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2

SEGURO RURAL

Ricardo André Balbinot

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3

Apresentação

Nome: Ricardo André BalbinotFormação: AdministradorEspecialidades: Pós – Gestão de Negócios Pós – Gestão CooperativasTempo de Mercado: 9 Anos

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4

MÁQUINASINSUMOS

INFORMAÇÕES

SISTEMA NATUREZA

HOMEM

PROCESSAMENTO

DISTRIBUIÇÃO

CLIENTEFINAL

CADEIA AGROINDUSTRIAL

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5

Escassez de produtos agrícolas (início deste século)

Razões:

CENÁRIO MUNDIAL

Crescimento da população mundial (até 2025)

Retirada dos subsídios agrícolas pelos países desenvolvidos. (HOJE 1 BILHÃO DÓLARES/DIA)C

Aumento da renda dos países asiáticos (China)

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6

1800 1850 1900 1950 2000

1

2

3

4

5

6

1804

(Pop

ulaç

ão b

ilhõe

s)

Ano

123 anos 33 14 13 12

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL

1927

1960

1974

1987

1999

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7

Fonte: CONAB

Área (milhões de ha) Produção (milhões de ton.)

Crescimento da agricultura

48,5

37,836,6

39,137,9

119,5

123,2

100,3

76,676,0

57,925,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

90-91 92-93 94-95 96-97 98-99 00-01 02-03 04-0550,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

110,0

120,0

130,0

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8Balança comercial do agronegócio (US$ bilhões)

Fonte: Secex-MDIC. Elaboração: SPA/MAPA

14,819,0 20,3

25,834,1

34,8

jul/04 a abr/05

20,623,9 24,8

30,6

39,040,6

5,8 4,8 4,5 4,8 4,9 5,8-

10

20

30

40

50

2000 2001 2002 2003 2004 2005

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9BalançaBalança comercial do agronegócio comercial do agronegócio (US$ bilhões)

Mês Exp Imp Saldo Exp Imp Saldo Exp Imp SaldoJan 1,97 0,38 1,59 2,32 0,38 1,94 2,58 0,38 2,20Fev 1,80 0,39 1,41 2,25 0,34 1,92 2,78 0,38 2,40Mar 1,97 0,39 1,58 3,26 0,50 2,77 3,42 0,45 2,97Abr 2,45 0,39 2,06 2,85 0,37 2,48 3,46 0,40 3,05Mai 2,82 0,40 2,42 3,41 0,38 3,02 --- --- --- Jun 2,61 0,39 2,23 4,40 0,44 3,96 --- --- --- Jul 2,59 0,38 2,22 3,75 0,39 3,36 --- --- --- Ago 3,04 0,39 2,65 3,78 0,39 3,39 --- --- --- Set 3,11 0,43 2,68 3,84 0,42 3,42 --- --- --- Out 3,16 0,44 2,72 3,19 0,41 2,78 --- --- --- Nov 2,37 0,40 1,97 2,98 0,43 2,55 --- --- --- Dez 2,75 0,42 2,33 2,98 0,42 2,56 --- --- --- Total 30,64 4,79 25,85 39,02 4,88 34,13 12,24 1,63 10,62Fonte: Secex/Mdic

2003 2004 2005

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10Exportações do complexo carnes ( t )

Maior exportador mundial de carne bovina e de frango661

2.560

2.0331.610

1.249

907771

210

289

435

617 685

620

925

114

247116750

200400600800

1.0001.2001.4001.6001.8002.0002.200

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005(março)Aves Bovina Suína

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11

COMPARATIVO DE AREA PLANTADA E PRODUÇÃO DE GRÃOS BRASIL(em 1.000 ha e em 1.000 t)

SAFRA VARIAÇÃO %

2002/2003 2003/2004 2004/2005 02/03/03/04

03/0404/05

ÁREA(ha)

43.430,3 47.369,8 48.462,0 9,07 2,3

PRO-DUÇÃO(t)

120.160,8 119.114,1 113.687,8 - 0,87 - 4,6

FONTE: CONAB

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12POSSIBILIDADE DE EXPANSÃOOcupações Territoriais

Reservas Ecológicas

6%

Áreas Devolutas

10%

Outras Ocupações

11%

Reservas Indígenas

13%

Área Utilizada na Produção Rural

25%

Áreas de Proprietários Rurais ainda não utilizadas

36%Fonte: PRODEAGRO-ZSEE

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13 DESTINOS PRINCIPAIS DA EXPORTAÇÃO

Fonte: MDIC

África (Exclusive Oriente Médio)

3%

ALADI (Exclusive Mercosul)3%

Associação Européia de Livre Comércio – AELC

4%

Ásia (Exclusive Oriente Médio)16%

Demais Blocos6%

União Européia – UE68%

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14 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS

Fonte: MDIC

OUTROS2,24%

MADEIRA5,05%

5,00%4,71%

SOJA83,0%

CARNEALGODÃO

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15MATRIZ BRASILEIRA DE TRANSPORTE DE SOJA

