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1 Professor: Jorge Alcântara 1. (CESPE BACEN) Em relação ao texto apresentado acima, julgue os itens seguintes. O texto constrói-se com base na sátira. ( ) O texto, cuja mensagem é transmitida essencialmente por meio da imagem, classifica-se como não verbal ( ) Lágrimas e testosterona Ele vivia furioso com a mulher. Por, achava ele, boas razões. Ela era relaxada com a casa, deixava faltar comida na geladeira, não cuidava bem das crianças, gastava demais. Cada vez, porém, que queria repreendê- la por uma dessas coisas, ela começava a chorar. E aí, pronto: ele simplesmente perdia o ânimo, derretia. Acabava desistindo da briga, o que o deixava furioso: afinal, se ele não chamasse a mulher à razão, quem o faria? Mais que isso, não entendia o seu próprio comportamento. Considerava-se um cara durão, detestava gente chorona. Por que o pranto da mulher o comovia tanto? E comovia-o à distância, inclusive. Muitas vezes ela se trancava no quarto para chorar sozinha, longe dele. E mesmo assim ele se comovia de uma maneira absurda. Foi então que leu sobre a relação entre lágrimas de mulher e a testosterona, o hormônio masculino. Foi uma verdadeira revelação. Finalmente tinha uma explicação lógica, científica, sobre o que estava acontecendo. As lágrimas diminuíam a testosterona em seu organismo, privando-o da natural agressividade do sexo masculino, transformando-o num cordeirinho. Uma ideia lhe ocorreu: e se tomasse injeções de testosterona? Era o que o seu irmão mais velho fazia, mas por carência do hormônio. Com ele conseguiu duas ampolas do hormônio. Seu plano era muito simples: fazer a injeção, esperar alguns dias para que o nível da substância aumentasse em seu organismo e então chamar a esposa à razão. Decidido, foi à farmácia e pediu ao encarregado que lhe aplicasse a testosterona, mentindo que depois traria a receita. Enquanto isso era feito, ele, de repente, caiu no choro, um choro tão convulso que o homem se assustou: alguma coisa estava acontecendo? É que eu tenho medo de injeção, ele disse, entre soluços. Pediu desculpas e saiu precipitadamente. Estava voltando para casa. Para a esposa e suas lágrimas.(Moacyr Scliar) Texto II

1. (CESPE BACEN) ( ) Lágrimas e testosterona · 1 Professor: Jorge Alcântara 1. (CESPE – BACEN) Em relação ao texto apresentado acima, julgue os itens seguintes. O texto constrói-se

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    Professor: Jorge Alcântara

    1. (CESPE – BACEN) Em relação ao texto apresentado acima, julgue os itens seguintes.

    O texto constrói-se com base na sátira. ( )

    O texto, cuja mensagem é transmitida essencialmente por meio da imagem, classifica-se como não verbal ( )

    Lágrimas e testosterona

    Ele vivia furioso com a mulher. Por, achava ele, boas razões. Ela era relaxada com a casa, deixava faltar

    comida na geladeira, não cuidava bem das crianças, gastava demais. Cada vez, porém, que queria repreendê-

    la por uma dessas coisas, ela começava a chorar. E aí, pronto: ele simplesmente perdia o ânimo, derretia.

    Acabava desistindo da briga, o que o deixava furioso: afinal, se ele não chamasse a mulher à razão, quem o

    faria? Mais que isso, não entendia o seu próprio comportamento. Considerava-se um cara durão, detestava

    gente chorona.

    Por que o pranto da mulher o comovia tanto? E comovia-o à distância, inclusive. Muitas vezes ela se

    trancava no quarto para chorar sozinha, longe dele. E mesmo assim ele se comovia de uma maneira absurda.

    Foi então que leu sobre a relação entre lágrimas de mulher e a testosterona, o hormônio masculino. Foi

    uma verdadeira revelação. Finalmente tinha uma explicação lógica, científica, sobre o que estava acontecendo.

    As lágrimas diminuíam a testosterona em seu organismo, privando-o da natural agressividade do sexo

    masculino, transformando-o num cordeirinho.

