVCO ii*SM attocladet, Indutlrt ftnUrd« numero de mulbtttt, partici-param d>t (rattath»». tltoatcndea quetiao do aumento da «atárhiplrtieaiio peta c attc, t apntctan.éo a ttuacio dt» tkeftatitM a«Congretta 6:nt.knt.

O pr*tít.m;c do sindirato. }.;*¦Bar*. Carlot D*nt*t. dírtgtu otirat.»lho*. tftutarudo peto »«•«ottado 94oaeir Soara*.

RECUSADO O AUMENTOPELOS EMPREGADORES

O Sindicato da Induttrta deArtefato* dc Borracha do Rtnde Janeiro, cm nont* do* em-pregadoret. rttuiou a c ii-.cvi.lt

pt-ttenUntes dat atmlnUlraf&tt. ;*a rri-.iu.u, jr,'-« d»« :: í«'0 ri- flarita» qu» plelleata. a ttttlnd!*»-aa* o tetto conatitutlonat rtU ^ptereda» peta tmprtVia itnatrta* j cio do Abono de NaUl qttc apre»¦.-.ijrn-. à rrtaUtntnlatio. En* ilttU. concrttbatU* no Pr*fra* |t«nla*n»n podrri »tr alrtidid*trttanto, de qualquer (orai* c d* ! ma Mínima, do P. <*. B. : um roaiore* dilieuldadta. Con*acordo com o eipreuo na Ceu** j — Foi cora tr*na> utUfacio ' lUnten». lambem, aulm como o*tllulçio. é llquio o dlrrlio á per- qu* o* ttabalhadort* da I Ul.i - trabalhadnrr* dc 8. faulo, cm

' do aumento tollcltado ptto» tra

cepcio de •»;...ri i no* dia* d* {receberam •* companheiro» u qoe aa palavra» do MlnUlri do | balhadore». Alegou o ultimo au*il". ii ••• «rhto que o* ditpoilU-ro* da Carta M**m* «ntraram

|A vigorar deade • data d* tua' promulgação. Diante ditto foi

i -i tom a* empresas inbre o pa-ftir.rnto do Abono de Natal. Icfl4o at ... !!..»> admlnltlr*.(¦'i tttpondido que encaravamt movimento cnm multa tlmpa-tit t que o auunto nerla ealu-lute. a fim de que foss* en*«mtrad* uma toiuçio harmo*eift-I ¦:. i mim GERAL EM ATEN-DtR A REIVINDICAÇÃO DOS

TRABALHADORESi.-Vrii: t.»-»c. «ntio, a «tttta

feita i Câmara doa Deputados *ih tntendlmrntos com o tr.Merttn Figueiredo, acrescentou:

- Ettaxnat confiante* em qu** qtesUo tt Abono de NaUlM)t etladtda eom *tmpatia •tte ma totuelo venha *att«.fa-tet inteiramente «V* justaa atpi-

Procnramot ettender o no*-*o trabalho ao* companheiro*do Blo, — declarou SebastiãoVieira de Carvalho. Verlflcnmotqne eles também ii te entende*ram com tat re*pect!va* empre-ta*. tendo atgun*. pelo meno* opresidente do Jlndleato da Entr-gla Elétrico, recebido identlcttrespotta.

Em vbta 4* tal (Itnacte. In-ram auentada* medida* parmuma afio conjunta, no tentldode resolTcr dentro do mal* br**ve prazo potilvrl tio palpllan-te reivindicação dot trabalhado*re* do Rio e de 8io Paulo.

JUSTA A EXTENSÃO DAMEDIDA

Tal beneficio, — concluiu.

delegação paallita. Ett*mo* ttni-, Trabalho, aaiegurando-nm, pela , mento concedlío 4 elaste nadot numa »ò e meima ratua: a meno* $0'» do que piei'íatno», . »no de li/15, a (tartlcipaçao notconqultu de um Abono de Natal. »c tranxfomte tm realidade. ) lucro» dst emprttat • o dtrciti.

Os Oleiros Ãpoian a Proposta deConciliação da Justiça do Trabalho

O* oleiras do Ditlrilo Federal,reunido» em astembUia geral doteu sindicato, deliberaram aceitar,para fim concllialoriot. a propôs-Ia de concilia-lo apresentada pe-to* |ui:e* do Tribunal Regionaldo Trabalho. Atslm, pugnar&o,quando do próximo |ulg*mento,por um aumento de treientot eoitenta cruzeirot para ot saláriosdos adultos e de cento « oitentacruzeirot para os menores.

O presidentt do Sindicato. Age-cor Cerqueira, declarou que ot

Discordam, porém, do adendo patronalque exige o coeficiente de 85 % de assi-duidade para os trabalhadores — Vee-mentes protestos contra as medidas ar-

bitrarias dos donos da Klabin

MâíCSi d Dãrã ã VltOriâ ã gíêVê CIOSios do "Lânificio Plástico"

greve,i rnmisaãn de Greve — A SITUAÇÃO DOS OPERÁRIOS, *-ou.io„«.o '., vtievi O otivlado atpeolal dot .eu»

nosde trabalho

., _«„*.*«- „*,-. rlan-.os que larer? Recorremos áA empresa ja concordou em manter con-versações comA reivindicação é justa e todos os dias emque não trabalharam devem ser pagos —A situação dos trabalhadores esclarecida

no Ministério do TrabalhoHA vinte e dois dias «e acham

*m greve os 680 operarls do "La^nlliclo Plástico", de Guaratln-IWetá, Estado de Silo Paulo. Uni-das *, sem dúvida, absolutamen-te certos da justeza de suas rei-flndlcaçfies, os grevistas sabem•iut, mais dias menos dia*, maishoras menos horas, a causa que'les abraçaram, e que conta com* solidariedade do proletariadopaulista, e de todo o pais, seráJ>'.cnamente vitoriosa. Aqui mes-*o. no Distrito Federal, os tra^Whadorcs Ja resolveram prestartodo o auxllo que for possível aas°P«rarlos do "Lanlficio". em ca-•Wnho para significativas e dncl-'t'»s manifestações de solidário-(|fcie proletária.

AUMENTO DE 20%Qual a reivindicação dos gre-"'•fes de Guaratlnguetá?Vamos dar a palavra ao traba-itiador Manoel dos Santos, que™« to Rio e ontem mesmo par-«tt para aquela cidade paulista,WIn * plena certeza de que a

jj:e'<«. pacifica e Justa, se acha** vésperas da vitoria almejada.0 sr. Manoel dos Santos nosais:-- Vim ao Rio em nome do^•nrtlcato de Fiação c Tecelagem

de GuaratinguetA e da Comls-silo de Greve do "Lanlficio Pias-tico". Meus companheiros detrabalho pediram um aumentode 20 % em seus salários, e opedido foi dirigido ao sr. JaimeLaredo, quer dizer, & própria em-presa. Disse-nos ele que iria con-sultar o chefe da firma e, paraIsso. pediu dez dias de prazo. De-corrido este, o sr. Laredo foliei-tou a presença, para encaminharmelhor nos^a reivindicação, deum representante do Ministériodo Trabalho c, em conseqüência,ohegou a Guaratlnguetá o dele-gado do Trabalho de Taubaté.tlr. Alvares Nunes. Todcs nós es-perávomas. portanto, que tudoseria resolvido favoravelmente enos mais breve prazo possível.

DECISÃO INJUSTAE REACIONÁRIA

O sr. Manoel dos Santos es-clarece a seguir:

Mas a surpresa foi geral.Após suas palestras com o dr.Alvares Nunes, que ostenta o car-go de delegado do "Trabalho",o sr. Jaime Laredo tomou lnjus-ta dcclsfio contra os trabalha-dores. Nfto daria, de nenhumaferma. os 20% de aumento. Nãodaria aumento nenhum. Quo te-

companheiro»Informa:

— A situação do» operário» do"Laniflclo Plá»tlco'' é a piorpoHalvel. Vivemos no baixo pa-drào de vida. enfrentando a ter-rivel carestia da vida em Gua-ratlnguetá. carestia que pesa ho-Je sobre todos os brasileiro»Nosso salário mínimo é de Cr|490.00, e se chegamo» ao traba-lho com cinco minutos de atra-ao — por quaisquer circunstancia» — somos descontado» emdua» hora». No "Lanlficio" nftohá a ncceiiária higiene, náo »erespeita o repouso semanal re-munerado, conforme manda aConstituição o conforme Jà sereconhece como direito liquidono Congresso. Enfim: a legisla-çfto trabalhista, no que ela te*nha dc bom. de positivo, náo 6)cumprida. Uma situação verda-deiramente lamentável. E aindapor cima, nos querem negar umaumento Justo.

NO MINISTÉRIO DOTRABALHO

O sr. Manoel do» Santos este.ve ontem no Ministério do Tra-balho, acompanhado do depu-tado José Maria Crlspim, do P.O. B. A eltuaçfto dos grevista»foi amplamente relatada, escla-recida.

Espera-se que o mtntetro doTrabalho, sr. Morvan Dias de Fl

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRE*SAS FERROVIÁRIAS DO RIO DE JANEIRO

RUA BARÃO DE IGUATRMI Í8, SOU. - TEL 28-2768

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

A Dlrctoiia cdnvocn os seus associados para a AssembléiaG«al r.slraordlnaria a reallzar-sc no próximo dia 20 do mestn> curso, cm primeira convocação ns 18 horas, e em segunda« ultima convocação ás 19 horns. cuja Ordem tio Dia será• «2"lnte!

1) — liotlficação da criaçSo da Confederação do. Traba-lhadort» do Brasil; . .

2) - R-tiflcnção da criação da Federação dot Ferroviário»do Brasil)

h — Assunto» geral». , , ,„,,Bio de Janeiro. 13 de novwnbro_de 19«.

JOSÉ BARRETO GOMESSecretario

trabalhadores nSo poderiam terIntransigente!. E esta tua atitudebem demonstra ot elevado» pro-posltos de que cttSo possuídos.c se ali hoje nfio houve uma to-luçüo para o caso, nenhuma culpalhes cabe. Ot proprlot |ul:et da(unta dc Conciliação reconhece*ram a Intransigência dot patrCet.O Sindicato náo concordou porémcom a proposta feita pelos ndvn-qados dos patrões. Afirmaram ea*tet que os trabalhadores, para fa*:cr |u» ao aumento dc salários,precisam dc ter um coeficiente deoitenta c cinco por cento de assi-duidade. De forma alguma o Sln-dicato pederin concordar com talproposta. Os trabalhadores n5o(altiiin ao trabalho pelo simplesprazer de ficar em casa. A suaausência ao serviço é determinadaprincipalmente . pelos baixos sala-rios que percebem, pelas pessimatcondições des seus locais de tra-balho c vários outroí fatores, in-dependentes da sua vontade.

LUCROS ASTRONÔMICOSNAS OLARIAS E CERÂMICAS

Agenor Cerqueira, cm tua» ln-tervençoes, refutou a alegação pa-tronai de que as empresas nRo cs-tão em condições de satisfazer oaumento dc salários na base doque foi pleiteado. Nas olarias, porexemplo, o trabalhador recebe do-ze cruzeiros para fazer mil tijo-los, que silo vendidos, na boca doforno, por trezentos a quatrocentosc cinqüenta cruzeiros, c entreguesa domicilio por quinhentos B seis-centos cruzeiros. As companhia»dc cerâmica não ficam atrás. Afirma Klabin, no ano passado, teveum lucro de doze milhões de cru-zciros,

No decorrer da reunlHo, além devários trabalhadores, usou da pa-lavra o advogado do SindicatoAri de Oliveira Menezes, queprestou alguns esclarecimentos dcordem jurídica. Terminou por di-zer que, possivelmente, dentro dapróxima semana, o cnso serft leva-do á aprcclaçfto da justiça traba-Ihlsta, onde está convencido de

assembléia, contra as medidas In-justas postas em pratica pela dlre-ção da firma Klabin. Além de de-miiirem arbitrariamente os seustrabalhadores pelo simples fato defazerem a divulgação da nossaCarta Magna estes empregadoretaconselham, no que são atendidos,aos seus demais concorrentes nes-le ramo Industrial, a não admiti-rem os operário» que dispensamcomo empregados seus.

Depois de escolhida uma comis-são dc trabalhadores de cada fir-ma de cerâmica e olaria, que de-verá comparecer ao Tribunal Rc-glonal do Tribalho, quando doulgamenlo do dissídio, o presi-

dente do Sindicato, Luiz. NunetCastanhelra c Byron da Costa VI-lar fazem novamente uso da pala-vra.

Verbcrando a conduta dos rea-clonarios dirigentes da firma Kla-bln, estes lideres sindicais decla-ram que confiam no Ministério doTrabalho c na unidade da classe,que cada dia que passa mais sefortalece. O Sindicato, auxiliadopela Imprensa popular c democra-tlca, para as quais apelam, mos-trará a estes restos fascistas quea Carta promulgada a 18 de se-lembro será cumprida, apesar dosobstáculos que lhe antepuserem osinimigos do progresso e da demo-cracla.

ao **?:¦¦¦>© rttrnnifTado. notattí,jwr.!i»!t« d a t it*ti»:íu íort,-rtmtien.dti na Ctrta Cotutuu'riantl dt laia.

O i-:t<yt;,:c éo Sindirato ctotis-.o» ?-..-c* ;o dtctarwi que o au-mento mncediito no ano pt«ta.do. al/rni de ter tido Intiantlt*canta» ií fcl isiatmente aSMw*tltlo pela a!evat*>.o eomsame dot-utiA dt todaa »» uttUdtdt*.

