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7/16/2019 1 Legislação de Fertilizantes
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LEGISLAÇÃO DE FERTILIZANTES
Rubim Almeida Gonczarowska
Engenheiro Agrônomo
Fiscal Federal Agropecuário
Chefe DIVEP/ CFIC/DFIA/SDA
PETROBRÁS
Salvador/BA – Dezembro de 2007
CURSO SOBRE EXIGÊNCIAS LEGAIS
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OBJETIVO DA LEI
“ESTABELECER NORMAS GERAIS DIRIGIDASINDISTINTAMENTE ÀS PESSOAS QUE ESTEJAM EMIDÊNTICA SITUAÇÃO”
DECRETOS, RESOLUÇÕES E INSTRUÇÕES NORMATIVAS
“DISCIPLINAM A APLICAÇÃO DA LEI ÀSITUAÇÕES PRÁTICAS”
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CCÓÓDIGO CIVILDIGO CIVIL
DECRETO N.º 4.657/42
“ARTIGO 3º Ninguém se escusa decumprir a Lei alegando que não aconhece.”
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PRINCÍPIO
SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO
“OS INTERESSES PÚBLICOS TÊM SUPREMACIA
SOBRE OS INDIVIDUAIS”
Se a lei dá à Administração os porderes de desapropriar, de
requisitar, de intervir, de policiar, de punir, é porque tem em vistaatender ao interesse geral, que não pode ceder diante do interesseindividual.
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FUNÇÕES DA LEGISLAÇÃO
•ESTABELECER REGRAS PÚBLICAS
•LIMITAÇÕES ADMINISTRATIVAS
•ESTABELECER OS MEIOS DE ATUAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA:•PREVENTIVOS – FISCALIZAÇÃO, VISTORIAS, AUTORIZAÇÕES,REGISTROS, APREENSÃO E EMBARGO•REPRESSIVOS – SANÇÕES: ADVERTÊNCIA, MULTA,
CONDENAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DE PRODUTO,CANCELAMENTO DE REGISTRO, INTERDIÇÃO DEESTABELECIMENTO
•ESTABELECER LIMITES E OBRIGAÇÕES PARA O ESTADO
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HIERARQUIA NA LEGISLAÇÃO•CONSTITUIÇÃO FEDERAL
ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE
•LEI COMPLEMENTARCONGRESSO NACIONAL
•LEI ORDINÁRIACONGRESSO NACIONAL
•DECRETOPRESIDENTE DA REPÚBLICA
•INSTRUÇÕES NORMATIVAS, RESOLUÇÕESMINISTÉRIOS, SECRETARIAS, AGÊNCIAS
•PORTARIAS, NORMAS INTERNAS, ATOSMINISTÉRIOS, SECRETARIAS, AGÊNCIAS
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BASE LEGAL
INOCULANTES
IN SARC Nº 05/2004
LIMITES PARACONTAMINANTES
IN SDA nº 27/2006
DOCUMENTOS FISCAIS
Portaria Nº 497/2004
LEI Nº 6.894/1980
DECRETO 4.954/2004
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N°10/2004
CORRETIVOS
IN SDA Nº 35/2006SUBSTRATOS
IN SARC nº 14/2004FERTILIZANTES
ORGÂNICOS - IN SDA nº23/2005
FERTILIZANTEMINERAL – IN SDA Nº
05/2007
IMPORTAÇÃOIN nº 14/2003
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•REGISTRO
•ESPECIFICAÇÕES E GARANTIAS DOS
INSUMOS•PRODUÇÃO E COMÉRCIO
•EMBALAGEM, ROTULAGEM EPROPAGANDA
•FISCALIZAÇÃO
•SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
PRINCIPAIS TEMAS PRESENTES NALEGISLAÇÃO DE FERTILIZANTES
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A TENDÊNCIA É A ADOÇÃO DO SISTEMA DE ANÁLISE DEPERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE – APPCC COM A
CRIAÇÃO DE MARCA DE CONFORMIDADE
APPCC – É UM SISTEMA QUE PERMITE IDENTIFICAR O PERIGO,DETERMINAR O PONTO CRÍTICO E INDICAR O CONTROLEIMEDIATO
NORMAS
MAPA
ADESÃO DASEMPRESAS
ENTIDADECERTIFICADORA
MARCA DECONFORMIDADE
2ª ETAPA,OBRIGATÓRIO
1ª ETAPA,FACULTATIVO
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LEGISLAÇÃO BRASILEIRA X LEGISLAÇÃO EUROPÉIADECRETO 2003/2003 – RELATIVO AOS ADUBOS
FISCALIZAÇÃO DA CONFORMIDADE DO PRODUTO
FISCALIZAÇÃO DO PROCESSO INDUSTRIAL
PREOCUPAÇÃO COM CONTAMINAÇÃO POR ELEMENTOSINDESEJÁVEIS
INCENTIVO A ADOÇÃO DE SISTEMAS DE QUALIDADEBASEADOS NA APPCC -ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS
CRÍTICOS DE CONTROLE
CONTROLE DE QUALIDADE REALIZADO PELAS EMPRESAS
RASTREABILIDADE
INFORMAÇÕES NA ROTULAGEM
REGISTRO DO PRODUTO
REGISTRO DO ESTABELECIMENTOCEEBRASIL
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LEI Nº 6.894/19801. OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO:
•TODA EMPRESA PARA PRODUZIR E COMERCIALIZAR – PRECISA
SER REGISTRADA NO MINISTÉRIO•TODO PRODUTO PARA SER COMERCIALIZADO – PRECISA SERREGISTRADO NO MINISTÉRIO
2. OBRIGATORIEDADE DE REPONSABILIDADE TÉCNICA
3. SANÇÕES:•ADVERTÊNCIA•MULTA – a) VALOR PROPORCIONAL A DEFICIÊNCIA N, P, K
b) ATÉ R$ 19.000,00 (descumprimento exigência legal)•CONDENAÇÃO e INUTILIZAÇÃO DO PRODUTO•SUSPENSÃO DE REGISTRO•CANCELAMENTO DE REGISTRO
•INTERDIÇÃO DO ESTABELECIMENTO
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DECRETO 4.954/2004
CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS:
PRODUTOR (INDÚSTRIA)
COMERCIANTE
IMPORTADOR
EXPORTADOR
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IN MAPA Nº 10/2004
CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS POR
CATEGORIA E ATIVIDADE• CATEGORIA I - PRODUTOR DE FERTILIZANTE MINERAL:
a) Atividade A – Produtor de Fertilizante Simples;
b) Atividade B – Produtor de Fertilizante Complexo;c) Atividade C – Produtor de Fertilizante Misto;
d) Atividade D – Produtor de Fertilizante Foliar;
e) Atividade E – Produtor de Fertilizante para Fertirrigação;
f) Atividade F – Produtor de Fertilizante p/ Cultivo Hidropônico;
g) Atividade G – Produtor de Fertilizante p/ aplicação via sementes.