    Uma ideia lhe ocorreu: e se tomasse injeções de testosterona? Era o que o seu irmão mais velho fazia,

    mas por carência do hormônio. Com ele conseguiu duas ampolas do hormônio. Seu plano era muito simples:

    fazer a injeção, esperar alguns dias para que o nível da substância aumentasse em seu organismo e então

    chamar a esposa à razão.

    Decidido, foi à farmácia e pediu ao encarregado que lhe aplicasse a testosterona, mentindo que depois

    traria a receita. Enquanto isso era feito, ele, de repente, caiu no choro, um choro tão convulso que o homem se

    assustou:

    alguma coisa estava acontecendo? É que eu tenho medo de injeção, ele disse, entre soluços. Pediu desculpas

    e saiu precipitadamente. Estava voltando para casa. Para a esposa e suas lágrimas.(Moacyr Scliar)

    Texto II

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    Professor: Jorge Alcântara

    Atenção, mulheres, está demonstrado pela ciência: chorar é golpe baixo. As lágrimas femininas liberam

    substâncias, descobriram os cientistas, que abaixam na hora o nível de testosterona do homem que estiver por

    perto, deixando o sujeito menos agressivo.

    Os cientistas queriam ter certeza de que isso acontece em função de alguma molécula liberada - e não,

    digamos, pela cara de sofrimento feminina, com sua reputação de derrubar até o mais insensível dos durões.

    Por isso, evitaram que os homens pudessem ver as mulheres chorando. Os cientistas molharam pequenos

    pedaços de papel em lágrimas de mulher e deixaram que fossem cheirados pelos homens. O contato com as

    lágrimas fez a concentração da testosterona deles cair quase 15%, em certo sentido, deixando-os menos

    machões.

    (Publicado no caderno Ciência, da Folha de São Paulo, em 7 de Janeiro de 2011)

    Textos disponíveis em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2802201105.htm,; acesso dia 16/07/2013)

    2. Sobre a relação temática existente entre os textos I e II, é possível afirmar que:

    a) é nula visto que o texto de Moacir Scliar é ficcional.

    b) é parcial pois pertencem a gêneros diferentes.

    c) é total porque ambos giram em torno de um mesmo assunto, ainda que o abordem sob diferentes

    perspectivas.

    d) é improvável uma vez que, no texto de Scliar, ele narra uma situação a partir do que é dito no texto II.

    e) é profícua já que o texto I suscita o tema que é verificado no texto II.

    3. Entre o primeiro e o terceiro períodos do texto I, há uma relação semântica que poderia ser explicitada por

    um dos conectivos abaixo. Assinale-o:

    a) mas

    b) porque

    c) por conseguinte

    d) porquê

    e) embora

    4. De acordo com o texto I, há um impasse entre o que o marido pensa sobre si e o seu comportamento diante

    da mulher chorona. Assinale o par antitético que melhor caracteriza essa oposição:

    a) rudeza x gentileza

    b) grosseria x sobriedade

    c) angústia x delicadeza

    d) compaixão x impaciência

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2802201105.htm

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    Professor: Jorge Alcântara

    e) animosidade x audácia

    5. Ao utilizar a palavra “cordeirinho” (3º parágrafo), o narrador utiliza a linguagem conotativa, por meio de

    uma:

    a) metáfora

    b) metonímia

    c) antonomásia

    d) apóstrofe

    e) ironia

    6. Assinale a alternativa que apresenta a correta classificação morfológica e sintática dos termos abaixo

    destacados:

    I. Acabava desistindo da briga, o que o deixava furioso (...)

    (1º parágrafo)

    II. Decidido, foi à farmácia e pediu ao encarregado que lhe aplicasse a testosterona (...) (5º parágrafo)

    a) Adjetivo e Adjunto adverbial; Pronome e Sujeito, respectivamente.

    b) Substantivo e Predicativo do Objeto; Pronome e Aposto, respectivamente.

    c) Adjetivo e Adjunto Adnominal; Substantivo e Objeto direto, respectivamente.

    d) Adjetivo e Predicativo do objeto; Pronome e Objeto Indireto, respectivamente.

    e) Adjetivo e Predicativo do Sujeito; Pronome e Complemento nominal, respectivamente.