Quanto i pmtripaçSo no» Iu-c?CMi ct« t „j:lti, — anftJKitj —* uma coou «jt atisd* nacettt.ta ter nrauUmenutda peto Par*Umento e • tua apttfaçto pra*t. a «0 «t.A potatial com a par-i^itMeio dot traba .nadem na«.írv-eâo da» emorliat. tttsati-tando a tua eterita. por inter*meaio dai tua» orsaniucfct dectatic conforme retromendam atsr.aiuçò.-. aprovada» no Con-grr«»o Sindical. Quanto ao pa-samcnlo do dia de detcanto d!t-te que 'i i um direito liquidonao pode afetar a liberdade deexigir melhore» *alarlo«.

SBRA' APRESENTADO UMNOVO PEDIDO DE

AUMENTOO .T-. -: i: ¦ Lu!» Cavalcanti,

membro da Comistftn de Sala*not, ante a» palavra» de vario»companhelrot. tuna/indo * »ut*cltnçfto da um dUsIdlo colatlvoou te precuo a grevt. pediu apalavra para divergir do pontode vltta de teu» companheiro»,nfio t6 quanto ao dl»»ld!o coe-Uvo como a greve, que con«ide-rou Inoportuna no momento e 0qual t6 te deve recorrer comoultimo recur»o. Aludiu 4 boavontade demonitrnda pe^o» em-pregadore» quando com éte» aeavistou a Comltafto de Salário».

Dcmon»trou que a mAlor dlfl-culdade na obtençüo <!,-» aumentodeve ter reildido na elevada ta-bela propoita pelo Sindicato. Em«polida propO» que a clame con-cordaise na elaboração de umatabela mal» realista e mal» ca-paz dc merecer a alenc&n do«empregador». Juitifloou a suaproposta, lembrando á claise queo» aumento» concedido» na Jus-tiça do Trabalho raramente »áo«u.jerlore» a 70^. além de »ercmdemorado».

*A proposta dc Lu!» Cavn can.

ti foi aprovada por unanimidadec. ainda na próxima «emana «e-rá elaborada outr.« tabela e en-viada nova proposta de aumento

\ . g t>t>r*t tU ii «n! i a.h»»e «M ..j.íii.totr» rlnrmtU.ftaftrat HtjaliiH Ia na ttéttt» »'t io de ilmi 4 tu» IIil M.m. ii f• .„,i,, . nndr qtte a • ¦¦< t- ¦<«r».. tattte ttvi.!,».»»-• ,i, ,i.. iraMh* rea*nj«.t.. alt» à pttaenit ttala pt*tt i nmiit» 4* «taUrio* na. »i- r»i !.« pot aamenta é»

Estudante» dirisem-«c a Prestes

ii. • rtlutititi** tt* («rota ti»Atronomla dr Vlro*« aprttm a\ "««nuu rtn trnlids dr lalrrvlrpara «titr »<¦)* aprttnula t> dt-. .-ri" .!.». uü '.., tt» Kriutta i * 'i ¦ iiun.!.. \m u.ir ttatrtw.

ii. » rttttdanirt teetjRtlatltti <*aBelo llotttonle:

-tir«iii., aa grande taforea dtt*priniiil... rutt t*|nt:i....«-« ¦'" l* tra-t»»iinni.» !>••» abalto a»»,iu<i«i.

ff.Ut• j atatit» da rotto nolunia Tatilttgua Y importância de 1.1SS cru. j Man»> Vtinm. ttmM prdlr a Vaa-Wírot, prátluto tlc uma c»!«â I tencU qttr aprlr ao Kenado tiartpontaneamrnte feita em du». !**t.llde» de aprenar • prt»)flo Id

pelot trabatliadorei.fabrica»Etiotado» o» attunto» conv

lante» da ordem do dia foi en*cerrada a teiiáo, devendo rea-tltar.te outrm ainda na ptoxtmatemana. para a clattc tomar co-nhectmento do retutudo dai no*•..»« negociaçtei que b Sindicatofará com ot empregadores a íímde obter o aumento de talarto»pleiteado pola corporat-to.

que |.rnr.it. am raladtnlM Aa• Jl»" •'• lü'.I '!- a rr «lij -...!.. it

prevataratt rm primeira rpoea.Independente de freque..<U (a-a-JDJalma lligin» Corrêa. Ot.aldeFurudo. Edtard 8Uva. Deiber Re-tende («almarar*. ttltto «'umt*».IJdU Bodrljurt. tjtmtrtlne "f«f*

reira de Mela. Hakltr Dranpa*4e Moort. t detenta <t atatlta-turaa

Dr. Edmar LopesADVOGAIO

Crime — Economia Popular —Trabalho

RUA BUENOS AIRES, 72 - 3."andar. — Telefone 43.2490

Não alistar-se comoeleitor c crime passi-vel de pena. Aliste-see vote no próximopleito.

ESPERAM OS MIWTÃSUM DECISÃO IMEDIATAIrão a dissídio coletivo, caso o sindicato

patronal não apresente uma solução — A

remuneração do descanso semanal, comos atrazados — Unidos os marmoristas

em torno do seu sindicato

Escritório Eleitoralpró-candidatura Se-

bastião Luiz dosSantos

Recebemos o sejnlnte cnmnnl-eatto da Comissão pró-Canillila-tura Sebastião Luiz do.i Santos:"Comunicamos a todo» os com-panlielros tio comercio hotclel-ro. que o escritório eleitoral pa-ra a candidatura a Vcrca<ior donosso companheiro SebastiãoLuiz dos Santos, encontra-se lns-talado á rua Maranguape, 28.3." andar, sala 303. onde scrãbatendidos diariamente, desde ás8 até ás 20 horas, todos quan-to ali comparece nm. Pela Co-missão (n.) Vitorino Antv- ]>garçon".

Há a'gum tempo, o» msrmo-ri»ta» do DUtrlto Federal ende-rcçaram ao »eu «Indloato pa-tronai um memorial »obr« o au-mento de talario». pleiteado pelaclaise a ba»e dc 100% ic-bre o»•alárlo» atuai». O» entendlmen-to» entre empregado» e empregadore», tomaram ne»»e «entidoum rumo demasiado vagoroso.nüo tendo até o momento a :n-mt.u&o lnter-»lndlcal chegado aum acordo.

Ainda ontem prc;urou-no» umacomlííâo de marmorlsta». com-posta dos trabalhadorc» Joséde Almeida, presidente do S:n-dicato do» Mannor^sta». OlavoDuarte. Joao Henrique Ferreira,Pedro de .. jusa Musqulto, Ar-lindo da Costa Lopes, Nicode-mo» Pascualinl, Theodoro Jo«eLuiz e Manuel Pernande» Azo-do, que nos expressaram o de-aejo de toda a classe de reso-lução o mais breve po»»lvel doca»o.

Falando sobre a situação do»marmorlsta». afirmou-nos o »r.José de Almeida:

— Nao poderemos esperar maispela declsílo do Bindicnto dosempregadores. Urge uma soluçãoImediata, pois caso contrário 3C.remos forçados a recorrer «o dis-sldlo coletivo. Devido aos sala-rloa exccBaivamente baixos, vêm

o» marmorUta» abandonando »uaproflufto. procurando outro» tra-be.lho» mal» rendo.oi, que lhttassegurem a lubslitencia.

A REMUNER..ÇAO DO DES.CANCO SEMANAL

Mencionando a última propoa-ta do» empregadore». assegura*nos cm «cgulda o operário Ola-vo Duarte.

O» empregadores augerlraoahá bastante tempo que o» mar-morlstas tr.v . .. • ¦¦ mal» deB horcj, o que está em deiacor-do com a lei. Nfto no» poderá*mos sujeitar a lato. momo Ju-vido á natureza do nos«o ofl-cio. insalubre, como todo» o ta-bem. Há ainda, por outro lido.necessidade de que recebamo *remuneração do descanço «ema»nal. e também do» atrazaaot,como no» assegura a Constitui-ção.

UNIDA A CLASSEMARMORISTA

Quando ae despediam aquelettrabalhadores, falou.nos ainda ooperário João Henrique Ferrei-ra. São sua» esta» palavra»:

Para que cheguemos até avitória final, torna-se neoesiârloque todos os marmorlsta» ire-quentem o seu sindicato.

E para que conslgamoa o piei-teado, hoje maia do que nuncaé preciso que estejamos unidos.

PfiE FEIAguelredo, tome as medidas, na' que os trabalhadores em cerâmicaparte que lhe toca, relativas ásJusta.s reivindicações dos traba-lhadores do "Lanlficio Plástico".

A greve marcha, se.m duvida,pura uma toluçáo vitoriosa. Ospetrões da firma, qu" se mostra»vam Intransigentes, já concordamem conceder um aumento de 16%o que demonstra qua desejammanter conversações com os gre-vistas. Os C80 operários não po-»dem morrer de fome, a terrívelearestia da vida é um fato. Elesmerecem não só o aumento, co-mo o prgamento dos dias em quipermtnectrem em greve. OMinistério do Trabalho, de certo,terá que considerar todas as suasreivindicações.

Altas, é preciso que se respeite,dc uma vez por todas, os direitosdos trabalhadores na Constitui-ção de 194G. Esta è que é a ver-dade.

c olaria alcançarão uma grandevitoria.

ORDEM, PRINCIPAL FATORDA VITORIA

Os trabalhadores Byron da Cos-ta Vjlar c Luiz Nunes Castanhcl*rn, em suas Intervenções, mostra-ram aos seus companheiros que'odo o seu movimento reivindica¦torio deve correr pacificamente.Alím de todos os recursos de or-dem jurídica, o.s trabalhadores,atualmente, possuem o CongressoNacional, onde contam com umaboa parcela dos seus membros parra defender e lutar pela obtençãodas suas mais sentidas reivindica-ções.

Foi proposto c nomeado paradelegado sindical na Cerâmica S5o)osí o operário José do Patrocl-nio. Os trabalhadores em ceraml-ca e oleria protestaram, naquela

ii TEMPOS PBPiQOilS

BE SERVIÇOMemorial enviado à Câmara pelos traba-lhadores na construção civil de Campos

Numerosos traba'hadores naconstrução civil de Campos en-dereçaram recentemente á Cã-mara um memorial, com corcnda sessenta assinaturas e em Us-ta emcabeçad.i paio operárioJcão de Burros, solicitando fos.se levantado pelos seus repre-sentantes a necessidade de re-gularlzaçfto do direito de fériaspara a classe, em proporção aotempo de serviço prestado. Sa-lientnm aqueles trabalhadores o1'ato de que geralmente leva uniaobra para ser concluída de qua-tro a dez meses, e baseados nocódigo de construção civil, osempregadores dispedem os ops-rários dia» ante» de completarUm ano de serviço, a fim de fu-

girem ao cumprimento da lei.Depois de algumas considera-

ções »obt'fi as sua» condições detrcbnlho, assim terminam os ope-rários na construção civil deCampas o seu manifesto: "Quan-do apelamos para a Justiça doTrabalho, respendeu-nos que ilei só dá direito a ferias dcpuls.de um ano de serviço em dlan-te. E assim somos explorados.trabalhando a vida inteiia semsaber — que sejam férias. Por.tanto, achamos que o direito aférias para a construção civildeve ser em proporção, oom trêsou quatro dias por trimestre detrabalho. Dessa maneira, for-cariamos os patrões ao cumpri-mento exato da lei".

MÉDICO DESHONESTORecebemo» a seguinte carta de

uma leitora:"Sendo uma leitora assídua

deste jornal e sofrendo da vista,procurei neste matutino, anuncioque se referisse a um médico deolhos. Encontrei um: era o Dr.Fortunato. á rua da Carioca 6,4." andar, cujo preço da cônsul-ta era de Crt 5.00. Chegandolá, fui atendida pe'o referidomédico que me examinou. ApósIsso ele me perguntou se eu que-ria 3 aplicações elétricas por CrJ12U.00 ou uma receita por Cr$30.00.

Eu, como não posbuo recurso»necessários recorri ao segundotratamento.

Finda a consulta, preparava-me para pagar.lhe os Cr$ 5,00estipulados pelo anuncio destejornal, quando ee me Interpeloudizendo-me que era Cri} 30.00.

Falando-ll:e do anuncio ele-me disse que isto nfto era umaconsuta e sim uma receita.

Quando ele perguntou qualdos dois tratamento.» eu desejavae eu lhe disse o da receita, p?n-sei que Cr$ 30.00 fossem oa re-médios, pois a de 120 cruzeiroseram aplicações elétricas e nãoreceita.

O senhor por acaso, senhor re.dator, faz algum i diferença en-tre consulta e receila? DebejcVú.

saber qual a diferença entreuma e outra coisa que o Dr.Fortunato faz.

Eu penso que para ele, con-su ta é um cliente ir ao seu con-sultório c perguntar se ett»doente ou nüo. Um ser humanoque vai ao médico, náo ficará,bum só com as palavras do mes-mo, necessita de uma reoelta.

A finalidade desta mijsiva é,pedir-lhe que, sendo a TRIBU-NA POPULAR, sem nenhum elo-gio, um Jornal do povo, náoiiceite mais o anuncio deste mé-dlco pirata e também combate-lo, pois, afinal de conta, 519está atraindo e explorando o po.vo com esse anuncio.

Como TRIBUNA POPULARsó cilz a verdade e é favorávelao povo, esp-TO que esta cartaseja publicada para que outraspessoas não calam no conto dovigário, como . .i e outros calmos.— (a.) Carmem Lázaro".

Ao recebermos a presente car-ta pronuramos apurar a verdadoo verificando estar a razão copia missivista, suspendemos hidois dla3, a publicação do refe-rido anunoio. E chamamo» a.atenção das autoridades a fimde que sejam tomadas as provi-.èncias que o caso requer, tra-tando-se, como se trata de ummédico desonesto que Ilude abua fe do povo.