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REGISTRO DE ESTABELECIMENTO(Lei nº 6.894/80 - art. 4º; Decreto nº 4.954/2004 – art. 5º, 6º e 7º; IN
MAPA nº 10/2004 – art. 4º ao art. 9º)
•REGISTRO OBRIGATÓRIO•VALIDADE POR 5 ANOS, RENOVÁVEIS•CONCEDIDO POR UNIDADE DE ESTABELECIMENTO
REQUISITOS
•COMPROVAÇÃO DA CAPACIDADE TÉCNICA-OPERACIONAL
PARA FABRICAR OS PRODUTOS•LICENCIAMENTO AMBIENTAL•REGISTRO NO CONSELHO DE CLASSE (CREA ou CRQ)•RESPONSABILIDADE TÉCNICA PERMANENTE
•CONTROLE DE QUALIDADE
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SOLICITAÇÃO DE REGISTRO DE ESTABELECIMENTO
PROCEDIMENTOS1. Do Interessado:
•REQUERIMENTO À SFA/ UF *•ELEMENTOS INFORMATIVOS E DOCUMENTAIS *2. Da Fiscalização:
•ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA
•VISTORIA ESTABELECIMENTO
•CADASTRO NO SISTEMA SIPE/MAPA
•CONCESSÃO REGISTRO/EMISSÃO CERTIFICADO
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REGISTRO DE PRODUTOS(Lei nº 6.894/1980 – art. 4º; Decreto nº 4.954/2004 – art. 8º ao 18; IN MAPA nº
10/2004 – art. 11 ao 18; IN DAS nº 05/2007 – art. 17 e 18)
•É OBRIGATÓRIO, EXCETUADOS CASOS PREVISTOS;•PRAZO DE VIGÊNCIA INDETERMINADO;
•TEM VALIDADE NACIONAL, PODENDO SER UTILIZADO POROUTRAS UNIDADES DE ESTABELECIMENTO DA MESMA
EMPRESA.
REQUISITOS
•ESTABELECIMENTO REGISTRADO E HABILITADO PARA TAL;•OBRIGATÓRIO O REGISTRO DAS GARANTIAS;•TEM QUE ATENDER:
- LIMITE INFERIOR-GARANTIAS MÍNIMAS;- LIMITE SUPERIOR – CONTAMINATES.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 5/2007
CLASSIFICAÇÃO DOS FERTILIZANTES
• NATUREZA:FERTILIZANTE MINERAL
• CATEGORIA:
SIMPLESCOMPLEXOMISTO
• MODO DE APLICAÇÃO:VIA SOLOVIA FOLIARVIA FERTIRRIGAÇÃOVIA HIDROPONIA
VIA SEMENTE
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FERTILIZANTES MINERAISINSTRUÇÃO NORMATIVA SARC Nº 10/2004
EXPRESSÃO DOS TEORES NUTRIENTES NOS FERTILIZANTES:
1. Para aplicação via solo:
NITROGÊNIO (N) – TEOR TOTAL
POTÁSSIO (K2O) – TEOR SOLÚVEL EM ÁGUAFÓSFORO (P2O5) - TEOR TOTAL, AC. CIT., CNA + ÁGUA e ÁGUA
CÁLCIO, MAGNÉSIO E ENXOFRE – TEOR TOTAL
MICRONUTRIENTES – B, Cl, Co, Cu, Fe, Mn, Mo, Si e Zn – TEORTOTAL (facultada declaração de solubilidade em água)
2. Para aplicação via foliar, fertirrigação e hidroponia:
TODOS OS NUTRIENTES SOLÚVEIS EM ÁGUA
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FERTILIZANTES MINERAISSIMPLES
ESPECIFICAÇÕES E GARANTIAS MÍNIMAS DEACORDO COM O ANEXO II DA INSDA Nº 5/2007
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GARANTIAS MÍNIMAS FERTILIZANTES MINERAIS SIMPLESANEXO II – IN SARC Nº10/2004 - EXEMPLOS:
Mínimo de 45% deCloro (Cl).
A partir de sais brutosDe Potássio por dissolu-ções seletivas ou outrosmétodos de separação.
Potássio na forma de Cloretodeterminado como K2O solúvel
em água
58% de K2OCloreto dePotássio
Reação do Ácido Fosfórico
com Amônia
Fósforo determinado como
P2O5 solúvel em citrato neutrode amônio mais água e mínimode 44% solúvel em água.Nitrogênio na forma amoniacal.
9% de N48% de P
2O
5FosfatoMonoamônico(MAP)
Neutralização do ÁcidoNítrico pela AmôniaAnidra
O Nitrogênio deverá estar 50% naforma amoniacal e
50% na forma nítrica.
32% de NNitrato de Amônio
OBSERVAÇÃOOBTENÇÃOCARACTERÍSTICAGARANTIAMÍNIMA
FERTILIZANTE
O teor de Biuretonão pode ser maior
de 1,5% paraaplicação direta nosolo e 0,3% paraaplicação foliar
Reação do Amoníaco eGás Carbônico sobpressão
O Nitrogênio deveráestar totalmente na formaamídica
45% de NUréia
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FERTILIZANTES MINERAIS
MISTOS E COMPLEXOS
ESPECIFICAÇÕES E GARANTIAS FÍSICAS EQUÍMICAS MÍNIMAS DE ACORDO COM OSARTIGOS 2º, 5º e 7º DA IN SDA Nº 5/2007.
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FERTILIZANTES MINERAISINSTRUÇÃO NORMATIVA SDA Nº 05/2007
FERTILIZANTES BINÁRIOS E TERNÁRIOS, MISTOS E COMPLEXOSPARA APLICAÇÃO NO SOLO – REGISTRO COM BASE NAS
GARANTIAS DOS MACRONUTRIENTES PRIMÁRIOS
TIPO DEFERTILIZANTE
SOMA DOS MACRONUTRIENTES PRIMÁRIOS(% EM PESO)
SÓLIDOS FLUIDOS
NPK 21 18
NP 18 15
NK 18 15
PK 18 15
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11110,50,50,50,51111Enxofre (S)Enxofre (S)Enxofre (S)Enxofre (S)
0,50,50,50,50,50,50,50,51111MagnMagnMagnMagnéééésio (Mg)sio (Mg)sio (Mg)sio (Mg)
11110,50,50,50,51111CCCCáááálcio (lcio (lcio (lcio (CaCaCaCa))))
FluidoFluidoFluidoFluidoSSSSóóóólidolidolidolido
(B) Para Aspersão Foliar (B) Para Aspersão Foliar (B) Para Aspersão Foliar (B) Para Aspersão Foliar
(A) Para Aplica(A) Para Aplica(A) Para Aplica(A) Para Aplicaçççção noão noão noão no
SoloSoloSoloSolo
(Teor total)(Teor total)(Teor total)(Teor total)
TIPO DO FERTILIZANTETIPO DO FERTILIZANTETIPO DO FERTILIZANTETIPO DO FERTILIZANTE
NUTRIENTE (%)NUTRIENTE (%)NUTRIENTE (%)NUTRIENTE (%)
REGISTRO DE FERTILIZANTES COM Ca, Mg e STEORES MÍNIMOS DOS MACRONUTRIENTES SECUNDÁRIOS
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REGISTRO DE FERTILIZANTES COM MICRONUTRIENTESPARA APLICAÇÃO NO SOLO OU VIA FERTIRRIGAÇÃO
0,050,1Zinco (Zn)
0,51,0Silício (Si)
0,0050,005Níquel (Ni)
0,0050,005Molibdênio (Mo)
0,050,05Manganês (Mn)
0,10,2Ferro (Fe)
0,050,05Cobre (Cu)0,0050,005Cobalto (Co)
0,10,1Cloro (Cl)
0,010,03Boro (B)Produto FluidoProduto Sólido
TEOR MÍNIMO (%)
NUTRIENTE
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FERTILIZANTES MISTOS E COMPLEXOS QUE CONTENHAMEXCLUSIVAMENTE MICRONUTRIENTES OU MICRONUTRIENTES E
MACRONUTRIENTES SECUNDÁRIOS PARA APLICAÇÃO NO SOLO:
1Zinco (Zn)
1Silício (Si)
0,01Níquel (Ni)0,1Molibdênio (Mo)
1Manganês (Mn)
0,5Ferro (Fe)
0,5Cobre (Cu)0,01Cobalto (Co)
0,1Cloro (Cl)
1Boro (B)
TEOR TOTAL MÍNIMO (%)NUTRIENTE
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FERTILIZANTES PARA ASPERSÃO FOLIAR, AS GARANTIAS MÍNIMASDE MICRONUTRIENTES, NÃO PODERÃO SER INFERIORES A:
0,10,1Zinco (Zn)
0,0050,005Cobalto (Co)
0,050,5Silício (Si)
0,0050,005Níquel (Ni)
0,0050,02Molibdênio (Mo)
0,020,1Manganês (Mn)
0,020,1Ferro (Fe)
0,050,05Cobre (Cu)
0,10,1Cloro (Cl)
0,010,02Boro (B)
FluidoSólido
TEOR MÍNIMO (%)SOLÚVEL EM ÁGUAMICRONUTRIENTE
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FERTILIZANTES MINERAIS PARA CULTIVO HIDROPÔNICO
NUTRIENTES SOLÚVEIS EM ÁGUA
•GARANTIAS INFORMADAS PELOS FABRICANTES
•ÍNDICE SALINO
•Ph
•CONDUTIVIDADE ELÉTRICA
FERTILIZANTES MINERAIS PARA APLICAÇÃO VIA SEMENTE
• DEVE CONTER PELO MENOS UM MICRONUTRIENTE;• DEVE HAVER RECOMENDAÇÃO DA PESQUISA.