70%Rodovias

25%Ferrovias

5% Hidrovias

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16

MUNDOMUNDO BRASILBRASIL

Área TotalÁrea Total

Área Agricultável TotalÁrea Agricultável Total

Área CultivadaÁrea Cultivada

Área DisponívelÁrea Disponível

ExportaçõesExportações

846 milhões ha846 milhões ha

547 milhões ha - 65%547 milhões ha - 65%

53 milhões ha - 10%53 milhões ha - 10%

494 milhões ha - 90%494 milhões ha - 90%

US$ 60 bilhões - 1%US$ 60 bilhões - 1%

1,4 bilhões ha - 49%1,4 bilhões ha - 49%

1,5 bilhões ha - 51%1,5 bilhões ha - 51%

2,9 bilhões ha - 22%2,9 bilhões ha - 22%

13 bilhões ha13 bilhões ha

US$ 6,3 trilhõesUS$ 6,3 trilhões

RECURSOS PARA AGRICULTURA

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Área TotalÁrea Total

Área Agricultável TotalÁrea Agricultável Total

Área CultivadaÁrea Cultivada

Área DisponívelÁrea Disponível

ExportaçõesExportações

547 milhões ha - 65%547 milhões ha - 65%

53 milhões ha - 10%53 milhões ha - 10%

494 milhões ha - 90%494 milhões ha - 90%

US$ 60 bilhões - 1%US$ 60 bilhões - 1%

1,4 bilhões ha - 49%1,4 bilhões ha - 49%

1,5 bilhões ha - 51%1,5 bilhões ha - 51%

2,9 bilhões ha - 22%2,9 bilhões ha - 22%

13 bilhões ha13 bilhões ha

US$ 6,3 trilhõesUS$ 6,3 trilhões

www.grupomaggi.com.brwww.grupomaggi.com.br

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18

Área TotalÁrea Total

Área Agricultável TotalÁrea Agricultável Total

Área CultivadaÁrea Cultivada

Área DisponívelÁrea Disponível

ExportaçõesExportações

547 milhões ha - 65%547 milhões ha - 65%

53 milhões ha - 10%53 milhões ha - 10%

494 milhões ha - 90%494 milhões ha - 90%

US$ 60 bilhões - 1%US$ 60 bilhões - 1%

1,4 bilhões ha - 49%1,4 bilhões ha - 49%

1,5 bilhões ha - 51%1,5 bilhões ha - 51%

2,9 bilhões ha - 22%2,9 bilhões ha - 22%

13 bilhões ha13 bilhões ha

US$ 6,3 trilhõesUS$ 6,3 trilhões

www.grupomaggi.com.brwww.grupomaggi.com.br

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O AGRONEGÓCIO

• Envolve toda a cadeia produtiva e de comercialização dos alimentos e fibras.

- Insumos: tratores, fertilizantes, sementes, serviços, Insumos: tratores, fertilizantes, sementes, serviços, defensivosdefensivos

- Produção: agricultura/pecuária/agroindústria/energiaProdução: agricultura/pecuária/agroindústria/energia

- Comercialização: atacadistas, cooperativas, exportadores e varejistas

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PRINCIPAIS SEGMENTOS

Indústria de insumos, máquinas e equipamentos

Produção agropecuária

Agroindústria (processamento)

Distribuição

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IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO

24,7% do PIB

37% dos empregos

Saldo comercial de U$ 52,2 bilhões em 2007 (maior superávit da economia e maior saldo comercial agrícola do mundo)

32% das exportações brasileiras

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OPORTUNIDADES

Maior produção/ maior desenvolvimento

+ emprego e renda

+ alimentos e fibras

+ exportações

+ energia (biocombustíveis)

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- Disponibilidade de terra e clima favorável;

- Recursos humanos qualificados;

- Capacidade de gestão;

- Estrutura de comercialização;

- Potencial para bioenergia;

- Desenvolvimento tecnológico.

PONTOS FORTES

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- Logística (transportes, armazenagem, portos);

- A questão social;

- Desenvolvimento da Biotecnologia;

- Ação pró-ativa e profissionalização em negociações

internacionais;

- Políticas públicas.

PONTOS FRACOSPONTOS FRACOS

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25

POTENCIAL DO AGRONEGÓCIO

• Maior segmento econômico brasileiro e mundial.

• FORA DAS PORTEIRAS – nicho mais representativo:

- suprimento de insumos;

- o processamento de matérias-primas;

- distribuição de produtos.

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26

POTENCIAL DO AGRONEGÓCIO

• DENTRO DAS PORTEIRAS:

A participação da lavoura decrescente e da pecuária crescente,

sinalizando , para daqui alguns anos, uma inversão de valores,

com a pecuária passando a representar mais de 50% do valor da

produção dentro das propriedades.

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• Pauta de exportações diversificada ( café, complexo soja, carnes,

fumos, suco de laranja, cacau, açúcar e álcool, frutas, flores,

hortaliças, madeira, móveis e compensados, couros e peles, etc).

• Lavouras - 51 milhões de hectares

• Pecuária - 220 milhões

• Florestas - abrangem 5 milhões de hectares.

POTENCIAL DO AGRONEGÓCIO

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• Obstáculos à ampliação das exportações:

- Protecionismo dos países desenvolvidos;

- Custo Brasil e deficiências da política comercial;

- Falta de promoção e de marketing dos produtos; e

- A falta de tradição dos empresários.

POTENCIAL DO AGRONEGÓCIO

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29

• Grande possibilidade de crescimento da produção de grãos,

fibra, energia, carnes, frutas, hortaliças, tubérculos, flores,

piscicultura, tanto sob a forma de aumento de

produtividade, quanto pela expansão das áreas cultivadas

em mais de 120 milhões de hectares.

POTENCIAL DO AGRONEGÓCIO

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30

CRÉDITO RURAL PARA A AGRICULTURA COMERCIAL

• Estimular os investimentos rurais;

• Garantir o valor de custeio da produção e comercialização;

• Favorecer o setor rural, responsável pela produção de alimentos.

Maior tecnologia e produtividade

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Pode ser solicitado:

• Por produtores rurais;

• Por empresas agropecuárias de pesquisa, de produção de

mudas e sementes, de inseminação artificial para bovinos,

de serviços mecanizados e outras empresas com finalidade

comercial.

