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11

Ferramentas da Qualidade

MÊS DA QUALIDADEAPQ – POLO PORTALEGRE

Luis Monteiro22 Novembro 2004Delphi Ponte de Sor – Director da QualidadeWWW.DELPHI.COM

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22

Ferramentas da Qualidade

AGENDA

PLANO AVANÇADO DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

5 PORQUÊS – CASE STUDY

BOAS PRÁTICAS

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33

Ferramentas da Qualidade

QUALIDADE É UMA QUESTÃO DE …

AtitudeAtitude

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44

Ferramentas da Qualidade

FILOSOFIA DA QUALIDADE NA DELPHI & EXPECTATIVAS CLIENTES NA INDUSTRIA AUTOMÓVEL…

““Zero defeitos”Zero defeitos”

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55

Ferramentas da Qualidade

OBJECTIVO:

COMO:

Planeamento projecto Desenho produto robusto Processo robusto Formação sólida SOP controlado Melhoria continua

Zero defeitos

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66

Ferramentas da Qualidade

PLANEAMENTO AVANÇADO DA QUALIDADE

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77

Ferramentas da Qualidade

PLANEAMENTO AVANÇADO DA QUALIDADE:

É um método estrutural que identifica e estabelece as etapas necessárias para assegurar que um determinado produto “satisfaz” o cliente.

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88

Ferramentas da Qualidade

FA FP

RevisãoRequisitos

RevisãoPreliminarDesenho

RevisãoIntermédiaDesenho

RevisãoFinal

Desenho

RevisãoFase

Produção

CLIENTE

DefiniçãoConcepção

AprovaçãoConcepção Aprovação

Final

Aprovaçãopara

Produção FechoProjecto

InicioProjecto

IP AC

ArranqueProjecto

AP DC AP SP

SancionarProjecto

VALIDAÇÃOPROCESSO

VALIDAÇÃO DESENHO

PLANIFICAÇÃO& DESENHO

PRODUÇÃO& MELHORIACONTINUA

PLANO AVANÇADO DA QUALIDADE

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99

Ferramentas da Qualidade

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

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1010

Ferramentas da Qualidade

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Na Delphi usamos:

DFMEA * PFMEA DFMA MSA Gráfico pareto SPC Comparação de pares (S) Poka Yokes * Contenção A3 Plano de controlo

Histogramas Isoplot (S) 5 Porquês * Shainin * Component search (S) Multy-vary (S) DFSS (6 Sigma) * Espinha de peixe Lições aprendidas * Etc.

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1111

Ferramentas da Qualidade

DFSS=

6 SIGMA

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1212

Ferramentas da Qualidade

DFSS - 6 SIGMA

“Variação do processo gera aumento em defeitos, custo e tempo de ciclo.”

Sigma Defeitos/Milhão Custos da qualidade

2 308.000 

Falta de competitividade

3 66.800 

25 – 40% das vendas

4 6210Média da industria

15 – 25% das vendas

5 233 

5 – 15% das vendas

6 3.4Classe mundial

< 1% das vendas

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1313

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS

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1414

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS

Metodologia de resolução de problemas que não requer ferramentas estatísticas complexas.

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1515

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – TÉCNICA DO FUNIL

Informação vaga

Redução do campo de observação

Isolamento do problemaAnálise causa/efeito5 Porquês – Investigação da causa raiz

- Causa raiz- Acção correctiva- Acção preventiva

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1616

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – FERRAMENTA QUALIDADE

5 PORQUÊS?Investigação da causa raiz

Porque é que temos o problema?

Porque é que chegou ao cliente?

Porque é que o sistema falhou?

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1717

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – FERRAMENTA QUALIDADE

Etapas fundamentais:

Compreender a situação

Investigar a causa

Corrigir o problema

Prevenir a reocurrência

Page 18: 1 1 Ferramentas da Qualidade MÊS DA QUALIDADE APQ – POLO PORTALEGRE Luis Monteiro 22 Novembro 2004 Delphi Ponte de Sor – Director da Qualidade

1818

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – FERRAMENTA QUALIDADE

Compreender a situação:

Identificar

Clarificar

Detalhar

“Agarrar”

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1919

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – FERRAMENTA QUALIDADE

Investigar a causa:

