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PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA
CIVIL FAENG UFMS (2015)
INTEGRAL (MATUTINO E VESPERTINO) Cdigo 2102
INTEGRAL (VESPERTINO E NOTURNO) Cdigo 2111
1. INTRODUO
Nesta seo so abordados os histricos da Fundao Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul, da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia e do seu Curso de
Engenharia Civil e as justificativas sobre a necessidade social do curso.
1.1 Histrico da Fundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
A Fundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962,
com a criao da Faculdade de Farmcia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo
Grande, que seria o embrio do ensino superior pblico no sul, do ento Estado de Mato Grosso.
Em 26.07.1966, pela Lei Estadual n 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criao do
Instituto de Cincias Biolgicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior,
instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina.
No ano de 1967, o Governo do Estado, criou em Corumb o Instituto Superior de Pedagogia e,
em Trs Lagoas, o Instituto de Cincias Humanas e Letras, ampliando assim a rede pblica estadual de
ensino superior. Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumb e Trs Lagoas, a Lei Estadual n
2.947, de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT). Em 1970, foram
criados e incorporados UEMT, os Centros Pedaggicos de Aquidauana e Dourados.
Com a diviso do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei Federal n 6.674,
de 05.07.1979, passando a denominar-se Fundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
(UFMS). O ento Centro Pedaggico de Rondonpolis, sediado em Rondonpolis/MT, passou a
integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Alm da sede na Cidade Universitria de Campo Grande, onde funcionam onze unidades
setoriais: Centro de Cincias Biolgicas e da Sade (CCBS), Centro de Cincias Humanas e Sociais
(CCHS), Faculdade de Computao (FACOM), Faculdade de Direito (FADIR), Faculdade de
Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (FAENG), Faculdade de Medicina (FAMED),
Faculdade de Medicina Veterinria e Zootecnia (FAMEZ), Faculdade de Odontologia (FAODO),
Instituto de Fsica (INFI), Instituto de Matemtica (INMA), Instituto de Qumica (INQUI); a UFMS
mantm unidades setoriais nas cidades de Aquidauana (CPAQ), Bonito (CPBO), Chapado do Sul
(CPCS), Corumb (CPAN), Coxim (CPCX), Navira (CPNV), Nova Andradina (CPNA), Paranaba
(CPAR), Ponta Por (CPPP) e Trs Lagoas (CPTL), descentralizando o ensino para atender aos
principais plos de desenvolvimento do Estado.
A UFMS possui cursos de graduao e ps-graduao, presenciais e a distncia. Os cursos de
ps-graduao englobam as especializaes e os programas de mestrado e doutorado.
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Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estmulo s atividades
de pesquisa e de extenso, a UFMS vem participando ativamente da preservao dos recursos naturais
do meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e flora do Pantanal, regio onde
est inserida.
O Cmpus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade Federal da Grande
Dourados (UFGD), com a sua instalao realizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei n 11.153, de
29.07.2005.
Em 2007, a UFMS aderiu ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturao e Expanso das
Universidades Federais (Reuni), que tem como principal objetivo ampliar o acesso e a permanncia na
educao superior.
1.2 Histrico da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia
Com a implantao do Curso de Engenharia Civil pela UEMT, na Cidade Universitria de
Campo Grande, em 1972, criou-se o Centro de Estudos Gerais (CEG) constitudo pelos
Departamentos de Engenharia, Matemtica, Qumica, Fsica e Biologia.
Com a criao da UFMS, em 1979, em Campo Grande foram constitudos os Centros de
Cincias Humanas e Sociais (CCHS), Cincias Biolgicas e da Sade (CCBS) e o Centro de Cincias
Exatas e Tecnologia (CCET). Esse ltimo composto pelos Departamentos de Engenharia Eltrica
(DEL); Estruturas e Construo Civil (DEC), Fsica (DFI); Hidrulica e Transporte (DHT),
Matemtica (DMT) e Qumica (DQI).
No ano de 2013, o Centro de Cincias Exatas e Tecnologia (CCET) foi desmembrado em trs
institutos e uma Faculdade, sendo eles: Instituto de Fsica (INFI), Instituto de Matemtica (INMA),
Instituto de Qumica (INQUI) e Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia
(FAENG).
A FAENG, atualmente, oferece cursos de graduao e ps-graduao, promovendo atividades
de extenso e pesquisa. Os cursos de graduao oferecidos atualmente pela FAENG so os seguintes:
Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia Eltrica, Engenharia
de Produo, Geografia, Tecnologia em Eletrotcnica Industrial, Tecnologia em Saneamento
Ambiental, e Tecnologia em Construo de Edifcios.
Em nvel de stricto sensu, os cursos de ps-graduao oferecidos atualmente so: Mestrado em
Engenharia Eltrica, Mestrado e Doutorado em Tecnologias Ambientais e Mestrado em Eficincia
Energtica e Sustentabilidade. Alm desses, alguns cursos de especializao lato sensu tambm so
oferecidos esporadicamente.
1.3 Histrico do curso de Engenharia Civil
O Curso de Engenharia Civil da ento Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT) foi
autorizado a funcionar pela Resoluo n 28, de 04.04.1970, do Conselho Estadual de Educao, tendo
iniciado as suas atividades no 2 semestre daquele ano, constituindo-se no primeiro dos cursos da rea
tecnolgica.
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O pedido de reconhecimento foi enviado ao Conselho Federal de Educao, em 1975, tendo
sido concedido atravs do Decreto n 78.889, de 06.12.1976, publicado no DOU, de 07.12.1976. Nessa
ocasio o curso oferecia 278 crditos distribudos em 4.170 horas aula.
Em 1979, a UEMT passou a denominarse Fundao Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul, e o curso foi lotado no Centro de Cincias Exatas e Tecnologia (CCET). A partir maio de
2013, com a criao da FAENG, o curso passou a integrar essa Faculdade.
Devido ao progresso cientfico e tecnolgico e as exigncias do desenvolvimento regional,
desde a criao do curso ocorreram quatro reformas na estrutura curricular. Desde ento, professores
ligados rea foram contratados e foram construdos laboratrios de ensino para hidrulica,
saneamento, mecnica dos solos, transportes, estruturas e construo civil, atendendo tambm s
solicitaes de pesquisa.
Com a poltica de capacitao docente da UFMS, alguns professores se afastaram para a ps-
graduao. No seu retorno, foram oferecidos alguns cursos de ps-graduao, em convnio com o
Instituto de Pesquisas Hidrulicas IPH da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS),
com o CNPq e com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Primeiramente, foram criados os cursos de ps-graduao lato sensu, em carter temporrio:
Especializao em Engenharia Sanitria (1996-1998); Especializao em Engenharia de Segurana do
Trabalho (1990-1991 e 1998-2000); Especializao em Engenharia de Saneamento Ambiental (1999-
2000); Especializao em Planejamento e Gerenciamento de Recursos Hdricos (2002-2003);
Especializao em Qualidade da gua (2002-2003); Especializao em Construo Civil (1999-2000);
Especializao em Gesto de Recursos Hdricos (2002-2004) e Especializao em Segurana do
Trabalho (20032005). Em 1999, foi criado o primeiro Programa de Ps-graduao stricto sensu: o
Mestrado em Construo Civil em convnio com a UFSC.
Em 2012, foi criado o Mestrado Profissional em Eficincia Energtica e Sustentabilidade com
a interao de diversas reas, tais como arquitetura, engenharias e fsica.
O presente texto do Projeto Pedaggico do Curso de Graduao em Engenharia Civil da
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul uma reformulao do projeto anterior, motivada pela
resoluo 269 do Conselho de Ensino de Graduao - COEG da UFMS. Ressalta-se que a estrutura do
Curso continua atendendo s exigncias da Resoluo CNE/CES No 11, de 11 de Maro de 2002 e,
tambm, ao Parecer do CES No 1.362/2001, de 12 de Dezembro de 2001. A nova estrutura contempla
tambm as sugestes encaminhadas pelos docentes do curso e dos diversos Institutos e Faculdades da
UFMS, que ministram disciplinas no Curso.
A Resoluo n 269/COEG, de 01 de agosto de 2013 Regulamento Geral dos Cursos de
Graduao Presenciais modificou a durao da hora-aula em cursos presenciais, que passou a ser
sessenta minutos. Assim, houve a necessidade de adequao da matriz curricular que estava baseada
em horas-aula de cinquenta minutos.
A partir dessa necessidade, o Colegiado do Curso de Engenharia Civil, em conjunto com o
Ncleo Docente Estruturante (NDE), realizou o estudo da nova matriz, aproveitando para fazer
alteraes que proporcionassem a melhoria de qualidade do curso e a adequao ao perfil do egresso
desejado, que vem evoluindo com a evoluo tecnolgica do mercado de trabalho. Esse estudo
compreendeu ajustes na lotao das disciplinas nas Faculdades e Institutos recm-criados; alterao no
semestre de oferecimento de algumas disciplinas; introduo de novas disciplinas; alterao de carga
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horria e ementa de algumas disciplinas para melhor formao do egresso, ou tambm para tornarem-
se similares s de outros cursos da FAENG e assim facilitar a oferta para alunos reprovados;
introduo de novas disciplinas optativas pertencentes a outros cursos para ampliar as opes de
escolha dos alunos. Alm disso, o Colegiado procedeu alteraes nas normas de Trabalho de
Concluso de Curso, Estgio e de Atividades Complementares.