    DITADO

    1. _________________________________________

    2. _________________________________________

    3. _________________________________________

    4. _________________________________________

    5. _________________________________________

    6. _________________________________________

    7. _________________________________________

    8. _________________________________________

    9. _________________________________________

    10. ________________________________________

    7. Identifique a opção em que todas as palavras estão grafadas corretamente:

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    Professor: Jorge Alcântara

    A) Marquize – contagio – espontâneo – jiló – estiagem.

    B) Herege – obsessão – assessor - trapézio – laje.

    C) Agiota – lambugem – cocheira – casulo – congestão.

    D) Pesquisar – analizar – sintetizar – popularizar - sensibilizar

    E) Macacheira – alcachofra – chuchu - berinjela.

    8. (CEPERJ – 2011) “Tenho obsessão por esse autor...” (l. 2) – está incorretamente grafada a palavra:

    A) obsedar

    B) obsessor

    C) obsecado

    D) obsessivo

    E) obsedante

    9. (DOM CINTRA) Privilégio é uma palavra grafada corretamente com I na primeira sílaba. A palavra abaixo

    cuja grafia está ERRADA porque também deve ser escrita obrigatoriamente com I e não com E é:

    A) páreo.

    B) paletó.

    C) quesito.

    D) campeão.

    E) requesito.

    10. (CESGRANRIO – FINEP) A palavra corretamente grafada é

    (A) admissão

    (B) distenção

    (C) discursão

    (D) excessão

    (E) extenção

    11. (FCC) As palavras estão corretamente grafadas na seguinte frase:

    (A) Que eles viajem sempre é muito bom, mas não é boa a ansiedade com que enfrentam o excesso de

    passageiros nos aeroportos.

    (B) Comete muitos deslises, talvez por sua espontaneidade, mas nada que ponha em cheque sua reputação

    de pessoa cortês.

    (C) Ele era rabugento e tinha ojeriza ao hábito do sócio de descançar após o almoço sob a frondoza árvore do

    pátio.

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    Professor: Jorge Alcântara

    (D) Não sei se isso influe, mas a persistência dessa mágoa pode estar sendo o grande impecilho na superação

    dessa sua crise.

    (E) O diretor exitou ao aprovar a retenção dessa alta, quantia, mas não quiz ser taxado de conivente na

    concessão de privilégios ilegítimos.

    12. (FGV) Assinale a alternativa correta quanto à grafia e à adequação vocabular.

    (A) Ele é sempre tachado de ignorante.

    (B) As ideias dela sempre vêm de encontro às minhas, ou seja, sempre concordamos um com o outro.

    (C) Naquela sessão da empresa, há funcionários pouco

    esforçados.

    (D) Somamos vultuosas quantias com o nosso esforço de poupar.

    (E) Estudamos muito afim de sermos aprovados.

    13. (FUNRIO) O estudo da devida colocação do acento tônico das palavras é objeto da prosódia, uma das

    partes em que se divide a Fonologia.

    As palavras “Nobel”, “edito” (lei), “rubrica”, “aziago”, “ibero”, “ruim” classificam-se, respectivamente, no padrão

    culto da língua, como

    A) paroxítona, paroxítona, proparoxítona, proparoxítona, proparoxítona, oxítona.

    B) oxítona, paroxítona, paroxítona, paroxítona, paroxítona, oxítona.

    C) paroxítona, proparoxítona, paroxítona, oxítona, proparoxítona, paroxítona.

    D) oxítona, proparoxítona, proparoxítona, paroxítona, paroxítona, paroxítona.

    E) oxítona, paroxítona, paroxítona, paroxítona, proparoxítona, oxítona.

    A pescaria

    Foi nas margens do Ipiranga

    Em meio a uma pescaria.

    Sentindo-se mal, D. Pedro

    – Comera demais cuscuz –

    Desaperta a barriguilha

    E grita, roxo de raiva:

    “Ou me livro d’esta cólica

    Ou morro logo d’ua vez!”

    O príncipe se aliviou,

    Sai no caminho cantando:

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    Professor: Jorge Alcântara

    “Já me sinto independente.

