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1. Consciência do Outro 2. Contacto superficial 3. Mutualidade 4. Intersecção grande

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1. Consciência do Outro

2. Contacto superficial

3. Mutualidade

4. Intersecção grande

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“Eles são amigos porque passaram a considerar as mesmas coisas como boas e as mesmas coisas como más, e são amigos das mesmas pessoas, e são inimigos das mesmas pessoas… Gostamos daqueles que se assemelham a nós, e perseguem os mesmos objectivos… Gostamos daqueles que desejam as mesmas coisas que nós, no caso de nós e eles compartilhamos das mesmas coisas”.

Aristóteles

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(1) Atracção física / Beleza: › Mais influente nos estágios iniciais dos

relacionamentos.

› Os indivíduos atraentes são vistos, por homens e mulheres, como mais equilibrados, interessantes, cooperativos, sociáveis, independentes, inteligentes e sexualmente ardentes (Chia et al., 1998; Eagly et al., 1991; Garcia e Khersonsky, 1997; Mulford et al., 1998).

› Como a atractividade percebida aumenta com a exposição repetida, tendemos a achar as pessoas familiares fisicamente mais atraentes do que as estranhas.

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Segundo Buss (1994), os homens preferem namorar jovens bonitas; enquanto as mulheres preferem homens com recursos e estatuto social.

Mas, as práticas da selecção do parceiro podem adaptar-se à mudança social: › À medida que as mulheres conquistam mais poder

e estatuto, são menos susceptíveis de julgar os homens pelos seus recursos financeiros e estatuto social, e a sua beleza e juventude são mais valorizadas.

 

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Teoria do Halo (Thorndike): quem é bonito é bom;

Confirmação da hipótese e a auto-realização da profecia.

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(2) Proximidade:

› Mais influente nos estágios iniciais dos relacionamentos.

› A atracção depende das pessoas estarem no

mesmo lugar ao mesmo tempo.

› A proximidade favorece a atracção devido à mera exposição. Como as pessoas familiares tornam-se fisicamente mais atraentes com o decorrer do tempo, a exposição repetida também aumenta o grau de atracção.

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Mia, Dermer e Knight (1977): estudo sobre atracção interpessoal.

Mostraram a estudantes universitários as suas fotos normais ou invertidas (imagens no espelho).

Resultados: os estudantes preferiram as fotos invertidas às normais, porque eram as imagens que viam no espelho. Os amigos íntimos dos mesmos estudantes preferiram as suas fotos normais, uma vez que estavam habituados a elas.

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(3) Familiaridade:

Influente na manutenção dos relacionamentos;

Tendemos a preferir e a ficar com quem é mais parecido connosco.

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Amar implica ter cuidado e sentimentos de vinculação pelo outro, envolvendo uma componente de intimidade.

Gostar significa apenas uma avaliação favorável do outro.

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Escala do amar: Eu faria praticamente tudo por _________. Para mim seria difícil viver sem _________. Eu perdoaria praticamente tudo em _____.

Escala do gostar: Acho que ______ é extremamente bem

ajustado. Penso que _______ e eu somos bastante

semelhantes um ao outro. ______ é o tipo de pessoa que eu próprio

gostaria de ser.

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Relação de trocas e de comunhão:

Nas relações de amizade, privilegiamos a reciprocidade; enquanto nas relações de amor – de comunhão – somos muito mais altruístas e sobrepomos a necessidade do outro.

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(1) Estado: teoria da emoção (de Stanley Schachter), baseada em factores fisiológicos (interpretados culturalmente) e cognitivos (crença de que o amor é o responsável pela manifestação fisiológica);

(2) Processo: teoria dinâmica do amor; (3) Algo negativo, dependência, vício,

comparável à toxicomania.

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Sternberg (1986, 1987; Sternberg e Grajek, 1984) tipifica os fenómenos do amor em função de três componentes, que formariam os vértices de um triângulo:

(1)Intimidade: sentimentos de proximidade, de vinculação ao outro (componente predominantemente emocional);

(2)Paixão: impulsos relacionadas com o romance, a atracção física e a sexualidade (componente predominantemente motivacional);

(3)Decisão / compromisso: decisão a curto prazo de que amamos o outro; a longo prazo, aceitação do compromisso de continuar a relação (componente cognitivo).

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Prazer Gratificações e custos Nível de comparação

Investimento na relação

Níveis de comparação alternativos

Atracção a longo prazo