1. Bioenergética e Metabolismo

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  • CONCEITOS GERAIS EM FISIOLOGIA DO EXERCCIO

    BIOENERGTICA e METABOLISMO

    Fisiologia do Exerccio 2013/2014 Estesl -M Teresa Toms

    BIOENERGTICA e METABOLISMO23/09/2013

  • Fisiologia do Exerccio 2013/2014 Estesl -M Teresa Toms

  • RESPOSTAS FISIOLGICAS AO

    EXERCCIO

    IntensidadeDuraoFrequncia

    ADERENCIA

    Fisiologia do Exerccio 2013/2014 Estesl -M Teresa Toms

    EXERCCIO

    Meio ambienteDieta

    Condio fsica

    A/ ADESO

  • RESPOSTAS FISIOLGICAS AGUDAS AO EXERCCIO

    Respostas imediatas a um perodo de exerccio:

    Frequncia cardaca

    MONIT

    CON

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    Frequncia cardaca

    Frequncia respiratria

    Temperatura cutnea e corporal interna

    Act. Muscular (EMG)Etc.

    TORIZAO

    NTROLO

  • Fisiologia do Exerccio 2013/2014 Estesl -M Teresa Toms

    Wilmore, Costill & Kenney (2008).Physiology of Sport and Exercise. Fourth edition. Human Kinetics

  • ADAPTAES FISIOLGICAS CRNICAS

    Respostas fisiolgicas a perodos repetidos de exerccio (exerccio crnico ou treino)

    Melhoram a capacidade para realizar o exerccio

    Adapt

    EFEITOS DO TREINO

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    Melhoram a sua eficincia

    taoRespostas fisiolgicas ao treino ou

    adaptaes de longo prazo

    Aparecem e persistem aps um ano ou mais

  • As adaptaes so altamente especficas ao tipo de treino que o individuo faz

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    Treino de resistncia

    Treino aerbio

    Treino combinado

  • Sindroma Geral de Adaptao

    Leso?

    Processo de stress-resposta-adaptao

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    . (Brook, Fahey & While (1995). Exercise Physiology. Bioenergetics and its applications.)

    de Adaptao (Hans Selye):

    O objectivo de qualquer exerccio/treino stressar o corpo/sistema/rgo para que a adaptao resulte

  • HOMEOSTASIAManuteno de um ambienteinterno normal constante ouinalterado (Walter Cannon, 1932).

    Alteraes da presso arterial emdeterminado espao de tempo emcondies de repouso (Powers &Howley,(2000). Fisiologia do exerccio.Ed. Manole.

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    Ambiente estvel - pode no ser normal! Ex: steady-state

    Ed. Manole.

    Alteraes da temperatura central durante 60min de exerccio (Powers & Howley,(2000). Fisiologia do exerccio. Ed. Manole.

    Quanto mais intenso o exerccio mais difcil manter a homeostasia

  • Fisiologia do Exerccio 2013/2014 Estesl -M Teresa Toms

    Metabolismo celular resultante da separao (destruio/utilizao) dos 3 substratosfornecidos pela alimentao. Logo que cada um transformado na sua forma utilizvel, oucircula no sangue para ser utilizado no metabolismo ou armazenado. (Kenney, Wilmore & Costill(2012). Physiology of sport and exercise. Human kinetics.

  • HIDRATOS DE CARBONO

    GLICOSE (C6H12O6)

    MSCULOFGADO

    GLICOG

    (4 kcal/g)

    Glicose=3,74 kcal

    Glicognio=4,20 kcal

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    NIO

    1 G DE HIDRATOS DE CARBONO liberta em mdia 4,2 kcal (calor mdio de combusto)Coeficiente de digestibilidade = 97%

    RESERVAS CORPORAIS 2500 KCAL

    Glicognio=4,20 kcal

  • GORDURAS (Lpidos)Maiores depsitos que de acares

    So menos acessveis (muito lento) para o metabolismo porque necessitam de ser

    TRIGLICRIDOS

    1GLICEROL

    +3 CIDOS GORDOS

    (9 kcal/g)

    Liplise

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    necessitam de ser oxidadas

    3 CIDOS GORDOS LIVRES

    ATP

    RESERVAS CORPORAIS 70.000 KCAL

    1 G DE GORDURA liberta em mdia 9,4 kcal (calor mdio de combusto)Coeficiente de digestibilidade = 95%

    Carne=9,50; manteiga=9,27; peixe e ovos=9,50; vegetais e frutas=9,30

  • Kenney, Wilmore & Costill

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    Kenney, Wilmore & Costill (2012).Physiology of Sport and Exercise. Fifth edition. Human Kinetics

  • PROTENASPodem ser transformadas em:

