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1 Micro-Mobilidade IP IST TagusPark, 13/12/07 Pedro Vale Estrela [email protected] Sumário Introdução à micro-mobilidade IP - MIP Protocolos clássicos de micro-mobilidade IP – CIP Processo de normalização IETF – hierarchical MIP / fast MIP eTIMIP – Micro mobilidade com suporte de eficiência e transparência Extra slides protocolo clássico HAWAII Slides originais eTIMIP

1 Micro-Mobilidade IP IST TagusPark, 13/12/07 Pedro Vale Estrela [email protected] nSumário äIntrodução à micro-mobilidade IP - MIP äProtocolos clássicos

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Micro-Mobilidade IP

IST TagusPark, 13/12/07Pedro Vale Estrela

[email protected]

Sumário Introdução à micro-mobilidade IP - MIP Protocolos clássicos de micro-mobilidade IP – CIP Processo de normalização IETF – hierarchical MIP / fast MIP eTIMIP – Micro mobilidade com suporte de eficiência e transparência

Extra slides protocolo clássico HAWAII Slides originais eTIMIP

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1 - Introdução à Micro-Mobilidade IP

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4

MIP clássico

Internet

Domínio Origem Domínio Visitado

CN

MT

MT

MT

MT 3

2

1

MIP – Mobile IP Definido pelo IETF como o

mecanismo standard de mobilidade em IP, para todos os tipos de movimentação IP: 1 – Dentro do domínio de origem 2 – Entre domínios 3 – Dentro de domínios visitados

Arquitectura Rede: introdução de agentes de

mobilidade (HA e FA) Terminais Móveis: Clientes MIP

Processo dividido em 3 fases: 1 – Detecção 2 – Registo 3 – Execução

HAFA

data packets

Update

beacons

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6

Fundamentos da Micro-mobilidade

Internet

Domínio Origem Domínio Visitado

MT

MT

MT

MT

MT

0

3

2

1

Subredes IP

MIP

mM

mM mM

Os protocolos de micro-mobilidade (mM) oferecem mecanismos eficientes de mobilidade não-global

Transições mais rápidas Maior eficiência Podem substituir mobilidade nível 2,

com vantagens de uma solução “all-IP” Limitados a domínios IP inteiros

Para suportar a Mobilidade Global, a mM é integrada com o MIP: mMmM oferece suporte de mobilidade

para a maioria das transições Movimentos dos tipos 1 e 3 Adicionalmente, tipo 0

MIPMIP oferece suporte de mobilidade para as restantes transições (raras)

Movimentos do tipo 2

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2 - Soluções clássicas deMicro-Mobilidade IP

CIP (Cellular IP)

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mM - Características Comuns Estrutura do Domínio Hierárquica:

Gateway (GW) Nós Intermédios Pontos de Acesso (APs)

Boa relação entre Eficiência e Escalabilidade Aumento do Desempenho das Movimentações

Detecção: Possibilidade de utilização de métodos dependentes da tecnologia Registo: Notificação é efectuada apenas aos nós do domínio actual Pacotes de Dados: Encaminhamento sem encapsulamento nem triangulação

… …

MT

MT

MT

AP

AP

GW

GW

Rede Core

Domínio 1 Domínio 2

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CIP - PowerUp Power-Up independente dos mecanismos MIP:

Passo 1 Detecção do movimento pelo terminal Geração da mensagem de Update no terminal

Passos 2, 3, 4 Alteração da tabela de encaminhamento com informação referente à localização

actual do terminal Entrega da mensagem para nó ascendente (até à GW)

… …

MT

AP

AP

GW Rede Core

2 4

1 3

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CIP - Handover

Handover independente dos mecanismos MIP: 1, 2 – Semelhante ao PowerUp 3 – Recepção do registo pelo nó crosshover é suficiente para a

entrega correcta de pacotes de dados na nova localização 4 – Refrescamento das entradas de encaminhamento anteriores

