1 FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO ... · 4 MAPA CONCEITUAL ... 7.1 TABELA PERIÓDICA COMO APLICABILIDADE ... Logo a seguir os estudantes terão que fazer uma análise

1

1 FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Título: O Uso de “Passatempos” como forma de Intervenção Pedagógica no Ensino de Química na Educação de Jovens e Adultos - EJA

Autor:

Edna Maria Martins Pacheco

Disciplina/Área

Química

Escola de Implementação do

Projeto e sua localização

CE Presidente Arthur da Costa e Silva Ensino Fundamental Médio

Município da escola

Terra Roxa

Núcleo Regional de Educação

Toledo

Professor Orientador

Olga Maria Ritter Peres

Instituição de Ensino Superior

Unioeste

Relação Interdisciplinar

----------

Resumo

Este Caderno Pedagógico surgiu de experiências ao se ensinar Química na Educação de Jovens e Adultos - EJA e que tem como princípio trabalhar com a realidade do educando. Pensou-se em uma proposta didática que facilitasse o aprendizado dos estudantes e aumentasse o interesse desses pelos conteúdos de Química. As atividades didáticas a serem trabalhadas são as seguintes: Caça-Palavras, Criptocruzadas, Diretas Expressas, Dominox, Palavras Cruzadas e Sudoku. Todas estas atividades visam estimular a aprendizagem dos estudantes. A utilização desta metodologia tem-se como finalidade facilitar o trabalho de construção do conhecimento além de funcionar como um apoio didático e eficaz.

Palavras-chave

Palavras Cruzadas; Conhecimento; Educação de Jovens e Adultos; Aprendizado.

Formato do Material Didático

Caderno Pedagógico

Público Alvo

Estudantes da EJA Coletivo do Ensino Médio.

2

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ – UNIOESTE

CADERNO PEDAGÓGICO

QUÍMICA

O USO DE “PASSATEMPOS” COMO FORMA DE INTERVENÇÃO

PEDAGÓGICA NO ENSINO DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

- EJA

TERRA ROXA-PR

2012

3

... ....

EDNA MARIA MARTINS PACHECO

ESTRATÉGIAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS PARA O

ENSINO MATÉRIA E SUA NATUREZA

Caderno pedagógico apresentado à SEED (Secretaria Estadual de Educação), como Material Didático do PDE (Programa de Desenvolvimento Educacional), através da IES (Ensino Superior) UNIOESTE (Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Toledo), sob orientação da Professora Dra. Olga Maria Ritter Peres.

TERRA ROXA-PR

2012

4

SUMÁRIO

1 FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................ 1

2 INTRODUÇÃO....................................................................................................................... 6

3 ESTRATÉGIAS DE ENSINO PARA A EFETIVA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA ................ 8

3.1 QUÍMICAS É VIDA ............................................................................................................ 10

3.2 CAÇA PALAVRAS ........................................................................................................... 11

4 MAPA CONCEITUAL .......................................................................................................... 12

4.1 MAPA CONCEITUAL DOS CONTEÚDOS ABORDADOS ................................................. 13

4.2 DOMINOX DE PALAVRA – MAPA CONCEITUAL ............................................................. 14

5 MATÉRIA ........................................................................................................................... 15

5.1 DIRETAS EXPRESSAS DE QUÍMICA – MATÉRIA .......................................................... 17

5.2 CRIPTOGRAMAS PROPRIEDADES DA MATÉ ................................................................ 20

5.3 PALAVRAS CRUZADA PROPRIEDADE E COMPOSIÇÃO DA MATÉRIA........................ 22

5.4 CRIPTOGRAMA PROPRIEDADE DA SUBSTÂNCIA ........................................................ 24

6 ELEMENTOS QUÍMICOS NO ORGANISMOSHUMANO, SAIS MINERAIS ......................... 25

6.1 SUDOKU 1 – ELEMENTOS QUÍMICOS ........................................................................... 27

6.2 ELEMENTOS QUÍMICOS NO ORGANISMOS HUMANO .................................................. 28

6.3 SUDOKU 2 – ELEMENTOS QUÍMICOS ............................................................................ 30

7 TABELA PERIÓDICA .......................................................................................................... 31

7.1 TABELA PERIÓDICA COMO APLICABILIDADE ............................................................... 34

7.2 CRIPTOGRAMA TABELA PERIÓDICA ............................................................................. 35

7.3 DIRETAS EXPRESSAS DA TABELA PERIÓDICA ........................................................... 36

ANEXO 01 .............................................................................................................................. 37

ANEXO 02 ............................................................................................................................. 39

ANEXO 03 ............................................................................................................................. 40

ANEXO 04 ............................................................................................................................. 44

ANEXO 05 .............................................................................................................................. 52

5

GABARITO ............................................................................................................................ 54

REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS ......................................................................................... 61

6

2 INTRODUÇÃO

O presente Caderno Pedagógico intitulado O Uso de “Passatempos” como

forma de Intervenção Pedagógica no Ensino de Química na Educação de

Jovens e Adultos – EJA tem o objetivo de oportunizar a Educação de jovens e

Adultos, tornando o ensino de Química mais agradável. Para que isso aconteça

deve-se investir num procedimento criativo e alternativo, em que o estudante possa

adquirir um conhecimento teórico mais significativo.

A verdadeira aprendizagem está na forma de transformar os conhecimentos

populares em conhecimentos práticos e teóricos. Assim, as atividades didáticas

adaptadas ao ensino de química, podem ter grande influência na aprendizagem dos

conteúdos relacionados à disciplina, no sentido de incentivar e facilitar o aprendizado

do estudante. Este tipo de proposta é uma maneira prazerosa e prática de

aprendizagem, cabendo ao professor adaptar as diversas atividades de passatempo,

ao ensino de química, utilizando-se da proposta de que há aprendizagem e ao

mesmo tempo conscientizando que a maior recompensa no fim do entretenimento é

a de que houve aprendizagem e compreensão do conteúdo.

As atividades lúdicas mais do que serem aceitas como rotina na Educação

de Jovens e Adultos – EJA é uma prática privilegiada para a aplicação de uma

educação que vise o desenvolvimento pessoal e a atuação cooperativa na

sociedade. Estas também podem atuar como instrumentos motivadores, atraentes e

estimuladores do processo de construção do conhecimento, podendo ser definida de

acordo com Soares (2004), como uma ação agradável independente do contexto

linguístico, sem considerar o que esta envolvida na ação.

Dentro desta perspectiva, neste caderno apresentam-se algumas propostas

de atividades didáticas que foram construídas através de uma pesquisa e adaptada

ao ensino de Matéria e sua Natureza.

Dentre as atividades lúdicas que serão trabalhadas neste projeto podem-se

destacar:

Caça-Palavras;

Criptogramas;

7

Diretas Expressas;

Dominox

Palavras Cruzada;

Sudoku;

Espera-se que com esta proposta haja um aumento na motivação dos

Estudantes, Jovens e Adultos – EJA, do ensino médio de Química através do uso de

novos recursos pedagógicos adequados para a formação dos estudantes. Desta

forma, tornando-os capazes de responder com sucesso aos desafios atuais, bem

como desenvolver a capacidade de iniciativa no processo de ensino-aprendizagem,

estimulando-o na busca do conhecimento.

Todas as atividades aqui apresentadas foram construídas a partir de

modelos já existentes, mas adaptado ao ensino Químico, com autoria da professora

Edna Maria Martins Pacheco, utilizando o programa Microsolf Office Word 2007 e

seus recursos. A intenção, portanto, foi a de criar algo diferente, pois existem poucas

propostas similares na literatura e o objetivo principal foi de oportunizar aos

Estudantes Jovens e Adultos – EJA, um novo viés de ensino e produção de novas

estratégias de Ensino.

Professora Edna Maria Martins Pacheco

8

3 ESTRATÉGIAS DE ENSINO PARA A EFETIVA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA

A seguir serão apresentadas as estratégias de aplicação do projeto e caderno

de “passatempos” a ser desenvolvida durante as aulas de Química, tendo como

objetivo a aprendizagem significativa e não uma aprendizagem mecânica.

Pretende-se observar nos estudantes, através da aplicação do caderno, o

grau de dificuldade encontrado por esses, bem como a compreensão e execução

das atividades, pois a intenção e que eles possam adquirir o conhecimento de

maneira mais prazerosa, facilitando o entendimento e a compreensão dos

conteúdos.

O Caderno Pedagógico “Passatempos” será aplicado para estudantes

jovens e adultos – EJA, do ensino médio, com um total de 30 aulas, pois serão

conteúdos que envolvem a Matéria e sua Natureza, tendo uma sequência

continuada na aplicação e sua avaliação será contínua.

Antes de ser utilizado o caderno pedagógico serão ministradas aulas

expositivas para os estudantes da Educação Jovens e Adultos – EJA, Coletivo com

a utilização de livros, TV multimídia, projetor multimídia e textos para todos os

conteúdos específicos. As atividades desenvolvidas neste projeto selecionados por

meio de uma pesquisa realizada em livros para o Ensino Médio, Artigos Científicos

e Revista Eletrônica bem como site de Universidade. Os temas a ser desenvolvidos

serão:

Química é Vida;

Mapa Conceitual dos conteúdos abordados;

Matéria; Propriedades da Matéria;

Propriedade e Composição da Matéria;

Propriedades da Substância;

Elementos Químicos;

Tabela Periódica.

Para iniciar a aplicação deste caderno será utilizado um texto para dar uma

noção ao estudante do que é a Química e suas implicações na sua vida diária. Desta

9

forma os estudantes iniciarão a leitura do texto, O que é Química? pág. 8 e 9, Marta

Reis. Química Meio Ambiente Cidadania Tecnologia. 2010. (anexo 01)

Logo a seguir os estudantes terão que fazer uma análise sobre as questões

da pág.10 do mesmo livro, questões como as descritas abaixo:

1.) Com base nos textos e em tudo o que você já tomou conhecimento a respeito,

formule a sua definição pessoal para Química.

2.) A Química está relacionada ao seu dia a dia? De que forma? Cite exemplos.

3.) O que você entende por cidadania? Você acredita que aprender Química irá

ajudá-lo a exercer melhor a cidadania?