    Glicose (gliconognese)c gordos (lipognese)

    Energia libertada 1 G DE PROTENA

    5,65

    (4 kcal/g)

    Fisiolgicamente apenas 4,6 kcal (no oxidao do azoto)

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    Energia libertada varia conforme:

    tipo de protena (animal/vegetal)contedo relativo de nitrognio

    liberta em mdia 5,65 kcal (calor mdio de combusto)Coeficiente de digestibilidade = 92%(78%-97%)

  • Factores de ATWATER

    4 kcal por grama de hidrato de carbono

    Indicam a energia metabolizvel global de que o organismo poder dispor a partir dos alimentos ingeridos

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    9 kcal por grama de lpido

    4 kcal por grama de protena

  • FOSFATOS DE ALTA ENERGIA (ATP)FOSFORILAO - Armazenamento de energia (adio de grupos fosfato) atravs da formao de ATP a partir de outras fontes qumicas.

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    ATP + H2O ATPase ADP + Pi + 7,3 kcal/mol

    METABOLISMO AERBIO(c/ O2)ANAERBIO

    (s/ O2)

  • As clulas geram ATP por trs processos:

    1) O SISTEMA ATP-PC2) O SISTEMA GLICOLTICO3) O SISTEMA OXIDATIVO(+ reservas musculares)

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    (+ reservas musculares)

    Alguns segundos

    As trs fontes de ATP para a contraco muscular. Cerny &Burton. 2001. Exercise physiology for health careprofessionals.(pp40) Human Kinetics.

  • SISTEMA ATP-PC(via anaerbia alctica)

    Processo rpidoObtido sem qualquer estrutura especial no interior da clulaNo exige oxignio

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    No exige oxignioVia que permite esforos de maior intensidade (6 a 7 seg.+ 1-2 c/ ATP prvio) Reconstroi-se ao fim de alguns min. permitindo, novo esforo explosivo.PCr Pi + Cr + 9600 kcal(Barata e col., 1997)Energia produzida = 1mol ATP/1 mol PCPrincipal funo - manter concentraes de ATP4-6% na memb. Externa da mitocondria; 3-5% no sarcmero; 90% no citoplasmaAs clulas armazenam 4 a 6 vezes mais PCr que ATP

  • As reservas de ATP e de CP podem sustentar as necessidades energticas dos msculos por apenas 3 a 15 segundos.

    A partir da os msculos passam a depender de outros processos para a formao de ATP: a

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    Alteraes do ATP e da Creatina fosfato musculares durante 14 seg. de esforo muscular mximo (sprinting). Embora o ATP seja utilizado numa velocidade elevada, a energia da CP utilizada para sintetizar ATP, impedindo que a sua concentrao caia. No entanto na exausto, tanto a concentrao de ATP como a de CP so baixas. (Wilmore & Costill. 2001. Fisiologia do esporte e do exerccio. Pp 121.Ed.Manole.)..

    formao de ATP: a combusto glicolitica e oxidativa de substratos.

    O Pi activa os estadios iniciais do catabolismo do glicognio e da glicose.

  • Levantar de uma cadeira. Movimento rpido/curta durao dependente das reservas musculares de ATP e de CP.

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    A reaco no necessita de oxignio e alcana uma produo mxima de energia em cerca de 10 seg.(McArdle, Katch & Katch, 2003)

  • SISTEMA GLICOLTICO(via anaerbia lctica ou gliclise anaerbia)

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  • SISTEMA GLICOLTICO(via anaerbia lctica ou gliclise anaerbia)

    Envolve o processo da gliclise ou glicogenlise - transformao de glicose ou glicognio em cido pirvico.

    Degradao do glicognio em cido lctico envolve 12 reaces enzimticas

    Todas as enzimas actuam no interior do citoplasma celular

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    Ganho de 3 ATP na degradao de uma mol de glicognio

    Ganho de 2 ATP se for utilizada uma mol de glicose (1 ATP para a converso da glicose em glicose-6-fosfato)As aces combinadas dos sist. Glicoltico e ATP-PC permitem gerar fora muscular mesmo quando o suprimento de O2 limitado.

    Estes dois sistemas predominam durante os minutos iniciais do exerccio de alta intensidade.

    A presena de O2 determina apenas o destino do c. Pirvico (c. Lctico ou acetil-CoA)

  • REGULAO DA GLICLISE

    1) Concentrao das enzimas glicolticas-chave: hexocinase, fosfofrutocinase e piruvato cinase.