… …

MT

AP

AP

CrossHover

GW Rede Core

2

4

1

3

MT

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CIP - Encaminhamento Encaminhamento:

1 a 4 – Uplink – Pacote entregue sempre ao cada nó antecessor, desde o AP até à GW 5 a 8 – Downlink – Encaminhamento descendente nó-a-nó, utilizando as entradas de

encaminhamento

Características Manutenção do estado derivada da transferência de dados (Optimização) Ineficiência para o encaminhamento do tráfego interno ao Domínio Não utiliza links adicionais fora da àrvore, caso existam GW é única, e fulcral no funcionamento do protocolo (múltiplas GW, Tolerância a falhas ?)

… …

MT2

AP

AP

CrossHover

GW Rede Core

2

4

1 3 MT1

6 5 8 7

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CIP - Paging Paging

Terminais Activos – recebem e/ou emitem dados. Actualizam sempre a sua localização

Terminais Inactivos – Modo de poupança de energia: só recebem os beacons CIP Domínio dividido em áreas de paging com identificadores O Paging permite que os terminais inactivos apenas avisem a rede quando mudam

de àrea Entrega de pacotes pela rede a terminal inactivo: Difusão na Área de Paging

AP

AP

GW Rede Core

2

1

MT

MT

MT

X

AP

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CIP – Semi-Soft Handover Objectivo: Paralelizar o processo de registo com a recepção de

pacotes na localização anterior, minimizando a perda de pacotes 1 – Mudança para a frequência do novo AP 2 – Início do Handover Semi-soft 3 – Retorno à frequência do AP anterior 4 a 6 - Processamento do registo semi-soft na rede, Bicasting 7 – Hard Handoff final

… …

MT

AP

AP

CrossHover

GW Rede Core

4

6

2

5

MT

3 7 1

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3 - Processo de Normalização (IETF)

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Micro-mobilidade IETF: Fast vs Local

Evolução recente do MIP relativamente à Micro-Mobilidade MIP tem tido uma maturação lenta

Introdução de novas funcionalidades como extensões a um standard facilita o consenso

Extensões com grande aceitação ficam logo standard no MIPv6 Exemplo: MIP route optimization

Micro-mobilidade IETF = LOCAL + FAST Mobilidade LOCAL

diminui tempo de registo na rede e updates por cada movimentação Cadeia de endereços locais ao dominio, HA local

Mobilidade FAST diminui tempo de detecção e registo por cada movimentação “triggers” L2, proxy advertisements, túnel local

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Mobilidade local: hMIP hMIP – Hierarquical Mobile IP

Estrutura hierárquica de Agentes FA generalizados, com um care-of address por cada nivel

Suporte de “média-mobilidade” para o MIP, diminui latência do registo Clientes MIP + extensões HMIP Registo MIP só sobe até ao gFA necessário,

e não ao HA Em MIPv6: Agentes HA local => 2 níveis

Careo-of Address deste dominio (constante) Careo-of Address da subrede no interior do

domínio (variável)

Encapsulamento dos Dados exclusivamente por túneis -> suporta qualquer topologia

Não tão perto do terminal quanto as soluções de mM anteriores (i.e., sem movimentos tipo 0 ao nivel IP / N care-of addresses)

Limita updates nas redes de core, por ter um endereço IP local ao dominio que se mantem constante (care-of address associado ao HA local)

HA ...

MT

MT MT

MT

Internet

FA FA FA

gFA

FA

gFA

MIP hMIP hMIP

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Fast MIP - Príncipios

Fast MIPv6 / Low Latency Handovers v4: Optimizações de Detecção: Utilização de mecanismos dependentes

da tecnologia, com recurso a primitivas genéricas PRE-Registration – Modelo preditivo, antes do handover acontecer

(semelhante ao CIP Semi-Soft Handover) POST-Registration – Modelo reactivo, imediatamente depois do

Handover acontecer (semelhante ao TIMIP Handover)

Optimizações de Registo Redirecção temporária do tráfego desde o FA anterior para o novo FA