CRÉDITO RURAL PARA A AGRICULTURA COMERCIAL

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Exigências para obtenção do crédito rural:

• Idoneidade do tomador;

• Elaboração de planos ou projetos com orçamentos;

• Capacidade de execução; e

• Cronograma de desembolso e reembolso do dinheiro tomado.

CRÉDITO RURAL PARA A AGRICULTURA COMERCIAL

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1954

– Criação da CNSA – Companhia Nacional de Seguro Agrícola

(Empresa de economia mista, com ações do Banco do Brasil (45%),

seguradoras privadas (20%) e Autarquias Federais (35%).

2 . CRONOLOGIA NO SETOR DE SEGURO RURAL

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1966

– Dissolução da CNSA

– Criação do FESR

CRONOLOGIA NO SETOR DE SEGURO RURAL

1969

– Criação da COSESP com operação em SP e PR

1973

– Criação do PROAGRO

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1991

– Reformulação do PROAGRO

CRONOLOGIA NO SETOR DE SEGURO RURAL

1995

– Nova reformulação do PROAGRO

2002

– Lei nº 10.823 prevendo a Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural

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FESR• Finalidade: dar suporte ao sistema brasileiro de seguro agrícola

em caso de perdas catastróficas

• Fontes de Receita – operações com resultados superavitários nos

ramos Agrícola, Florestal e de Penhor Rural e complementação da

União.

• Gestor - IRB Brasil Re

• Exercício – 1º julho a 30 junho

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FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO RURAL - FESR

• Recuperação do Fundo:

100100 150150 200200 250250SINISTRALIDADESINISTRALIDADE

PARCELA PARCELA RECUPERADARECUPERADA

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FESR

IMPORTANTE!

As comissões de resseguro recebidas pelas Seguradoras

somam-se aos prêmios ganhos para fins de cômputo da

sinistralidade.

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39FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO RURAL - FESRRURAL - FESR

Seguradoras que podem ter a garantia do FESR:Seguradoras que podem ter a garantia do FESR:

-Seguro Agrícola (custeio, pela Res. CNSP 50/01)Seguro Agrícola (custeio, pela Res. CNSP 50/01)

-Seguro PecuárioSeguro Pecuário

-Seguro AqüícolaSeguro Aqüícola

-Seguro de FlorestasSeguro de Florestas

-Seguro de Penhor Rural – Inst. Financeiras Públicas Seguro de Penhor Rural – Inst. Financeiras Públicas

-Seguro de Penhor Rural – Inst. Financeiras PrivadasSeguro de Penhor Rural – Inst. Financeiras Privadas

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40

Fontes de ReceitaFontes de Receita

-Excedentes do máximo admissível como lucro nas Excedentes do máximo admissível como lucro nas

operações de AGRÍCOLA, PECUÁRIO, AQUÍCOLA, operações de AGRÍCOLA, PECUÁRIO, AQUÍCOLA,

FLORESTA E PENHOR RURAL.FLORESTA E PENHOR RURAL.

-Crédito Especial da União em caso de deficiência Crédito Especial da União em caso de deficiência

operacional no exercício anterior.operacional no exercício anterior.

FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO RURAL - FESRRURAL - FESR

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41

Obtenção da GarantiaObtenção da Garantia

- Apresentar ao IRB, - Apresentar ao IRB, com 90 dias de antecedência do com 90 dias de antecedência do

início do exercícioinício do exercício, Plano de Operações contendo:, Plano de Operações contendo:

- Relação de culturas e regiões, observado o - Relação de culturas e regiões, observado o

Zoneamento Agrícola.

- Programa de Resseguro por modalidade- Programa de Resseguro por modalidade

FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO RURAL - FESRRURAL - FESR

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Aprovação das condições contratuais e NTA (também Aprovação das condições contratuais e NTA (também

encaminhados com antecedência mínima de 90 dias)encaminhados com antecedência mínima de 90 dias)

DA – 10% dos prêmios emitidos ou até 20% mediante DA – 10% dos prêmios emitidos ou até 20% mediante

justificativajustificativa

Aprovação NTA condicionada à apresentação da Aprovação NTA condicionada à apresentação da

cobertura de resseguro.cobertura de resseguro.

FUNDO DE ESTABILIDADE DO FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO RURAL - FESRSEGURO RURAL - FESR

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43

COSESPCOSESP

Empresa de economia mista, foi criada em 1969.Empresa de economia mista, foi criada em 1969.

Limitação geográfica de atuação e restrição de Limitação geográfica de atuação e restrição de coberturas para regiões de maior risco e sem coberturas para regiões de maior risco e sem possibilidade de maior avaliação.possibilidade de maior avaliação.

Antes: amparo do Governo de SP, hoje do FESR.Antes: amparo do Governo de SP, hoje do FESR.

Principais características:Principais características:

- Forte base agronômica- Forte base agronômica- Alto custo operacional- Alto custo operacional- Alta sinistralidade- Alta sinistralidade

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PROAGROPROAGRO

Criado em 1973 (Lei nº 5.969), foi implantado somente Criado em 1973 (Lei nº 5.969), foi implantado somente em 1975.em 1975.

Finalidade: eximir o produtor das obrigações Finalidade: eximir o produtor das obrigações decorrentes do crédito rural quando da ocorrência de decorrentes do crédito rural quando da ocorrência de perda de receitas em decorrência de fenômenos naturais, perda de receitas em decorrência de fenômenos naturais, pragas e doenças que atingissem bens, rebanhos e pragas e doenças que atingissem bens, rebanhos e plantações.plantações.