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Page 6: 0ÓDIO QUE TÊM AO POVO BMASILHIRO^ (Da mensagem dirigida … · 2016-03-17 · 20,000 eleitores — Os postos funciona-rão amanhã por eles realizado. Na esquina da Rua da Carioca

Pfttíina 0 TI0BI1NÂ POPULAR******m.**.****mtmt*mtti**mw*tm*\ •ttmetmw* *ttmtm*m*t**Mtm*m*i*mi*^^ m,i*^**>^, m, •A*wi,*mm*m**memm**i>i.* * * * *-• "¦*' MMMWIMMMMMM *mem***m*ie**imw*am*, 1941

• a e e a caravana passa * a •

* (PtutraçõoPt té» **Jf*H, fM 4mM# **#«** •**#** **# *»» «4a «.«<

mtPi *t*m htm » m t*m4*0m tmtimt*, i*t tmí ét****prammttm étkt

*m m tmttm t* %iii*m, m p*4m» &m*m muni* mtptmmm d* mm, t tmmm-4*\ qm*** tm*m mmmmm. nte, mmmb»iw m*t tm tod» f*m,

V#a*W m «_#« #*fU*sr ffcWtW ê fNtf«t(M» f itmtti¦¦ A fM* dt um tte* tim* d* mm** l**r* rritar a«írtsiPWtt. o *§# «rt* üür fmt»», «hrpw, »*» &«** 4*muae a rh* !».&•*» ã* «iunoir.

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0 NUMERO DE CÉDULASNAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES

O Tribunal Superior Eleitoral decidiuontem como terá de votar o eleitorado

em janeiro

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l/Uiai» ptte nlalMro l-*ía>-««*m Aniitde enfiou tm _a?s*wiit«r,a Tftimtnal Srtpeiwi Skfconl)tm* wiu*\m dit pie*uij.i.r -jrral *M»«e o fctofiu 4e «Mui*» tptedtutt*» UitiAt na.» tettmaKMpara tada eleitor «wantt na» pio.lima» cV.í.<Ví >k 19 dt faorlio.

IV p*** <k d-HM'iJt> o auimiarrtúivru o na.--.4l n -r cada umadai wt>«<r<aiia* tw.Ktja upa tt

AliitJr-ic como rlei-tor e dever dc ledo ei-dadio.

Achndos e PerdidosSmeontra-M na portaria da¦ntlIlUfíA TOPULAIl a caiitlra

prottMlonal n - 13 ico. da tn. Itc-Kina Cattdlda da 8itva.— Pctitm o nu cartio de raclonamemo n.* 517.674 o tr. ¥*r-nando doa Santo» Matra, ir•íúv.i-ta A rua Una Tdxtira, SSO —ftmdoa.

4<ila p«ra *\w**ttnaâm, tm* pm** tffctiia »riMi.Hí* t par* * tm-pWft.u dt itoador, peJfi^b aindabmr a imlica^Si» dt **i-t-4»io *teipmia trnaioria ondt ttmvttimpa, tomo no cato dt S. Paulo.Maranl-i*» t Piauí: uma para4rpui44n* IciI.-iíiU *i»rt*..í4 demu, mstts** paia tmiUn*:*. ln-<luin4o»t lambam ma nome patasupimit de dtpmado nm Tm!-tóttm, e ni» para drputaiea t*•íiJu.i.». ij-f. i.i <;-.^.-. dt rrffiíncia•o Dtittüo 1'tdtral a imücafiouti, pai* \eitadattt.

Organizações dobairrosAUORIA

Ho]t, taHado, &a 30 h»m-em tua tede & rua Couto }'.•.%*•UAm. o O mu* Unliatto dt Alt-trla daiA pane A tua i.oia dite-torta, ttn sm&o tdka*. qu* itrá»t«ulda de um animado ballt.par» o qual eoBvWn todus otmoradora» do Dauro.

JULHO... AGOSTO... SETEMBRO...OUTUBRO... NOVEMBRO...

• e "DESEJO" ainda em cartaz!ffl!^fP^!^ii3l_l^_^^^_@in^l^^_^^V^^_? . *:t'í .. ¦ ' - - *í--S-t*maK*^l&mJ___WtpMM^Win^ljm *Jtr. ¦ '!»*«f|

B^í«*' .-¦ <.___i________W__________;: ¦ ttj

éSJBmÍwmS IIS|ffinM i* .vi1'-'<¦ ^^*lwPlinlb 1 áf*çi¦ '«?^____ra_Mp^^^B^H j^í^HvJffp^snm

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• ¦ "-Jfii^^HH ''^';7?'^:i' '^ "'' Ri'_f^Í_l_l___w^iÍ_^'wBB____________P_____l!____!!m^SÍ™rr^

M^^^^K^anM^M^jk^jHpsgraRraS _^!J-j_S^^_f_^jMk|Trrfl

Ultimo» doi» dias do maior exito teatral dt 19-16. Hoje c amanhã.vcsperals ôs 16 horas e á noite, ás 20.30 horas. Dia 23. estreia de

i «A RAINHA MORTA», opresentando Maria Delia Costa no papelde Incx dc Castro sob a dir..,.,.. dc ZIEMB1NSKI.

\jflHníiS|B_n ¦f-VsKffi'-" A ~**40e*K. ____________Efc ^\^^; '*%.-. _____¦ ¦¦¦•tmti^ •**rt*jmi*'**amatim ¦^¦¦¦^^¦>**ammma\e_____________í________ ffr^SR ^_k "';f-^^_______________I^Bg^__^A ^8.- ¦•^lSSBB_______SH^B_^ay^lraM_BO

¦ \«S^raií '¦¦- .- lrJHfW____i ^nküSHHbc

<aV^*WfWmmm^Wm:/'--' ¦ ¦ -í^MiÉ^ffl^HBiffil^^wríM.I ____-^-^.- 1_H IR? ___*^r^».»ir«|.; _H:'_P^.'' j/f^*t-- -fht,•W* tmm-' wm H!^ia

' H^ml- íW*MÊÊÊÊmk, **Ym*mk\ IMi Ml^_g^_MiM^;^_____u_R's; .,• - __v>_ jjM__a_^j_t_^___f_t3Kl»i jyjjfwMra ' ^M_i»Í^Ml3r''' '\ JüÉSSPiv JE£aH

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( í UM DIREITO E IN CEVER DE IODO CIDADÃO BRASILEIRO MAIOR DE 18 AKOS•^ ^——_.. —MrTr___^^ ^^Umi

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COMnt WBTtOKKiTAKOüw - |é II |*fé

****W|

NAS próximos «lalçôat d* 19 d* J nalro,

é ttu dova- consolidar a do-xecrocio• liquidar os rostos do íascisms. Porim, tovoç4 não livor o s«u titulo do eloitcr, nóopactrã votar. Não portciparâ do botolhadteisivo polo nosso pregrosso, contra a ca-rostía, a mlsério o a (orno. Alísto>so ho[omtsmo, procuranJo um posto oloilorol. Êmui o fácil, não lho custa nado, o vocã «t-tara ormado paro combator os inimigos dopovo; preparado pata cumprir o ssu dovaro oxtreor o stu dr» to dj bras loiro consci-on .. — volo nos condi J te» do povo, QUOtudo farão polo progrosso do Brosil.

SE VOCÊ ESTÁ EM (CHOIÇÕES DE SER flílTOR,f ROÍURE HOJE MESMO UM DESTES POSTOS DO PCB

Roa General tktfoft. 99Ru» Onde dc Lage. 25Riu da t,I.,.-m *nRim Leopoldo. 2S0Avenida dot Uriaocriiico». 770V.tut Angelina. 99Roa Marechal Modetiioo. *•*

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13.' andar ("Tribuna Popu-Ur").

n,„ m-çi .n^Mmjmmmm^mfimf*'^ *jJSw ',~'r%.-?A^*Ml*ÊP.&iMMXWe\*è\*à^^

¦Ê$B-w&^tj&n5*ffit^ _ro5_SK_re_i_jÍnffli/ltiiBi^M

Sr. Ho Júnior, Condida ao ta de São PaulcSAO PAULO. 15 (Intcrprcss.

especial para TRIBUNA POPU-LAR) — Segundo informaçõesaqui divulgadas, o» grupo» mai»reacionário» do PSD tcriar.i clir-gado a acordo, no sentido deapresentar o nome do «r. GriloJúnior como candidato a futurogovernador dc Suo Paulo. Clr-culos autorizado» comentam quetal acordo sc relaciona com a lutaque sc trava neste Estado entredois grandes consórcios flnanccl-ros: o quc t representado pelo srRoberto Slmonscn, prcsidcr:c daFedcraçíSo das Industrias, c o quet liderado pelo sr. GastSo Vidl-gal, ex-ministro da Fazenda.

O GRUPO SIMONSENO grupo financeiro do sr. Ro-

Teriam chegado a compromisso os con-sorcios financeiros liderados pelos srsRoberto Simonsen e Gastão Vidigal —Resta, agora, "dourar a pilula" para opovo paulista... — Saida "honrosa" dosr. Macedo Soares da interventoria para

uma pasta ministerial — A ultima pa-lavra, porém, caberá ao povo

-'¦-"¦ -*> rnni rii n no nfiiriifi ni rpriifí» n in nno ~i ^i ninuni rr> if^ irpini nidn m>m i ii i»»n i»^^^li%)>_j»_ji i»Mit mi - O CM. 4m pttttm Vtmmmm à

«tanta .«_*. « mt^ta 141 iwã^rala II tis t...... ..tr.M-ii*» u*.*m m f**U*wkf»*i» 4* fükfeitf à» mtgL.IMiwa » fmiaa 4- l^tm!******* t;*4#t«| m- •mmmt.PaMwa a tmttw**» dt tmakim tm t*t*h-. *%m « *mm

Cft WNIIA « IVa«a XIH tm Vmdm.tt t*mm*a u ttkmm- Qf*dm- í*#44*wi * \mtmmt Utim,, &, Vm**GO. QhVfSÁ tm tt** VtmtMm atm*4t* H If mttm %_%*ém- tat*-M*m * **nt*t**M U«.ii»» <U**it*mm-C O IACABBPAGUA *** Ptm* íWt* -***+*. u \t\tOtixim- temmtttt a *nt*dm AtM* dl* (Uw_ R»«_

RMmCD, CA4IK» GRANI» - i*t*m l*m4m m H^« Aíw.auaU kt I* ». OHHtor. C*«*t*W « *m*tt*ml b*§

[¦¦rfait dt ÜIíwm* »CD, LAGOA - I-m** d» Itwnauâ k»-«. >. •**» y_fm ^ttm*, , tmUdti* a Vf*Néw l»a C«ntia D»«a.CO, LAGOA - IV*ta i»*ri*»fela Cémia **u*U. t*3*li

Dr#(te»,., tm*m**tn a tcntmtm \t*m**âm thttpwCD. HtAIA - ftw»» dt St*%*it dt ti*i* mmeài.. ** » )»»ra». Cttadmt* ««««iídtMM a %tt*mt*«t tttmr* At V**tt*

lia VmitU Dutra. t'a*le» Ptmmdt» t P«lie dt CmCMIWA A1II4IHTO mtm - l»m tln Cttuttm Mw«do tarar! aawaU ít li liara». Orador. rtadUass • tinmtm \**%tt SU**,-.*. %\>';Ceilll-A IO-\0 VARt OTA - Marro da P«»wí_». ******

A* * kmtt thàdm, tmMtd*ta a v«i**d»r ktmém U-4Rt«vCD. CRNTRO-SUL - l^»»9 dn MarMa a«^»la i» m

nmm. Oradort*. taadidaiflt a *mtmht A*mk*<t Tw.a.e \ti... .u,. P.frlra

aíltll A TmÃDBNTBfl (í«t.«â« í) - Prata IWi« »Jr |>»«nead dia 21 4» 20 twa» (Vrtdorr* .«%lHt*i<* « w»<dor Pt«k« dt C^wvallM) Rra»a, Ari Rodil^w» _ tV3,

SRCRRTARIOS DB OR0ANt7.AÇ\O - O C M. t-mmtai • .«.in.i."i dt oroaaiiatáo il«» nnpnüxMH _.b»iti fc^dm 18 â» 20 hora* á rtta Gmavo Laetrda l« »*, ,»»parttertta 6 S._in de Comroki - CC Dl), C*»*»Grande. Mrirr e Célula ^r^ni» I.uji Ritxlto bem toamm nu.ni.-iiM de t-tpudtmlo dm tnipH ( C {)(). sjt Zoa* Poiiiiaria. *

CIODOALDO NBVB8 - O C M. contra o r**M^OodaaUo Neve», da Crwniif Di.iHial dt l»|i Mr »._pant da mania, a ma Gustavo ftHttd* \t. p#t* ftttcwar o raaiarad* Mattraa na (WUOo dt Org»aU^ío

CC DD. GÁVEA P. LAGOA - O C.M. romnra wdít f«companheira» » ot teíTetarirt de matta t polillft» ilf.»CC DD. Gavta t Lagoa, ttoíe. <* 19 hora». A ras Gear-ral PoUdoro 155. para tuna importante reuniu ttpedtk*

^LITANTES NASHDOS NO CP.AR\ - O C M. rontw*lodo» e« iwilil*0l»» dO P«tllfo n-»i,|m nn (V_.fi 0£M>ohJ 1» 9 hora», i tua Conde de lage 23. para noa tt*unUo etperitita.