•ÍNDICE SALINO
•CONDUTIVIDADE ELÉTRICA – ms/cm
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TFERTILIZANTES MINERAIS PARA APLICAÇÃO VIAFERTIRRIGAÇÃO
•SOLUBILIDADE EM ÁGUA•ÍNDICE SALINO
•CONDUTIVIDADE ELÉTRICA – ms/cm
20PK20NK
20NP
25NPK
SOMA DOS NUTRIENTES(% EM PESO)TIPO DE FERTILIZANTE
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FERTILIZANTES MINERAIS FOLIARES
•NUTRIENTES SOLÚVEIS EM ÁGUA
•ÍNDICE SALINO
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA – ms/cm
TEOR MÍNIMO DOS MACRONUTRIENTES PRIMÁRIOS:
121
K2OP2O5N
ELEMENTO (% MÍNIMA SOLÚVEL EM ÁGUA)
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SOLICITAÇÃO DE REGISTRO DE PRODUTOS
PROCEDIMENTOS
1. Produtos Contemplados na legislação:
•REQUERIMENTO À SFA/ UF *2. Produtos Novos:•RELATÓRIO DE EFICIÊNCIA AGRONÔMICA3. Órgão de Fiscalização:•ANÁLISE DO PEDIDO•CONCESSÃO REGISTRO•EMISSÃO CERTIFICADO
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DECRETO 4.954/2004
PRODUTOS:
•REGISTRO DOS PRODUTOS BINÁRIOS E TERNÁRIOSCOM BASE APENAS NAS GARANTIAS DE N-P-K
•REGISTRO OUTROS FERTILIZANTES TEM QUEATENDER O MÍNIMO PREVISTO NA LEGISLAÇÃO
•PRODUTO NOVO – REGISTRO MEDIANTECOMPROVAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA
•AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DE MATERIALSECUNDÁRIO – EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E MEDIANTEANUÊNCIA DO ÓRGÃO AMBIENTAL
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TOLERÂNCIA
•TOLERÂNCIA – OS DESVIOS ADMISSÍVEIS ENTREO RESULTADO ANALÍTICO ENCONTRADO EMRELAÇÃO ÀS GARANTIAS REGISTRADAS OUDECLARADAS DOS PRODUTOS.
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TOLERÂNCIA
< = -5%, sem exceder a 2unidade
-Somatória NKP
< = -10%, sem exceder a
1 unidade
Declarado pelo
produtor
Micronutrientes (isolados ou
minerais simples)
< = -10%> 5%Micronutrientes (misturados)
< = -15%1-5%Micronutrientes (misturados)< = -20%< = 1%Micronutrientes (misturados)
< = -1,5 unidade>40%N, P2O5,K2O, Ca, Mg, S
< = -10%, sem exceder a
1 unidade
> 5-40%N, P2O5,K2O, Ca, Mg, S
< = -15%< = 5%N, P2O5,K2O, Ca, Mg, S
TolerânciaGarantiasNutrientes
IN nº 05, de 23 de fevereiro de 2007
Brasil (Deficiência)
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TOLERÂNCIAComparação com a legislação de outros países
6,97,4577,28MINERAL MISTO (8-28-18)
0,91,511,941,72MINERAL MISTO (2-20-20)
2,93,513,483,44MINERAL MISTO (4-14-8)
19,719,27191920SULFATO DE AMÔNIO
45,445,124544,546URÉIA
8,99,429910MAP
CEEEUACanadáBrasilGarantia
Nitrogênio (N)Fertilizante
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TOLERÂNCIA
•ART. 27 DECRETO 4.954/2004
O PRODUTOR NÃO PODERÁ TIRAR VANTAGEM DASTOLERÂNCIAS ADMITIDAS EM RELAÇÃO ÀS GARANTIAS DOPRODUTO, POR OCASIÃO DE SUA FABRICAÇÃO
•ART. 13º DO REGULAMENTO (CEE) Nº. 2003/2003O FABRICANTE NÃO PODE TIRAR SISTEMATICAMENE VANTAGEMDAS TOLERÂNCIAS ESTABELECIDAS NO ANEXO II
NÃO É ADMITIDA QUALQUER TOLERÂNCIA PARA OS TEORESMÍNIMOS E MÁXIMOS ESPECIFICADOS NO ANEXO I
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CONTROLE DE QUALIDADE
•É OBRIGATÓRIO;
•PODE SER EXECUTADO ATRAVÉS DE LABORATÓRIO PRÓPRIOOU CONTRATADO JUNTO A TERCEIROS;
•AS EMPRESAS DEVEM MANTER À DISPOSIÇÃO DAFISCALIZAÇÃO OS LAUDOS ANALÍTICOS OU PLANILHAS DE
CONTROLE DE QUALIDADE DAS MATÉRIAS-PRIMAS E PRODUTOSACABADOS;
•É OBRIGATÓRIO O MONITORAMENTO DE METAIS PESADOSTÓXICOS E OUTROS CONTAMINANTES, DECONFORMIDADE COM
O QUE ESTABELECE A IN SDA Nº 27/2006;•DEVERÃO SER UTILIZADOS MÉTODOS ANALÍTICOS OFICIAIS NASUA EXECUÇÃO (IN 24/2007 e IN 28/2007)
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DECRETO 4.954/2004
EMBALAGEM E ROTULAGEM:
IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO (nome, endereço, CNPJ)NÚMERO REGISTRO DE ESTABELECIMENTO E PRODUTO NO MAPA
DENOMINAÇÃO PRODUTO (fertilizante, corretivo, inoculante, biofertilizante)
PESO ou VOLUME e se INDÚSTRIA BRASILEIRA ou PRODUTO IMPORTADOGARANTIAS
PRAZO DE VALIDADE
INFORMAÇÕES SOBRE ARMAZENAMENTO E INSTRUÇÕES DE USO
OBRIGAÇÃO DA DECLARAÇÃO DA QUANTIDADE DE CARGA (EM %), NOCASO DOS FERTILIZANTES MISTOS
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IN SDA nº 05/2007
EMBALAGEM E ROTULAGEM:
1. PARA FERTILIZANTES SIMPLES:•O nome do fertilizante (Ureia, Cloreto de Potásssio, etc);
•O nome do aditivo, quando utilizado.