    2) Nveis do substracto frutose 1,6-difosfato

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    2) Nveis do substracto frutose 1,6-difosfato3) Oxignio (em grandes quantidades inibe a gliclise)

  • CONSEQUENCIAS DA ACUMULAO DE LACTATO

    c. Lctico - C3H6 O3Lactato - sal do c. lctico

    Dissocia-se rpidamente

    em

    Principal mecanismo de fadiga nos esforos anaerbios

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    1) Menor rendimento ou aproveitamento energtico 2) Impossibilidade de manter por muito tempo este dbito de produo de energia (feed-back negativo sobre a gliclise)3) Perturbao da contraco muscular (dificulta as pontes cruzadas de actina e miosina)4) Acidose sistmica (Hiperventilao, QR com ventilao -econmica

  • Nas actividades de durao 1 a 2 minuto (grande intensidade) o sistema glicoltico altamente solicitado e as concentraes de cido lctico podem aumentar de um valor em repouso de 1 mmol/kg de msculo para mais de 25 mmol/kg

    Acidificao das fibras musculares que inibe ainda mais a degradao de glicognio (compromete a aco da enzima glicoltica)

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    de glicognio (compromete a aco da enzima glicoltica) Diminuio da capacidade de ligao com o clcio das fibras podendo

    impedir a contraco muscular

    Glicognio rico em H2O. A sua degradao local desequilibra a osmolaridade celular, criando momentaneamente uma hiposmolaridade local, origem das dores musculares.

  • Actividades de durao entre 15 seg. A 3 ou 4 minutos tm como via metablica a produo glicoltica de energia

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    glicoltica de energia (via glicolitica)

  • SISTEMA OXIDATIVO OU PRODUO AERBIA DE ATP

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  • SISTEMA OXIDATIVO OU PRODUO AERBIA DE ATP

    Ocorre no interior das mitocndrias

    Principal mtodo para actividades de endurance

    Envolve trs processos:

    1) Gliclise aerbia - igual gliclise anaerbia mas com a presena de O que transforma o c. Pirvico em

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    presena de O2 que transforma o c. Pirvico em acetil-CoA e no c. Lctico.

    2) Ciclo de Krebs - oxidao completa do acetil-CoA3) Cadeia de transporte de electres e/ou fosforilao

    oxidativa.

    A partir da glicose produz 38 ATP

    A partir do glicognio produz 39 ATP

  • Pow

    ers, S

    . &

    How

    ley, E

    .

    (2000). Fisiologia

    do E

    xerccio. Ed. M

    anole

    .

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  • CICLO DE KREBSCompleta a oxidao dos hidratos de carbono, gorduras ou protenas

    Produz CO2 ; H2O

    Fornece electres produo aerbia de ATP

    Produo aerbica de ATP a partir da degradao de uma molcula de glicose. (Powers, S. & Howley, E.(2000). Fisiologia do Exerccio. Ed. Manole.)

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    Glicose 38 ATP (Glicolise)Glicognio 39 ATP (Glicogenlise) COM O2

  • A Fosforilao oxidativa sintetiza ATP pela transferencia de electres de NADH e FADH2 para o oxignio

    Mais de 90% da sntese do ATP

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    Metabolismo aerbio refere-se ao processo pelo qual o oxignio funciona como aceitador final de electres na cadeia respiratria e combina-se com o hidrognio para formar gua durante o metabolismo energtico

  • OXIDAO DAS PROTENAS

    AminocidosUreia

    Apenas cerca de 5% utilizada na produo de energia

    O catabolismo excessivo de protenas faz aumentar as necessidades hdricas do corpoAcetil CoA

    Azoto

    Dispndio de ATP

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    40% para formao de ATP60% calorprotenas fornecem 5% a 10% da energia despendida estimativas de consumo energtico geralmente ignoram metabolismo proteico.

    hdricas do corpoAcetil CoA

  • Oxidation of Protein

    Rarely used as a substrate Starvation Can be converted to glucose (gluconeogenesis) Can be converted to acetyl-CoA

    Energy yield not easy to determine Nitrogen presence unique Nitrogen excretion requires ATP expenditure Generally minimal, estimates therefore ignore

    protein metabolism

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  • Energia produzida:

    Hidratos de Carbono = 6,3 ATP por molcula de O2 utilizada

    Gorduras = 5,6 ATP por molcula de O2 utilizada

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    de O2 utilizada

    ATP

    H2OCO2

    Sub-produtos

  • Fisiologia do Exerccio 2013/2014 Estesl -M Teresa Toms

    Kenney, Wilmore & Costill, 2012 Physiology of Sport & Exercise, 5th edition

  • METABOLISMO

    Conjunto de processos que resultam na produo (anabolismo) e destruio/gasto (catabolismo) de adenosina trifosfato (ATP)

    Fisiologia do Exerccio 2013/2014 Estesl - M Teresa Toms

    adenosina trifosfato (ATP)

    Metabolismo aerbico refere-se s reaces catablicas geradoras de energia nas quais o oxignio funciona como um aceitador final de electres na cadeia respiratria e se combina com o hidrognio para formar gua.McArdle, Katch & Katch (2003). Fisiologia do exerccio. 5 edio. Ed Guanabara Koogan.