4.) A Química afeta o ser humano e o meio ambiente de maneira

predominantemente positiva ou predominantemente negativa?

5.) Cite ainda exemplos de produtos (produtos de limpeza, de higiene pessoal,

alimentícios farmacêuticos) que você utiliza em seu dia a dia. Você sabe do que

é feitos?

6.) Qual item você considera como principal de sua casa, sem o qual não

sobreviveria? A Química está relacionada a esse item de alguma forma?

A partir deste questionamento e da exposição das ideias dos estudantes,

inicia-se a introdução dos conceitos deste conteúdo.

Para fixação do tema, irá se fará o uso do texto do caderno Pedagógico,

“Química é Vida”, onde estão destacado algumas palavras chaves e como exercício

de fixação deste foi desenvolvido um caça palavras.

10

3.1 Química é VIDA

Quando uma folha de árvore é exposta à luz do sol é iniciado o processo da

FOTOSSÍNTESE, o que está ocorrendo é QUÍMICA. Quando o nosso CÉREBRO

processa milhões de informações para comandar nossos movimentos, nossas

emoções ou nossas AÇÕES, o que está OCORRENDO é química.

A química está presente em todos os seres vivos. O CORPO HUMANO é

uma grande USINA Química. Reações químicas ocorrem a cada segundo para que

o ser humano possa continuar VIVO. Quando não há mais química, não há mais

vida. Há muitos séculos, o homem começou a estudar os FENÔMENOS químicos.

Os ALQUIMISTAS podiam estar buscando a TRANSMUTAÇÃO DE METAIS.

Outros buscavam o ELIXIR da LONGA VIDA. Mas o fato é que, ao misturarem

EXTRATOS DE PLANTAS e substâncias retiradas de ANIMAIS, nossos primeiros

químicos também já estavam procurando encontrar porções que CURASSEM

doenças ou pelo menos aliviassem as dores dos pobres mortais. Com seus

EXPERIMENTOS, eles davam início a uma CIÊNCIA que amplia constantemente os

HORIZONTES do HOMEM. Com o tempo, foram descobertos novos PRODUTOS,

novas aplicações, novas SUBSTÂNCIAS. O homem foi aprendendo a SINTETIZAR

elementos presentes na NATUREZA, a desenvolver novas moléculas, a modificar a

COMPOSIÇÃO de materiais. A química foi se tornando mais IMPORTANTE até ter

uma presença tão grande em nosso dia-a-dia, que nós nem nos damos mais conta

do que é ou não é química. O que sabemos, no entanto, é que, sem a química, a

CIVILIZAÇÃO não teria atingido o atual ESTÁGIO CIENTÍFICO e TECNOLÓGICO

que permite ao homem sondar as fronteiras do UNIVERSO, deslocar-se à

VELOCIDADE DO SOM, produzir alimentos em pleno DESERTO, tornar POTÁVEL

a água do MAR, desenvolver MEDICAMENTOS para doenças antes consideradas

INCURÁVEIS e multiplicar bens e produtos cujo acesso era RESTRITO a poucos

privilegiados. Tudo isso porque química é vida.

A química é tudo que EXISTE e se vê e o que não se vê também, logo a

química é sua vida, VOCÊ vive pela química e da química1.

1 http://www.abiquim.org.br/estudante/vida_frame.htm

11

3.2 CAÇA-PALAVRAS QUÍMICA É VIDA

http://www.coladaweb.com/quimica/quimica-geral/a-importancia-da-quimica

2 Fonte:

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2008_uel_cien_md_charles_alberto_crepe.pdf

Figura: Alberto Charles

2

J M H K H O R I Z O N T E S C U E F B D C D Z Q P

M A R S O X G H V Q N Z T C I E N T Í F I C O O R

P S F C M U L I E F G V X F V S Q R E S T R I T O

O F P U E C É R E B R O E T I E L I X I R Y E Q D

R X M R M X B B M L P C D F L C B N I M Z D T L U

T F E A M F E X D F C Ê N C I A C D S W T S X I T

A O D S U B S T Â N C I A S Z C V B T C S S V N O

N T I S S F V C D S D V T E A A D O E N Ç A S C S

T O C E I P O T Á V E L U Ç Ç N G V C X X S D U W

E S A M N W X Z A Q S E R G Ã I H G J S A K L R C

E S M T A V C D S T E Q E C O M P O S I Ç Ã O Á M

X Í E S T Á G I O C R D Z D F A B I B N Õ C N V C

P N N U E V B U N Y T A A C O I E C R T E I A E O

E T T X E V I F E N O M E N O S B V R E S U V I R

R E O C O R R E N D O E F E G I M U V T C C C S P

I E S O B I T E E V U N I V E R S O C I C V I V O

M F E X T R A T O S D E P L A N T A S Z D C N T H

E V E L O C I D A D E D O S O M U C C A X A B I U

N S F O R T I Q U Í M I C A R S D V B R N V C B M

T X V D Z F H B U T E C N O L Ó G I C O G R A R A

O F H N T R A N S M U T A Ç Ã O D E M E T A I S N

S L O N G A V I D A Y A L Q U I M I S T A S S T O

12

4 MAPA CONCEITUAL

Na sequência será apresentado um mapa conceitual que descreve os

conteúdos que serão abordados no Caderno Pedagógico. Este mapa conceitual é

um artifício utilizado para conectar os conteúdos abordados e que irá facilitar a

aprendizagem dos estudantes e fazer com que os mesmos consigam perceber a

relação existente entre os conteúdos abordados no caderno pedagógico.

Os Mapas Conceituais são representações gráficas semelhantes a

diagramas, que indicam relações entre conceitos ligados por palavras. Representam

as relações significativas entre o conceito, além de poder expressar a compreensão

dos estudantes. São utilizados para auxiliar a ordenação e a sequenciação

hierarquizada dos conteúdos de ensino, de forma a oferecer estímulos adequados

ao estudante.

Para Novak e Gowin (1988, pág.23).

“Os mapas conceituais têm a vantagem se servir para o estudante separar a informação significativa da trivial”. Desempenham um papel importante na aprendizagem dos estudantes e no planejamento e organização do currículo, criando uma atmosfera de respeito mútuo e cooperação, numa batalha em que o monstro a ser conquistado é a significação da informação e a vitória é compartilhar o significado.

Esta abordagem dos mapas conceituais está embasada em uma teoria

construtivista, entendendo que o indivíduo constrói seu conhecimento e significados

a partir da sua predisposição e assim realizar esta construção. Estes servem como

instrumentos para facilitar o aprendizado do conteúdo sistematizado em conteúdo

significativo para o aprendiz.

13

4.2 MAPA CONCEITUAL DOS CONTEÚDOS ABORDADOS

14

4.2 DOMINOX DE PALAVRA

MAPA CONCEITUAL

O Dominox consiste em escrever no diagrama, respeitado os cruzamentos das palavras em destaque na relação abaixo.

M

O

D

E

L

O

S

*

A

T

O

M

I

C

O

S

TRÊS Letras

USO

CINCO Letras

MASSA

CALOR

ÚNICA

SEIS Letras

OXIDOS

GASOSO

SETE Letras

ESTADOS

INÉRCIA

MATÉRIA

SÍMBOLO

OITO Letras

SOLVENTE

MISTURAS

DOZE Letras

SOLUBILIDADE

QUATORZE Letras

DIVISIBILIDADE

QUINZE Letras

NOVE Letras

DENSIDADE

ELEMENTOS

HOMOGÊNEA

FILTRAÇÃO

DEZ Letras

QUATRO Letras

DUAS

15

5 A MATÉRIA

É interessante trabalhar Matéria, mesmo que este conteúdo já tenha sido

visto nas séries anteriores, pois de experiências anteriores pode-se perceber que

esse é trabalhado, porém de forma fragmentada, abstrata e isolada.

O conteúdo proposto “matéria”, que é apresentado na maioria dos livros

didáticos de forma fragmentada e descontextualizada é muitas vezes abordado da

mesma maneira com o estudante em sala de aula. Esta forma descontextualizada

com que é visto a maioria dos conteúdos de química traz dificuldades no

aprendizado do estudante, bem como a falta de integração dos conteúdos e

abordagem da disciplina dos conceitos. Com isso, não garantindo uma abordagem

integradora entre estudante e o conhecimento.

Para iniciá-la a apresentação do Conteúdo Matéria propõe-se uma

investigação pelos estudantes como a seguintes questões

1.) Matéria faz parte do meio Ambiente? O que você entende por Matéria?

2.) Na Química, o que quer dizer um Corpo? O que você entende por Corpo?

3.) Objeto qual é sua Definição?

4.) Fazendo uma relação entre MATÉRIA – CORPO –OBJETO, qual a sua

interpretação?

Através destas quatro questões, levanta-se um debate entre os estudantes

sobre o tema. Para ter um bom embasamento para o debate utiliza-se o texto,

Matéria, pág. 14, SARDELLA. Química Série Novo Ensino Médio Volume Único.

2003. (anexo 02).

A partir deste texto o estudante tem que poder diferenciar entre

conhecimento do censo comum e o conhecimento científico e que este deve possuir

organização, normas e valores que regem o comportamento individual de seus

membros, bem como a sua interação global com a sociedade que se insere.

16

Logo em seguida resolver as atividades da pág. 15 do mesmo livro. As

questões que deverão ser respondidas estão a seguir:

1.) Qual foi a contribuição dos alquimistas para o que se conhece hoje como

Química?

2.) Seria Um exagero considerar tudo como Química? Explique.

3.) Na relação a seguir identifique Matéria, Corpo, Objeto e Energia:

a) Luz: f) Ferro:

b) Relâmpago: g) Portão de Alumínio:

c) Copo de vidro: h) Cadeira de Madeira:

d) Tronco de Árvore: i) Caco de Vidro:

e) Plástico: j) Vela:

4.) Analise os objetos que você usando nesse momento e diga se a fabricação

deles depende da Química.

5.) Cite problema que sua cidade enfrenta atualmente e que poderiam ser

resolvidos com a Química. Discuta a soluções com seus colegas.

E na sequência foi desenvolvida uma atividade, Direta Expressa sobre os

conteúdos de Matéria e com acréscimos de teoria de fixação referente a tudo que

trabalhado até no momento, ler atentamente o texto e responder às diretas.