^yvw-»i-if"t^i"»*ii"r*t*"i**i"i"ii*>i'>i*i"ii"'i*i*»* *iT i*i'irri'i*i* * ¦ ^¦i^^^jyy>-rvyyv^vyvui.iU.i

berto Slmonscn. no terreno poli-tico, sustentava anteriormente acandidatura do sr. Gabriel Mon'clro da Silva e, Intervindo na es-(cra federal, já conseguiu dominaiduas pastas ministeriais: a da Jus-tlça c a do Trabalho. Realmente.

Uimiiysmêimmmmimm^

HOJE — 20 o 22 horasAMANHÃ — 15 horas

o 20 o 22 horaaDOIS ÚLTIMOS DIASDO ACONTECIMENTO

CÔMICO DO ANO!

TEATRO JOÃO CAETANOJARARACA c RATINHO em suas festas artisticas apre-sentando BADÚ, o grando humorista da Pauliccia, numaverdadeira revista com Norka Schmith, Mariquinha e

Maricota, Diana Martins, Jorge Veiga, Túlio Berti.Garotas Tropicais, Paulo Renato, etc.

DIA 22 — 20 e 22 horasOS

BARQUEIROS| DO VOLGA1 uma epopéia de sacrifíciot e de heroismo com VI-

CENTE CELESTINO

a da Justiça coube ao sr. BeneditoCosta Neto, colega dc escritóriodo sr. Gabriel Monteiro da Silva,c a do Trabalho ao sr. Mor-van Dias de Figueiredo, vlcc-prc-«dente da Federação das Indus-trlas c, portanto, substituto even-tual do sr. Roberto Slmonscn.

Alem disso, o mesmo agrupa-mento de interesses conseguira fa-rcr o presidente da Câmara dosDeputados, sr. Honorio Monteiro,bem como ainda os membros daComissão dc Estudos dos NegóciosEstaduais, srs. Jaime Leonel cFrancisco Castro Ramos, do gabl-nete do ministro da Justiça.O GRUPO VIDIGAL - COM-

PROMISSOEnquanto isso, o sr. Gastflo Vl-

digal, preso aos interesses do seugrupo, preso ainda ao já celebre

"pacto dos vinte", n3o sc aventu-rara a tanto, no terreno federal.Agora, porem, a luta entre o» doi»grupos teria chegado a um com-

\ em torno do nome do sr.Clr iio Júnior, advogado comum dasgrande sempresas c ligado ao ca-pitai financeiro colonizador.'DOURAR A PÍLULA" PARA

O POVO PAULISTAAgora, portanto, só falta "dou-

rar a pílula" para o povo paulis-ta, Isto é, fazer apelos patéticos A"unidade do povo paulista". Invo-car as tradições c os "princípios"dc São Paulo. etc. etc. Aquelesmesmos círculos autorizados co-mentam quc resta ver ainda atíonde Irá a audácia das camarllnasque falam cm nome do povo masagem á sua revelia. E, o que maisInteressa, resta saber o que o povodirá dc tudo isto.SAIDA "HONROSA" PARA O

SR. MACEDO SOARESNo meio dc tudo isto, estaria

sendo reservada uma saida "hon-rosa" para o sr. José Carlos dcMacedo Soares, interventor fede-rol, que sairia do governo parauma pasta ministerial.

HOJBiCD. MADURP.IRA - rua Sta Geraldo IS. S» 17 horat - Toit

o$ mlll.antts dt Ioda» as células do Distrital paia orna gMr-*-«-M f f sta a

CD. MP-IER - rua Gtntral Belfort 9S. â» 20 horas — O wrrrf*ritdo, tfeilvo» c suplentes, hrm como o» (.-..i.i-.-J-i Maraf Síltl»Pinto. Joubtrt. luracl. AWgsll. Cícero. Pinnrlico Paulo «Li IKKPtdto Buccl t Gilbtrto Miranda, para um i«pofMmt ampliada.Devem compartetr lambera o» companheiros 0»m.ir t AnionioBarreto.

C D. CP-NTRO-SUÍ. — roa Btn|amln Constam 118. amanhS. ft*15. J0 — Todo» o» mllfante» de lodw ns células do Dí»4?!!,-») ps-auma Importante palettra sobr*. a CLASSE OPERARIA que Ui~*>feita pelo camatada Rui Facô no Largo das Neves 10, cm Sas!»Teresa.

CD. PAVUNA — Avenida Automóvel Clube 5H6. <ls 20 hora» ~Todos ot militantes da Crlula 22 dc Setembro para importantfreunISo A rua Calaroana 87, em Coelho Neto.

CD. PENHA — rua Gonçalves dos Santos 3. As H horas — Tcdfl»os lovens de todas as células do Distrital para Importante reunião.

CD. SANTOS DUMONT - rua Conde dc Lage 25. ta I3.JJ -Todos os militantes da Célula José Alu!>c para Importante reuni.lono local do costume. Deve compareser A metrna o camar.1-!»Moaclr de Sâ Palmeira, para prestar contas dc finanças de su»célula, ficando responsável pelo seu n.lo comparcclmento.

CD. SANTO CRISTO - rua Pedro Ernesto 19. As 18 horas - To-dos at militantes da Célula Agostinho Josí da Costa para impor»tante reunião.

CD. REALENGO - ma Marechal Modestlno 48. casa XIII. á»20.30 — Tedos o% militantes da Célula Josí Maria para imp^r-tante reunISo A roa Marechal Marciano 98. Al 21 horat — Osecretariado de todas as células do Distrital para Importante ta-refa A rua Marechal Barbedo 469.

TELULA FALCÃO PAIM - rua Arqulas Cordeiro njfi - O secrr-tarlado da célula c os secretários das sub-secçfrs Pedro II. Mí-ritima. SSo Dlogo. Alfredo Mala. Francisco SA, R"".»nho de Dca-tro, Deodoro e Realengo, para um Importante ampliado.

PEDRO DF. CARVALHO BRAGAScc. Político

COMITÊ MUNICIPAL DE NITERÓI

CD. SUL — EstAo convoc.idos todos os membros deste Ccnlté *todos o secretariado das células a ele ligadas, parn mun reuni.lohoje. As 20 horas, na sede do C.M. - (a) SEBASTI/.O Ml-RANDA. Scc. Político.

Agua para a Cidade de Garç.3

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HOJEHomenagem ao famosocorpo de baile da URCA

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•\mWlm!i\mã^^ àuWitíí ÃMii iMP

DesaparecidaDcsnp-ireceu C: São Paulo n sra.

Odllla Lulza de Toledo, com 3filhos menores de 7 nnos. que I..1-vez tenha vindo para seta ca-pitai. Pede-se a quem tenha no-tlcias da re.erida senhora que co-munlque para Bonrclito Can-ltcio |de Toledo, á rua Gomes Cardlni,508, em São Paulo.

A bancada do Partido Comu-nista apresentou A Câmara dosDeputados o seguinte projeto dclei:

"A Câmara de Deputados,Considerando quc a cidade de

Garça. Estado dc Süo Paulo, nãotem serviço de abastecimento dá-gua;

Considerando aue atí a data dapublicação do decreto n.° 9.178,de 15 de abril, a população dessacidade abastecia-se dc água forne-cid.i por um poço seiiii-artcsiano,no preço dc oitenta centavos ogarrafSo dc três litros;

Considerando que, cm virtude dodecreto n." 9178. terá a populaçãodc Garça que pagar dois cruzeirose quarenta centavos pot garrafão,

preço este elevadíssimo, principal-mente sc levarmos cm conta quenão ií somente utilizada como ayuade mesa:

Considerando quc esta í a situa-ç3o não só dc Garça como tam-bem dc outras várias cidades tlcnosso Interior:

Considerando que este dccrríoiitcnta contra a saude c a ccono-mia dc nossa população, que divido á sua baixa capacidade aquisltlva, se verá forçada a utilizaráguas contaminadas,

Decreta:A revogação do decreto-lei r.

9.178. de abril de 19-16. que mo-diíica o inciso 7. alinea Xía, ta-bela C, do decreto 7.40-1, dc 2.de março dc 19-15."

.; c^^<i.: ¦¦: iu. i. ¦;: m Wi Bifei '.mÈm». :,-*''-;i* •A COMISSÃO DE FESTAS PRÓ-IMPRENSA POPULAR DOS TRABALHADORES NA INDUSTRIATÊXTIL, esteve em visita á nossa redação a fim de nos participar que fará realizar, cm regxil*á vitoria da Campanha Pró-Imprcnsa Popular, um grande festival nos salões do Sindicato dosbalhadores na Industria de Fiação e Tecelagem do Rio dc Janeiro, silo á rua Mariz e BarresDa festa, quc será realizada hoje, com inicio ás 20 horas, consta o seguinte programa: 20 horas- se.solene na qual usarão da palavra os lideres sindicais Roberto Morena c Odilia Schmídth, c-pmente convidado*-, focalizando o tema "liberdade sindical", c ás 22 horas monumental baile, anilpor duas orquestras, que se prolongará até ás três horas da madrugada. A entrada c franca. A"

clichê, um aspecto da comissão quando falava d nossa reportagem.

:'J?>í*,:'í i<wt ••¦•v*,--^*,^,*,.^» t.t -e*3we •

Page 7: 0ÓDIO QUE TÊM AO POVO BMASILHIRO^ (Da mensagem dirigida … · 2016-03-17 · 20,000 eleitores — Os postos funciona-rão amanhã por eles realizado. Na esquina da Rua da Carioca

|i$ » |l ^J[;„..i.] iiririr*»**ài»**<)i'»»m*».»m ii*tii»»t*iw*>*»*tt**»>****t-iii.*i »ii»**.i*,h»i»iiii».i**>^»Mi*i*.*»ii.M-**»>>»»v

uniu ui i n

TRIBUNA POFULÀft»... ja,» j>» *i«.,' **m ttmmm ¦«¦» t->*»*t*»*»ti*t*t*a*t*i>**t«t»*«*>a*»*>ii»t»»t**»*^^

Pn-íinn ?ta.»- t-t-Mw»^^ m-#\mi**>fm*\imfa

KflVIPADK DE 15 PIAS PARA VICENTE — StiandQ OOMMOlmM apurar, o gUaitUio Vicente ri» Atmritft, lera umn tnfttivicUtl-» forçaria do 118 WM- OMO aBi* Ua coit-tuf-ao recebida BO prelio do cintem. Scrk uma falha bem «érit* para a etjutp© de Camp-nt Salf>i» no» «eu» futuro» prtriio»

I, ,.. ,„¦ nm ii ii \\mW*m*m***a*mm****m*m*m**m

Ara

ra mamam ¦ ¦*¦¦ c-kv râ ^ -*-*--**•-* ^t*0t M ^SOfesk BAv HI JÓIA IB Mfi jgUfi HH JMfcâk s -*&3 ô a AfD! ^pii***sCTk r^ P-**» v" ¦BE**1 ffl HÍI • "'¦" ?T \xW— I m I C^ *WW Êt \ ÊT ^m\ Wmm\m 8 M*\ \****m iL HI tWM

íS2^-ís# Wm BBi iBerfl S^Jií ^i# lil^kífiÉ Ehb-.Iv 1,^^.

'remetem os rubros-negros uma completa reabilitação(Ij^ voltará *0 •iro do tri-carnpcão e Vaguinho ocupará

l0 (jc Tiâo — Orlando reaparecerá no tricolor¦*¦!»:

-filo» A»

' »*-*'-!*t*tm'-*t' . t*t fm*' t*****-. xt**éttx4m ftmfmutmmatH»»W , *«!« rt.rt.lt.-» I»r»?r« 4» Ifílmn*» ««ntai*. I?» »mi* MMftBM1 i"»*^*» ia***» rimi v-vm »¦*¦»»-!¦ w» »*-¦•> ••»•*»» »m*vi--*-» <• §1

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Ar B. JaniíJUl»». >4 »»••• *• •<*'«:«

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lnit!i^^*aW|Bfc>A *_fp**. Jt ______________B___W^p^l!a\\*mj»W^**^im*^^ i^**j*í - ^km. ^« s*3^^*W»m^; *£- *'- ^^v m^V^^^x

MOTORISTAS MULTADOSInfraçô«§ do dia 15 de novembro

p^rt-w*"** oW-anu tr«rsüi» d** Re** Juntar, «o*

„ Ct-a!sho do Ilaoca » n,Ílí3jr-»f0. "*« Jolltamo* b*»-

-t**>t*1*Tt*«' — "O* ftlranletiat-*'.vt rríeral sâo. iamt>'in,

r-teict, w. dlrttór; exce-¦uJh* uxa minoria reacio*t-i i -"co-níra". eoiuUlulda dej*k« «Ji Sndtatto do C. Va-

-JEIXAS APRESlíNTADAS UJN1M A

SISA ASSOCIAÇÃO MS FEIRANTESrat»*tam »»*««••»• •»¦ ¦» M d!*l*w.,rataJtwJlLÍ,.l!

etr-n mil **n»»tr»>». O* direinrt»nto rio eontrtlnilT do propílo boi-«o. nue iUnhelio. tf. diretór.nlrà da* maura bolsas dc* et-..-didat-»* à rr.í*.."cu!j. q»« aindaentresario <-»•• Utuleo e>i'.-»:ai*.O mapa da* ratf*» to talri na*proximidade* daa eiel***»*-*. Napdjlna t.tttt do "Dlarlo Otlclal'*

. da Preffllura. de W-JO-lWd. en-

Kta*K to Blo 5. contra-e o .e^.nle **_**%»

&\\\m* d» tiam. aabo* Uq^rlme-nto V*™-**> ,»°*'o0;o-*at reivir.dle«Ç*»e*. n. 2331 de Ameilco d* Cosia No-

C M ,.'cm.», o

Taala • trteatitr t*).**! t*. »tt».ri.*«t djt-.iiiijo.«» **m tm** <*¦>, ttm UiaUit*. Itt* Itt'.. a ».|». !, ,'.- .1 .. ft * J £»mrl» dt» I il» sue lt»t tm l>- ,mi . .-' «su .'. ...,,, • ¦¦:¦:,

a am naminin»»* Oittndo tttmmtmxtmt a tt* t**»»i-> apiteendo »'¦tt** iiim -j-»t, atUtr, itt* tW-ii jmfrrrm.-rt,)-.. Ai,m p*l* * *** |1»,..» dr h*'t. I •», ¦ • < ' .*•'¦.t*»|K*»IB r»»!»>r»» r*nt r*ra*»»> le-tlr*»«r* i-i:. «tlotr*. drrrnto nt Htst*dret (tiwattfll ram Ml* tattttí-tt»J-4t»!

nUUfZKOOl tmit; NUUa •s«*t.»<-. inio*. r*u t Jaime; :«»Adllier». V.tBlnh» (Tt**«l. ftrt* W^l», frrttta t Vt--*. |

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*}-Jl - MIS0 — «»i«l - 3IM9- C. O. IM - a P. 43434 - &IV I3M*« I». J ttiS ¥ li-MI3 - P. I. IIM. - 3M -«I - «1 -. I>i9 -- ins.