    Safa! Vi perto a morte!

    Vamos cair no fadinho

    Pra celebrar o sucesso.”

    (Murilo Mendes, História do Brasil)

    14. Na expressão “roxo de raiva”, a preposição tem valor semântico de:

    A) modo

    B) meio

    C) causa

    D) intensidade

    E) matéria

    15. No verso “– Comera demais cuscuz –”, o tempo verbal indica:

    A) um fato passado de maneira vaga.

    B) um fato passado anterior a outro fato passado.

    C) um fato que, embora passado, então era presente e teve curso prolongado.

    D) um fato passado permanente ou tomado como tal.

    E) um fato tomado como consequência certa e imediata de outro, que é irreal ou não ocorreu.

    A DOENÇA DA SOLIDÃO

    Viver só pode ser uma simples questão de opção. Nesse caso a solidão é quase sempre uma boa aliada.

    Experimentar esses momentos funciona como um importante recurso para o autoconhecimento e a reflexão.

    Mas agora a ciência descobriu que em algumas pessoas o sentimento de isolamento pode ser um detonador

    de sérios problemas de saúde. Nesses indivíduos, os efeitos negativos da solidão parecem estar determinados

    já no DNA, o material genético de cada um. Revista Isto É, 26/9/2007

    16. Na frase “Viver só pode ser uma simples questão de opção”, o adjetivo “simples” tem por sinônimo adequado

    o vocábulo:

    (A) mera;

    (B) descomplicada;

    (C) fácil;

    (D) isolada;

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    Professor: Jorge Alcântara

    (E) única.

    17. A alternativa em que o vocábulo SÓ tem o mesmo significado que na frase inicial do texto, é:

    (A) Nem todos vivem só para comer;

    (B) O que se sente só vive triste;

    (C) Só os que curtem a solidão preferem viver isolados;

    (D) A verdade é que só os solitários sabem o que é a solidão;

    (E) Nunca se sabe se só ele virá.

    18. A “doença da solidão”, segundo o título:

    (A) atinge as pessoas que preferiram a solidão por opção;

    (B) é uma boa aliada do autoconhecimento;

    (C) é conseqüência possível do isolamento de alguns;

    (D) incomoda todas as pessoas, indistintamente;

    (E) é um recurso que pode auxiliar na reflexão das pessoas.

    19. “Mas agora a ciência descobriu que em algumas pessoas o sentimento de isolamento pode ser um

    detonador de sérios problemas de saúde”; a palavra MAS introduz, no texto, uma oposição entre:

    (A) ciência X viver só;

    (B) boa aliada X sentimento de isolamento;

    (C) agora X esses momentos;

    (D) problemas de saúde X autoconhecimento e reflexão;

    (E) detonador X questão de opção.

    CONJUNÇÕES

    As conjunções são primeiramente classificadas em coordenativas e subordinativas, de acordo com o

    tipo de relação que estabelecem. As conjunções coordenativas ligam termos ou orações sintaticamente

    equivalentes. As conjunções subordinativas ligam uma oração a outra que nela desempenha função sintática;

    em outras palavras, ligam uma oração principal a uma oração que lhe é subordinada.

    As conjunções coordenativas são classificadas em:

    Aditivas (exprimem adição, soma): e, nem, não só... mas também, etc.;

    Adversativas (exprimem oposição, contraste): mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, etc.;

    Alternativas (exprimem alternância ou exclusão): ou, ou, ora, ora,etc.;

    Conclusivas (exprimem conclusão): logo, portanto, por conseguinte, pois (posposto ao verbo), etc.;

    Explicativas (exprimem explicação): pois (anteposto ao verbo), que, porque, porquanto.

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    Professor: Jorge Alcântara

    20. (FGV – Polícia Civil) No início do segundo parágrafo do texto aparece o conectivo “no entanto”, que pode

    ser substituído, mantendo-se o sentido original, por:

    (A) ainda que.

    (B) entretanto.

    (C) portanto.

    (D) visto que.

    (E) pois.

    21. (CEPERJ) “A verdade é que já há algum tempo vêm se sentindo menos pobres, vêm comprando.”