2. PARA FERTILIZANTES MISTOS E COMPLEXOS:
•O nome MINERAL MISTO ou MINERAL COMPLEXO;
•O nome do aditivo, quando utilizado.
3. FERTILIZANTE FOLIAR, FERTIRRIGAÇÃO, HIDROPONIA:
•O nome conforme modo de uso, FERTILIZANTE FOLIAR, etc...
•Culturas indicadas, dosagem, informações sobre compatibilidade;
•O nome do aditivo ou quelatante, quando utilizados.
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PROPAGANDA
NÃO É PERMITIDA PROPAGANDA QUE MENCIONAR:
1. EM RELAÇÃO AO NOME, MARCA OU GARANTIAS, CARACTERES,AFIRMAÇÕES OU IMAGENS QUE POSSAM INDUZIR A ERRO OU CONFUSÃO;
2. COMPARAÇÕES FALSAS OU EQUIVOCADAS COM OUTROS PRODUTOS;
3. AFIRMAÇÕES DE QUE O PRODUTO É RECOMENDADO PELO GOVERNO.
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NOTAS FISCAIS1) EM RELAÇÃO AO PRODUTO EMBALADO
a) Denominação do produto;b) Número de Registro produto ou autorização ou a expressão"Produzido sob Encomenda“;c) As garantias do produto;d) Natureza Física ou “PRODUTO SEM ESPECIFICAÇÃOGRANULOMÉTRICA”;e) Data de Validade ou Prazo de Validade + Data de Fabricação;f) A expressão: Indústria Brasileira ou Produto Importado.
2) EM RELAÇÃO AO PRODUTO A GRANEL
a) Além do exigido para produto ensacada, deverá trazerinformações sobre armazenamento, limitações de uso e
transporte, quando for o caso.
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ESPECIFICAÇÕES GRANULOMÉTRICASPARA PRODUTOS SÓLIDOS
0%80% mínimo
100%20% máximo
4,8mm (ABNT nº 4)1,0 mm (ABNT nº 18)
FARELADO GROSSO
5% máximo75% mínimo
95% mínimo25% máximo
3,36 mm (ABNT nº 6)0,5 mm (ABNT nº 35)
FARELADO
0%30% máximo50% máximo
100%70% mínimo50% mínimo
2,0 mm (ABNT nº 10)0,84 mm (ABNT nº 20)0,3 mm (ABNT nº 50)
PÓ
10% máximo90% mínimo
90% mínimo10% máximo
2,8 mm (ABNT nº 7)1 mm (ABNT nº 18)
MICROGRANULADO
5% máximo95% mínimo
95% mínimo5% máximo
4 mm (ABNT nº 5)1 mm (ABNT nº 18)
MISTURA DE GRÂNULOS
5% máximo95% mínimo
95% mínimo5% máximo
4 mm (ABNT nº 5)1 mm (ABNT nº 18)
GRANULADO E MISTURAGRANULADA
RetidoPassantePeneira
ESPECIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICANATUREZA FÍSICA
*SEM ESPECIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA .
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• GRANULADO E MISTURA DE GRÂNULOS
4 mm 0,5 mm1 mm
GRANULOMETRIA - MODERNIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO
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IMPORTAÇÃO
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INSTRUÇÃO NORMATIVA SARC Nº. 14/2003A IMPORTAÇÃO DE FERTILIZANTES E DE SUAS MATÉRIAS-PRIMASESTÁ SUJEITA À AUTORIZAÇÃO PRÉVIA AO EMBARQUE E AODEFEDIMENTO NO PONTO DE INGRESSO DA MERCADORIA NO PAÍS
PROCEDIMENTO
ANTES DO EMBARQUE:• PREENCHER O LICENCIAMENTO DE IMPORTAÇÃO (LI) NO
SISCOMEX• APRESENTAR REQUERIMENTO DE IMPORTAÇÃO À SFA-UF• AUTORIZAÇÃO NO SISCOMEX
PARA DESPACHO ADUANEIRO:
• SOLICITAR AO POSTO DO MAPA O DEFERIMENTO DO LI,ACOMPANHADO DO CERTIFICADO DE ANÁLISE E DOCUMENTO DEEMBARQUE
• DEFERIMENTO NO SISCOMEX• REGISTRAR DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO (DI) NA RECEITA
FEDERAL
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FISCALIZAÇÃO
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FISCALIZAÇÃO
“ação direta do poder público de caráter obrigatório, para
verificação do cumprimento da lei”
EXECUTADA POR 130 FISCAIS FEDERAIS AGROPECUARIOS DASSUPERINTENDENCIAS DO MAPA
“Verifica-se: as condições de armazenamento das matérias-primase produtos acabados, funcionamento adequado dosequipamentos de produção, o controle de qualidade adotado pelas
empresas, alem da conformidade dos rótulos, embalagens,material de propaganda e divulgação, emissão de documentosfiscais.”“Coleta de amostras para realização de análises fiscais, visandoverificação da conformidade da qualidade dos insumos”.
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AMOSTRAGEM
•AMOSTRAGEM SEGUE PROCEDIMENTOS DEFINIDOS (IN MAPANº. 10, DE 2004)•FACULTATIVAMENTE, PODE SER UTILIZADO O PROCEDIMENTOADOTADO PELAS EMPRESAS
ANÁLISE FISCAL DOS PRODUTOS
•EFETUADA EM LABORATÓRIOS OFICIAIS OU CREDENCIADOS•MÉTODOS DEFINIDOS (OFICIAIS)
O INTERESSADO QUE NÃO CONCORDAR COM O RESULTADO DAANÁLISE FISCAL PODE SOLICITAR A REALIZAÇÃO DA ANÁLISEPERICIAL
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Amostra fiscal
Análise laboratoriallaudo
certificação
Conformidade Inconformidade
Análise pericial
Auto de infração arquivamento
arquivamento
FLUXOGRAMA
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MEDIDAS CAUTELARESMEDIDAS CAUTELARES
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APLICAAPLICAÇÇÃO DE MEDIDAS CAUTELARESÃO DE MEDIDAS CAUTELARES1. Conceito: é o ato da administração pública usado em complemento de umaação fiscal, sem caráter punitivo mas, de índole preventiva ou recuperatória, desti-
nado a prevenir, resguardar ou defender o usuário de uma possível infração porparte de terceiros, que possa causar-lhes danos ou prejuízos.
