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Luís Eduardo Magalhães, 19 de julho de 2014 | Ano VI | R$ 3,00 | Edição 175 jnoonline.com (77)3628-3780 Materiais de Construção Trigo: Mercado tem leve baixa na manhã desta 2ª feira na Bolsa de Chicago Depois de fechar o dia com mais de 10 pontos de alta, o trigo volta a operar em campo negativo na Bolsa de Chicago nes- ta terça-feira (15), operando com ligeira queda. Por volta das 7h30 (horário de Brasília), os vencimentos mais negocia- dos caíam pouco mais de 2 pontos e o contrato setembro/14 era cotado a US$ 5,35 por bushel. Ontem, o USDA (Departamento de Agri- cultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo relatório de acompanhamento de safras e mostrou que 70% das lavouras do trigo de primavera estão em boas ou excelentes condições, mesmo número da semana anterior. O boletim indicou ainda que 24% dos campos estão em si- tuação regular e 6% entre ruins e muito ruins. Esses números chegam pressionan- do o mercado, que também está focado no comportamento do clima nos Estados Unidos, no desenvolvimento da nova sa- fra de primavera e, também, na evolução da colheita do grão de inverno.///A4 Soja recua na CBOT com boas expectativas para safra dos EUA As boas condições das lavouras de soja nos Estados Unidos neste início da safra 2014/15 são as melhores desde 1994. De acordo com o último boletim do USDA (Departamento de Agricultura dos Es- tados Unidos) divulgado nesta segunda- -feira (14), 72% das plantações estão em boas ou excelentes condições e são esses números que seguem como principal fa- tor de pressão para as cotações da oleagi- nosa na Bolsa de Chicago. A última estimativa do departamento é de que os EUA colham mais de 103 milhões de toneladas,com uma área de plantio re- corde de mais de 34 milhões de toneladas, com uma produtividade superior a 51 sa- cas por hectare e estoques finais, caso es- ses números se confirmem, de mais de 11 milhões de toneladas. ///A4 Tecnologia baseada em feromônios é nova opção contra percevejos da soja Uma patente concedida em outubro de 2013 à Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – vai auxiliar os produtores de soja brasileiros no controle das piores pragas da cultura de soja no país: os percevejos. ver- de da soja, marrom e o percevejo verde cons- tituem o complexo de pragas de maior risco para a cultura da soja no Brasil, causando da- nos desde a fase de formação das vagens até o final do desenvolvimento das sementes. A patente é resultado de mais de 15 anos de pesquisas desenvolvidas pelas equipes da Embrapa, sob o comando do pesquisador Mi- guel Borges. ///A3 Agronegócio Agricultores do PR adiantam compra de insumos para safra de verão Agricultores do oeste do Paraná ante- ciparam a compra dos insumos para o plantio da safra de verão. Muitos apro- veitaram uma promoção da cooperativa para garantir um preço melhor. Adelar Corbari não quer perder tempo. Ele tem uma propriedade de 42 hectares em Cascavel, região oeste do Paraná, e já está pensando no plantio da soja, que deve acontecer no final de setembro. Para tentar controlar os custos, ele está comprando insumos com antecedência e conseguiu um preço ainda melhor que no ano passado. Em uma cooperativa, 90% dos produ- tores já compraram os insumos para a safra de verão. Os produtores tiveram desconto entre maio e junho, quando a semente de milho ficou 10% mais bara- ta e a de soja, 2%. Para a safra de verão, 92 mil toneladas de fertilizantes já foram comercializadas, venda 30% maior que a do ano passado. “Quem não comprou na campanha, se vier comprar agora, o fertilizante já subiu em torno de 9%”, ex- plica Sérgio Dalla Costa, gerente de ven- das.///A4 Economia Sicredi prevê liberar R$ 9,5 bi em crédito rural na safra 2014/15 O Sicredi, instituição financeira com 100 cooperativas de crédito fi- liadas e atuação direta em 11 Estados do país, prevê liberar R$ 9,5 bilhões em crédito rural nesta safra 2014/15, que começou em 1º de julho. Se confirmado, o montante será quase 12% superior ao registra- do em 2013/14 (R$ 8,5 bilhões).///B3 Pecuária Boi a termo deve negociar mais de 2 milhões de cabeças neste ano Há 10 anos, a JBS incorporou no Brasil um sistema de negociação de gado inovador: o Boi a Termo. Segundo a empresa, a proposta desta ferramenta é a seguinte: fomentar a pecuária com planejamento, cres- cimento sustentável e otimizar os recursos das fazendas.///B1. Agronegócio Venda de fertilizantes deve ter recorde no país em 2014, diz FCStone O consumo de fertilizantes deve atingir recorde neste ano no Brasil, superando 32 milhões de toneladas, mesmo diante de um cenário de baixa nos preços internacionais de grãos, que poderia limitar a de- manda pelo insumo da produção agrícola, avaliou a consultoria INTL FCStone. ///A3. Entrevista com Camila Borges Vamos conhecer um pouco sobre a autora e jornalista curitibana Camila Borges; confira suas opiniões e obje- tivos! ///B4 Matéria-prima da indústria ureia reforça a dieta do rebanho na seca Pecuária Bovinos engordados a pasto apresentam bom desen- volvimento na estação das chuvas e fraco no período seco. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agro- pecuária (Embrapa), o manejo adequado, o uso de es- pécies forrageiras resistentes, adubação, irrigação são táticas para aumentar a produção de pastagens.///B1 Os mercados asiáticos fecharam na maioria em alta nesta terça-feira, seguindo o fechamento po- sitivo em Wall Street e na expectativa de novos dados econômicos ao longo da semana. O movi- mento do dólar ante o iene também mereceu mo- nitoramento. ///B3 Bolsas asiáticas fecham com ganhos; investidor olha dados econômicos Economia Produtores de grãos do Brasil projetam margem reduzida na safra 2014/15 Uma queda acentuada nos preços da soja e do milho no segundo semestre ameaça uma boa ren- tabilidade dos agricultores brasileiros na safra que será plantada em poucas semanas, num momento em que os custos de produção caíram menos que as commodities agrícolas. Apesar disso, produtores capitalizados após várias safras com bons lucros ainda não indicam redução das intenções de plantio na temporada 2014/15, disseram especialistas nesta quinta-feira. ///A3 Agronegócio

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Edição 176 do Jornal Notícias do Oeste

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Luís Eduardo Magalhães, 19 de julho de 2014 | Ano VI | R$ 3,00 | Edição 175 jnoonline.com

(77)3628-3780

Materiais de Construção

Trigo: Mercado tem leve baixa na manhã desta 2ª feira na Bolsa de

Chicago

Depois de fechar o dia com mais de 10 pontos de alta, o trigo volta a operar em campo negativo na Bolsa de Chicago nes-ta terça-feira (15), operando com ligeira queda. Por volta das 7h30 (horário de Brasília), os vencimentos mais negocia-dos caíam pouco mais de 2 pontos e o contrato setembro/14 era cotado a US$ 5,35 por bushel. Ontem, o USDA (Departamento de Agri-cultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo relatório de acompanhamento de safras e mostrou que 70% das lavouras do trigo de primavera estão em boas ou excelentes condições, mesmo número da semana anterior. O boletim indicou ainda que 24% dos campos estão em si-tuação regular e 6% entre ruins e muito ruins. Esses números chegam pressionan-do o mercado, que também está focado no comportamento do clima nos Estados Unidos, no desenvolvimento da nova sa-fra de primavera e, também, na evolução da colheita do grão de inverno.///A4

Soja recua na CBOT com boas expectativas para safra dos EUA

As boas condições das lavouras de soja nos Estados Unidos neste início da safra 2014/15 são as melhores desde 1994. De acordo com o último boletim do USDA (Departamento de Agricultura dos Es-tados Unidos) divulgado nesta segunda--feira (14), 72% das plantações estão em boas ou excelentes condições e são esses números que seguem como principal fa-tor de pressão para as cotações da oleagi-nosa na Bolsa de Chicago. A última estimativa do departamento é de que os EUA colham mais de 103 milhões de toneladas,com uma área de plantio re-corde de mais de 34 milhões de toneladas, com uma produtividade superior a 51 sa-cas por hectare e estoques finais, caso es-ses números se confirmem, de mais de 11 milhões de toneladas. ///A4

Tecnologia baseada em feromônios é nova opção contra percevejos da soja

Uma patente concedida em outubro de 2013 à Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – vai auxiliar os produtores de soja brasileiros no controle das piores pragas da cultura de soja no país: os percevejos. ver-de da soja, marrom e o percevejo verde cons-tituem o complexo de pragas de maior risco para a cultura da soja no Brasil, causando da-nos desde a fase de formação das vagens até o final do desenvolvimento das sementes.A patente é resultado de mais de 15 anos de pesquisas desenvolvidas pelas equipes da Embrapa, sob o comando do pesquisador Mi-guel Borges. ///A3

Agronegócio

Agricultores do PR adiantam compra de insumos para safra de

verão

Agricultores do oeste do Paraná ante-ciparam a compra dos insumos para o plantio da safra de verão. Muitos apro-veitaram uma promoção da cooperativa para garantir um preço melhor.Adelar Corbari não quer perder tempo. Ele tem uma propriedade de 42 hectares em Cascavel, região oeste do Paraná, e já está pensando no plantio da soja, que deve acontecer no final de setembro. Para tentar controlar os custos, ele está comprando insumos com antecedência e conseguiu um preço ainda melhor que no ano passado.Em uma cooperativa, 90% dos produ-tores já compraram os insumos para a safra de verão. Os produtores tiveram desconto entre maio e junho, quando a semente de milho ficou 10% mais bara-ta e a de soja, 2%. Para a safra de verão, 92 mil toneladas de fertilizantes já foram comercializadas, venda 30% maior que a do ano passado. “Quem não comprou na campanha, se vier comprar agora, o fertilizante já subiu em torno de 9%”, ex-plica Sérgio Dalla Costa, gerente de ven-das.///A4

EconomiaSicredi prevê liberar R$ 9,5 bi em crédito

rural na safra 2014/15O Sicredi, instituição financeira com 100 cooperativas de crédito fi-liadas e atuação direta em 11 Estados do país, prevê liberar R$ 9,5 bilhões em crédito rural nesta safra 2014/15, que começou em 1º de julho. Se confirmado, o montante será quase 12% superior ao registra-do em 2013/14 (R$ 8,5 bilhões).///B3

Pecuária Boi a termo deve negociar mais de

2 milhões de cabeças neste anoHá 10 anos, a JBS incorporou no Brasil um sistema de negociação de gado inovador: o Boi a Termo. Segundo a empresa, a proposta desta ferramenta é a seguinte: fomentar a pecuária com planejamento, cres-cimento sustentável e otimizar os recursos das fazendas.///B1. Agronegócio

Venda de fertilizantes deve ter recorde no país em 2014, diz FCStone

O consumo de fertilizantes deve atingir recorde neste ano no Brasil, superando 32 milhões de toneladas, mesmo diante de um cenário de baixa nos preços internacionais de grãos, que poderia limitar a de-manda pelo insumo da produção agrícola, avaliou a consultoria INTL FCStone. ///A3.

