1. CURSO DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO Disciplina 5 PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICOINSTRUTORES:

CURSO DE CONTABILIDADE PÚBLICA APLICADA AO SETOR PÚBLICO

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CURSO DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO

DisciplinaDisciplina 5 5

PLANO DE CONTAS APLICADO PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICOAO SETOR PÚBLICO

INSTRUTORES:INSTRUTORES:FRANCISCO WAYNEFRANCISCO WAYNE

LINO MARTINSLINO MARTINS


1. INTRODUÇÃO

2. PLANO DE CONTAS DO SETOR PÚBLICO

2.1 Conceito2.2 Objetivo2.3 Conta Contábil2.4 Peculiaridades do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público

3. SISTEMA CONTÁBIL

3.1 Vinculação das Contas aos Subsistemas Contábeis Conceito

4. REGISTRO CONTÁBIL

4.1 Lógica do Registro Contábil4.2 Características do Registro Contábil

SUMÁRIO


5. ESTRUTURA DO PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO

5.1 Atributos da Conta Contábil5.2 Relação das Contas

6. CASO PRÁTICO DO PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO

SUMÁRIO


OBJETIVOO objetivo do Curso de Multiplicadores realizado pelo Conselho Federal de Contabilidade com o apoio da Secretaria do Tesouro Nacional é apresentar os fundamentos teóricos e práticos da Contabilidade Aplicada ao setor público e, desta forma, permitir a identificação, o estímulo, a adoção e a manutenção de boas práticas de governança e de contabilidade no âmbito do Estado, cumprindo uma das orientações para o desenvolvimento da Contabilidade Aplicada ao Setor Público.

MODULO 5 – PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICOApresenta o conceito, a estrutura do plano de contas em elaboração pelos grupos técnicos coordenados pela Secretaria do Tesouro Nacional, os subsistemas patrimonial, financeiro, orçamentário, compensação e custos. Consta também a relação das contas, a denominação dos grupos e atributos das contas.

Como forma de integrar os módulos e disciplina dos cursos foi abordado a lógica e padronização dos registros contábeis e os lançamentos contábeis típicos da administração pública com base no novo modelo.

1. INTRODUÇÃO


Onde Estarão estabelecidas as Regras?

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1. INTRODUÇÃO

a. Nas Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica Aplicada ao Setor Público – NBC T SP

b. Nas Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – IPSAS que estão sendo convergidas

c. Na legislação Aplicada ao Setor Público, especialmente a Lei nº 4.320/64 e a Lei nº 101/00 e suas alterações posteriores

d. Nos Manuais técnicos de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP e no Manual dos Demonstrativos Fiscais – MDF, desenvolvidos pelos Grupos Técnicos constituídos pela Secretaria da Tesouro Nacional.


Manual dos Demonstrativos Fiscais - MDFManual dos Demonstrativos Fiscais - MDF

Manual do Anexo de Metas Fiscais e Anexo de Riscos Ficais – AMF/ARFManual do Anexo de Metas Fiscais e Anexo de Riscos Ficais – AMF/ARF

Manual do Relatório Resumido da Execução Orçamentária - RREOManual do Relatório Resumido da Execução Orçamentária - RREO

Manual de Elaboração do Relatório de Gestão Fiscal – RGFManual de Elaboração do Relatório de Gestão Fiscal – RGF

Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASPManual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP

Procedimentos Contábeis OrçamentáriosProcedimentos Contábeis Orçamentários

Procedimentos Contábeis PatrimoniaisProcedimentos Contábeis Patrimoniais

Plano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoPlano de Contas Aplicado ao Setor Público

Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor PúblicoDemonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público

Procedimentos Contábeis Específicos (PPP, Operações de Crédito, Procedimentos Contábeis Específicos (PPP, Operações de Crédito, FUNDEB, Dívida Ativa, RPPS, Perguntas e Respostas)FUNDEB, Dívida Ativa, RPPS, Perguntas e Respostas)

Conteúdo dos Manuais

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1. INTRODUÇÃO


2.1 CONCEITO

É a estrutura básica da escrituração contábil, formada por um conjunto de contas, previamente estabelecido, que permite obter as informações necessárias à elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis, de acordo com as características gerais da entidade, possibilitando a padronização de procedimentos contábeis