17

5.1 DIRETAS EXPRESSAS DE QUÍMICA – MATÉRIA

Mudanças de est.

físico: Fatores Determinantes

Proc.. gás. p/ o

líq.

Símb. Magnési

o

Esp. Ocupado pela matéria.

Medida volume

Passagem rap. líq para o gás

.

Forma e vol. Const. (part. bem próx.)

El. Símbolo

I

Roupa secando no varal

Pedra

naftalina deixada armário

é um proces.

El. Símbolo

C

Sólido, líq. gasoso, Est.

( .......)da matéria

Vol. const. forma variável (part.

afastadas)

Proces. Sol. p/

líq.

Forma e Vol. variáveis as part. bem afastadas

El. Símbolo

W

Qual é o símbolo do gás Xenônio

Proc. gás. p/ sólido

Passagem rap. Líq. gás

Prop. Geral

Matéria

Tem massa e ocupa lugar no

espaço

Símbolo Ósmio

Símbolo Cálcio

Corpo formado por determinada

matéria.

Símb. Hidrogênio

Espécie mat. se distin-

gue por suas

qualida-des

Proc. passagem do líq. p/ gás. temp. const.

Processo líq. p/o

sólido

Matéria: Tudo o que possui massa e ocupa lugar no espaço. Corpo: Toda porção limitada de matéria. Extensão: Espaço ocupado pela matéria. Sua medida é o volume. Substância: Espécie de matéria que se distingue por suas qualidades.

• Vaporização: passagem de líquido para gasoso, com aumento de temperatura ou diminuição de pressão.

Tipos: — evaporação (processo lento na temperatura ambiente);

— ebulição (processo rápido, com formação de bolhas gasosas na massa líquida); — calefação (líquido em presença de superfície superaquecida).

•Condensação (ou liquefação): passagem de gasoso para líquido, com aumento de pressão ou diminuição de temperatura. Ocorre a uma determinada temperatura (ponto de condensação), que permanece constante.

• Sublimação: passagem de sólido diretamente para gasoso e vice-versa.

• Ponto de ebulição: a temperatura é constante durante o processo e assim aumenta a pressão.

A evaporação da água é tanto mais rápida quanto maior a superfície, maior a ação dos ventos e menor a umidade relativa do ar.

Mudanças de Estado Físico:

a)Fatores determinantes:

Pressão e temperatura

b) Processos:

•Fusão: Passagem de

sólido para líquido, com aumento de temperatura ou

diminuição de pressão. •Solidificação: Passagem de líquido

para sólido, com aumento de pressão ou diminuição de

Temperatura. Ocorre a uma determinada temperatura, que

permanece constante.

Os Estados Físicos da Matéria Características dos Estados: •Sólido: forma e volume constantes, partículas bem próximas umas das outras. •Líquido: volume constante e forma variável (partículas mais afastadas umas das outras). •Gasoso: forma e volume variáveis (as partículas ficam bem afastadas umas das outras).

OBS.

Const.: Constante

El.: Elemento

Est.: Estados

Gás.: Gasoso

Líq.: Líquido

Mat.: Matéria

Part.: Partículas

Proc.: Processo

Próx.: Próxima

Rap.: Rapidamente

Símb.: Símbolo

Sol.: Sólido

Temp.: Temperatura

Vol.: Volume

18

Continuando no conceito de matéria e suas propriedades, e para interação e

contextualização do mesmo, será proposto a leitura do texto Propriedades da

Matéria, pag. 10, 11, 12, e 14 SARDELLA. Química Série Novo Ensino Médio

Edição Compacta. 2004. (anexo 03).

Será proposto a resolução das atividades do mesmo livro pág. 13 e 17.

1.) Dê a denominação de cada mudança de estado descrita abaixo:

a) Secar roupa no varal.

b) Transformar o suco de limão em sorvete.

c) “Derreter” o ferro em fornos de altíssima temperatura (altos-fornos).

d) Formação de gotículas de água do lado de fora de um copo com água

gelada.

e) Diminuição do tamanho das bolinhas de naftalina no armário.

f) Espirrar água sobre uma panela vazia que está sendo aquecida há

algum tempo.

g) Água fervendo.

2.) O iodo é um sólido castanho. Ao ser aquecido libera vapores violeta, que

se transformam em iodo sólido ao encontrarem uma superfície fria.

Explique e dê o nome do fenômeno observado.

3.) Dê exemplos de misturas homogêneas e heterogêneas observadas

durante as refeições de um dia.

4.) Analise cada mistura e classifique-as conforme o número de fases.

a) Água e sal de cozinha.

b) Água e serragem.

c) Água e álcool.

d) Água, açúcar e areia.

e) Água, sal, óleo e areia.

5.) O leite usado na alimentação contém água, açúcar, sais minerais,

proteínas solúveis, proteínas insolúveis e gorduras. Olhando para um

copo de leite você diria que é uma mistura homogênea ou

heterogênea?

19

6.) Classifique as misturas de acordo com as alternativas.

Alternativas Misturas

a) Mistura homogênea gasosa. ( ) Leite

b) Mistura homogênea líquida e sólida. ( ) gás de botijão

c) Mistura heterogênea líquida e sólida. ( ) água do mar filtrada

d) Mistura heterogênea sólida e gás. ( ) ar atmosférico

( ) ar atmosférico filtrado.

Em seguida o estudante terá como atividade resolver o criptograma das propriedades da matéria.

20

5.2 CRIPTOGRAMAS PROPRIEDADES DA MATÉRIA

Para letras iguais, números iguais. Resolvido o passatempo, os números em negrito e retângulo coloridos indicam as propriedades da MATÉRIA.

Figura: Alberto Charles

3

1.O 2. 3. 4. E 5. 6. 7. 8. 9. i 10. N 11.

12. 13. 14. 15. F 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22.

3 Fonte: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2008_uel_cien_md_charles_alberto_crepe.pdf

As prop. (...) são aquelas que impressionam nossos órgãos dos sentidos, a cor, o odor, o sabor

1

8

2

3

10

1

12

4

17

6

9

11

3

A capacidade de uma substância ser transformada em lâmina

7

3

12

4

3

5

9

12

9

13

3

13

4

A matéria que só modifica seu estado de repouso ou de movimento quando sob a ação de forças é a...

9

10

4

8

11

9

3

Matéria contida nos corpos

7

3

14

14

3

Não altera a estrutura da matéria.

15

9

14

9

11

1

A Impenetrabilidade é uma prop... 2

4

8

3

9

14

Resistência que as substâncias oferecem ao risco

13

16

8

4

18

3

Matéria que ocupa lugar no espaço e é medida em volume

4

19

6

4

10

14

3

1

O calor específico é uma (..). Especificas da matéria.

17

8

1

17

8

9

4

13

3

13

4

A prop. que uma substância tem de se dissolver espontaneamente em outra substância é...

14 1 12 16 20 4 12

Prop. que altera a estrutura da matéria é um fenômeno....

21 16 9

7 9

11 1

Relação entre massa e volume de uma substância

13 4 10 14 9

13 3 13 4

Qualquer transformação que ocorre na natureza

15 4 10 1 7 4 10 1

A maleabilidade faz parte das propriedades

15 9

14 9

11 3 14

Como se chama a propriedade de uma substância ser transformada em fios

13 16 11 6 9

5 9

12 9

13 3 13 4

21

Para trabalhar a composição da matéria se fará o uso do texto: Propriedades

das Substâncias, e também desenvolver o experimento pag. 22, 23, 24, 25,26, 27,

39 e 40. PEQUIS Wildson Santos – Química Cidadã. 2010. (anexo 04).

Após a leitura do texto será proposto aos estudantes resolver as atividades

do mesmo livro da pag. 28 e 41 descritas a seguir.

1.) Calcule, com base nos dados da Tabela abaixo, a densidade das

seguintes materiais:

Medidas de massa e volume de diferentes materiais

Material Massa Volume

Xarope de groselha

13,6 g 10,0 ml

Metal (alumínio)

13,19 g 5,0 ml

Isopor 6,16 g 423,0 ml

Cortiça 0,97 g 2,0 ml

2.) Três frascos de vidro transparentes, fechados, de formas e dimensões

iguais, contêm a mesma massa de líquidos diferentes. Um contém a

água; o outro clorofórmio; e o terceiro etanol. Os três líquidos são

incolores e não preenchem totalmente os frascos, os quais não têm

nenhuma identificação.

Sem abrir os frascos, como você faria para identificar as substâncias?

A densidade (d) de cada um dos líquidos, a temperatura ambiente, é:

d(água)=1,0 g/cm³, d(clorofórmio) = ,4 g/ cm³ e d(etanol) = 0,8 g/ cm³.

3.) Sabe-se hoje que as distribuidoras de combustíveis misturam à

gasolina uma quantidade de aproximadamente 20% em volume de

álcool pata melhorar a qualidade dela. Identifique nessa mistura o

solvente e soluto.

4.) Em um medicamento encontramos a expressão: “própolis em solução

alcoólica”. O que ela significa?

22

5.) Para preparar o cafezinho utilizamos água fervente. Será que se

utilizamos água fria o café terá o mesmo sabor? Justifique a resposta.

6.) Redija um parágrafo para justificar ou não o descarte de baterias de

celular no lixo doméstico.

E para fixação resolver as CRUZADAS com o tema propriedade e

composição da matéria e também o CRIPTOGRAMA com o tema de propriedades

das substâncias.

5.3- PALAVRAS CRUZADA PROPRIEDADE E COMPOSIÇÃO DA MATÉRIA

Horizontal Vertical

1.Qual é nome da quantidade de calor

necessária para elevar de 1°C a

temperatura de 1 g da substância.

2.Propriedades (....): São propriedades

observadas somente em determinados

grupos de matéria,como os ácidos, bases,

sais e óxidos etc.

3.Processo que pode ser usado para

extrair sal de cozinha da água do mar.

4. Uma das etapas do tratamento de

água, o líquido atravessa espessas

camadas de areia (filtração).

5. Qualquer sistema formado de

duas ou mais substâncias puras

6. Substância simples é toda substância

pura formada por (...) elemento

químico.

1. Os corpos possuem a propriedade de

poder diminuir de tamanho, sob a ação de

forças externas.

