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Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância das DST/HIV/AIDS 1º DE DEZEMBRO: DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS “PROFISSIONAL DE SAÚDE: DIAGNÓSTICO PRECOCE DO HIV DEPENDE DE VOCÊ!” O Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi criado para relembrar o combate à doença e despertar nas pessoas a consciência da necessidade da prevenção, aumentar a compreensão sobre a síndrome e reforçar a tolerância e a compaixão às pessoas infectadas. Foi a Assembléia Mundial de Saúde, com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), que instituiu a data de 1º de dezembro. A decisão foi tomada em outubro de 1987 e no Brasil, a data passou a ser comemorada a partir de 1988 por decisão do Ministro da Saúde. É de fundamental importância a mobilização local articulada entre setores sociais, governamentais ou não, objetivando a formação de uma rede de solidariedade e o fortalecimento das ações de prevenção da infecção pelo HIV. As ações do Dia Mundial de Luta Contra a Aids deste ano estarão voltadas para os profissionais de saúde da rede pública. Com ênfase no diagnóstico precoce do HIV. Para marcar essa data, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica por meio da Gerência de Vigilância das DST/HIV/Aids, conclama a todos para engajarem-se a esta causa. O tema do Dia Mundial de Luta Contra a Aids será incorporado nas ações desenvolvidas durante ano de 2011. PÚBLICO ALVO: Profissionais de Saúde, com ênfase no diagnóstico precoce do HIV, estar atento às manifestações clínicas e história do seu usuário e solicitar o teste anti-HIV. TEMA: Ampliar diagnóstico precoce do HIV na rede publica de saúde. SLOGAN: Profissional de Saúde: Diagnóstico Precoce do HIV Depende de você!

1 DE DEZEMBRO: D M L CONTRA A AIDS - dive.sc.gov.br · a aplicação de medidas preventivas da transmissão ... coletores de lixo, camisetas para que circulem durante o ... Casos

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Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância das DST/HIV/AIDS

1º DE DEZEMBRO: DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS

““PPRROOFFIISSSSIIOONNAALL DDEE SSAAÚÚDDEE:: DDIIAAGGNNÓÓSSTTIICCOO PPRREECCOOCCEE DDOO HHIIVV DDEEPPEENNDDEE DDEE VVOOCCÊÊ!!””

O Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi criado para relembrar o combate à

doença e despertar nas pessoas a consciência da necessidade da prevenção, aumentar a

compreensão sobre a síndrome e reforçar a tolerância e a compaixão às pessoas

infectadas. Foi a Assembléia Mundial de Saúde, com o apoio da Organização das Nações

Unidas (ONU), que instituiu a data de 1º de dezembro. A decisão foi tomada em outubro

de 1987 e no Brasil, a data passou a ser comemorada a partir de 1988 por decisão do

Ministro da Saúde.

É de fundamental importância a mobilização local articulada entre setores sociais,

governamentais ou não, objetivando a formação de uma rede de solidariedade e o

fortalecimento das ações de prevenção da infecção pelo HIV.

As ações do Dia Mundial de Luta Contra a Aids deste ano estarão voltadas para os

profissionais de saúde da rede pública. Com ênfase no diagnóstico precoce do HIV. Para

marcar essa data, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica por meio da Gerência de

Vigilância das DST/HIV/Aids, conclama a todos para engajarem-se a esta causa. O tema

do Dia Mundial de Luta Contra a Aids será incorporado nas ações desenvolvidas durante

ano de 2011.

PÚBLICO ALVO: Profissionais de Saúde, com ênfase no diagnóstico precoce do

HIV, estar atento às manifestações clínicas e história do seu usuário e solicitar o teste

anti-HIV.

TEMA: Ampliar diagnóstico precoce do HIV na rede publica de saúde.

SLOGAN: Profissional de Saúde: Diagnóstico Precoce do HIV Depende de você!

Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância das DST/HIV/AIDS

POR QUE AMPLIAR OFERTA DO TESTE ANTI-HIV?

A Aids atinge todos os segmentos da população, assim conhecer a sorologia e ter

acesso ao tratamento é um direito de todos. A Aids tem tratamento e os medicamentos

são distribuídos na rede pública de saúde. Quando indicado, o tratamento dá qualidade

de vida ao portador do HIV e, portanto, quanto antes souber do diagnóstico, maior

qualidade de vida terá com a adoção de medidas preventivas das doenças oportunistas e

o início oportuno do tratamento antirretroviral. Na gestação, o diagnóstico proporciona

a aplicação de medidas preventivas da transmissão vertical do vírus, protegendo a mãe e

o bebê.