Administrado pelo Banco Central do Brasil (BCB)Administrado pelo Banco Central do Brasil (BCB)

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PROAGROPROAGRO

- Fracasso com o seguro rural (extinção da CNSA em - Fracasso com o seguro rural (extinção da CNSA em 1966)1966)

- Modelos externos onde o governo concede créditos e - Modelos externos onde o governo concede créditos e assume despesas advindas de perda de produçãoassume despesas advindas de perda de produção

- Necessidade de institucionalizar mecanismo alternativo - Necessidade de institucionalizar mecanismo alternativo às garantias reais e fidejussórias.às garantias reais e fidejussórias.

Fatores motivadores:Fatores motivadores:

- Ausência de mecanismo de proteção contra perdas de - Ausência de mecanismo de proteção contra perdas de causa naturalcausa natural

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46

PROAGROPROAGRO

Origem dos recursos: taxa do adicional, verbas do Origem dos recursos: taxa do adicional, verbas do

orçamento da União e outros recursos alocados.orçamento da União e outros recursos alocados.

Agentes: instituições financeiras que operam com Agentes: instituições financeiras que operam com

crédito rural.crédito rural.

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47

PROAGROPROAGRO

Até 1979, a cobertura era limitada e 80% do Até 1979, a cobertura era limitada e 80% do

financiamento de custeio ou investimento. Após 03/09/79, financiamento de custeio ou investimento. Após 03/09/79,

passou a ser de até 100%, incluído neste limite os passou a ser de até 100%, incluído neste limite os

recursos próprios do produtor previstos no contrato de recursos próprios do produtor previstos no contrato de

crédito.crédito.

1991 – Criação do CNPA e do PROAGRO NOVO1991 – Criação do CNPA e do PROAGRO NOVO

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PROAGRO NOVOPROAGRO NOVO

Principal novidade: possibilidade de enquadramento Principal novidade: possibilidade de enquadramento

para atividades não financiadas e restrição às operações para atividades não financiadas e restrição às operações

de custeio.de custeio.

Fontes de recursos: resultados das aplicações Fontes de recursos: resultados das aplicações

financeiras e participação do TN apenas em insuficiência financeiras e participação do TN apenas em insuficiência

de recursos.de recursos.

Elevação das alíquotasElevação das alíquotas

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PROAGRO NovoPROAGRO Novo

Dificuldade de gestão: não institucionalizou fluxos de Dificuldade de gestão: não institucionalizou fluxos de

informações para controle de receitas e riscos informações para controle de receitas e riscos

assumidos.assumidos.

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PROAGROPROAGRO

1994 – Resolução nº 2.103 reduz a abrangência do 1994 – Resolução nº 2.103 reduz a abrangência do

Programa e cria mecanismos de controle mais eficientes.Programa e cria mecanismos de controle mais eficientes.

Vigência a partir da emergência da planta, Vigência a partir da emergência da planta,

obrigatoriedade de orçamento analítico e de obrigatoriedade de orçamento analítico e de

enquadramento integral da lavoura, exigência de maior enquadramento integral da lavoura, exigência de maior

responsabilidade técnica e automação no recolhimento responsabilidade técnica e automação no recolhimento

de receitas e registros de comunicação de perdas.de receitas e registros de comunicação de perdas.

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PROAGROPROAGRO

Substituição do mecanismo de promover rebates na Substituição do mecanismo de promover rebates na

cobertura por bonificações por bom desempenho em cobertura por bonificações por bom desempenho em

safras anteriores.safras anteriores.

Adesão facultativa e alíquotas de acordo com a Adesão facultativa e alíquotas de acordo com a

atividade. Acréscimo de 2% para empreendimentos sem atividade. Acréscimo de 2% para empreendimentos sem

assistência técnicaassistência técnica

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PROAGROPROAGRO

No mínimo 70% e no máximo 100% do limite de No mínimo 70% e no máximo 100% do limite de

cobertura (deduzidos os recursos efetivamente aplicados, cobertura (deduzidos os recursos efetivamente aplicados,

perdas não amparadas e as receitas produzidas).perdas não amparadas e as receitas produzidas).

Comunicação de perdas feita diretamente ao agente, Comunicação de perdas feita diretamente ao agente,

que deverá solicitar perícia.que deverá solicitar perícia.

Agente examina o pedido de cobertura em 15 dias a Agente examina o pedido de cobertura em 15 dias a

contar do recebimento do laudo pericial.contar do recebimento do laudo pericial.

Recurso junto à CERRecurso junto à CER

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PROAGRO MAISPROAGRO MAIS

Resolução 3.234 – BCB – indenização de 100% do Resolução 3.234 – BCB – indenização de 100% do

custeio da lavoura garantida, acrescida de reposição de custeio da lavoura garantida, acrescida de reposição de

parte da receita líquida esperada.parte da receita líquida esperada.

Discordância quanto a decisão – recurso junto à Discordância quanto a decisão – recurso junto à

Comissão Especial de Recursos.Comissão Especial de Recursos.

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ALIANÇA DO BRASILALIANÇA DO BRASIL

Criada em 1996 – controle do Banco do Brasil sobre a Criada em 1996 – controle do Banco do Brasil sobre a

Cia Aliança da Bahia.Cia Aliança da Bahia.

Atuação restrita aos financiamentos concedidos pelo Atuação restrita aos financiamentos concedidos pelo

Banco do Brasil – algodão, arroz, milho e soja.Banco do Brasil – algodão, arroz, milho e soja.

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EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAISEXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS

1899, Minneápolis/EUA - Primeira experiência com 1899, Minneápolis/EUA - Primeira experiência com

seguro privado de riscos múltiplos (trigo). Até então seguro privado de riscos múltiplos (trigo). Até então

apenas seguro para riscos específicos (p. ex. granizo).apenas seguro para riscos específicos (p. ex. granizo).

1917 – Seguro-serviço.1917 – Seguro-serviço.