2. Tipos de medidas cautelares:
a) EMBARGO = adotada em relação aos estabelecimentos que estejam produzindo,importando, exportando ou comercializando, fertilizantes, corretivos, inoculantes oubiofertilizantes, em desacordo com o regulamento, podendo ser aplicado total ou parci-almente, conforme o caso;
b) APREENSÃO = é a medida aplicada aos produtos, matérias-primas, rótulos e outrosmateriais que estejam sendo produzidos, comercializados, estocados ou transportados emdesacordo com o Regulamento.
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APLICAAPLICAÇÇÃO DE MEDIDA CAUTELAR DE EMBARGOÃO DE MEDIDA CAUTELAR DE EMBARGO
• Será efetuada com base no Art. 73 do Anexo do Decreto 4954/2004 nasseguintes hipóteses:
a) Quando não registrado ou com registro vencido;
b) Instalações ou equipamentos em desacordo com o processo de registro;
c) Instalações ou equipamentos com evidentes defeitos ou deficientes;
d) Adulteração ou falsificação de produto, rótulo ou embalagem;
e) Inexistência de assistência técnica permanente.
O embargo, terá prazo determinado pelo FFA para atendimento das exigências,exceto no caso de adulteração ou falsificação de produto, rótulo ou embalagem,situação em que o estabelecimento ficará embargado até a conclusão do processo.
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APLICAAPLICAÇÇÃO DE MEDIDA CAUTELAR DE APREENSÃOÃO DE MEDIDA CAUTELAR DE APREENSÃO
• Será efetuada com base no Art. 72 do Anexo do Decreto 4954/2004 e do art. 35 daIN MAPA nº 10/2004 nas seguintes hipóteses:
Estabelecimento ou produto não registrado;
Identificação incompleta, irregularidades na embalagem, rótulo, documentação;
Deficiência comprovada na análise fiscal
Fraude, adulteração ou falsificação
Evidência de que o produto esteja contaminado com agentes prejudiciais
Armazenagem inadequada
Substância sem destinação específica ou imprópria à produção do EP;
Produto fabricado em inobservância ao disposto no art. 27 do regulamentoProduto exposto a venda com prazo de validade vencido
Fertilizante mineral misto ou inoculante a granel em EC;
De material de propaganda irregular
De produto fabricado com excesso de nutrientes além dos limites estabelecidos
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SANÇÃO ADMINISTRATIVA
(Infrações e Penalidades)
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SANÇÃO ADMINISTRATIVA(Infrações e Penalidades)
•INFRAÇÃO - é o ato ou efeito de infringir, violar ou transgredir determinadasnormas ou mandamentos legais.
• PENALIDADES - é o conjunto de penas estabelecidas por Lei, aplicadas empessoas físicas ou jurídicas que cometam determinadas infrações.
• Aplicação - as infrações serão apuradas em processo administrativo e aplicadasas penalidades cabíveis a:
1. Todo aquele que produzir, importar, exportar, acondicionar, transportar, ter emdepósito ou comercializar fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes;
2. Quem fizer propaganda susceptível de induzir o consumidor a erro ou confusão, qual-quer que seja a forma ou meio de divulgação.
3. Todo aquele que concorrer para a sua prática ou dela obtiver vantagem;
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CLASSIFICAÇÃO DAS INFRAÇÕES
• LEVE: é aquela em que o infrator tenha sido beneficiado por circunstânciaatenuante, incluídas as constantes do Inciso I do art. 77 do Dec. 4954/2004.
• GRAVE: aquela em que for verificada uma circunstância agravante, incluídasas constantes do Inciso II do art. 77 do Dec. 4954/2004.
• GRAVÍSSIMA: aquela em que for verificada a ocorrência de duas ou mais
circunstâncias agravantes ou o uso de ardil, simulação ou emprego de qualquerartifício, visando encobrir a infração, incluídas as constantes do Inciso III do art.77 do Dec. 4954/2004.
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1. ADVERTÊNCIA;2. MULTA de até R$ 19.000,00 (dezenove mil reais),
aplicável em dobro nos casos de reincidência;3. MULTA igual a cinco vezes o valor das diferençaspara menos, entre o teor dos MACRONUTRIENTESPRIMÁRIOS do produto, registrados ou declarados, eos resultados apurados na análise;
4. CONDENAÇÃO do produto;5. INUTILIZAÇÃO do produto;
6. SUSPENSÃO do registro;7. CANCELAMENTO do registro;8. INTERDIÇÃO, temporária ou definitiva, doestabelecimento.
TIPOS DE PENALIDADES:
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b) MULTA: será aplicada quando houver:
1. Descumprimento de exigência regulamentar ou de fiscalização, inclusivedeficiência de macronutrientes secundários e micronutrientes (Leve: R$380,00 a R$ 3.800,00; Grave: R$ 3.801,00 a 9.500,00 e Gravíssima: R$ R$9.501,00 a R$ 19.000,00, podendo dobrar quando reincidente);
2. Deficiência das garantias de N, P, K (a partir de R$ 380,00, sem limitesuperior cujo valor dependerá do preço/tamanho do lote amostrado,);
3. Fraude comprovada (de R$ 9.501,00 até R$ 19.000,00).
TIPOS DE PENALIDADES:
a) ADVERTÊNCIA: será aplicada na infração de natureza leve, noscasos em que o infrator não for reincidente, não tiver agido comdolo, o dano puder ser reparado e a infração não se referir à
deficiência das garantias do produto.
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c) CONDENAÇÃO DE PRODUTO - será aplicada se:<> houver descumprimento de exigência prevista na apreensão;<> quando o produto estiver fraudado, falsificado ou adulterado;*o produto condenado poderá ser leiloado, doado ou reprocessado.
d) INUTILIZAÇÃO DO PRODUTO - será aplicada quando:
<> o produto for impróprio para sua aplicação ou reaproveitado;<> o inoculante estiver fraudado ou c/ prazo de validade vencido;<> os fertilizantes apresentarem mais de 1% de perclorato e mais de 1%
de tiocianato;<> quando o produto estiver contaminado por agentes fitotóxicos,
patogênicos ao homem, animais e plantas, metais pesados tóxicos,pragas, ervas daninhas e outros microorganismos que não osdeclarados no registro (inoculante).
...Tipos de Penalidades:
i i
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I – Em Relação Ao Produto:
<> quando houver deficiência comprovada por 3 vezes, consecutivas ou não,da garantia em um mesmo elemento, nos últimos 12 meses;
<> produto comprovadamente fraudado de acordo c/ art. 83 Dec. 4954;<> Quando houver reincidência de produto contaminado (Inc III e IV do
Art.89 do Dec. 4954).
II – Em Relação Ao Estabelecimento:
<> quando houver reincidência de suspensão de registro de produto;<> quando houver descumprimento de exigência prevista no embargo.
•A suspensão de registro não poderá ser superior a 60 dias paraestabelecimento e 120 dias para produto.
e) SUPENSÃO DE REGISTRO - será aplicada:
...Tipos de Penalidades:
Ti d P lid d
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...Tipos de Penalidades:
f) CANCELAMENTO DE REGISTRO - será aplicado quando:<> houver reincidência de infração punida com a pena de suspensão;<> ficar comprovado o dolo ou má-fé;<> a infração constituir crime ou contravenção.