Informações adicionais podem ser encontradas em nosso endereço eletrônico:

www.dive.sc.gov.br.

Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância das DST/HIV/AIDS DICAS E SUGESTÕES DE AÇÕES SIMPLES, MAS QUE PODEM FAZER A DIFERENÇA:

Inclusão de matérias referentes ao tema no Boletim Informativo ou

Epidemiológico municipal e a inclusão no contracheque de mensagens alusivas a

data ou com dicas de prevenção;

Elaboração de uma mensagem eletrônica para repassar via Internet a um maior

número de pessoas e disponibilizar no site local a divulgação do tema a população

em geral;

Elaboração de cartazes, folders, faixas e distribuição de laços vermelhos em

locais de maior circulação de pessoas. Exemplo: praças, shopping, bares e etc;

Mobilização nas empresas locais para que abordem o tema com seus funcionários.

Exemplo: distribuição de laços da solidariedade (produzidos com fita vermelha

presa com alfinete);

Solicitar as igrejas locais para que toquem os sinos simultaneamente às 12:00

horas do dia 1º de dezembro;

Confeccionar e distribuir aos motoristas de ônibus urbanos, cobradores e

coletores de lixo, camisetas para que circulem durante o dia ou a semana.

Garantindo a visibilidade do tema;

Sensibilizar os lojistas para que abordem o tema na decoração das vitrines;

Solicitar a assessoria de comunicação municipal a veiculação na mídia local (rádio,

jornal e TV) que priorize o tema durante a semana.

Neste dia 1º de dezembro de 2010 – Dia Mundial de Luta Contra a aids, é lançado o

desafio para setor saúde, ampliar diagnóstico precoce das DST/HIV, diminuir casos

tardios, tornar o teste anti-HIV mais conhecido pela população e estimular a

implantação do diagnóstico pelo HIV nos serviços da rede básica de saúde.

Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância das DST/HIV/AIDS

GERÊNCIA REGIONAL DE SAÚDE

QUANTITATIVO PRESERVATIVO 52MM

QUANTITATIVO GEL LUBRIFICANTE

MATERIAIS DIVERSOS E FOLDERS

QUANTITATIVO

Folder Hepatites Virais 2.000Folder Terceira Idade 2.000Boletim Informativo 75

Diversos 593Folder Hepatites Virais 2.000Folder Terceira Idade 2.000Boletim Informativo 75

Diversos 593Folder Hepatites Virais 2.000Folder Terceira Idade 2.000Boletim Informativo 75

Diversos 593Folder Hepatites Virais 8.000Folder Terceira Idade 8.000Boletim Informativo 75

Diversos 1.338Folder Hepatites Virais 2.000Folder Terceira Idade 2.000Boletim Informativo 75

Diversos 2.063Folder Hepatites Virais 2.000Folder Terceira Idade 2.000Boletim Informativo 75

Diversos 963Folder Hepatites Virais 4.000Folder Terceira Idade 4.000Boletim Informativo 225

Diversos 1.013Folder Hepatites Virais 8.000Folder Terceira Idade 8.000Boletim Informativo 150

Diversos 1.338Folder Hepatites Virais 8.000Folder Terceira Idade 8.000Boletim Informativo 225

Diversos 1.338Folder Hepatites Virais 8.000Folder Terceira Idade 8.000Boletim Informativo 225

Diversos 1.338Folder Hepatites Virais 2.000Folder Terceira Idade 2.000Boletim Informativo 75

Diversos 493Folder Hepatites Virais 4.000Folder Terceira Idade 4.000Boletim Informativo 225

Diversos 988Folder Hepatites Virais 2.000Folder Terceira Idade 2.000Boletim Informativo 225

Diversos 593Folder Hepatites Virais 2.000Folder Terceira Idade 2.000Boletim Informativo 150

Diversos 613Folder Hepatites Virais 8.000Folder Terceira Idade 8.000Boletim Informativo 150

Diversos 888Folder Hepatites Virais 2.000Folder Terceira Idade 2.000Boletim Informativo 75

Diversos 493Folder Hepatites Virais 2.000Folder Terceira Idade 2.000Boletim Informativo 75