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DA CON T íl GEM MÍNIMAn A* >*d*-s mlltontriot, T*m-así-jôlk» d* duirtbulçio •ti* m tecido popular e dattii. 0 preiidente. Alldo det,.ta tfit m Jà ao luxo de tdil* 't trí&o. ia* parte do di-dt uibtlhltta do Meler. ondesydtttrlo t reiidenie. O *e-

rttrtí, ir. Ar»uJo KUcky faxa io diretório trabalhtalo da¦títUrii. Alem disto, acom-

11 "ch»ran*t*" queremltta*» ertdor otlelal da claate. Obíi*iM * produto da antiga¦ccuçle dos Peltanteí,. em cujadi to-lcnara o nueleo lntesra-lu ii 8. Crtstovfio.

COAÇÃO nXITOUAI»0 ttijcr Batista TeUelra.

t^tziri. fluando ot bra-llelrosKnm em fuerra. bandeira*.***»¦.¦*, tntterlal d« guerTa ekp^irtnda,

0 df. Fetdlaando Marlut Esbe-M é candidato trabalhista aKKkr. A eoaçfto eleitoral J&tstt-, titi feiras. O Sindicato"""..•-si tudo. O administradort* fuis. tr. Joaquim Ferreira."isd-ltt de ir diariamente a se-* t'.(s petsuem policia, Minls-«r.9 ío ITtbAllio. Inípclorla de'W-*, (licRliiaçâo, tesouro, tu-¦ ttílm, Nada »e faz nnt fei-•Dura o "plrect" do Sindicato.4 Prefeitura íem um defalquen tM nndas dc maU. dc umKilo t quinhentos m'1 c-uze'-**,

TWE MTI, PKIRANTES PRS-JUDICADOS

X-t lemos tinte mil felrsn-t». touilzando u sustento it maisti «m m!l pesBoat, sacrificadasPt tompanhelros traidores efcclwtrlos de-onestos e lmpro-W. Tudo porque desde setembroti ir,o passado nilo tem sido con-Wldw novas mnttlculas nas foi-"¦•'.ívrej. Exlstc.n mai*; de seteM va-rar, corresponrtendo aos•"•««ls nrtlgns cujo comercio•"••raitléo nas 84 feira* que se'«'sam sem;'.nalniente no Dist.*a*\. A cota do Sindicato pa-

guelra: "Aguarde publlcar«3o domapa de t*e** exlslenw* naafeitas llvret." A publicação riráse os InfcUw* candldttos entre-garem o* Ututoa e contribuírempara a* despesa* eleltoiala doaqueremlstaa".

MotorÍ3ta MarquesDeve comparecer eom urgen:u

à TRIBUNA POPULAR, o mo-torltta Marquei.

Nio :¦'¦ dot mal* fellzta esteprimeiro eompromUao «jue o Amé-rica cumpriu na Urde de ontem.Quando baqueou para o BoUfnftopila contagem mínima numa nove elementospartida que teve dois Jogadore» (_0Ü Mostraram-se

Fraco o desenrolar técnico da partida dcontem — O América chegou a atuar com

t-crlamcnte ctntundldoaDe fato nada. poderiam faàêr o*

tíe chance. Assim, meamo etiquanlo contou com todoa na *eus ele-mentos, o« de Campos Sal-s,. ofe-receram u*na luta ellcaz, embo-ra netando-se ligeira aupcrlorl-dade do* alvl-negro*. tanto noterreno técnico como naa açôc*.O jogo. porém, em sl nfto agra-

mesmo nadua* equipe* falhas. Imprecisaseoom um padrão da Jogo. multo

rubros, diante d» tamanha '-uta|at*u**m.il---«uaa real» poMlblllda-m. _* k— 1— ......... ....í,i».**« _ i -t- >.'.,.|»,,. ii .r-»»l*li/l ,.'.«> I *c \ I* .

ARGEMTINA ***__*__]ADIMX) O BN-XXNTRO DUTRA-PESON - O Jornal "El Mim-

io". Ae Buenca Aires, anuncia que a reunifto Peron-Dutra fcle<ilMla para prlnc:Ploa de 1047. A enuevteta e-tava marcad,ipara <y,te més na lror.vclra utuguala. porém o referido Jornalafirma que durante a vlilta do vice-presidente b-aallelro. ar.Nereu Rarac*. a Peron. ambos concordaram em adiar o tn-cor.tro paia unia data ce 1047. pus-lvclmente em Janeiro oufevereiro. tU.P.)

COLÔMBIAVITORIOSA A GREVE NAS EMPRESAS DE PETROIoBCl - A

gr-ve íoa trabalhadores da Trc^lcal Oil Company. cm Bogcta.t-rmlr.ou com a cence^fto do aumento que pleiteavam para oeteu? talarlos, além dc outra.? vantagens. (A.P.)

ESTADOS UNIDOSVIOIWOJA A SOBHR.ANIA DA A1BANIA - A Albânia pediu ante-

ontem a noite & ONU para que "rrdenc fts belonavcj c caça-minas inglese* que te retirem imediatamente dos nossos portose águas territorial., no lntereee da rmuiutençâo da pas* . OT-roteíto ne:se jentldo enviado ao secretario geral Trygve Liecm Nova York diz que as unldaces britânicas penetraram emapuas territorial» a!bMies»a "sob o pret«r.io de fazer a limpezadas nVnas No en'anto. durante todo o tempo a; bclonavobritânicas ficaram desfechando rajada-- de metralhadoras parao ar e para a água. com a lntençíio de criar Incidentes". (A.P.)

nr aitaDOIS GENERAIS NAZISTAS EM JULGAIÍENTO - O QO Aliado

cm Roma anunciou que a-, generais alemães Eberhad von Mae-kcn^en e Kirlc Macltzer seráo Julgadrs pelo Exército Britânicori nróximo dia 18, por terem tomado parte no massacre da

Caverna Ardeatinn. rm março de 1044, quando 355 itallam* fo-

ram fuzilado:. (A.P.)

des téenlca*. arrastando-se. As*ve-ies, com monotonia o prello.

UM BOM COMEÇOAlifta, oa prcllanlea du tarde da

ontem. Iniciaram com multo en-tutlawno a contenda. O Botafo-go assumiu o controle doa prl-melro* ataques, organlaando ex-cursoe* pcrlgo-as á meta de VI-cente, que estava numa grandetarde. O América nfto *e lntlml-dou. embora se mostrasse um pou-co reccloso. como que estudandoo adversário. Sua ofensiva tra-bnlhava mal. pecando pela faltade combatlvldade, enquanto Limafazendo multo Jogo pessoal, ccn-tribula multo Jogo pessoal, con-dos seus companheiros. A defesatambém claudlcava, dclxando-seenvolver com certa facilidade pelo- ique do alvl-negro. que apesar

domínio territorial, perdia.. Ilmente a pelota na hora doarremate, dado o excesso de "cos-tura" na Arca adversária. E as-sim terminou a fase Inicial semabertura da contagem.

Velo o período complementar eo Jogo continuou no mesmo dln-pasfto. Ataques mal coordenados.,onde apenas apareciam as defe-sas trabalhando num mesmo nl-vel, sendo que a do Botafogomostrava-se mali coesa e pegurano seu trabalho. Sofreu, entfio,o América, o seu primeiro "gol-pc". Pulando numa bola com Oe-ninho, Dlno caíra de maneira es-petacular, ficando desacordadono gramado que, posteriormentedlexou para nfto mais voltar.Eram decorridos 28 minutos deluta e o placard permanecia mu-do. Oito minutos depob, Vlcen-te defendendo um centro deBraguinha, fora trancado de ma-neira irregular por Heleno, con-tundlndo-se seriamente num dosbraços, retirando-se também dogramado, para voltar dois minutosantes do término regulamentai

O ÚNICO TENTO DAPARTIDA

O único tento da tarde foi con-„__ tlgnado por Heleno. Tn«r aj»-

Heleno autor do goal nhara a pelota na altura da 11-. . nha média, progrediu e entregou

do embate. Assim, mesmo aindafez algumas defesa* de vulto. Noteu paiSA. atuou »lQ--glnbo duran*te este. tempo. Todavia, convçmsalientar que. quando Vicentedeixou o arco o Botaíc-go Jé. ven-

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cia por 1x0.

Para maior colabo-ração da Inglaterracom todas as nações

LONDRES, l? (ü. P.) —Uma divisão dentro do Par-tido Trabalhista por efeito dapolítica estrangeira britânicafoi revelada quando mala dcde 60 membros trabalhistasdo Parlamento apresentaramumn emenda ao discurso dorei pronunciado na noite deterça-feira. A emenda dizque se espera "com urgência'*que "o governo revise e alteresua conduta nos assuntos in-ternaclonals de maneira aproduzir um maior encoraja-mento á colabaraçüo com to-das as nações."

0« que apoiam a emendaesperam obter pelo menosuma centena de assinaturaso que levará a manter váriosdias de debates sobre o as-suntos na Câmara dos Co.muns. Sabe-se que os orado-dores favoráveis â emendarecomendam ao governo comurgência uma completa rup-tura com "a política de Chur-chUl" no que diz respeito áposição internacional da Grá-Bretanha e tambem que o go-verno declare publicamenteque sua política extema nãoé dltnda sob domínio da fl-nança norte-americana.

a Ocnlnho. este avançou até o 11mlte da área e cedeu a Heleno,em -"ttimaa condi*)6es para o-wnter" assinalar de maneira

; tensaclonal. Eram decorridos 33minutos do período final.

OUTR03 DETALHESAs dua* equipe* estavam aaslm

organizada*. BOTAPOOO: — Os-vnldo; Oer*cn e Belaecaa; Ivan,Negrlnhfto e Juvenal; Nilo. Tovat.Helono. Genlnho e Braguinha.AMERICA: — Vicente: Grita eDomlclo; Oscar. Dlno e Álvaro;Esquerdlnha, Mancca, César, Ll-ma e Jorgtnho.

Na arbitragem funcionou o *r.Mario Viana que n&o teve desem-penho doa melhores, falhando,principalmente, noa íoula. Toda-via, em nnda alterou o resultanodo encontro.

A renda somou a Importânciade Cr$ 128.505,00.

4445Q4-S87466337eiooo

441844454344*t2945292455S54593346505

4384a —44*37 •44714 —45030 —45523 —45636 —46063 —46634 —

17M3 - 18731 — 11705 - 20020 «*£ - *"«• ~ «*"*20423 - 30WT - 31399 - 31583 «2£ "

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I 41631 - 42367 - 42421 - 43J49 \ «g» - *"«*

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43000 -» 43163 — 44393 — 4S163

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45334 — 45214 — 45391 — 4547345593 — J46123 — 46630 — 4664146874 - 468M — 85041 - 85250 „8S31S - Carga 605 - C-.U3 **-t_____\6 951 — 638£4 — 63928 - 63961 *03758 — 64648 — 65376 — 6590066043 — 66318 — 69024 - 7301672175 — 73367 — 87476 - Boude398 - 3035 - O. D. 141 - Onlbus: 80014 — 80016 — 80030 -80040 — 80316 — 80318 — 8060080705 — 80739 — 80773 — 8061280385 — 80010 — 80313 — 80933"•••WS - 80940 - 80053 - a P.33883.

ITtSt4MS0433614439*1-1! *J45174»*.*.J1456474<E**itttm636Í7632*3

Interromper o tranalto: — P.1915 — 4638 — 9144 — 10037 --11$78 — 30233 — 42998 - Bondemlato 1 — Ônibus: 80803 —80603 — 80640 — 80918 — 80927

80928.Melo fio e bonde: — P. 1354414057 — 18423.Contra mfto de dlreç&o: •— P

3243 — 4650 — 8313 — 8258 —8428 — 9095 — 9620 — 0C69 —10120 — 13448 — 13858 - 15063

16539 — 18878 — 40324 -41234 — 43372 — 45385 — Carga62343 — 66188 — Ônibus: 80705

S. P. 140014.Contra mio: — P 12989 —

85G36 — c*rga —-"4V425 — 66731 —64569 — 64784 — 65653

68770 — 69243 — 69357 — 69HT80075 — 71445 — 71551 — 71*39&59G4 — 86090 — CVübua — 80*1580OU9 — 80163 — 4*1303 — B03038CQ34 — 80241 - «358 — 8027?80318 — 80379 — 10526 — frCà3680596 — 80601 — 80636 — 11074380897 — 80899 - 80900 — 8091180913 — 80966 — SOOfcT — 80963

* M. O.: 60l«t - ftt-nde: 350 —08 — 3533 -. 1728 — 1»'S —

2076 — 2532.