1.4 Necessidade social do curso
Para aplicar seu conhecimento, exercer seu julgamento e assumir uma liderana responsvel,
dentro do mbito de sua profisso, o engenheiro civil precisa compreender a tcnica e a tecnologia,
como processos e instrumentos, cuja importncia no superior aos fins humanos a que elas se ligam,
e a educao recebida deve prepar-lo no apenas para enfrentar as novas situaes, mas para cri-las
em benefcio do homem.
Uma tecnologia demasiadamente complexa que o mundo moderno est conduzindo no pode
ser deixada nas mos dos tcnicos especialistas, sem o concurso do trabalho cientfico, destinado a
nortear suas aes, e quanto mais o engenheiro civil se armar com esta capacidade, tanto melhor
exercer suas funes no meio social; porque o progresso tecnolgico apenas, no leva ao progresso
social; paradoxalmente, no momento est comprometendo o progresso econmico, seu objetivo
material e imediato. Isto vem significar, para as escolas de engenharia civil, que as fronteiras do
conhecimento do engenheiro esto se modificando, exigindo um saber mais amplo, para no ficar atrs
das conquistas cientficas. A educao recebida pelo engenheiro civil, ao dar nfase ao conhecimento
sobre a tecnologia, deve faz-lo acompanhar pelo conhecimento do homem ao qual a tecnologia se
destina, evitando assim a pretenso injustificada do engenheiro civil de levar o homem a adaptar-se a
ela, causa de muitos males sociais.
A humanizao do homem traduz a funo social do engenheiro civil, no fazer uso de suas
obras, e esta humanizao no significa racionalizar o irracional, como se pretende fazer, quando a
engenharia exercida apenas levando em conta somente o quanto ela engrandecida pelo vulto de
suas obras. O engenheiro civil no apenas um projetista e construtor de obras; ele se torna um
autntico educador, quando o conjunto das obras de engenharia passa a educar o homem, moldando
seu comportamento, incutindo nele hbitos permanentes que podem transform-lo em um ser humano.
Todos os engenheiros civis so responsveis pelas estruturas sociais que a esto: elas so formadas
tambm pelas tecnologias criadas, construdas e administradas por todos ns e, portanto, os produtos
de seus clculos no devem ser apenas matematicamente certos, mas logicamente sensatos, pois
devem estar, necessariamente, contidos dentro da lgica social.
O mais recente estudo do IPEA (Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada), aponta um
cenrio no qual, em 2020, a demanda por engenheiros atuando em suas respectivas reas deve
triplicar. Isso acontecer se a proporo entre pessoas formadas nas reas de engenharia, produo e
construo e o estoque de empregos formais nas ocupaes tpicas continuar na razo de 3,5 e o
cenrio da economia nacional atingir um crescimento os 4% ao ano ambicionados pelo Ministrio da
Fazenda.
Pelas projees do IPEA, em 2015, o Brasil ter 1,099 milho de diplomados na categoria. A
oferta de empregos, por sua vez, varia conforme o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto).
Mesmo com uma taxa mdia de crescimento baixa, de 3% ao ano, a demanda de empregos na rea
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dever ser de 1,168 milho, maior que a oferta. Em um cenrio mais otimista, de crescimento de 7%
ao ano, a demanda seria muito maior: 1,706 milho.
A concluso do IPEA que qualquer acelerao de crescimento econmico poder gerar
dficit de oferta de engenheiros e arquitetos caso se mantenham os atuais padres de distribuio. A
Escassez relativa de engenheiros pde ser percebida na construo civil, na indstria extrativa mineral,
nos servios industriais de utilidade pblica, na indstria de transformao e na administrao pblica.
Neste contexto, o curso de suma importncia para o pas e para o Estado de Mato Grosso do
Sul e uma oportunidade real para aqueles que apresentam aptido, com previses reais de empregos e
salrios compatveis com a formao obtida.
2 ADMINISTRAO ACADMICA DO CURSO
Neste item so abordados os aspectos relativos Coordenao do Curso, a sua organizao
acadmico-administrativa e a ateno ao discente do Curso de Engenharia Civil/FAENG.
2.1 Coordenao do curso
De acordo com o Art. 47 do Estatuto da Fundao Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul, aprovado pela Resoluo COUN n 35, de 13.05.2011, a coordenao de curso de graduao ser
exercida em dois nveis:
- em nvel deliberativo, pelo Colegiado de Curso;
- em nvel executivo, pelo Coordenador de Curso.
A composio, as atribuies e as competncias do Colegiado de Curso e as atribuies e
responsabilidades do coordenador de curso so estabelecidas no Regimento Geral da UFMS,
aprovado pela Resoluo COUN n 78 de 22.09.2011.
O Colegiado de Curso, definido como unidade didtico-cientfica, responsvel pela
superviso das atividades do curso e pela orientao aos acadmicos e composto por 4 a 6 docentes e
por um discente. As reunies do colegiado sero realizadas no mximo a cada 2 meses e programadas
no incio de cada semestre pelo presidente do colegiado.
Segundo o artigo 16 do Regimento Geral, ao Colegiado de Curso de Graduao compete:
I - garantir que haja coerncia entre as atividades didtico-pedaggicas e as acadmicas do
curso com os objetivos e o perfil do profissional definidos no projeto pedaggico do curso;
II - deliberar sobre normas, visando compatibilizao dos programas, das cargas horrias e
dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular com o perfil do profissional
objetivado pelo curso;
III - deliberar sobre as solicitaes de aproveitamento de estudos;
IV - deliberar sobre o plano de estudos elaborado pelo Coordenador de Curso;
V - deliberar, em primeira instncia, sobre o projeto pedaggico do curso;
VI - manifestar sobre as propostas de reformulao, de desativao, de extino ou de
suspenso temporria de oferecimento de curso ou de habilitao; e
VII - deliberar, em primeira instncia, sobre projetos de ensino.
O coordenador de curso o responsvel pelas atividades que envolvem os acadmicos do
Curso de Engenharia Civil e os professores que lecionam no curso. Alm do acompanhamento e
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controle das atividades acadmicas e administrativas, tambm exerce o apoio didtico-pedaggico ao
corpo docente. As competncias do coordenador do curso so estabelecidas no artigo 19 do Regimento
Geral, e so listadas a seguir:
I - elaborar os estudos necessrios compatibilizao dos programas, das cargas horrias e dos
planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular, de acordo com o projeto
pedaggico do curso;
II - encaminhar s Unidades da Administrao Setorial as demandas de oferecimento de
disciplinas;
III - acompanhar a execuo do projeto pedaggico do curso;
IV - orientar e acompanhar a vida acadmica;
V - acompanhar o desempenho dos acadmicos do curso, encaminhando relatrio ao
colegiado;
VI - assessorar as Unidades da Administrao Central e da Administrao Setorial em
assuntos de administrao acadmica;
VII - coordenar a matrcula dos alunos de seu curso;
VIII - assessorar as Unidades da Administrao Setorial que oferecem disciplinas ao curso,
bem como os respectivos professores, na execuo do projeto pedaggico do curso e demais normas
emitidas pelo Colegiado de Curso; e
IX - zelar pelas informaes mantidas no Sistema de Controle Acadmico.
2.1.1 Ncleo Docente Estruturante
O ncleo docente estruturante NDE composto pelo coordenador de curso e por professores
compromissados com o Curso e dedicados a consecuo dos objetivos propostos. O objetivo principal
do Ncleo Docente Estruturante (NDE) atuar no processo de concepo, consolidao e contnua
atualizao do Projeto Pedaggico do Curso, conforme estabelecido na Resoluo no 167, de 24 de
novembro de 2010 do Conselho de Ensino de Graduao.
So atribuies do Ncleo Docente Estruturante (NDE):
I - contribuir para a consolidao do perfil profissional do egresso do curso;
II - zelar pela integrao curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currculo;
III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extenso,
oriundas de necessidades da graduao, de exigncias do mercado de trabalho e afinadas com as
polticas pblicas relativas rea de conhecimento do curso; e
IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduao.
2.2 Organizao acadmico-administrativa
A organizao acadmico-administrativa do Curso de Engenharia Civil/FAENG pode ser vista
sob dois aspectos: a organizao do controle acadmico e a composio do pessoal tcnico-
administrativo.
Quanto organizao acadmico-administrativa do ensino de graduao, no mbito da UFMS,
a Pr-Reitoria de Ensino de Graduao (PREG) responsvel pela orientao, coordenao e
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avaliao das atividades didtico-pedaggicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo,
de controle da contratao de docentes substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisio de
acervo bibliogrfico, servindo de suporte s unidades setoriais.
As Coordenadorias que compem a PREG, so as seguintes: Administrao Acadmica
(CAA/PREG); Biblioteca Central (CBC/PREG); e Desenvolvimento e Avaliao do Ensino
(CDA/PREG). Seu objetivo propor s unidades setoriais a adoo de medidas necessrias
estruturao curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais, pedaggicos, ao aperfeioamento
da administrao acadmica, expanso quantitativa do quadro docente e melhoria das condies
materiais do ensino.
A Coordenadoria de Administrao Acadmica (CAA/PREG) composta pelas seguintes
divises:
- Acompanhamento Docente (DIDO/CAA/PREG): responsvel pela orientao,
acompanhamento e controle de docentes, acompanhamento e controle de concursos pblicos para
ingresso na carreira do magistrio pblico, da carga horria docente e do plano de oferta de disciplinas
dos cursos de graduao;
- Controle Escolar (DICE/CAA/PREG): responsvel pela orientao acompanhamento e
controle de discentes, controle de calendrios acadmicos, reviso dos histricos escolares, controle de
processos seletivos, identificao da situao acadmica, liberao para a colao de grau, expedio
de diplomas de cursos de graduao e atuao direta junto as Secretarias Acadmicas das Unidades
Setoriais.