Identificar/confirmar a causa directa

Perguntar “5x” para identificar a causa raiz

Perguntar “5x” porque é que o problema não foi detectado antes de chegar ao cliente

Perguntar “5x” porque é que o sistema permitiu que o problema ocurresse

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2020

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – FERRAMENTA QUALIDADE

Corrigir o problema:

Implementar acção correctiva

No mínimo, implementar acção correctiva temporária

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2121

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – FERRAMENTA QUALIDADE

Prevenção do problema:

Aplicação de sistema “Poka Yoke”

Verificação da eficácia

Capturar/reter lições aprendidas

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2222

Ferramentas da Qualidade

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2323

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – FERRAMENTA QUALIDADE

CC

CC CC

CCCC CC CC

CC CC CC

CCCC

CC CCCC

OCURRÊNCIA ANORMALOCURRÊNCIA ANORMAL

(relação causa/efeito)(relação causa/efeito)

Causa directaCausa directa

(relação causa/efeito)(relação causa/efeito)

(relação causa/efeito)(relação causa/efeito)

(relação causa/efeito)(relação causa/efeito)

CausaCausa

CausaCausa

CausaCausa

Causa RaízCausa Raíz

Porquê?Porquê?

Porquê?Porquê?

Porquê?Porquê?

Porquê?Porquê?

Porquê?Porquê?

CC CC

INVE

STIG

ÃO

DA

CA

USA

RA

IZ

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2424

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – CASE STUDY

LM Estampagens S.A.

Fornecedor de componentes metálicos estampados. Boa reputação em termos qualitativos.

Montagens S.A.

Montador de sub-conjuntos para a Industria Automóvel.Expectativas da Qualidade: Zero Defeitos.

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2525

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – CASE STUDY

Montagens S.A. – Reclama peças da referência RA300 com falta de 1 rebite.

OK NOK

Falta rebiteFalta rebite

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2626

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – CASE STUDY

Compreender a situação/reclamação:

5 Peças RA300 não conformes Stock verificado (400pcs) – Zero não conformes Produção 2º turno dia 08/10/04 Falta 1 rebite cada peça Primeiro incidente com este modo de falha

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2727

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – CASE STUDY

Investigação da causa:

Identificar linha de produção – Linha 1 de 3 Ver registos da qualidade linha 1 – Sem ocorrências Analisar plano de controlo PC – Requisito único dimensional set-up Verificar o PFMEA da peça RA300 PFMEA – Modo de falha único – Falta rebites set-up Reclamações – Não há registos nos últimos 2 anos Observar – Processo de alimentação rebites Operador – Desbloqueia alimentador 2/3 x turno Identificado “step” na rampa – pedir reparação 2/3 horas + tarde – rampa volta a bloquear Identificado resíduo metálico Etc.

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2828

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – CASE STUDY

Correção da causa:

Limpeza da bacia receptora rebite Correcção folga transportador Limpeza dos contentores de matéria prima

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2929

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – CASE STUDY

Prevenção do problema:

Montagem sistema Poka Yoke Requisito limpeza contentores por parte dos fornecedores Actualização PFMEA

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3030

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – CASE STUDY

Lições aprendidas:

Look across Revisão âmbito PFMEA

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3131

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – CASE STUDY

Máquina automática rebitagem não colocou rebite na posição

IDEN

TIFI

CA

R A

O C

ON

FOR

MID

AD

E EM

INVE

STIG

ÃO

Alimentador tinha uma obstrução de material estranho ao processo

Material estranho identificado nos contentores de material comprado

Fornecedor não tinha um plano de manutenção dos contentores

Fornecedor não estava alertado para este tipo requisito - ausência residuos

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3232

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – CASE STUDY

IDEN

TIFI

CA

R A

O C

ON

FOR

MID

AD

E EM

INVE

STIG

ÃO

Acção Correctiva

A .