Entrevista com

Camila Borges

Vamos conhecer um pouco sobre a autora e jornalista curitibana Camila Borges; confira suas opiniões e obje-tivos! ///B4

Matéria-prima da indústria ureia reforça a dieta do rebanho na

seca

Pecuária

Bovinos engordados a pasto apresentam bom desen-volvimento na estação das chuvas e fraco no período seco. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agro-pecuária (Embrapa), o manejo adequado, o uso de es-pécies forrageiras resistentes, adubação, irrigação são táticas para aumentar a produção de pastagens.///B1

Os mercados asiáticos fecharam na maioria em alta nesta terça-feira, seguindo o fechamento po-sitivo em Wall Street e na expectativa de novos dados econômicos ao longo da semana. O movi-mento do dólar ante o iene também mereceu mo-nitoramento. ///B3

Bolsas asiáticas fecham com ganhos; investidor olha dados

econômicos

Economia

Produtores de grãos do Brasil projetam margem reduzida na

safra 2014/15

Uma queda acentuada nos preços da soja e do milho no segundo semestre ameaça uma boa ren-tabilidade dos agricultores brasileiros na safra que será plantada em poucas semanas, num momento em que os custos de produção caíram menos que as commodities agrícolas.Apesar disso, produtores capitalizados após várias safras com bons lucros ainda não indicam redução das intenções de plantio na temporada 2014/15, disseram especialistas nesta quinta-feira. ///A3

Agronegócio

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Talvez o leitor conteste: ‘’Existem pessoas que podem ajudar as outras oferecendo lhes seus co-nhecimentos porque possuem instrução supe-rior. Mas uma pessoa sem instrução e sem pos-ses não pode oferecer algo útil às outras pessoas, mesmo que queira’’. Pois, então, vou narrar o caso do Sr. Shunpei Honma. Certa vez, ele caminhava por uma estrada de terra sem levar consigo nem dinheiro nem objetos pessoais. A certa altura, pensou: ‘’Neste momento, sou um homem sem nenhuma posse. Será que, mesmo nesta situa-ção, poderei ser útil aos outros?’’. Como era um dia chuvoso e a estrada estava ruim. Havia algu-mas sandálias de palha trançadas, que os japo-neses usavam no interior que ainda podiam ser usadas, mas tinham sido abandonadas porque o seus pares ficariam inutilizáveis. O Sr. Shunpei Honma resolveu recolher as sandálias em bom estado. Assim que achava um, catava-o, lavava--o no riacho próximo e carregava-o consigo. Ao cabo de algum tempo, conseguiu formar mais dez pares em condições de serem usados. Cada vez que deparava com um viajante que estava em apuros porque não dispunha de outro par de sandálias para substituir o que tinha se des-gastado, sr. Hunma oferecia um dos pares que carregava consigo, e a pessoa ficava muito con-tente e agradecida. É claro que, vendo a pessoa contente, o sr. Honma também ficava satisfeito. Assim é a satisfação que sentimos quando nossa vida rompe a barreia do pequeno eu e se amplia

até abranger nossos semelhantes. Em nenhuma circunstância você pode afirmar que não possui coisa alguma para oferecer aos outros. Será que você não possui nem mesmo a pequena força como aquela que o sr. Honma usou para reco-lher as sandálias abandonadas na beira da estra-da? Fazer o bem ao próximo ou dedicar-se em prol dos outros não significa realizar uma obra grandiosa que chame a atenção de muita gen-te. Atrás dos motivos que levam uma pessoa a querer um trabalho de destaque ou obras filan-trópicas de grande alcance, às vezes está oculto o secreto e egoístico desejo de colocar-se numa posição superior aos outros e sentir o prazer de olhar, com piedade, os que estão em situa-ção inferior. Mesmo que sejam insignificantes as coisas que você possui, elas se transformarão em oferendas de inestimável grandeza se você as dedicar ao próximo, para beneficia-lo – por-que, ao fazer isso, rompidas as barreiras do seu pequeno eu, e diante de você surgirá um mundo sem limites. Assim é a força milagrosa do amor. Portanto, caro leitor, ouça ago-ra o abrir de um novo mundo. É nisso que con-siste o verda-deiro modo de viver da Seicho--No-Ie.

A2 www.noticiasdooeste.com Luís Eduardo Magalhães - 19 de julho de 2014

Editora ValeCNPJ: 18.180.668/0001-23

Diretor: JR Costa

Fundado em 23/032008Portal: www.jnoonline.comTel. 77 3628 5340 - 9972 9951- 9187-9187Rua Piauí, 80 - Edifício Via Lajedo 17

CEP 47850-000Luís Edaurdo Magalhães - BA DiretorJR [email protected]@noticiasdooeste.comRedator: Ricardo Lemos Colunistas: Karol Favoto e Rosiele Favoto

O Jornal Notícias do Oeste é uma publicação da Editora Vale Circulação: Luis Eduardo Magalhães, Barrei-ras, Roda Velha e Rosário

Imprensão: Gráfica Imprima Ltda.CNPJ 04.256.147/0001-20 - Taguatinaga - DF

Tiragem 3000 exemplares

As matérias e artigos assinados são de intei-ra responsabilidade de seus autores e não representam, necessariametne a linha edito-rial deste jornal.

Dedique seus Bens em Prol da Humanidade

Seicho- No-Ie Reuniões na Sede do Lions Club todas as quintas-feiras às 19:30h. Maiores informa-ções, falar com Roseli Lins e Jane Bridi Telefones: (77) 9995-5113 (77) 9971-0328

Revista Fonte de Luz Autor Masaharu Taniguchi

Cantinho Cultural Livro Cinema Texto

A M0RTE DA LUZPrimeiro livro escrito por George R. R. Martin, autor da renomada série As Crô-nicas de Gelo e Fogo, foi premiado com os princi-pais prêmios do mundo de fantasia e ficção científica. Desde essa primeira histó-ria o autor já mostra o que o tornaria mundialmente famoso, seus personagens que não são nem vilões, nem heróis, mas sim se-res complexos como todos

nós. Um planeta está prestes a morrer, seu caminho se afasta das estrelas que trazem vida àquele lugar. Suas 14 cidades, construídas rapidamente quando o planeta passou por perto de uma grande estrela, também estão moribundas. Worlorn não é o planeta que Dirk t’Larien imaginava, e Gwen Delvano não é mais a mulher que co-nhecera. Ela está ligada a outro homem e a esse planeta moribundo preso no crepúsculo, seguindo em direção à noite sem fim. Em meio à paisagem desoladora, há um violento choque de culturas, no qual não há códigos ou honra e uma batalha se espalhará rapidamente. A história tem um enredo muito interessante, envolven-do guerras passadas e conflitos entre grupos. O grande problema é que não vi um final que realmente encerrasse a narrativa, o que me deixou um pouco decepcionado. Esperava um desfecho para essa grande história e ficou no ar o que iria acontecer. Como não há uma idéia de que esse livro terá continuação (até mesmo pela forma que algumas histórias foram encerradas), fico indigna-do por não saber o que acontecerá com os personagens principais.

A MORTE DO DEMÔNIOEm 1981, A Morte do De-mônio (Evil Dead) colo-cou no mapa o aspirante a cineasta Sam Raimi. O inventivo filme mistura-va sustos e gore (sangue e nojeiras) com um bom--humor caricato, capita-neado pelo proeminente queixo deBruce Camp-bell, o protagonista. Três décadas depois, o gênero do filme-de-cabana que-

Evil Dead ajudou a definir chegou ao ponto de exaus-tão. Do terror simplista do “cinco vítimas à espera de seu destino” passou por mudanças, reviravoltas e ten-tativas de reinvenção, culminando no exagerado - e que de certa forma representa esse descontrole temá-tico - O Segredoda Cabana.Nada mais justo, então, que o próprio Raimi, hoje um superastro da direção, retorne à cabana abandonada na floresta para assumir o controle desse subgênero do medo mais uma vez.O novo A Morte do Demônio surpreende mesmo em seu terceiro ato, distanciando-se do original e dando ideias novas à série, que são coerentes com o todo e suficientemente interessantes. E se os trailers vendiam algo que parecia um reinício para Evil Dead, basta fi-car atento para a cabana para perceber que na verda-de trata-se de uma continuação (fique também até o final dos créditos). O curioso agora é ver como Sam Raimi, Bruce Campbell e cia. vão continuar a saga de-moníaca com protagonistas (e tons) tão distintos.

Saudades dos velhos tempos

Saudade de ser criança.

Saudades de sentar em frente à TV para assistir um dese-nho animado.

Saudades daquelas promessas de crianças, juradas com o dedo mindinho.

Saudades das risadas, conversas, brigas e lágrimas causa-das pela sua presença em minha vida.

Saudade de ouvir aquela música que me lembrava com ternura de você, que hoje já não me atrevo a escutar.

Saudades daquelas promessas de crianças, juradas com o dedo mindinho.

Saudades de fitar seus belos olhos e sorrir, saudades dos abraços aconchegantes e presunçosos.

Aquela saudade imensurá-vel de correr até não aguen-tar mais, cair de braços abertos e vê o pôr do sol ao seu lado.

Felicidade é sonhar de olhos abertos e sorrir para o nada ao lembrar-me de uma piada.

Saudades... Tudo o que res-tou foi boas lembranças quais me machucam e ao mesmo tempo me confor-ta.

Haseo Z. Lima é escri-tor indie e Diagrama-dor no Jornal Notícias do Oeste.

Por: Haseo Zeferino De Lima

O PIB (soma de toda a renda gerada no País) do primeiro trimestre de 2014 foi as-sunto de muita discussão. Cresceu apenas 0,2% ante o trimestre anterior, trazendo preocupações, devido, principalmente, as quedas no consumo das famílias, da indús-tria e dos investimentos. As previsões de crescimento em 2014 estão sendo revistas para baixo, variando entre 0,8 % e 1,90%, com mediana de 1,30%. Trata-se de cresci-mento muito inferior ao desejado e abaixo do previsto para outros países, tanto de-senvolvidos como emergentes.Mais uma vez, o agro impediu que o cres-cimento do PIB brasileiro fosse ainda mais desastroso. No primeiro trimestre, a agro cresceu 3,6% em relação ao trimestre an-terior, graças, dentre outras, as safras de soja, arroz, feijão e algodão. Outros setores positivos foram produção de eletricidade, gás e água (1,4%), intermediação finan-ceira, previdência complementar (1,2%), atividades imobiliárias e aluguel (0,9%), transporte, armazenagem e correio (0,8%) e indústria extrativa mineral (0,5%). Os serviços, setor de maior peso na econo-mia, cresceram apenas 0,4%. A construção civil apresentou queda de 2,3%, a taxa de investimento foi de -2,1%, a indústria de transformação -0,8%, e o consumo das fa-mílias -0,1%. Considerando o acumulado dos últimos 12 meses, o agro cresceu 4,8%, enquanto o PIB total foi de 2,5%.O bom desempenho do agro não está sen-do suficiente para evitar o pífio crescimen-to do PIB do Brasil. Considerando a varia-ção no primeiro trimestre de 2014 em re-lação ao primeiro trimestre de 2013, o PIB brasileiro cresceu 1,9%, abaixo da China (7,4%), Peru (4,8%), Coreia do Sul (4,0%), Grã-Bretanha (3,1%), Japão (3,0%), Chile

(2,6%), Estados Unidos (2,3%) e Alema-nha (2,3%). O Brasil só superou o Méxi-co (1,8%), África do Sul (1,6%), Portugal (1,2%), Rússia ( 0,9%), França (0,8%), Es-panha (0,6%) e Itália (-0,5%).As perspectivas não são animadoras para 2014. Certamente não será repetido o re-sultado de crescimento observado em 2013, de 2,5%, com o agro crescendo 7,3%. Mesmo com a estimativa do agro apresen-tar bom desempenho em 2014, não será suficiente para evitar que a economia bra-sileira cresça menos que seus principais competidores. O Brasil continuará a apre-sentar baixa eficiência e capacidade produ-tiva.O agro deve continuar sendo o setor mais competitivo da economia brasileira, repre-sentando mais de 20% do PIB (cerca de 1 trilhão de reais) e com 41% das exporta-ções e 25 a 30 milhões de pessoas traba-lhando (cerca de 30% da população eco-nomicamente ativa). A produção de grãos deve atingir 191 milhões de toneladas em 2014, mantendo taxa de crescimento de 4% ao ano. A expectativa é de que, no próximo trimestre, o agro man-tenha a t e n d ê n c i a c r e s c e n t e devido ao término da colheita da safra de ve-rão e inicio da colheita da segunda safra e de al-godão.

José Otavio Menten, presidente do Conse-lho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), vice-presidente da Associação Brasi-leira de Educação Agrícola Superior (ABEAS), Eng. Agrônomo, Mestre e Doutor em Agrono-mia, Pós-Doutorados em Manejo de Pragas e Biotecnologia, Professor Associado da USP/ESALQ.