    O período acima poderia ser reescrito com a introdução de um conectivo, de modo a explicitar a relação de

    sentido do contexto original.

    A inserção do conectivo preserva o sentido original da frase na seguinte alternativa:

    A) embora venham comprando

    B) para virem comprando

    C) porque vêm comprando

    D) contudo vêm comprando

    E) apesar de virem comprando

    22. (CEPERJ) “A precariedade jurídica do acesso ao solo nas favelas sempre serviu como justificativa não

    somente para as expulsões arbitrárias, mas também para a ausência de serviços públicos adequados nesses

    espaços [...]”

    No fragmento acima reproduzido, “mas também” apresenta valor semântico de:

    A) adversidade

    B) causalidade

    C) concessão

    D) condição

    E) adição

    11.(CEPERJ) Em “...não só da família patriarcal como também do regime ditatorial...”(L.7/8), a estrutura “não

    só...como também” equivale à conjunção:

    A) mas

    B) e

    C) ou

    D) pois

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    Professor: Jorge Alcântara

    E) logo

    23. “àquela altura já éramos amigas. O infortúnio tinha nos unido.” O trecho acima poderia ser reescrito, unindo-

    se as orações por meio de um conectivo.

    A reescritura que preservaria o sentido original do trecho seria:

    A) contudo o infortúnio tinha nos unido

    B) porque o infortúnio tinha nos unido

    C) embora o infortúnio tinha nos unido

    D) portanto o infortúnio tinha nos unido

    E) enquanto o infortúnio tinha nos unido

    Ando devagar 1

    Porque já tive pressa

    E levo esse sorriso

    4 Porque já chorei demais

    Hoje me sinto mais forte,

    Mais feliz, quem sabe

    7 Eu só levo a certeza

    De que muito pouco sei,

    Ou nada sei

    10 Conhecer as manhas

    E as manhãs

    O sabor das massas

    13 E das maçãs

    É preciso amor

    Pra poder pulsar

    16 É preciso paz pra poder sorrir

    É preciso a chuva para florir

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    Professor: Jorge Alcântara

    24. (CESPE – CORREIOS) A palavra “Porque” (v.2 e 4) poderia ser substituída, com correção gramatical e sem

    prejuízo para o sentido original do texto, em ambas as ocorrências, por

    A) Logo.

    B) Então.

    C) Portanto.

    D) Pois.

    E) Embora.

    25. (IBGE) Assinale a opção que apresenta erro de pontuação:

    a) Sem reforma, social, as desigualdades entre as cidades brasileiras, crescerão sempre...

    b) No Brasil, a diferença social é motivo de constante preocupação.

    c) O candidato que chegou atrasado fez um ótimo teste no IBGE.

    d) Tenho esperanças, pois a situação econômica não demora a mudar.

    e) Ainda não houve tempo, mas, em breve, as providências serão tomadas.

    26. (IBGE) Assinale a sequência correta dos sinais de pontuação que devem ser usados nas lacunas da frase

    abaixo. Não cabendo qualquer sinal, O indicará essa inexistência: Aos poucos .... a necessidade de mão-de-

    obra foi aumentando .... tornando-se necessária a abertura dos portos .... para uma outra população de

    trabalhadores ..... os imigrantes.

    a) O - ponto e vírgula - vírgula - vírgula

    b) O - O - dois pontos - vírgula

    c) vírgula, vírgula - O - dois pontos

    d) vírgula - ponto e vírgula - O - dois pontos

    e) vírgula - dois pontos - vírgula – vírgula

    27. Assinale a alternativa cuja frase está corretamente pontuada:

    a) O sol que é uma estrela, é o centro do nosso sistema planetário.

    b) Ele, modestamente se retirou.

    c) Você pretende cursar Medicina; ela, Odontologia.

    d) Confessou-lhe tudo; ciúme, ódio, inveja.

    e) Estas cidades se constituem, na maior parte de imigrantes alemães.

    28. Das redações abaixo, assinale a que não está pontuada corretamente:

    a) Os candidatos, em fila, aguardavam ansiosos o resultado do concurso.

    b) Em fila, os candidatos, aguardavam, ansiosos, o resultado do concurso.

