30
1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

1

Linguagens de Programação

Pedro Lopes

2010/2011

Page 2: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

2

Apresentação da disciplina

Módulos do 1º ano

Algoritmia > 24 horas

Introdução à Linguagem da Programação > 20 horas

Estruturas de controlo > 36 horas

Subprogramas (procedimentos e funções) > 36 horas

Tipo Estruturado – Tabelas > 21 horas

Tipo Estruturado – Registos > 18 horas

Page 3: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

3

Apresentação da disciplina

Módulos do 2º ano

Estruturas Dinâmicas (Apontadores) > 27 horas

Ficheiros > 18 horas

Projecto > 27 horas

Introdução à Programação Orientada por Objectos > 18 horas

Introdução à Linguagem de Programação Orientada por Objectos > 24 horas

Fundamentos avançados de Programação Orientada por Objectos > 36 horas

Page 4: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

4

Apresentação da disciplina

Módulos do 3º ano

Gestão de componentes > 36 horas

Acesso a Bases de Dados > 36 horas

Especificação e Documentação > 27 horas

Instalação e Apoio ao Utilizador > 18 horas

Desenvolvimento de uma Aplicação de Gestão > 36 horas

Page 5: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

Linguagens de Programação

Pedro Lopes

MÓDULO 1- Introdução à Programação e Algoritmia

Page 6: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

6

Sumário

AULA Nº 3 e 4

Introdução à Lógica da Programação

Conceitos básicos da Lógica da Programação

Conceito e definição de Algoritmia e Programa

Resolução e Correcção de uma Ficha de Trabalho

Page 7: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

7

Resumo

Objectivos

Realização e Correcção de uma ficha de Trabalho

Resumo da aula

Aula Seguinte

Page 8: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

8

Objectivos

Conhecer termos e conceitos básicos relacionados com a Programação

Identificar competências básicas relacionadas com a disciplina e com o curso nomeadamente no domínio do raciocínio lógico e da algoritmia

Induzir o espírito de iniciativa e de cooperação

Page 9: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

9

Objectivos da programação

Analisar e Resolver Problemas Conceber e implementar projectos de natureza

interdisciplinar

Conhecer os elementos da linguagem algorítmica Construir algoritmos com base em situações reais

Utilizar ferramentas de desenvolvimento Adaptar-se a novas situações

Trabalhar em equipa

Page 10: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

10

Termos e Conceitos

Algoritmo Conjunto finito de regras bem determinadas para a resolução

de um problema, através de um número finito de operações (Dicionário de termos informáticos, Instituto de Linguística Teórica Computacional, Edição Cosmos)

Programa Conjunto de instruções destinadas a serem processadas num

sistema informático para realizar uma determinada tarefa

Page 11: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

11

Fases na resolução de um programa

1. Definição do problema:

Definir o problema que se pretende resolver da forma mais clara possível;

Ter um enunciado preciso e rigoroso de todos os aspectos da situação a resolver;

Há que desfazer todas as dúvidas

Page 12: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

12

Fases na resolução de um programa

2. Planificação da resolução:

Devemos recorrer a uma estratégia de abordagem do problema que seja o mais adequada possível à obtenção de uma solução;

Diversas estratégias de abordagem aos problemas e diversos métodos de representação de um ESQUEMA;

Algoritmo que conduza à solução;

Page 13: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

13

Fases na resolução de um programa

3. Codificação:

Trata apenas de transpor as indicações do algoritmo para instruções na linguagem de programação;

Um programa pode consistir num ou vários algoritmos;

Muitos softwares que são criados para fins profissionais são constituídos por vários algoritmos interligados e complexos

Page 14: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

14

Fases na resolução de um programa

4. Testes e depuração:

Testar o programa em diferentes situações;

Detectar erros, falhas ou omissões;

Possibilidade de reformular o programa ou a análise

Page 15: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

15

Fases na resolução de um programa

5. Documentação:

Pode ser de dois tipos conforme o destinatário:

ProgramadoresPode ser incluída no código com o objectivo de facilitar

a leitura e compreensão do programa;

UtilizadoresTem o objectivo de facilitar a aprendizagem da forma

como funciona o programa;

Page 16: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

16

Fases na resolução de um programa

6. Manutenção:

Diz respeito a possíveis alterações ou aperfeiçoamentos;

Tende a ocupar uma percentagem cada vez maior no trabalho dos programadores;

Vários tipos de manutenção.