PIB BRASIL: MAIS UMA VEZ, O AGRO SALVANDO A LAVOURA

Por José Otavio Menten

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Luís Eduardo Magalhães - 19 de julho de 2014 www.noticiasdooeste.com A3

AGRONEGÓCIO

Venda de fertilizantes deve ter recorde no país em 2014, diz

FCStoneO consumo de fertilizantes deve atingir recorde neste ano no Brasil, superando 32 milhões de toneladas, mesmo diante de um cená-rio de baixa nos preços in-ternacionais de grãos, que poderia limitar a demanda pelo insumo da produção agrícola, avaliou a consul-toria INTL FCStone.Isso, em parte, porque mui-tos agentes do setor anteci-param compras de fertili-zantes num momento em que a relação entre os pre-ços do insumo com os pro-dutos agrícolas estava mais favorável aos agricultores, disse nesta segunda-feira o analista da INTL FCStone, João Santucci.“O investimento (em fertili-zantes) deverá ser maior do que no ano passado... Pode até ter uma cautela, mas o que se nota é que já existe uma grande quantidade (de fertilizantes) que foi ad-quirida antecipadamente e deve ser entregue ao longo do ano”, disse o analista à

Reuters durante evento da consultoria.No ano passado, as vendas de fertilizantes foram re-cordes em 31,08 milhões de toneladas, segundo acom-panhamento da Associação Nacional para a Difusão de Adubos (Anda).O mercado de grãos, sobre-tudo milho e soja, vive atu-almente uma forte pressão de baixa, com preços inter-nacionais de referência em queda diante das projeções de grandes safras nos Esta-dos Unidos.Segundo Santucci, o Para-ná (segundo maior produ-tor de grãos do país), por exemplo, já havia compra-do em abril cerca de 40 por cento de sua demanda para o ano de 2014, “um volume muito acima da média para esta época do ano no Esta-do”.As antecipações de compra, acrescentou, foram inicia-das a partir de final de no-vembro, quando os preços estavam “espetaculares do

ponto de vista do produ-tor”, fazendo com que as tradings adquirissem volu-mes importantes já para o ano de 2014.Mas o analista ponderou que os preços dos ingre-dientes -- nitrogênio, po-tássio e fósforo (NPK, na sigla em inglês) --, usados na formulação dos fertili-zantes, também estão em baixa.O cloreto de potássio, por exemplo, estava no final de junho cerca de 100 dólares mais baixo do que no mes-mo mês do ano passado, considerando o valor para entrega no porto de Para-naguá (PR).O Brasil importou cerca de 70 por cento de sua de-manda por fertilizantes em 2013. E, no caso do potás-sio, as importações corres-pondem a mais de 90 por cento do volume total con-sumido em uma safra.

De: Reuters

Tecnologia baseada em feromônios é nova opção contra

percevejos da soja

Uma patente concedida em outubro de 2013 à Embra-pa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – vai auxiliar os produtores de soja brasileiros no con-trole das piores pragas da cultura de soja no país: os percevejos. verde da soja, marrom e o percevejo ver-de constituem o complexo de pragas de maior risco para a cultura da soja no Brasil, causando danos des-de a fase de formação das vagens até o final do desen-volvimento das sementes.A patente é resultado de mais de 15 anos de pes-quisas desenvolvidas pelas equipes da Embrapa, sob o comando do pesquisa-dor Miguel Borges, e tem

foco no controle biológico dos percevejos com base em feromônios – substân-cias químicas utilizadas na comunicação entre seres vivos da mesma espécie na natureza. Os feromônios são utilizados pelos insetos para vários fins, como ali-mentação, demarcação de território, presença de pre-dadores, reprodução, entre outros.Quando se alimentam, os percevejos atingem direta-mente os grãos em forma-ção e, por isso, representam um perigo na reta final do cultivo, quando se definem o rendimento e a qualidade da semente. Os feromônios isolados em laboratório são colocados em armadi-

lhas que, por sua vez, são distribuídas pelas lavouras em várias regiões produto-ras de soja no Brasil com o objetivo de monitorar e controlar as populações dos percevejos-praga e, con-sequentemente, reduzir os danos às plantações.No Brasil, o mercado de se-mioquímicos (substâncias dentre as quais os feromô-nios se enquadram) está em franca expansão, com mais de 15 produtos regis-trados e outros em fase de registro, o que demonstra que há grande interesse de empresas privadas na tec-nologia de controle e moni-toramento de pragas.

De Uagro

Produtores de grãos do Brasil projetam margem reduzida na

safra 2014/15Uma queda acentuada nos preços da soja e do milho no segundo se-mestre ameaça uma boa rentabilidade dos agri-cultores brasileiros na safra que será plantada em poucas semanas, num momento em que os cus-tos de produção caíram menos que as commodi-ties agrícolas.Apesar disso, produtores capitalizados após várias safras com bons lucros ainda não indicam re-dução das intenções de plantio na temporada 2014/15, disseram espe-cialistas nesta quinta-fei-ra.“A relação de troca para a próxima safra ainda é uma incerteza”, lamentou Wilson Andreassi Filho, diretor da Fénix, uma empresa que gerencia compra de insumos para diversos produtores da região da Jataí (GO).A relação de troca é uma medida muito utilizada no dia-a-dia do campo: representa quantas sacas de soja ou milho precisa-rão ser colhidas para pa-gar os custos de cada hec-tare. Se o preço do grão cai e os custos não acom-panham, será necessário “gastar mais sacas” para plantar a mesma área, re-duzindo o lucro do agri-cultor.Andreassi conta que seus clientes fecharam a rela-ção de troca, para aqui-sição de sementes, fertili-zantes e defensivos, entre 18 e 22 sacas de soja por hectare, na última tem-porada. Como os preços da nova safra são incer-tos, mas claramente mais baixos, a relação este ano “pode ser muito maior”, afirmou.Os preços no mercado fí-sico e futuro da soja e do milho não param de cair, com a iminência de uma grande colheita nos Es-tados Unidos no último trimestre deste ano.Para negócios de soja a serem fechados no mês que vem, por exemplo, as cotações recuaram 21 por cento desde o final de maio, segundo a refe-rência do contrato agos-to na bolsa de Chicago. Para negócios fechados em novembro, em meio

à nova safra dos EUA, os preços caíram mais de 15 por cento nos últimos 15 dias.Os custos de produção no Brasil, por sua vez, não recuaram na mesma me-dida.Desde janeiro, os custos para lavouras de soja e milho em Mato Grosso, principal Estado produ-tor, caíram 5 por cento entre janeiro e junho, disse na segunda-feira o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecu-ária (Imea), favorecidos por um câmbio mais em conta para insumos im-portados.NEGÓCIOS ANTECI-PADOSO problema de muitos produtores é que, embora boa parte dos insumos já tenham sido comprados --em patamares seme-lhantes aos de 2013-- para o plantio que começa em setembro, os negócios de venda antecipada da soja seguem lentos.Até o momento, 1,9 por cento da safra esperada em Mato Grosso foi co-mercializada, contra 27,7 por cento de comerciali-zação antecipada um ano atrás, segundo o Imea.“Esse produtor está cor-rendo um risco muito grande”, disse Nelson Pic-coli, o diretor administra-tivo da Aprosoja MT, as-sociação que reúne agri-cultores de Mato Grosso.“Os preços ficando nesse patamar, ele vai ter que colher muito bem para não ter prejuízo”, disse.Segundo ele, a lucrativi-dade do produto mato--grossense está garantida se a soja estiver cotada em Chicago em torno de 14 ou 15 dólares por bushel. Nesta terça, o primeiro contrato fechou a 11,81 dólares, menor cotação desde janeiro de 2012.Andreassi, que é respon-sável pela compra de in-sumos para o plantio de 72 mil hectares, entre sa-fras de verão e de inver-no no sudoeste de Goiás, conta que nunca houve um ano como esse em termos de atraso nas ven-das antecipadas de soja, o que atrapalha também os negócios com insumos.“Ninguém ainda comer-

cializou o grão do ano que vem... Sempre termi-nei minhas compras (de insumos), no mais tardar, no começo de maio. Esse ano, químicos ainda não fechei.”Levantamento da consul-toria Informa Economics FNP, relacionando o pre-ço da soja e o dos ferti-lizantes em importantes polos agrícolas de seis Es-tados (MT, PR, RS, GO, SP e MG), ilustra a dife-rença entre a atual situa-ção de mercado e do ano passado.Em julho de 2013, para comprar uma tonelada de fertilizantes básicos eram necessárias 18,89 sacas de soja, a preços na data de entrega do produto. Atualmente, o fertilizante está 6 por cento mais ba-rato, mas o preço obtido pela soja caiu 11 por cen-to. Assim, são necessárias agora 20,03 sacas de soja para comprar a mesma tonelada de fertilizantes.PLANTIOApesar do cenário incerto sobre preços de venda da soja, o Brasil não deve-rá deixar de plantar uma área recorde da oleagi-nosa, porque os insumos necessários já estão com-prados em sua maioria e porque o grão é a opção mais confiável dos agri-cultores para garantir renda.“O produtor, indepen-dente, do preço da soja no mercado internacio-nal, vai plantar a mesma área ou um pouco mais (em 2014/15), e com a mesma tecnologia”, disse Piccoli, da Aprosoja.Na avaliação do diretor da Informa FNP, José Vi-cente Ferraz, as margens dos produtores de grãos vão continuar “razoáveis” após cerca de 10 anos com preços e rentabilida-des em gerais muito boas.“Vamos ter uma inter-rupção um pouco mais longa, de talvez dois anos, onde pode ter uma ren-tabilidade mais apertada, mas não será nenhuma catástrofe para produto-res eficientes e profissio-nais”, disse o analista.

De: ReutersPor: Gustavo Bonato

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A4 www.noticiasdooeste.com Luís Eduardo Magalhães - 19 de julho de 2014

Resenha Agrícola

Agronegócio...

Trigo: Mercado tem leve baixa na manhã desta 2ª

feira na Bolsa de ChicagoDepois de fechar o dia com mais de 10 pontos de alta, o trigo volta a operar em campo negativo na Bolsa de Chicago nesta terça-feira (15), operan-do com ligeira queda. Por volta das 7h30 (horário de Brasília), os vencimentos mais nego-ciados caíam pouco mais de 2 pontos e o contrato setem-bro/14 era cotado a US$ 5,35 por bushel. Ontem, o USDA (Departamen-to de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo rela-

tório de acompanhamento de safras e mostrou que 70% das lavouras do trigo de primave-ra estão em boas ou excelentes condições, mesmo número da semana anterior. O boletim in-dicou ainda que 24% dos cam-pos estão em situação regular e 6% entre ruins e muito ruins. Esses números chegam pressio-nando o mercado, que também está focado no comportamento do clima nos Estados Unidos, no desenvolvimento da nova safra de primavera e, também, na evolução da colheita do grão de inverno.

De: Notícias Agrícolas

Soja recua na CBOT com boas expectativas para

safra dos EUAAs boas condições das lavou-ras de soja nos Estados Unidos neste início da safra 2014/15 são as melhores desde 1994. De acordo com o último boletim do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Uni-dos) divulgado nesta segunda--feira (14), 72% das plantações estão em boas ou excelentes condições e são esses números que seguem como principal fa-tor de pressão para as cotações da oleaginosa na Bolsa de Chi-cago. A última estimativa do de-

partamento é de que os EUA colham mais de 103 milhões de toneladas,com uma área de plantio recorde de mais de 34 milhões de toneladas, com uma produtividade superior a 51 sacas por hectare e estoques fi-nais, caso esses números se con-firmem, de mais de 11 milhões de toneladas. “Além de uma grande safra, com uma produ-tividade excelente, o mercado vê também uma soja entran-do antecipadamente. Isso tudo vem derrubando os preços”, afirma Eduardo Vanin, analista de mercado da Agrinvest.