A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) composta pelas seguintes divises:
- Atendimento ao Usurio (DIAU/CBC/PREG);
- Peridicos e Intercmbio (DIPI/CBC/PREG);
- Processamento Tcnico (DIPT/CBC/PREG).
Alm disso, compete Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) verificar com cada
Coordenador de Curso de Graduao, a necessidade de acervo e disponibilizar, conforme oramento
da UFMS, os recursos necessrios para a execuo da poltica de aquisio e atualizao de acervo
bibliogrfico, dando nfase s publicaes nacionais e estrangeiras que contribuem para o avano do
conhecimento cientfico.
A Comisso de Seleo do Material Bibliogrfico (COMABI), formada por professores
representantes das Unidades Setoriais, colabora com a CBC/PREG na distribuio dos recursos
oramentrios e financeiros para a aquisio do acervo bibliogrfico.
A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliao de Ensino (CDA/PREG) composta pelas
seguintes divises:
- Apoio Pedaggico (DIAP/CDA/PREG): responsvel pela orientao, acompanhamento e
controle de monitoria, convnios de estgio curricular, Projeto de Ensino de Graduao (PEG),
Programa de Educao Tutorial (PET), reconhecimento e renovao de reconhecimento dos cursos de
graduao, Exame Nacional de Avaliao dos Estudantes (ENADE); outras formas de avaliao
realizada pelas comisses externas; e outros assuntos correlatos;
- Currculos e Programas (DICP/CDA/PREG): responsvel pela orientao, elaborao e
anlise, mediante parecer de Projetos Pedaggicos dos cursos de graduao, suas atualizaes e
adequaes s legislaes pertinentes, bem como orientaes s coordenaes de cursos superiores de
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graduao; elaborao de minuta de aprovao do Projeto Pedaggico de Curso; alterao de turno de
funcionamento de curso, incluso de disciplinas; e outros assuntos correlatos;
- Legislao e Normas (DILN/CDA/PREG): responsvel pela orientao da legislao
acadmica federal e da UFMS e emisso de pareceres sobre as questes acadmicas, transferncias,
revalidao de diplomas de graduao expedidos por estabelecimentos estrangeiros, e outros assuntos
correlatos.
No mbito dos cursos de graduao existem as figuras do colegiado de curso e do coordenador
de curso, que possuem as funes acadmico-administrativas estabelecidas no item 2.1.
Por outro lado, no mbito das Unidades Setoriais os cursos de graduao da UFMS contam
com o apoio das Secretarias Acadmicas, que realizam o controle acadmico, emisso de histricos,
documentos acadmicos e outros assuntos pertinentes.
O controle acadmico na UFMS realizado pela Diviso de Controle Escolar
(DICE/CAA/PREG) e, em nvel setorial, pelas Secretarias Acadmicas. No caso do Curso de
Engenharia Civil realizada pela Secretaria Acadmica do FAENG.
A SECAC/FAENG possui trs tcnico-administrativos que atendem a comunidade acadmica
e ao pblico em geral, de segunda a sexta-feira, das 7h30 s 11 horas e das 13h30 s 17 horas.
O controle acadmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores
do curso e Coordenao de Curso de cada curso de graduao da FAENG. O acesso ao Sistema de
Acadmico (SISCAD) feito por meio de qualquer computador ligado internet, com senha prpria.
Nele os professores lanam o plano de ensino de cada disciplina, o calendrio de aulas, ausncias e
presenas, os critrios de avaliao, incluindo frmula de clculo das notas e mdias, e o lanamento
de notas e de contedos ministrados.
O sistema permite a impresso de listas de chamada ou de assinatura na forma do dirio
convencional, o quadro de notas parcial ou final do perodo letivo e a ata final, que enviada
eletronicamente para a DICE/CAA/PREG com a devida emisso do comprovante. A mesma ata
impressa e, depois de assinada, arquivada fisicamente para eventual posterior comprovao.
A Coordenao de Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, permitindo
um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadmicos do curso, por meio dos
seguintes relatrios:
- Acadmicos por situao atual;
- Acadmicos que estiveram matriculados no perodo informado;
- Histrico Escolar do acadmico em todo o curso ou no perodo letivo atual;
- Relao dos acadmicos por disciplina;
- Relao dos endereos residenciais e dados cadastrais dos acadmicos;
- Relao dos acadmicos com respectivo desempenho no curso comparando seu desempenho
individual com a mdia geral do curso.
Foi disponibilizado ainda nesse Sistema, um mdulo especfico para verificao da carga
horria cumprida pelos acadmicos dos cursos avaliados pelo ENADE, com a finalidade de listar os
acadmicos habilitados, das sries iniciais e da ltima, conforme a Portaria MEC de cada ano que
regulamenta a sua aplicao.
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O aluno ter acesso s informaes sobre a sua vida acadmica diretamente pelo Sistema
Acadmico SISCAD on line, ou presencialmente, dirigindo-se a Secretaria Acadmica do Centro e
ao coordenador de curso.
O acompanhamento do projeto pedaggico do curso ser realizado pelos membros do
Colegiado do Curso de Engenharia Civil, envolvendo os docentes e discentes do Curso. Para realizar o
acompanhamento do Projeto Poltico Pedaggico, podero ser considerados os seguintes pontos:
- o foco do acompanhamento ser a autoavaliao interna do curso abrangendo avaliao da
estrutura, do currculo e das prticas pedaggicas dos docentes e dos discentes visando correo de
rumos e a possibilidade de melhoria e avanos a partir do debate entre os integrantes do processo
educativo;
- estabelecer procedimentos de acompanhamento das disciplinas, alunos e professores que
permitam a implementao de mecanismos de recuperao dos alunos e reviso dos processos de
ensino-aprendizagem, com base na avaliao dos semestres anteriores.
- definir Orientao Metodolgica e Aes Pedaggicas, por meio de atividades de educao
continuada, ensino a distncia, cursos, oficinas, seminrios interdisciplinares, projetos e tcnicas de
ensino, etc.
Quando ao planejamento pedaggico do curso, a cada incio de perodo letivo, o colegiado do
curso se reunir para se manifestar quanto ao nmero de turmas de disciplinas obrigatrias, as
disciplinas optativas, bem como o horrio das mesmas. No primeiro dia de aula, o docente responsvel
pela disciplina apresentar e esclarecer aos acadmicos o plano de ensino da disciplina. Cabe o
Colegiado do Curso aprovar e acompanhar a efetivao do que est proposto em cada Plano de Ensino.
2.3 Ateno aos discentes
A ateno aos discentes do Curso de Engenharia Civil/FAENG abrange os diversos aspectos
relacionados a seguir.
A participao em eventos incentivada e apoiada pela Coordenao de Curso e por seus
professores por meio do programa Incentivo Participao em Eventos IPEV, oferecido pela Pr-
Reitoria de Extenso, Cultura e Assuntos Estudantis - PREAE.
Quanto ao apoio pedaggico, os acadmicos dispem de uma sala de estudos onde tm acesso
a computadores empregados na confeco de trabalhos acadmicos; alm disso, o apoio pedaggico
pode ser efetivado diretamente pelo professor, que disponibiliza horas especficas para esta finalidade,
e pela Coordenao de curso. O atendimento poder ser individual ou em grupo, conforme a situao
ou o nmero de acadmico envolvidos. As orientaes realizadas so relacionadas aos contedos e
metodologia de estudo, ao programa curricular e aos recursos bibliogrficos.
O Coordenador de Curso, ao constatar que o acadmico precisa de orientao psicolgica,
poder encaminh-lo para a Coordenadoria de Assuntos Estudantis da Pr-reitoria de Extenso,
Cultura e Assuntos Estudantis (CAE/PREAE) para o atendimento psicolgico. A CAE/PREAE tem
como metas planejar, executar e avaliar aes voltadas ao atendimento das necessidades
socioeconmicas e psicolgicas dos acadmicos, especialmente, os de baixa renda. A CAE/PREAE
tambm fornece assistncia ao estudante, tais como passes escolares, orientao para resoluo de
problemas e instrues detalhadas de como participar e elaborar projetos de extenso.
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No h atualmente mecanismos explcitos de nivelamento dos acadmicos, mas a
Coordenao de Curso, ao ser informada pelos professores sobre dificuldades em determinados
contedos, faz uso dos monitores de ensino, com o acompanhamento dos docentes para minimizar os
problemas detectados.
O Curso de Engenharia Civil/FAENG no tem ainda uma proposta de acompanhamento dos
egressos, mas isso se torna de suma importncia para a avaliao do curso e contnua atualizao do
Projeto Pedaggico.
