36
1 Crises de Crises de Crédito Crédito Como e por que ocorrem, Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de crédito como instrumento de proteção proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009 Goiânia, 30 de Abril de 2009

1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

1

Crises de CréditoCrises de CréditoComo e por que ocorrem, Como e por que ocorrem,

perspectivas 2009, seguro de crédito perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteçãocomo instrumento de proteção

Goiânia, 30 de Abril de 2009Goiânia, 30 de Abril de 2009

Page 2: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

2

AGENDA

Perfil SBCE

Risco Sistêmico e Crises de Crédito

Seguro de Crédito

Page 3: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

3

Uma sólida composição acionária

Page 4: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

4

Perfil Coface

Classificação de Rating Internacional

AA Fitch Ratings

Aa3 Moody’s

AA- Standard & Poors

Exposição de € 500 bilhões

Faturamento de € 1,7 bilhão em 2008

6.200 colaboradores

105.000 clientes

Mais de 45% dos 500 maiores grupos internacionais são clientes Coface

Escritórios em 60 países

Serviço Local em 93 países

Banco de Dados com 50 milhões de empresas

Líder mundial em Seguro de Crédito, Informações de Crédito, Ratings Corporativos, Gestão de Recebíveis, Cobrança e Factoring

Page 5: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

5

Presença Mundial

United States

Mexico

BrazilChile

Argentina

Ecuador

Colombia

VenezuelaPeru

Costa Rica

Ivory Coast

Burkina Faso

Senegal

Benin

Mali

Togo

Cameroon

Italy

FranceSan Marino

Sweden

Germany

NorwayBelgium

Portugal

IrelandGreece

Latvia

Estonia

Poland

Czech RepublicSlovakia

Hungary

RumaniaBulgaria

United Kingdom

Austria

Turkey

Russia

Slovenia

Croatia

Egypt

CyprusMalta

Morocco

Tunisia

Caribbean

Canada

Panama

Denmark

Switzerland

Netherlands

South Africa

Algeria

ZimbabweAustralia

New Zealand

Andorra

Liechtenstein

LuxembourgMonaco

Spain

Byelorussia

Finland

Armenia

Hong KongChina

Taiwan

JapanSouth Korea

SingaporeThailand

MalaysiaPhilippines

Israel

Bahrain

Lithuania

Ukraine

Iran

JordanKuwait

Lebanon

Oman

Saudi ArabiaSyria

U.A.E.Yemen

Qatar India

Moldavia

Paraguay

Uruguay

Kazakhstan

Page 6: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

6

Risco Sistêmico e Crises de CréditoComo e por que ocorrem

Page 7: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

7

RISCO SISTÊMICO

Reversão repentina e abrupta das expectativas relativas ao ambiente de negócios...

...levando os agentes a rever simultaneamente suas estratégias de exposição ao risco...

...conseqüentemente precipitando uma cadeia de default dos agentes mais vulneráveis.

Crises de liquidez (crédito) cujos impactos são generalizados,

imediatos e relevantes

Page 8: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

8

CRISES DE CRÉDITO : 1920 - 2007

Petróleo

Padrão Ouro

Dívida Externa

Inflação US

NYSE

Mercado Imobiliário

/ Golfo

Internet

Fraudes Contábeis

11 Set

Fonte: Moody’s

Page 9: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

9

SEVERIDADE DAS CRISES DE CRÉDITO

5/8 Ocorrências desde 1988

1/3 dos Casos entre 2% e 11%

12 Ocorrências desde 1988

Fonte: Moody’s

Page 10: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

10

Baixa probabilidadePorém, os impactos são catastróficos

Ninguém prevê Mas todo mundo explica depois

Sucedem momentos de estabilidade

Severidade tem sido crescente

Intervalos têm sido menores

Convivência com taxas mais elevadas de default após uma crise generalizada

Crises de Crédito: ConclusõesCrises de Crédito: Conclusões

Page 11: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

11

Crise de Crédito: 2008 e perspectiva para 2009Crise de Crédito: 2008 e perspectiva para 2009

• Setor financeiro foi o mais problemático em 2008 (53.8% dos defaults em valor);

• A quebra do banco Lehman Brothers' foi a maior da história ($120.2B);

• Índice de default de empresas com grau especulativo em 2008 foi 4.1% Em valor, a taxa foi de 5.7%;

• A previsão da Moody’s, de acordo com seus modelos, é que ao final de 2009 esta taxa chegue a 16.4%, ultrapassando os recentes picos em 1991 (10.4%) e 2001 (11.9%);

• Na Grande Depressão de 1929, esta taxa atingiu o maior nível em todos os tempos: 15.4%. Ou seja, a previsão supera a pior crise que se tem notícia;

• Downgrades superaram upgrades em 2008, primeira vez desde 2003;

• Taxa de recuperação foi de 33.8% em 2008, contra 53.3% em 2007;

• Taxa de default e recuperação são negativamente correlacionadas.