De: Notícias Agrícolas

Agricultores do PR adiantam compra de

insumos para safra de verão

Agricultores do oeste do Paraná anteciparam a compra dos insumos para o plantio da safra de verão. Muitos aproveitaram uma promoção da cooperativa para garantir um preço melhor.Adelar Corbari não quer perder tempo. Ele tem uma propriedade de 42 hectares em Cascavel, re-gião oeste do Paraná, e já está pensando no plantio da soja, que deve aconte-cer no final de setembro. Para tentar controlar os custos, ele está comprando insumos com antecedên-cia e conseguiu um preço ainda melhor que no ano passado.Em uma cooperativa, 90% dos produtores já com-praram os insumos para a safra de verão. Os produ-tores tiveram desconto en-tre maio e junho, quando a semente de milho ficou 10% mais barata e a de soja, 2%. Para a safra de verão, 92 mil toneladas de fertilizantes já foram co-mercializadas, venda 30% maior que a do ano passa-do. “Quem não comprou na campanha, se vier com-prar agora, o fertilizante já subiu em torno de 9%”, ex-plica Sérgio Dalla Costa, gerente de vendas.Herlon Zardo optou por uma estratégia diferen-te. Ele tem 25 mil sacas de soja de safras passadas guardadas em um silo e quer usar parte dessa pro-dução para comprar os in-sumos da safra de verão.O agricultor conta que não tem pressa, e diz que, com essa reserva, espera conseguir preços e nego-ciações ainda melhores.

“Você ajeita e negocia por-que para a empresa tam-bém é interessante manter o cliente fiel”, diz.

De: G1

Soja tem forte queda nos preços em Chicago após números do USDAA sexta-feira (11) foi de for-te baixa para os preços da soja no mercado futuro da Bolsa de Chicago. As per-das chegaram a 37 pontos nos contratos com venci-mento em agosto, cotados a US$ 11,95/bushel. Julho desvalorizou 34 pontos, terminando o dia a US$ 12,95/bushel.De acordo com os analistas, na semana o saldo líquido negativo ficou ainda maior, indo a 92 pontos perdidos no contrato de julho e 58 no de novembro. O spread julho-novembro ficou em 220 pontos. As indicações são do boletim SojaNews, da consultoria Agrinvestor Intelligence.“O mercado reagiu nega-tivamente ao relatório de oferta e demanda do Depar-tamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que revelou números acima das expectativas tanto para a safra americana quanto para os estoques finais dos Estados Unidos, neste caso tanto da futura temporada quanto da atual”, descrevem os analistas na publicação.

De: G1

Mais de 30% da área plantada com milho foi colhida em Mato Grosso

Até o dia 10 de julho, a co-lheita de milho em Mato Grosso atingiu 32,8% da área plantada no estado, chegando a 1,055 milhão de hectares de um total de 3,2 milhões. Um atraso de 6,7 pontos percentuais

(p.p.) se comparado com o ritmo da safra passada. As informações foram di-vulgadas pelo informe de colheita de milho do Ins-tituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).A região do Médio-norte, conforme o Imea, é a mais avançada, com 45,2% da área de safrinha já colhida, que representam 680 mil hectares diante do total de 1,5 milhão de hectares.Com relação ao mesmo período do ano passado, a região é a única que está adiantada. Todas as outras registram atrasos que vão de 4 a 19 p. p. A mais atra-sada é a Sudeste, que está 19,4 p. p. a menos que na mesma semana da safra passada.O produtor desta região, Fernando Ferri, de Cam-po Verde, conta que o ritmo da colheita no mu-nicípio está lento este ano e, segundo suas contas, apenas 20% dos produto-res de lá devem ter colhi-do a safrinha. A umidade ainda presente nos grãos tem adiado o movimento nas lavouras. Segundo ele, a última chuva forte ocor-reu no dia 1º de junho e à noite ainda tem caído or-valho no campo.

De: G1

Clima atrapalha e processamento de cana

cai em MS ante safra passada

Condições climáticas des-favoráveis no início da safra 2014/2015 e colhei-ta de cana-de-açúcar que ainda não estava no pon-to de corte por conta da geada ocorrida nas regi-ões produtoras ainda ano passado, fizeram com que a quantidade de matéria-

-prima moída pelas usinas e a qualidade fossem bai-xas até a segunda quinze-na de junho. A avaliação é do presidente da Asso-ciação dos Produtores de Bioenergia de Mato Gros-so do Sul (Biosul), Rober-to Hollanda.

De: Agrodebate

Área plantada com canola cresce quase 50% no RS em relação a 2013Os produtores do Rio Gran-de do Sul plantaram mais canola este ano. Agora, eles esperam que o clima ajude a garantir uma boa produ-tividade.Em uma propriedade em Cruz Alta, região noroeste do Rio Grande do Sul, fo-ram plantados 135 hectares com canola. O agricultor Sérgio Bronzati planta um ano trigo e canola em ou-tro para fazer a rotação de cultura, recomendada para manter a saúde do solo. O grão vendido pelo mesmo preço da soja é o que mais anima o produtor.A plantação está com 60 dias de desenvolvimento, aos poucos, as flores ama-relas, características da cultura, começam a apa-recer e enfeitar o campo. A previsão é que a cultura seja colhida entre o final do mês de setembro e início do mês de outubro, mas para se pensar em boa produti-vidade é preciso reduzir a chuva e aumentar a lumi-nosidade.

De: G1

Em MG, manejo susten-tável garante fartura de

colheita em época de secaNo noroeste de Minas Ge-rais, não chove pra valer há bastante tempo, mas mesmo assim, os produto-res de verduras e legumes de Montes Claros estão

conseguindo colher a pro-dução durante o ano todo. Um projeto de incentivo de boas práticas ambientais, que começou há 10 anos, faz parte da conquista.Quem vê a lavoura ver-dinha, a produção farta, nem imagina que a região é o norte de Minas Gerais, onde chove, em média, 900 milímetros por ano, índice compatível com o semiári-do nordestino. Apesar dis-to, água é o que não falta na comunidade de Planalto, zona rural de Montes Cla-ros.O projeto de convivência com a seca começou há 10 anos, quando produtores rurais resolveram investir na preservação de nascen-tes. Cercadas, elas ficam protegidas da presença de animais e a vegetação nati-va, no entorno, foi conser-vada.Outro fator que contri-bui para a conservação dos recursos hídricos são as barraginhas. Segundo a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), cada uma conse-gue armazenar, no período chuvoso, 4 milhões de litros de água. Por ser uma terra arenosa, 80% deste volume infiltra no solo e reabastece os lençóis freáticos. Trezen-tas barraginhas estão distri-buídas em 300 hectares.

De: G1

Milho Bt está perdendo eficiência, alertam pesquisadores da

Fundação MTAs cultivares de milho dota-das de tecnologia Bt - mate-riais geneticamente modifi-cados, conferem a produção de proteínas tóxicas para al-gumas espécies de lagartas e outros insetos - vem perden-do eficiência nos últimos anos no Brasil. É o que alertam os pesquisadores da Fundação de Pesquisa Agropecuária de

Mato Grosso, Fundação MT, Rafael Zeni e Lucia Vivan. A atual segunda safra do grão tem comprovado os resulta-dos obtidos nas pesquisas de-senvolvidas ao longo dos úl-timos anos. Este cenário tem desencadeado algumas ações no meio. “No campo o que se tornou bastante comum é a utilização de várias aplicações de inseticidas, a fim de conter a pressão de pragas no milho transgênico. A situação é mais frequente em tecnologias com maior tempo de utilização e que apresentam a expressão de apenas uma proteína Bt”, explica Zeni.

De: Fundação MT

Colheita do milho safrinha atinge

9% em MSOs agricultores de Mato Grosso do Sul já colheram aproximadamente 150 mil hectares da área destinada ao cultivo de milho safri-nha no Estado, o equiva-lente a 9% da área total de 1,5 milhão de hectares. Os dados foram divulgados pela Aprosoja/MS - As-sociação dos Produtores de Soja de MS, por meio do Siga – Sistema de In-formações Geográficas do Agronegócio, atualizado nesta quarta-feira (16). Devido as condições cli-máticas favoráveis à co-lheita, a região Centro--Norte de Mato Grosso do Sul apresentou aumen-to considerável no per-centual de área colhida. Chapadão do Sul e Costa Rica atingiram os núme-ros mais expressivos, com 20% da área dedicada ao cultivo do milho safrinha já colhidas nestes municí-pios. A média colhida da região Centro-Norte soma 11,5%.

De: Famasul

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Luís Eduardo Magalhães - 19 de julho de 2014 www.noticiasdooeste.com B1Agronegócio...

PecuáriaBoi a termo deve negociar mais de 2 milhões de cabeças neste

anoQuando o assunto é gestão e negócios, o pecuarista sempre fica desconfiado, afinal foram anos de traba-lho e qualquer deslize pode comprometer o esforço. Há 10 anos, a JBS incorporou no Brasil um sistema de ne-gociação de gado inovador: o Boi a Termo. Segundo a empresa, a proposta des-ta ferramenta é a seguinte: fomentar a pecuária com planejamento, crescimen-to sustentável e otimizar os recursos das fazendas. Enquanto o pecuarista ti-nha uma janela de cerca de sete dias para negociar sua produção, hoje ele pode es-colher um prazo de até um ano para fechar o acordo. Para explicar um pouco mais sobre essa ferramenta tão importante para a pe-

cuária nacional, o trader da JBS, Felipe Assarisse, veio ao Giro do Boi nesta sema-na.A técnica do Boi a Termo se trata de uma negociação do pecuarista com a indús-tria para o planejamento da entrega futura de animais para o abate. Este ano, o Boi a Termo deve ser responsá-vel pela negociação de mais de 2,2 milhões de cabeças somente no Brasil.Segundo o trader, a ferra-menta é uma forma muito mais tranquila e protetora do pecuarista, que pode co-locar um preço fixo em seu gado perante um contrato assinado entre frigorífico e produtor.– O boi a termo deve ser analisado com um perío-do um pouco maior, pois é

uma ferramenta que tenta se adequar ao fluxo da fa-zenda. Faz parte de um pla-nejamento.De acordo com dados libe-rados pela própria JBS, de 2009 a 2013, o número de cabeças de gado negociadas através dessa modalidade saltaram de 375 mil para mais de 1 milhão. – Ambos ganham com o boi a termo. A indústria vê com bons olhos o pla-nejamento e, sobretudo, o pecuarista sai ganhando. Na medida em que ele se organiza, planeja, tem um fluxo de abate programado, consegue diminuir os ris-cos das operações – explica Assarisse.

Rural Br

Matéria-prima da indústria ureia reforça a dieta do rebanho

na secaBovinos engordados a pas-to apresentam bom desen-volvimento na estação das chuvas e fraco no período seco. Segundo a Empre-sa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o manejo adequado, o uso de espécies forrageiras resis-tentes, adubação, irrigação são táticas para aumentar a produção de pastagens, entretanto, índices seme-lhantes aos obtidos nas águas são difíceis de obter. Uma pesquisa da entida-de mostra que, a ureia tem papel significativo na ali-mentação do rebanho e sua mantença na seca. Desco-berta no século 18, por um francês, é a primeira subs-tância orgânica sintetizada pelo homem, neste caso, um químico alemão, no século seguinte ao seu des-cobrimento. A partir disso houve uma revolução na agricultura, tornando-se o primeiro adubo produzido quimicamente e a principal fonte de nitrogênio da ativi-dade agrícola. A substância estimula o aproveitamento das forra-geiras de baixa qualidade e acrescenta proteína na die-ta dos animais resolvendo dois problemas típicos da estação. Além disso, seu custo é baixo e sua utiliza-ção simples. Com tal rela-ção custo-benefício, ainda é flexível, com variações de uso. O composto orgânico pode ser adicionado ao sal mi-neral, ao volumoso ou ao concentrado. Porém an-tes disso, o produtor deve misturá-lo ao sulfato de amônio, na proporção 9:1, nove partes de ureia para uma de sulfato. Feito, está apto a outras combinações.