Sempre que possvel, os acadmicos so estimulados a apresentarem os trabalhos produzidos
nas atividades de ensino, pesquisa e extenso, nos diversos eventos dos quais participam. Outras
atividades em que os acadmicos do Curso de Engenharia Civil podem ser beneficiados, por meio de
editais especficos, so:
- Bolsa Permanncia: trata-se de um Programa que visa atender prioritariamente ao acadmico
de baixa renda, sendo selecionado, aps avaliao socioeconmica, e apresentando bom rendimento
acadmico; o acadmico ter a oportunidade de, atravs do trabalho, ser auxiliado financeiramente
para a sua prpria manuteno;
- Bolsas do Programa PIBIC/CNPq (Iniciao Cientfica): diversos acadmicos do curso so
beneficiados por Bolsas de Iniciao Cientfica mantidas pelo CNPq, concedidas via Pr-Reitoria de
Pesquisa e Ps-graduao (PROPP) ou diretamente pelo rgo financiador, e colaboram em pesquisas
desenvolvidas por docentes da UFMS;
- Estgio no obrigatrio: estgio remunerado que proporciona ao acadmico aprendizado
adicional e remunerao que possa auxili-lo na sua manuteno no curso; a UFMS estabelece
convnios com entidades/empresas interessadas no estgio, a exemplo da AGESUL, ENERSUL,
SESC, Prefeitura Municipal de Campo Grande entre outras; tambm orientado e encaminhado pelo
Servio Social ao Centro de Integrao Empresa Escola (CIEE) e Instituto Euvaldo Lodi (IEL),
entidades que cadastram e fazem o encaminhamento para estgio em empresas conveniadas, tais como
Banco do Brasil, Caixa Econmica Federal, SEBRAE, e diversas empresas de engenharia;
- Assistncia Mdica: orientao e encaminhamento formal do acadmico ao Ambulatrio
Geral do NHU, que proceder agendamento e consultas mdicas conforme vagas asseguradas aos
acadmicos; quando necessrio, tambm so oferecidos outros servios pelo Ncleo de Hospital
Universitrio, todos de forma gratuita;
- Assistncia Odontolgica: atendimento gratuito que se caracteriza pelo agendamento prvio
entre a Diviso de Apoio e Assistncia Acadmica - DIAA/CAE/PREAE e a Policlnica do NHU, para
avaliao odontolgica, que dispe tambm do servio de emergncia. A DIAA/CAE/PREAE busca
antecipar os casos de situao de baixa renda para o referido encaminhamento;
- outros servios sociais: o Servio Social se encontra disposio de todos os acadmicos da
UFMS, nas mais diversas necessidades que possam ser apresentadas DIAA/CAE/PREAE, ou seja,
alm dos programas j estruturados, os casos especficos tambm recebem a devida ateno e
providncia.
At o presente no h discentes portadores de necessidades especiais no Curso de Engenharia
Civil/FAENG, por outro lado, os membros do Colegiado do Curso tm por princpio de trabalho, o
tratamento cordial para com todos os acadmicos. Se, futuramente, houver acadmicos portadores de
necessidades especiais no curso, certamente sero envidados esforos no sentido de atend-los e
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propiciar a eles condies para que as suas demandas acadmicas e sociais sejam atendidas. As
instalaes fsicas usadas pelo curso contemplam as adaptaes de acessibilidade aos portadores de
necessidades especiais.
3 IDENTIFICAO DO CURSO
Neste item so abordados os aspectos relativos identificao do Curso de Engenharia
Civil/FAENG.
CURSO: Engenharia Civil.
MODALIDADE DO CURSO: Bacharelado.
HABILITAO: ---
TTULO ACADMICO CONFERIDO: Bacharel em Engenharia Civil.
MODALIDADE DE ENSINO: Presencial.
REGIME DE MATRCULA: Sistema Semestral de Matrcula por disciplina.
TEMPO DE DURAO
a) Mnimo CNE: 5 anos;
b) Mximo CNE: indefinido;
c) Mnimo UFMS: 10 semestres;
d) Mximo UFMS: 16 semestres.
CARGA HORRIA:
a) Mnimo CNE: 3.600 horas;
b) Mximo CNE: indefinido;
c) UFMS: 3934 horas.
NMERO DE VAGAS: 100 vagas anuais.
NMERO DE TURMAS: duas turmas.
TURNO DE FUNCIONAMENTO:
Turma com entrada no 1 semestre do ano (vero): diurno, vespertino e sbado (diurno)
Turma com entrada no 2 semestre do ano (inverno): vespertino, noturno e sbado (diurno)
LOCAL DE FUNCIONAMENTO: Cidade Universitria de Campo Grande/MS.
FORMAS DE INGRESSO: O ingresso ocorre por meio do Sistema de Seleo Unificada
(SiSU) com entradas no perodo de vero e inverno, ou mediante solicitao de transferncias de
outras IES, de portadores de diploma de curso de graduao em nvel superior, na existncia de vaga, e
de transferncia compulsria previstas na lei.
4 CONCEPO DO CURSO
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Neste item so abordados os aspectos relativos fundamentao terico-metodolgica, legal, os
objetivos do curso, o perfil desejado e as competncias e habilidades do egresso do Curso de
Engenharia Civil.
4.1 Fundamentao terico-metodolgica
O Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil est fundamentado em duas grandes
bases: as finalidades e objetivos gerais da Fundao Universidade Federal de Mato Grasso do Sul, e as
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduao em Engenharia.
As finalidades e objetivos gerais da UFMS esto previstos no Art. 4 do Estatuto, aprovado
pela Resoluo COUN n 35, de 13.05.2011, como se segue:
I gerar, difundir, socializar e aplicar conhecimentos que contribuam para a melhoria da
qualidade de vida do ser humano, utilizando as potencialidades da regio, mediante processos
integrados de ensino, pesquisa e extenso, com princpios de responsabilidade, de respeito tica, ao
meio ambiente e s diversidades, garantindo a todos o acesso ao conhecimento produzido e
acumulado;
II formar e qualificar profissionais nas diferentes reas do conhecimento, com vistas ao seu
ingresso no desenvolvimento das sociedades sul-mato-grossense e brasileira em geral, de forma
participativa e continuada;
III contribuir para o desenvolvimento cientfico, tcnico e tecnolgico, artstico e cultural
por meio de pesquisas e de atividades que promovam a descoberta, a inveno e a inovao,
considerando o pluralismo de ideias;
IV educar para o desenvolvimento sustentvel;
V assegurar permanentemente a qualidade das atividades desenvolvidas;
VI participar da formulao das polticas nacionais;
VII assegurar a gratuidade do ensino de graduao e ps-graduao stricto sensu; e
VIII assegurar a igualdade de condies para o acesso e a permanncia na Instituio.
As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduao em Engenharia aprovadas pela
Resoluo CNE/CES n 11, de 11.03.2002, define os princpios, fundamentos, conceitos e
procedimentos da formao de engenheiros para aplicao em mbito nacional na organizao,
desenvolvimento e avaliao dos projetos pedaggicos de curso. Do Parecer CNE/CES n 1.362, de
12/12/2001, relativo s Diretrizes, transcrevemos dois trechos que apresentam as expectativas para o
ensino de engenharia no Brasil:
O desafio que se apresenta o ensino de engenharia no Brasil e igualmente
no cenrio mundial a demanda do uso intensivo da cincia e tecnologia e exige
profissionais altamente qualificados. O prprio conceito de qualificao
profissional vem se alterando, com a presena cada vez maior de componentes
associadas s capacidades de coordenar informaes, interagir com pessoas,
interpretar de maneira dinmica a realidade. O novo engenheiro deve ser capaz de
propor solues que sejam no apenas tecnicamente corretas, ele deve ter a
ambio de considerar os problemas em sua totalidade, em sua insero numa
cadeia de causas e efeitos de mltiplas dimenses
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As tendncias atuais vm indicando na direo de cursos de graduao
com estruturas flexveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha
opes de reas de conhecimento e atuao, articulao permanente com o campo
de atuao do profissional, base filosfica com enfoque na competncia,
abordagem pedaggica centrada no aluno, nfase na sntese e na
transdisciplinaridade, preocupao com a valorizao do ser humano e preservao
do meio ambiente, integrao social e poltica do profissional, possibilidade de
articulao direta com a ps-graduao e forte vinculao entre teoria e prtica.
O Projeto Pedaggico do curso foi concebido com vistas a colaborar como o cumprimento das
finalidades e objetivos da UFMS e a desenvolver nos acadmicos as habilidades e competncias que
se deseja no perfil do egresso, como descrito no Parecer do CNE, mantendo uma estrutura flexvel nos
ltimos semestres, permitindo que o acadmico tenho opo por rea de conhecimento e atuao.
A matriz curricular do Curso de Engenharia Civil/FAENG composta de trs grandes ncleos
compostos de: contedos bsicos; contedos profissionalizantes e contedos especficos, e se
complementa com o Ncleo de Atividades Prticas e as disciplinas Complementares Optativas, que se
permeiam ao longo das dez sries de durao do curso.
A formao complementar, pelo Ncleo das Atividades Prticas, favorece uma experincia
acadmica que articula o conhecimento adquirido em sala de aula e nos laboratrios com a prtica. As
Atividades Complementares, o Estgio Supervisionado e o Trabalho de Concluso de Curso compem
esse ncleo, e so desenvolvidos de acordo com os seus respectivos regulamentos.
Os contedos das disciplinas da matriz curricular so ministrados tendo em mente o
desenvolvimento das habilidades e competncias para formar um profissional que atenda ao perfil do
egresso do Curso de Engenharia Civil.
A formao do profissional orientada por um conjunto de requisitos, normas e
procedimentos que definem um modelo nico de sistema de ensino, acompanhamento e avaliao de
desempenho para toda a instituio.