Page 12: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

12

“Quanto mais duradoura a estabilidade, maior a tendência dos agentes adotarem posturas posturas

financeirasfinanceiras cada vez mais agressivas, aumentando sua vulnerabilidade em casos de crise

de liquidez. Em outras palavras, a estabilidade a estabilidade gera instabilidadegera instabilidade”

Hyman Minsky (1918 – 1996)

A ‘Micro-Física’ das Crises de CréditoA ‘Micro-Física’ das Crises de Crédito

Page 13: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

13

Como agentes se fragilizam Como agentes se fragilizam financeiramente?financeiramente?

Alavancagem da Estrutura de CapitalExposição ao risco de credito e liquidez tanto no ativo como no passivo

• Absorção de perdas inesperadas;

• Financiamento operacional;

Deterioração das Margens de SegurançaGeração operacional de caixa vis-a-vis compromissos financeiros • Incapacidade de honrar serviços da dívida

Page 14: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

14

Alavancagem da Estrutura de CapitalAlavancagem da Estrutura de Capital

Aumento de prazos de financiamento+

Aumento de limites de crédito+

Relaxamento dos critérios de concessão+

Fraco monitoramento de riscos=

Maior exposição ao risco de CRÉDITO

Maior endividamento operacional+

Maior endividamento bancário+

Financiamentos concentrados no curto prazo+

Plena confiança na sustentação da conjuntura=

Maior exposição ao risco de LIQUIDEZ

ATIVO PASSIVO

Maior exposição em ativos de crédito com estrutura de K alavancada

PERDAS INESPERADAS

Maior alavancagem financeira

DEFAULT

Investimentos

Page 15: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

15

Riscos de Estruturas de Capital AlavancadasRiscos de Estruturas de Capital Alavancadas

Vigilância se concorrentre/bancos manterão suas exposições

Deseconomias de escala, elevados custos transacionais, menor rentabilidade

Credores Pulverizados

Pouco capital para absorver perdas inesperadas

Perdas relativamente pequenas do financiado podem levar a um default

Incapacidade de tomar riscos de BF + AI

Custo de Capital Elevado

Maior pressão por alavancagem operacional, maior exposição de fornecedores

Percepção de riscos encarece captação de recursos, seja Debt ou Equity

Inflexibilidade da gestão de Ativos de Maior Liquidez (AML)

AML são dados em garantia à captação de recursos, protegendo credores individuais, não a longevidade do negócio.

Necessidade de constituição de garantias + Inflexibilidade na gestão de AML com vistas à continuidade do negócio

ATIVOQuem se Expõe a

PASSIVOQuem Possui

Page 16: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

16

Deterioração das Margens de SegurançaDeterioração das Margens de Segurança

Margem de SegurançaEBITDA - Nec Líq de Kgiro Rendimentos - Cesta de Consumo

Serviço da DívidaAmortizações + Encargos

_

• Estrutura de Mercado

• Rivais

• Fornecedores

• Clientes

• Novos Entrantes

• Bens Substitutos / Complementares

• Indicadores Macroeconômicos

• Inflação (custos)

• Juros (demanda)

• Câmbio (custos)

• Demanda

• Indicadores Macroeconômicos

• Juros (encargos)

• Inflação (juros nominais)

• Câmbio

• Percepção de Risco / Expectativas

• Liquidez

• Spreads

• Relacionamento com MF

• Bancabilidade

• Estratégia de captação

• Ratings

• Garantias

Page 17: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

17

Postura Segura: MS > SD:

Postura Especulativa: MS < SD

MS > Principal + Encargos Devidos

MS > Encargos, porém FC < Principal

Postura Ponzi: MS < SD MS < Encargos

Próprios do mercado, dificuldades de financiamento operacional

ClassificaClassificação das posturas financeiras e ção das posturas financeiras e riscos deste posicionamentoriscos deste posicionamento

Necessidade de Novos Credores / Endividamento Crescente

Necessidade de Rolagem / Refinanciamento parcial

Persistência de momentos de estabilidade aumenta o número de agentes dispostos a se engajarem em posturas mais agressivas

(I): Aumento de inflação (reduzindo MS) e juros (aumentando SD) podem levar agentes compulsoriamente a se fragilizarem financeiramente

(II): Queda da demanda (reduzindo MS) e restrições de liquidez (aumentando SD) estão fragilizando agentes

Page 18: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

18

Seguro de CréditoUm instrumento de gestão, mitigação e

transferência dos risco de crédito

Page 19: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

19

Proteção contra inadimplência dos recebíveis

Compartilhamento do risco de crédito

Mora simples, recuperação judicial e falência

Análise da capacidade de crédito de cada cliente

Monitoramento da evolução da capacidade de crédito dos clientesSinais de deterioração, default com outros segurados