Com sal mineral, a divi-são é meio a meio. Metade ureia, metade sal, com tro-ca a cada três dias para evi-tar empedramento. – Uma recomendação é incluir fubá na mistura, prolongando a vida útil do material, melhorando sua consistência e impedindo o empedramento – aconselha o zootecnista da (Embra-pa), vinculada ao Ministé-rio da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Haroldo Pires de Queiroz.Segundo o zootecnista, a composição da fórmula prescrita é uma parte de fubá para duas de sal mi-neral e duas de ureia. Com o volumoso, como a cana--de-açúcar e a silagem, a ciência recomenda adicio-nar 1% do volumoso, segue Haroldo Queiroz. Matemá-tica simples: 100 kg de cana com 1 kg de ureia diluída em quatros litros de água. O mesmo cálculo para si-lagem.– Já com o feno, por não conter água, a porcentagem sobe para 3% –completa. No concentrado, é um complemento proteico para enriquecer e reduzir o cus-to da proteína, consideran-do que o preço do farelo de soja é mais elevado que o da ureia.– São 100 kg de mistura múltipla - energia, proteí-na e minerais – com 1,5 kg de ureia. O produtor tem a possibilidade de fazer a mistura e guardá-la para toda a seca – diz. Por ser tóxico, o produto somente é fornecido a ru-minantes, porque a flora do rúmen transforma o ni-trogênio não proteico em proteína. Todavia, há uma dose segura processada dia-

riamente e isso merece uma observação. Para tanto, indica-se inserir o compos-to, gradativamente, usando metade da dose na primeira semana. – Caso sejam 20 kg de cana--de-açúcar + 1% de ureia, alimentar os animais com 10 kg por sete dias. Esse pe-ríodo introdutório adapta-rá a flora do rúmen à ureia e os riscos de intoxicação e sobrecarga do fígado redu-zirão – exemplifica o ana-lista.Animais doentes, famintos ou sem adaptação, bezerros e cavalos, conforme Quei-roz, não devem ingerir, pois quando a flora está em desequilíbrio, a ação tóxica desencadeia. No verão, o pasto tem 10% de proteína e o gado preci-sa, no mínimo, de 6%. Na estação fria, a proteína do capim cai para 2% e o bovi-no perde peso, mesmo com reforço, a qualidade não é elevada.– O animal tem acesso a um valor insuficiente de forra-gem e no máximo mantém o peso ou o perde, vagaro-samente, no inverno. Se o pecuarista oferecer a ureia no sal, dieta arroz com fei-jão, terá garantido 100 gra-mas de ganho de peso por dia em um período crítico – garante o especialista. Multiuso, a molécula, com-posta por nitrogênio, hi-drogênio, carbono e oxigê-nio, é também manufatura de plásticos, estabilizadora em explosivos de nitrocelu-lose e componente químico encontrado em condicio-nadores de cabelo e loções e nos corantes da indústria têxtil.

De: Embrapa

Melhoramento genético ajuda na expansão dos rebanhos leiteiros

Os avanços genéticos do rebanho bovino leiteiro nacional e as perspecti-vas da cadeia produtiva do leite fizeram parte das discussões durante um fórum, realizado na Me-galeite, nesta terça-feira, dia 15. A atividade leitei-ra só não é realizada em 50 municípios brasileiros. O setor representa 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Por ano, a pecuária leiteira movimenta cerca de R$ 60 bilhões. Para o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins, o setor precisa de mais organiza-ção– A atividade dá lucro, mas precisa de mais orga-nização dos produtores. A fraude do leite, especial-mente no Rio Grande do Sul, por exemplo, atrapa-lha todo o trabalho que já é feito – afirma Martins.Os programas de me-lhoramento genético das principais raças leiteiras criadas no Brasil têm aju-dado a garantir a expan-são e a adaptação dos re-banhos.Entre as raças em desta-

que na feira está o giro-lando. No ano passado, a produção leiteira oficial foi de 5,61 mil quilos, em 784 propriedades no país. Cerca de 60% delas estão em Minas Gerais, São Pau-lo, Rio de Janeiro e Goiás. Atualmente, cerca de 80% da produção nacional de leite provém do girolando. Somente este ano, mais de 500 mil doses de sêmen da raça foram vendidas em todo o Brasil.A produção de leite des-sas vacas pode chegar até os 10 anos de idade ,isso garante ao pecuarista um retorno econômico por muito mais tempo que outras raças. Mais uma vantagem é a adaptação desses animais ao clima. Países como Estados Uni-dos e Canadá já têm re-banhos da raça girolando por causa do manejo dife-renciado.Outro rebanho em desta-que é o da raça holandesa, que tem uma produção média entre seis e 10 mil quilos de leite. A raça está entre as mais importantes para o setor, e uma das mais utilizadas em cruza-

mentos. No Brasil, são cer-ca de 80 cabeças em cada propriedade. O gir leiteiro é mais um rebanho que teve expansão nos últimos anos. Em todo o país, são aproximadamente 150 mil cabeças. A produção mé-dia em 305 dias é de 3,6 quilos, três vezes mais que a média nacional, atual-mente em 1,2 quilos. – A raça, além de in-corporar a produção de leite, ela tem um grande propósito de trazer rus-ticidade. Hoje, a maioria dos criadores precisa fo-car em sistema de pasto, com produção mais baixa, e a raça se mostra como grande aliada. Nós vemos do Rio Grande do Sul até o Nordeste utilizando gir leiteiro, também extra-polando as fronteiras do país, é uma fase de grande expansão da raça – explica André Rabelo, coordena-dor operacional do pro-grama de melhoramento do gir leiteiro.

De: CANAL RURAL

Exportações brasileiras de carne bovina mantém alta e preços

devem ser recordes

Após as mudanças obser-vadas nos níveis dos pre-ços nos primeiros meses do ano, a arroba do boi gordo manteve-se entre R$ 120 e R$ 125 durante todo o segundo trimestre do ano. Segundo análise divulgada no último re-latório do Rabobank, os preços devem se manter firmes no terceiro trimes-tre, refletindo a forte de-manda internacional pela carne brasileira e o au-mento do consumo inter-no. As cotações positivas dos contratos no mercado futuro devem estimular o confinamento no segun-do giro do ano, resultando em um número recorde de cabeças confinadas em 2014. Considerando que ainda passaremos pelo pe-ríodo de entressafra e que o mês de maio costuma ser o mês com o menor valor do ano para a arroba do boi, podemos esperar que nos próximos meses o pre-ço nominal alcance nova-mente os patamares recor-des observados em março. Em relação ao preço do bezerro, observamos que ele acompanhou de perto as oscilações do preço do boi gordo, o que manteve a relação de troca boi gordo/bezerro apertada.Mesmo com o caso atípi-co de vaca louca em Mato Grosso, as exportações bra-sileiras continuam em alta, com aumento de 12,9% em volume até maio, na com-paração com o mesmo pe-ríodo de 2013. As vendas não devem ser impacta-das, já que as autoridades brasileiras demonstraram controle da situação às autoridades internacio-nais, o que proporcionou a manutenção do status de

“risco insignificante” para a doença. Contudo, ainda observamos algumas res-trições à carne bovina bra-sileira, o que ocasiona al-gumas limitações ao aces-so a importantes mercados compradores de maior qualidade e melhor preço.O Mapa e demais autori-dades continuam traba-lhando para a abertura do mercado americano para a carne bovina in natura brasileira, o que deve ser definido ainda este ano, se-gundo a Associação Brasi-leira das Indústrias Expor-tadoras de Carne (Abiec). Outra importante nego-ciação em curso se refere à reabertura do mercado chinês. O resultado destas negociações terá impac-to direto nas exportações brasileiras e, consequen-temente, na oferta interna e nos preços negociados. Contraponto

Já para o Instituto Mato--grossense de Economia Agropecuária (Imea), “o ano que se mostrava de ouro para as exportações matogrossenses de car-ne bovina parece que não ocorrerá”. Segundo dados da Secretaria de Comér-cio Exterior (Secex), junho registrou a segunda queda consecutiva nos embar-ques de carne bovina, acu-mulando uma diminuição de 24,17%. A oferta regis-trou uma queda de 8,77% no abate total de bovinos em junho/14, puxada, principalmente, pela re-dução no envio de fêmeas ao gancho. Por outro lado, os acumulados das expor-tações de carne bovina no primeiro semestre de 2014 são positivos, com regis-tros de volumes próximos

aos níveis recordes já em-barcados por Mato Grosso.– O fato é que a fotografia atual não está boa, porém há motivos para se come-morar em 2014, princi-palmente para as vendas externas das indústrias fri-goríficas matogrossenses, que registraram o terceiro melhor semestre da histó-ria – diz o relatório.Além disso, o cenário de menor oferta e demanda aquecida nos primeiros seis meses de 2014 favo-receu os bovinocultores de corte estaduais, que passaram a receber preços melhores pelo seu produ-to. Mesmo com a queda de 14,22% no volume e 12,05% na receita dos em-barques de carne bovina de Mato Grosso, junho/14 está entre os melhores meses de junho da histó-ria. O resultado só não foi melhor devido às restri-ções impostas por Egito e Irã, antes responsáveis por 30,10% das exportações estaduais de carne bovi-na em março/2014, e em junho/2014 participaram com apenas 1,13% nas ex-portações de carne bovina. Com base no relatório da Secex o primeiro semes-tre de 2014 foi o terceiro melhor semestre da histó-ria para o Estado de Mato Grosso, com um total de 159,29 mil TEC e uma alta de 35,25% em compara-ção ao primeiro semestre de 2013. Para o Imea, o resultado é positivo, po-rém, se não ocorressem as restrições dos dois países Oriente Médio, era possí-vel ter registrado o melhor semestre da história.

De: Canal Rural

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Luís Eduardo Magalhães - 19 de julho de 2014B2 www.noticiasdooeste.com

TST serviceSEGURANÇA EM 1º LUGAR

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Luís Eduardo Magalhães - 19 de julho de 2014 www.noticiasdooeste.com B3

ECONOMIA

A soja iniciou a semana a R$ 69,49 sc 60kg e fechou a R$ 65,01 sc 60Kg, tendo uma variação durante a semana de -6,45%O milho iniciou a semana a R$ 24,35 sc 60kg e fechou a R$ 23,84 sc 60Kg, tendo uma variação durante a semana de -2,09%O algodão iniciou a semana a R$ 189,83 @ , e fechou a R$ 183,17 @, tendo uma variação durante a semana de -1,96%O café iniciou a semana a R$ 371,48 sc 60kg e fechou a R$ 367,49 sc 60Kg, tendo uma variação durante a semana de -1,07%

A soja iniciou a semana a R$ 53,17 sc 60kg e fechou a R$ 53,17 sc 60Kg tendo uma variação durante a semana de -0,00%O milho iniciou a semana a R$ 20,25 sc 60kg e fechou a R$ 20,25 sc 60Kg tendo uma variação durante a semana de 0,00%O algodão iniciou a semana a R$ 57,54 @ , e fechou a R$ 57,21 @, tendo uma variação durante a semana de -0,57%O café iniciou a semana a R$ 376,00 sc 60kg e fechou a R$ 375,00 sc 60Kg, tendo uma variação durante a semana de -1,06%

O Dólar iniciou a semana a R$ 2,210 e fechou a R$ 2,225 tendo uma va-riação durante a semana de 0,68%.

COTAÇÕES Bolsas asiáticas fecham com

ganhos; investidor olha dados econômicos

Os mercados asiáticos fe-charam na maioria em alta nesta terça-feira, seguindo o fechamento positivo em Wall Street e na expectativa de novos dados econômicos ao longo da semana. O mo-vimento do dólar ante o iene também mereceu monitora-mento.Na Bolsa de Tóquio, o índi-ce Nikkei 225 subiu 0,64%, para 15.395,16 pontos. Em Xangai, o Xangai Composto aumentou 0,18%, somando

2.070,36 pontos. O Hang Seng, de Hong Kong, avan-çou 0,49%, para 23.459,96 pontos. Em Seul, o Kospi teve valorização de 0,94%, chegando a 2.012,72 pontos.Os investidores acompa-nham a temporada de ba-lanços nos Estados Unidos, como o resultado do Citi-group, e avaliaram a notí-cia de que os integrantes do Banco do Japão (BOJ, na si-gla em inglês) mantiveram a avaliação da economia inal-

terada e decidiram conservar as medidas de afrouxamento monetário.Para os participantes do BC japonês, a economia do país segue um caminho de recu-peração moderada apesar da elevação do imposto sobre consumo efetuada em abril.Os agentes esperam ainda o desempenho da economia chinesa, que sai nesta sema-na.