Diversos 593Folder Hepatites Virais 8.000Folder Terceira Idade 8.000Boletim Informativo 225

Diversos 2.163Folder Hepatites Virais 2.000Folder Terceira Idade 2.000Boletim Informativo 75

Diversos 593Folder Hepatites Virais 2.000Folder Terceira Idade 2.000Boletim Informativo 75

Diversos 593TOTAL 3.816.536 481.600

20.000

LAGUNA 106.560 20.000

DIONÍSIO CERQUEIRA 21.600

JARAGUÁ DO SUL 122.400 16.000

GD FLORIANÓPOLIS 498.240 36.000

LAGES 155.520 32.000

CANOINHAS 21.600 7.600

JOINVILLE 361.440 24.000

TUBARÃO 131.040 8.000

MAFRA 70.560 8.000

CRICIÚMA 241920 16.000

BLUMENAU 360.000 30.000

CHAPECÓ 192.960 40.000

ITAJAÍ 312.480 32.000

JOAÇABA 106.560 36.000

SÃO MIGUEL D´OESTE 84.960 28.000

ARARANGUÁ 131.040 8.000

28.000

RIO DO SUL 115.200 36.000

INSUMOS DE PREVENÇÃO E MATERIAIS INFORMATIVOS - 1º DE DEZEMBRO/2010

181.805

XANXERÊ 93.600 28.000

VIDEIRA 590.936 28.000

CONCÓRDIA 97.920

Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância das DST/HIV/AIDS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS EM SANTA CATARINA

Santa Catarina registra seu primeiro caso de aids no dia 04 de agosto de 1984,

em um homem residente no município de Chapecó. O primeiro caso em mulheres ocorreu

em 1987 e primeiro caso de aids em criança foi em 1988.

Em 2010, dois municípios notificaram seu 1º caso de AIDS: Mirim Doce e Riqueza,

ambos os municípios de pequeno porte (população de 2.595 e 5.127, respectivamente).

Tabela 1 – Número de Casos de Aids Adulto e Criança, notificados em Santa Catarina, no período de 1984 a 2010.

Fonte: GEDST/AIDS/SINAN/SES/SC

Tabela 2 – Número de Casos de Aids Adulto, segundo sexo, SC, 1984 a 2010.

Fonte: GEDST/AIDS/SINAN/SES/SC

NºAdultos 23.603Crianças 918Total 24521

NºMasculino 14.789Feminino 8.681

Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância das DST/HIV/AIDS Gráfico 1 – Número de Casos de Aids Adulto, segundo sexo, SC, 1984 a 2010.

Fonte: GEDST/AIDS/SINAN/SES/SC

Tabela 3 – Número de Casos de Aids Adulto, segundo categoria de exposição, SC, 1984 a 2010.

Categoria de Exposição: %Heterossexual 61,2%UDI (usuários de drogas de injetáveis) 22,6%HSH (homem que faz sexo com homem) 8,8%

Fonte: GEDST/AIDS/SINAN/SES/SC

Faixa etária: 30 a 49 anos ( mais atingida pela epidemia)

Razão homem/mulher: 1,7

0

200

400

600

800

1000

1200

Masculino 19 39 68 170 230 281 378 478 616 696 697 852 801 891 1026 993 906 824 701 883 868 838 928 596

Feminino 4 8 15 33 66 91 131 170 230 314 347 485 463 596 609 675 618 529 500 593 591 637 606 370

87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

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Tabela 4 – Casos notificados de Gestantes HIV+, Sífilis em Gestantes e Sífilis Congênita, Santa Catarina, 1994 – 2010.

FonteFFonte: GEDST/AIDS/SINAN/DIVE/SES/SC

Agravo Até 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Gestante HIV 2.344 347 382 377 373 218

Sífilis em gestante 50 180 151 144 176 148

Sífilis Congênita 278 45 40 35 53 63

Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância das DST/HIV/AIDS Tabela 5. Taxa de Mortalidade (por 100.000 hab.) de Aids segundo UF e região de residência por ano do óbito,

Santa Catarina, 1994 – 2009

Fonte: GEDST/AIDS/SINAN/DIVE/SES/SC

Gráfico 2 - Taxa de mortalidade segundo ano de ocor rência, Brasil e Santa Catarina, 1996-2009

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

Ano do Óbito

Tx.

mor

t./10

0.00

0 ha

b.

