1 - Avenida Diogo Leite (1) - Trata-se do mesmo clichéjmf/apc/rf/rfch/rfchp.pdfDiogo Leite, Capela da Senhora da Piedade, Vila Nova de Gaia’. 2 - Avenida Diogo Leite (2) - Trata-se

Postais fotográficos – Cheias no Rio Douro - © Associação Portuguesa de Cartofilia (13-06-2004) Pág. 1 de 12

1 - Avenida Diogo Leite (1) - Trata-se do mesmo cliché publicado na colecção da Tabacaria Vareirense sobre este mesmo tema, com o número 6 e com a legenda ‘Avenida Diogo Leite, Capela da Senhora da Piedade, Vila Nova de Gaia’.

2 - Avenida Diogo Leite (2) - Trata-se do mesmo cliché publicado na colecção da Tabacaria Vareirense sobre este mesmo tema, com o número 2 e com a legenda ‘Avenida Diogo Leite - Vila Nova de Gaia’.

3 - Ribeira e Ponte Luís I (1) -

4 - Barco encalhado (1) -


6 - Miragaia (1) -





10 - Aspecto da margem direita do rio -

11 - A barra junto à Estação dos Pilotos -

12 - Destroços junto ao Castelo de S. João da Foz -

13 - Embarcação encalhada junto ao Castelo de S. João da Foz -

14 - A Rua Nova da Alfândega inundada -

15 - Inundação na Praça da Ribeira e Fonte Taurina -

16 - Destroços junto à Alfândega -

17 - Aspecto da Ribeira com uma embarcação encalhada -


18 - Embarcação encalhada junto à margem -

19 - A margem inundada e vários pequenos barcos -

20 - Barracos e guindastes à beira rio - Com o carimbo ‘Alberto Ferreira’ no verso.

21 - Barco encalhado junto à margem - Com o carimbo ‘Alberto Ferreira’ no verso.

22 - Ponte Luís I - Com o carimbo ‘Alberto Ferreira’ no verso.

23 - Aspecto da barra do Douro - Com o carimbo ‘Alberto Ferreira’ no verso.

24 - Cheias de 1909/1910: Vista da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro em Miragaia (em frente à Alfândega) - (carimbo do fotógrafo Alvão)


25 - Porto – Recordação da cheia de Dezembro de 1909 (vista do tabuleiro inferior da Ponte Luís I, tirada da Ribeira) - (carimbo do fotógrafo Alvão)

26 - Cheias de 1909/1910: Vista do tabuleiro inferior da Ponte Luís I, tirada da Ribeira (mas um pouco mais longe do que a vista anterior) - (carimbo do fotógrafo Alvão)

27 - Cheias de 1860: Vista da Ponte Pênsil - (trata-se da reedição de um cliché da época, publicado por alturas de 1910 como um postal fotográfico do Alvão)

28 - Porto – Rio Douro (Alfândega) -

29 - Cheia de 1909 – Margens do Rio Douro – Ribeira -

30 - Destroços e populares na margem -

31 - Destroços e populares na margem, junto ao marégrafo -


32 - Cheia de 1909 – Margens do Rio Douro – Cais da Ribeira -

33 - Barco Cascon encalhado - (pequeno carimbo da ‘Phot. Alvão’ na frente, em cima à direita)

34 - Margem do rio junto ao edifício da Alfândega - (pequeno carimbo da ‘Phot. Alvão’ na frente, em cima à direita)

35 - Zona da Ribeira inundada (em frente a um ‘Armazém de Bacalhau e Mercearia’) -

36 - Zona da Ribeira inundada (ao fundo o tabuleiro superior da ponte Luís I) -

37 - Rua dos Arcos de Miragaia inundada (grande plano como no postal n.º 57 desta série, mas aqui com as águas em altura superior) -


38 - Destroços e populares na margem, junto à Alfândega - Manuscrito no verso: ‘Cheia do Rio Douro – Monchique – Aspecto do Cais da Alfândega, depois da grande cheia de 23 de Dezembro de 1909.’

39 - Zona ribeirinha de Gaia inundada -

40 - Zona de Monchique inundada - Manuscrito no verso: ‘Cheia do Rio Douro – Monchique – Destroços do Cais da Cábrea, depois da grande cheia de 23 de Dezembro de 1909.’