Terceirização do serviço de cobrançaNo caso de default, Coface assume cobrança do título sem ônus adicional ao segurado

Seguro de Crédito: Principais CaracterísticasSeguro de Crédito: Principais Características

Page 20: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

20

O Valor Estratégico do Seguro de CréditoO Valor Estratégico do Seguro de Crédito

AltoBaixo

Alto

Baixo

Frequência

Impacto

Manter Mitigar

Transferir Evitar

Proteger Capital do Acionista

Proteger Rentabilidade da Empresa

Perdas Inesperadas

Perdas Esperadas

Page 21: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

21

Seguro de Crédito é um ‘Pacote’Seguro de Crédito é um ‘Pacote’

Informação Expertise

OPINIÃO com GARANTIA OPINIÃO com GARANTIA DE PERFORMANCEDE PERFORMANCE

Monitoramento Antecipação de Riscos

Recuperação

PROTEÇÃOPROTEÇÃO

Capital do Capital do AcionistaAcionista

Rentabilidade Rentabilidade da Empresada Empresa

Page 22: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

22

Seguro de Crédito: Modalidades

Portfolio Total:Proteção contra inadimplência de recebíveis referentes a vendas realizadas durante a vigência da apólice no mercado doméstico ou exportações

Único Comprador:Proteção contra inadimplência de recebíveis referentes a vendas realizadas a um determinado cliente durante a vigência da apólice no mercado doméstico ou exportações

Única Venda:Proteção contra inadimplência de recebíveis referentes a vendas “não recorrentes” (projetos, bens de capital) realizadas durante a vigência da apólice no mercado doméstico ou exportações. Pode-se proteger um único comprador ou a totalidade dos recebíveis

Page 23: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

23

Seguro de Crédito: Portfolio Total

Vigência: Mínimo de 1 ano

Cobertura: Até 90% do limite aprovado ou da exposição (o menor) quando o sinistro é declarado

Prêmio: Incide sobre o faturamento segurável, ou seja, excluído vendas à vista, PF e entidades públicas

Limite de Indenização: Até 30 vezes o prêmio pago

Page 24: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

24

Seguro de Crédito: Único Comprador

Vigência: Mínimo de 1 ano

Cobertura: Até 90% do limite aprovado ou da exposição (o menor) quando o sinistro é declarado

Prêmio: Incide sobre o limite de crédito aprovado ao comprador

Limite de Indenização: Igual ao limite de crédito

Page 25: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

25

Seguro de Crédito: Única Venda

Vigência: Acompanha período de exposição (máximo de 5 anos após entrega)

Cobertura: Até 90% do limite aprovado ou da exposição (o menor) quando o sinistro é declarado

Prêmio: Incide sobre o limite de crédito aprovado ao comprador

Limite de Indenização: Igual ao limite de crédito

Page 26: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

26

Gestão das Garantias, Cobrança e Recuperação

A Coface assume todo o processo de cobrança e recuperação sem ônus adicional

180 dias 30 dias 150 dias 30 dias

Faturamento

Vencimento

Declaração de Sinistro

Cobrança

Sinistro Indenização

Prazo Máximo para Crédito (Vencimento + Prorrogações)

Prazo para Declaração de Sinistro

Prazo de Cobrança

Prazo de Indenização

Nos casos de Falência e Recuperação Judicial a indenização é feita em 30 dias após a Declaração do Sinistro

Page 27: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

27

Seguro de Crédito - Fluxo de Cobrança

Declaração deSinistro

RecuperaçãoParcial

Pagamento daIndenização

SinistroValor Residual

150 dias de Cobrança

1.000K 400K 450K600K

• Limite solicitado Cliente: 1.000K• Limite aprovado Coface: 500K

Recuperado + Indenizado = 850K

90% de

500K

Page 28: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

28

Seguro de Crédito: Financiamentos

Exportações: Proex (Banco do Brasil)

ACE e forfeting

Doméstico: Vendor sem regresso

Cessão de recebíveis sem regresso

Banco como beneficiário da apólice

Importações: Cessão de recebíveis no exterior

Substituto mais barato das LCs

Vantagens: Não impacta limite de crédito do tomador e sim do garantidor (Coface)

Menor risco à instituição financeira possibilitando alongamento de prazos e redução de taxas

Page 29: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

29

Proteção contra risco sistêmico

Opção de venda (put) dos recebíveis pelo valor de face

• Coface atua como um dealer de várias resseguradoras, de forma que o risco é pulverizado entre vários agentes – Coface tem um rating AA pela Fitch;

Strike é o evento de default; prêmio é uma fração ínfima do valor de face do valor do recebível

Captação de recursos financeiros a taxas e prazos mais competitivos• Minimização do risco de default perante bancos em operações com recebíveis;

• Maior alavancagem em FIDCs (maior ratio entre cota senior / sunordinadas);

Alavancagem de vendas• Seguro pode funcionar como um Teto do apetite de exposição Clean do segurado

• É o único instrumento de garantia comercial contratado pelo credor

Seguro de Crédito: Principais BenefíciosSeguro de Crédito: Principais Benefícios

Redução das necessidades de capitalizaçãoSeguro de crédito substitui capital como colchão contra perdas inesperadas.