Rever a especificação de embalagem para contemplar o requisito de isenção de materiais estranhos - limpeza dos contentores

Page 33: 1 1 Ferramentas da Qualidade MÊS DA QUALIDADE APQ – POLO PORTALEGRE Luis Monteiro 22 Novembro 2004 Delphi Ponte de Sor – Director da Qualidade

3333

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – CASE STUDY

Não havia requisito Plano Controlo para verificação continua do suporte - só no set-up

INVE

STIG

AR

PO

RQ

UE

É Q

UE

O F

OI D

ETEC

TAD

O

Situação não identificada no PFMEA como potencial modo falha – modo contínuo

Não existência de histórico/experiência sobre este potencial modo de falha

Page 34: 1 1 Ferramentas da Qualidade MÊS DA QUALIDADE APQ – POLO PORTALEGRE Luis Monteiro 22 Novembro 2004 Delphi Ponte de Sor – Director da Qualidade

3434

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – CASE STUDY

INVE

STIG

AR

PO

RQ

UE

É Q

UE

O F

OI D

ETEC

TAD

O

Acção Correctiva

B .

1) Rever o PFMEA e Plano de Control para contemplar verificação continua do suporte;2) Implementação "Poka Yoka"- verificação de presença dos rebites

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3535

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – CASE STUDY

Potencial modo de falha não considerado no PFMEA

INVE

STIG

AR

CA

USA

RA

IZ S

ISTÉ

MIC

A

Modos de falha associados à embalagem/contentor não considerado

Âmbito do PFMEA estava limitado sómente ao processo

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3636

Ferramentas da Qualidade

5 PORQUÊS – CASE STUDY

INVE

STIG

AR

CA

USA

RA

IZ S

ISTÉ

MIC

A

Acção Correctiva

C .

Rever o âmbito do PFMEA ,incluindo todo o processo, desde incoming até produto final

Page 37: 1 1 Ferramentas da Qualidade MÊS DA QUALIDADE APQ – POLO PORTALEGRE Luis Monteiro 22 Novembro 2004 Delphi Ponte de Sor – Director da Qualidade

3737

Ferramentas da Qualidade

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3838

Ferramentas da Qualidade

LOOK ACROSS=

VERIFICAR PROCESSOSSIMILARES

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3939

Ferramentas da Qualidade

LOOK ACROSS

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4040

Ferramentas da Qualidade

FIRST TIME QUALITY=

FAZER BEM À PRIMEIRA

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4141

Ferramentas da Qualidade

FIRST TIME QUALITY - FTQ2004 CY FTQ Performance

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

FTQ

Val

ue (P

PM)

FTQ Mês

YTD

MTD

FTQ Dia

Objectivo

2 per. Mov. Avg. (FTQMês)

Projecção

FTQ Top 5 Pareto

800

575

400

325

120

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

Caso 1 Caso 2 Caso 3 Caso 4 Caso 5

Celula/Processo

PPM

Caso Descrição do Problema Acção Correctiva Planeada Data Inicial Data Final Estado FTQ Impacto Responsável

Caso 1

Caso 2

Caso 3

Caso 4

Caso 5

= Dentro da data prevista

= Atraso inferior a um mês = Sem plano ou atraso superior a um mês

Projecção

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4242

Ferramentas da Qualidade

FTQ – FAZER BEM À PRIMEIRA

2.27

2

675

1.10

1

629

482 54

3

407 48

8

381

179

182

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

CY 2001

CY 2002

1Q03

2Q03

3Q03

4Q03

CY2003

Jan-0

4

Fev-04

Mar-04

Abr-04

Mai-04

Jun-0

4Ju

l-04

Ago-0

4

Set-04

Out-04

Nov-04

Dez-04

CY2004

CW34

/04

CW35

/04

CW36

/04

CW37

/04

FTQ

[PPM

]

Objectivo mensal

Objectivo: 30% melhoria 2003

•Reduzir porosidade nos insertos de magnésio, novo molde.

•Reduzir bolhas no volante T 3000.

•Revisão dos parâmetros do processo da Canon.

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4343

Ferramentas da Qualidade

MÉTRICAS DE AVALIAÇÃO – PPMs versus %

REJEIÇÃO INTERNA - PPMs

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

Jan Fev Mar Abr Mai

PPM

'S

% REJEIÇÃO INTERNA

0

1

2

3

4

Jan Fev Mar Abr Mai

%

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4444

Ferramentas da Qualidade

FOCO …

PrevençãoPrevenção

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4545

Ferramentas da Qualidade

SISTEMAS À PROVA DE ERRO

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4646

Ferramentas da Qualidade

SISTEMAS À PROVA DE ERRO – CASO Nº1 OPERAÇÃO – COLOCAÇÃO DO TRAVÃO

DEPOISANTES

SUPORTE PARA TRAVÕES : - QUANTIDADE EXACTA PARA UM CONTENTOR DE PEÇAS - CADA FILA DO SUPORTE CORRESPONDE A UMA CAMADA DO CONTENTOR