2.2 OBJETIVOO objetivo geral do PCASP é estabelecer normas e procedimentos para o registro contábil das entidades do setor público, permitir a consolidação das contas públicas nacionais e gerar as informações para a tomada de decisão, da adequada prestação de contas e a instrumentalização do controle social

2. PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO


Entrada(Input)

Processamento Saída(Output)

RREO

RGF

Demonstrações Contábeis

Fenômenos

Plano de

Contas

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Conceito


Portaria MF 184

Legislação vigente;Legislação vigente;

Normas Internacionais;Normas Internacionais;

Normas Brasileiras Aplicadas ao Setor Público; Normas Brasileiras Aplicadas ao Setor Público;

Edição de normativos, manuais e instruções de procedimentos contábeis;Edição de normativos, manuais e instruções de procedimentos contábeis;

Plano de Contas Nacional;Plano de Contas Nacional;

Demonstrações Contábeis;Demonstrações Contábeis;

Comitê Gestor da Convergência no Brasil.Comitê Gestor da Convergência no Brasil.

Institucionalização


Grupo Técnico de Procedimentos Contábeis

Padronização;Padronização;

Três esferas de governo; Três esferas de governo;

Relatórios e demonstrativos;Relatórios e demonstrativos;

Empresas estatais dependentes;Empresas estatais dependentes;

Elaboração PCASP;Elaboração PCASP;

Natureza da informação;Natureza da informação;

Necessidades dos usuários;Necessidades dos usuários;

Flexibilidade de detalhamento;Flexibilidade de detalhamento;

Implantação.Implantação.

Diretrizes para o PCASP


ATIVO

PASSIVO

PL

Variações Patrimoniais Aumentativas

Variações Patrimoniais Diminutivas

Controles Diversos

Atos Potenciais

Controles Orçamentários

Custos

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Natureza da informação das contas do PCASP

Lógica do Registro Contábil



Informação de natureza Patrimonial


Informação de natureza Orçamentária


Informação de natureza típica de Controle


Planejamento e execução orçamentáriaPlanejamento e execução orçamentária

Atos potenciais e funções específicas de controle

Atos potenciais e funções específicas de controle

Variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público

Variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público










Entradas e saídas de caixa para atender ás demandas da sociedade

Entradas e saídas de caixa para atender ás demandas da sociedade

Identificar os compromissos futuros, os riscos assumidos e informações adicionais

Identificar os compromissos futuros, os riscos assumidos e informações adicionais

Origens e aplicações para satisfazer a demanda da sociedade

Origens e aplicações para satisfazer a demanda da sociedade



1 – Ativo

3 – Variações Patrimoniais Diminutivas

7 – Controles Devedores

5 – Controles da Aprovação do Planejamento e

Orçamento

2 – Passivo e Patrimônio Líquido

4 – Variações Patrimoniais Aumentativas

8 – Controles Credores

6 – Controles da Execução do Planejamento e

OrçamentoINFORMAÇÃO DE NATUREZA PATRIMONIAL

INFORMAÇÃO DE NATUREZA ORÇAMENTÁRIA

INFORMAÇÃO DE NATUREZA TÍPICA DE CONTROLE



1 – Ativo




Orçamento





Orçamento

DÉBITO CRÉDITO



Contas Financeiras e Permanentes

Balanço PatrimonialBalanço Patrimonial

Ativo FinanceiroAtivo Financeiro

Ativo PermanenteAtivo Permanente

Passivo FinanceiroPassivo Financeiro

Passivo PermanentePassivo Permanente

Indicador para cálculo do Superávit FinanceiroIndicador para cálculo do Superávit Financeiro



Contas Financeiras e Permanentes

Balanço PatrimonialBalanço Patrimonial

Ativo FinanceiroAtivo Financeiro

Ativo PermanenteAtivo Permanente

Passivo FinanceiroPassivo Financeiro

Passivo PermanentePassivo Permanente

D 1.1.1 Disponível (F)

C 2.2.1 Empréstimos Obtidos (P)



Relação de Contas

Atributos Contábeis

LançamentosPadronizados

Estrutura do Plano de Contas


Relação de Contas 1° nível – classe1° nível – classe

2° nível – grupo2° nível – grupo

3° nível - subgrupo3° nível - subgrupo

CLASSE

GRUPO

SUBGRUPO



1 – Ativo




Orçamento





Orçamento



1 – ATIVO1.1 Ativo Circulante1.1.1 Disponível1.1.2 Créditos em Circulação1.1.3 Bens e Valores em Circulação1.1.4 Investimentos dos Regimes Próprios de