(semelhante ao HAWAII Forwarding Handover) Não optimiza updates; estes têm que ser propagados posteriormente ao

HA e CNs

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Fast MIP - preditivo Fast MIP preditivo

“make before break” - “Triggers” L2 Proxy advertisements Túnel local Prepara endereço IP para MN no NAR

Operações a) L2 trigger avisa cliente que se vai

mover b) Proxy Router Solicitation: MN pede

endereços de novos ARs; (pode indicar L2)

c) Fast Binding Update: ARs acordam entre si tunel temporário, PAR faz buffer/foward pac.

d) Movimento Fisico e) Fast Neighbor Advertisement: MN

assinala chegada ao NAR, e pede os seus pacotes

f) (depois) faz handover MIP normal, já fora da altura critica

MN PAR NAR | | | |------RtSolPr------->| | |<-----PrRtAdv--------| | | | | |------FBU----------->|--------HI--------->| | |<------HAck---------| | <--FBack---|--FBack---> | | | | disconnect forward | | packets===============>| | | | | | | connect | | | | | |--------- FNA --------------------------->| |<========================== deliver packets | |

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Fast MIP - Reactivo

Fast MIP reactivo “break then make” - Mais simples Proxy advertisements Adquire endereço IP para MN no NAR Túnel local simples

Operações a) Proxy Router Solicitation: MN pede

endereços de novos ARs; b) Movimento Fisico c) Fast Binding Update: NARs pede ao

PAR para reencaminhar pacotes do MN

e) (depois) faz handover MIP normal, já fora da altura critica

MN PAR NAR| | ||------RtSolPr------->| ||<-----PrRtAdv--------| || | |disconnect | || | || | |connect | | |------FNA[FBU]-------|------------------->|| |<-----FBU-----------|| |------FBack-------->|| forward || packets===============>|| | ||<========================== deliver packets| |

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4 - eTIMIP – “Enhanced Terminal

Independent Mobility for IP”

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Basic eTIMIP - Overlay Network For existing domains, only some routers must be mobility-aware These routers establish an Overlay network, to support all legacy

terminals and routers

Wireless InterfaceL2 Access Point

L2 SwitchIP SubNet

Legacy Mobile Node

TR TIMIP Agent

Legacy Router

Mobility-aware router

N1

N3

Physical Network Domain

N2

1

2 3PDA

eTIMIP Overlay Network

A

AA GW

A

A

A

sMIP tunnel HA

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Arquitectura eTIMIP (2) Terminal Transparency: using ARs adjacent to Legacy Mobile Nodes (LMN), and a

mobile subnet Network Transparency: using data tunnels to support Legacy Routers (LR) Global Mobility: using the previous surrogate MIP protocol, constant sMIP tunnel

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Detecção e Registo Básicos

Detecção Primeiro pacote de dados emitido pelo terminal gera detecção; Segurança confirma a identidade do terminal;

Registo Sinalização gerada pelos ARs, percorre a árvore em direcção à localização anterior do LMN

(AR anterior ou GW) Nos agentes que se situam entre dois ARs, são criadas / alteradas / eliminadas as entradas de

encaminhamento do tipo “next-agent”, conforme a localização do terminal

Power-Up Handover

12

LMN1

Control packetsData packets

ANG2

AR1

LMN1 ITF- TR1

AR2

GW

ANG1

AR3

TR1

- TR1

LMN1 AR1- GW

- GW

LMN1 TR

- GW

- GW1

2

LMN1

Control packetsData packets

ANG2

AR1

AR2

GW

ANG1

AR3

TR1

LMN1 ITF- TR1

LMN1 AR2- GW

- GW

LMN1 TR1

- GW

- GW

- TR1LMN1 ITF

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Execução Básica Execução

Entradas Básicas são sempre utilizadas em cada agente (“Tree optimal”) Pacotes de dados são transmitidos Agente-a-Agente, usando o routing fixo,

com encapsulamento para saltar routers legados.