1920 – Cia Hartford Fire – seguro contra variações na 1920 – Cia Hartford Fire – seguro contra variações na

renda e no preço. Perda de U$$ 1,7 milhões pela queda renda e no preço. Perda de U$$ 1,7 milhões pela queda

das commodities. das commodities.

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EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAISEXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS

1980 – Programa de Seguro Agrícola Múltiplos Riscos 1980 – Programa de Seguro Agrícola Múltiplos Riscos

como principal forma de proteção contra desastres. como principal forma de proteção contra desastres.

Inclusão de todas as localidades com atividades agrícolas Inclusão de todas as localidades com atividades agrícolas

e abertura para qualquer cultura.e abertura para qualquer cultura.

1981 – aumento de 81% na área segurada e 1981 – aumento de 81% na área segurada e

abrangência de 3 mil municípios (possibilitado pelo abrangência de 3 mil municípios (possibilitado pelo

subsídio ao prêmio e ao subsídio tradicional ao custo subsídio ao prêmio e ao subsídio tradicional ao custo

administrativo e de operação das Cias.administrativo e de operação das Cias.

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EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAISEXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS

Produtores com dados de produtividade dos últimos Produtores com dados de produtividade dos últimos

03 anos podiam contratar seguro com base na 03 anos podiam contratar seguro com base na

produtividade individual (IYC) ou na produtividade produtividade individual (IYC) ou na produtividade

regional.regional.

Posteriormente, substituição do IYC pelo método de Posteriormente, substituição do IYC pelo método de

produção histórica (APH), baseado na produção produção histórica (APH), baseado na produção

individual dos últimos 10 anos. individual dos últimos 10 anos.

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EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAISEXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS

Problemas da LFSAProblemas da LFSA

-Lento acréscimo da área segurada (15% em 8 anos)Lento acréscimo da área segurada (15% em 8 anos)

- Baixa performance atuarial (sinistralidade de 1,41%)Baixa performance atuarial (sinistralidade de 1,41%)

1990 - Lei Agrícola Norte-Americana: aumento de taxas, 1990 - Lei Agrícola Norte-Americana: aumento de taxas,

metas de sinistralidade por cultura e implementação de metas de sinistralidade por cultura e implementação de

novos produtos pela iniciativa privada.novos produtos pela iniciativa privada.

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EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAISEXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS

Autorização para a FCIC ressegurar e subsidiar Autorização para a FCIC ressegurar e subsidiar

produtos desenvolvidos pela iniciativa privada. Início de produtos desenvolvidos pela iniciativa privada. Início de

projeto-piloto cuja indenização era baseada em projeto-piloto cuja indenização era baseada em

indicadores de produtividade regional.indicadores de produtividade regional.

Resultado imediato: aumento de responsabilidade da Resultado imediato: aumento de responsabilidade da

FCIC, aumento da área segurada e melhora dos índices FCIC, aumento da área segurada e melhora dos índices

de sinistralidade de 1995 a 2003de sinistralidade de 1995 a 2003

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EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAISEXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS

AtualmenteAtualmente

- Cobertura para todo o território Americano com diversos Cobertura para todo o território Americano com diversos

produtos e níveis de garantia.produtos e níveis de garantia.

- Subvenção econômica aos produtoresSubvenção econômica aos produtores

Acúmulo de informações/diversos tipos de Acúmulo de informações/diversos tipos de

contratos/melhora caracterização dos riscos/precificação contratos/melhora caracterização dos riscos/precificação

mais ajustada. mais ajustada.

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EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAISEXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS

1797/Alemanha – primeira Associação de Seguros

contra granizo.

Espanha – 50% do prêmio e apoio à indústria de

seguros com ações de resseguro anti-catástrofe.

Concentração em Granizo. Participação do governo na

taxação.

EUA – até 75% de subsídio ao prêmio e custos

operacionais das seguradoras. Participação do governo

na taxação.

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EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAISEXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS

Acúmulo de informações/diversos tipos de Acúmulo de informações/diversos tipos de

contratos/melhora na caracterização dos contratos/melhora na caracterização dos

riscos/precificação mais ajustada. riscos/precificação mais ajustada.

México – 30% de subsídio, além do suporte em México – 30% de subsídio, além do suporte em

resseguro. Sem participação do governo na taxação.resseguro. Sem participação do governo na taxação.

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POLÍTICA AGRÍCOLAPOLÍTICA AGRÍCOLA

MAPA (Ministério da Agric. Pecuária e Abastecimento)MAPA (Ministério da Agric. Pecuária e Abastecimento)

ATUAÇÃO: busca de sanidade animal e vegetal, ATUAÇÃO: busca de sanidade animal e vegetal,

organização da cadeia produtiva, modernização da organização da cadeia produtiva, modernização da

política agrícola, incentivo às exportações e uso política agrícola, incentivo às exportações e uso

sustentável dos recursos naturais.sustentável dos recursos naturais.

MISSÃO: formular e implementar políticas para o MISSÃO: formular e implementar políticas para o

desenvolvimento do agronegócio.desenvolvimento do agronegócio.

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POLÍTICA AGRÍCOLAPOLÍTICA AGRÍCOLA

MAPA (Ministério da Agric. Pecuária e Abastecimento)MAPA (Ministério da Agric. Pecuária e Abastecimento)

Criação de câmaras setoriais das cadeias produtivas Criação de câmaras setoriais das cadeias produtivas

(carne, leite, avicultura, etc).(carne, leite, avicultura, etc).