Santa Catarina Brasil Fonte: GEDST/AIDS/SINAN/DIVE/SES/SC

UF de residência 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Brasil 8,4 9,7 9,6 7,6 6,7 6,4 6,3 6,4 6,3 6,4 6,2 6,0 5,9 6,0 6,1 -Santa Catarina 9,3 10,3 8.6 8,3 8,1 8,8 8,6 8,6 8,8 9,2 8,8 8,6 8,1 8,9 9,2 10,1

Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância das DST/HIV/AIDS

Gráfico 3. Taxa de incidência (por 100.000 hab) de Aids, segundo ano de diagnóstico, Brasil e Santa Catarina, 1994-2009

0

10

20

30

40

Ano de diagnóstico

Tax

a de

inci

dênc

ia

Brasil 12,1 13 15,9 17,2 18,7 16,9 17,8 18,2 21,4 21,0 20,3 19,3 18,1 17,9 18,2

Santa Catarina 20,0 25,5 28,5 28,1 34 31,5 33,4 38 36,1 32,4 29,2 24 29,6 28,5 26,5 26,7

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Fonte: GEDST/AIDS/SINAN/DIVE/SES/SC

Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância das DST/HIV/AIDS

Rua: Felipe Schmidt, 774 – Centro – Florianópils (SC) – 88.010-002 – Edificio Montreal Fone: (48) 3221-8438/8469

Tabela 6. Casos de AIDS notificados segundo faixa etária e ano de diagnóstico, Santa Catarina, 1984-2010

Fonte : GE-DST/AIDS/SINAN/DIVE/SES/SC

Faixa Etária 1984 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997

0 a 9 anos 0 0 0 6 7 13 14 19 28 64 69 75 83

10 a 12 anos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 4 0

13 a 19 0 1 4 4 4 14 16 15 13 14 24 24 18

20 a 29 1 3 12 24 41 95 137 176 229 250 316 319 327

30 a 39 0 4 4 11 29 77 111 130 192 265 348 448 469

40 a 49 0 1 1 2 6 13 24 39 60 80 113 153 169

50 a 59 0 0 2 5 1 4 6 9 11 24 30 43 43

60 e + 0 0 0 1 2 2 3 4 15 15 23 18

Total 1 9 23 53 90 216 310 391 537 713 916 1089 1127

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Total

81 74 54 55 49 33 36 23 23 16 21 17 8 868

2 1 3 2 4 2 7 4 2 5 5 5 2 50

41 34 23 31 34 31 22 16 23 26 31 25 13 501

426 372 440 463 412 345 325 234 318 296 313 293 190 6357

561 552 612 665 686 590 519 437 541 489 474 536 351 9101

225 217 283 352 376 386 323 342 405 436 423 434 317 5180

65 68 103 91 115 136 124 132 150 159 185 190 147 1843

21 21 30 38 49 37 44 40 62 53 49 56 38 621

1422 1339 1548 1697 1725 1560 1400 1228 1524 1480 1501 1556 1066 24521

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Gráfico 4. Taxa de incidência de AIDS segundo faixa etária e ano de diagnóstico, Santa Catarina, 1984-2010

Fonte: GE-DST/AIDS/SINAN/DIVE/SES/SC Com a interiorização da epidemia, a cada ano novos municípios notificam o seu primeiro caso de AIDS. Conforme tabela 7:

Tabela 7 – Municípios com o 1º Caso de Aids notificado, em SC, 2006 a 2010.

2006 2007 2008 2009 2010Calmon Anita Garibaldi Entre Rios Bom Jesus Mirim DoceIomerê Bocaina do Sul Nova Erechim Dona Emma RiquezaIpuaçu Coronel martins Matos Costa Guatambu

Irineópolis Cunhataí Salto Veloso LacerdópolisMonte Castelo Modelo Timbó Grande Leoberto lealPlanalto Alegre Mondaí Nova ItaberabaRio das Antas PalmeiraSão Bonifácio Pinheiro Preto

São Miguel da Boa Vista Rio FortunaUnião do Oeste

Xavantina Fonte: GE-DST/AIDS/SINAN/DIVE/SES/SC

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

Ano

Tx. inc./100.000

hab.

0 a 9 anos 10 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos

50 a 59 anos 60 e +

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Tabela 8. Municípios com maior número de casos de AIDS adulto notificados, segundo município de residência e ano de diagnóstico, Santa Catarina, 1984-2010.