Pacotes entram na rede Overlay, para beneficiar de mobilidade, em: ARs adjacentes aos terminais. ANGs à entrada do domínio. GW (no pior caso, com a “mobile subnet”).

Intra-Domain forwarding Inter-domain Forwarding

1

LMN1

AR1

AR2

GW

AR3

TR1

LMN1 ITF- TR1

LMN1 TR1- GW

- GW

LMN1 TR1

4

5

3

- TR1LMN1 ITF

...

CN

1 2

LMN1

AR1

AR2

GW

AR3

TR1

LMN1 ITF- TR1

LMN1 TR1- GW

- GW

LMN1 TR1

3

4

CN

- TR1LMN1 ITF

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Simulation Scenario

NS2 v2.31 simulation: Domain with single GW,

2 edge routers, multiple ARs

Both redundant links and pure tree

802.11 wireless access with hard handoffs

Inter & Intra domain traffic

Compared to CIP, HAWAII, hMIP and MIP

Contributed N2 mobility software publicly available

Mobile Receiver

Inter-Domain source

40ms delay Access Network Gateways

Access Routers

Intra-Domain source

All internal links: 5ms delay

20ms delay Gateway

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Basic eTIMIP - results

Main results of the multiple scenarios, variations & metrics eTIMIP always similar to CIP & HAWAII Without agent tree / link failures: similar to hMIP

Good efficiency, but can be improved!

TCP ThroughputUDP Delay

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5 - Full eTIMIP Extensions

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Full eTIMIP extensions

eTIMIP Extensions Route optimization: direct routing between the edges Seamless handover: zero loss / low latency handover

Idle Support: MN state removal in routing tables Operator support: Improves reliability and control

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Route Optimization Route Optimization Extension

0) Basic handover additionally creates local tunnel between ARs 1) Previous AR forwards a triangulated data packet 2) Previous AR generates RO update control packet 3) ANG creates direct entry to MN's AR -> GW Bypassed!

Direct RO entry

AR1

AR2

GW

ANG1TR1

LMN1 AR2

...

CN_Inter1

...

LMN1

2

3

LMN1 AR2

Direct RO entry

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Route Optimization results All scenarios, even without agent tree:

Optimal routing delay No data packets forwarded at single GW

Data Load (at GW)UDP Delay

MIP

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Seamless handovers Fast handovers:

Can use L2 triggers (802.11, 802.21) to start handover

New AR notifies geographic neighbours to guess previous AR, creates local tunnel

Smooth handovers: In-flight packets buffered in

previous AR until update arrives

Packets are buffered in crossover node for optimal time

Triangulation removed without flow reorder or delay increase

Cross-over

Old AR New AR

1) buffer

1) flush

3) flush

3) last pkt

5) first pkt

5) last pkt

4) Buffered packets are flushed2) start buffer packets

de-triangulationexample

In-flight triangulated data

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Seamless Handovers results

UDP Out-of-order + Drops TCP Throughput

All scenarios, even without agent tree: No out-of-order packets, no drops Full throughput handover No delay increase

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Extensions cost

Control Load Handover Latency

Extensions cost: Increase in short control packets (at backbone links only)

Slightly handover latency increase (same magnitude order)

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Obrigado / Referências

Mais Informações: Grupo IETF: http://www.ietf.org/html.charters/mipshop-charter.html eTIMIP: http://tagus.inesc-id.pt/~pestrela/timip/

Referências MIP: http://www.ietf.org/rfc/rfc3220.txt eTIMIP: http://tagus.inesc-id.pt/~pestrela/timip/ CIPv4: http://www.comet.columbia.edu/cellularip/pub/pcs2000.pdf CIPv6: http://cipv6.intranet.gr/public/draft-shelby-seamoby-cellularipv6-00.txt HAWAII: http://www.ietf.org/proceedings/00jul/I-D/mobileip-hawaii-01.txt hMIPv6: http://www.ietf.org/rfc/rfc4140.txt Fast Handovers v6: http://www.ietf.org/rfc/rfc4068.txt netLMM: http://www.ietf.org/html.charters/netlmm-charter.html

Questões ?