  • INTEGRAO DAS VRIAS VIAS METABLICAS

    Metabolismo um todo

    Em cada momento a energia produzida de todos os substractos ao mesmo tempo : MISTURA

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    os substractos ao mesmo tempo : MISTURA METABLICA

    H evidentemente em diferentes momentos predomnio de substractos (gorduras ou aucares). Maior contribuio de um nutriente em relao a outro.

  • Fisiologia do Exerccio 2013/2014 Estesl - M Teresa Toms

    Tempo de entrada em aco das vias anaerbias e aerbias e sua durao relativa. (Barata, T. (1997) Actividade fsica e medicina moderna. Pp41. Ed. Europress.

  • Pow

    ers, S

    . &

    How

    ley, E

    . (2000)

    .

    Fisiologia do E

    xerccio. Ed. M

    anole

    Fisiologia do Exerccio 2013/2014 Estesl - M Teresa Toms

  • Libertao de glucose pelo fgado durante uma prova de bicicleta a diferentes intensidades (a) e durante um exerccio prolongado de intensidade aproximada de 30% do VO2mx (b) e a contribuio estimada a partir da glicogenlise (GLY) ou

    a

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    (GLY) ou gluconeognese (GNG).(ACSMs Advanced Exercise Physiology, 2006). b

  • GLCIDOS DE ABSORO RPIDA(maior ndice glicmico) podem originar triglicridos sem que as reservas de glicognio estejam repletas. A absoro intestinal e entrada na circulao so processos mais rpidos que a sntese de glicognio.

    GLCIDOS DE ABSORO LENTA (menor

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    GLCIDOS DE ABSORO LENTA (menor ndice glicmico), a elevao da glicmia de menor amplitude mas perdura mais tempo maior % de glcidos para a sntese de glicognio maior armazenamento

    ndice glicmico - capacidade que o alimento tem de elevar a glicmia aps a ingesto de 100 gramas do mesmo.

  • RESPOSTA AERBIA MAIS FAVORVEL:Caractersticas genticas especficas do atleta de endurance (tipo de fibras musculares)Adaptaes locais especficas observadas com o treino e que favorecem menor produo de c. Lctico

    Ritmo mais rpido de remoo

    Densidade capilar

    Tamanho e n de mitocondrias

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    EFEITOS DO TREINO DE ENDURANCE:

    Maior poupana de glicognio e maior consumo de gordura para a mesma intensidade de esforo

    Aumento da capacidade de armazenamento de glicognio (fgado e msculo).capacidade de quase duplicar a reserva de glicognio

    Tamanho e n de mitocondrias

    Concentraes de enzimas e agentes de transferencia (NAD, FAD)

  • FACTOR LIMITANTE DA VELOCIDADE DE PRODUO DE ENERGIA

    Velocidade de entrada do O2 nas mitocndrias

    FUNO RESPIRATRIA EFICAZ

    Fisiologia do Exerccio 2013/2014 Estesl - M Teresa Toms

    FUNO RESPIRATRIA EFICAZ

    FUNO CIRCULATRIA EFICAZ E BOA CAPACIDADE DE TRANSPORTE NO SANGUE (hemoglobina).

    CIRCULAO CAPILAR; MEMBRANA CELULAR (sarcolema); PRESSO PARCIAL

    DBITO CARDACO

  • FADIGADepleo da PCr ou do glicognio o que dificulta a produo de ATP

    Acumulao de cido lctico (e de H) o que impede/dificulta os processos celulares que produzem energia e a contraco muscularFalha de transmisso nervosa

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    Falha de transmisso nervosaAs respostas do sistema nervoso central ao trauma psicolgico do exerccio exaustivo

  • Corrida lenta em velocidade uniforme:

    Primeiros segundos - predominantemente alcticos (ex: Sprint/100m)

    Vias anaerbias adaptam-se mais rpido s necessidades energticas

    Metabolismo aerbio lento (na produo e na adaptao a novos patamares de esforo)

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    Primeiros segundos - predominantemente alcticos (ex: Sprint/100m)Primeiros 1 a 2 min predominantemente lcticos (ex: 400m/800m)A partir do 3 ou 4 min a via aerbia passa a produzir a totalidade da energia (ex: maratona)

    Os primeiros metros so efectuados em dfice ou dvida de Oxignio

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