Trs variveis importantes do componente organizacional so: o regime, o horrio e o
calendrio. Considerando-se a matriz curricular obrigatria dos cursos de Engenharia Civil, a carga
horria mnima exigida pelo Ministrio da Educao de 3600 horas. A carga horria total do curso
proposto de 3.934 horas, sendo que desse total, 786 horas (20%) podero ser a distncia, atendendo o
disposto na Portaria MEC n 4.059 de 10.12.2004, publicada no Dirio Oficial da Unio em
13.12.2004 na Seo 1, pg.34. Todas as disciplinas sero desenvolvidas em regime semestral, de
segunda a sbado.
4.2 Fundamentao Legal
O presente Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil/FAENG tem como base a seguinte
legislao:
- Lei no 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional (LDB);
- Lei no 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior
(SINAES);
- Decreto n 5.626, de 22.12.2005, dispe sobre a Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS);
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- Decreto n 5.773/06, que dispe sobre o exerccio das funes de regulao, superviso e
avaliao de instituies de educao superior e cursos superiores de graduao e sequenciais no
sistema federal de ensino;
- Portaria n 4.054/2004 - Educao Distncia
- Resoluo CNE/CES n 3, de 18 de dezembro de 2002, publicada no Dirio Oficial da Unio de
23 de dezembro de 2002, Seo 1, p.162.
- Resoluo CNE/CES n 11, de 11.03.2002, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais dos
Cursos de Engenharia;
- Resoluo COEG n 93, de 18.07.2003, que aprova as orientaes para a elaborao do Projeto
Pedaggico de Curso;
- Resoluo COUN n 35, de 13.05.2011, que d conhecimento comunidade universitria do
Estatuto da UFMS;
- Resoluo COUN n 78 de 22.09.2011, que aprova o Regimento Geral da UFMS;
- Resoluo CNE/CES n 2, de 18.06.2007, que dispe sobre carga horria mnima e
procedimentos relativos integralizao e durao dos cursos de graduao, bacharelados, na
modalidade presencial;
- Resoluo CONFEA n 218, de 29.06.1973, que define as atribuies dos profissionais de
Engenharia e Arquitetura.
- Resoluo COEG no 107/2010, que aprova o Regulamento de Estgio na UFMS;
- Resoluo COEG no 167/2010, que aprova o Regulamento do Ncleo Docente Estruturante;
- Resoluo n 269, de 01.08.2013, que aprova o Regulamento Geral dos Cursos de Graduao
Presenciais
4.3 Objetivos
O Curso de Engenharia Civil/FAENG tem os objetivos descritos nos itens a seguir.
4.3.1 Objetivo geral
O Curso de Engenharia Civil/FAENG tem por objetivo geral proporcionar ao estudante a
formao de profissional generalista, tico, humanstico e crtico, com habilidades e competncias
tcnicas, mas comprometido com as demandas da sociedade em que vive em relao aos fatores
socioeconmicos e culturais.
4.3.2 Objetivos especficos
O Curso de Engenharia Civil/FAENG tem por objetivos especficos:
- desenvolver atividades tericas e prticas, de maneira a se manter um equilbrio entre o
ensino verbalizado e a execuo;
- desenvolver a formao bsica articulada com os demais eixos, proporcionando atender a
demanda atual do mercado e a demanda prevista para um futuro a curto e a mdio prazo, de acordo
com o perfil do egresso desejado.
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4.4 Perfil desejado do egresso
O Engenheiro formado no Curso de Graduao em Engenharia Civil da UFMS dever atender
plenamente aos objetivos listados nos itens 4.3.1 e 4.3.2 e ao PARECER 1.362 /2001 DO CNE/CES.
A liderana e o dinamismo devem ser caractersticas prioritrias no perfil dos engenheiros
egressos, uma vez que o papel desempenhado por estes no exerccio profissional os colocar
continuamente diante de situaes que lhes exigiro posturas arrojadas, de iniciativa e de firme
convico em seus pontos de vista.
O perfil dos egressos de um curso de engenharia compreender uma
slida formao tcnico cientfica e profissional geral que o capacite a absorver e
desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuao crtica e criativa na
identificao e resoluo de problemas, considerando seus aspectos polticos,
econmicos, sociais, ambientais e culturais, com viso tica e humanstica, em
atendimento s demandas da sociedade. (PARECER 1.362 /2001 DO CNE/CES.)
Desta forma, se pretende colocar no mercado profissionais dinmicos e objetivos, portadores
de autoconfiana e de capacidade de liderana, os quais se constituiro numa alavanca eficaz no
progresso do desenvolvimento global da comunidade, junto qual ele dever interferir e modificar.
O profissional egresso do Curso de Graduao em Engenharia Civil da UFMS dever estar
habilitado a:
- Participar na elaborao de estudos, projetos, fiscalizao e construo das obras de
drenagem e irrigao;
- Participar na elaborao de estudos, projetos, fiscalizao e construo das obras de captao
de gua;
- Participar na elaborao de estudos, projetos, fiscalizao e construo das estradas de
rodagem e de ferro;
- Participar na elaborao de estudos, projetos, fiscalizao e construo das obras de
saneamento urbano e rural;
- Participar na elaborao de estudos, projetos, fiscalizao e construo de edifcios, e suas
obras complementares;
- Participar na elaborao de estudos, projetos, fiscalizao e construo das obras destinadas
ao aproveitamento de energia;
- Participar na elaborao de estudos, projetos, e fiscalizao dos servios de urbanismo;
- Participar na elaborao de estudos, projetos, fiscalizao e construo das obras relativas a
portos, rios e canais e dos aeroportos;
- Participar na elaborao de avaliao e percias referentes aos itens anteriores;
- Participar na elaborao de trabalhos topogrficos e geodsicos;
- Analisar, sintetizar e vincular a teoria com a prtica;
- Possuir mentalidade crtica e objetiva, que lhe possibilite apresentar proposies de solues
de problemas tericos e experimentais;
- Trabalhar em equipes multidisciplinares;
- Avaliar e aproveitar as experincias internacionais, com um critrio de seleo e adequao
dessas experincias realidade brasileira;
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- Participar de atividades de pesquisa e docncia na rea de Engenharia Civil ou reas
correlatas.
- Possuir uma formao humanstica e cultural que lhe possibilitem manter um relacionamento
humano adequado aos diferentes grupos com os quais ele, obrigatoriamente, ter contato.
- Estar apto, a ocupar cargos de chefia e coordenao junto a empresas pblicas ou privadas.
4.5 Habilidades e competncias
O egresso no Curso de Engenharia Civil da UFMS dever ter habilidades e competncias que
atendam s recomendaes da (RESOLUO CNE/CES 11, DE 11 DE MARO DE 2002):
Art. 4 A formao do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exerccio das seguintes competncias e
habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e
instrumentais engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e servios de
engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas;
VI - supervisionar a operao e a manuteno de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a tica e responsabilidades profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econmica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualizao profissional
Para os engenheiros civis formados atuarem na sua profisso, de suma importncia tambm
levar em conta os critrios para a concesso do registro profissional nos Conselhos Regionais de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia, sem o qual no podero faz-lo. A Resoluo N 218, de 29 de
junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), discrimina
as seguintes atividades profissionais para o Engenheiro Civil:
Art. 1 Para efeito de fiscalizao do exerccio profissional
correspondente s diferentes modalidades da Engenharia em nvel superior, ficam
designadas as seguintes atividades:
Atividade 01 Superviso, coordenao e orientao tcnica;
Atividade 02 Estudo, planejamento, projeto e especificao;
Atividade 03 Estudo de viabilidade tcnico-econmica;
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Atividade 04 Assistncia, assessoria e consultoria;
Atividade 05 Direo de obra e servio tcnico;
Atividade 06 Vistoria, percia, avaliao, arbitramento, laudo e parecer
tcnico;
Atividade 07 Desempenho de cargo e funo tcnica;
Atividade 08 Ensino, pesquisa, anlise, experimentao, ensaio e
divulgao tcnica; extenso;
Atividade 09 Elaborao de oramento;
Atividade 10 Padronizao, mensurao e controle de qualidade;
Atividade 11 Execuo de obra e servio tcnico;
Atividade 12 Fiscalizao de obra e servio tcnico;
Atividade 13 Produo tcnica e especializada;
Atividade 14 Conduo de trabalho tcnico;
Atividade 15 - Conduo de equipe de instalao, montagem, operao,
reparo ou manuteno;
Atividade 16 Execuo de instalao, montagem e reparo;
Atividade 17- Operao e manuteno de equipamento e instalao;
Atividade 18 Execuo de desenho tcnico.
Art. 7 Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE
FORTIFICAO e CONSTRUO:
I o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta resoluo,
referentes a edificaes, estradas, pistas de rolamento e aeroportos; sistema de
transportes, de abastecimento de gua e de saneamento; portos, rios canais,
barragens e diques; drenagem e irrigao; pontes e grandes estruturas; seus
servios afins e correlatos.