41 - Zona ribeirinha inundada -

42 - Rua dos Arcos de Miragaia inundada - Manuscrito no verso: ‘Cheia do Rio Douro – Um trecho da Rua dos Arcos de Miragaia em 20 de Dezembro de 1909.’ (com o carimbo Alberto Ferreira no verso)

43 - Vasca Mendonça II encalhada no Cais da Ribeira - Manuscrito no verso: ‘Cheia do Rio Douro – Ribeira – Preparativos para lançamento à água da vasca Mendonça II, que ficou encalhada no Cais da Ribeira. Foi lançada à água no dia 13 de Dezembro de 1909.’ Carimbo no verso: Fotografia Eurico de Carvalho – Porto – Rua do Bonjardim, 125.


44 - Efeitos da cheia na zona ribeirinha do Porto -

45 - Populares e estragos após a cheia -

46 - Barco encalhado na Ribeira -

47 - Vapor norueguês Ellida encalhado em S. Paio - Manuscrito no verso: ‘Cheia do Rio Douro – Afurada – Vapor norueguês Ellida encalhado em S. Paio – Este vapor ancorado em Santo António de Vale de Piedade, garrou do dia 23 com toda a tripulação e mais dois guardas fiscais, para próximo do sítio denominado Cavaco, onde se conservou até às 8 horas da manhã do dia 24 numa situação perigosíssima, então dois marinheiros daquele vapor tentaram prender uma amarra a terra, mas devido à força da corrente, a barca que os conduzia voltou-se, caindo os dois à água. As pessoas que presenciaram aquele espectáculo’ (...) [continua do postal seguinte]

48 - Vapor norueguês Ellida encalhado S. Paio - Manuscrito no verso: ‘Cheia do Rio Douro – Afurada – Vapor ‘Ellida’ – [continuação do postal anterior] começaram a gritar ao mesmo tempo que 2 valentes marinheiros portugueses, saltando pela janela de uma casa que o rio inundou até ao primeiro andar, lançando-se ao rio, conseguiram salvar os 2

marinhos, trazendo-os para terra. De bordo do vapor continuavam a pedir socorro desesperadamente, então Manuel Lourenço de Oliveira, o Panuinho (?), e José Domingos de Almeida, o Juca, que tinham salvo os marinheiros noruegueses, no mesmo barco se dirigiram para o Ellida. De bordo saltam para o barco 8 tripulantes e os 2 guardas fiscais n.º 25 e n.º 230, que com grande esforço puderam trazer para terra salvos, mas no vapor tinham ficado ainda 2 tripulantes, o capitão, piloto e 2 engenheiros, que era preciso ir buscá-los, de novo para lá se dirigiram, mas o barco mal tocou nas escadas do Ellida, garrou, ficando agarrados aos cabos da escada os 2 valentes portugueses não perderam o sangue frio subindo para a coberta, ordenaram ao capitão toda a força das máquinas e o Oliveira tomando o leme, encalhou o valor em S. Paio. – Salvaram 14 homens e o vapor, que ficou encalhado sem avaria.’

49 - Cheia de 1909 – Margens do Rio Douro (o iate Novo Marquês encalhado em Sobreiras) - Manuscrito no verso: ‘Cheia do Rio Douro – O iate Novo Marquês encalhado em Sobreiras. Na maré da tarde do dia 28 com o auxílio do rebocador Ligeiro, conseguiu safar-se, fundeando em Massarelos. Este navio foi o que menos sofreu com a cheia.’


50 - Cheia de 1909 – Margens do Rio Douro (um trecho da Rua dos Arcos de Miragaia a Monchique) - Manuscrito no verso: ‘Cheia do Rio Douro – Um trecho da Rua dos Arcos de Miragaia a Monchique em 22 de Dezembro de 1909.’

51 - Destroços de diversas embarcações naufragadas - Manuscrito no verso: ‘Cheia do Rio Douro – Vila Nova de Gaia – Destroços de diversas embarcações naufragadas, depois da grande cheia de 23 de Dezembro de 1909.’