<> for comprovada a impropriedade para aplicação do produto;<> houver descumprimento de pena de suspensão de registro.* o cancelamento implica na proibição de novo registro por um ano.
g) INTERDIÇÃO TEMPORÁRIA DE ESTABELECIMENTO:
<> quando houver descumprimento de exigência prevista no embargo;<> quando houver reincidência de infração prevista no art. 89, inc. III e IV.
h) INTERDIÇÃO DEFINITIVA DE ESTABELECIMENTO:<> quando ocorrer reincidência de pena de interdição temporária;<> quando o resultado do inquérito comprovar dolo ou má-fé.
* as penas de suspensão/cancelamento ou interdição serão propostas pelasautoridades estaduais de fiscalização e aplicadas pelo Órgão Central de
Fiscalização do MAPA.
FLUXOGRAMA I - OPERACIONALIZAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO EM EP/EC/EI
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Ç Ç
EP/EC/EICbasicos.doc
ProcedimentosProcEstabel.doc
Verificação
Situação
Regular ?
Coleta deAmostra
Sim
Emissão deTIF/TCA
Corrige-se noAto ?
Orientar
Intimar
Embargo e/ou
Apreensão
ExigênciaCumprida ?
Desembargo/
Liberação
Não
Não
Sim
Sim
Atendeu ?
Não
AUTO DEINFRAÇÃO
Coleta deAmostra
Sim
ProcessoAdm. Fiscal
Não
FLUXOGRAMA II - OPERACIONALIZAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO EM PRODUTOS
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PRODUTO
ProcedimentosProcprodutos.doc
Verificação
SituaçãoRegular ?
CAFDG ?
AUTO DEINFRAÇÃO
Processo
Adm. Fiscal
Corrige-se noAto ?
Não
Apreensão
Cumpriu aExigência ?
Coleta deAmostra
Amostragem.doc
Intimar/ Orientar
Atendeu aIntimação?
Sim
LiberaçãoSim
Sim
Sim
Não
AnáliseFiscal
AFPCertCAF.doc
(Liberar Produto)NotificarArquivarCAF / TIF
RequereuPericial ?
CAP
FG ?
Sim
Não
Sim
Não
Não
Sim
Não
Não
FLUXOGRAMA III
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FLUXOGRAMA III
AUTO DE INFRAÇÃO (AI)
ApresentouRecurso ?
Sim
o AI éprocedente?
Não
Notificação
Notificação daAutuação
AUTO DEAUTO DEAUTO DEAUTO DEINFRAINFRAINFRAINFRAÇÇÇÇÃOÃOÃOÃO
ApresentouDefesa?
Recebeu
Notificação?
Edital
Convocação
Não
Sim
ArquivamentoProcesso
LiberaçãoProduto
Conclusão doProcesso em1ª Instância
Relatoria Processo;Julgamento;Notificação.
InstânciaSuperiorSim
Não
Sim
Não
(Revel)
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P R O C E S S O A D M IN IS T R A T IV O F IS C A L
1 a I N S T Â N C I A
A U T O D E IN F R A Ç Ã O
TIF , C A F , T A , T E ,O U T R O S D O C U M E N T O S
S E N EC E S S Á R IO
N O T IF IC A Ç Ã O A O IN F R A T O R
D O A U T O D E IN FR A Ç Ã O
D E F E S A D O A U T U A D O V IS T A S D O P R O C E S S O
D E F E SA E S C R IT A
R E Q U RIM E N T O D EA N Á L IS E P E R IC IA L
S O L IC IT A A N Á L IS EP E R I C I A L ?
P E RIT O D OI N F R A T O R
P E R IT O D O Ó RG Ã OD E F IS C A L IZ A Ç Ã O
T ER M O D E R E V E L IA
C E R T IF IC A D O D EA N Á L IS E P E R IC IA L
N O T IF IC A Ç Ã O A OI N F R A T O R
J U L G A M E N T OD A D E F E S A
R E L A T Ó R IO D E IN S T RU Ç Ã OP / J U LG A M E N T O D A D E F E S A N O T IF IC A Ç Ã O D A D E C IS Ã O
C O BR A N Ç A D E M U LT A
A R Q U IV A M E N T O D OP R O C E S S O
Ó R G Ã O C E N T R A L D EF IS C A L I Z A Ç Ã O ( BR A S ÍL IA )
N ã o
N ã o S i m
S i m
O IN F R A T O RE N T R A C O M
R E C U R S O ?
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PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
PROCESSO: sequência de atos direcionados a um objetivo final;
PROCEDIMENTO: modo pelo qual o processo anda.
I – PROCEDIMENTOS:
1. Das Comunicações: Entende-se por comunicação oficial todaaquela que se fizer necessária, do órgão de fiscalização aointeressado, sobre qualquer fase, documento ou acontecimentoinerente ao processo. Essa poderá ser efetivada de 3 maneiras:
Pessoalmente;
Via Ofício;
Via Edital de Convocação e Notificação.
Nota: Não será considerada comunicação oficial as realizadas eletronicamente
ou via FACSIMILE.
bi d d
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2. Recebimento de documentos: O interessado se manifestará nos autos sempre de
maneira oficial por escrito, podendo ser via protocolo, via postal e eletronicamente.Nota: Somente poderão se manifestar em nome de uma empresa os seus sócios (conforme
contrato social). Demais pessoas que quiserem manifestar-se nos autos deverão portar procuração que lhe outorgue tal poder.
• As cópias reprográficas de documentos carreadas para os autos, quandoapresentados os originais, deverão ser autenticadas pelo responsável pela
juntada dos documentos.
3.Documentos:•Os documentos que integram o PA serão numerados e rubricados por FFA ou porqualquer servidor público lotado onde tramitem os autos, devendo ser inutilizadosos espaços em branco no verso e anverso.
•Sempre que se tiver que renumerar as folhas do processo, deve-se anular comum traço horizontal ou oblíquo a numeração anterior, conservando-se, porém,sua legibilidade. Salienta-se que a capa do processo sempre será a folha nº 01.
•Sempre que possível, nada será datilografado ou escrito no verso das folhas do
processo, que deverão conter a expressão "em branco", escrita ou carimbada,ou um simples risco de caneta na diagonal.
4 J t d d D t
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5. Vistas do Processo:
• O interessado ou seu procurador legalmente constituído podem apresentar pedido
para ter vistas aos autos ou para obter cópias dos documentos nele contidos, devendo-se fazer constar no processo, conforme modelo padronizado, qual a
solicitação do requerente e se a mesma foi atendida.
• Se deferido o pedido, o requerente deve atestar nos autos que teve vistas a estes
ou que recebeu as cópias solicitadas ou, enfim, que teve seu pedido atendido,
cuidando-se para que conste sua assinatura, nome por extenso e número do
documento de identificação.
4. Juntada de Documentos:
• Sempre que se fizer necessário, só pode ser feito por servidor público,
contendo, no mínimo, a identificação do responsável pela juntada e a data da
inclusão.
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6. Prazos:
• Na contagem de prazos excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o dovencimento. Só se iniciam e vencem os prazos referidos no Regulamento emdia de expediente no órgão de fiscalização.
• o prazo começará a ser contado a partir do primeiro dia útil após a efetivanotificação e encerrará sempre em dia útil e de expediente normal. No casode prazo encerrando em final de semana, feriado ou dia de experiente
especial (meia jornada, pontos facultativos) o prazo estenderá até o próximodia útil.