Na Tabela de reas do Conhecimento/Engenharias - Engenharia Civil (3.01.00.00-3), do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq) encontram-se linhas de
atuao do Engenheiro Civil, que incluem as subreas: Construo Civil; Estruturas; Geotcnica;
Hidrulica; e Infraestrutura de Transporte; e suas ramificaes, listadas a seguir:
3.01.01.00-0 - Construo Civil
3.01.01.01-8 - Materiais e Componentes de Construo
3.01.01.02-6 - Processos Construtivos
3.01.01.03-4 - Instalaes Prediais
3.01.02.00-6 - Estruturas
3.01.02.01-4 - Estruturas de Concreto
3.01.02.02-2 - Estruturas de Madeira
3.01.02.03-0 - Estruturas Metlicas
3.01.03.00-2 - Geotcnica
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3.01.03.01-0 - Fundaes e Escavaes
3.01.03.02-9 - Mecnicas das Rochas
3.01.03.03-7 - Mecnica dos Solos
3.01.03.04-5 - Obras de Terra e Enrocamento
3.01.03.05-3 - Pavimentos
3.01.04.00-9 - Engenharia Hidrulica
3.01.04.01-7 - Hidrulica
3.01.04.02-5 - Hidrologia
3.01.05.00 -5 - Infra-estrutura de Transportes
3.01.05.02-1 - Ferrovias; Projetos e Construes
3.01.05.04-8 - Rodovias; Projetos e Construes
5 CURRCULO
5.1 Estrutura curricular (matriz curricular)
ANO DE IMPLANTAO: 2014/2
COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH
1 NCLEO DE CONTEDOS BSICOS
Algoritmos e Programao 68
lgebra Linear 68
Clculo I 85
Clculo II 85
Clculo III 85
Cincia e Tecnologia dos Materiais 34
Cincias do Ambiente 34
Desenho Tcnico 68
Eletricidade 51
Fenmenos de Transporte 102
Fsica I 68
Fsica II 68
Fsica III 68
Fundamentos da Administrao 34
Fundamentos de Economia 34
Geometria Descritiva 68
Introduo Engenharia Civil 34
Laboratrio de Fsica I 34
Laboratrio de Fsica II 34
Legislao, tica Profissional e Cidadania 34
Mecnica Geral 51
Metodologia e Redao Cientfica 34
Mtodos Numricos 68
Probabilidade e Estatstica 68
Qumica Geral 68
Resistncia dos Materiais I 85
Vetores e Geometria Analtica 68
SUBTOTAL 1598
2 NCLEO DE CONTEDOS PROFISSIONALIZANTES
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Arquitetura e Urbanismo 51
Desenho Tcnico para Engenharia 51
Engenharia de Transportes I 68
Engenharia de Transportes II 34
Esttica das Estruturas I 85
Esttica das Estruturas II 85
Geologia Geral 68
Hidrulica I 51
Hidrulica II 51
Hidrologia Geral 68
Materiais de Construo Civil I 51
Materiais de Construo Civil II 51
Mecnica dos Solos 85
Obras de Terra 51
Resistncia dos Materiais II 85
Topografia 68
SUBTOTAL 1003
3 NCLEO DE CONTEDOS ESPECFICOS
Concreto Armado I 85
Concreto Armado II 85
Construes de Edifcios 68
Estradas I 68
Estradas II 68
Estruturas de Madeira 34
Estruturas Metlicas 51
Fundaes I 51
Fundaes II 68
Instalaes Eltricas 51
Instalaes Hidrulicas e Prediais 68
Planejamento de Obras 51
Pontes de Concreto 68
Projeto de Edifcios 34
Projetos de Sistemas de gua, Esgoto e Drenagem 17
Segurana do Trabalho 34
Sistemas de gua, Esgoto e Drenagem 68
SUBTOTAL 969
4 NCLEO DE ATIVIDADES PRTICAS
Atividades Complementares 34
Estgio Obrigatrio 160
Trabalho de Concluso de Curso I 34
Trabalho de Concluso de Curso II 34
SUBTOTAL 262
5 NCLEO DE DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVAS
Para integralizar o currculo do Curso de Engenharia Civil/FAENG o
acadmico dever cursar no mnimo 102 horas de disciplinas
complementares optativas do rol elencado ou em qualquer Unidade da
Administrao Setorial (Art. 30 da Resoluo COEG n 269/2013).
CH Pr-requisitos
Adutoras e Elevatrias 68 Hidrulica II
Aeroportos, Portos e Vias Navegveis 68 Engenharia de Transportes
II
guas Subterrneas 68 Geologia Geral
Alvenaria Estrutural 51 Resistncia dos Materiais II
Anlise de Fluxo e Presses em Sistemas de Armazenamento 51 Esttica das Estruturas II
Resistncia dos Materiais II
Anlise de Tenses e Deformaes em Pavimentos 51
Anlise Experimental em Engenharia Civil 34 Esttica das Estruturas II,
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79070-900 Campo Grande -MS
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Fenmenos de Transporte,
Eletricidade
Anlise e Controle de Sistemas de Distribuio de gua 68 Sistemas de gua, Esgoto e
Drenagem
Anlise Matricial das Estruturas 51 Esttica das Estruturas II
Aproveitamentos Hidrulicos 68 Hidrulica II
Aquavias e Dutovias 68 Hidrulica II
Avaliao de Impactos Ambientais 68
Avaliaes e Percias na Construo Civil 51 Construes de Edifcios
Complementos de Estradas 51 Estradas II
Complementos de Fundaes e Obras de Terra 51 Mecnica dos Solos, Obras
de Terra e Fundaes I
Complementos de Mecnica dos Fluidos 51 Fenmenos de Transporte
Complementos de Mecnica dos Solos 51 Mecnica dos Solos
Complementos de Pontes de Concreto 51 Pontes de Concreto
Complementos de Resistncia dos Materiais 51 Resistncia dos Materiais II
Comunicao e Expresso 34
Concreto Protendido 51 Concreto Armado II
Conforto em Edificaes 51
Arquitetura e Urbanismo,
Materiais de Construo
Civil II
Conservao de Rodovias 34
Construo Civil 51 Construes de Edifcios
Controle e Melhoria da Qualidade 51
Desempenho Trmico de Edificaes 51 Construes de Edifcios
Dinmica das Estruturas 51 Esttica das Estruturas II,
Mtodos Numricos
Drenagem de Vias Terrestres 51
Drenagem Urbana 51
Educao das Relaes tnico-Raciais 34
Eficincia Energtica em Edificaes 51 Construes de Edifcios
Eficincia Energtica em Hidrulica e Saneamento 51 Sistemas de gua, Esgoto e
Drenagem
Elementos Finitos 51 Esttica das Estruturas II
Eletrnica I 51
Eletrnica II 51
Empreendedorismo e Inovao Tecnolgica 34
Engenharia da Qualidade 68
Engenharia de Trfego 51 Engenharia de Transportes I
Ensaios e Controle de Obras de Pavimentao Solos 51
Ensaios e Controle de Obras em Pavimentao Agregados e Asfaltos 51
Equaes Diferenciais 51 Clculo III
Equaes Diferenciais Aplicadas Engenharia Civil 51
Esttica das Estruturas III 51 Esttica das Estruturas II
Estudo de LIBRAS 68
Estudos Especiais em Engenharia Civil I 51
Estudos Especiais em Engenharia Civil II 51
Estudos Especiais em Engenharia Civil III 51
Ferrovias 51 Estradas I
Fsica das Construes 51 Fsica III
Fotointerpretao 51
Fundamentos Biolgicos do Saneamento 51
Fundamentos sobre a Infraestrutura de Transportes 51
Geologia de Engenharia 51 Geologia Geral
Geoprocessamento 51 Topografia
Geotecnia Ambiental 51 Geologia Geral
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Gerenciamento de Projetos 68
Gerenciamento na Construo Civil 51 Construes de Edifcios
Gesto da Cadeia de Suprimentos 68
Hidrologia Aplicada 68 Hidrologia Geral
Instalaes Eltricas Industriais I 68
Instalaes Eltricas Industriais II 51
Instrumentao Industrial 68
Interseces Rodovirias 51
Introduo Simulao de Sistemas de Transporte 51
Irrigao e Drenagem 68 Hidrulica II, Hidrologia
Geral
Logstica e Transportes 51
Logstica Reversa 51
Mquinas de Fluxo e Aproveitamento Hidroeltrico 51
Mquinas Hidrulicas 68 Fenmenos de Transporte
Microbiologia Ambiental 68
Modelagem de Sistemas Ambientais 68 Mtodos Numricos
Modelagem e Simulao de Sistemas 68
Navegao Martima e Interior 68 Hidrulica II
Obras de Pr-moldados 51 Fundaes II, Concreto
Armado II
Obras Hidrulicas 68 Hidrulica II
Patologia das Construes 51
Concreto Armado II,
Fundaes II, Instalaes
Eltricas, Materiais de
Construo Civil II
Pavimentos Rgidos 51 Materiais de Construo
Civil II
Pesquisa Operacional I 68
Pesquisa Operacional II 68
Pesquisa Operacional para Sistemas Logsticos e Engenharia de
Transportes 51
Planejamento de Transporte 51 Engenharia de Transportes I
Planejamento e Gesto de Recursos Hdricos 68
Planejamento Regional I 68
Planejamento Regional II 68
Planejamento Urbano I 68
Planejamento Urbano II 68
Plano Diretor de Recursos Hdricos 51
Pontes de Madeira 51 Estruturas de Madeira
Pontes Metlicas em Viga Reta 51 Estruturas Metlicas
Qualidade na Construo Civil 51
Fundamentos da
Administrao, Construes
de Edifcios
Resduos Slidos Urbanos e Industriais 68
Sade Ambiental 34
Sensoriamento Remoto Ambiental 51
Sistemas de Gerncia de Pavimentos 51
Sistemas de Informaes Geogrficas Aplicados Engenharia de
Transportes 68
Tecnologia do Concreto 51 Materiais de Construo
Civil II
Tecnologia e Materiais No-Convencionais de Construo 51 Materiais de Construo
Civil II
Tpicos Especiais de Concreto Armado 51 Concreto Armado II
Tpicos Especiais de Estruturas de Madeira 51 Estruturas de Madeira
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Tpicos Especiais de Estruturas Metlicas 51 Estruturas Metlicas
Transporte Pblico Urbano 51
Transportes de Sedimentos e Mecnica Fluvial 68
Tratamento de Esgoto 85
Tratamento de gua 68
Ventilao e Iluminao Natural 51 Construes de Edifcios
LEGENDA: (CH) Carga horria em horas-aula de 60 minutos.