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    Professor: Jorge Alcântara

    c) Ansiosos, os candidatos aguardavam, em fila, o resultado do concurso.

    d) Os candidatos ansiosos aguardavam o resultado do concurso, em fila.

    e) Os candidatos, aguardavam ansiosos, em fila, o resultado do concurso.

    29. (CARLOS CHAGAS-BA) Instruções para as questões de números 8 e 9: Os períodos abaixo apresentam

    diferenças de pontuação, assinale a letra que corresponde ao período de pontuação correta: 8.

    a) Pouco depois, quando chegaram, outras pessoas a reunião ficou mais animada.

    b) Pouco depois quando chegaram outras pessoas a reunião ficou mais animada.

    c) Pouco depois, quando chegaram outras pessoas, a reunião ficou mais animada.

    d) Pouco depois quando chegaram outras pessoas a reunião, ficou mais animada.

    e) Pouco depois quando chegaram outras pessoas a reunião ficou, mais animada.

    30. (FUVEST) Assinale a alternativa em que o texto está pontuado corretamente:

    a) Matias, cônego honorário e pregador efetivo, estava compondo um sermão quando começou o idílio psíquico.

    b) Matias cônego honorário, e pregador efetivo estava compondo um sermão quando começou o idílio psíquico.

    c) Matias, cônego honorário e pregador efetivo, estava compondo um sermão, quando começou o idílio

    psíquico.

    d) Matias cônego honorário e pregador efetivo, estava compondo um sermão, quando começou, o idílio

    psíquico.

    e) Matias, cônego honorário e, pregador efetivo, estava compondo um sermão quando começou o idílio

    psíquico.

    31. (FUND. LUSÍADA) Assinale a frase de pontuação errada:

    a) José, venha cá.

    b) Paulo, o mais moço da família, é o mais esperto.

    c) Ao acabar as aulas, os alunos se retiraram.

    d) Os professores, os alunos, o diretor e os funcionários saíram.

    e) São Paulo 22 de março de 1952.

    32. Assinale a alternativa que está com a pontuação correta:

    a) Citando o dito da rainha de Navarra, ocorre-me que entre o nosso povo, quando uma pessoa vê outra pessoa

    arrufada, costuma perguntar-lhe: "Gentes, quem matou seus cachorrinhos?"

    b) Citando o dito, da rainha de Navarra, ocorre-me que entre o nosso povo quando, uma pessoa vê outra

    arrufada costuma perguntar-lhe: "Gentes, quem matou seus cachorrinhos?"

    c) Citando, o dito da rainha de Navarra, ocorre-me que entre o nosso povo, quando uma pessoa vê outra pessoa

    arrufada costuma perguntar-lhe: "Gentes quem matou seus cachorrinhos?"

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    Professor: Jorge Alcântara

    d) Citando o dito da rainha de Navarra, ocorre-me que entre o nosso povo, quando uma pessoa vê outra pessoa

    arrufada, costuma perguntar-lhe: "Gentes quem matou seus cachorrinhos?"

    e) Citando o dito, a rainha de Navarra, ocorre-me, que, entre o nosso povo, quando uma pessoa, vê outra

    arrufada, costuma perguntar-lhe: "Gentes, quem matou seus cachorrinhos?"

    33. (CESGRANRIO) Das seguintes redações, assinale a que não está pontuada corretamente:

    a) Os meninos, inquietos, esperavam o resultado do pedido.

    b) Inquietos, os meninos esperavam o resultado do pedido.

    c) Os meninos esperavam, inquietos, o resultado do pedido.

    d) Os meninos inquietos esperavam o resultado do pedido.

    e) Os meninos, esperavam inquietos, o resultado do pedido.

    34. Os períodos seguintes apresentam diferença de pontuação. Assinale a letra que corresponde ao período

    de pontuação correta:

    a) O sinal, estava fechado; os carros, porém não paravam.

    b) O sinal, estava fechado: os carros porém, não paravam.

    c) O sinal estava fechado; os carros porém, não paravam.

    d) O sinal estava fechado: os carros porém não paravam.

    e) O sinal estava fechado; os carros, porém, não paravam.