Infra-estrutura: Áreas de Política Agrícola e Delegacias Infra-estrutura: Áreas de Política Agrícola e Delegacias

Federais de Agricultura e empresas vinculadas (CONAB, Federais de Agricultura e empresas vinculadas (CONAB,

EMBRAPA, INMET,etc)EMBRAPA, INMET,etc)

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POLÍTICA AGRÍCOLAPOLÍTICA AGRÍCOLAIRB BRASIL ReIRB BRASIL Re

IRB Brasil Re + Mercado Externo:IRB Brasil Re + Mercado Externo:

-AgrícolaAgrícola

-AnimaisAnimais

IRB Brasil Re + Retrocessão Mercado Segurador IRB Brasil Re + Retrocessão Mercado Segurador

Brasileiro + M. Externo:Brasileiro + M. Externo:

- Florestas e Penhor RuralFlorestas e Penhor Rural

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POLÍTICA AGRÍCOLAPOLÍTICA AGRÍCOLASUSEP – SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOSSUSEP – SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

Mesmas funções exercidas junto às demais carteiras: Mesmas funções exercidas junto às demais carteiras:

controle e fiscalização do mercado.controle e fiscalização do mercado.

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RISCO RURALRISCO RURAL

SEGURO RURALSEGURO RURAL

Freia o êxodo rural.Freia o êxodo rural.

Minimiza a inadimplência do produtor e, Minimiza a inadimplência do produtor e,

conseqüentemente, diminui o custo do crédito rural.conseqüentemente, diminui o custo do crédito rural.

Diferentemente dos outros Ramos, no Seguro Rural os Diferentemente dos outros Ramos, no Seguro Rural os

riscos são interdependentes.riscos são interdependentes.

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RISCO RURALRISCO RURALSEGURO AGRÍCOLASEGURO AGRÍCOLA

Ramo sujeito ao maior número de riscos e maior Ramo sujeito ao maior número de riscos e maior

dificuldade de precificação.dificuldade de precificação.

Caracterizado pela ocorrência cíclica de eventos Caracterizado pela ocorrência cíclica de eventos

meteorológicos.meteorológicos.

Dificuldade de mensuração do risco por falta de Dificuldade de mensuração do risco por falta de

informações históricas. Utilização de informações dos informações históricas. Utilização de informações dos

resseguradores internacionais.resseguradores internacionais.

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RISCO RURALRISCO RURAL

SEGURO AGRÍCOLASEGURO AGRÍCOLA

Acompanhamento da SUSEP sobre os resultados das Acompanhamento da SUSEP sobre os resultados das

carteiras de seguro rural para verificação das taxas.carteiras de seguro rural para verificação das taxas.

Alto custo operacional (aceitação e sinistros). Alto custo operacional (aceitação e sinistros).

Extensão territorial como dificuldade.Extensão territorial como dificuldade.

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CONCEITOSCONCEITOS

RURALRURAL

Conjunto de seguros direcionados à agricultura e à Conjunto de seguros direcionados à agricultura e à

pecuáriapecuária

Subdivisão do ramo de seguro rural direcionado a Subdivisão do ramo de seguro rural direcionado a

culturas permanentes e temporáriasculturas permanentes e temporárias

AGRÍCOLAAGRÍCOLA

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CONCEITOSCONCEITOS

SEGURO DE CUSTEIOSEGURO DE CUSTEIO

Indeniza as despesas de custeio da safra, do preparo Indeniza as despesas de custeio da safra, do preparo

do solo à Colheita. Possibilita recursos para o replantio do solo à Colheita. Possibilita recursos para o replantio

ou para a manutenção na atividade.ou para a manutenção na atividade.

SEGURO DE PRODUÇÃOSEGURO DE PRODUÇÃO

Indeniza a perda de produção do agricultor Indeniza a perda de produção do agricultor

(produtividade garantida pela apólice - produtividade (produtividade garantida pela apólice - produtividade

obtida)obtida)

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CONCEITOSCONCEITOS

Indeniza a perda de receita do agricultor por hectare Indeniza a perda de receita do agricultor por hectare

cultivado (Receita Esperada – Receita Obtida). Depende cultivado (Receita Esperada – Receita Obtida). Depende

da produção em quantidade e do preço do produto.da produção em quantidade e do preço do produto.

SEGURO DE PRODUTIVIDADESEGURO DE PRODUTIVIDADE

Indeniza a perda de produtividade de acordo com um Indeniza a perda de produtividade de acordo com um

indicador regional.indicador regional.

SEGURO DE ÍNDICESEGURO DE ÍNDICE

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CONCEITOSCONCEITOS

SAFRINHASAFRINHA

Plantio realizado entre duas Safras, viabilizado pela Plantio realizado entre duas Safras, viabilizado pela

antecipação ou postergação do plantio ou condução da antecipação ou postergação do plantio ou condução da

lavoura.lavoura.

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CONCEITOSCONCEITOS

Orientação técnica quanto aos períodos de plantio por Orientação técnica quanto aos períodos de plantio por

município, por cultura e tipo de solo visando diminuição município, por cultura e tipo de solo visando diminuição

dos riscos de perda.dos riscos de perda.

ZONEAMENTO AGRÍCOLA

Obrigatório para a contratação de Seguro AgrícolaObrigatório para a contratação de Seguro Agrícola

Define zonas homogêneas quanto à precipitação Define zonas homogêneas quanto à precipitação

pluviométrica, capacidade de retenção de água e pluviométrica, capacidade de retenção de água e

características do solo.características do solo.

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CONCEITOSCONCEITOS

UNIDADE SEGURADAUNIDADE SEGURADA

Dependerá do tamanho da propriedade e irá afetar os Dependerá do tamanho da propriedade e irá afetar os

critérios de taxação. critérios de taxação.

- Talhão ou quadra: área cultivada perfeitamente - Talhão ou quadra: área cultivada perfeitamente

identificável através de qualquer meio físico.identificável através de qualquer meio físico.