De: Valor Economico

Sicredi prevê liberar R$ 9,5 bi em crédito rural na safra 2014/15

O Sicredi, instituição finan-ceira com 100 cooperativas de crédito filiadas e atuação direta em 11 Estados do país, prevê liberar R$ 9,5 bilhões em crédito rural nesta safra 2014/15, que começou em 1º de julho. Se confirmado, o montante será quase 12% superior ao registrado em 2013/14 (R$ 8,5 bilhões).No ciclo encerrado em 30 de junho, foram realizadas 185 mil operações no âmbito do

sistema e o índice de inadim-plência permaneceu em ape-nas 0,22%. Para 2014/15, o Sicredi espera fechar 195 mil financiamentos. Do total es-perado na temporada atual, R$ 7,5 bilhões deverão ser direcionados a operações de custeio, comercialização e investimento em linhas do Programa Nacional de For-talecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), do Pro-grama Nacional de Apoio

ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e de outras linhas incluídas no Plano Safra do governo federal.Conforme informações do Sicredi, outros R$ 2 bi-lhões serão liberados em operações com recursos do BNDES e do Fundo Cons-titucional do Centro-Oeste (FCO).

Por: Fernanda LopesDe: Valor Economico

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13/jul 14/jul 15/jul 16/jul 17/julsoja -1,95% 0,00% -0,26% 0,26% 0,00%milho 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%algodão -4,40% 0,00% -4,31% 3,90% 0,00%café -3,44% 0,00% -14,91% 16,28% 0,00%

Variação do preço de commodities Luís Eduardo Magalhães

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13/jul 14/jul 15/jul 16/jul 17/julsoja 7,34% 0,00% -5,02% -1,32% -0,18%milho -0,53% -0,29% -1,24% -0,29% -0,29%algodão -0,33% -0,36% -0,57% -0,37% -0,66%café -4,44% -1,94% 1,51% -0,47% -0,15%

Variação Nacional do preços de commodities

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13/jul 14/jul 15/jul 16/jul 17/julDólar -0,50% 0,09% 0,50% -0,04% 0,14%

Variação de preço do Dólar

Jacarezinho prepara animais com seleção genômica Nelore

A Agropecuária Jacarezinho, um dos mais importantes programas de melhoramen-to genético da pecuária bra-sileira, colocará à venda, em 4 de agosto, 150 touros Ne-lore CEIP no 26º Leilão Vir-tual Touros Reserva Jacarezi-nho. O evento terá transmis-são pelo Canal Terraviva e comando da Estância Bahia Leilões.Além de ser uma ex-celente oportunidade do ano para os pecuaristas de todo o país adquirirem touros da Jacarezinho nascidos em 2011, o leilão terá uma novi-dade: todos os reprodutores têm DEP Genômica.“Esse é um diferencial da Jacarezi-nho”, afirma o diretor-geral Ian Hill. “A DEP Genômica, obtida após análise de DNA dos animais, acelera o me-lhoramento genético com extrema confiabilidade. Os pecuaristas que adquirirem touros no leilão Reserva Ja-carezinho têm a segurança de levar para suas fazendas

touros avaliados pela mais moderna tecnologia disponí-vel no mundo”, complemen-ta.Dois touros despontam como destaque do 26º Leilão Virtual Touros Reserva Jaca-rezinho, em 04.08: Sam AJ e Darri AJ. Eles foram usados com sucesso na última esta-ção de monta por integrantes do programa DeltaGen.“A DEP Genômica comprova-damente contribui, e muito, para antecipar a identifica-ção dos animais superiores. Além disso, possibilita obter informações de característi-cas econômicas importantes, como qualidade de carcaça, carne e eficiência produti-va. É, sem dúvida, uma das principais ferramentas da Jacarezinho para colocar no mercado reprodutores funcionais, perfeitamente avaliados”, assinala Rafael Zonzini, gerente de pecuária da Jacarezinho.A aceleração da obtenção de dados pro-dutivos e reprodutivos dos

animais, possibilitada pela análise de DNA, acelera o ciclo evolutivo do projeto pecuário. “Um touro jovem genotipado pode, aos dois anos de idade, ter a mesma acurácia de um reprodutor já provado”, acrescenta Ian Hill.“Os pecuaristas confiam na genética Jacarezinho. Com a DEP Genômica, eles têm segurança ainda maior, pois sabem que o resultado virá com o aumento da produção de bezerros de qualidade”, diz Sidnei de Almeida Ju-lião, supervisor comercial da Agropecuária Jacarezinho.

Mais informações sobre o 26º Leilão Virtual Touros Reserva Jacarezinho podem ser obtidas no site: www.agrojacarezinho.com.br / fa-cebook.com/agropecuaria.jacarezinho / Telefones (77) 3612-3100 e (77) 9903-5467 / E-mail: [email protected]

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Luís Eduardo Magalhães - 19 de julho de 2014B4 www.noticiasdooeste.com

Literatura Nacional

JNO: Para começar-mos, fale um pouco sobre quem é Camila Borges?

Camila Borges: Bem, sou estudante de jor-nalismo e me formo no próximo ano, apai-xonada por literatura e por cultura. Acredite se quiser, comecei a es-crever o As Aventuras de Andrômeda aos 14 anos de idade e finalizei aos 17. Hoje, com 19 anos a literatura ainda faz parte da minha vida e a uso também como terapia para me des-prender da nossa reali-dade tão monótona.

JNO: Como funciona seu processo criativo?

Camila Borges: Eu acredito que a criati-vidade é algo que não deve ser forçada, é

algo que simplesmente acontece. Normalmen-te, somos atingidos por diversos sentimentos diariamente, existe um tempo em que devemos por para fora todo esse sentimento, no meu caso, eu coloco meu sentimento em forma de escrita e de desenho. A criatividade deve ser alimentada diaria-mente, e não pode se ter medo de fazê-la. O ideal é sair da zona de conforto cultural, isso é parar de assistir so-mente a um tipo de gê-nero de filme, devemos explorar mais e mais a área cultural!

JNO: Como escritora, quais foram as maiores dificuldades que você tem enfrentado?

Camila Borges: Meu maior problema é em

questão a minha ida-de: 19 anos de idade. Sempre ligamos a in-teligência e a compre-ensão de determinados fatos a pessoas mais ve-lhas, iniciar a carreira com menos de 20 anos foi uma dificuldade e tanto. Sou da área de comunicação também, então não foi difícil em relação à ajuda com di-vulgação.

JNO: Qual o seu maior ídolo na literatura na-cional?

Camila Borges: O nome dele é Jostein Ga-arder, autor norueguês do livro O Mundo de Sofia de 1994. Tive a chance de conhecê-lo em 2010 quando lan-çou o livro: O Castelo nos Pirineus aqui em Curitiba. O Mundo de Sofia mudou a minha concepção de vida, de mundo e de realidade!

JNO: Qual seu princi-pal objetivo como au-tora?

Camila Borges: Eu sou jornalista e entrei par o jornalismo por causa do jornalismo cultural... Atualmente trabalho como Asses-sora Parlamentar, mas a cultura é algo que de-

finitivamente não sai de mim. Gosto de ouvir os comentários de quem já leu meus livros, lançar o livro foi uma maneira de alavancar-me como profissional da área de comunicação.

JNO: Existe alguma mensagem que você gostaria de deixar para as editoras?

Camila Borges: Eu já tenho uma editora, a Blanche é extremamen-te profissional. Mas gostaria que as editoras fossem mais atenciosas com os novos autores, os que assim como eu, estão começando ago-ra.

JNO: Sobre o seu livro, “As Aventuras de An-drômeda Nebulosa” o que lhe estingou a es-crevê-lo?

Camila Borges: Eu es-tava triste e para bai-xo, era uma sexta-feira às 20h30min da noite. Na TV passava aque-le programa Aventura Selvagem... Fui até meu quarto e abri a cortina, se eu pudesse descrever o céu eu o faria, mas ele estava estonteante com todas aquelas estrelas... Pensei comigo: quan-tos mistérios têm aí em

cima? Então, me dirigi ao meu velho computa-dor, e comecei a escre-ver o livro.

JNO: Você tem algum novo projeto em men-te?

Camila Borges: Sim. O Andrômeda está com a continuação pronta. Mas estou escrevendo uma nova história que se passa em Londres, e as loucuras dela vai um pouco além das do meu primeiro livro.

JNO: O que você gosta-ria de dizer para quem ainda não leu o Andrô-meda?

Camila Borges: Que você não pode passar pela vida sem conhecer a filosofia que Andrô-meda representa. Meu livro é daquele tipo que você se recordará pelo resto de sua vida.

JNO: Para finalizar, tem algum recado que gostaria de deixar para todos os seus leitores?

Camila Borges: Gosta-ria de dizer que conti-nuem me acompanhan-do, porque As Aven-turas de Andrômeda é apenas o primeiro de muitos.

Esta semana, Haseo Zeferino de Lima, colunista literário do Jornal Notícias do Oeste, entrevista Camila Borges. Vamos conhecer um pouco sobre a Jornalista e Escritora curitibana, autora de As Aventuras de Andrômeda Nebulosa; confira suas opiniões, objetivos e muito mais!

Nem crônica de costumes, muito menos romance. Neste livro o autor brinca com os limites da ficção, construindo um texto que flui rasteiro e devassa os becos mais obscuros da própria escritura, transfor-mando a realidade no poe-ma sujo que sempre foi.

Animais em Extinção

Montado em fragmentos, este romance traz o estilo do autor, sua linguagem despojada des-cortinando um emaranhado de vozes, dores, volúpias, dis-torções. Mestre no manejo de tons viscerais, neste livro Leo-nes é mais poético. Sua prosa seca, entrecortada, repleta de sexo e de certa violência, abre caminho para algum lirismo no parágrafo final. Esta é, so-

bretudo, uma coletânea de histórias de amor.

Como Desaparecer Completamente“Cheguei à cidade depois de to-mar um ônibus da linha entre Pedrafita e Compostela. Em 4 horas fizemos os 150 km que separavam essas duas cidades e me lembrei da minha pere-grinação: às vezes precisava de duas semanas para percor-rer essa mesma distância a pé. Dentro de pouco tempo pegarei um avião de volta para o Bra-sil... Tenho muito o quê fazer.

Passa pela minha cabeça a idéia de escrever um livro sobre o que vivi. Mas esta é ainda uma idéia remota...” - Paulo Coelho

O Diário de um Mago

Jovens e adultos vão se emocionar com a história de Zé Orocó. José Mau-ro nos transporta para um mundo de emoção e sen-sibilidade. Zé Orocó é um homem simples que navega pelas águas do rio Araguaia com sua canoa Rosinha.

Rosinha, minha canoa

A virgem tabajara Iracema apaixonou-se por Martim, um colonizador português. Entre guerras e conflitos, ciúmes e disputa de poder, a história desse amor proi-bido tem como pano de fundo a cultura indígena, com seus deuses e mitos, a miscigenação do branco

com o índio e o surgimento de um novo país numa terra fértil.

Iracema

Romance que procura re-tratar a sociedade brasi-leira do século XIX tendo como pano de fundo a es-cravidão. O autor cria um romance nacional em que o amor é instrumento de denúncia da hipocrisia de seu tempo.

A escrava Isaura

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Luís Eduardo Magalhães - 19 de julho de 2014 www.noticiasdooeste.com C1

Horóscopo

Passa -TEMPO

Nesta semana temos o in-gresso do planeta Júpiter no signo de Leão, o que favore-ce a vida afetiva dos arianos e também o relacionamento com crianças. É um período muito estimulante para a expressão da criatividade e

para a bem aventurança e bênçãos que continu-arão presentes até o próximo ano.

A partir de agora, há a ten-dência a uma nova pers-pectiva, mais abrangente e estimulante, em relação à família, à vida privada e às emoções dos taurinos. Isto está representado astrolo-gicamente pelo ingresso do

planeta Júpiter no ponto mais baixo da mandala taurina, favorecendo a expansão na vida fami-liar e emocional.