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Slides Originais HAWAII

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HAWAII - Arquitectura

HAWAII – Handoff Aware Wireless Access Internet Infrastructure Solução de micro-mobilidade transparente para o MIP:

Suporta Clientes MIP (com extensões) APs do Domínio fazem conversão MIP -> HAWAII

Arquitectura Rede: Domínios estruturados em Árvore + Meshes + Uplinks Terminais Móveis: Clientes correm MIP clássico + extensões

Características Garantia de Entrega: ACK Global no interior do domínio Detecção da Localização / Movimento: Beacons MIP + NAI + Prev. FA Dois tipos de registo: Forwarding, Non-Forwarding Paging: Suportado como extensão Permite utilização de links adicionais para além da àrvore base

Reduz tempo de handover mas pode conduzir a encaminhamento não-óptimo depois de vários handovers

Integração com o MIP: Cada AP da rede contêm interface de FA

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HAWAII - PowerUp Power-Up dependente e derivado dos mecanismos MIP

Passo 1 – Acções MIP clássicas (detecção MIP do FA) Passo 2 – BS/FA encaminha registo para HA Passo 3 – HA responde OK, BS/FA deriva sinalização HAWAII Passos 4, 5, 6 – Propagação registo HAWAII na rede, alteração tabelas de

routing Passo 7 – HDRR confirma power-up ao BS/FA do cliente Passo 8 – BS/FA gera resposta MIP ao cliente

MT

HDRR Rede Core

4 6

1 5

HA

8

3 2 Nó

BS/FA

BS/FA

7

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HAWAII – Forwarding Handover Handover derivado dos mecanismos MIP, de utilização incremental

1 – Cliente gera registo MIP com uma extensão que indica o FA anterior (PFANE) 2 – Nova BS deriva sinalização HAWAII, entrega ao FA anterior, pelo caminho mais

curto Pode utilizar links extra na árvore para melhorar o tempo do handover

3 – Cada nó, desde a BS anterior: Altera tabela encaminhamento com informação da nova localização do Terminal (BS actual) Entrega registo ao próximo nó (até à nova BS)

Passo 4 – BS gera resposta MIP ao cliente

… …

MT

HDRR Rede Core

1 MT

3 2

4

BS/FA (Cross- Hover)

BS/FA

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HAWAII - Encaminhamento Encaminhamento:

Pacotes de dados seguem sempre as entradas de routing existentes, ou pela árvore por omissão.

Eficiência variável. Dependendo da topologia e das movimentações dos terminais, o refego pode seguir por caminhos mais longos que o necessário. Tráfego intra-domain segue quase sempre pelo caminho mais curto na mesh Tráfego inter-domain pode ser não óptimo Pode criar reordenação dos pacotes no momento do handover

Manutenção do Estado – Igual ao MIP (Soft state)

… …

MT2

HDRR Rede Core

5

6

2

MT1

3 4 4

BS/FA

BS/FA

1

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Slides Originais eTIMIP

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Introdução do Serviço de Mobilidade

Tipos de subredes existentes: 1: único AP de nível 3 2: APs de nível 2, switch Ethernet <<< caso normal 3: AP de nível 2 ligado directamente a router L3 (ex: Wireless Mesh Networks)

TR TIMIP Agent

Upgradeable Router

Legacy Router

New Router

Wireless InterfaceL2 Access Point

L2 SwitchIP SubNet

Legacy Mobile Node

N1

N3

N2

1

2

3

Physical Network Domain

PDA

N1

N3

Physical Network Domain

N2

1

2

3

PDA

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Arquitectura eTIMIP (1)

Introdução de Rede Rede OverlayOverlay com Agentes TIMIP organizados em árvore. Separação de Encaminhamento Móvel e Encaminhamento Fixo. Agentes TIMIP introduzidos em routers modificáveis ou em novos routers (Ex. Cinza / Vermelho). Terminais Móveis pertencem a uma subrede móvel gerida pelos Access Routers (ARs) e Gateway

(GW). ARs fisicamente adjacentes aos terminais, de forma análoga aos agentes MIP Suporte de múltiplas ligações ao exterior (Access Network Gateways - ANGs) e de APs L2. Entradas de encaminhamento básicas e optimizadas do tipo soft-state.