5.2 Quadro de semestralizao e pr-requisitos
ANO DE IMPLANTAO: 2014/2
SEMESTRE 1 SEMESTRE Carga Horria
Pr-Requisitos T P Total
1o
Clculo I 85 85
Geometria Descritiva 34 34 68
Introduo Engenharia Civil 34 34
Qumica Geral 34 34 68
Algoritmos e Programao 34 34 68
Vetores e Geometria Analtica 68 68
Subtotal 289 102 391
SEMESTRE 2 SEMESTRE Carga Horria
Pr-Requisitos T P Total
2o
lgebra Linear 68 68
Clculo II 85 85 Clculo I
Desenho Tcnico 68 68 Geometria Descritiva
Cincias do Ambiente 34 34 Qumica Geral
Fundamentos de Economia 34 34
Fsica I 68 68 Clculo I
Laboratrio de Fsica I 34 34
Subtotal 289 102 391
SEMESTRE 3 SEMESTRE Carga Horria
Pr-Requisitos T P Total
3o
Clculo III 85 85 Clculo II, Vetores e Geometria
Analtica
Esttica das Estruturas I 85 85 Fsica I, Clculo II
Fsica II 68 68 Clculo II, Fsica I
Desenho Tcnico para
Engenharia 51 51 Desenho Tcnico
Laboratrio de Fsica II 34 34 Laboratrio de Fsica I
Probabilidade e Estatstica 68 68 Clculo II
Subtotal 306 85 391
SEMESTRE 4 SEMESTRE Carga Horria
Pr-Requisitos T P Total
4o
Arquitetura e Urbanismo 51 51 Desenho Tcnico para
Engenharia
Cincia e Tecnologia dos
Materiais 17 17 34 Qumica Geral
Geologia Geral 34 34 68
Fsica III 68 68 Fsica I, Clculo III
Mecnica Geral 51 51 Vetores e Geometria Analtica,
Fsica I
Mtodos Numricos 68 68 lgebra Linear, Algoritmos e
Programao, Clculo III
Resistncia dos Materiais I 85 85 Esttica das Estruturas I
Subtotal 374 51 425
SEMESTRE 5 SEMESTRE Carga Horria Pr-Requisitos
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T P Total
5o
Eletricidade 34 17 51 Fsica III, Laboratrio de Fsica II
Fenmenos de Transporte 85 17 102 Clculo III, Mecnica Geral
Materiais de Construo Civil
I 34 17 51
Cincia e Tecnologia dos
Materiais, Geologia Geral
Mecnica dos Solos 51 34 85 Geologia Geral, Resistncia dos
Materiais I
Resistncia dos Materiais II 85 85 Resistncia dos Materiais I
Topografia 51 17 68 Geometria Descritiva, Vetores e
Geometria Analtica
Subtotal 340 102 442
SEMESTRE 6 SEMESTRE Carga Horria
Pr-Requisitos T P Total
6o
Fundamentos da
Administrao 34 34
Engenharia de Transportes I 68 68 Probabilidade e Estatstica,
Mtodos Numricos
Esttica das Estruturas II 85 85 Resistncia dos Materiais II
Hidrulica I 51 51 Fenmenos de Transporte
Instalaes Eltricas 51 51 Eletricidade
Legislao, tica Profissional
e Cidadania 34 34
Materiais de Construo Civil
II 34 17 51
Materiais de Construo Civil I,
Probabilidade e Estatstica
Obras de Terra 51 51 Mecnica dos Solos
Subtotal 408 17 425
SEMESTRE 7 SEMESTRE Carga Horria
Pr-Requisitos T P Total
7o
Concreto Armado I 85 85 Esttica das Estruturas II,
Materiais de Construo Civil II
Construes de Edifcios 68 68 Arquitetura e Urbanismo,
Materiais de Construo Civil II
Engenharia de Transportes II 34 34 Engenharia de Transportes I
Estruturas Metlicas 51 51 Resistncia dos Materiais II
Fundaes I 51 51 Mecnica dos Solos
Hidrulica II 34 17 51 Hidrulica I
Hidrologia Geral 51 17 68 Hidrulica I
Subtotal 374 34 408
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SEMESTRE 8 SEMESTRE Carga Horria
Pr-Requisitos T P Total
8o
Concreto Armado II 85 85 Concreto Armado I
Estradas I 68 68 Engenharia de Transportes II,
Topografia
Fundaes II 68 68 Fundaes I
Instalaes Hidrulicas e
Prediais 68 68 Hidrulica I
Metodologia e Redao
Cientfica 34 34
Sistemas de gua, Esgoto e
Drenagem 68 68 Hidrulica II, Hidrologia Geral
Subtotal 391 0 391
SEMESTRE 9 SEMESTRE Carga Horria
Pr-Requisitos T P Total
9o
Estradas II 51 17 68 Estradas I
Planejamento de Obras 51 51 Fundamentos da Administrao,
Construes de Edifcios
Pontes de Concreto 68 68 Concreto Armado II
Projetos de Sistemas de gua,
Esgoto e Drenagem 17 17
Sistemas de gua, Esgoto e
Drenagem
Estgio Obrigatrio 160 160 Ter cumprido 60% da carga
horria total do curso
Trabalho de Concluso de
Curso I 34 34
Metodologia e Redao
Cientfica; Ter cumprido 70% da
carga horria total do curso
Subtotal 170 228 398
SEMESTRE 10 SEMESTRE Carga Horria
Pr-Requisitos T P Total
10o
Estruturas de Madeira 34 34 Estruturas Metlicas
Projeto de Edifcios 34 34
Concreto Armado II, Fundaes
II, Instalaes Eltricas,
Instalaes Hidrulicas e Prediais
Segurana do Trabalho 34 34 Construes de Edifcios
Trabalho de Concluso de
Curso II 34 34
Trabalho de Concluso de Curso
I
Subtotal 102 34 136
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 34
COMPLEMENTARES OPTATIVAS 102
CARGA HORRIA TOTAL T P Total
3043 755 3934
5.3 Tabela de equivalncia das disciplinas
EM VIGOR AT 2014/1 CH A PARTIR DE 2014/2 CH
Administrao e Organizao de Empresas 51 Fundamentos da Administrao 34
lgebra Linear 68 lgebra Linear 68
Arquitetura e Urbanismo 68 Arquitetura e Urbanismo 51
Atividades Complementares 119 Atividades Complementares 34
Clculo I 102 Clculo I 85
Clculo II 102 Clculo II 85
Clculo III 102 Clculo III 85
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Cincias do Ambiente 34 Cincias do Ambiente 34
Cincias e Tecnologia dos Materiais 34 Cincia e Tecnologia dos Materiais 34
Cincias Jurdicas e Sociais 51 Legislao, tica Profissional e Cidadania 34
Comunicao e Expresso 34 Comunicao e Expresso 34
Concreto Armado I 85 Concreto Armado I 85
Concreto Armado II 85 Concreto Armado II 85
Construes de Edifcios 51 Construes de Edifcios 68
Desenho Tcnico e Arquitetnico 68 Desenho Tcnico 68
Economia 51 Fundamentos de Economia 34
Eletricidade 68 Eletricidade 51
Estgio Obrigatrio 170 Estgio Obrigatrio 160
Esttica das Estruturas I 85 Esttica das Estruturas I 85
Esttica das Estruturas II 85 Esttica das Estruturas II 85
Estradas I 68 Estradas I 68
Estradas II 68 Estradas II 68
Estruturas de Madeira 51 Estruturas de Madeira 34
Estruturas Metlicas 51 Estruturas Metlicas 51
Fenmenos de Transporte 119 Fenmenos de Transporte 102
Fsica I 68 Fsica I 68
Fsica II 68 Fsica II 68
Fsica III 68 Fsica III 68
Fundaes I 51 Fundaes I 51
Fundaes II 51 Fundaes II 68
Geologia 68 Geologia Geral 68
Geometria Descritiva 68 Geometria Descritiva 68
Hidrulica I 51 Hidrulica I 51
Hidrulica II 51 Hidrulica II 51
Hidrologia Geral 68 Hidrologia Geral 68
Informtica Aplicada ao Desenho de Projeto I 68 Desenho Tcnico para Engenharia 51
Instalaes Eltricas 68 Instalaes Eltricas 51
Instalaes Hidrulicas e Prediais 68 Instalaes Hidrulicas e Prediais 68
Introduo Engenharia Civil 34 Introduo Engenharia Civil 34
Laboratrio de Fsica I 34 Laboratrio de Fsica I 34
Laboratrio de Fsica II 34 Laboratrio de Fsica II 34
Materiais de Construo Civil I 51 Materiais de Construo Civil I 51
Materiais de Construo Civil II 51 Materiais de Construo Civil II 51
Mecnica dos Solos 85 Mecnica dos Solos 85
Mecnica Geral 68 Mecnica Geral 51
Metodologia e Redao Cientfica 34 Metodologia e Redao Cientfica 34
Mtodos Numricos 68 Mtodos Numricos 68
Obras de Terra 51 Obras de Terra 51
Planejamento de Obras 51 Planejamento de Obras 51
Pontes de Concreto 68 Pontes de Concreto 68
Probabilidade e Estatstica 68 Probabilidade e Estatstica 68
Programao de Computadores I 68 Algoritmos e Programao 68
Projeto de Edifcios 51 Projeto de Edifcios 34
Projetos de Sistemas de gua, Esgoto e
Drenagem 51
Projetos de Sistemas de gua, Esgoto e
Drenagem 17
Qumica Tecnolgica de Engenharia Civil 68 Qumica Geral 68
Resistncia dos Materiais I 85 Resistncia dos Materiais I 85
Resistncia dos Materiais II 85 Resistncia dos Materiais II 85
Segurana do Trabalho 51 Segurana do Trabalho 34
Sistemas de gua, Esgoto e Drenagem 51 Sistemas de gua, Esgoto e Drenagem 68
Tcnica e Economia dos Transportes 51 Engenharia de Transportes I 68
Engenharia de Transportes II 34
Topografia I 51 Topografia 68
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Topografia II 34
Trabalho de Concluso de Curso I 34 Trabalho de Concluso de Curso I 34
Trabalho de Concluso de Curso II 34 Trabalho de Concluso de Curso II 34
Vetores e Geometria Analtica 68 Vetores e Geometria Analtica 68
5.4 Lotao das disciplinas
Todas as disciplinas do curso de Engenharia Civil/FAENG so lotadas na Faculdade Engenharias, Arquitetura e
Urbanismo e Geografia, com exceo:
DISCIPLINAS LOTAO
lgebra Linear INMA
Algoritmos e Programao FACOM
Clculo I INMA
Clculo II INMA
Clculo III INMA
Comunicao e Expresso CCHS
Equaes Diferenciais INMA
Estudo de LIBRAS CCHS
Fsica I INFI
Fsica II INFI
Fsica III INFI
Laboratrio de Fsica I INFI
Laboratrio de Fsica II INFI
Mecnica Geral INFI
Mtodos Numricos INMA
Probabilidade e Estatstica INMA
Qumica Geral INQUI
Vetores e Geometria Analtica INMA
5.5 Ementrio e bibliografia
ADUTORAS E ELEVATRIAS - Generalidades. Obras de captao. Instalaes de recalque. Casa
de mquinas. Adutoras.