Page 30: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

30

Obrigado pela atenção,Obrigado pela atenção,

e muito sucesso!e muito sucesso!

Daniel NobreDaniel Nobre

[email protected][email protected]

(11) 5509.8181(11) 5509.8181

Page 31: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

31

Volta ao MundoAvaliação da Coface sobre

o risco-país

Page 32: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

32

@Country rating

• Assesses the average risk of payment defaults by companies in a given country

• To rate Countries, Coface combines

Economic and Political prospects of the Country

Coface Payment Experience

Business Climate Assessment

• Ratings are available for 155 countries, with 7 rating grades:

Investment Grade: A1, A2, A3, A4

Speculative: B, C, D

@Sector Rating

• Assesses the average risk of payment default by companies in a given sector

• To rate Sectors, Coface combines

Economic prospects of the sector

Companies' financial situation

Coface payment experience

• There are ten different grades from A+ to D, regularly updated for 15 sectors

MetodologiaMetodologia

Page 33: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

33

MetodologiaMetodologia

"Business Climate" Rating

• Introduced in 2008, this rating is intended to assess overall business environment and more precisely:

Corporate information availability and reliability;

Legal system providing fair and efficient creditor protection;

Coface’s local payment index;

• This rating is based on a yearly survey filled by Coface entities in the world and has seven grades: A1, A2, A3, A4, B, C, D

Information

• Various Coface Ratings, Payment Incident Index and Assessments of Sector and Country Risks are available free of charge on www.cofacerating.com

Page 34: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

34

Industrialized Countries:@Country and Business Climate Rating

Country risk ratingBusiness climate rating

January 2008

March 2008

June 2008

September 2008

January 2009 2009

Canada A1 A1 A1 A1 A1 A1

Japan A1 A1 A1 A1 A1 A1

United states A1 A2 A2 A2 A2 A1

Austria A1 A1 A1 A1 A1 A1

Netherlands A1 A1 A1 A1 A1 A1

Sweden A1 A1 A1 A1 A1 A1

Switzerland A1 A1 A1 A1 A1 A1

Germany A1 A1 A1 A1 A1 A1

Belgium A1 A1 A1 A1 A1 A1

Denmark A1 A1 A1 A1 A1 A1

France A1 A1 A1 A1 A1 A1

Australia A1 A1 A1 A1 A2 A1

Ireland A1 A1 A1 A2 A2 A1

United Kingdom A1 A1 A1 A2 A2 A1

Spain A1 A1 A2 A2 A2 A1

Greece A2 A2 A2 A2 A2 A2

Italy A2 A2 A2 A2 A2 A2

Portugal A2 A2 A2 A2 A2 A2

Iceland A1 A1 A1 A3 A3 A1

Page 35: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

35

Emerging Asia:Country and Business Climate Rating

Country risk ratingBusiness climate

ratingJanuary

2008March 2008

June 2008

September 2008

January 2009

2009

Singapore A1 A1 A1 A1 A1 A1

Korea A2 A2 A2 A2 A2 A2

Hong Kong A1 A1 A1 A1 A2 A2

Malaysia A2 A2 A2 A2 A2 A3

Taiwan A1 A1 A1 A1 A2 A2

India A3 A3 A3 A3 A3 A4

Thailand A3 A3 A3 A3 A3 A3

China A3 A3 A3 A3 A3 B

Indonesia B B B B B C

Philippines B B B B B B

Sri Lanka B B B B B B

Vietnam B B B B B C

Bangladesh C C C C C D

Pakistan C C C C C C

Page 36: 1 Crises de Crédito Como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteção Goiânia, 30 de Abril de 2009

36

Latin America:@Country and Business Climate Rating

Country risk ratingBusiness climate

ratingJanuary

2008March 2008

June 2008

September 2008

January 2009

2009

Chile A2 A2 A2 A2 A2 A2

Brazil A4 A4 A4 A4 A4 A4

Colombia A4 A4 A4 A4 A4 B

Mexico A3 A3 A3 A3 A4 A4

Peru B B B B B B

Uruguay B B B B B A4

Argentina C C C C C B

Venezuela C C C C C C

Ecuador C C C C C C

Bolivia D D D D D C