- Toda a propriedade (- Toda a propriedade (Farm UnitFarm Unit): todas as quadras ou ): todas as quadras ou

talhões são consideradas como uma unidade.talhões são consideradas como uma unidade.

02 modalidades:02 modalidades:

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FAZENDA COLORADOFAZENDA COLORADO

TALHÃO TALHÃO 11

TALHÃO TALHÃO 33

TALHÃO TALHÃO 22

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RISCOS NÃO-CORRELACIONADOSRISCOS NÃO-CORRELACIONADOS

Os sinistros ocorrem de forma independente. Os riscos Os sinistros ocorrem de forma independente. Os riscos

não se comunicam, gerando perdas pontuais. Ex. não se comunicam, gerando perdas pontuais. Ex.

Granizo.Granizo.

Mais adequado para os mercados de seguros, pois Mais adequado para os mercados de seguros, pois

reduz a possibilidade de perdas.reduz a possibilidade de perdas.

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RISCOS CORRELACIONADOSRISCOS CORRELACIONADOS

Os sinistros ocorrem de forma generalizada, pois os Os sinistros ocorrem de forma generalizada, pois os

riscos são interdependentes. Não se aplicam os riscos são interdependentes. Não se aplicam os

mecanismos de redução do risco.mecanismos de redução do risco.

Podem comprometer a atividade financeira das Podem comprometer a atividade financeira das

seguradoras.seguradoras.

Participação do governo na partilha do risco é Participação do governo na partilha do risco é

recomendávelrecomendável

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PREMISSASPREMISSAS

Demanda – grande procura pelo seguro, porém Demanda – grande procura pelo seguro, porém

distorcida pelo alto custo do prêmio.distorcida pelo alto custo do prêmio.

Oferta – restrita devido ao vultoso risco.Oferta – restrita devido ao vultoso risco.

Indispensável a participação ativa do governo como Indispensável a participação ativa do governo como

indutor do crescimento.indutor do crescimento. Solução para a dicotomia oferta/demanda – subsídio ao Solução para a dicotomia oferta/demanda – subsídio ao

prêmio e fundos de catástrofe.prêmio e fundos de catástrofe.

Recomendável a Redução do Risco, Reconhecimento Recomendável a Redução do Risco, Reconhecimento

dos Riscos Não Seguráveis e Capacidade Financeira.dos Riscos Não Seguráveis e Capacidade Financeira.

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REDUÇÃO DO RISCOREDUÇÃO DO RISCO

Generalização do uso de tecnologia, realocação Generalização do uso de tecnologia, realocação

espacial e temporal e freqüência de perdas.espacial e temporal e freqüência de perdas.

Distribuição geográfica condizente com as restrições Distribuição geográfica condizente com as restrições

impostas por fatores naturais e geográficos.impostas por fatores naturais e geográficos.

O seguro não pode desestimular a prevenção.O seguro não pode desestimular a prevenção.

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RECONHECIMENDO DE RISCOS NÃO RECONHECIMENDO DE RISCOS NÃO SEGURÁVEISSEGURÁVEIS

Atividades que não são passíveis de ser seguradas, Atividades que não são passíveis de ser seguradas,

pois não atendem aos pressupostos mínimos.pois não atendem aos pressupostos mínimos.

Taxação pode ser pelo histórico de perdas do seguro Taxação pode ser pelo histórico de perdas do seguro

ou de perdas de produtividade.ou de perdas de produtividade.

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CAPACIDADE FINANCEIRACAPACIDADE FINANCEIRA

A regulamentação do setor limita a exposição das A regulamentação do setor limita a exposição das

seguradoras.seguradoras. Os contratos de resseguro também salvaguardam a Os contratos de resseguro também salvaguardam a

capacidade financeira das Cias ao evitar a concentração capacidade financeira das Cias ao evitar a concentração

de risco.de risco.RISCO RURALRISCO RURAL

Conhecimento do mercado visando menor exposição Conhecimento do mercado visando menor exposição

de risco, identificação de riscos não seguráveis e de risco, identificação de riscos não seguráveis e

limitando-os à capacidade dos tomadoreslimitando-os à capacidade dos tomadores

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CARACTERÍSTICAS DOS RISCOS CARACTERÍSTICAS DOS RISCOS SEGURÁVEISSEGURÁVEIS

GRANDE NÚMERO - possibilidade de a “Lei dos GRANDE NÚMERO - possibilidade de a “Lei dos

Grandes Números” proporcionar uma previsão exata de Grandes Números” proporcionar uma previsão exata de

uma média de futuras perdas. Evita a contratação do uma média de futuras perdas. Evita a contratação do

seguro apenas por quem detém o maior risco.seguro apenas por quem detém o maior risco.

ACIDENTAL – as perdas devem ocorrer devido ao ACIDENTAL – as perdas devem ocorrer devido ao

aleatório e não por causas intencionais. Necessário o aleatório e não por causas intencionais. Necessário o

gerenciamento das expectativas dos segurados. gerenciamento das expectativas dos segurados.

Negligência do segurado.Negligência do segurado.

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CARACTERÍSTICAS DOS RISCOS CARACTERÍSTICAS DOS RISCOS SEGURÁVEISSEGURÁVEIS

MENSURÁVEL – é preciso selecionar os MENSURÁVEL – é preciso selecionar os

procedimentos corretos para mensuração do risco. procedimentos corretos para mensuração do risco.

Considerar as circunstâncias locais.Considerar as circunstâncias locais.