MOVIMENTOFEMININOPEDRO ERNESTO — RAMOSHoje, sábado, áa 20 horaa

a fim de debater importantesproblemas atlnentea & carmtlae ao cambio negro, reunir n-Aem tua sede. a Unlio Fo-olninaCo Pedro Ernesto-Ramoa. Etttoconvidadas todas at associadas *moradoraa do bairro em ger-j.

Quinzena Contra o Terror Franquista_ — -_._ f% *) Wm Ll* 1Da diretoria da abape pedem- Comicioft e áto» públicos reclamando a

)$ a publicação do seguinte: *»* *._«. \*\- *_ •* a¦ ¦ cessação das torturas e a libertação doipresos políticos espanhóis

"Depois da exccuçSo dos riu»de Nurcmbcrg e ante o próximodebate da qucstüo espanhola naONU. vem tomando maior incre-mento a politica de terror fran.quista contra os democratas ct-pnnhóis. Procurando Impedir que.ao calor da discussão desse pro-blcma na ONU se Intensifique In-ternamente a oposiçSo contra o seuregime, e tentando exercer pres-t3o sobre os delegados àquela at-scmblòta internacional. Franco ex-piora o rumor «de um "eoinplot"

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para desencadear uma onda dtterror *ttn precedentes, que cons-titui um ultraje á consciência de-mocrAtlca mundial e A ordem lm-taurada pelos povos que te sacrt-ficaram na guerra contra o nazi-fascismo. Trata-te de uma ver-dadclra política dc extermínio.Quase diariamente as agtnclas te-legrúficas dâo conta de nova*condenações * morte, e os presospolíticos, homens c mulheres, taosubmetidos ás mais bárbaras tor-turas. O terror entra numa fasede sclvageria. Os heróis da re-slsttnda espanhola s3o assassina-dos no momento mesmo de suaprisSo, como aconteceu em Mâ-íaga ao dirigente operário RamonVia, t mais recentemente com o

DR. AUGUSTO ROSADAS.Ui UKINARIAS - ANUO * «KTOiiiartuneote. d»s <-tl * tu* lt-11 n«Stu tto *neml)lêt». n -**-*. m

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DB. CAMPOS DA PÂ2 íl VHCDICO

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DR. ANÍBAL DE GOUVÍAIfBEBUUMIbll - «taulOLOOU

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DR. ODILON BAPTISTAMKUICO

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LU»Z ARMANDOADVOGADO

Assassinado outrolider anti-franquiata

PARIS, novembro (Serviço deInformações da ABAPE) — Alonga lista de vitimas da fúriasanguinária do franquismo, acre»-centa-se agora o nome d« outrodestacado líder antl-fasclsta espa-nhol: o operário metalúrgico as-turlano Castro Garcia Roza.

Coraloso, firme, capai e abne-gado, Garcia Roza desempenhoupapel de relevo na guerra nado-nal espanhola. Exilado ao terml-nar o conflito, regressou elandet-tlnamente á Espanha para ajudara reorganização das forças operá-nas e democráticas e participar naluta patriótica do povo espanholcontra a ditadura fateista deFranco. '

Preso recentemente em Gl|fln(Asturlas) o líder operário foibarbaramente martlrlzado pela po-licia espanhola e assassinado naestaçüo daquela cidade. Como no

i caso de Roza, os últimos assassl-natos verificados na Espanha cvt-

! denciam um novo sistema posto.prática pelos verdugos falan-

líder asturlano Castro Garcia Roaa,brutalmente espancado • assjujl*nado na estaçSo dt Gtjon. Mui-tos outros sSo exteutadoa peleprocesso medieval do "garro**vil", At mulherct nio escaparad* malt horrivclt torturai noa cir-,teres franquistas.

Combatendo essa tltuaçSo qu*icpugna A humanidade civilizada,a ABAPE fará realizar de 16 aJO do corrente a "quinzena coo*tra o terror franquista", que mestenderá por todo o território na-conal. A campanha Incluirá arealização dc comidos e atos pá*blicot reclamando a ccssaçüo dapolitica franquista dc extermínio ««a libertação dos presos políticosespanhola e manifestando, por to-.ias as formas, o repúdio dot dt-cnocratas brasileiros ao regime ter-rorlsta de Franco.

A ABAPE solicita a cooperaçãodc todos os partidos políticos de*mocráticos, da imprensa, de todaees organizações populares e sindl-cal*, e de todos os indivíduos qu*prezam a liberdade e sc op6em a»barbarismo fascista, a fim de queo esforço concentrado de todo*contribua para deter a onda d>terror na Espanha, correspondendoassim ao apelo angustiado das or*ganizaçõei democrática! espanhtvl.-.a. Arranquemos o povo etpvnhol das garras do terror ftan»quista! Que cessem os assasslnatoae as torturasl Liberdade para oapresos políticos espanholei"

VktlaaU., 1. Arauto

Dr. Frondaco dti 86 Pb*»DtJCKNTb O* UNIVV.KMKAIIB

DocBcua» n^rftnttu» a *a««»t«»«a. «raujo «•t.rto «Uerr». 1*. *x*l» *'»

UíjuiL-uaíEle- — Font» tSt-SS'*

Tribunal Marítimo • TrabalhistaEscritório: Rua Senadttr Dantas, 118,,Sala 914, du ttlll < tias 17 is J em ,r.-«™ —»— ---13 huras. Residência: Av. presidente gistas: O do assassinato dos demo

cratas no momento em que iSodetidos. Assim sucedeu com Ra-mon Via. com Jesus Bayon e agoracom Roza.

Isto indica que Franco está dis-posto a exterminar os bravos pa-triota* d» Retistêncla. nSo vaci-lande, para (uatlflear mui crimet.tm recorrer a pretérito* iatulto* d*"revolte comunista"..

IMlíun, 228, aptu. 1.003 - Tel. 22-7133.

ENGENHEIROS****** m**m,**^****mim^*mm**mtmm**^

CASTELO BRANCO S. AKngenhiul*, — i/onoorcit» —

Indí-atrl*Brtnet» «8 —

Fundado um clubena Ilha Grande

De Hha arande recebemos a «-guintàs comuntcaç&o:

"Moradores da Ilha (Jrané»fundaram um clube que recebeuo no* ie de Abraham Esnort*Clube. Para a sua primeira dlre-toria íoram eleitas aa seguinte*pessoas:

Presidenta' José de Carvalho;vicc-presidi!„te: Antônio Slmpll-cio; Secretario: Arlindo Matoso;Tesoureiro: Jcrge Martins*. Pro-curador: Otaclano M. Pereira.

Dando Inicio áa suas atlvlda*des realizamos no dia 10 do cor»rent* um íesMval esportivo qiec natou d* varia* prov»* tle nat*»-çio, saudo oanaideravtl a tual*-lenoa.

m

Page 8: 0ÓDIO QUE TÊM AO POVO BMASILHIRO^ (Da mensagem dirigida … · 2016-03-17 · 20,000 eleitores — Os postos funciona-rão amanhã por eles realizado. Na esquina da Rua da Carioca

Os EL UU. declaram-se pela manutencãdHa M£ *mo direito de veto andes PotênciMwtdJ ITQ fi] li 1

.. wM" '¦^'¦mm^Jt^ttfiVi^ymmmf^fij,.. > líltip.ir «l/>jar«r|,

JKfr^TafllTWraTWaafrr' '¦¦-g--~- ¦¦¦---f ¦- .-* —-J^..-..:.------ .---.-.--.¦-.. - ----- .,- -¦., -^¦p-__-^-.^^.^__^__a__Bg__a_g______?__|

f.." 446

O Senaprincipio

naclor Connally, representante norte americano na O. N. U., afirma que o ft»^1^*ipio de unanimidade é da maior importância para o êxito da» Nações Unidas {jgy|u*,(;«iiifir.-.:-... •* . __. __.__ka______.____. ai a-i ..... .11. ___#« ______¦__.., __. . •«______».!____.» ___>_¦ uai» ¦»» ¦ ___»»• _____.— _n __• _a a _____» ¦ ___4 _______*___- xJLs»k «íti» éíÍ.-i ____.* ik-Í«.;'i _jí. »t » j ___. i _ * niai ___*.___ É; àa4? __¦'_.

asANO ll J* BABADO. 19 DE IIO\TM8RO PE 1948

«<t^ÍÍH_ÍHnBÉ_k áÊtÇjÊÊmTmm y -Ék\\o~ ¦ *ã i^^¦If ^Jrij^^KIH x fi_B« í JÜÜI^D

05 FFRfíOVIARIOS DA CSNTRAL DO BRASIL MAMARAM. NA SF.DB DA ASSOCIAÇÃOPROFISSIONAL, «ms reunião preparatória a lm 4e 41'tutitem o palpllaete attunto 4a tlndltatiia-i(4o ds clave, om» teia deliniiit emente tretaJo d,-ntro 4e pomeet 4lat, tm gran4e mca re4onio. «taextl t*vttfip*f4o parlamentara e 4eleoa4ot 4o im tener. Neam aitembUia. foi eletia ttma comlttaooe ftnotmtlo* pmn enttnder-te tia Cemata eom ot membrot da Comit io de Cantlituicio e Jut-:t;a. tobrt o abono Ce Natal poro aquttet t*tvl4artt amtârqmtoof, aue no ano pastado ferem contem-tttãa» eom a /Bifa metida, epe-ar 4a teacto 4o ir. Bmani Cotum, diretor da B-trada naautla ipoco.Cntrtiamio. e:te eno, em o rTiuitfnat»'! eumenia 4a eutta 4e tida em fase «foi talanc* 4e fomeque percebem ot /morwli» 4o Central. O 4eputa4o Mario Brant. ao contrario .' > .:;-...•;,- Car-qm percebem w fcrwriariat 4a Central o 4ep*ttam Imtar para aue o abono teta esrucgufo. info'-**m 4 finti que o teu rolo teria contra o meímo, pou n4o fiaria dlsftftro. A leicyrafía acima/tá tirada em nona tedaçdo quan4o ot ferroviário*, depoti 4* 4eisarem a Attembléla CenifHtiiM*.pt^amiitatam eo redator; 'Onde estt o dinheiio 4a* economia* feitas cum a d:-perna em moita 4tmm t» campanheltm? On4t eild a rnba 4o* frete* alHuimet que ejige a CcniralT Onde tstdo atfitiat 4a grande maioria 4et terrorlartot que feram tuspentm tm eirtu4e 4o aumento 4e tervlçoT

Onde «ido et etí'eotdinariot que a Central nâo pega?... Por isto. queremos o abzno".

*» liniWTI! E IMUillMl.lL ilCIKCll IR DO MINISTRO IM JUSTIÇAttffctcZiíSS-^TS: Falam á TRIBUNA POPULAR membrosuça. dityui. aoo laumntoia da Comissão Executiva da USTDF — Otvo* Eitadoa. dando como ara pUs- . . . , . .....na vigência • paattt-ei. portanto, unico interprete da lei e o Judiciário —«te aplicação o Decreto-lei n. r\ _»._ J ft/r • a ___!!__.• J«.oro. que tntertormenta i pro- U a"> do Ministro da Justiça devera ser*^™SW^ reconsiderado - Ao proletariado só inte-StCdrc^mLTLru^ "Mam f8 soluções pacíficas e legais -da untao sindicai dos Trabalha- Contrariar dispositivos da Constituição édores do DUt:lto Federal. . ... . .fomentar a desordem e a intranqüilidade

MK8 SUCCSSa». li IA, PI -o* BMadoo uitiitM» uMaetaninm* ume po HP**» «wtita nmumjttt tmtm4*. * carta «I» ON na»ra eliminar ou nodiflMi' « o»**irto 4» V«M BaJ Cimtlt» ât 6*'wrafifa. Ao ntano itmp**, #WHmtm Vm4m ftacnua «*• u«.I» ms rnitu huuo mtmti j»».i«*3cia* m i*nii4» de notüngt»rem wíuniarument* o um dote:o »» orâ»t&sa mw\o mm e*»<#píí«,_!jati".

A («*K4a doa m*4e* Vm4mtal manifntada !»««> tfí«»<*aíK44* $ paiHM »i>ti*eMt4ãã i*t^ m-naduf Tom Cuíuta!:jf, qu* lei ,priraeiro tllOOMIlloillo dai gran«lee poienciu a ttn*MmUt ot*ataque» centra o 4mua 4* mio,t»ni«m. no c<«mli* «le tetvtmt,*,ptlu teu p^ufiiM níçftM. to-cltutre Cuba a A,>ieniuu.