Município 1984 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Total Florianópolis 0 3 11 19 25 54 71 144 161 172 242 221 170 218 195 223 252 221 266 194 183 206 188 173 194 124 3930 Joinville 0 2 0 2 4 18 17 30 35 45 76 74 96 159 149 215 204 212 186 176 167 130 176 164 174 155 2666 Itajaí 0 0 2 6 19 40 77 43 101 110 114 105 147 188 151 156 147 182 129 77 57 27 96 96 90 35 2195 Blumenau 0 0 1 1 8 13 19 21 32 36 49 88 68 83 81 94 105 124 111 104 97 91 96 83 85 28 1518 Criciúma 0 1 0 2 2 9 21 27 24 36 48 77 62 96 68 73 99 74 69 66 65 73 96 80 107 67 1342 São José 0 0 2 4 4 10 12 14 15 36 54 70 85 57 101 101 119 88 102 112 54 49 66 77 40 32 1304 Balneário Camboriú 0 0 0 4 6 17 18 13 20 16 37 50 36 59 37 64 45 67 72 77 71 31 62 46 57 65 970 Camboriú 0 0 1 0 0 5 4 4 17 10 19 19 15 39 31 34 25 19 24 33 39 16 38 35 35 16 478 Brusque 0 1 1 0 3 5 7 12 5 12 18 20 35 39 31 36 48 36 29 39 27 23 11 8 17 6 469 Lages 0 0 1 2 1 1 5 8 10 11 20 20 17 21 40 29 31 32 34 10 15 3 32 47 57 16 463 Chapecó 1 0 0 0 0 2 1 2 2 8 4 11 14 10 26 36 35 36 30 13 35 19 40 56 26 10 417 Tubarão 0 0 1 0 3 0 3 5 8 5 9 10 15 23 16 29 26 35 44 20 12 10 39 45 32 23 413 Palhoça 0 0 0 0 0 0 1 6 8 18 17 23 20 23 23 29 42 24 25 15 9 11 19 34 40 23 410 Jaraguá do Sul 0 1 0 0 0 0 2 2 5 4 6 3 8 14 8 24 27 23 15 24 19 34 28 30 39 30 346 Laguna 0 0 0 0 0 0 2 3 2 9 8 15 14 27 25 24 31 23 13 22 21 14 13 17 16 17 316 Navegantes 0 0 0 0 0 1 5 4 11 12 13 7 17 18 19 16 26 26 15 16 6 1 11 22 15 18 279 Rio do Sul 0 0 0 0 1 4 3 1 3 2 9 12 14 15 12 17 14 29 11 16 13 5 16 18 25 28 268 Biguaçu 0 0 0 0 0 2 4 2 6 11 5 11 15 13 5 15 25 21 18 8 5 10 10 27 30 23 266 Araranguá 0 0 0 0 0 3 2 0 2 6 1 4 7 11 9 12 17 23 11 24 15 16 16 20 16 22 237 São Fco. do Sul 0 0 0 0 0 0 0 1 2 13 8 9 7 7 9 16 23 13 16 21 5 7 23 14 14 10 218 Imbituba 0 0 0 0 0 0 2 2 3 8 10 8 15 8 9 15 9 12 9 10 13 10 18 12 16 7 196 Içara 0 0 0 0 1 0 0 2 1 5 5 4 4 12 7 3 17 14 17 17 16 11 6 17 22 13 194 Tijucas 0 0 0 0 0 1 1 3 2 5 2 5 5 8 10 5 14 23 15 5 14 12 13 11 24 14 192 Gaspar 0 0 0 0 0 1 1 0 2 1 3 5 4 5 4 6 20 17 8 4 6 11 17 15 15 8 153 Itapema 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4 3 7 9 10 9 6 8 11 20 8 15 16 6 6 139 Indaial 0 0 0 1 1 0 1 0 3 7 2 3 5 7 6 6 7 13 14 12 11 6 7 4 12 8 136 São Bento do Sul 0 0 1 0 0 1 3 3 2 1 3 6 6 9 2 9 8 3 7 7 7 8 2 7 10 3 108 Caçador 0 0 0 0 0 1 0 0 0 5 3 3 7 7 11 7 6 6 5 6 2 1 5 11 13 4 103 Videira 0 0 0 0 0 3 0 1 1 0 0 7 4 2 7 7 2 6 6 8 4 3 8 10 11 7 97 Concórdia 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 3 7 3 7 12 9 8 4 2 7 4 4 3 7 4 87 Xanxerê 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 4 5 10 6 5 8 7 3 5 2 4 9 5 2 82 São Miguel d'Oeste 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 8 2 6 1 5 7 3 8 5 3 2 2 3 3 59 Joaçaba 0 0 0 0 0 0 0 2 1 2 3 5 1 7 2 2 6 0 2 4 1 2 3 9 6 0 58