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Arquitectura eTIMIP (2) Transparência

Suporte de qualquer tipo de rede: topologias, diversidade de elementos de rede legados. Sinalização gerada pela rede: Suporte de quaisquer terminais, CNs, e redes IPv4 e IPv6. Introdução do Serviço de Mobilidade sem disrupção na operação da rede

Eficiência Routing básico: transmissão de dados e controlo através da rede Overlay Routing optimizado: transmissão de dados na rede física e transmissão de controlo na rede overlay. In-Band state-maitenance, Handovers localizados, Detecção Reactiva, buffering pacotes, de-triangulação

suave

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Fases e Operações Fases da Mobilidade:

Detecção: Os ARs da rede: detectam os movimentos dos terminais; confirmam a autenticação; decidem qual o AR actual para o terminal;

Registo: O AR notifica os outros agentes na árvore usando mensagens de controlo. Cada Agente envolvido altera a sua tabela de routing

Execução: Cada Agente encaminha (forwarding) os pacotes para o terminal, conforme a informação da tabela

de routing (usa túneis quando necessário) Terminal desconhecido -> Tráfego enviado para topo da árvore por default O AR confirma periodicamente que o terminal ainda está cá, com backoff

Operações da Mobilidade: Power-UP: chegada inicial ao domínio de um novo terminal Handover: movimentação entre dois ARs, tipicamente adjacentes Power-Down: Saída do terminal do domínio

Idle entry: terminais sem tráfego mas que respondem sempre aos refreshes são retirados das tabelas de routing...

Paging: ...sendo procurados pela rede quando aparecer tráfego para eles.

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Detecção e Registo Básicos

Detecção Primeiro pacote de dados emitido pelo terminal gera detecção; Segurança confirma a identidade do terminal;

Registo Sinalização gerada pelos ARs, percorre a árvore em direcção à localização anterior do LMN

(AR anterior ou GW) Nos agentes que se situam entre dois ARs, são criadas / alteradas / eliminadas as entradas de

encaminhamento do tipo “next-agent”, conforme a localização do terminal

Power-Up Handover

12

LMN1

Control packetsData packets

ANG2

AR1

LMN1 ITF- TR1

AR2

GW

ANG1

AR3

TR1

- TR1

LMN1 AR1- GW

- GW

LMN1 TR

- GW

- GW1

2

LMN1

Control packetsData packets

ANG2

AR1

AR2

GW

ANG1

AR3

TR1

LMN1 ITF- TR1

LMN1 AR2- GW

- GW

LMN1 TR1

- GW

- GW

- TR1LMN1 ITF

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Execução Básica Execução

Entradas Básicas são sempre utilizadas em cada agente (“Tree optimal”) Pacotes de dados são transmitidos Agente-a-Agente, usando o routing fixo,

com encapsulamento para saltar routers legados.

Pacotes entram na rede Overlay, para beneficiar de mobilidade, em: ARs adjacentes aos terminais. ANGs à entrada do domínio. GW (no pior caso, com a “mobile subnet”).

Intra-Domain forwarding Inter-domain Forwarding

1

LMN1

AR1

AR2

GW

AR3

TR1

LMN1 ITF- TR1

LMN1 TR1- GW

- GW

LMN1 TR1

4

5

3

- TR1LMN1 ITF

...

CN

1 2

LMN1

AR1

AR2

GW

AR3

TR1

LMN1 ITF- TR1

LMN1 TR1- GW

- GW

LMN1 TR1

3

4

CN

- TR1LMN1 ITF