Bibliografia Bsica:
PORTO, R. D. M. Hidrulica Bsica. 3 ed. So Carlos, SP - Brasil: EESC-USP. 2004. 540 p.
MACINTYRE, A. J. Bombas e instalaes de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1987-
1997. 782 p.
DACACH, N. G. Sistemas Urbanos de gua. 2 ed., Rio de Janeiro: LTC Editora S.A, 1979.
Bibliografia Complementar:
HAMMER, M. J. Sistemas de abastecimento de gua e esgotos. Rio de Janeiro: LTC, 1979. 563 p.
LENCASTRE, A. Hidrulica Geral. Portugal: ed. Lisboa, G.C. - Grfica de Coimbra, Ltda. 1996.
651 p.
BAPTISTA, M. B.; COELHO, M. M. L. P.. Fundamentos de engenharia hidrulica. 2. ed. rev.
Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. 437 p.
AZEVEDO NETTO, J. M. D.; ARAUJO, R. D.; FERNANDEZ Y FERNANDEZ, M.; ITO, A. E..
Manual de hidrulica. 8. ed. atual. So Paulo: E. Blcher, 1998-2013. 669 p.
NEVES, E. T.. Curso de hidrulica. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1982. 577 p.
AEROPORTOS, PORTOS E VIAS NAVEGVEIS Desempenho do avio. Configurao do
aerdromo. Comprimento e orientao de pista. Projeto geomtrico do aerdromo. Noes de
navegao e auxlios. Zonas de proteo do espao areo. Pavimentao. Aspectos gerais do transporte
martimo e fluvial. Noes de logstica. O processo de planejamento de portos e terminais para o
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Cidade Universitria, s/no - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
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transporte hidrovirio. Modelos e tcnicas analticas. Terminais, equipamentos e instalaes
porturias.
Bibliografia Bsica:
FRANKEL, E. G. Port Planning and Development. New York: John Wiley, 1987.
HORONJEFF, R.; Mc KELVEY HORONJEFF, R. Planning and Design of Airports. 4ed. New
York: McGraw-Hill, 1993.
SILVA, A. N. R. Portos e Vias Navegveis - Notas de Aula. So Carlos: Editora da Universidade de
So Paulo, 1995.
Bibliografia Complementar:
ASHFORD, N. J.; WRIGHT, P. H. Airport Engineering. 3ed. New York: John Wiley & Sons, 1993.
BRUUN, P. Port Engineering. 2ed. Houston: Book Pub Division, 1976.
MASON, J. Obras Porturias. Rio de Janeiro: Editora Campos, 1981.
SRIA, M. H. A. Notas de aula de Aeroportos: Introduo mecnica de locomoo do avio,
Desempenho em cruzeiro: Comprimento de pista; Orientao de Pista; Projeto geomtrico. So
Carlos: Editora da Universidade de So Paulo, 2003.
WRIGHT, P. H.; ASHFORD, N. J. Transportation Engineering Planning and Design. 3ed. New
York: John Wiley & Sons, 1989.
GUAS SUBTERRNEAS Introduo hidrogeologia. Hidrologia subterrnea nas zonas
saturadas e insaturadas. Redes de fluxo. Hidrulica de poos. Mtodos de captao de guas
subterrneas. Equipamentos para extrao de guas de poos. Problemas geotcnicos. Qualidade de
guas subterrneas. Contaminao de guas subterrneas. Princpios de modelagem de guas
subterrneas.
Bibliografia Bsica:
CUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia subterrnea. Casanova: Omega, 1976.
PINTO, N. L. D. S.. Hidrologia de superficie. 2. ed. Edgard Blcher, So Paulo: 1973. 179 p.
JOHNSON D. gua subterrnea e poos tubulares. 3. ed. So Paulo: CETESB, 1978. 482 p.
Bibliografia Complementar:
CASTANY, G. Prospeccion y explotacion de las aguas subterraneas. Casanova: Omega, 1975. 738
p.
CASTANY, G. Tratado practico de las aguas subterraneas. Barcelona: Omega, 1971. 672 p.
FREEZE, R. A. Groundwater. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1979. 604 p.
BENITEZ, A. Captacion de aguas subterraneas: nuevos metodos de prospeccion y de calculo de
caudales. 2. ed. Madrid: Editorial Dossat, 1972. 619 p.
SMALL, H. L. Geologia e suprimento d'gua subterrnea do Piau e parte do Ceara. Mossoro:
ESAM, 1979. 169 p. (Coleo Mossoroense; 82)
LGEBRA LINEAR Matrizes. Sistemas de Equaes Lineares. Espaos Vetoriais.
Transformaes Lineares. Espaos com Produto Interno. Diagonalizao de Operadores.
Bibliografia Bsica:
ANTON, Howard; RORRES, Chris. lgebra linear: com aplicaes. 10. ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2006-2012.
BOLDRINI, Jose Luiz. lgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. So Paulo: Harbra, 1980-1986.
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto Celso Fabricio. lgebra linear e
aplicaes. 6. ed. reform. So Paulo: Atual, 1990-2013.
Bibliografia Complementar:
LEON, Steven J. lgebra linear com aplicaes. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011-2013.
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http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 28
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Teoria e problemas de lgebra linear. 3. ed. Porto Alegre,
RS: Bookman, 2004.
SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma introduo a lgebra linear. Rio de Janeiro: Cincia Moderna,
2009.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. lgebra linear. 2. ed. So Paulo: Pearson, 2004.
STRANG, Gilbert. lgebra linear e suas aplicaes. So Paulo: Cengage Learning, 2010.
ALGORITMOS E PROGRAMAO Variveis e Tipos de Dados. Estrutura Sequencial.
Estrutura Condicional. Estruturas de Repetio. Variveis Compostas Homogneas e Modularizao.
Bibliografia Bsica:
CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prtica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
FARRER, Harry. Algoritmos estruturados. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1989-2013.
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Bibliografia Complementar:
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
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ZIVIANI, Nvio. Projeto de algoritmos: com implementaes em Pascal e C. 3. ed. rev. e ampl. So
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ALVENARIA ESTRUTURAL Conceito estrutural bsico. Aspectos histricos e desenvolvimento
do sistema. Componentes da alvenaria estrutural. Aspectos tcnicos e econmicos. Principais aspectos
quanto modulao. Anlise estrutural para cargas verticais. Anlise estrutural para aes horizontais.
Compresso simples. Flexo simples e composta. Cisalhamento.
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Cidade Universitria, s/no - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150
79070-900 Campo Grande -MS
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ANLISE DE FLUXO E PRESSES EM SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO Tipologia.
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Teorias para determinao das presses. Normas internacionais. Sistemas construtivos.
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ANLISE DE TENSES E DEFORMAES EM PAVIMENTOS Histrico da construo de
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Conceitos de sistemas de camadas. Deformao crtica de trao para rodas. Sistemas de trs camadas.
Programas computacionais para estimativa de tenses e deformaes em pavimentos flexveis.
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ANLISE E CONTROLE DE SISTEMAS DE DISTRIBUIO DE GUA - Introduo.
Sistemas hidrulicos. Mtodos de anlise. Controle de sistemas. Aplicaes prticas.
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79070-900 Campo Grande -MS
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2.