Previdência

1.2 – Ativo Não Circulante1.2.1 Ativo Realizável a Longo Prazo1.2.2 Investimento1.2.3 Imobilizado1.2.4 Intangível

2 – PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO2.1 Passivo Circulante2.1.1 Depósitos2.1.2 Obrigações em Circulação2.1.3 Provisões 2.2 Passivo Não-Circulante2.2.1 Obrigações Exigíveis a LP2.2.2 Provisões

2.5 Patrimônio Líquido / Saldo Pat.2.5.1 Patrimônio/Capital Social2.5.2 Reservas de Capital2.5.3 Ajustes de Avaliação Patrimonial2.5.4 Reservas de Lucros2.5.5 Ações em Tesouraria2.5.6 Resultados Acumulados

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3 – VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS3.1 Pessoal e Encargos3.2 Benefícios Sociais3.3 Uso de Bens e Serviços3.4 Financeiras3.5 Transferências3.6 Tributárias e Contributivas3.9 Outras Variações Patrimoniais Passivas

4 – VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS4.1 Tributárias4.2 Contribuições4.3 Exploração de Bens e Serviços4.4 Financeiras4.5 Transferências

4.9 Outras Variações Patrimoniais Ativas

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5. CONTROLES DA APROVAÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

5.1 Planejamento Aprovado5.1.1 Plano Plurianual5.1.2 Projeto da Lei Orçamentária Anual

5.2 Orçamento Aprovado5.2.1 Previsão da Receita5.2.2 Fixação da Despesa

5.3 Inscrição de Restos a Pagar5.3.1 Inscrição RP Não Processado5.3.2 Inscrição de RP Processado

6.CONTROLES DA EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO6.1 Execução do Planejamento6.1.1 Plano Plurianual6.1.2 Projeto da Lei Orçamentária Anual

6.2 Execução do Orçamento6.2.1 Execução da Receita6.2.2 Execução da Despesa

6.3 Execução de Restos a Pagar6.3.1 Execução de RP não processado6.3.1.1 RP não Processado a liquidar6.3.1.2 RP não-processado em liquidação6.3.1.3 RP não Processado liquidado a pagar6.3.1.4 RP não Processado liquidado pago6.3.2 Execução de RP processado6.3.2.1 RP processado a pagar6.3.2.2 RP processado pago

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7 – CONTROLES DEVEDORES

7.1 Atos Potenciais7.1.1 Atos potenciais do ativo7.1.2 Atos potenciais do passivo

7.2 Administração Financeira7.2.1 Programação Financeira7.2.2 Disponibilidades por Destinação

7.3 Dívida Ativa7.4 Riscos Fiscais7.8 Custos7.9 Outros Controles

8 – CONTROLES CREDORES

8.1 Execução dos Atos Potenciais8.1.1 Execução dos Atos potenciais do ativo8.1.2 Execução dos Atos potenciais do passivo

8.2 Execução da Administração Financeira8.2.1 Execução da Programação Financeira8.2.2 Execução das Disponibilidades por

Destinação 8.3 Execução da Dívida Ativa8.4 Execução dos Riscos Fiscais8.8 Apuração de Custos8.9 Outros Controles

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Atributos de Conta

Conceitos teóricosConceitos teóricos

Exigência LegalExigência Legal

Características operacionaisCaracterísticas operacionais



Atributos de Conta

CONCEITOS TEÓRICOSCONCEITOS TEÓRICOS




TítuloTítulo

FunçãoFunção

FuncionamentoFuncionamento

Natureza do SaldoNatureza do Saldo

CódigoCódigo

EncerramentoEncerramento



Atributos de Conta




Indicador para cálculo do Superávit FinanceiroIndicador para cálculo

do Superávit FinanceiroExigência LegalExigência Legal



Atributos de Conta



CARACTERÍSTICAS OPERACIONAISCARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS

Uso no SIAFEMUso no SIAFEMCaracterísticas Operacionais

Características Operacionais


CURSO DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO30

6. CASO PRÁTICO

a. Tomando por base os Demonstrativos anexados na Disciplina 2 – Princípios e Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, refaça a estrutura dos demonstrativos com base no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e nas Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica Aplicada ao Setor Público – NBC T SP


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