O novo movimento do planeta Júpiter favorece a expressão da inteligência, da capacidade de comuni-cação e de expressão dos geminianos. Estudos, via-gens e ampliação de hori-zontes mentais e culturais estão favorecidos a partir

de agora.

Abundância e prosperidade são energias atuantes nesta semana e ao longo dos pró-ximos meses e estão repre-sentadas astrologicamente pelo movimento do planeta Júpiter, que indica um modo

mais expansivo e confiante de você expressar os seus talentos e reconhecer as suas habilida-des e recursos. A expansão na vida financeira dos cancerianos é uma tendência deste período.

Nesta semana temos uma boa nova excelente aos leo-ninos. É o ingresso do pla-neta da bem aventurança, do crescimento e das bênçãos, Júpiter, em seu signo, o qual permanecerá até a metade

do ano que vem, caracterizando um período mais otimista, expansivo e libertador que favo-recerá também estudos e viagens, leonino.

O desenvolvimento espiri-tual e emocional dos virgi-nianos está em pauta neste momento em que temos a entrada de Júpiter no signo anterior ao seu. É um perío-

do que favorece estudos conhecimentos e de-senvolvimento da fé, nativo de Virgem.

A partir de agora há um inte-ressante estímulo de cresci-mento aos librianos nos pro-jetos que envolvem amigos, grupos e empresas e que está representado astrologica-mente pelo novo movimento

do planeta Júpiter. É uma abertura de novos ho-rizontes culturais, filosóficos e mentais.

No ponto mais alto do céu astrológico escorpiano te-mos, nesta semana, o ingres-so do planeta Júpiter, o que é um indício de crescimento na vida profissional dos es-corpianos. Conhecimentos,

viagens e estudos associados à atuação profis-sional estão favorecidos.

Nesta semana o seu plane-ta regente Júpiter muda o movimento e passa a atuar no signo de Leão, que é de elemento fogo como o seu, sagitariano, representando uma fase expansiva e de

crescimento em relação à transmissão do saber, ao conhecimento e às viagens. É um período promissor aos sagitarianos.

Finanças, emoções e mu-danças estão estimuladas a partir desta semana com o novo movimento do pla-neta Júpiter. É o momento de você compreender que as transformações lhe são

favoráveis e você deve parar de resistir às elas. Pode haver um crescimento financeiro, mas para isso é preciso que você compartilhe mais seus talentos e recursos, capricorniano.

No setor de relacionamen-tos aquarianos, passa a atuar o planeta Júpiter, o que simboliza um período de expansão em suas par-cerias e relação, onde os aquarianos poderão passar

a se relacionar com pessoas de outros países, culturas e nacionalidades. É o momento também de encarar as relações de um modo mais expansivo e libertador, aquariano.

Tem início nesta semana um período favorável à expansão profissional dos piscianos e que está simbolizado astrologi-camente no novo movi-

mento do planeta Júpiter. É um período que favorece os conhecimentos e as viagens asso-ciadas à atuação profissional. É um momento também importante, para repensar os seus hábitos e como eles podem afetar a sua saúde.

21/03 a 20/04

21/05 a 20/06

21/06 a 20/07

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21/01 a 20/02

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21/04 a 20/05

Humor

Respostas

Tirinhas

Piadas político e a construção da ponte

Um político havia prometido cons-truir uma ponte e para isso convocou três empreiteiros: um japonês, um americano e um brasileiro.

- Faço por R$ 3 milhões - disse o japo-nês - Um pela mão-de-obra, um pelo material e um para meu lucro.

- Faço por R$ 6 milhões - propôs o americano - Dois pela mão-de-obra, dois pelo material e dois para mim. Mas o serviço é de primeira!

- Faço por R$ 9 milhões - disse o bra-sileiro.

- Nove milhões? - espantou-se o polí-tico - Por que esse valor tão alto?

E o brasileiro responde:

- Três para mim, três para você e três para o japonês fazer a obra.

- Negócio fechado! - responde o po-lítico.

O médico recém-formado e o consultório novo

Um jovem médico, recém-formado, montou seu consultório modesto e, enquanto esperava a clientela, ficou imaginando uma maneira de promo-ver-se. Quando, afinal, apareceu o primeiro cliente, ele já estava prepara-do. Assumiu um ar ocupadíssimo, fez sinal para que o visitante aguardasse um momento e fingiu que estava res-pondendo a um telefonema urgente:

- Sinto muito, governador, mas é im-possível. Amanhã cedo tenho que en-sinar uma cirurgia cardíaca para uma nova equipe, à tarde dou aulas na fa-culdade e à noite estou embarcando para um congresso em Nova York ...Finalmente, voltando-se para o visi-tante:

- Em que posso servi-lo?

E o visitante responde:

- O senhor me dá licença que eu vim instalar o telefone.

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Luís Eduardo Magalhães - 19 de julho de 2014C2 www.noticiasdooeste.com

--- ALUGUEL ---

CASA - REF. 14B. RESID. 90, 1 Ste., 2/4,Sala TV, Sala Jantar e Coz. Garag. Para 03 Carros. Lav. Laje e Gesso. Porcel. R. 08, Qd. 14, Lt. 22. Valor R$ 1.600,00 (Ac. Prop. Esse valor pode sofrer reaj.)

APTO - REF. 55B. CID. UNIV. 2/4, Sala e Coz. Conj., Ga-rag. para 01 Carro, Lav. Gesso.Rua 05, Qd. 12, Lt. 26 Valor R$ 750,00 (Ac. Prop. Esse valor pode sofrer reaj.)

CASA - REF. 34B. F. LEIA II, 2/4, Sala e Coz. Conj., Ga-rag. para 01 Carro. Área de Serv. R. Chi-quinha Gonzaga, Qd. 05, Lt. 15 A, Valor R$ 750,00 (Ac. Prop. Esse valor pode so-frer reaj.)

QUITIN. – REF. 32COND. GUARANI - MIMOSO II. 1 Ste., sala e Coz. conjug., área de Serv. Taxa de Cond., Água e Energ. incl. R. Guarani, Qd. 32, Lt. 15. Valor R$ 400,00

APTO. - REF. 104B. CENTRO, 2/4,Sala, Coz. e Lav., 1 Banh. Porcel. e Laje. 1 Vaga de Garag.Medida 88m². R. Castro Alves. Valor R$ 1.250,00 (Taxa de Cond. e água incl.). (Ac. Prop. Esse valor pode sofrer reaj.)

APTO. - REF. 45COND. VITORIA I E II B. CENTRO 2/4,Sala, Coz. e Lav. Conjug., 1 Banh. Por-cel. e Laje, Portas e Jan. de Blindex. 1 Vaga de Garag. R. Pernambuco, Qd. 175, Lt. 23 e 24. Valor R$ 730,00 (Taxa de Cond. e água incl.). (Ac. Prop. Esse valor pode sofrer reaj.)

GALPÃO – REF. 59B. VEREDA TROPICAL Galpão De 180 M². Banh., Escrit. e Almox.. Av. Padre An-chieta, Valor R$ 1.500,00. (Ac. Prop. Esse valor pode sofrer reaj.)

CASA EM COND. – REF. 51RESID. SALVADOR B. MIMOSO II, 1 Ste., 2/4,Coz., Sala Jantar , 1 Banh., Lav. c/ Banh., laje. 1 Vaga de Garag. R. Ceará, Qd. 92 B, Lt. 21 E 22. Valor R$ 1.200,00 (Esse valor pode sofrer reaj.)

SALA C/. – REF. 54JD. PARAÍSO, 70 m² – 03 salas, Lav., Banh. – Próximo ao Iowa, Valor R$ 900.00, R. Glauber Rocha, Qd. 02, Lt 16, 307

SALA C/. – REF. 101B. CENTRO, Medidas de 35 M². Banh. Laje e Porcel. Edif. Zempulski. R. Cleris-ton Andrade, 1189. Valor R$ 850,00 (Ac. Prop./Taxa de Cond.)

CASA - REF. 38B. JD. IMPERIAL. 3 Sts Amp. e 1 Mas-ter C/ Clos., 1 Quarto, Banh., Sala, Coz., Desp., Depós. Ed. C/ 2/4, Piscina, Churr. e Banh. 4 Vagas De Garag. Port. Eletro. e Cerca Elét. Porcel. Valor De R$ 4.000,00 (Esse Valor Pode Sofrer Reaj. / Ac. Prop.)

SOBR. - REF. 144B. RESID. 90 P. SUPER.:Copa, sala, 3 Ste.s, sendo 1 máster c/ closet e Sacd.. P. INF.:Sala c/ 3 amb., Coz., lavabo, Lav., quintal, dep., Jd. de Inv.. Vaga para 2 car-ros. P. eletr. e C. elétr. Laje, Porcel. e Ges-so. Valor R$ 3.000,00 (Ac. Prop. Esse valor pode sofrer reaj.).

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APTO. - REF. 145B. CENTRO, Ár. Út.: 104,516 m², 8 Andar. 1 Ste., 2/4,1 Banh., Lav., Coz., Sala de es-tar/jantar, Sacd. c/ Churr. e 02 vagas de Ga-rag. Edif. Pedra Ramada, R. Castro Alves. Valor R$ 600.000,00. (Ac. Prop. Esse valor pode sofrer reaj.)

APTO.S EM OBRAS - REF. 146B. CENTRO, Entrega junho de 2015. Ár. Út.: 160 m² mais 2 vagas de Garag. 1 Ste. Master (Closet e Banh.), 2/4,Banh. Social, Lavabo, Sala de Estar/Jantar, Coz., Área de Serv., Ampla Varanda c/ Churr. (33,60m²) e mais uma ampla área de lazer c/ Pisc., sala de jogos, acad. e Churr. R. José C. de Lima. Valor R$ 640.000,00 (Ac. Prop. Esse valor pode sofrer reaj.)

APTO. - REF. 132B. CENTRO, Ár. Út.: 99,92m². Ár. Tot.: 138,86m². 1 Ste., 2/4,1 Banh., Coz., Sala,

Lav., Laje, Porcel. Garag. para 1 Carro. Valor R$ 370.000,00 (Ac. Prop. Esse valor pode sofrer reaj.). APTO. - REF. 133B. CENTRO Ár. Út.: 120,04m². Ár. Tot.: 163,92m². 1 Ste., 2/4,1 Banh., Coz., Sala, Lav., Laje, Porcel., Garag. para 1 Carro. Valor R$ 416.000,00 (Ac. Prop. Esse valor pode sofrer reaj.).

DUPLEX.– REF. 51Resid. São Franc. B. JD. PARAÍSO Ár. Út. 71,31m². 1 Ste.. P. INF.: 1 Ste., 2/4,Banh., Sala e Coz. conjug., 1 Vaga de Garag. Sacd. gourmet c/ Churr. Valor R$ 180.000,00 (Ac. Prop. Esse valor pode sofrer reaj.)

COBERTURA - REF. 131B. CENTRO, Edif. Chap. Diamant. Ár. Út.: 250 m², P. SUPER.: Coz., Sala c/ 2 Amb., Lavabo, Sacd. Gourmet c/ Pisc. e Churr. Lav., Depósito e Banh. P. INF.: Sala de TV, 1 Ste. Master c/ Closet e Banh. de Hi-drom. Dupla, 2 Ste.s. 3 Vagas de Garag. Todo o Apto. está Mobil. e c/ Eletrod. e Eletr. Ar condic. em todos os cômodos. In-cluindo Ar condic. Central na Sala. Porcel. e acabto. de alto padrão. R. Paraná. Valor R$ 930.000,00 (Ac. Prop. Esse valor pode sofrer reaj.)