O renador Conntily adreaiuqu* "a dititao er.tre ai mutUapeurmi** tobte a inttrvm^ao euo empreto da força podo ttml.tar na fvierra. em tet de pm".mi* aertacentou que o *; to nâodeve m uíado j-a * -fruMísM'' aa(âo ea C«ntellto,

Aflimou c<v,n:i.> que m üsia-doa Umdoi e*ma}dc;am "o prin»ciplo de unanimidade ramo demau alta Importância pira o eii»to da UN; :• Acrediit,mo< que a«rripsnubilidfde a concüdaa «v>franda p3!enciaj pt!» CARTAimpoe-lljf* a < ü:í mçí • 4e e%et-eer o máximo etfoico pira cite-Bar a um acorda lobra ai que*-Ue* tmportantea «abm^UdM aoConttlho; 3i Rratirmamoa a ps-eic&o adotada em Sio rrancüen.no umtldo de que o veto ni dereaer UKdo em caio» excepcicca!-mente raro»; ai inaliume* emquo o uio do veio mio pede 11-berur nenhum p*ú de muout a sebes fundammiali estatui-daa pela Carta; i> Nio rpola-mas a emenda da Caria no mo-mento atual, embora e»rercmoique se ciúme a um acordo. In»clutndo naturalmente os cincomembros permanentes que tomepoiaivel modificar a pratica daunanimidade das grande* poten-cias. no que se refere à solucáopacifica das disputa*, de acordocom o capitulo VI; 61 Acredita-moa que a formula de votaçAodeve ser esclarecida, à luz da •experiência o

príttfas, o cettseiho 4* l»><u»mm 4m m*ti»t o mttmt mPa*!, c*4m tpmttY, Ti wm i«r«

luxiUr, Aetemiaf «ãetar a uaii «fcct^M *m t**« ** a?'11"* o 4mU t m* mtm%4a,wm*» tattee uma liM#, • maU] w «o rt»! •» Mttúiimmm mmi t»rtilarw=ü^c»»í»sp-»!» pmsml, m&m o tm 4*1 o •-»*#« íl toma rtar» m wta» j m mimo f*r.

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flagrante 4o coreto em que te ochora a Grande Comlnâo dc Itonr u e a ComH-.&o Julgaicra do dtifile. rendo-te o Sced-r tsi; CraTtcstct, ot tn. Aglldo Barata e Pedro Maüa Lima e Pedro CartalH o Braga, eandidaiat 4a Chapa Popular, o Uusltc4or Pauto Wt-c*

o ctnematografüta Huy Santo* t ro not outrot 4eputadot e ertutot.

'— Juridicamente tal Circularnio existe. — ..,¦:.'¦•-•¦¦ doinicio o adrogado Medelroj Jan-aen. diretor tícnlco dsquele or-ganlamo de arregtmtnttiçAo sin-dlcal do proletariado carioca.

E esclareceu:A Circular em questflo nao

existe porque uma vez constitu-clonallzado o nosso pais, somen-te a Constituição e os decretos-leis que n&o a contrariam podemter elementos de direito.O DIREITO DE OREVE JA' FOI

CONFIRMADO PELOJUDICIÁRIO

Dando a publico aquela Clr-cular — continuou — o sr. Mi-nlstro da Justiça expressou uni-camente seu ponto de vista pes-soai, Uo respeitável como o deoutro Jurista qualquer, mas semnenhuma força legal. Aliás, nio•creditamos ser aquele o pontode vista do Jurista Costa Neto,de vez que o Decreto-lcl 9.070 foiassinado na vigência da Cartafascista de 37, que considerava agreve um recurso "anti-social enocivo, incompatível com os In-teresses da produção nacional".A Constituição atual, entretanto,assegura esse direito de formataxativa e Insofismável.

—A Lei Magna nilo pode. po-rem. sofrer restrições de leissubstantivas, — afirmou, — quertenham sido anteriores ou pos-terlores 4 sua promulgação. Alemdo mais, de acordo com a própriaConstituição, o unico interpreteda Lei é o Judiciário.

Na prática a Circular se Uml-tara a agitar os reacionários por-que a classe trabalhadora orga-nlzada. antes da promulgaçüo daConstituiçSo JA havia desmora-llzado esse mesmo 9.070 que sepretende agora reviver e para aaplicação do qual nüo existemmais condições, conforme ncabade sc verificar no caso atual dagreve da "Aerovlas".

— O fato grave, porém, — conclulu-o dirigente que no? falava— é o empenho dos elementosreacionários ainda encnistados no«Dovcnio. de Impopularlzá-lo.como i& o fizeram no ca?o daC.T.N. e neste: agora, da Cir-cular antl-greve. Simultânea-mente esses mesmos elementos searticulam para fomentar a de-sordem e criar um ambiente deIntranqüilidade. Mas as clas«estrabalhadoras organizadas slndl-ealmente. estilo dispostas a asse-furar a ordem e a tranqüilidade.¦ A MEDIDA DEVERA SER

RECONSIDERADAO secretario geral da TJSTDP.'Agostinho de Carvalho, aborda-

do sobre o assunto, assim se ma-nií estou:

— E* IamemUv»»i partir de S.Excia. o Ministro da Justiça aCircular que restabelece um pas-

:Bado -morto, constltuclonalmenteenterrado.

—A greve 6 um direito uni-versai — acrescentou — um re-curso leçal e pacifico, negado tAosomente em dois paises ainda sobditadura fascista: Portugal e Es-ponha. Se níio bastassem os Con-ferenclas Internacionais que re

problemas que angustiam o pro-tetartado, ainda mais os agrava,trazendo aos trabalhadores adesconfiança quanto á orientaçãogovernamental em rclaçio aosdireito* que conquistaram.

Terminando «uoa declarações,disse ainda:

— Se o sr. Ministro Costa Ne*oobservasse de perto ca últimos rac-vimentos grevistas, chegaria á

altamente prejudicial ao desen-volvlmento dessas negociações.

— Nós. da dlrcçfto da USTDF,— acentuou Roberto Morena, -estames convencidos de que oproletariado e os seus organli-mos de representação sindical de-sejam firmemente resolver csproblemas que angustiam os tra-balhadores dentro de um am-

Iil psssoas aplaudiram o dnsf ile das EstaIILNão .iliit.ir-ai- como

eleitor é crime paiti-vel dc pena. Aliste-soc vofe no próximoploito.

. blente de ordem e tranqüilidade,conclusão diferente pois os tra-jque tem MbMo prC5crvar t at.bathadores Um lançado mio dorecurso da greve apenas levadospor uma situação insuportável demiséria. Os trabalhadores, niouma, mas centenas de veres. têmcolaborado com as autoridades eos empregadores na soluçio dosproblemas que nos angustiam atodos. Portanto, medidas comoessa, de caráter nitidamente rea-ctonário e ameaçador aos seusdireitos mais sagrados, so pode-rá trazer prejuízos consideráveisá marcha da Democracia emnossa Pátria e ao Progresso dcnosso Pais.

Eis porque estamos certos deque o sr. Ministro da Justiça sa-berá, em tempo, reconsiderar oseu ato, atendendo assim ás as-pirações das classes trabalha-doras.AO PROLETARIADO Sô IN-TERESSAM SOLUÇÕES DEN-

TRO DA ORDEM E DATRANQÜILIDADE

Ouvimos finalmente o dirigentesindical Roberto Morena, diretordo Departamento de Propagandada USTDF e membro da sua Co-mlssio Executiva.

— A Circular do sr. Ministroda Justiça íol recebida com es-tranheza cm todo o pais, — dis-se-nos aquele dirigente. Alémdisso tem ela dado margem o que Icertas autoridades reacionárias |dela se prevaleçam, como no casode Alagoas, para tentar nova-mente esmagar o movimento sin-dlcal, comprometendo dessa for-ma o prestigio e a autoridade doGoverno do General Dutra.

Neste momento em que n cias-se trabalhadora deseja estabele-cer ariipla e leal cooperação comcs Industriais na soluçáo para csproblemas da produçiio, o sr. Ml-nlstro Costa Neto dá á publicl-dnde uma Circular alarmante e

fender com energia e serenidade.Aliás, essa tem sido nessa pala-vra em todos os Sindicatos quetemos visitado.

E, para terminar:— Esperamos que, diante da

atitude que vem mantendo aclasse trabalhadora o sr. CostaNeto. como um dos artífices daConstituição cm vigor, reconheçaque não há mais lugar e nemcondições para a aplicação daCircular que fere os princípiossustentados na obra que êle mes-mo ajudou a construir, como re-presentante eleito pelo Povo ftAssembléia Constituinte.

<CO.YO.t/S40 OA tf PAG)deputados Maurício Gra-

daa nec.-asidadet! bois. Agostinho de Oliveira. Ore-go:io Bezerra; sras. Heloísa eLucla Preste* .esta ultima acom-panhada de um dos seus filhw.e a Jcvera Anita Leocadia.

Também aplaudidos pcla enor-me massa foram os nomes dosJornalistas Pedro Pomar, diretorda TRIBUNA POPULAR. Arme-nio Ouedes e Amarlllo Vasconce-los. ao ser anunciada a sun pre-sençn.

Filmado pelo clncmatograllstaRui Santos, da "Liberdade Fll-mes" o magnífico dcafUc con-teu com a presença de InúmerosIntelectuais de renome, entreestes os escritores Anibcl Macha-Ído e Rub-m Braga, o artista Pro-1

"' ,copio Ferreira, o compositor Ma- jrio Lago e Jornalistas amtrlca-

nos e franceses.APLAUDIDISSIMO O MINIS-

TRO DA POLÔNIAA certa altura do desfile foi

anunciada a chegada do sr. LoJ-nech Wrzosek. ministro da Po-lonia. em companhia de pessoasd sua familia. sendo ar.amndodurante muito tempo por todos

Feijoada no Morrode São Carlos

HOMENAGEM A "TRIBUNA

POPULAR" E A UNIÃOGERAL DAS ESCOLAS

DE SAMBA

Amanhã, domingo. .'.• 16 ho-rat, no Morro de S. Carloi. aEftC3'a de Samba "Paralio diaMorena»", da qual é aeu Fre»!-dente o »r. Orido da Silva Fon-toura. homenageará á "TribunaPopular" e o» »r». Servan Hei-tor de Carvalho e José Calazan».reapcctlvamente Premente eVice-Presldente da União Geralda» Escolas de Samba.

Dcpola da feijoada, a E«coIade Samba "Paraíso da» Morí-na»", cujo Mcutre-Sala é o »r.Arcellno do» Santo», fará a!gu-ma» demonstrações, cantando o»novo» «ambaa compostos pars ngrande Carnaval da Paz de 1937.

srs. Servan Heltoi de Carratho. Ur». apresentara «rtazesiaudan.José Calazans e Joaquim Case- _ do a Imprensa .'o..ular. Um delesmiro, da Unlio Geral daa Esco- \ era a nossa ediçio de ontem, or-Ias de Samba, mantendo com eles; namentada com fitas- uma de-uma rápida pshstra. E. dentre as mon«tmçio do carinho que optvsoas que vieram á Tribuna de! Wo dedica á su* ImprensaHonra cumprimentar o Senador Cantaram um samba cuja aprePrestes, anotamos a presença dofamoso compositor popular Pau-to da Portela, presidente da Es-cola de Samba Lira do Amor.-UNIDOS DE IRAJA" INICIA O

DESFILEIniciou o disiilc a Escola de

Samba "Unidos dc I:ajá". arran-canelo intensas aplausos da mui-tldio. Canta.ido um samba deexaltação co Brasil, as psstorastraziam as cabeças enfeitadascom fitas azues e brancas que são

da Escola. Uma delas

taça ganha pela Escola na Fes-ta do Expedicionário, realizadaem Madur-lra no carnaval pas-sedo.

Seguiu-se a ela a outra Esco-ia do bairro, a "Irmãos Unidosde Iraja". dizendo da sua ale-grlc em sambar saudando o povoe á Imprensa Popular, arrtncan-do também multas palmas

os pn sentes que assim prestavam! A Escola "F?or de Lins" foi auma homenagem á nação amiga, terceira a desflhr. Lanternas emnação amiga,a Polônia democrática do cpós-Buerra.

Antes de ser Iniciada a gran-dc festa, o Senador Carlos Pres-tes foi até o palanque cm fren-de onde se encontravam os dl-versos dirigentes, entre outros os

OSocorro Urgente Espancouo Povo na Rua Sâo CristóvãoA atitude ordeira das Escolas de Samba ™\Z

caTioa^el^aoTobstou que a provocação tivesse

maiores conseqüênciascuícas, estandartesDesesperados com o empolgan-

te êxito do desfile das Escolnsde Samba, os restos fascistas per-maneceram de tocaia, á esperade uma oportunidade para suasrepulsivas provocações, arbitra-riedades e violências. A oportu-nldade não surgia, é claro, por-que o povo é ordeiro, os nrtlstasdos morros cantam ns suas can-ções e só desejam paz e liberda-de,' respeito e decência.

Mais ou menos ás 22,30 horas,quando a imensa massa humanadelirava no cnmpo de São Crls-tovão & passagem dos tamborins,

FOI AMEAÇADO DE PRISÃOO LÍDER SINDICALROBERTO MORENAA dupla fascista Lira-Imbassaí continua

ignorando a atual ConstituiçãoO» resto» fascista» desespera-

do» com a marcha do nosso pnispara a Democracia, cm plena le-ga.idade constitucional, contl-miam praticando violências con-tra o povo, principalmente con-tra os trabalhadores e os «eu»lideres.

HA dias o líder «Indicai Ro-conheceram esse direito aos tra-; berto Morena foi intimado, noIjalhadoros, aqui'mesmo em nossa, local em que trabalha, por umPátria, em dezenas de Congres-sos sindicais estaduais e, final-Jnente, no grande Congresso Sin-dlcal dos Trabalhadores do Bra-dl. o direito de greve íol relvin-tllcado pelo proletariado, que o)rtu logo em seguida assegurado«m nosso Estatuto Básico.

I A Circular do sr. Ministro daSTustlça, ao Invés de traçar rumosJutfdlcos á solução dos graves

investigador de policia, a acom.panhá-lo à Delegacia de OrdemPolítica e Social, a fim de pres •tar uns "esclarecimentos" noCel. Imbassai. O po'.lcial nftotrazia nenhuma ordem por cs-crlto nes,«e sentido.

Indignado com a ab»urda In.tlmaç&o, poi» estamo» »ob a vi-gência de tuna Carta Magna queasiegura num de ieus artigo»

que ninguém pode ser preso se-nfto em flagrante delito ou poiordem escrita da autoridade com-petente. nos casos expresso» emlei, Roberto Morena se recusoua acompanhar o policial.