Total 1 8 21 41 78 193 282 356 486 606 788 909 935 1202 1126 1332 1458 1431 1325 1164 1026 857 1180 1218 1259 827 20109

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Tabela 9. Número de casos de AIDS adulto, segundo o ano de diagnóstico e escolaridade em anos de estudo, Santa Catarina, 1984-2010

Escolaridade 1984 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999

Ign/Branco 0 4 3 5 10 55 65 38 53 88 93 103 60 35 42

0 a 3 0 3 2 3 5 14 34 71 73 101 115 160 225 590 608

4 a 7 1 1 8 22 30 79 130 172 264 316 444 533 551 440 349

8 ou + 0 1 10 16 38 55 67 91 119 143 187 215 209 275 266

Não se Aplica 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 9 0 0 0 1

Total 1 9 23 47 83 203 296 372 509 648 848 1011 1045 1340 1266

Escolaridade 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Total

Ign/Branco 35 55 57 27 33 33 56 98 98 76 74 1296

0 a 3 627 648 442 327 323 236 238 145 169 141 105 5405

4 a 7 493 594 731 686 580 491 641 641 549 576 362 9684

8 ou + 336 342 438 484 419 435 535 580 658 751 515 7185

Não se Aplica 0 2 3 1 1 7 1 0 0 0 0 26

Total 1491 1641 1671 1525 1356 1202 1471 1464 1474 1544 1056 22540

Fonte: GE-DST/AIDS/SINAN/DIVE/SES/SC

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Tabela 10. Número de casos de AIDS segundo categoria de exposição e ano de diagnóstico, Santa Catarina, 1984-2010

Fonte: GE-DST/AIDS/SINAN/DIVE/SES/SC

1984 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997

Homossexual 1 4 4 7 14 23 33 40 44 61 67 94 98

Bissexual 0 2 3 4 7 12 12 16 24 27 40 38 48

Heterossexual 0 2 2 4 12 39 55 81 143 226 321 451 510

Drogas 0 1 10 30 38 110 179 211 278 303 388 384 343

Hemofílico 0 0 0 0 1 1 2 1 0 0 2 1 1

Transfusão 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 2 9 2

Acidente de Trabalho 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

Perinatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Ignorado 0 0 4 2 9 14 14 22 18 30 27 33 43

Categoria Exposição

sexual

sanguínea

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Total

Homossexual 131 92 121 125 99 122 90 95 122 134 162 168 118 2069

Bissexual 56 44 80 70 74 67 52 56 60 63 53 74 55 1037

Heterossexual 741 730 928 1055 1147 1029 965 865 1066 1064 1090 1111 770 14407

Drogas 385 362 329 359 290 249 194 140 146 129 96 137 83 5174

Hemofílico 2 0 2 3 0 2 3 3 0 2 1 0 0 27

Transfusão 3 0 0 1 0 0 1 0 5 0 4 2 0 33

Acidente de Trabalho 0 0 2 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 5

Perinatal 2 0 0 0 0 1 0 1 2 7 8 11 5 37

Ignorado 21 39 29 28 63 54 51 42 56 64 61 39 25 788

sexual

sanguínea

Categoria Exposição

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Tabela 11. Casos de Aids criança (menores de 13 anos) segundo município de residência e ano de diagnóstico, SC, 1984-2010.