2. Capacidade de dividir os corpos em partes cada

vez menores

3. Dois corpos não ocupam, ao mesmo tempo,

um mesmo lugar no espaço.

4. Propriedade pela qual uma substância

(soluto) se dissolve na massa de outra

(solvente).

5. A (..) de um corpo ou de determinado

material (líquido, sólido ou gasoso) pode ser

calculada através da relação entre a massa e

o volume por ele ocupado.

6. A matéria é dividida em três partes:

Propriedade, (......) e Composição.

23

2.

3. 1. 6.

Figura: Alberto Charles4

4. 5.

S 6.

1. U

L

U

B

I 5.

L

I

D

A

D 4.

E

2.

3.


24

5.4- CRIPTOGRAMAS PROPRIEDADES DA SUBSTÂNCIA

Para letras iguais, números iguais. Resolvido o passatempo, os números em negrito e retângulo coloridos indicam as propriedades das SUBSTÂNCIAS.


Quando o oxigênio, combustível e o fogo entram em contato acontece uma reação química de...

1

3

16

7

14

11

10

5

3

Mistura (...) no ponto de ebulição comporta com substância pura.

5

15

13

3

10

6

3

8

9

1

5

Substância com mais de uma fase 22

13

10

13

6

3

2

13

4

13

5

Produtos que não se misturas 9

16

9

11

1

9 21

13

9

11

Parte do soluto deposita-se no fundo do recipiente

8

6

13

1

9

8

9

10

5

17

3

Mistura que tem as mesmas propriedades ao todo, tendo uma única fase

22

3

16

3

2

13

4

13

5

(...) Físicos na estrutura matéria não é alterada, Não promovem a formação de novas substâncias.

20

13

4

3

16

13

4

3

11

Produtos que se misturas 16

9

11

1

9

21

13

9

11

As propriedades percebidas pelos os órgãos de sentidos são

3

6

2

5

4

3

12

13

8

10

9

1

5

Uma mistura de açúcar, areia e sal de cozinha são tratados com água em excesso quantas fases.

17

14

5

11

* 20

5

11

13

Nas reações químicas, as substâncias iniciais são:

6

13

5

2

13

4

10

13

11

Mistura (...) no ponto de fusão comporta com substância pura.

13

14

10

13

10

9

1

5

Propriedades químicas quando o ferro enferruja; alguns alimentos sofrem.....

3

18

9

17

5

19

5

3

Mistura (...) no ponto de ebulição comporta com substância pura

5

15

13

3

10

6

3

8

9

1

5

Fenômenos Químicos em sua estrutura da matéria são alterados, acompanhados por reações químicas, promovendo a formação de novas....

11

14

7

11

10

5

4

1

9

5

Qual é a propriedade que químico tem que ter muito cuidado

3

6

2

5

4

3

12

13

8

10

9

1

5

1. 2. 3. O 4. 5. 6. 7. 8. 9. I 10. 11. S

12. 13. 14. 15. 16. 17. D 18. 19. 20. 21. 22.


25

6 ELEMENTOS QUÍMICOS NO ORGANISMO HUMANO

SAIS MINERAIS

Os elementos químicos estão presentes nos seres vivos de diversas formas,

então, o mesmo átomo de ferro que constrói um navio de aço pode um dia estar na

molécula de hemoglobina presente em nosso sangue e responsável pelo transporte

de oxigênio às células. Já o cobre é um micromineral muito importante armazenado

no fígado, que converte o ferro em hemoglobina e é essencial ao aproveitamento da

vitamina C pelo organismo. Este se encontra ainda presente no cérebro e nos

tecidos conectivos.

O organismo não produz sais minerais, sendo preciso a sua ingestão

diariamente. Estes minerais devem atuar em conjunto com as suas parceiras, as

Vitaminas, na dose certa. Entretanto deve-se tomar cuidado, pois o excesso de

alguns minerais pode causar distúrbios e até problemas graves ao organismo.

Conheça os Sais Minerais, bem como as suas funções, suas fontes, suas

carências e seus excessos6.

6 http://www.weblaranja.com/nutricao/os_minerais.htm

CÁLCIO (Ca) Este elemento é essencial a quase todas as funções do organismo, como: Coagulação do sangue, oxigenação dos tecidos, transmissão dos impulsos nervosos, regularização dos batimentos cardíacos e equilíbrio de ferro no organismo. E principalmente na formação de ossos e dentes, indispensável na dieta de recém-nascidos, crianças e gestante. Previne a osteoporose. Trabalha em equilíbrio com o fósforo. Fontes: Leite, queijo, iogurte, legumes verdes, cereais integrais, grãos, nozes (amendoim, castanha), milho, soja, tofu (queijo soja), repolho chinês, couve, brócolis. Carência: Causa enfraquecimento dos dentes e deformação óssea. Excesso: Pode causar Insuficiência renal, pedras nos Rins, hipercalcêmica e síndrome alcalina do leite. Nota: Mulheres Amenorréicas (exercício - ou anorexia nervoso-induzida) reduzem absorção de cálcio líquida.

FERRO (Fe) É um componente da formação da hemoglobina e de numerosas enzimas, na oxigenação das células e no equilíbrio metabólico, no transporte de oxigênio dos pulmões para as células e na condução de gás carbônico das células para os pulmões; previne anemia de hipocrômica microcítico ou anemia. Muito comum em mulheres. O ferro pode ser armazenado pelo organismo. Fontes: fígado, rim, coração, gema de ovo, aspargo, leguminosas, cereais integrais, verduras, nozes, frutas secas, vegetais, carne bovina, azeitonas. Carência: Causa Anemia. Excesso: Provoca distúrbio Gastrointestinal. Nota: Por falta de heme (pigmento vermelho do sangue) provocada por baixa absorção de Ferro.

26

FLÚOR (F) Ajuda a formar e proteger os dentes, prevenindo as cáries dentárias, e o desgaste dos ossos, prevenindo a osteoporose. Fontes: Água com Flúor, chás, peixe marinho, produtos dentais com Flúor, agrião, alho, aveia, brócolis, beterraba, cebola, couve-flor, maçã, trigo integral. Carência: Ajuda a desenvolver cáries dentárias. Excesso: Esmalte e Fluorose do esqueleto.

MAGNÉSIO (Mg) Cofator para o sistema de enzimas. Regula as células nervosas, ajuda na formação de anticorpos e no alívio do stress. Atua na formação dos tecidos, ossos e dentes; ajuda a metabolizar os carboidratos; controla a excitabilidade neuromuscular. Fontes: Verduras folhas verdes escuras (agrião, espinafre), grãos ásperos, nozes, carne, gomas, leite, frutas cítricas, leguminosas, gema de ovo, salsinha, cebola, tomate, mel. Carência: provoca extrema sensibilidade ao frio e ao calor. Excesso: Os Efeitos adversos de magnésio que contém os suplementos podem incluir diarréia osmótica, quando a ingestão de um agente farmacológico.

COBRE (Cu) Componente de enzimas em metabolismo férreo. Age na formação da hemoglobina e da mielina (substância do sistema nervoso) e do colágeno, auxilia na luta contra infecções. Fontes: fígado, rim, coração (bovino), ostra, vegetais verdes, soja, frutas secas, pêra, caranguejo, lagosta, frutos do mar, nozes, sementes, cereais de trigo, produtos de grão integrais, produtos de cacau. Carência: dificulta a absorção de ferro pelo organismo. Excesso: Pode causar Distúrbio Gastrointestinal, e danificar o fígado.

IODO (I) É indispensável ao bom funcionamento da tiróide. Componente dos hormônios tiróide; e previne papo e cretinismo (doença relacionada à tiróide). Fontes: No Brasil com em outros países, o iodo é acrescentado ao sal de cozinha. Suprindo a maioria das necessidades. Sal iodado, produtos marinhos, alguns vegetais. Carência: Causa o Bócio, doença relacionada a problemas na tiróide. Com o crescimento do papo. Excesso: Elevada concentração de hormônio estimulante Tiróide (TSH). Nota: Indivíduos com auto-imune doença da tiróide, deficiência de iodo prévia, ou papo nodular são distintamente suscetíveis ao efeito adverso de ingestão de iodo em excesso.

MANGANÊS (Mn) Envolvido na formação de osso e tendões, está presente também nas enzimas envolvidas em aminoácidos (proteínas), colesterol, e metabolismo de carboidrato. Fontes: grãos integrais, nozes, legumes, frutas, chá, folhas de beterraba. Carência: não determinada. Excesso: Elevada concentração no sangue neurotoxicidade. Nota: O indivíduo com doença de fígado pode ser distintamente suscetível aos efeitos adversos de entrada de manganês em excesso.

CROMO (Cr) Ajuda manter os níveis de glicose do sangue normais. Fontes: Alguns cereais, carnes vermelha, aves, peixe, cerveja. Carência: causa raquitismos em crianças; osteomalácia (amolecimento dos ossos) em adultos; deformações na coluna e Osteoporose. Excesso: Causa falência renal crônica

27

REGRA DO JOGO7

1. Cada linha horizontal deve conter um elemento de cada, sem repetição.

2. Cada linha vertical (ou coluna) deve conter um elemento de cada, sem

repetição.

3. Cada quadrado médio de 9 quadrados menores deve conter um elementos de

cada, sem repetição.

6.1 SUDOKU 1 – QUÍMICO

Ca, Fe, Cr, Cu, F, I, Mg, Mn, Mo

Ca

Cr

F I

Mn Mo

F Mg Mo Ca Cr

Mg Ca Fe F

Cu F Mo Mn Cr Fe

Mn Cr I Ca Mg F

Ca Fe F Cu

Fe Mo Mg I Cr Cu

Cr Mn Fe F Mg

F I Mn Cr Cu Mo

7 http://www.cmdmc.com.br/sudoku/#

MOLIBDÊNIO (Mo)

Cofator para enzimas envolvidas em catabolismo de aminoácidos de enxofre, purinas e piridinas. Fontes: Legumes, produtos de grão (arroz, trigo) e nozes. Carência: em estudo; Excesso: Indivíduos que são deficientes em uma dieta de ingestão de cobre ou têm alguma deficiência orgânica em metabolismo de cobre que os faz cobre deficiente possa ter o risco aumentar de toxicidade de molibdênio.

http://www.cmdmc.com.br/sudoku/

28

6.2 ELEMENTOS QUÍMICOS NO ORGANISMO HUMANO8

F, S, Zn, Ni, N, Na, K, Se, Co.