52 - Rua dos Arcos de Miragaia inundada -

53 - O rebocador Lusitânia encalhado - Manuscrito no verso: ‘Cheia do Rio Douro – Foz – Castelo do Queijo próxima à praia de D. Carlos – O rebocador Lusitânia encalhado, depois da grande cheia de 23 de Dezembro de 1909.’

54 - Cheia do Rio Douro – Cais das Pedras (várias embarcações encalhadas) - Manuscrito no verso: ‘Cheia do Rio Douro – Cais das Pedras – Massarelos – Vapores ingleses de pesca Salomé e Gvoyretto, quatro barcaças com carvão e a fragata Lusitânia – Em 23 de Dezembro de 1909 – No dia 24 o vapor Gvoyretto garrou, em consequência de lhe terem rebentado as amarrações, indo encalhar na Afurada.’

55 - Embarcação encalhada (o Coventry) -


56 - Zona da Ribeira inundada (com a ponte Luís I em fundo) -

57 - Rua dos Arcos de Miragaia inundada (grande plano) -

58 - Zona da Ribeira com estragos, já após a descida das águas -

59 - Rua Direita em Vila Nova de Gaia -

60 - Destroços de embarcações e populares junto à margem -

61 - Populares e embarcação encalhada junto à margem -

62 - Cheia no Rio Douro (vista da zona da Serra do Pilar) -


63 - Forte corrente do rio na zona da Ribeira -

64 - Margem inundada -

65 - Margem de Gaia inundada - Avenida Diogo Leite em Vila Nova de Gaia

66 - Barcos a remos e inundação (em frente a um ‘Armazém de Bacalhau e Mercearia’) -

67 - O iate Novo Marquês em frente à Alfândega - Manuscrito no verso: ‘Cheia do Rio Douro – O iate Novo Marquês, garrando do seu ancoradouro em Vila Nova de Gaia, seguindo rio abaixo. Este iate na ocasião em que lhe partiram as amarras, foi de encontro a um prédio da praia de Vila Nova de Gaia defronte da Rua de S. João, desmoronando-o. – Em 23 de Dezembro de 1909.’

68 - Destroços de embarcação na margem - Manuscrito na frente: ‘Destroços da Corveta Estefânia – Foz 24-12-909’

69 - Populares na margem junto a um vapor encalhado -

70 - Destroços e populares junto ao marégrafo -


71 - Margem (da Foz?) e embarcações encalhadas -

72 - Avenida Diogo Leite em Vila Nova de Gaia - Carimbo da Fotografia Alvão no verso.

73 - Aspecto da Ribeira com uma embarcação encalhada - (variante do cliché com o número 32) Carimbo da Fotografia Alvão no verso.

74 - Pequenas embarcações e barris amontoados na inundação - Manuscrito no verso: ‘23/12/1909 – O maior dia da Cheia foi n’uma 5.ª feira 23 de Dezembro do anno de 1909. O dia em que a Corveta Estephania foi rio abaixo foi n’uma 4.ª feira à noite dia 22 de 10brº de 1909.’

75 - Casa semi-destruída com embarcação encalhada - Manuscrito no verso: ‘Aforada - 5.ª feira 23 de Dezembro de 1909.’

76 - Vista da Ribeira tirada do lado de Vila Nova de Gaia - Carimbo da Fotografia Alvão no verso.


77 - Destroços na Foz (Praia do Ourigo) - Manuscrito no verso: ‘Foz do Douro – Cheia do dia 23 de 10brº de 1909 – Restos da Corveta Estephania na praia de Ourigo hoje praia de D. Manuel 2.º – A Corveta Estephania foi rio abaixo no dia 22 de 10brº de 1909 4.ª feira à noite foi de encontro a ella o vapor Cintra.’

78 - Inundação em Miragaia - (variante dos clichés com os números 42 e 52) Carimbo da Fotografia Alvão no verso.

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1 - Avenida Diogo Leite (1) - Trata-se do mesmo clichéjmf/apc/rf/rfch/rfchp.pdfDiogo Leite, Capela da Senhora da Piedade, Vila Nova de Gaia’. 2 - Avenida Diogo Leite (2) - Trata-se