Município 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 TotalFlorianópolis 3 2 3 6 5 6 19 19 30 21 15 24 11 6 8 7 6 4 3 3 2 0 0 203Itajaí 1 0 2 2 4 5 3 3 2 10 13 9 5 11 10 7 4 2 6 1 2 0 0 102São José 0 0 1 0 3 1 10 10 2 7 3 5 4 5 0 0 2 6 1 0 0 0 1 61Criciúma 0 0 0 0 0 2 3 3 5 4 7 2 0 5 0 5 13 3 4 1 0 2 0 59Blumenau 1 1 1 0 1 2 6 6 2 8 9 3 5 6 4 0 0 0 0 0 0 1 0 56Joinville 0 0 2 3 3 1 3 3 8 3 5 3 4 7 0 2 4 1 0 0 1 1 0 54Camboriú 0 0 1 0 0 1 0 4 1 2 3 3 2 1 0 0 1 4 3 1 1 1 0 29Palhoça 0 0 0 1 0 1 2 6 2 2 1 2 2 3 0 0 0 0 0 0 0 1 1 24Balneário Camboriú 0 0 0 0 0 2 3 3 0 2 2 1 2 0 1 1 0 0 0 0 1 2 0 20Chapecó 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 4 2 1 1 0 1 1 1 1 0 0 16Lages 0 1 1 0 0 1 0 0 1 2 0 0 1 0 2 1 1 0 0 1 3 0 0 15Brusque 0 1 0 0 0 0 1 0 1 5 2 1 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14Biguaçu 0 0 0 0 1 0 0 2 2 0 1 2 0 3 1 0 0 0 0 0 0 1 0 13Araranguá 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 1 3 1 0 0 0 0 0 0 2 10Laguna 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 2 0 0 1 0 0 1 2 0 9Navegantes 0 1 0 0 0 0 1 0 0 2 2 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 9Içara 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0 1 1 2 0 0 0 0 0 0 7Jaraguá do Sul 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 1 1 1 7Rio do Sul 0 1 1 0 0 0 1 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 7Tubarão 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 7

Total 6 7 12 12 17 22 56 61 61 70 65 60 44 51 34 26 36 22 18 10 15 12 5 722

Fonte: GEDST/AIDS/SINAN/SES/SC

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Tabela 12. Casos de Aids criança (menores de 13 anos) segundo ano de diagnóstico e categoria de exposição, Santa Catarina, 1988-2010.

Categ.de Exposição 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Total

Ignorado 0 2 1 1 0 0 0 1 5 0 0 0 2 1 1 1 1 1 0 1 2 2 1 23

Heterossexual 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1

Drogas 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2

Hemofílico 0 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3

Transfusão 0 0 2 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 5

Perinatal 5 3 11 14 19 29 63 69 73 82 83 76 55 56 49 35 40 24 25 20 24 19 9 883

Total 6 7 14 15 19 29 64 72 78 82 84 76 57 57 50 36 41 26 25 21 26 22 10 917Fonte: GEDST/AIDS/SINAN/SES/SC

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MAPA 1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS MUNICÍPIOS QUE APRESENTAM

PELO MENOS 1 (UM) CASO DE AIDS NOTIFICADO, SC, 1984 A 2010.

Total de municípios do estado: 293

Municípios com notificação: 251 (85%)

Fonte: GEDST/AIDS/SINAN/DIVE/SES/SC

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DESAFIOS E PROPOSTAS PARA ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA

Promover a equidade: redução das diferenças regionais;

Reduzir a transmissão vertical do HIV a menos que 1%;

Eliminar a sífilis congênita em todo o território catarinense (menos de 1

caso / mil nascidos vivos);

Redução das Taxas de Transmissão Vertical (TV) do HIV e da Sífilis está

inserida na Redução da Mortalidade Infantil – prioridade básica do Pacto

pela Vida, que é um dos eixos do Pacto pela Saúde (Gestão Compartilhada);

Garantir que 100% das gestantes tenham acesso ao diagnóstico e ao

tratamento do HIV e Sífilis;

Reduzir a taxa de incidência e a taxa de mortalidade de Aids;

Ampliar a oferta de preservativos (masculino; feminino e kit RD);

Ampliar diagnóstico precoce do HIV;

Ampliar diagnóstico e tratamento das DST’s na rede de atenção básica;

Fortalecer as redes sociais, buscando em parceria a sustentabilidade das

ONG’s;

Melhorar a qualidade da gestão em saúde fortalecendo a criação de

mecanismos institucionais de planejamento e acompanhamento;

Promoção de mecanismos para melhoria da qualidade do atendimento às

pessoas vivendo com HIV/AIDS;

Combate à homofobia e promoção do respeito à diversidade;

Fortalecimento, implementação e ampliação das estratégias de Redução de

Danos da rede básica de saúde.

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