INDEPENDENTE - se as perdas forem correlacionadas INDEPENDENTE - se as perdas forem correlacionadas

entre as Unidades Seguradas não se aplica a Lei dos entre as Unidades Seguradas não se aplica a Lei dos

Grandes Números. Perdas catastróficas. Grandes Números. Perdas catastróficas.

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CARACTERÍSTICAS DOS RISCOS CARACTERÍSTICAS DOS RISCOS SEGURÁVEISSEGURÁVEIS

PROVÁVEL – deve considerar a média de freqüência e PROVÁVEL – deve considerar a média de freqüência e

a média de severidade das perdas. Deve-se calcular a a média de severidade das perdas. Deve-se calcular a

probabilidade de perda.probabilidade de perda.

VIÁVEL – para que os prêmios sejam suportáveis, a VIÁVEL – para que os prêmios sejam suportáveis, a

probabilidade de ocorrência do evento deve ser probabilidade de ocorrência do evento deve ser

moderada. Riscos de alta frequência e baixa severidade moderada. Riscos de alta frequência e baixa severidade

inviabilizam a transação devido ao custo operacional.inviabilizam a transação devido ao custo operacional.

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MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DO RISCODO RISCO

DIVERSIFICAÇÃO – diluição do risco entre o maior DIVERSIFICAÇÃO – diluição do risco entre o maior

número de produtores. Princípio do Mutualismo.número de produtores. Princípio do Mutualismo.

FRANQUIA – forma de tornar o prêmio do seguro FRANQUIA – forma de tornar o prêmio do seguro

viável.viável.

REDUÇÃO DO PRÊMIO – a profissionalização do meio REDUÇÃO DO PRÊMIO – a profissionalização do meio

rural torna imperiosa a diminuição dos prêmios ao rural torna imperiosa a diminuição dos prêmios ao

máximo. Evita a anti-seleção de risco.máximo. Evita a anti-seleção de risco.

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87

MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DO MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DO RISCORISCO

CO-SEGURO – regionalizar as operações visando CO-SEGURO – regionalizar as operações visando

redução dos custos operacionais. Dividir o risco entre redução dos custos operacionais. Dividir o risco entre

vários seguradores limitando a exposição ao risco de vários seguradores limitando a exposição ao risco de

determinada região a uma percentagem pequena de sua determinada região a uma percentagem pequena de sua

carteira.carteira.

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88

MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DO MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DO RISCORISCO

RESSEGURO E FESR RESSEGURO E FESR

FRANQUIA – forma de tornar o prêmio do seguro FRANQUIA – forma de tornar o prêmio do seguro

viável.viável.

REDUÇÃO DO PRÊMIO – a profissionalização do meio REDUÇÃO DO PRÊMIO – a profissionalização do meio

rural torna imperiosa a diminuição dos prêmios ao rural torna imperiosa a diminuição dos prêmios ao

máximo. Evita a anti-seleção de risco.máximo. Evita a anti-seleção de risco.

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89

MODALIDADES DO SEGURO RURALMODALIDADES DO SEGURO RURAL

SEGURO AGRÍCOLA – cobre basicamente a vida da SEGURO AGRÍCOLA – cobre basicamente a vida da

planta desde o plantio até a colheita contra danos de planta desde o plantio até a colheita contra danos de

origem climática.origem climática.

SEGURO PECUÁRIO – garante indenização pela morte SEGURO PECUÁRIO – garante indenização pela morte

de animais em conseqüencia de acidentes e doenças.de animais em conseqüencia de acidentes e doenças.

SEGURO AQÚICOLA – garante indenização pela morte SEGURO AQÚICOLA – garante indenização pela morte

de animais aquáticos em conseqüência de acidentes e de animais aquáticos em conseqüência de acidentes e

doenças. Coberturas all risks ou riscos nomeados.doenças. Coberturas all risks ou riscos nomeados.

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MODALIDADES DO SEGURO RURALMODALIDADES DO SEGURO RURAL

SEGURO DE BENFEITORIAS E PRODUTOS SEGURO DE BENFEITORIAS E PRODUTOS

AGROPECUÁRIOS – garante o patrimônio do produtor AGROPECUÁRIOS – garante o patrimônio do produtor

contra riscos de incêndio, vendaval, desmoronamento, contra riscos de incêndio, vendaval, desmoronamento,

etc.etc.

SEGURO DE PENHOR RURAL – visa preservar os SEGURO DE PENHOR RURAL – visa preservar os bens bens

dados em garantia nas operações de crédito ruraldados em garantia nas operações de crédito rural

(benfeitorias, máquinas, produtos agropecuários, etc).(benfeitorias, máquinas, produtos agropecuários, etc).

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MODALIDADES DO SEGURO RURALMODALIDADES DO SEGURO RURAL

SEGURO DE FLORESTAS – garante o custo de SEGURO DE FLORESTAS – garante o custo de

reposição de florestas em formação ou de seu valor reposição de florestas em formação ou de seu valor

comercial quando se tratar de florestas já formadas ou comercial quando se tratar de florestas já formadas ou

naturais contra perdas decorrentes de incêndio, eventos naturais contra perdas decorrentes de incêndio, eventos

biológicos e meteorológicos.biológicos e meteorológicos.

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MODALIDADES DO SEGURO RURALMODALIDADES DO SEGURO RURAL

SEGURO DE CÉDULA DO PRODUTO RURAL – CPR – SEGURO DE CÉDULA DO PRODUTO RURAL – CPR –

garante ao credor titular da CPR o fiel cumprimento das garante ao credor titular da CPR o fiel cumprimento das

obrigações contratuais assumidas pelo produtor na obrigações contratuais assumidas pelo produtor na

Cédula. Pode ser: CPR Física, Financeira ou para Cédula. Pode ser: CPR Física, Financeira ou para

Exportação.Exportação.