8 http://www.nutricaoemfoco.com/2008/11/29/enxofre/

http://www.icz.org.br/niquel-saude.php http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/niquel/niquel_ficheiros/page0003.htm

FÓSFORO (F) Faz parte da construção dos ossos e dentes, da estrutura das membranas celulares, permite a estocagem e a liberação rápida de energia, e participa de várias reações químicas em nosso corpo. O fósforo e o cálcio precisam estar equilibrados em suas quantidades, pois essa relação é que permite desempenharem suas funções. Juntamente com a Vitamina D combate o raquitismo. Fontes: Leite, iogurte, sorvete, queijo, ervilhas, carne, ovos, alguns cereais e pães. Carência: Causam uma maior probabilidade de ocorrência de fraturas, músculos atrofiados; alterações nervosas e o raquitismo. Excesso: pode interferir na absorção de cálcio, Calcificação Metastática, porosidade de esqueleto (dos ossos).

Nota: Atletas e outros com despesa de energia alta freqüentemente consomem quantias de alimentos maiores que o Limite Recomendado sem efeito aparente.

NIQUEL (Ni) O Níquel tem funções biológicas no organismo e sua deficiência leva a alterações, no desenvolvimento do fígado, no crescimento, no comportamento/humor das pessoas, à redução da absorção de Ferro a nível intestinal como de outros minerais, como Zinco e o Cobre e altera o metabolismo dos aminoácidos e dos hidratos de carbono. Fontes: chocolate, amêndoas, feijão, ervilhas, grãos e na água. Excesso: Irritação gastrointestinal, alterações neurológicas, alterações musculares, alterações cardíacas, alergias, necrose e carcinoma do fígado e câncer de pulmão. Fontes de contaminação: alimentos, cigarro, baterias de níquel, petróleo e indústrias petroquímicas, panelas de inox podem liberar.

ZINCO (Zn) Componente de múltiplas enzimas e proteínas; participa do metabolismo das proteínas e carboidratos; atua no controle cerebral dos músculos; ajuda na respiração dos tecidos; Combate a acne, ajuda na cicatrização de feridas, estimula as defesas imunitárias. Fontes: Carnes vermelhas, fígado, peixe, ostra, sardinha, ovo, leguminosas, nozes, aveia. Carência: Diminui a produção de hormônios masculinos, favorece o diabete e provoca alteração no paladar. Excesso: Reduz a quantidade de Cobre no organismo. Nota: Absorção de zinco é mais baixa para esses que consomem dietas vegetarianas, do que para essas dietas não-vegetarianas. Então, foi sugerido que a exigência de zinco para esses que consomem uma dieta vegetariana é aproximadamente o dobro a mais que para os que consomem uma dieta não-vegetariana.

ENXOFRE (S)

O enxofre está presente em todas as células do nosso organismo, principalmente na pele, unhas e cabelos, representando cerca de 0,25% de nosso peso. Fontes: Alhos, Amêndoas, Arroz, Aveia, Cebola, Couve, Couve flor, Castanhas, Feijão, Lentilha, Trigo, Carnes, Leite e derivados, Ovos, Peixe Carência: Ardor na garganta e no abdômen, Astenia (sensação de debilidade física e psíquica generalizada), Depressão nervosa, neurite, histerismo e outros problemas de natureza nervosa, Intumescimento do fígado, baço e útero, redução do brilho e textura da pele, dores nas articulações, mau odor na saliva.

Excesso: Não foi encontrado um nível de toxicidade, uma vez que o excesso de enxofre é excretado principalmente pela urina.

http://www.nutricaoemfoco.com/2008/11/29/enxofre/

29

9

9 http://www.vaniaassaly.com.br/artigos.asp?artigoID=57

http://www.medicinageriatrica.com.br/2007/12/31/ion-cobalto-papel-no-organismo-humano/

SÓDIO (Na) Regula os líquidos no organismo, a pressão sanguínea, influi nas contrações musculares e nos impulsos nervosos. Impede o endurecimento do cálcio e do magnésio, o que pode formar cálculos biliares ou nefríticos, previne a coagulação sanguínea. Fontes: Principalmente Sal de cozinha, peixes e carnes defumadas, embutidos (salame, frios, salsicha), vegetais (salsão, cenoura, agrião e cebolinha verde), ovos, queijo, nozes, aveia. Carência: Pode causar câimbras e retardamento na cicatrização das feridas. Excesso: Causa a pressão alta, com risco de ataque cardíaco. Pode aumentar a quantidade de cálcio excretada pela urina.

NITROGÊNIO (N) É o gás presente em maior quantidade no ar. É fundamental para a vida na Terra, pois faz parte da composição das proteínas, que são moléculas presentes em todos os organismos vivos. O nitrogênio é um gás que dificilmente se combina com outros elementos ou substâncias. Ele entra e sai de nosso corpo durante a respiração, sem alterações. Assim, os animais não conseguem obter o nitrogênio diretamente do ar, somente algumas bactérias são capazes de utilizar diretamente o nitrogênio, transformando-o em sais que são absorvidos pelas plantas. Os animais obtêm o nitrogênio somente por meio dos alimentos. Essa transformação é feita por bactérias que vivem na raiz das plantas conhecidas como leguminosas (feijão, soja, ervilha, alfafa, amendoim, lentilha, grão-de-bico).

SELÊNIO (Se)

Ajuda na defesa oxidação acentuada, auxiliando na luta contra os radicais livres; protege o coração; regula ação do hormônio da tireóide, e a redução e estado de oxidação (radicais livres) de vitamina C e outras moléculas. Fontes: Miúdos bovinos (fígado, rim, frutos do mar, cereais integrais, germe de trigo, e algumas plantas (dependendo de conteúdo de selênio da terra). Carência: em estudo. Excesso: Causa ao cabelo e a unha, fragilidade e perda.

COBALTO (Co) O cobalto é um mineral que faz parte da vitamina B12 (cianocobalamina). É essencial para a função normal de todas as células, particularmente das células da medula óssea, sistemas nervoso e gastrointestinal. Fontes: Carne, rins, fígado, leite, ostras e mexilhões, ovos, queijos. Carência: Anemia e retardo no crescimento. Excesso: Pode causar disfunção da glândula tireóide, dermatites, cardiomiopatia, hepatoxicidade, nefrotoxicidade e policitemia.

POTÁSSIO (K) Atua associado com o sódio no equilíbrio de água, transmissão de impulsos nervosos, regulariza as batidas do coração e o sistema muscular, contribui para a formação da célula. Fontes: frutas, leite, carnes, cereais, vegetais e legumes. Carência: Diminuição da atividade muscular, inclusive a do coração. Fonte: Impressão da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. nap.edu

30

REGRA DO JOGO

1. Cada linha horizontal deve conter um elemento de cada, sem repetição.

2. Cada linha vertical (ou coluna) deve conter um elemento de cada, sem

repetição.

3. Cada quadrado médio de 9 quadrados menores deve conter um elementos de

cada, sem repetição.


6.3 SUDOKU 2 – QUÍMICO

F, S, Zn, Se, Na, K, N, Si, Ni.

F Zn Na N Ni

Co F Zn K

Se Na Co Ni S Zn

S F Se Co Ni N

Ni Zn S K

Na Se Ni N S F

Zn Na K Ni N

N Co F Na

K Se Co Ni Zn F


31

7 TABELA PERIÓDICA

Para a continuação do desenvolvimento deste trabalho, vale lembrar que

nós já conhecemos alguns dos elementos químicos que atuam no nosso organismo -

os Sais Minerais. Porém, não são só os sais minerais que existem, até momento

segundo a Revista eletrônica do Departamento de Química – UFSC11, existem

116 elementos químicos conhecidos, entretanto cerca de 20% não existe na

natureza, ou seja, foram preparados sinteticamente em laboratórios. Estes ainda

podem combinar-se e formar substâncias mais complexas, chamadas de compostos,

que possuem características diferentes dos elementos que os constitui. Para

entendê-la melhor a seguir tem-se uma tabela ilustrativa, onde os estudantes podem

conhecer algumas funções de cada elemento, Os Elementos Químicos no

Cotidiano, pag. 118 e 119 Peruzzo, Francisco Mirangaia. Química na abordagem

do cotidiano. 2006. Em outro texto Elementos Químicos: Síntese, Descoberta e

Simbologia, pag. 221 a 235. PEQUIS – Wildson Santos e Gerson Mól – Química

cidadã. 2010. (anexo 05).

O estudante pode conhecer um pouco da história de como surgiu a tabela

através de leitura dos textos. Resolvendo as atividades do mesmo livro na pág. 236

os estudantes podem avaliar o que entenderam dos textos. As questões propostas

estão dispostas a seguir:

1.) Dê exemplos de elementos químicos utilizados pela humanidade desde

Pré História e cite exemplos de sua aplicação.

2.) Por que a padronização da linguagem química por parte dos cientistas

é necessária?

3.) Em que os cientistas se basearam inicialmente para classificar os

elementos químicos?

11 http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/historia_descoberta.htm

32

4.) No Brasil, muitas descobertas científicas não são exploradas e acabam

patenteadas indevidamente por empresas multinacionais. Levante hipóteses com

seus colegas sobre quais poderiam ser os fatores que contribuem para a evasão da

pesquisa científica no nosso país.

5.) Na tabela periódica, os elementos estão classificados em metais, não

metais e gases Nobres. Apresente as principais características das substâncias

simples desses grupos de elementos.

Esta atividade, que faz parte do Caderno Pedagógico, tem o objetivo,

elaborar Tabela Periódica para auxiliar na aprendizagem dos Estudantes Jovens

Adultos - EJA, no que concerne ao determinado assunto de Química. Cada

estudante irá elaborar sua própria tabela seguindo o modelo fornecido a seguir.