Diante da Insistência de-ste.Roberto Morena chamou o seundvogndo dr. Afonso Hohmann.que pediu ao belegulm de Im-bassai e Lira para voltar comuma orciem por escrito, decluran-tío-lhe que nenhum cidadão po-de ser detido ou preso apenascom uma ordem verbal, de acórdo com a auial Constituição etnvigor desde 18 de setembro úl-timo.

Sem ter podido executar & vto-lencia, desarmado diante do»argumento» irrespondível» do drHohmann, qua Invocou a Cons-

e maravilho-sas canções e sambas, os restosfascistas fizeram .sua sórdidaprovocaçilo na rua dc São Cristo-vio. Descia pela mesma, rumoao desfile, a Escola de Samba"Unidos de Vlln Rica", e subia nrua, de regresso do grandioso es-petáculo, a "Filhos do Deserto".Esta trazia á sua frente um car-taz em homenagem á TRIBUNAPOPULAR, e as moradores lo-cais batiam palmos, aplaudiamvibravam em aclamações estrepl-tosas.

Súbito, o comissário do 16.° dis-trito policial, deu ordens aos seusbeleguins que atacaram violenta-mente ns duas Escolas de Sam-bas, rasgnndo cs cartazes, que-brando seus instrumental, pondoos moradores em fuga, enfim, es-tobelecendo o pânico. Variai ar-tistas do povo, homens e mulhe-res, foram espancados, sendo queum deles foi levado brutalmentepara o interior do distrito, para,alem de seu autoado, prestar, aoque fomos informados, depolmen-to, o que sempre acontece sob cschamados "hábeis interrogató-rios" policiais. Diante de tão es-túpida arbitrariedade, os inte-grantes das Escolas de Sambas e

marem conhecimento da brutalprovocaçio, se dirigiram incon-tinente par» o 18.° distrito. Lnn-çaram o mais veemente protesto,perante o comissário Otávio doEspirito Santo, o qual, visivelmen-te deprimido, desculpou-se, dlzen-do que o ataque ás Escolas deSamba partira do Socorro Ur-gente.

Os deputados Grabols e Grc-gorio Bezerra solicitaram, entáo.a imediata liberdade do artistado povo que ainda se encontravadetido, tendo-se retirado legoapós, á vista da declaração for-mal do delegado de que o mes-mo seria posto em liberdade daia minutos.

COMO AGEM OS RESTOSFASCISTAS

Ontem, ás 16 horas, nosso com-pinheiro Ayriano do Couto Fer-raz, redato:--chefe de.-te matutl-r.o, esteve no 16.° distrito, soilei-tando o policiamento do d&siíle.O comissário Otávio EspiritoSanto respondeu que isso era daalçada da Delegacia de Costumese Diversões, ao que lhe foi ditoque esta Já. tomara conhecímen-to da hora e local do desfile,tanto que para is.o concedera alicença. A noite, velo a estúpidaprovocação. O comissário Esplri-to Santo é useiro e vezeiro emarbitrariedades. Sua folha de

grande quantidade Iluminavamas surs pa«toras que trajavamricas fantasias. Diversas Ores decartolina hnmenagea\r.m As dl-versas Escolas e os sambista'conduzlrm um barraco de pa-rei. multe bem llumlnndo. nluslvoás habitações dos habitantes dosmorros.

A IMPRENSA QUE T.UTA PELALIBERDADE DO TRrtBA-

LHADORA Escola "Prazer da Serri-

nha" empolgou a todos os pre-sentes. Os sambistas trajandoroupas escuras, camisas brancase sem gravata fizeram bonitasevoluções. As pastoras estavamvestidas de baianas e o mestresala, também presidente da Es-cola. trajava uma fantasia deembaixador.

O samba que entfto cantaramconquistou vcrdiideira ovaçfio,Pastoras e sambistas cantaramem coro: "sabemos que para avitoria alcançar temos como advogada a Imprensa Popn'ar,sempro demonstrou força devontade em lutar pela liberdadedo trabalhador".

DELÍRIO DA MASSA

A esta altura do desfile agrande mn.ssa estiva possuída degrande delírio. Populnres açor-riam para o local destinado aodesfile, recuando somente porocasião da passagem dor Esco-ias que deles mereciam as acla-mações mais entusiásticas.

A "Unidos de Morro Azul" foisaudada entre aplausos. Claman-do contra a carestia geral, as

os moradores locais protestaram ' servlçce, como policial, é péssima,com energia, permanecendo, con- o coronel Alcides Etchegoyeu.tudo, em atitude pacífica, certos , qlIando chefe de Policia, o atos-'" " tou cas funções, processando-o.de que nos encontramos cm 1947e não nos tempos omlnosos do es-tadonovismo.

PROTESTAM OS DEPUTADOSMAURÍCIO GRABOIS EGREGORIO BEZERRA

Os deputados pelo P.C.B

"HABEAS-CORPUS",AINDA HOJE

Na provi.ão tíe que o comlssa-rio Espirito Santo nâo cumpra5Ua palavra, a TRIBUNA PO-PULAR contratou, ontem mes-

Maurício Grabols e Gregórlo Be- i m0l 0 advogado Letelba de Brito,para, ainda hoje, impetrar "ha

tituição, que pôs os fascista» nop'.ano da ilegalidade, o policialds Lira « Inibaiaal bateu em

! eitratétjlca. retirada,,,

beas-corpus" em favor do artls-ta do pevo. da Escola de Samba"Unidos da Vila Rica", caso estecontinue detido no 16.° distrito,

;

tentação no Carnaval passadoconquistou grande sucesso: —"Guaruji".

Scgutrsm-ae a eatat as Esco-Ias "Unidos do Cattelo", na»-cida c criada no coração da d-dade, na Esplanada do Caaietoe a "Irmão» Unido» do Catete"induzindo a ulilma iua» taça»por ela conquUtadaa em carna-vaia paatado» e um cartaz tsa-dando a TRIBUNA POPULAR.O POVO QUE JA' POSSUIUMA IMPRENSA POPULARSob o» delirantes aplauto» da

multidão de mal» dc 100 milpe«»oaa que »e comprimia noCampo de Sao Cri»tovâo. de»fi-laram uma apó» outra a» demaisEscolas de Samba: "Lira coAmor", "Paz c Amor". "FiqueFirme". "Cada Ano Sai Me-lhor". "Coraçôe» Unido» de Ja-carepagua'. "Unido» da Cape-Ia". "Ultimo» j. Chegar", "Uni-do» de Cabuç"". "Unido» de Vi-Ia Rica". "Império da Tijuca"e "Vai se Quiser".

Foi um espetáculo magníficoque Jamaia »erá e»quecido pelo»carioca». Há mal» de IS anoaque o povo do Distrito Federa,n&o via coisa igual. Um veraa-delro carnaval, carnaval do icm-po de Pedro Erne»to. o Prefeitoamado do povo do Rio. carni-vai do tempo em quc náo haviafilas, cambio negTo e Po.ícla E«.pcoial para espancar o povo ur-deiro e pacifico. Mulheres cho-ravam de alegria. Paulo da Por-tela e Mario Lago. o» dois gran.flea compositores populares, vi-vãmente emocionado», diziam: -•"Isto é uma coisa formliavellIsto é o povo sambando com

o coração! E' o povo que sabeque Já tem uma imprensa po-pnar para dizer a verdade tionecessária!"

"PRESTES. CAVALEIRODA ESPERANÇA"

Uma das Escolas de Samoamais cntusiàstlcamcnte aplaudi-

que das foi a famosa "Lira do Amor"dos grandes carnavais cnrio:-iido passado. A turma de Pauloda Portela, com os seus tamo-vrins mágicos, com ns suas cui-cas que vibravam sons que pa-rcolam partlios do fundo da tal-ma humana, surgiu deírome aopalanque da comissão Julgaüorscantando um lindo samba, cujiletra começava assim:"Prestes! és o Cavaleiro da Es.

lperanç.1!Prestes! és a nossa Esperança!"

A música das cuícas e dos tam-borins e as vozes das Pastorasda "Lira do Amor" foram nbafa-

pastoras traziam simulacros de das por uma prolongada tempes-pão. dísticos alusivos á falta de 'br.nha. dágua, dt luz. de carne.d.3 casa. de tudo quanto falta .'ipopulação carioca nos dias queestamos atravessando. Um doscartazes retratava uma fila, áscaros tristes e sonolcntas daspessoas que nelas permaneceml.oras a fio.

Depois de mostrar desta for-ma as suas reivindicações, o so-frimento do morro, ás necessida-des e aspirações de toda a po-pulação, pastoras e samuistas can-taram com entusiasmo e amor:"a fila vai diminuir com o au-xillo da TRIBUNA POPULAR.

Desfilou então a Escole "Pa-ruiso das Morenas", do Morro deS"o Carlos. Iluminada por fogosde artifícios, espetáculo magnlfi-co desde a sua entrada. Foi umadas maiores Escolas a des.liar.carregando lindas ventarolas etrajando, as suas pastoras, ricase lindas fantasias.

A Escola "Império da Mocida-de" foi a seguinte, trazendo en-feites com as suas cores verde erosa. A "Filhos do Deserto" de

sentes. O Senador mais *s*i»da República retribuiu o tínpde Paulo da Portela c :¦:. us -.:•tro bem forte.

PALAVRAS DE AlílHJU,.MACHADO

Aníbal Machado, o ncrtüjta ü"A Morte da Pona-EstuginT)que se encontrara no j^:ir.;-;«í»comissão julgadora, düia r.-rsiasmado aos seus vizinhos: -C:ii-.-i .i maravilhosa! Sá cs canu-vais da Praça Orne. aque.ts pss.des carnavais de mune* vmatrás que todos nó» auiitlatiaqui no Rio, se comparam s <£tfesto do povo!"

Palavras de grande entuiistralambem proferiu o Min!.:» itPolônia e os jornalistas «ata*nos e franceses que também w e>contravam no palanque. Ua «•lei declarou:

— Este t um povo heróico, lispovo que sofre tanto e alnái a-contra reservas para st diveit:com grande alegria.

A COMISSÃO JULGADORASn PRONUNCIARA

Era quase uma hora is e*Li-gada de hoje quando acato itdesfilar a ultima escola dt jasJtMilhares dc pessoas abandoneiseniSo o Campo de S5o Cristevís.em dircçSo âs suas residfnda.Em todas as ruas por ondt pu-savamos, de volta ao jornal, • bde escrever esta reponagtra. «Vmos as escolas de samba ainda k-tregues á sua alegria e ao» Ktisambas, que süo a musica da f*vo brasileiro. Dirigiam-se t',u ilregresso aos seus merros í *0seus subúrbios ao som das culcu.dos pandeiros, dos tamborins e fcl«surdosa. As pastora: cantavaainda com alma e as portafi»dartes dançavam nas ruas que liído povo.

A comlssáo |u!gadora iMtl «reunir ainda ho;e para decidir »•finitivamente sobre cs resultawdo concurso do desfile t:n hoci'nagera & imprensa popular. 'f*

quais scr.1o publicados pela W-BLINA POPULAR.

Em nossa edição it a,"3^1publicaremos mais amplos «!í'lhes do quc foi essa grande ««do povo cm homenagem aos «'^jornais quc não estâo vendidos *Light, á Cantareira, A Leopolã»c a nenhum outro ir.onopc.io «•trangclro ou nacional. Esses Fnals só tim um unico compro»»'so: o de servir o povo que "'mediu sacrifícios para dimaquinas e oficinas próprias.

de de aplausos. Com os olhosumedecldos pela emoção, o Sena-dor do Pcvo levantou os braçosnuma saudação fraternal á rapi-ziada da "Lira do Amor", que

i trazia um cartaz pintado com asj cores de nossa bandeira. No melo! do cartaz, via-se uma carta e a¦ seguinte legenda em baixo;I "Constituição de 1946".I Quase todos os cartazes das Es-, colas de Samba que desfilaram

traziam saudações á imprensa po-pular e particularmente á TRI-BUNA POPULAR e aos Jorna-listas do povo.PAULO DA PORTELA ABRAÇA

O SENADOR DO POVOPoucos minutos antes da "Lira

do Amor" desfilar, Paulo da Por-tela, o famoso compositor popu-lar que todo o Rio conhece, oPaulo da Portela dos grandes car-navais cariocas do passado, su-biu ao palanque para dar umabraço em seu nome e no da suaEscola ao Senador Luiz CarlosPrestes. Foi um momento degrande «moção para todos os pre-

Tecidos populares:só para os ricos

Do sr. Ar.tonio da sm*Zga, morador em Guaçul, »«"mos a seguinte carta,

a atenção ds fio1".para uni f^!o a ,,Idade .-om reftrt»*

tecido '(In

cidade.

"Chamosão Têxtildá nestaá distribuiçãopular",

"Todas aseldo são, nestadas aos menos neeessltaoopltallstas, fazendeiros. »»*»,tes e aos empregos ,-' '

tura, todos eles financeira»"bem. , , jls-

Foi mareado um dia I"rMul.lr|.aos pobre» no

'nranl

remessas imu»dlitrlW1

tf

iil'trilniiçãopio mas, na vésperatritmiclos os melhore", ¦»"¦*__ a(emais favorecidos, l'-'1'1^. ,( i(um proprietário di -^ '

sn.colchõc- comprado fran»« ¦«

tiilKle. No dümareado, para a venda- so resi*"

vam para os nieno**<?***'fazendas piores ccelebre exigênciaincuto.

Aos pobres deapenas a noticia d(

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existiu na cidade o lJ: ch5!íUé>"Popular", conheço «

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