FASE PRAZO BASE LEGALPRÉ-PROCESSO
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PRÉ-PROCESSOENCAMINHAR TF AO FISCALIZADO 30 DIAS ART 26, INMAPA10/04
SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE PERICIAL 20 DIAS ART 64, D4954/04COMUNICAÇÃO DA DATA DA PERÍCIA 10 DIAS (A) § 2º, ART 64, D4954/04
RETIRADA DE AMOSTRA NA SEDE 30 DIAS § 3º, ART 60, D4954/04REALIZAÇÃO DE AMOSTRAGEM A PEDIDO 30 DIAS § 1º, ART 59, D4954/04
COMUNICAÇÃO AO EP SOBRE AMOSTRAGEM APEDIDO
10 DIAS (A) § 2º, ART 59, D4954/04
PROCESSODEFESA DE AUTO DE INFRAÇÃO 20 DIAS ART 99, D4954/04
JULGAMENTO EM 1ª INSTÂNCIA 30 DIAS ART 101, D4954/04RECURSO DE JULGAMENTO EM 1ª INSTÂNCIA 20 DIAS ART 103, D4954/04RECONSIDERAÇÃO DE JULGAMENTO EM 1ª
INSTÂNCIA OU ENCAMINHAMENTO À 2ª INSTÂNCIA5 DIAS ART 104, D4954/04
JULGAMENTO EM 2ª INSTÂNCIA 30 DIAS § ÚNICO, ART 104, D4954/04RECOLHIMENTO DE MULTA 30 DIAS ART 108, D4954/04
RECOLHIMENTO DE MULTA COM DESCONTO 15 DIAS § 2º, ART 108, D4954/04OUTROS
GERAL - QUALQUER ATO NO PROCESSO 5 DIAS ART 24, L9784/99PARECER DE ORGÃO CONSULTIVO 15 DIAS ART 42, L9784/99
ENVIO DE ORIGINAIS QUANDO COMUNICAÇÃO FORREALIZADA POR MEIO ELETRONICO
5 DIAS ART 2º, L9800/99
PERMANENCIA DE EDITAL DE INTIMAÇÃO 10 DIAS ART 56, D4954/04PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE ESTABELECIMENTO 60 DIAS (A) § 6º, ART 5, D4954/04
COMUNICAR ALTERAÇÃO DO PROCESSO DEREGISTRO
30 DIAS ART 6º, D4954/04
ENVIO RELATÓRIO TRIMESTRAL 20 DIAS ART 24, D4954/04ANÁLISE DE PRODUTO IMPORTADO 30 DIAS (U) ART 45, D4954/04
ANÁLISE DE PRODUTO APREENDIDO 30 DIAS § 1º, ART 62, D4954/04APREENSÃO (MÁXIMO PARA ALGUNS CASOS) 45 DIAS ART 72, D4954/04SUSPENSÃO DE ESTABELECIMENTO (MÁXIMO) 60 DIAS § 1º, ART 90, D4954/04
SUSPENSÃO DE PRODUTO (MÁXIMA) 120 DIAS § 1º, ART 90, D4954/04PRESCRIÇÃO DE INFRAÇÃO 5 ANOS ART 106, D4954/04
COMUNICAR TRANSFERENCIA, VENDA OU
ENCERRAMENTO DE ATIVIDADES60 DIAS ART 111, D4954/04
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8. Instauração : A instauração dos processos administrativos de fiscalização será feitaimediatamente após a lavratura do AI, devendo no memorando de encaminhamento ao
protocolo, ser mencionados todos os documentos anexos ao AI.
9. Instrução: Instaurado o processo, serão juntados aos autos a documentação
comprobatória da irregularidade, feitos os despachos de encaminhamento, termo de revelia, relatoria, etc.
10. Defesa e Recurso: Somente poderão se manifestar em nome de uma empresa os
seus sócios (conforme contrato social) ou RT´s. Demais pessoas que quiserem
manifestar-se nos autos deverão portar procuração que lhe outorgue tal poder.
11. Julgamento: O julgamento de 1ª Instância será sempre proferido pela autoridade
máxima do MAPA na unidade da federação onde foi verificada a infração ou por pessoa
com delegação oficial .
II VÍCIOS PROCESSUAIS: O servidor público que constatar a existência de vícios no
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II – VÍCIOS PROCESSUAIS: O servidor público que constatar a existência de vícios no
processo administrativo deverá informar o responsável para que o dano, se possível,ser reparado de imediato.
1. De competência:
instauração de processo e/ou lavratura de Auto de Infração por autoridadeincompetente;
incompetência funcional, ilegitimidade ou impedimento do relator;
incompetência da autoridade julgadora.
2. Relativos à notificação do interessado:
falta de notificação;
notificação realizada por meio não oficial;notificação, de pronto, por edital, quando inexiste no processo qualquer indicaçãoque traduza o empenho pela localização do interessado.
3. Relacionados com o direito de defesa do interessado:
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f
indeferimento, sem motivação, de análise perícial solicitada pelo interessado;
inexistência de notificação do interessado para acompanhar a análise
pericial;
equívoco na contagem dos prazos com prejuízo ao interessado; negativa de vista dos autos ao interessado ou ao seu procurador legalmente
constituído.
4. Relacionados com o julgamento do processo:
julgamento com base em fatos ou alegativas inexistentes no AI;
julgamento feito de modo frontalmente contrário às provas existentes no
processo;
julgamento discordante das conclusões do relatório, quando as provas dos autos não autorizam tal discrepância;
falta da descrição da sanção a ser aplicada e seu detalhamento;
falta de indicação do fato ensejador da sanção disciplinar; e
falta de capitulação da infração atribuída ao interessado.
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QUALIDADE
FISCALIZAÇÃO DEFERTILIZANTES, CORRETIVOS E
INOCULANTES
resultados do 1º semestre de 2007
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A PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS DAFISCALIZAÇÃO É UMA EXIGÊNCIA
LEGAL PREVISTA NO ART. 110 DOREGULAMENTO APROVADO PELODECRETO Nº 4.954/2004 E NO ART. 37DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº10/2004
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REGISTRO DE PRODUTOS
Número de Novos Registros de Produto por Unidade daFederação no Primeiro Semestre de 2007
1317
429371
258 239190
140 129 106 9635 33 22 20 15 12 8 1 1
SP PR RS GO MG AL MT MS ES PE BA SE CE SC MA RN TO RO DF
3.422
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REGISTRO DE PRODUTOS
Número Mensal de Novos Registros de Produto no primeiro
semestre de 2007654
499
410
511
694654
jan Fev Mar Abr Mai Jun
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REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS347 REGISTROS CONCEDIDOS NO 1º SEMESTRE DE 2007
...
...