A elaboração dessa tabela é de fácil realização, devido à alta acessibilidade

dos materiais necessários para este fim. Pode-se trabalhar em sua produção até

mesmo durante as aulas, explorando não apenas os conhecimentos restritos da

disciplina Química, mas abrangendo questões que necessitem de uma avaliação por

parte dos alunos. Em última instância, o desenvolvimento de recursos didáticos que

visam aumentar a interação entre o conhecimento e os Estudantes, surge como um

facilitador da concretização do processo de aprendizagem desses alunos que, por

conseguinte, implica em uma aproximação da materialização dos anseios ao

conhecimento.

Para a elaboração da tabela os estudantes devem seguir alguns passos

para que se alcance o conhecimento esperado. Estes devem seguir os seguintes

critérios:

1.) Fazer uma legenda dos Estados Físicos dos Elementos, tais como:

Os sólidos na cor preta (símbolos).

Os líquidos na cor azul (símbolos).

Os Gases em vermelhos (símbolos).

Os Artificiais verdes (símbolos).

2.) Legenda dos Metais, Não Metais e Gases Nobre.

Metais (pintar o quadrinho de verde claro).

33

Não Metais (pintar o quadrinho de Amarelo).

Gases Nobres (pintar o quadrinho de Rosa claro).

Os Artificiais (pintar o quadrinho de Lilás claro).

E para conclusão do conhecimento, Classificar:

Famílias;

Períodos;

Elementos Representativos;

Elementos de Transição.

Após ter elaborado a tabela e concluída, as duas atividades a seguir é

aplicar todo o conhecimento adquirido sobre a Tabela Periódica, que é

CRIPTOGRAMA e uma Direta expressa.

34

7.1 TABELA PERIÓDICA COM APLICABILIDADE Classificação Periódica. Estados Físicos Dos Elementos.

Metais Artificiais Sólido Liquido

Não Metais Gases

Nobres Gasoso Artificiais

1A 18A

Hidrogênio 2A

13A 14A 15A 16A 17A Hélio

Lítio Berílio

3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Boro Carbono Nitrogênio Oxigênio Flúor Neônio

Sódio Magnésio

3B 4B 5B 6B 7B 8B 9B 10B 11B 12B

Alumínio Silício Fósforo Enxofre Cloro Argônio

Potássio Cálcio Escândio Titânio Vanádio Cromo Manganês Ferro Cobalto Níquel Cobre Zinco Gálio Germânio Arsênio Selênio Bromo Criptônio

Rubídio Estrôncio Ítrio Zircônio Nióbio Molibdênio Tecnécio Rutênio Ródio Paládio Prata Cádmio Índio Estanho Antimônio Telúrio Iodo Xenônio

Césio Bário

Série dos Lantanídeo Háfnio Tântalo Tungstênio Rênio Ósmio Irídio Platina Ouro Mercúrio Tálio Chumbo Bismuto Polônio Astato Radônio

Frâncio Rádio

Série dos Actinídeos Rutherfórdio Dúbnio Seabórgio Bóhrio Hassio Meitnério Darmstádtio Roentgênio

Lantânio Cério Praseodímio Neodímio Promécio Samário Európio Gadolínio Térbio Disprósio Hólmio Érbio Túlio Itérbio Lutécio

Actínio

Tório Protactínio Urânio Netúnio Plutônio Amerício Cúrio Berquélio Califórnio Einstêncio Férmio Mendelévio Nobélio Laurêncio

Numero atômico

SÍMBOLO

Massa Atômica

Nome do elemento

35

7.2 CRIPTOGRAMA TABELA PERIÓDICA

Para letras iguais, números iguais. Resolvido o passatempo, os números em negrito e retângulo coloridos indicam ELEMENTOS (......) E DE (.....).

1. 2. 3. 4. 5. 6. C 7. 8. A 9. 10. L 11. N

12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21.

O (..) se refere ao tamanho do átomo. Quanto maior o número de níveis, maior será o tamanho do átomo

4

8

2

1

8

16

1

9

2

6

1

Na tabela Periódica tem quantas Famílias ao total.

7

3

12

1

2

16

1

Ao longo da Tabela os elementos que parecem em sete linhas, sequencia horizontais são chamadas....

18

3

4

2

1

7

1

5

Os elementos organizados regularmente apresentam propriedades...

5

3

9

3

10

20

8

11

16

3

5

E na sequencia verticais é......

17

8

9

2

10

2

8

5

A família 2 A tem o nome de Metais Alcalinos

16

3

4

4

1

5

1

5

A Família do Oxigênio tem o nome de...

6

8

10

6

1

15

3

11

2

1

Os elementos das Famílias B são chamadas de TRANSIÇÃO : INTERNA E

3

13

16

3

4

11

8

Os elementos aparecem na Tabela Periódica na ordem crescente de número

8

16

1

9

2

6

1

Estão no mesmo grupo (representativos) elementos que apresentam o mesmo número de elétrons no (...) de energia.

14

10

16

2

9

1

11

2

19

3

10

Os elementos que estão na família ou grupos 17 ou 7 A são os

20

8

10

1

15

3

11

2

1

5

Em seu estado elementar, substancia Química está poluído as água dos rios brasileiros, em função ao garimpo do ouro é

9

3

4

6

14

4

2

1

Afinidade (..) é a energia liberada quando um átomo no estado gasoso captura um elétron. Quanto menor o raio, maior a sua afinidade, na família ou período.

3

10

3

16

4

1

11

2

6

8

Os elementos de transição internam são classificados em:

10

8

11

16

8

11

2

7

2

1

5

e......

8

6

16

2

11

2

7

2

1

5

Energia de (...) é a energia necessária para remover um ou mais elétrons de um átomo isolado no estado gasoso.

2

1

11

2

12

8

21

8

1

A Família 1A leva o nome de Metais.....

8

10

6

8

10

2

11

1

5

Os elementos transurânicos são aqueles que possuem o numero atômico superior ao Urânio também chamado de..

8

4

16

2

17

2

6

2

8

2I 5

36

7.3 DIRETAS EXPRESSAS DA TABELA PERIÓDICA

A tab. Periódica

Classifica em...

Metal de uso

na Produção de Jóia

Os elementos Estados

Físicos

Deficiência no

organismo causar aumento na tireóide

Elemento Da Tabela Periódica

Mais Eletronegativo

Metal us.p/ fabricar panela

Metal usado p/ roda de liga leve

Elemento elimina 80% dos poluentes e

derivados do Petróleo

Combustível Para

Foguete

Elemento usado na

produção de moeda e talheres

Gás usado em Iluminação para Propaganda

É um elemento aplicam na construção civil, baterias, balas para armas de fogo, ligas

fusíveis

Metal líquido usado em termômetro e no garimpo

Gás

Utilizado Em luz de

Bronzeamento

Elemento Mais

denso na tabela

Prod. util. Fabricação

de maquiagem acima do olho

A família A, tem quantas Famílias?

É vital para todos os seres vivos

Elemento mais Eletro positivo

É quinto El. + abundante na Cros.Terrestre

Símbolo do

Chumbo Símbolo do

Oxigênio

Único elemento sem grupo na

tabela

25% desse elem. + 75% de ouro

formam a Liga metálica 18K

Ou

O nosso

organismo É formado por qual

Elemento químico

O metal mais

leve de todos

Símbolo do Ferro

Usa em filamento

de lâmpadas comum

El. Usado na fabr. de aço especial, inox, descolore vidr,

agente oxidante, analise de quant. e na Medicina e

aquece econ.Mundo

Símbolo do

Vanádio

Símbolo do Cromo

Elementos que

apresenta Brilho

Símbolo

do Flúor

Símbolo do

Ósmio Local que organiza

os elementos em família e Períodos chama-se

Elemento mais abundante no ar

Elemento de um Mesmo grupo apresenta o mesmo nº elétrons na

Elemento Radiativo acidente de Goiânia

37

ANEXO 01

Fonte: FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: Meio Ambiente, cidadania, tecnologia.pág.08. 1ª ed. São Paulo: FTD, 2010.

38

Fonte: FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: Meio Ambiente, cidadania, tecnologia. pág.09.1ª ed.São Paulo: FTD, 2010.

39

ANEXO 02

Fonte: SARDELLA, Antonio. Química: Série Novo Ensino Médio. Vol. Único. pág.14. 5.ed. 1ª.imp. São Paulo. Editora Ática, 2003.

40

ANEXO 03

Fonte: SARDELLA, Antonio. Química: Edição Compacta. Vol. Único. pág.10. 1ª. ed. 4. Imp. São Paulo. Editora Ática, 2004.

41

Fonte: SARDELLA, Antonio. Química: Edição Compacta. Vol. Único. pág.11. 1ª. ed. 4. Imp. São Paulo. Editora Ática, 2004.

42

Fonte: SARDELLA, Antonio. Química: Edição Compacta. Vol. Único. pág.12. 1ª ed. 4. Imp. São Paulo. Editora Ática, 2004.

43

Fonte: SARDELLA, Antonio. Química: Edição Compacta. Vol. Único. pág.12. 1ª ed. 4. Imp. São Paulo. Editora Ática, 2004.

44

ANEXO 04

Fonte: SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos.; Mól. Gerson de Souza. Química Cidadã: Materiais, substâncias, constituintes, química ambiental e suas implicações sociais. vol. 1. pág.22. 1ª. ed. São Paulo. Nova Geração, São Paulo, 2010.

45


46


47

Fonte: SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos.; Mól. Gerson de Souza. Química Cidadã: Materiais, substâncias, constituintes, química ambiental e suas implicações sociais. vol. 1.pág.25. 1ª. ed. São Paulo. Nova Geração, São Paulo, 2010.

48

Fonte: SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos.; Mól. Gerson de Souza. Química Cidadã: Materiais, substâncias, constituintes, química ambiental e suas implicações sociais. vol. 1.pág. 26. 1ª. ed. São Paulo. Nova Geração, São Paulo, 2010.

49

Fonte: SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos.; Mól. Gerson de Souza. Química Cidadã: Materiais, substâncias, constituintes, química ambiental e suas implicações sociais. vol. 1.pág. 27. 1ª. ed. São

Paulo. Nova Geração, São Paulo, 2010.

50

Fonte: SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos.; Mól. Gerson de Souza. Química Cidadã: Materiais, substâncias, constituintes, química ambiental e suas implicações sociais. vol. 1.pág.39. 1ª. ed. São Paulo. Nova Geração, São Paulo, 2010.