Não existia plano calibradoNo calibrated table existing

Travões s/estarem contados

Peça s/travãoPeça s/travão

TravõesTravões s/estarems/estarem contadoscontados

DETECTA:- PEÇAS S/ TRAVÃO- PEÇAS C/ 2 TRAVÕES

1 Fila de travões1 Fila de travõescorrespondecorresponde

a uma camada a uma camada de peçasde peças

no contentor (8)no contentor (8)

1 2 3 4 5 6 7 8

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4747

Ferramentas da Qualidade

SISTEMAS À PROVA DE ERRO – CASO Nº2 OPERAÇÃO – MONTAGEM DE 2 MOLAS

DEPOISANTES

MOLAS S/ESTAREM CONTADASMOLAS S/ESTAREM CONTADAS CADA SUPORTE CADA SUPORTE TEM TEM 9696 MOLAS, MOLAS, O EQUIVALENTE O EQUIVALENTE A A 11 CONTENTOR CONTENTOR

12 MOLAS X 8 FILAS = 96 MOLAS12 MOLAS X 8 FILAS = 96 MOLAS

SUPORTE PARA MOLAS:

- QUANTIDADE EXACTA PARA UM CONTENTOR DE PEÇAS

DETECTA:

- PEÇA S/ AS 2 MOLAS- PEÇA S/ 1 MOLA

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4848

Ferramentas da Qualidade

SISTEMAS À PROVA DE ERRO – CASO Nº3 OPERAÇÃO – MONTAGEM DE COMPONENTES 2 PULLEY DRUM E SPRING

DEPOISANTES

DETECTA :

- PRESENÇA DAS 2 PULLEY DRUMS E SPRING- SINAL VERDE LUMINOSO - CONFIRMA AO OPERADOR A PRESENÇA DESTES COMPONENTES

NA FALTA DE APENAS UM NA FALTA DE APENAS UM COMPONENTE (NESTE COMPONENTE (NESTE CASO 1 PULLEY DRUM)CASO 1 PULLEY DRUM)NÃO ACENDE A LUZ VERDENÃO ACENDE A LUZ VERDE

ACENDE A LUZ ACENDE A LUZ VERDEVERDE

QUANDO DETECTA A PRESENÇA QUANDO DETECTA A PRESENÇA DE TODOS OS COMPONENTESDE TODOS OS COMPONENTES

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4949

Ferramentas da Qualidade

LIÇÕES APRENDIDAS

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5050

Ferramentas da Qualidade

LIÇÕES APRENDIDAS – CASO Nº1 OPERAÇÃO - CRAVAÇÃO DE PARAFUSOS

LIÇÕES APRENDIDAS : Em futuros projectos ,em máquinas idênticas, deve ser requerido aos fabricantes a

substituição de o’rings, onde seja possível , por juntas cegas em aço, devido à sua durabilidade e fiabilidade.

LOCAL : PONTE DE SOR CLIENTE : XXXXXXXX Date : 15/08/2003DESCRIÇÃO DO PROBLEMA : 1 Peça com parafusos soltos.CONSEQUÊNCIAS• Má Imagem da Empresa• Custos de ContençãoCAUSA RAÍZ : Perda gradual da Pressão devido á deterioração do o’ring do circuito do sistema

hidráulico.

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5151

Ferramentas da Qualidade

LIÇÕES APRENDIDAS – CASO Nº1 OPERAÇÃO - CRAVAÇÃO DE PARAFUSOS

COMO PODEMOS GARANTIR QUE O PROBLEMA FOI ELIMINADO ?

DEPOISANTES

Sistema hidraulicoSistema hidraulico

Prensa de cravaçãoPrensa de cravação

O’RINGO’RING

Sistema hidraulicoSistema hidraulico

Junta cega em açoJunta cega em aço

No Sistema Hidráulico, O O’ring danificado foi substituído por uma Junta Cega em aço.

Prensa de cravaçãoPrensa de cravação

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5252

Ferramentas da Qualidade

OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO !!!OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO !!!