76212885000154PRODUTORIRMAOS MOTTIN LTDAPR 8042
75174490000141PRODUTORFURQUIM BEZERRA & CIA LTDAPR 9360804479608000100PRODUTORFERTILIZE AGRICOLA LTDAPR 9552
01243305006047PRODUTORDIPLOMATA S/A INDUSTRIAL E COMERCIALPR 94019
03739175000456IMPORTADOREXPORTADOR
COABRA - COOP. AGRO IND. DO CENTRO OESTEDO BRASILPR 94012
76530294000125PRODUTORCAL CHIMELLI LTDAPR 8691
61082822018443PRODUTORBUNGE FERTILIZANTES S/APR 8853
95865572001383PRODUTORAGRO INDUSTRIAL SAO LUIZ LTDAPR 94020
03225684000207PRODUTORADUBOS SUDOESTE LTDAPR 8701
CNPJ/CPFAtividadeNome EmpresarialRegistroSFA – PR
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FISCALIZAÇÃO
Número de produtos fiscalizados no 1º semestre de 2007
1003.090TOTAL
0,9128INOCULANTE0,4514SUBSTRATO
0,5216CONDICIONADOR
7,93245CORRETIVO
2,1466FERTILIZANTE ORGÂNICO/ORGANOMINERAL/BIOFERTILIZANTEFLUIDO
0,8025FERTILIZANTE ORGÂNICO/ORGANOMINERAL/BIOFERTILIZANTESÓLIDO
21,39661FERTILIZANTE MINERAL FLUIDO
65,862.035FERTILIZANTE MINERAL SÓLIDO%NÚMEROTIPO DE PRODUTO
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FISCALIZAÇÃO
•AUTUAÇÕES: 682•SUSPENSÃO DE REGISTRO DE PRODUTO: 4
•ESTABELECIMENTOS EMBARGADOS: 19
•PRODUTOS APREENDIDOS: 379
•MULTA ARRECADADA: R$ 1.176.421,30
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FISCALIZAÇÃO
Quantidade/volume de produto amostrado no 1º semestre de 2007
1000DOSES
711INOCULANTE
Tonelada30,16SUBSTRATO
Tonelada6.271CONDICIONADORTonelada457.766CORRETIVO
1000LITROS
202FERTILIZANTEORGÂNICO/ORGANOMINERAL/BIOTERTILIZANTE LÍQUIDO
Tonelada1.163FERTILIZANTEORGÂNICO/ORGANOMINERAL/BIOFERTILIZANTE SÓLIDO
1000LITROS
465FERTILIZANTE MINERAL LÍQUIDO
Tonelada76.055MINERAL MISTO
Tonelada191.335MINERAL SIMPLES/COMPLEXOUNID.QUANT.TIPO DE PRODUTO
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Número de amostras analisadas no segundo 1º de 2007FISCALIZAÇÃO
1001.750TOTAL
1000 DOSES3710,814INOCULANTE
Tonelada8,760,061SUBSTRATO
Tonelada5.6110,519CONDICIONADORTonelada283.8156,57115CORRETIVO
1000 LITROS5.160
2,5745FERTILIZANTEORGÂNICO/ORGANOMINERAL/BIOFERTILIZANTEFLUIDO
Tonelada1.0720,407FERTILIZANTEORGÂNICO/ORGANOMINERAL/BIOFERTILIZANTESÓLIDO
1000 LITROS6.65214,63256FERTILIZANTE MINERAL FLUIDO
Tonelada48.69160,691.062MINERAL MISTO
Tonelada76.62513,77241MINERAL SIMPLES/COMPLEXO
Quantidade correspondenteàs amostras analisadas
%NÚMEROTIPO DE PRODUTO
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CONFORMIDADE DOS PRODUTOSndice de Conformidade de Amostras Fiscais Analisadas no Primeiro
Semestre de 2007 por Tipo de Produto (%)
92,86
74,93
87,40
40,77
99,92
75,29 76,50
100,00 100,00
S I M P L E S
/ C O M P
L E X O
F . M I N .
M I S T
O
F . M I N .
L Í Q U I D
O
F . O R G
. S Ó L I D
O
F . O R G
. L Í Q U I D O
C O R R
E T I V O
I N O C U L A
N T E
C O N D
I C I O N
A D O R
S U B S
T R A T
O
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CONFORMIDADE DOS PRODUTOS
Taxa de conformidade (%) de fertilizantes minerais
simples e complexos
99 97 96
93 93
82
93
60
65
70
75
80
85
90
95
100
1º/2004 2º/2004 1º/2005 2º/2005 1º/2006 2º/2006 1º/2007
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CONFORMIDADE DOS PRODUTOS
Taxa de conformidade (%) de fertilizantes minerais misto
92 93
85
92
7876 75
60
65
70
75
80
85
90
95
100
1º/2004 2º/2004 1º/2005 2º/2005 1º/2006 2º/2006 1º/2007
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INCONFORMIDADE (%) EM REALAÇÃO AOANALISADO - MACRONUTRIENTES
LANAGRO VARGINHA - MG LANAGRO JUNDIAÍ - SP
MACRONUTRIENTES PRIMÁRIOS
0,9%
4,5%
19,7%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0%
NITROGÊNIO (N)
FÓSFORO (P2O5)
POTÁSSIO (K2O)
MACRONUTRIENTES PRIMÁRIOS
1,6%
4,7%
5,6%
0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% 6,0%
NITROGÊNIO (N)
FOSFORO (P2O5)
POTÁSSIO (K2O)
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INCONFORMIDADE (%) EM RELAÇÃO AO
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ANALISADO - MICRONUTRIENTES
LANAGRO VARGINHA - MG
MICRONUTRIENTES
3,7%7,2%
4,0%
6,7%
3,1%
3,4%
0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0%
1
ZINCO (Zn)MOLIBDÊNIO (Mo)
MANGANÊS (Mn)
FERRO (Fe)
COBRE (Cu)
BORO (B)
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INCONFORMIDADE (%) - PARTICIPAÇÃO POR
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NUTRIENTE
LANAGRO VARGINHA - MG
56,6%
11,2%
2,8%4,9%
4,9%
0,7%
2,8%
5,9%4,2%
4,5%0,7%0,7%
NITROGÊNIO (N)FÓSFORO (P2O5)
POTÁSSIO (K2O)
CÁLCIO (CA)
MAGNÉSIO (Mg)ENXOFRE (S)
BORO (B)
COBRE (Cu)
FERRO (Fe)
MANGANÊS (Mn)
MOLIBDÊNIO (Mo)
ZINCO (Zn)
286 DETERMINAÇÕESABAIXO DA GARANTIA
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CONFORMIDADE DOS PRODUTOS
Taxa de conformidade(%) dos corretivos
94 95 95
8381
84
75
60
65
70
75
8085
90
95
100
1º/2004 2º/2004 1º/2005 2º/2005 1º/2006 2º/2006 1º/2007
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CO O OS O OS
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CONFORMIDADE DOS PRODUTOS
Taxa de conformidade dos inoculantes (%)
71 69
8791
7477
60
65707580
859095100
1º/2004 2º/2004 1º/2005 2º/2005 1º/2006 2º/2006 1º/2007
DESDOBRAMENTOS DA NOVA LEGISLAÇÃO
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QUALIDADE DOS INSUMOS
PESQUISA
FISCALIZAÇÃO
LEGISLAÇÃOE
NORMAS
EXIGÊNCIA DOCONSUMIDOR
EVOLUÇÃO DA
INDÚSTRIA
MELHORIA DAQUALIDADEDOS INSUMOS
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Taxa de conformidade esperada
fertilizantes minerais – 96%corretivos agrícolas – 96%
inoculantes – 99%
MELHORIA DA QUALIDADE DOS INSUMOS
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RUBIM A. GONCZAROWSKAEng. Agrônomo – Fiscal Federal Agropecuário
tel 61 3218 2713 – fax 61 3224 27 30
Coordenação de Fertilizantes, Inoculantes e Corretivos - CFICDepartamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas - DFIA
Secretaria de Defesa Agropecuária - SDAMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA
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