51


52

ANEXO 05

Fonte: PERUZZO, Francisco Mirangaia e CANTO. Eduardo Leite do. Química na Abordagem do cotidiano: Química Geral e Inorgânica vol.1, pág.118. 4ª. ed. São Paulo. Moderna, 2006.

53

Fonte: PERUZZO, Francisco Mirangaia e CANTO. Eduardo Leite do. Química na Abordagem do cotidiano: Química Geral e Inorgânica vol.1,pág.119. 4. ed. São Paulo. Moderna, 2006.

54

GABARITO

CAÇA PALAVRA – QUÍMICA

I

H O R I Z O N T E S C P

M A R O C I E N T Í F I C O R

P C M V V R E S T R I T O

O U E C É R E B R O I E L I X I R D

R M R M C L I U

T F E A C Ê N C I A S I T

A O D S U B S T Â N C I A S Z T N O

N T I S S D T A A D O E N Ç A S C S

T O C E I P O T Á V E L U Ç N U

E S A M N S R Ã I S A R

E S M A E E C O M P O S I Ç Ã O Á

X Í E S T Á G I O R Z A N Õ V C

P N N T A I T E E O

E T T F E N O M E N O S E S I R

R E O C O R R E N D O V T S P

I S U N I V E R S O I V I V O

M E X T R A T O S D E P L A N T A S Z D H

E V E L O C I D A D E D O S O M A A U

DOMINOX DE PALAVRA

MAPA CONCEITUAL

S O L U B I L I D A D E M A S S A

G A S O S O

U T D

F U N M A T E R I A D E N S I D A D E

D I V I S I B I L I D A D E L

E L N O C O X O

S T E A S T S I M B O L O

T R R E *

I A C A L O R N A

L Ç I S T

A Ã A Ã H O M O G Ê N E A

Ç O O M I S T U R A S

A E L E M E N T O S I

O X I D O S S O L V E N T E C

T A B E L A * P E R I O D I C A

S U

A

S

55

DIRETAS EXPRESSAS DE QUÍMICA – MATÉRIA

Mudanças de estado físico:

Fatores Determinantes

Processo do

gasoso para o líquido

C

O

N

D

E

N

S

A

Ç

Ã

O

P

T

M

Símbolo

do Magnésio

Espaço ocupado pela matéria. Sua

medida é o volume

E

X

T

E

N

S

Ã

O

R

E

g

Passagem rapidamente do líquido para o

gasoso

C A L E F A Ç Ã O

E

M

Forma e volume constantes

(partículas bem próximas umas das

outras

S

Ó

L

I

D

O

Elemento com

símbolo

I

I

O

D O

S

P

Roupa secando no varal

V

A

P

O

R

I

Z

A

Ç

Ã

O

S

E

Pedra de naftalina deixada

no armário é

um processo

de

Qual é o elemento que tem o símbolo

C

C

A

R

B

O

N

O

Sólido,líquido e

gasoso, Estados ( .......)da matéria

F

Ã

R

volume const. e forma variável

(partículas mais afastadas umas das

outras)

L

Í

Q

U

I

D

O

Processo do sólido

para o líquido

Í

O A S

forma e volume variáveis as

partículas ficam bem afastadas

umas das outras)

G

A

S

O

S

O

e

F

S

Elemento com

símbolo W

T

U

N

G

S

T

Ê

N

I

O

X

U I

S

U

B

L

I

M

A

Ç

Ã

O

Qual é o símbolo do

gás Xenônio

S

C

Processo do

gasoso para o sólido

R

L

Passagem rapidamente do líquido para o

gasoso

C

A

L

E

F

A

Ç

Ã

O

A

I

prop. Geral da Matéria

E

X

T

E

N

S

Ã

O

O

S

A

S

S

A

M

É tudo aquilo que tem massa e ocupa

lugar no espaço

M

A

T

É

R

I

A

Símbolo do Ósmio

Símbolo do Calcio

A

É o corpo formado por determinada

matéria.

O

B

J

E

T

O

S

Símb. do Hidrogêni

o

H

O

C

Ç

Espécie de

matéria que se distingue por suas qualidade

s

Processo de passagem do líquido para o

gasoso em temperatura

constante

E

B

U

L

I

Ç

Ã

O

s

a

Ã

S

U

B

S

T

Â

N

C

I

A

Processo do

líquido para o sólido

S

O

L

I

D

I

F

I

C

A

Ç

Ã

O

56

CRIPTOGRAMA PROPRIEDADES DA MATÉRIA

PALAVRAS CRUZADA PROPRIEDADE E COMPOSIÇÃO DA MATÉRIA

2.

D

3. 1. 6. Ú N I C O

I C

V

4. M 5. O I

S P D M S 6.

1. C A L O R E S P E C Í F I C O E

L E N

R

B

S

U T S E I T

B R I S L R

I A D S 5.

M I S T U R A

L B A I

D

T

I I D B A U

D L E I D R

A I L E A

D D 4. F I L T R A Ç Ã O

E A

D

D A

E D 2. F U N C I O N A I S

3. E V A P O R A Ç Ã O

1 O

8 R

2 G

3 A

10 N

1 O

12 L

4 É

17 P

6 T

9 I

11 C

3 A

7 M

3 A

12 L

4 E

3 A

5 B

9 I

12 L

9 I

13 D

3 A

13 D

4 E

9 I

10 N

4 É

8 R

11 C

9 I

3 A

7 M

3 A

14 S

14 S

3 A

15 F

9 Í

14 S

9 I

11 C

1 O

2 G

4 E

8 R

3 A

9 I

14 S

13 D

16 U

8 R

4 E

18 Z

3 A

4 E

19 X

6 T

4 E

10 N

14 S

3 Ã

1 O

17 P

8 R

1 O

17 P

8 R

9 I

4 E

13 D

3 A

13 D

4 E

14S

1 O

12L

16U

20V

4 E

12L

21Q

16U

9 Í

7 M

9 I

11C

1 O

13D

4 E

10N

14S

9 I

13D

3 A

13D

4 E

15F

4 E

10N

1 Ô

7 M

4 E

10N

1 O

15F

9 Í

14S

9 I

11C

3 A

14S

13D

16U

11C

6 T

9 I

5 B

9 I

12L

9 I

13D

3 A

13D

4 E

57

CRIPTOGRAMA PROPRIEDADES DA SUBSTÂNCIA

1 C

3 O

16 M

7 B

14 U

11 S

10 T

5 Ã

3 O

5 A

15 Z

13 E

3 O

10 T

6 R

3 O

8 P

9 I

1 C

5 A

22 H

13 E

10 T

13 E

6 R

3 O

2 G

13 E

4 N

13 E

5 A

9 I

16 M

9 I

11 S

1 C

9 Í

21 V

13 E

9 I

11 S

8 P

6 R

13 E

1 C

9 I

8 P

9 I

10 T

5 A

17 D

3 O

22 H

3 O

16 M

3 O

2 G

13 Ê

4 N

13 E

5 A

20 F

13 E

4 N

3 Ô

16 M

13 E

4 N

3 O

11 S

16 M

9 I

11 S

1 C

9 Í

21 V

13 E

9 I

11 S

3 O

6 R

2 G

5 A

4 N

3 O

12 L

13 É

8 P

10 T

9 I

1 C

5 A

17 D

14 U

5 A

11 S

* 20 F

5 A

11 S

13 E

6 R

13 E

5 A

2 G

13 E

4 N

10 T

13 E

11 S

13 E

14 U

10 T

13 É

10 T

9 I

1 C

5 A

3 O

18 X

9 I

17 D

5 A

19 Ç

5 Ã

3 O

5 A

15 Z

13 E

3 O

10 T

6 R

3 O

8 P

9 I

1 C

5 A

11 S

14 U

7 B

11 S

10 T

5 A

4 N

1 C

9 I

5 A

3 O

6 R

2 G

5 A

4 N

3 O

12 L

13 É

8 P

10 T

9 I

1 C

5 A

1. C 2. G 3. O 4. N 5. A 6. R 7. B 8. P 9. I 10. T 11. S

12. L 13. E 14. U 15. Z 16. M 17. D 18. X 19. Ç 20. F 21. V 22.H

58

SUDOKU 1 – QUÍMICO

ELEMENTOS QUÍMICOS NO ORGANISMO HUMANO

Ca, Fe, Cr, Cu, F, I, Mg, Mn, Mo

Ca Fe Cr Cu F I Mg Mn Mo

Cu F I Mg Mn Mo Ca Fe Cr

Mg Mn Mo Ca Fe Cr Cu F I

I Cu F Mo Mg Mn Cr Ca Fe

Mn Cr Fe I Ca Cu Mo Mg F

Mo Mg Ca Fe Cr F I Cu Mn

Fe Mo Mg F I Ca Mn Cr Cu

Cr Ca Cu Mn Mo Fe F I Mg

F I Mn Cr Cu Mg Fe Mo Ca

SUDOKU 2 – QUÍMICO

ELEMENTOS QUÍMICOS NO ORGANISMO HUMANO F, S, Zn, Se, Na, K, N, Si, V.