Page 17: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

17

Page 18: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

18

Analista

Concebe e Projecta no âmbito do tratamento automático da informação;

Descobre qual é o melhor sistema para resolver determinado problema;

Recolhe TODOS os elementos elucidativos para atingir os objectivos;

Examina os dados obtidos;

Page 19: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

19

Analista

Determina qual a informação a ser recolhida, com que periocidade;

Determina a frequência que devem ser apresentados os resultados;

Determina as modificações à normalização dos dados e as transformações a fazer na sequência das operações;

Efectua testes a fim de se certificar se o tratamento automático da informação se adapta aos fins em vista.

Page 20: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

20

Programador

Estabelece programas que se destinam a comandar operações de tratamento automático da informação por computador;

Recebe as especificações e instruções;

Recolhe todos os dados elucidativos dos objectivos a atingir que são obtidos sob a forma de documentos escritos normalizados e com o aspecto de gráficos;

Escreve instruções para o computador em linguagem que pode ser aceite por este;

Page 21: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

21

Programador

Procede a testes para verificar a validade do programa e introduzir-lhe alterações sempre que necessário;

Apresenta os resultados obtidos sob a forma de mapas ou por outros processos que seja legíveis pelo cliente.

Page 22: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

22

Competências a desenvolver

Identificar os diversos factores intervenientes num problema;

Utilizar diferentes estratégias de tratamento de dados;

Fasear a resolução de um problema;

Resolver problemas, encontrando soluções criativas e adequadas;

Usar vários suportes de informação para resolver dificuldades concretas na utilização das ferramentas de programação;

Page 23: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

23

Competências a desenvolver

Utiliza a “ajuda” para resolver dificuldades concretas na utilização das ferramentas de programação;

Programar a realização de trabalho de equipa; nomeadamente, dividir as tarefas para a realização do trabalho conjunto e definir a estrutura de coordenação;

Cumprir prazos na realização das tarefas;

Optar pela melhor decisão na resolução de um problema concreto;

Page 24: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

24

Competências a desenvolver

Aceitar opiniões diferentes e integrar as propostas dos outros na melhoria do trabalho;

Usar metodologias de análise algorítmica;

Utilizar diferentes métodos algorítmicos;

Utilizar estruturas de decisão;

Criar algoritmos estruturados;

Page 25: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

25

Competências a desenvolver

Traduzir algoritmos em linguagens de Programação;

Adaptar-se à evolução das linguagens de Programação;

Utiliza uma linguagem adequada para a criação de relatórios;

Documentar todo o trabalho desenvolvido.

Page 26: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

26

Espírito de iniciativa e de cooperação

Ter capacidade de iniciativa;

Ter capacidade de inter ajuda;

Cooperar de uma forma activa e dinâmica com os colegas principalmente nos trabalhos de grupo;

O trabalho de grupo é a realização e uma actividade por todos e não a soma dos trabalhos individuais.

Page 27: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

27

Ficha de Trabalho

Realização de uma Ficha de Trabalho

Objectivos: Compreensão dos conceitos básicos da Programação; O papel do analista e do programador; Fases da resolução de um problema; Competências.

Page 28: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

28

Resumo da Aula

Page 29: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

29

Aula Seguinte

Abordagem Top Down

Operações Elementares

Tipos de Dados e Variáveis

Page 30: 1 Linguagens de Programação Pedro Lopes 2010/2011

30

Professor: Pedro Lopes E-Mail: pedrolopes.ebsf @gmail.com