SOBR. MISTO (Madeira e Alvenaria) - REF. 130B. TROP. VILLE, Ár. Út.: 206,50 m² . Ár. Tot.: 584,72 m². P. SUPER.: 1 Ste., 2/4,Banh., Sala. P. INF.: Coz., Sala, Lav., Pisc. Vaga para 02 Carros. Qd. 08, Lt. 15 - Sobr. Misto (Madeira e Alvenaria) Valor R$ 600.000,00 (Ac. Prop. Valor pode sofrer reajuste)

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SOBR. - REF. 138B. JD. PARAÍSO, Ár. Út.: 168 m². Ár. Tot.: 180m². P. INF.: Sala TV C/ Móv. Pla-nej., Sala Estar, Dorm., WC, Coz. C/ Móv. Planej., Área Gourmet C/ Churr. e Lav. P. SUPER.: Sala , Ste. (Móv. Planej.) C/ Banh. de Hidrom. e Closet (Móv. Planej.), Aquecimento Solar, Laje, Gesso e Porcel. R. Rui Barbosa. Valor R$ 320.000,00 (Ac. Prop. Esse valor pode sofrer reaj.)

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Ref- 16- Residência loca-lizada no Bairro Jardim da Acacias, quadra 57, com área de 60,0m² de área construída, com 02 quartos, wc social,sala/cozinha, área de serviço e garagem, lote medindo 97,05m²(6.47x15). R$ 115.000,00.

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Ref-22- Lote com área de 375,0m²(12x31,25) locali-zado no Cidade Universitá-ria, à quadra 16, nº 13, pró-ximo a Faahf. Valor R$ 93.000,00

Ref- 23- Lote com área de 360,0m² (12x30) todo mu-rado, localizado no Bairro Florais Léa l, próximo a Rodoviária.Valor R$ 90.000,00.

Ref- 24- Lote com área de 375,0m²(12x31,25) locali-zado no Cidade Universitá-ria, à quadra 16, nº 84.Valor R$ 93.000,00.

Ref -25- Lote no loteamen-to Tropical Ville, com área de 455,0m²(14x37,50) situ-ado a quadra 10, valor R$ 70.000,00

Ref-26- Lote no bairro Mimoso I, quadra 64/B, Rua Concórdia, lote 15, 487,50,0m²(15x32,5) , no asfalto. Valor R$ 95.000,00. A 50 metros da Rua São Francisco.

Ref-27- Meio lote situa-do no bairro Santa Cruz, a Rua Irará, quadra 38, no asfalto, a duas quadras do Hotel Paranoá, com área de 262,5m²(7,5x35). Valor R$ 70.000,00.

Ref- 28- Área com 2250,0m², localizada na Avenida JK, próxima a UPAValor R$ 500.000,00. (com placa).

Ref-29- Lote com área de 600,0m²(15x40) situado na avenida JK, a 03 quadras da UPA, valor R$ 130.000,00.Ref- 30- Área com 1650,0m² (30x55) situ-ada na avenida JK, a 03 quadras da UPA, valor R$ 360.000,00

Ref-31- Lote com área de 600,0m²(15x40) situado na avenida JK, frente para duas ruas, na quadra 38, lote 07, valor R$ 160.000,00.

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Ref-36- Lote no Mimoso I, quadra 64/B, medindo 450,0 m²(15x30), no asfal-to, situada a rua Senhor do Bonfim, sendo 50,0 metros da rua São Francisco. Valor R$ 95.000,00.

Ref-37-Lote no Residencial 90, próximo ao CTG, Rua Manoel Novaes, com área de 308,0m²(11x28). Valor R$ 75.000,00.

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Ref- 42 - Imóvel comercial com área de construção aproximada de 250,0m², construída sobre lote com 280,0m² aproximadamente, composto por sete salas, dois banheiros, despensa e cozinha. Situada a Avenida Brasília, próxima ao Fórum e a Clínica Silvestre. R$ 350.000,00. Próprio para instalação de escritórios, clínicas e outros.

Ref- 43- Imóvel situa-do na Avenida Brasília, centro, entre o Fórum e a Clínica Silvestre, conten-do três apartamentos com garagem e quatro salas comerciais. Totalizando 580m² de área construída. R$ 1.300.000,00 (existe a possibilidade de permuta por fazenda na Bahia ou Tocantins ou por terras na região de Marechal Ron-don-Paraná).

INVESTIMENTOS PARA LOCAÇÃO:

Ref-44- Condomínio com sete quitinetes com ótimo acabamento, situado no bairro Florais Lea, a uma quadra da feira, com óti-mo rendimento. Valor para venda R$ 260.000,00.

Ref-45- Imóvel localizado na área central de Luís Edu-ardo, construído em lote medindo 675m²(15x45) com área construída apro-ximada de 530m². Locali-zação NOBRE. Valor R$ 1.400.000,00.

FAZENDAS NA BAHIA:

Ref-46- Fazenda com 5625 há, sendo 3.500 há abertos com formação em pasto (degradados), toda cerca-da com várias divisões, 06 poços, 09 caixa d’agua de concreto, com reservató-rios de 175.000,00 litros, caixa d’agua metálica para 5.000 litros, 05 casa de al-venaria para funcionários, uma casa sede, dois galpões pré-moldados, curral de madeira, com balança e ou-tros, com 1600m², banhada pelo rio Grande por 11,5 km, com capacidade de outorga d’água para 2.000 hectares,distante a 3 KM da energia elétrica, localizada a 80 km da Roda Velha, sendo 40 do asfalto.Valor: 80 sacas de soja, entrada mais 04 parcelas anuais.

Ref- 47- Área com 500 há de terras brutas, localiza-da a aprox. 45 de LEM, sendo 32 da BR 020, as margens do Rio de Ondas. Documentação em ordem. Valor 100 sacas de soja por hectare.

Ref- 48- Fazenda com 620,0 hectares, sendo 500,0 há de lavoura velha com mais de 20 anos, sede com casa, pequeno depósito, poço artesiano, energia elé-trica, a 05 kms da BR-020, excelente localização. 300 sacas de soja por hectare, ótimas condições de paga-mento.

Ref- 49- Fazenda com

800,0 há, sendo 400,0 há de lavoura, 07 toneladas de calcário, gesso, fósforo, energia elétrica, a 3,5 kms da BR-020/NOVO PA-RANÁ, excelente localiza-ção. 200 sacas de soja por hectare, ótimas condições de pagamentoRef-50 - Fa-zenda com área de 2.300 há, sendo 330 quebrados, pequena sede, localizada na região de Almas, município de São Desidério, às mar-gens do Rio Grande, com 05(cinco) outorgas atuali-zadas para irrigação.Valor equivalente a 60 sa-cas de soja por hectare, à combinar.

Ref-51- Fazenda com área de 308,0ha de terras brutas, localizada no Anel da Soja, a aproximadamente 70 kms de LEM, sendo 250 metros do asfalto. Valor equivalen-te a 35.000 sacas de soja em três parcelas.

Ref-52- Fazenda com área de 1.000,0 hectares, com sede funcional, galpão, poço artesiano, tanque para combustível, 700,0 hectares quebrados, sendo destes 350,0 hectares gradeados e enleirados. Localizada na região do Anel da Soja (Ouro Verde), prox. a ar-mazéns da Bunge e Cargil, sendo aproximadamente 7(sete) kms do Asfalto.Re-gião consolidada a mais de 15 anos. O valor é o equi-valente a 160.000 sacas de soja, sendo entrada mais 03 parcelas.

Ref- 53- Fazenda com 1200 hectares de terras brutas, com licença para abertura de 900 hectares já passados correntão, ótima localiza-ção, a 08(oito) quilômetros do asfalto.Região consolidada a mais de 15 anos, sendo uma das ultimas áreas brutas dispo-níveis nesta região.Excelente investimento para quem quer crescer com os pés no chão. Valor equivalente a 150.000 sa-cas de soja em 04( quatro) parcelas anuais para paga-mento

Ref-54- Fazenda com área livre medindo 421,57 hec-tares, com 220,0 há quebra-dos, certificada desde 2008, reserva com 120,0 hectares averbada fora, Totalizando assim 541,57 há, localizada no Anel da Soja a 70 kms de LEM, a 1700 metros do asfalto. Valor equivalente a 65.000 sacas de soja, sendo 10.000 no ato e o restante em três parcelas.

Ref-55- Fazenda no muni-cípio de Baianópolis, a 07 kms da Vila do Cascudeiro, com área de 600,0 há. Valor equivalente a 42.000 sacas de soja, sendo 5000 sacas no ato e o restante em duas parcelas.

Ref- 56- Fazenda com área de 438 hectares, sendo dois pivôs de 100 hectares cada, outorga para mais 100 hec-tares, casa sede, alojamen-to, benfeitorias funcionais, energia elétrica, poço ar-tesiano, margens do rio de Ondas, aproximadamente 60 kms de LEM. Valor 175.000 sacas de soja, en-trada mais dois pagamentos anuais.

CHÁCARAS:

Ref- 57- Chácara de 03 hectares a 15 km de Luís Eduardo Magalhães. Valor R$ 100.000,00 aceita carro com parte de pagamento.

Ref-06- Casa, localizada no Jardim das Acácias, com área privativa de 61,0m², contendo 02 quartos, sala/copa/cozinha,

wc social, área de serviço, jardim de inverno e garagem.

Portas e janelas em vidro tempe-rado (Blindex), bancada de pia na cozinha e banheiro, box no

banheiro, e demais benfeitorias. Valor R$ 115.000,00, podendo

ser financiadas através do projeto MINHA CASA MINHA

VIDA. MINHA CASA MI-NHA VIDA

Ref-07- Casa, localizada no Bairro Tropical Ville ll, com área privativa de 70,0m², con-tendo 01 suíte, 01quarto, sala, cozinha, WC social, área de serviço e varanda, com o terreno com 210,0m² . R$ 140.000,00, podendo ser financiada através do projeto MINHA CASA MI-NHA VIDA.

Ref-09- Casa, localizada no Bairro Mimoso 2, na Rua Senhor do Bonfim, quadra 15, lote 13, com área privativa de 58,5m², contendo 02 quartos, sala com cozinha conjugada, wc social, área de serviço e estacionamen-to. Valor R$ 110.000,00, poden-do ser financiada através do projeto (FINANCIA-SE PELA MINHA CASA MINHA VIDA).

Ref-12- Residência no jardim IPÊ, construção nova, sendo dois quartos, sala, cozinha, wc social, área de serviço, e vaga de garagem. Valor R$ 90.000,00 (FINANCIA-SE PELA MINHA CASA MINHA VIDA).

Ref- 17- Apartamentos novos situados no Jardim Paraíso, com dois quartos, sala cozinha, WC social, área de serviço, garagem, área de lazer, quiosque com churrasqueira. R$ 115.000,00 (FINANCIA-SE ATRAVÉS DO PROJETO MI-NHA CASA MINHA VIDA).

Ref-18- Apartamentos no Jardim IPÊ, residencial ANA ZAPONI, a duas quadras da avenida JK, sendo dois quartos, sala, cozi-nha, wc social e vaga p/ veículo. À PARTIR DE R$ 89.000,00 FINANCIADOS PELO PRO-GRAMA MINHA CASA MI-

NHA VIDA.

TELEFONES: (77)3628-2217(77) 9116-0829

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Endereço : Rua Xique Xique Qd. 09 Imóvel : casa toda murada,três quartos,sala ,cozinha,Banheiro.Metragem: 15m por 45m =( 675 m²)Preço : 290.000,00

Endereço : Saída pra Brasília Qd 56,em frente a BR 020 Metragem : 01 = 20 por 28,90( 558m²)02 = 15 por 35( 525m²)03 =15 por 35 (525m²)16 = 15 por 35 (525m²17 =15 por 35 (525m²)18 = 27por 11 por 44 (774m²)

19 = 15por 38 (546m²)20 = 15por 34 (43,25m²) Valor : 2.800.000,00Imóvel: Lotes de bei-ra pista ,em frente Posto Imperador 02 LotesMetragem : 15 por 35 (525m²) cadaTotal : (1.050m²)Rua Lêncois ,Proxi-mo a CIACValor : 140.000,00

02 Lotes Metragem : 20 por 50 =(1000m²)Rua Xique Xique próximo Posto For-mula 1Pode ser fimanciado

até 48 parcelasValor: 300.000,0004 LotesMetragem : (2500m²)Avenida JK Proxímo a câmaraValor: 800.000,00

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Luís Eduardo Magalhães - 19 de julho de 2014C4 www.noticiasdooeste.com