F S Zn Se Na K N Co Ni

N Ca Ni F S Zn Se Na K

Se Na K N Co Ni F S Zn

S Zn F K Se Na Co Ni N

Co Ni N Zn F S Na K Se

Na K Se Ni N Co S Zn F

Zn F S Na K Se Ni N Co

Ni N Co S Zn F K Se Na

K Se Na Co Ni N Zn F S

59

CRIPTOGRAMA TABELA PERIÓDICA

1. O 2. I 3. E 4. R 5. S 6. C 7. D 8. A 9. M 10. L 11. N

12. Z 13. X 14. U 15. G 16. T 17. F 18. P 19. V 20. H 21. Ç

4 R

8 A

2 I

1 O

8 A

16 T

1 Ô

9 M

2 I

6 C

1 O

7 D

3 E

12 Z

1 O

2 I

16 T

1 O

18 P

3 E

4 R

2 I

1 O

7 D

1 O

5 S

5 S

3 E

9 M

3 E

10 L

20 H

8 A

11 N

16 T

3 E

5 S

17 F

8 A

9 M

2 I

10 L

2 I

8 A

5 S

16 T

3 E

4 R

4 R

1 O

5 S

1 O

5 S

6 C

8 A

10 L

6 C

1 O

15 G

3 E

11 N

2 I

1 O

3 E

13 X

16 T

3 E

4 R

11 N

8 A

8 A

16 T

1 Ô

9 M

2 I

6 C

1 O

14 Ú

10 L

16 T

2 I

9 M

1 O

11 N

2 Í

19 V

3 E

10 L

20 H

8 A

10 L

1 O

15 G

3 E

11 N

2 I

1 O

5 S

9 M

3 E

4 R

6 C

14 U

4 R

2 I

1 O

3 E

10 L

3 E

16 T

4 R

1 Ô

11 N

2 I

6 C

8 A

10 L

8 A

11 N

16 T

8 A

11 N

2 Í

7 D

2 I

1 O

5 S

8 A

6 C

16 T

2 I

11 N

2 Í

7 D

2 I

1 O

5 S

2 I

1 O

11 N

2 I

12 Z

8 A

21 Ç

8 Ã

1 O

8 A

10 L

6 C

8 A

10 L

2 I

11 N

1 O

5 S

8 A

4 R

16 T

2 I

17 F

2 I

6 C

2 I

8 A

2 I

5 S

60

DIRETAS EXPRESSAS DA TABELA PERIODICA

A tab. Periódica

Classifica em...

G Á S N O B R

E

Metal de uso

na Produção de Jóia

O U R O

A

Os elementos

Estados Físicos

A M E T A I S Deficiência no organismo causar

aumento na tireóide

I O D O

R L E Elemento

Da Tabela Periódica Mais

Eletronegativo

Metal us.p/

fabricar panela

A L U M I N I O

T S G I T Metal usado

p/ roda de liga leve

M A G N E S I O

I O A Q A F L U O R Elemento elimina

80% dos poluentes e derivados do Petróleo

C É R

I

O

F L S U I Combustível Para Foguete

H I D R O G Ê N I O

I Í O Í S Elemento usado na produção de moeda e talheres

N Í Q U E L

C D S D Gás usado em Iluminação para

Propaganda

É um elemento aplicam na construção civil, baterias, balas

para armas de fogo, ligas fusíveis

C H U M B O

I O O O N Metal líquido usado em termômetro e no garimpo M E R C U R I O

A Gás

Utilizado Em luz de Bronzeamento

X E N Ô N I O Elemento Mais denso

na tabela O S M I O

I Ô Prod. util. Fabricação

de maquiagem acima do olho

A N T I M O N I O

S

A família A, tem quantas Famílias?

N

É vital para todos os seres vivos

Elemento mais Eletro positivo

R A D I O a

O I T O I

O X I G Ê N I O É quinto El. +

abundante na Cros.Terrestre

C

H I D R O G Ê N I O Símbolo do

Chumbo P b Símbolo do

Oxigênio O

Único elemento sem grupo na tabela

25% desse elem. + 75% de ouro formam a Liga metálica 18K

C O B R E ou P R A T A

O nosso organismo É formado por qual

Elemento químico

C A R B O N O O metal mais leve de todos

L Í T I O

Símbolo do

Ferro F e

Usa em filamento de lâmpadas

comum T U G N S T Ê N I O

El. Usado na fabr. de aço especial, inox,

descolore vidr, agente oxidante, analise de quant. e na Medicina

e aquece econ.Mundo

M A N G A N Ê S Símbolo do

Vanádio V

Símbolo do

Cromo

Elementos que apresenta Brilho

M E T A I S

Símbolo do Flúor

F C r

T A B E L A P E R I O D I C A

Símbolo do Ósmio

Local que organiza os

elementos em família e Períodos chama-se

Elemento mais abundante no ar

N I T R O G E N I O

C A M A D A D E V A L Ê N C I A s

Elemento de um Mesmo grupo apresenta o mesmo nº elétrons na

Elemento Radiativo acidente de Goiânia

C É S I O 1 3 7

61

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, Celso. Jogos para Estimulação das Múltiplas Inteligências. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. BARRETO, Neide Regina Usso. Livro Didático Público e o uso de “Passatempos” nas Aulas de Química. PDE. 2008 <Disponível em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/687- 4.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2012.

BATLLORI, Jorge. Jogos para treinar o Cérebro: desenvolvimento de habilidades: cognitivas e sociais. Trad.: Fina Iniguez. São Paulo: Madras, 2006. BRAGAGNOLLO, Rubens. Desafios da Educação: Formação e Práticas. Uma

abordagem diagnóstico-Reflexiva. Toledo: Jofel, 2010. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB nº. 9394/96. 5 ed. 2010. Disponível em: <http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/2762/ldb_5ed.pdf>. Acesso em: junho 2012. CUNHA, Márcia Borin da. Jogos Didáticos de Química. Ed. Santa Maria, 2000.

__________. Jogos no Ensino de Química: Considerações Teóricas para sua

Utilização em Sala de Aula. Revista Química Nova na Escola, vol. 34, n.2, p. 92-98, Maio 2012. FIALHO, Neuza Nogueira. Jogos no Ensino de Química e Biologia: Metodologia

do Ensino de Biologia e Química. 1. ed. IBPEX, 2007. FILHO, Edemar Benedetti. et al . Palavras Cruzadas como Recurso Didático no Ensino de Teoria Atômica. Vol. 31 n.2, pág.88 a 92. Maio 2009. Disponível em:

<http://www.qnesc.sbq.org.br/online/qnesc31_2/05-RSA-1908.pdf>. Acesso em: dia 13 de out. 2012. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática

educativa, 31 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: Meio Ambiente, cidadania, tecnologia.1 ed.São Paulo: FTD, 2010. GUIMARÃES, Orliney Maciel. et AL. Cadernos Pedágogicos de Atividades Ludicas no Ensino de Química. UFPR, 2006. Disponível em: <http://www.quimica.seed.pr.gov.br/arquivos/File/AIQ_2011/livreto_quimica.pdf>. Acesso em 10 de Set. de 2012. MACHADO, Jorge. O Professor de Química e o Método Científico. Disponível em <www.ufpa.br/eduquim/metodocientifico.htm>. Acesso em 13 de set. de 2012.

62

MAGALHÃES, Mariza. Tudo que você faz tem a ver com Química. Editora Livraria

da Física. São Paulo, 2007. NOVAK, J.; GOWIN, D.B. Aprendiendo a aprender. Barcelona: Martinez Roca, 1988. NUTRICÃO em Foco. Enxofre. Disponível em:

<http://www.nutricaoemfoco.com/2008/11/29/enxofre/>. Acesso em: 8 set. 2012. OLIVEIRA, A.S. E SOARES, M.H.F.B. Júri Químico: Uma Atividade Lúdica para Discutir Conceitos Químicos. Revista Química Nova na Escola. n. 21. Maio 2005. PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação. Superintendência da Educação. Diretrizes curriculares da rede pública de educação básica do estado do Paraná – química. Curitiba: SEED, 2007.

PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação. Superintendência de Educação. Química – Ensino Médio. 2ed. Curitiba: SEED, 2007. PERUZZO, Francisco Mirangaia e CANTO. Eduardo Leite do. Química na Abordagem do cotidiano: Química Geral e Inorgânica vol.1, 4. ed. São Paulo.

Moderna, 2006. SANTANA, Genilson Pereira. Divirta-se com o Clube da Química. n. 1. Disponível em: <http://www.clubedaquimica.com/index.php?option=com_content&view=article&id=50&Itemid=11> Acesso em: 15 ago. 2012. __________. Divirta-se com o Clube da Química. n. 2. Disponível

em<http://www.clubedaquimica.com/index.php?option=com_content&view=article&id=50&Itemid=11> Acesso em 15 de agosto de 2012. __________. Divirta-se com o Clube da Química. n. 3. Disponível em:

<http://www.clubedaquimica.com/index.php?option=com_content&view=article&id=50&Itemid=11> Acesso em: 15 ago. 2012. __________. Divirta-se com o Clube da Química. n. 4. Disponível em:

<http://www.clubedaquimica.com/index.php?option=com_content&view=article&id=50&Itemid=11> Acesso em: 15 ago. de 2012. __________. Divirta-se com o Clube da Química. n. 5. Disponível em:

<http://www.clubedaquimica.com/index.php?option=com_content&view=article&id=50&Itemid=11> Acesso em: 15 ago. 2012. __________. Divirta-se com o Clube da Química. n. 6. Disponível em:

<http://www.clubedaquimica.com/index.php?option=com_content&view=article&id=50&Itemid=11> Acesso em: 15 ago. 2012. SANTOS, Wildson L. P. dos; MALDANER, Otavio A. (org). Ensino de Química em foco. Ijuí: Editora Unijuí, 2011.

63

SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos. ; Mól. Gerson de Souza. Química Cidadã:

Materiais, substâncias, constituintes, química ambiental e suas implicações sociais. vol. 1. 1. ed. São Paulo. Nova Geração, São Paulo, 2010. SARDELLA, Antonio. Química: Edição Compacta. Vol. Único. 1. ed. 4. Imp. São

Paulo. Editora Ática, 2004. SARDELLA, Antonio. Química: Série Novo Ensino Médio. Vol. Único. 5. ed. 1.imp. São Paulo. Editora Ática, 2003. SOARES, Márlon. Jogos para o Ensino de Química: Teoria, métodos e aplicações.

Guarapari: Ex Libris, 2008.

SUDOKU, Chemical, O Sudoku do CMDMC. Disponível em: <http://www.cmdmc.com.br/sudoku/#>. Acesso em: 31 ago. 2012.

WEB Laranja. Sais Minerais: Nutrição. Disponível em:

<http://www.weblaranja.com/nutricao/os_minerais.htm> Acesso em: 08 set. 2012. XIMENES, Sérgio Barcelos. História das palavras cruzadas. Disponível em:

<http.www.roteiroromanceado.com/cruzadas/apresentacao>. Acesso em: 18 abr. 2012.

http://www.cmdmc.com.br/sudoku/

http://www.weblaranja.com/nutricao/os_minerais.htm

Documents

1 FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO ... · 4 MAPA CONCEITUAL ... 7.1 TABELA PERIÓDICA COMO APLICABILIDADE ... Logo a seguir os estudantes terão que fazer uma análise